Prática Coral I Apostila
Prática Coral I Apostila
Prática Coral I Apostila
O Canto Coral é o mais antigo entre os grandes agentes sonoros coletivos. Ninguém pode
afirmar com exatidão quando o canto coral teve início. O que se tem, são registros que nos fazem
supor a sua antiguidade.
Um dos mais antigos registros se encontra na Caverna de Cogul, na Espanha, datando do
período neolítico.
Essa imagem nos faz crer que existia canto e dança coletivo já na pré-história e que, o canto
coral já estava presente nessa época.
Na Grécia Antiga, se faz referência a um coro ligado ao teatro grego. Acredita-se que,
no século I, os cristãos em Roma já cantavam em coro.
Os primeiros coros efetivos, porém, aparecem na Europa, por volta do
ano 1000 nos mosteiros e comunidades religiosas, numa herança do culto judaico.
No século XII, surgem os primeiros registros específicos de música feita para coro.
Na atualidade, o canto coral é amplamente praticado em universidades, escolas, igrejas,
associações, clubes e empresas, além de grupos independentes que realizam um trabalho de grande
aceitação.
CORAL
Corais de igreja: são formados por religiosos músicos, apresentam repertório sacro e religioso de
altíssima qualidade e excelência musical.
Corais Etários: Coros infantis e coros de terceira idade. É o tipo de coro onde os cantores são
escolhidos pela faixa etária. Funcionam como uma atividade social mais do que como uma atividade
meramente musical. Os regentes são contratados por instituições que mantêm projetos nessa área.
Coro infantil é um coro composto por crianças e jovens pré-adolescentes ou que ainda estejam nas
primeiras fases da puberdade. No caso de coros infantis masculinos, as vozes dos meninos são
capazes de atingir notas muito agudas..
Coral da terceira idade - Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo
com 60 anos ou mais. A própria OMS reconhece que é importante considerar que a idade
cronológica não é um marcador por alterações que acompanham o envelhecimento, podendo haver
grandes variações quanto a condições de saúde, nível de participação na sociedade e nível de
independência entre as pessoas idosas, em diferentes contextos.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
Essas classificações acima são as mais básicas e comuns. Já é possível saber com
boa precisão qual a sua extensão vocal considerando essas 4 categorias.
Podemos classificar as vozes dentro das categorias através de testes
utilizando um instrumento musical para nos auxiliar. O instrumento indicado para
estes testes é um teclado ou piano.
Um dos testes que pode ser feito então é tocar as notas do piano e ao mesmo
tempo cantar essas notas que estão sendo tocadas da mais grave a mais aguda
(pode-se fazer o som da letra “U” por exemplo). A lógica do teste é a seguinte: a
região em que você se sentir mais confortável no momento de cantar, ou seja, não
sentiu que teve que fazer muito esforço, e se sua voz não é a região em que sua voz
se enquadra.
Em outras palavras, uma extensão vocal será definida como o intervalo que
você consegue cantar sem dificuldades.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
VOZES MASCULINAS:
VOZES FEMININAS:
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
Vozes masculinas:
Vozes femininas:
Para conferir a extensão vocal de diversos cantores famosos, veja esse infográfico.
Detalhe: a notação usada nesse infográfico é a americana, então considere que o dó
central é o C4.
É importante saber que, por vezes, a voz pode se encaixar em mais de uma
classificação, ou seja, conseguimos cantar notas que abrangem mais de uma
extensão. Nesses casos, a classificação vocal mais adequada é a região em que o
cantor se sentiu mais à vontade ao emitir as notas.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
O CANTAR E A RESPIRAÇÃO.
A faringe está atrás das fossas nasais, boca e laringe e segue até o esôfago. É
dividida em 3 partes, hipofaringe (antigamente laringofaringe, como na figura),
orofaringe e rinofaringe (antigamente nasofaringe). Seu estreitamento ou
alargamento altera a formação dos harmônicos na voz.
Véu do palato é o céu da boca, ele tem sua parte anterior (frete) óssea (palato
duro), rígida e a posterior (o final) é flexível, onde fica a úvula, ou campainha. Essa
parte flexível do véu do palato, ou palato mole, pode se erguer ou abaixar durante a
fonação, como ocorre quando bocejamos, faça o teste de frente para um espelho.
Outro articulador de extrema importância para nossa voz é a língua, ela é
capaz de realizar uma série de movimentos e formas diferentes, modificando o
espaço na boca.
As fossas nasais são cavidades acima da cavidade bucal que se prolongam
até as cavidades do nariz e abrem-se para trás dentro da rinofaringe, é utilizando
esse espaço que produzimos sons como o “M” ou “N”, por exemplo.
Também altera o som os músculos faciais, principalmente os dos lábios e nariz
e os dentes.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
DICÇÃO VOCAL
TRAVA-LÍNGUA
* Pedro tem o peito preto, O peito de Pedro é preto; Quem disser que o peito de Pedro é
preto, Tem o peito mais preto que o peito de Pedro.
* A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada. * Um ninho de
mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom
desmafagafizador será.
* Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são
quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são
quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
* Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão. * Pinga a
pipa Dentro do prato Pia o pinto e mia o gato. * O rato roeu a roupa do rei de Roma. *
Pinga a pia apara o prato, pia o pinto e mia o gato.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
* Quico quer quaqui. Que quaqui que o Quico quer? O Quico quer qualquer quaqui.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
Para que possamos obter um bom rendimento vocal, não basta conhecer o
mecanismo do aparelho vocal e a consequente técnica da emissão vocal: é
necessário que saibamos também conservar a saúde do órgão vocal. Esta depende
de uma série de fatores:
1 – poupar ao máximo o órgão vocal, não usando profissionalmente a voz falada e
cantada. Esta é a grande dificuldade que enfrentam os professores de canto, por
exemplo, para manter a sua voz sempre em forma, devem cantar, e ao mesmo
tempo, interromper o canto, falando, exemplificando, corrigindo e às vezes até
gritando quando o grupo de alunos é muito grande.
2 – Não cantar, ou falar, quando estamos roucos, resfriados, ou encatarrados; este
estado de saúde exige repouso vocal.
3 – Não abusar demais da voz, usando-a muitas horas seguidas. Embora a voz seja
treinada, o uso constante de exercícios muito prolongados fatiga o aparelho vocal.
Ao que se refere à higiene vocal, em primeiro lugar é necessário possuir boa
saúde. A prática de esportes ao ar livre é um excelente meio de contribuir para a
saúde do aparelho respiratório: recomenda-se essencialmente as caminhadas ao ar
livre, excelente exercício para ativar a circulação.
Quanto à higiene alimentar, convém lembrar que todo o excesso alimentar,
seja de temperos, gorduras, bebidas alcóolicas, são prejudiciais à saúde. Nunca
abarrotar demasiadamente o estômago com alimentos pesados, principalmente
aqueles que produzem muita gaseificação; as perturbações hepáticas e intestinais
prejudicam fundamentalmente a voz.
Chamamos a especial atenção para o grande perigo que constitui o fumo
para a voz. Nocivo para as vias respiratórias, podendo ocasionar graves
enfermidades. Nada de bebidas geladas. Convém vigiar constantemente a
educação do intestino procurando não abusar do uso de laxantes que prejudicam o
ritmo normal da higiene intestinal.
A alimentação deve ser, no caso de constipações, à base de frutas e
legumes e é de grande ajuda a prática de ginástica abdominal. As horas regulares
de sono devem constituir um hábito constante na conservação da saúde. As noites
de insônia, os excessos e as comidas abundantes à noite repercutem
prejudicialmente sobre a voz. Igualmente prejudiciais são os aparelhos de calefação
porque secam as mucosas das vias aéreas tornando-se vulneráveis; à noite convém
dormir em quartos protegidos contra o frio que resfria os músculos vocais.
Além dos cuidados com a higiene alimentar é importante também procurar
dar à vida certo equilíbrio físico, moral e espiritual. As preocupações de qualquer
ordem afetam imensamente o nosso organismo refletindo imediatamente na voz.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral I /Professor: Marcos Silva
ALONGAMENTOS
1. Gire lentamente os ombros para trás 5 vezes e depois para frente também 5 vezes.
2. Incline a cabeça para a direita e, com o auxílio da mão direita, alongue essa região
do seu pescoço por 15 segundos. Depois fazer o mesmo movimento do lado esquerdo.
3. Gire lentamente o pescoço sempre com a boca aberta. Após completar o giro
completo do lado direito, inicie o mesmo movimento do lado esquerdo.
4. Estique os dois braços para trás tentando juntar as mãos. Caso não consiga tente ao
menos encostar os dedos. Duração: 15 segundos.
Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Piauí
Unidade de Educação Técnica e Profissional
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO PROF. JOSÉ GOMES CAMPOS
CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
Disciplina Prática Coral II /Professor: Marcos Silva
RESPIRAÇÃO
1. Inspirar pela boca e soltar o ar imitando um pneu furado “TSSSS” continuamente.
Repetir o exercício 5 vezes.
2. Inspirar pela boca e soltar o ar imitando um pneu furado “TSSS”, porém, com
stacatto, ou seja, com sons mais curtos. Repetir o exercício 5 vezes com duração de 30
segundos cada um.
3. Inspirar pelo nariz e soltar o ar em “XXXXXXX”.
VOCALIZES
Vocalize nº01 - Vi i i i i i...
Vocalize nº02 - A E I O U A U O I E A...
Vocalize n º03 - MA ME MI MO UM...
Vocalize n º04 - SA SE SI SO SU ...
Observação.: Sempre executar o exercício saindo dos sons graves para os sons
agudos.
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
SOPRANO Menina
Paulinho Nogueira Arranjo Edu Morelenbaum
8 %
Toada q = 135
## c ‰ j Œ œ œ œ œ œ œ
& œ ˙.
œ. œ. J J
Me - ni - na que'um di - a co - nhe - ci
##
œœ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ œ œ Œ œ œ
12
&
cri - an - ça me a - pa - re - ce'as - sim de re - pen - te lin - da vi - rou
## Œ Œ Œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ ˙. œœœ œ Œ
16
& œœ ˙ J J
mu - lher Me - ni - na co - mo pu - de te'a - mar a -go - ra
##
œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ Œ
21
& œ œ œ œ œ œ œ ˙.
te car - re - guei no co - lo me- ni - na can - tei pra ti dor - mir
## œ œ œ œ œ Œ Œ nnb
œ œ
25
& œœ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ ˙.
te car - re - guei no co - lo me - ni - na can -tei pra ti dor - mir
& b ˙. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó
29
˙
Ah fe - ia tão a - ca - nha - da de pé no chão
œ ˙.
Ho - je ma -li - ci - o - sa guar - da'um se - gre - do'em seu co - ra - ção
## ‰ j Œ œ œ œ œ œ œ Œ
œ ˙. œ œ ˙
38
& œ. œ. J J
Me - ni - na que mui - tas ve - zes fiz cho - rar
2 Menina - Soprano
## œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ‰œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
42
&
œœ œ
a-chan-do gra - ça quan-do'e - la di - zi - a quan-do cres-cer vou ca-sar com vo - cê
## j
‰ œ ˙. Œ œ œ œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œœ œ
46
& œ. œ. J J œ
Me - ni - na por - que fui te'en -con - trar a -go - ra te car - re - guei no co -
#
& # œœ œ œ œœŒ Œ œ œ œ œ œ œ œ
51
œ œ œ œ œ œ œ ˙.
- lo me - ni - na can - tei pra ti dor - mir te car - re - guei no co -
fi
55
## Œ Œ nnb
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙.
- lo me - ni - na can - tei pra ti dor - mir
& b ˙. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó
58
˙
Ah fe - ia tão a - ca - nha - da de pé no chão
#
&b œ œ œ œœœ œœŒ œ Œ n#
D.S. al Coda
œ œ œ œ œ œ w
62 3 3
œ ˙.
Ho - je ma -li - ci - o - sa guar - da'um se - gre - do'em seu co - ra - ção
fi
## œ œ œ œ œ
œ œ œœ œ œ œœŒ Œ
67
& œ œ œ œ œ œ œ ˙.
te car - re - guei no co - lo me- ni - na can - tei pra ti dor - mir
## œ œ œ œ œ 3 U
œ œ Œ c ˙. Œ
71 rit.
& œ œ œ œ œ œ 4 œ œ œ
te car - re - guei no co - lo me - ni - na Can - tei pra ti
## U U
43 ˙ .
Lento
c w
75
& w
dor - mir M
TENOR e BAIXO Menina
Paulinho Nogueira Arranjo Edu Morelenbaum
8 % œ. œ.
Toada q = 135
? ## c ‰ œ ˙. Œ œ œ œ œ œ œ
J J J
Me - ni - na que'um di - a co - nhe - ci
? ## œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ œ œ Œ œ œ
12
œ œ œœœ œ
? ## œ œ ˙ Œ Œ œ ˙. Œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
16
J J
mu - lher Me - ni - na co - mo pu - de te'a - mar a -go - ra
? ## œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœ
Œ œ œ œ œ œ œ œ ˙. Œ
21
? ## œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ œ œ œ œ œ œ œ ˙. Œ nn
25
b
te car - re - guei no co - lo me- ni - na can - tei pra ti dor - mir
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
?b J J Ó
29
œ œ œ œœœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ w ˙.
?b Œ Œ n##
33
3 3
Ho - je ma -li - ci - o - sa guar - da'um se - gre - do'em seu co - ra - ção
œ. œ. œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œœ œ œ
? ## ‰ œ ˙. Œ J Œ
38
J J
Me - ni - na que mui-tas ve-zes fiz cho - rar a-chan-do gra - ça quan-do'e-
? ## œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ
‰ œ œ œ œ œ œ Œ
43
œ. œ.
? ## ‰ œ ˙. Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
46
J J J
Me - ni - na por - que fui te'en - con - trar a - go - ra
œ
? ## œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ œ œ œ œ œ œ œ ˙. Œ
50
fi
? ## œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ œ œ œ œ œ œ œ ˙. Œ nn
54
b
te car - re - guei no co - lo me- ni - na can - tei pra ti dor - mir
?b œ œ œ œ œ œJ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
J Ó
58
?b œ œ œ œœœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ w . al Coda #
˙D.S.
Œ Œ n#
62
3 3
Ho - je ma -li - ci - o - sa guar - da'um se - gre - do'em seu co - ra - ção
fi œ
? ## œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœŒ œ œ œ œ œ œ œ ˙. Œ
67
? ## œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ 3 œ œ œ c ˙.
U
˙. Œ
71 rit.
4 œ œ œ
te car - re - guei no co - lo me - ni - na Can - tei pra ti
U U
w
? ## œ œœ
43 œ
Lento
∑ c w
75
O cantar e a respiração.
O Diafragma no processo de respiração ( Inspiração e expiração)
https://www.youtube.com/watch?v=G5tTlA6CfEc&t=7s
Exercícios de respiração diafragmática para o canto
https://www.youtube.com/watch?time_continue=22&v=uMV0wx6ao5M&feature=emb_l
ogo
Aquecimento vocal
Aquecimento Vocal - Vocalize nº01 - Vi i i i i i ....
https://www.youtube.com/watch?v=BlImJgaf5Iw
Aquecimento Vocal - Vocalize nº02 - A E I O U A U O I E A
https://www.youtube.com/watch?v=hQmqW8wVXWk
Aquecimento Vocal - Vocalize n º03 - MA ME MI MO MU
https://www.youtube.com/watch?v=sv6TjhLrx1o&t=41s