Ebook - Laser Íntimo - Dra Fernanda Macedo - 156

e b o o k
GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA
M E D I C I N A I N T E G R AT I VA E D O E S T I L O D E V I D A
Laser
íntimo e b o o k
Dra Fernanda Macêdo

CRM 52661295
e b o o k
O que é o laser?
A palavra laser é, na verdade, uma sigla para Light
Amplification by Stimulated Emission of Radia-
tion, que em português significa Amplificação da
Luz por Emissão Estimulada de Radiação. O laser
é um tipo de radiação eletromagnética não ioni-
zante, monocromática, que possui propriedades
terapêuticas importantes. Sua principal indicação
são os quadros patológicos em que se deseja
obter melhor qualidade e maior rapidez do pro-
cesso de reparo tecidual, quadros de edema e
dores crônicas e agudas. O feixe de laser gera uma
lesão discreta no tecido que, durante a cicatriza-
ção, libera colágeno. O colágeno é uma proteína
que faz parte da matriz celular. A matriz é a estru-
tura que sustenta os tecidos de todo o corpo.
Quanto mais colágeno, mais jovem é elástica e
resistente é sua pele. Isso se aplica a todos os teci-
dos do corpo, incluindo a vagina.

e b o o k
O que é o laser íntimo?
É o laser usado para a melhora da elasticidade e tônus da vagina e da
vulva. Inúmeras são as condições que podem gerar danos ao tecido de
mucosas e pele da região genital. Partos sucessivos, cicatrizes e
ressecamento na menopausa, para citar alguns. A estrutura da matriz
celular danificada deixa a mucosa vaginal sem parte da sustentação.
A vagina fica flácida, perde a firmeza. Esta perda do colágeno da
matriz pode ter causas mecânicas (partos, traumas) ou por diminuição
do estímulo hormonal estrogênico (no pós parto, na menopausa ou
após tratamento hormonal para o câncer de mama).
Dra Fernanda Macêdo | CRM 52661295

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Qual o tipo de laser usado?
Utilizo o laser de CO2 fracionado que
tem o maior comprimento de onda dos
lasers, apresentando uma melhor
resposta do tecido ao laser.
É necessário ainda usar um tipo de
ponteira que emite um feixe circular
que pode atingir todo o canal vaginal.
Em que casos indicamos o tratamento com o laser íntimo?
Estas são as principais indicações do laser íntimo:
SÍNDROME GENITOURINÁRIA DA MENOPAUSA (SGM)
Mulheres na peri e pós-menopausa que começam a apresentar os
primeiros sintomas da Síndrome Geniturinária da Menopausa (SGM)
antes mesmo da interrupção completa do sangramento menstrual.
Esta síndrome caracteriza-se por sintomas genitais e urinários que
estão relacionados à ausência de estrogênio no tecido vaginal.
O estrogênio é um hormônio que confere tônus e elasticidade aos
tecidos.

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Ressecamento vaginal e perda de elasticidade;
Dor durante a relação;
Prurido vulvovaginal e corrimentos de repetição
(em pacientes com baixo nível de estrogênio);
Incontinência urinária leve a moderada;
Dor ao urinar, relacionadas a baixa do nível de estrogênio
(peri e menopausa);
Nos casos da Síndrome de Relaxamento Vaginal, que é a perda
da forma estrutural original da vagina através da tensão excessiva
provocada durante o parto;
Atrofia da Mucosa Vaginal causada não só pela menopausa
como também pelo uso de medicamentos anti estrogênicos e ou
quimioterápicos, utilizados no tratamento de câncer de mama.

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INCONTINÊNCIA URINÁRIA
O laser também é indicado para o tratamento de graus leves a
moderados de perda urinária. A sua aplicação na mucosa melhora o
tônus vaginal através da contração do tecido, estímulo de colágeno e
elastina, melhorando o tônus muscular e , incrementando a circulação
local e por consequência diminuindo a perda de urina aos esforços.
Atenção: o laser não substitui a cirurgia, quando indicados.
Também não está indicado para perdas de

urina por hiperatividade da bexiga. Neste
caso o tratamento é medicamentoso.
A aplicação do laser, contudo, melhora a
atrofia da mucosa e a lubrificação.
REJUVENESCIMENTO ÍNTIMO
A partir dos 30 anos o nosso corpo diminui consideravelmente a
produção de colágeno na mucosa vaginal, e é o colágeno a principal
proteína responsável pela estrutura e a firmeza dos tecidos na região
feminina. Essa redução pode causar, perda do tônus e também da
lubrificação vaginal, gerando algum desconforto para as mulheres.

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Como é o procedimento de rejuvenescimento íntimo?
O tratamento com o laser é realizado em consultório;
O procedimento é simples e rápido;
Indolor, com no máximo uma sensação de calor;
Não precisa de anestesia;
Não é necessário tratamento complementar com
antibióticos ou analgésicos;
Recuperação rápida;
Não é necessário nenhum preparo, apenas não estar
menstruada e nem estar em uso de cremes vaginais;
São realizadas 3 aplicações com intervalos de um mês
para alcançar o resultado esperado;
Dura pelo menos 1 ano;
A manutenção é feita com uma aplicação anual em
apenas 1 sessão;
Não é necessário uso de cremes com hormônios após
o procedimento;
Nenhum cuidado especial é necessário após a
realização do laser, apenas a abstinência de relações
sexuais por 5 a 7 dias.

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E qual a grande
vantagem do laser?
Rápido, prático e eficiente;
Como o laser age no próprio colágeno, a resposta é
muito mais eficaz e duradoura;
Os cremes a base de estrogênio usados na
menopausa trazem algum alívio mas dependem
do uso contínuo e têm resposta limitada;
Mulheres pós tratamento de câncer de mama não
podem usar hormônios, nem mesmo locais;
O laser não tem qualquer contraindicação para
pacientes que já tiveram câncer de mama.

Entre em contato
para perguntas e feedbacks
Dra
Fernanda
Macêdo
21-988024293
@ginecofemacedo
[email protected]
WWW.FERNANDAMACEDO.COM.BR
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Ampliﬁcation by Stimulated Emission of Radia-

tion, que em português signiﬁca Ampliﬁcação da

Luz por Emissão Estimulada de Radiação. O laser

é um tipo de radiação eletromagnética não ioni-

zante, monocromática, que possui propriedades

terapêuticas importantes. Sua principal indicação

são os quadros patológicos em que se deseja

obter melhor qualidade e maior rapidez do pro-

cesso de reparo tecidual, quadros de edema e

dores crônicas e agudas. O feixe de laser gera uma

lesão discreta no tecido que, durante a cicatriza-

ção, libera colágeno. O colágeno é uma proteína

que faz parte da matriz celular. A matriz é a estru-

tura que sustenta os tecidos de todo o corpo.

Quanto mais colágeno, mais jovem é elástica e

resistente é sua pele. Isso se aplica a todos os teci-

dos do corpo, incluindo a vagina.

É o laser usado para a melhora da elasticidade e tônus da vagina e da

vulva. Inúmeras são as condições que podem gerar danos ao tecido de

mucosas e pele da região genital. Partos sucessivos, cicatrizes e

ressecamento na menopausa, para citar alguns. A estrutura da matriz

celular daniﬁcada deixa a mucosa vaginal sem parte da sustentação.

A vagina fica flácida, perde a firmeza. Esta perda do colágeno da

matriz pode ter causas mecânicas (partos, traumas) ou por diminuição

do estímulo hormonal estrogênico (no pós parto, na menopausa ou

após tratamento hormonal para o câncer de mama).

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Utilizo o laser de CO2 fracionado que

tem o maior comprimento de onda dos

lasers, apresentando uma melhor

resposta do tecido ao laser.

É necessário ainda usar um tipo de

ponteira que emite um feixe circular

que pode atingir todo o canal vaginal.

Em que casos indicamos o tratamento com o laser íntimo?

Estas são as principais indicações do laser íntimo:

SÍNDROME GENITOURINÁRIA DA MENOPAUSA (SGM)

Mulheres na peri e pós-menopausa que começam a apresentar os

primeiros sintomas da Síndrome Geniturinária da Menopausa (SGM)

antes mesmo da interrupção completa do sangramento menstrual.

Esta síndrome caracteriza-se por sintomas genitais e urinários que

estão relacionados à ausência de estrogênio no tecido vaginal.

O estrogênio é um hormônio que confere tônus e elasticidade aos

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Dor durante a relação;

Prurido vulvovaginal e corrimentos de repetição

(em pacientes com baixo nível de estrogênio);

Incontinência urinária leve a moderada;

Dor ao urinar, relacionadas a baixa do nível de estrogênio

Nos casos da Síndrome de Relaxamento Vaginal, que é a perda

da forma estrutural original da vagina através da tensão excessiva

provocada durante o parto;

Atroﬁa da Mucosa Vaginal causada não só pela menopausa

como também pelo uso de medicamentos anti estrogênicos e ou

quimioterápicos, utilizados no tratamento de câncer de mama.

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