SGM 303 Rev5
SGM 303 Rev5
SGM 303 Rev5
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2016
OSTENSIVO SGM-303
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2016
FINALIDADE: NORMATIVA
5ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-303
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 4 de fevereiro de 2016.
LISEO ZAMPRONIO
Almirante de Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
EM _____/_____/_____ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.5
OSTENSIVO SGM-303
ÍNDICE
Folha de Rosto .................................................................................................................. I
Ato de Aprovação ............................................................................................................. II
Índice ................................................................................................................................ III
Introdução ......................................................................................................................... VII
ANEXOS
OSTENSIVO - VI - REV.5
OSTENSIVO SGM-303
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
A Gestão de Material, como definida nas presentes Normas, constitui-se na evolu-
ção do Sistema de Bens da Fazenda Nacional (SISBENF), iniciado em dezembro de 1982,
que visava oferecer aos administradores uma visão abrangente, fiel e oportuna do patrimônio
existente nas Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB), corroborando com os
preceitos estabelecidos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que obriga a Administração
Pública a estabelecer registros analíticos do patrimônio, respaldando os dados sintéticos, hoje
evidenciados no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI).
A associação entre o controle físico e o reconhecimento contábil dos bens permite o
estabelecimento de regras simples para classificação contábil do material, correlacionadas
com o Plano de Contas da Administração Federal, atendendo aos requisitos da Administração
Naval, sem perda da indispensável transparência.
Essas características facultam a utilização dos atuais sistemas de processamento de
dados na gerência de material, com pequenas adaptações, e viabilizam o emprego de recursos
de informática pelas OM, por assegurar a correspondência dos registros, por facultar a recupe-
ração documental de dados e informações e por eliminar a necessidade da retenção de cadas-
tros analíticos de movimentações por longos períodos.
Para atender a esse propósito, foi desenvolvido o Sistema de Controle de Material
(SISMAT), atualmente nas versões local (Navios) e Web, mantido e controlado pela Diretoria
de Finanças da Marinha (DFM), utilizando os relatórios, tabelas, processos, rotinas e docu-
mentos de movimentação de entrada e saída previstos nestas Normas para o processamento de
dados, de forma a assegurar a validade dos resultados e sua autenticidade para efeitos legais.
2 - EMENTÁRIO
a) O Ementário é o conjunto de folhas soltas, numeradas sequencialmente, que
compõe o último anexo destas Normas. Cada Ementa pretende dar orientação a respeito de
assunto que foi objeto de consulta à DFM.
Basicamente, cada Ementa contém os seguintes tópicos:
I) Consulta - parte na qual é exposta a consulta que motiva a orientação;
II) Discussão - parte na qual é exposta a argumentação a respeito da consulta;
III) Legislação de Apoio - parte na qual são registradas as normas que apoiam a
consulta e a discussão; e
IV) Conclusão - parte que responde objetivamente à consulta.
OSTENSIVO - IX - REV.5
OSTENSIVO SGM-303
- inclusão no, inciso 3.4.2, da obrigatoriedade da confecção do Termo de Despesa
por Destinação Contábil (Anexo X) autorizado pelo Gestor de Material e aprovado pelo Or-
denador de Despesa/Titular de OM Centralizada.
- alteração do inciso 3.5.2, permitindo a inclusão de militar na Graduação de Sar-
gentos para compor a Comissão de Vistoria Avaliação e Destinação (CVAD); e
- alteração do inciso 3.5.8 (procedimentos para alienação).
Capítulo 4 - Gestoria de Material:
- inclusão dos procedimentos para a Gestoria de Material das OMAp no art 4.8;
- alteração do art. 4.9 (Gestoria de Material das OMCON);
- alteração da alínea a) do inciso 4.11.1 (Gestão do Material nas Adidâncias); e
- inclusão do art. 4.12 - Gestão de Material para os Navios.
Capítulo 5 - Gestoria de Material da Organização Militar Consumidora
(OMC):
- alteração do inciso 5.2.1, ampliando o regramento para a Gestoria de Material
Centralizada;
- exclusão do art. 5.3 (SISMAT), renumerando os demais;
- inclusão do art. 5.4, em substituição ao inciso 5.3.12, alterando o regramento da
Prestação de Contas, quanto à periodicidade;
- alteração dos incisos 5.5.2 e 5.6.2 (movimentação de receita e despesa de bens
de estoque e móveis, respectivamente);
- alteração do inciso 5.7.2 - transferência de material entre incumbências; e
- alteração do art. 5.10 - obtenção do material de informática, redefinindo os con-
ceitos e apresentando exemplos.
Capítulo 6 - Prestação de Contas:
- alteração do art. 6.2 - Inclusão do DDM como documento para composição da
Prestação de Contas;
- alteração do art. 6.6 - Transferência de Responsabilidade; e
- alteração do título do inciso 6.6.3 para Passagem de Função do Encarregado de
Incumbência.
Capítulo 7 - Contabilização Patrimonial (antigo)
- exclusão de todo capítulo, em função do dinamismo das alterações, transfor-
mando-o em manual com instruções para contabilização patrimonial, disponível na página da
intranet da DFM, no “link”: Gestorias\Gestão de Material.
Capítulo 7 - Depreciação e Amortização (novo)
- contém instruções relativas à depreciação do material permanente, apresentando
OSTENSIVO - XI - REV.5
OSTENSIVO SGM-303
CAPÍTULO 1
ESTRUTURA BÁSICA DA GESTÃO DE MATERIAL
1.1 - CONCEITO
A Gestão de Material compreende as atividades de natureza administrativa e contábil,
que têm como finalidade o controle patrimonial de bens da Fazenda Nacional e a fiscalização
da atuação dos agentes responsáveis pela administração ou guarda desses bens, para evidenci-
ar a composição do patrimônio da Marinha do Brasil (MB).
1.2 - PROPÓSITOS DA GESTÃO DE MATERIAL
a) Processar a gestão dos bens patrimoniais em estoque e imobilizados nas OM, de
forma compatível com os sistemas contábeis existentes, Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal (SIAFI) e os Sistemas de Controle de Material na MB, para
que os fatos administrativos correspondentes sejam registrados e contabilizados do mesmo em
todos os sistemas;
b) Documentar, registrar e demonstrar os resultados dos atos e fatos administrativos re-
lativos às transações efetuadas com os bens patrimoniais;
c) Definir e controlar as responsabilidades pela gestão, uso, guarda e conservação dos
bens móveis;
d) Manter atualizados os valores contábeis desses bens patrimoniais, em relação às va-
riações da moeda em que são expressos e ao seu estado de conservação decorrente de desgaste
ao longo do tempo e obsolescência;
e) Fiscalizar e efetuar a Tomada de Contas dos responsáveis por esses atos e fatos ad-
ministrativos, quanto aos aspectos contábil, formal e legal; e
f) Produzir os Demonstrativos Contábeis requeridos pelos Controles Interno e Externo.
1.3 - ESTRUTURA FUNCIONAL DA GESTÃO DE MATERIAL
a) Na Gestão de Material, os militares e servidores civis responsáveis pelo exercício das
atividades poderão desempenhar as seguintes funções:
I) Ordenador de Despesa;
II) Titular da OM Centralizada;
III) Agente Fiscal;
IV) Gestor de Material;
V) Administrador do SISMAT-Web;
VI) Encarregado de Incumbência; e
VII) Agentes Subordinados:
- Fiel de Material;
2.1 - CONCEITO
Controle Patrimonial é a atividade de caráter administrativo que tem por propósito a su-
pervisão da movimentação de material de qualquer natureza patrimonial nas OM da MB, des-
de o seu recebimento até a sua destinação final.
2.2 - MOVIMENTAÇÃO DE RECEITA
2.2.1 - Receita
Entende-se como receita, para efeitos de controle patrimonial:
a) o recebimento de material com as seguintes origens:
I) aquisição direta no comércio ou na indústria;
II) aquisição direta no comércio ou na indústria para outra OM;
III) fornecimento por OMF, referente à quota física, fonte de recursos escritu-
ral e à dotação de base ou inicial dos meios navais em construção;
IV) transferência de outra OM;
V) aquisição no exterior por OME;
VI) transferência por cessão de OREMA;
VII) redistribuição entre OMF;
VIII) permuta com OREMA;
IX) doação de OREMA;
X) reaproveitamento em conformidade com Laudo de Vistoria, Avaliação e
Destinação (LVAD);
XI) achado fora de carga na OM;
XII) produção de OMPS, resultante da transformação de matéria-prima;
XIII) devolução ao almoxarifado; e
XIV) acerto de simbologia.
b) apropriação do valor inerente à reavaliação do patrimônio das OM, de acordo com
os procedimentos previstos no Capítulo 7 destas Normas.
2.2.2 - Fases da receita
A receita de um bem patrimonial compreende as seguintes fases:
a) Recebimento
Consiste no ato pelo qual o material encomendado, devolvido, doado de OREMA,
permutado, transferido ou decorrente de qualquer outra origem é entregue no almoxarifado da
OM, de acordo com os seguintes procedimentos:
2.4.3 - Inventário
a) Finalidades do Inventário
I) ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o
saldo físico real nas instalações de armazenagem;
II) análise do desempenho das atividades do Fiel de Armazenagem, por meio
dos resultados obtidos no levantamento físico;
III) identificação do material ocioso, recuperável, antieconômico e inservível e-
xistente em estoque ou em uso nas incumbências;
IV) levantamento da situação dos materiais estocados quanto à preservação e lo-
calização; e
V) verificação da situação dos bens móveis em uso e das suas necessidades de
manutenção.
b) Tipos de Inventário:
I) Inventário anual - é o destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens
patrimoniais existentes no acervo das OM, cuja data-limite será estipulada pela Circular de
Encerramento do Exercício Financeiro, da SGM;
II) Inventário inicial - é o realizado quando da implantação da Gestoria de Ma-
terial, para identificação e registro inicial dos bens sob a sua responsabilidade;
III) Inventário de transferência de responsabilidade - é o realizado quando da
passagem de função do Gestor de Material;
IV) Inventário especial - é o realizado por iniciativa do Ordenador de Despe-
sa/Titular de OM Centralizada, por término de gestão no caso de desarmamento ou extinção
da OM ou por ocasião de tomada de contas especial; e
V) Inventário rotativo - é o que consiste no levantamento rotativo, contínuo e
seletivo dos materiais existentes em estoque ou daqueles permanentes distribuídos para uso,
realizado de acordo com uma programação, de forma que todos os itens sejam recenseados ao
longo do exercício. Este tipo de Inventário pode substituir o Inventário Anual, porém o mes-
3.1 - CONCEITOS
3.1.1 - Material em excesso
Na destinação de material em excesso, deverão ser consideradas as seguintes situações:
a) Material ocioso
É aquele que, embora em perfeitas condições de uso, não esteja sendo aproveitado
ou não tenha aplicação na OM ou na MB, a saber:
I) todo item de material não identificado que não possua um número de referência
atribuído por um fabricante, fornecedor, órgão de governo ou sociedade classificadora, ou
uma descrição de características previamente estabelecida;
II) todo item de material que, embora corretamente identificado, não pertença a
um equipamento (EQ) ou equipagem (EG) cadastrado e em uso na Marinha. Incluem-se, nesse
grupo, os itens pertencentes a EQ/EG, cuja utilização foi descontinuada na MB; e
III) todo item de material em estoque, cuja quantidade seja superior aos níveis
máximos estabelecidos por controle de material;
b) Material recuperável
É aquele que, embora em condições precárias de uso, é passível de recuperação e o
custo dessa é, normalmente, de, no máximo, cinquenta por cento do preço de mercado do
mesmo material, ou de material similar, em perfeitas condições de uso.
c) Material antieconômico
É aquele que, em virtude do longo tempo de uso, apresenta rendimento precário e
desgaste prematuro, obsolescência ou que, por causas fortuitas, exija manutenção ou recupe-
ração onerosa, assim consideradas aquelas, cujo custo seja, normalmente, superior a cinquenta
por cento do preço de mercado do mesmo material ou de material similar, em perfeitas condi-
ções de uso.
d) Material inservível
É aquele que não mais possa ser utilizado para o fim a que se destina, em razão da
inviabilidade de recuperação pela perda de suas características originais, tais como:
I) material contaminado por agentes patológicos, sem possibilidade de
recuperação por assepsia;
II) material infestado por insetos nocivos, com risco para outro material;
III) material de natureza tóxica ou venenosa, com risco de vida;
6.1 - CONCEITO
As Prestações de Contas de Material consistem nos processos regulares, organizados
pelos Gestores de Material, de comprovação dos atos de gestão de material por eles praticados
perante o Ordenador de Despesa, para exercer o controle patrimonial dos bens da OM.
A Gestão de Material tem caráter administrativo, com identidade contábil, cujo saldo,
existente por ocasião da prestação de contas, é transferido automaticamente para o período
seguinte, independentemente de substituição do responsável ou término do exercício
financeiro.
6.2 - ORGANIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
Para efeito da análise de contas exercida pelo CCIMAR, a Prestação de Contas
completa da Gestoria de Material deverá ser organizada mensalmente e, após aprovação do
Conselho de Gestão, arquivada e numerada na própria OM, conforme orientações da SGM-
601, pelo prazo de dez anos contados a partir da apresentação do relatório de Gestão ao
Tribunal de Contas da União. Caso a OM tenha sido relacionada para constituição do
processo de contas de exercício, este prazo será reduzido para cinco anos. A Prestação de
Contas deverá ser capeada pelo Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
(DEC), conforme modelo constante na SGM-301.
6.2.1 - Periodicidade
A Prestação de Contas de material deverá ser organizada mensalmente, de acordo com a classificação
patrimonial da OM.
6.2.2 - Documentos para Prestação de Contas das OMCI, OMCN, OMCE e OMPS
As OMCI, OMCN, OMCE e OMPS deverão apresentar os documentos abaixo
relacionados, de acordo com a movimentação ocorrida no mês:
a) Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI);
b) DMM do Estoque para Consumo;
c) DMM do Estoque para Consumo por Centro de Custo;
d) DMM do Estoque de Manufaturado por Centro de Custo, quando houver (apenas
para as OMPS);
e) DMM do Material Permanente e do Material de Consumo Duradouro;
f) DDM (por Conta Contábil e por Centro de Custo) extraído do SISMAT-Web;
g) RMM do Estoque para Consumo;
h) RMM do Estoque de Manufaturado, quando houver (apenas para as OMPS);
CAPÍTULO 7
DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
7.1 - DEPRECIAÇÃO
7.1.1 - Conceitos
É a redução do valor dos bens móveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, a-
ção da natureza ou obsolescência.
a) Vida útil econômica
É o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera
obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.
b) Valor residual
É o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um
ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.
c) Valor depreciável
É o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual.
d) Valor bruto contábil
É o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, sem a de-
dução da correspondente depreciação acumulada.
e) Valor líquido contábil
É o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, deduzido
da correspondente depreciação acumulada.
7.1.2 - Procedimentos Contábeis
a) A OMC utilizadora do SISMAT-Web necessita apropriar no SIAFI, mensalmente,
o desgaste dos bens móveis, por meio do registro da despesa de depreciação, em obediência
ao princípio contábil da competência.
b) Ao longo do tempo, com o desgaste pelo uso, a obsolescência e a ação da natureza,
os bens móveis vão perdendo valor, e essa perda é reconhecida mensalmente, até que se atinja
o valor residual. A reparação e a manutenção de um bem não evitam a necessidade de depre-
ciá-lo.
c) Como regra geral, a depreciação, será iniciada a partir do primeiro dia do mês se-
guinte à data da colocação do bem em utilização.
d) Para efetuar-se a depreciação, é necessário que a base monetária seja confiável, ou
seja, o valor do bem deve espelhar o valor de mercado/valor justo.
e) O valor residual e a vida útil constam da tabela do Anexo T, estabelecidas para cada
conta contábil/classe. Essa definição deve-se à necessidade de padronização de critérios dos
para compra do ativo ao final da vida útil ou se existir mercado para o mesmo ao término de
sua vida útil.
e) Na MB, será adotado o método das quotas constantes para a definição do valor a-
mortizável, de forma similar aos procedimentos inerentes ao registro da depreciação, descritos
no inciso 7.1.3 destas Normas. Abaixo, segue uma exemplificação da definição do valor a-
mortizável:
- uma UG adquire uma licença para utilização de um sistema operacional para o
período de um ano. O custo de aquisição da licença foi de R$ 2.400,00. Neste caso, a própria
contratação definiu este ativo intangível com o período de vida útil de 1 ano, sem a existência
de valor residual, que é a regra. Assim, o cálculo da amortização mensal será:
Fórmula da Amortização = Valor do Bem / Tempo de vida útil definida.
Cálculo = 2.400,00/12.
Resultado da Amortização = 200,00 (este será o valor mensal a ser registrado de
amortização relativo ao ativo intangível).
f) O ativo intangível deve ser baixado na ocasião de sua alienação ou ainda quando
hão houver expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua
utilização ou alienação.
g) Os procedimentos para o registro e a baixa da amortização dos ativos intangíveis
estarão disponíveis na página da DFM (“link”: Gestorias\Gestão de Material).
8.1 - CONCEITO
O Sistema de Material da MB (SISMAT) é uma ferramenta desenvolvida pela DFM
que visa à facilitação das atividades inerentes à Gestoria de Material das OM, permitindo o
registro e o controle do material das OMCN, OMCI, OMCE e OMPS. Atualmente, encon-
tram-se disponíveis duas versões do SISMAT: Web e local.
A versão Web, disponível para todas as OM de terra da MB, utiliza base centralizada e
pode ser acessada em qualquer estação de trabalho com acesso a intranet.
A versão local encontra-se disponível apenas para os navios, que migrarão para versão
Web, a partir do desenvolvimento de módulo específico para utilização Off-line.
8.2 - SISMAT-Web
Sistema desenvolvido com interface WEB, composto dos módulos
ADMINISTRAÇÃO, SISTOQUE e CADBEM, sendo capaz de:
a) Permitir o acesso do CCIMAR aos documentos gerados pelo sistema e que compõem
a Gestoria de Material das OM; e
b) Apoiar todas as tarefas necessárias ao controle da Gestoria de Material, permitindo
um controle analítico do patrimônio da MB espelhado no SIAFI.
8.2.1 - Acesso e utilização do SISMAT-Web
Cada usuário do sistema tem um perfil que define quais atividades estarão disponíveis,
conforme atribuições de cada Agente Responsável. O NIP ou o CPF digitado pelo usuário no
momento do LOGIN é a identidade pela qual o sistema reconhece o usuário e permite o seu
acesso pelo Administrador do Sistema, durante o seu respectivo cadastramento. Há um con-
trole de acesso garantindo que o usuário apenas possa executar aquilo que lhe foi previamente
permitido.
a) O acesso ao sistema será feito pela página da DFM na INTRANET, no “link”: Ges-
toria/Material. Neste “link”, além de acessar o sistema, o usuário poderá consultar arquivos
importantes para a Gestoria de Material, como planilhas, modelos, manuais de consulta ao
usuário, guia prático do usuário, laudos, dentre outros. Para aqueles que desejarem um acesso
mais rápido, basta digitar o endereço www.sismat.dfm.mb.
b) Para novas organizações, logo após a criação da Gestoria de Material, cumprindo os
procedimentos previstos nestas Normas, a DFM encaminhará mensagem para a OM indican-
do os procedimentos necessários para a realização da carga inicial do sistema.
c) O Administrador do Sistema, que é um novo agente funcional, será responsável por
AC - Autorização de Compra
AP - Apuração Administrativa
BONO - Boletim de Ordens e Notícias
CADBEM - Cadastro de Bens Móveis
CADSAM - Cadastro de Material da DSAM
CECO - Centro de Consumo
CLG - Combustíveis, Lubrificantes e Graxas
CM - Comando da Marinha/Comandante da Marinha
COMRJ - Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro
CRM - Certificado de Recebimento de Material
CVAD - Comissão de Vistoria, Avaliação e Destinação
DSAM - Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha
DepMCMRJ - Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DH - Documento Hábil
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DDM - Demonstrativo de Depreciação de Material
DMM - Demonstrativo de Movimentação de Material
DMMCC - Demonstrativo de Movimentação de Material por Centro de Custo
DOU - Diário Oficial da União
EG - Equipagem
EMA - Estado-Maior da Armada
EQ - Equipamento
FDEPM - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
FRE - Fonte de Recursos Escritural
FN - Fundo Naval
GRME - Guia de Remessa de Material Embarcado
INC - Incumbência
LVAD - Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação
NDS - Notificação de Discrepância do SISMAT
NE - Nota de Empenho
1 - ATRIBUIÇÕES
1.1 - Ordenador de Despesa
É toda e qualquer autoridade de cujos atos resultem emissão de empenho, autorização
de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União ou pelos quais esta responda,
sendo o responsável pela gestão de material de sua OM.
Na MB, o Ordenador de Despesa será o Comandante/Diretor, ou quem for designado,
em conformidade com o disposto na SGM-301.
1.2 - Titular de OM Centralizada
É o Comandante ou Diretor da OM que possui execução de conta de gestão centralizada
em outra OM - Centralizadora, sendo responsável pela emissão e exatidão de documentos
referentes a atos de sua administração, bem como a guarda e a despesa do material sob a sua
responsabilidade.
1.3 - Agente Fiscal
É toda e qualquer autoridade nomeada para auxiliar o Ordenador de Despesa como co-
responsável pelo controle, fiscalização e acompanhamento rotineiro das atividades de
execução financeira e de gestão do material da OM. Na MB, o Agente Fiscal será o
Imediato/Vice-Diretor, ou quem por força de dispositivo do Regimento Interno deva exercer
tal função, ou, ainda, aquele que vier a ser expressamente designado por Ordem de Serviço do
Comandante/Diretor, em conformidade com o disposto na SGM-301.
1.4 - Gestores de Material
São os agentes que realizam as tarefas inerentes às gestões de material das OM e estão
estreitamente vinculados ao Ordenador de Despesa/Titular de OM Centralizada na condição
de co-responsáveis, observando os seguintes atributos básicos:
a) os gestores deverão ser investidos nas funções mediante Ordem de Serviço do
Comandante/Diretor da OM, de acordo com as seguintes funções:
I) Gestor Patrimonial, responsável pela gestão de material nas OMC;
II) Gestor de Material para Fornecimento, responsável pela gestão de material para
fornecimento nas OMF;
III) Gestor de Material para Fabricação, responsável pela gestão de material para fa-
bricação nas OMPS; e
IV) Gestor de Material Controlado, responsável pela gestão de material controlado
CERTIFICO QUE O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE TÍTULO DE CRÉDITO/ DOCUMENTO FOI
POR MIM RECEBIDO, CONFERIDO E ACEITO, ACHANDO-SE EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO.
DATA FIEL DE ARMAZENAGEM
O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE DOCUMENTO FOI POR MIM PERICIADO E APROVADO
PARA USO.
DATA PERITO
C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL ND
NÚMERO PATRIMONIAL
AGENTE FISCAL
Tipo de Movimentação:
Conta Contábil:
Centro de Custo:
OM Destino:
Informações do Item
Número Patrimonial:
Qtde: UF: Preço Unitário: Preço Total:
Descrição:
Origem do Recurso:
Documento de Origem
Tipo: Número:
Ano: OM:
Documento de Despesa
Informações de Armazenamento
Compartimento:
Incumbência:
Observação:
(NOME) (NOME)
GESTOR PATRIMONIAL FIEL DE MATERIAL
AGENTE RECEBEDOR
Tipo de Movimentação:
Conta Contábil:
Centro de Custo:
OM Destino:
Informações do Item
Documento de Origem
Tipo: Número:
Ano: OM:
Informações de Armazenamento
Local:
Incumbência:
CECO:
Observação:
(NOME) (NOME)
GESTOR PATRIMONIAL FIEL DE MATERIAL
AGENTE RECEBEDOR
GESTOR PATRIMONIAL
A TRANSPORTAR
TOTAL GERAL
TERMO DE RESPONSABILIDADE
________________________________ __________________________
ENCARREGADO DO INVENTÁRIO GESTOR DE MATERIAL
CONTA
MB-SGM DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
CONTÁBIL
OM CÓD. MÊS/ANO
SISBENF
SALDO SAÍDAS
C/C ENTRADAS SALDO ATUAL
ANTERIOR TRANSF. EXCLUSÕES
MB-SGM
RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
SISBENF
OM: CÓD.:
I - SALDO ANTERIOR
II - ENTRADAS
2.9 - reaproveitado
2.10 - devolvido
A TRANSPORTAR
TRANSPORTE
III - SAÍDAS
3.8 - perdido
3.9 - extraviado
IV - SALDO ATUAL
CAMPO OM e COD. - Preencher com o nome completo e com o código da OM, constante
do COMLIDIDOC.
CAMPO CONTA CONTÁBIL - Preencher com o código da conta contábil lançada no
DMM correspondente.
CAMPO MÊS/ANO - Preencher com o mês e o ano a que se refere a movimentação de ma-
terial.
CAMPO PARCIAL - Preencher com os valores correspondentes às movimentações de mate-
rial, discriminados nos subitens 2.1 a 2.13 e 3.1 a 3.11.
CAMPO SALDO ANTERIOR TOTAL - Preencher com o valor total apurado como saldo
anterior.
CAMPO ENTRADAS/TOTAL - Preencher com o valor total das entradas de material no
período.
CAMPO A TRANSPORTAR - Lançar o somatório do saldo anterior (I) e das entradas (II).
CAMPO TRANSPORTE - Transferir o somatório lançado no campo a transportar.
CAMPO SAÍDAS/TOTAL - Preencher com o valor total das saídas de material no período.
CAMPO SALDO ATUAL/TOTAL - Preencher com o valor apurado do somatório do saldo
anterior com as entradas, subtraído das saídas.
CAMPO DATA - Preencher com data da emissão do RMM.
CAMPO GESTOR DE MATERIAL, AGENTE FISCAL e ORDENADOR DE DESPE-
SA - Carimbos e assinaturas dos respectivos agentes.
CAUTELA Nº
MB-SGM
OM CÓD.
SISBENF
PREÇO VALOR
NÚMERO DESCRIÇÃO UF QTE.
UNITÁRIO TOTAL
CAMPO Nº - Preencher com o número sequencial, por exercício financeiro, com quatro dígi-
tos, utilizando as primeiras posições da direita para esquerda e completando com zeros, quan-
do necessário, as posições restantes, à esquerda.
CAMPO OM e COD. - Preencher com o nome completo e com o código da OM, constante
do COMLIDIDOC.
CAMPO NÚMERO - Registrar o número patrimonial para o MAP ou o MCO ou o NEB
para os bens de estoque e, quando não houver, com o “NI” (número interno).
CAMPO DESCRIÇÃO - Lançar a descrição do material.
CAMPO UF - Indicar a unidade de fornecimento interna do material adotada na MB.
CAMPO QTE - Preencher com a quantidade do item.
CAMPO PREÇO UNITÁRIO - Registrar com o preço unitário de inventário da incumbên-
cia.
CAMPO VALOR TOTAL - Registrar o valor total do item (quantidade x preço unitário).
CAMPO INCUMBÊNCIA - Lançar o código de identificação e o nome da incumbência.
CAMPO TOTAL - Registrar o somatório dos valores totais.
CAMPO NOME - Nome completo do Encarregado de Incumbência ou do entregador do
material.
CAMPO IDENTIFICAÇÃO - Identificação do servidor recebedor do material, lançando o
NIP ou Matrícula e o posto/graduação ou categoria funcional.
CAMPO DATA - Lançar a data do recebimento.
CAMPO RECEBEDOR - Assinatura do servidor recebedor.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Nº BONO DE DIVULGAÇÃO:
A COMISSÃO DESIGNADA PELA ORDEM DE SERVIÇO Nº __________ DE COMISSÃO DE VISTORIA, AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO
____/____/___, PROCEDEU A VISTORIA, A AVALIAÇÃO E A DESTINAÇÃO DOS ITENS
DE MATERIAL ACIMA DISCRIMINADOS, DE ACORDO COM AS NORMAS SOBRE
GESTÃO DE MATERIAL.
ESTE LAUDO FOI APROVADO PELO CONSELHO DE GESTÃO DESTA OM, DE PARECER DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO TÉCNICA
ACORDO COM A ATA Nº ___________, CONSTANTE DO ANEXO, EM CONFORMIDADE
COM O CAPÍTULO 3 DAS NORMAS SOBRE GESTÃO DE MATERIAL.
APROVO ODS CM
2) Material Recuperável
CLASSIFICAÇÃO I CLASSIFICAÇÃO II CLASSIFICAÇÃO III
MR CAP AV, AP, AD E TF
Se o material não for transferido na fase de divulgação.
3) Material Antieconômico
CLASSIFICAÇÃO I CLASSIFICAÇÃO II CLASSIFICAÇÃO III
MA CMA ou SMA AV, AD ou DT
4) Material Inservível
a) o material inservível, contaminado por agentes patológicos, ou infestado por insetos no-
civos ou prazo de validade vencido, deverá ser obrigatoriamente classificado como SAP e
indicada a destinação para destruição.
b) o material inservível, de natureza tóxica ou venenosa ou contaminado por radioativida-
de, deverá ser obrigatoriamente classificado como SAP e indicada a destinação para confina-
mento.
CAMPO PARECER II - A ser preenchido pela DE, quando o campo “Parecer I” for “RAD”,
determinando o novo aproveitamento.
CAMPO PARECER III - A ser preenchido pela DE, quando o campo “Parecer III” for
“RAD”, determinando a nova destinação.
Nº DO BONO DE DIVULGAÇÃO - A ser preenchido pela OM com o número do Bono de
divulgação da disponibilidade do material.
CAMPO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - Preencher com os esclarecimentos
julgados oportunos para complementação do “NRA” e a adoção das providências necessárias
a serem adotadas pelas OM. Quando o ODT dispensar o preenchimento do LVAD, preencher
com o seguinte texto: “Parecer dispensado previamente pelo ODT (descrever documento que
autorizou)”.
CAMPO ORDEM DE SERVIÇO - Número e data da emissão da Ordem de Serviço que
designou a CVAD.
CAMPO CVAD - Carimbo e assinatura dos membros da Comissão de Vistoria, Avaliação e
Destinação.
CAMPO ÓRGÃO DE DIREÇÃO TÉCNICA - Carimbo e assinatura do responsável pelo
parecer do ODT.
CAMPO APROVO - Carimbo e assinatura da autoridade definida no inciso 3.5.7, destas
Normas, responsável pela aprovação do LVAD.
CAMPO ODS - Assinatura do ODS nas situações previstas no inciso 3.5.7, destas Normas.
CAMPO CM - Assinatura do Comandante da Marinha em conformidade com o disposto no
inciso 3.5.7, destas Normas.
MB-SGM
GESTÃO DE DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE GESTÃO
MATERIAL
OM CÓD.
LOCAL E DATA
CAMPO OM E CÓDIGO - Preencher com o nome completo e com código da OM, constan-
te do COMLIDIDOC;
CAMPO LOCAL E DATA - Preencher com a representação numérica do dia, mês (dois
dígitos) e do ano (dois dígitos);
CAMPO COMISSÃO DE ENCERRAMENTO - Preencher com a assinatura do oficial
superior ou intermediário designado para proceder ao encerramento da gestão de material; e
CAMPO GESTOR DE MATERIAL - Preencher com a assinatura do Gestor de Material.
MB-SGM Nº
GESTÃO DE NOTIFICAÇÃO DE DISCREPÂNCIA DO SISMAT
MATERIAL
OM: TIPO: MÓDULO: DATA:
ANEXOS:
DISCREPÂNCIAS
MB-SGM
GESTÃO DE DECLARAÇÃO DE PASSAGEM/ASSUNÇÃO DE FUNÇÃO
MATERIAL
OM CÓD.
PASSAGEM
ASSUNÇÃO
LOCAL E DATA
ITENS DO PEDIDO
CECO =>
TOTAL DA CC:
TOTAL DO CECO:
CECO =>
TOTAL DA CC:
TOTAL DO CECO:
CECO =>
TOTAL DA CC:
TOTAL DO CECO:
ENCARREGADO CECO/RECEBEDOR
CONTA CONTÁBIL:
Centro de Custo:
Centro de Custo:
Centro de Custo:
Centro de Custo:
TOTAL CONTA:
TOTAL GERAL:
GESTOR PATRIMONIAL
BAIXA DA
CENTRO REAVALIAÇÃO REDUÇÃO A VALOR DEPRECIAÇÃO VALOR BRUTO DEPRECIAÇÃO VALOR LÍQUIDO
DEPRECIAÇÃO
DE CUSTO DO MÊS RECUPERÁVEL DO MÊS CONTÁBIL ACUMULADA CONTÁBIL
ACUMULADA
CONTA CONTÁBIL:
TOTAL CONTA:
CONTA CONTÁBIL:
TOTAL CONTA:
CONTA CONTÁBIL:
TOTAL CONTA:
CONTA CONTÁBIL:
TOTAL CONTA:
CONTA CONTÁBIL:
TOTAL CONTA:
TOTAL GERAL:
GESTOR PATRIMONIAL
Número Data da
Item Descrição UF Quant. Valor Unit. Valor Total
Patrimonial Incorp.
Classificação do Material:
Destinação do Material:
ASSUNTO ARTIGO
CONTROLE PATRIMONIAL
Aceitação ................................................................................................................................. 2.2
Apuração Administrativa......................................................................................................... 2.3
Autorização .............................................................................................................................. 2.3
Autorização de Compra (AC) .................................................................................................. 2.5
Cautela ..................................................................................................................................... 2.5
Comunicação ........................................................................................................................... 2.3
Conceito ................................................................................................................................... 2.1
Controle de Material ................................................................................................................ 2.4
Controle de Material de Jurisdição da DHN (FOLHA “N”) ................................................... 2.6
Controle da Movimentação de Material .................................................................................. 2.4
Demonstrativo de Depreciação do Material (DDM) ............................................................... 2.5
Demonstrativo de Movimentação de Material (DMM)........................................................... 2.5
Despesa .................................................................................................................................... 2.3
Despesa pela Destinação de Material em excesso ................................................................... 2.3
Despesa pelo Fornecimento de Material, exceto OMF ........................................................... 2.3
Destinação de Material em Excesso ........................................................................................ 2.3
Despesa pela Perda ou Extravio de Material ........................................................................... 2.3
Devolução ................................................................................................................................ 2.2
Documento de Despesa ........................................................................................................... 2.5
Documentos de Movimentação de Material ............................................................................ 2.5
Documentos de Controle ......................................................................................................... 2.5
Documentos de Origem ........................................................................................................... 2.5
Documentos de Registro .......................................................................................................... 2.5
Exclusão .................................................................................................................................. 2.3
Fases da Receita....................................................................................................................... 2.2
Finalidades do Inventário ........................................................................................................ 2.4
Formalização do Inventário ..................................................................................................... 2.4
Fornecimento ........................................................................................................................... 2.3
Guia de Remessa de Material Embarcado (GRME)................................................................ 2.5
Incorporação ............................................................................................................................ 2.2