Manual Treinamento SPHEROS
Manual Treinamento SPHEROS
Manual Treinamento SPHEROS
DE
TREINAMENTO
(54) 3028-0884
INTRODUÇÃO
- Proteção Pessoal
Os sistemas de ar condicionado oferecem riscos químicos, mecânicos e elétricos.
É indispensável a utilização de de EPIs (equipamentos de proteção individual), figura 01 para prote-
ger-se de gás refrigerante, óleo de refrigeração, ácido de bateria, detritos lançados, altas temperaturas
dos motores e ruídos.
figura 01
120
150
180
200
30
40
60
50
80
60
100
70
Verifique se as mangueiras do
e em alta pressão representa um
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
7
. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
- Precauções de Segurança
NOTA: componentes que não estejam em perfeito estado de conservação deverão ser
substituídos por motivo de segurança.
8
Posteriormente o refrigerante é conduzido ao
Sistema Básico de Refrigeração condensador, em estado gasoso, onde pelas
condições de pressão em que se encontra, troca de
AR INTERNO estado, passando a líquido e cedendo calor latente de
condensação ao meio exterior. O refrigerante
abandona o condensador em estado líquido a alta
Na válvula de expansão, o líquido pressão.
a alta pressão troca sua condição
para líquido a baixa pressão,
diminuindo significativamente sua
temperatura de trabalho.
Evaporador
1. SISTEMA BÁSICO DE REFRIGERAÇÃO
9
Condensador
Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)
AR EXTERNO
Legenda estado físico do refrigerante
Neste ponto o refrigerante se encontra pronto para O compressor succiona o
iniciar um processo de absorção de calor no refrigerante em forma de gás a Gás alta pressão
evaporador. No evaporador, o refrigerante absorve o baixa pressão e temperatura,
calor latente de evaporação, dentro do ambiente do proveniente do evaporador e o Liquido alta pressão
ônibus, para efetivar a troca de estado líquido para comprime, deslocando-o até a
gasoso. Assim o ciclo de refrigeração se completa e descarga à alta pressão e Líquido baixa pressão
volta a iniciar no compressor. temperatura.
Gás baixa pressão
compressor
. ANOTAÇÕES
10
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
2.2- Matéria
Todas as substâncias existentes no universo são
compostas de partículas denominadas molécu-
las. Estas moléculas estão em constantes movi- corpo quente - moléculas
mentos em caráter de vibração. com maior agitação
calor
corpo
matéria
substância moléculas
2.4- Termodinâmica
É a ciência que estuda os ‘movimentos do calor’. O termo ‘frio’, propriamente dito, para a termo-
(absorção ou rejeição). dinâmica não existe, visto que: o frio é o resultado
de uma transferência do calor de um local
TERMO + DINÂMICA com maior temperatura para outro de menor
temperatura.
calor movimento
11
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Calor latente: é aquele aplicado a uma substância que muda seu estado físico sem alterar sua tem-
peratura.
Calor específico: é o que uma substância absorve para elevar sua temperatura em 1°C. O calor espe-
cífico varia com os diferentes tipos de materiais. Os gases possuem dois tipos de calor específico: calor
específico a pressão constante e calor específico para volume constante.
12
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Nas substâncias em estado sólido, as moléculas estão bem juntas e se movimentam dentro de um
espaço limitado. Nas substâncias em estado líquido, as moléculas não estão juntas como nas substân-
cias em estado sólido. Porém no estado gasoso as moléculas tem movimento livre e quase ilimitado.
2.7.1- Temperatura
É a medição da intensidade dos
100°C
movimentos dos átomos e
molécula de uma determinada
Calor Sensível substância.
Quanto maior a quantidade de
0
calor mais aquecemos o corpo e,
portanto, maior será a variação de
temperatura.
transição transição
Sólido sólido p/ líquido Líquido líquido p/ gasoso Gasoso Uma mesma quantidade de calor
Temperatura em pressão atmosférica aquece muito um corpo pequeno
e pouco um corpo grande, ou a
Condensação
variação da temperatura é propor-
Solidificação
Perde
cional à quantidade de calor.
140 BTU 970 BTU
calor Esta poderá ser realizada através
de qualquer propriedade física do
corpo que seja dependente da
temperatura (expansão de
volume, resistência elétrica, etc.)
Ponto de
ebulição da 100 °C 212 °C 373.15 K
água
Ponto de
fusão da 0 °C 32 °C 273.15 K
água
Zero
absoluto
-273 °C -460°C 0K
13
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Força
Pressão = Pressão Atmosférica Coluna de Ar
Área 1 atm = 1,033 kgf/cm² = 760 mmhg 1cm²
se o peso
aumenta a
pressão
aumenta.
Quando a
área diminui 400N
Este bloco a pressão
exerce uma aumenta.
pressão
sobre o solo. 200N
200N vácuo
14
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Pressão
Atmosférica
Pressão
+ Absoluta
Pressão figura 03
Manométrica
10
-20
15
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Ponto
Líquido Crítico (K)
Sólido
Ponto
triplo (T)
Temperatura Gasoso
16
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
A quantidade de 1 Btu é definida como a quantidade de energia necessária para se elevar a temperatura
de uma massa de uma libra de água em um grau fahrenheit. É muito utilizada em manuais para
caracterizar equipamentos e máquinas que envolvem energia térmica.
1º F
H²O
1 Libra
(4 3 5 g )
fonte de calor
KJ 1 23,9 x 10-² 94,8 x 10-² 2,78 x 10-4 3,78 x 10-4 3,7 x 10-4 Quilo Joule
Kcal 4,1868 1 3,97 1,16 x 10-³ 1,6 x 10-³ 1,56 x 10-³ Quilo Caloria
Btu 1,055 0,252-³ 1 2,93 x 10-4 4 x 10-4 3,9 x 10-4 Unidade térmica Britânica
Kwh 3,6 x 10³ 859,85 3412 1 1,36 0,0013 Quilo Watt hora
Cvh 2,648 x 10³ 632,4 2510 0,7355 1 1,34 Cavalo Vapor hora
Hph 2,683 x 10³ 640,85 2543 0,7453 1,013 1 Horse power hora
A unidade do Sistema Internacional (SI) para o calor é o joule (J), embora seja usualmente utilizada a caloria.
17
. ANOTAÇÕES
18
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
MEIO AMBIENTE
R134a (HFC): desenvolvido para substituir o R-12
- Não agride a camada de ozônio.
em sistemas de refrigeração de médias e altas
- Não favorece o aquecimento global.
temperaturas de evaporação (acima de -7ºC).
PROPRIEDADES QUÍMICAS Não apresenta potencial de degradação da
- O refrigerante não deve reagir quimicamente camada de ozônio.
com os materiais lubrificantes utilizados.
19
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
Em caso de vazamentos, pode-se completar a • Ano 1987 - Ocorre o Protocolo de Montreal que
carga de fluído refrigerante durante o serviço de requereu a eliminação (phase-out) dos CFC’s e
manutenção sem a remoção de todo o produto dos HCFC’s. Assinado em 16 de setembro de
(fluído refrigerante), desde que o sistema esteja 1987 entrou em vigôr em 01 de janeiro de 1989.
com R-134a.
Revisões do Protocolo de Montreal
NOTA: no caso de retrofit, exige troca - 1990 em Londres
do tipo de lubrificante e do dispositivo - 1992 em Copenhagen
de expansão. - 1995 em Viena
SEGURANÇA: o valor de MAK para - 1997 em Montreal
R134a é de 1000 ppm. - 1999 em Pequim
20
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
CFC O3
Molécula de CFC
O
Cl
O3 Cl
O2
Formação de Separação do
monóxido de cloro monóxido de cloro
21
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
NOTA: os refrigerantes, a base de CFC, tem sido trocados pelos refrigeres a base de HFC.
Consulte o fabricante do equipamento antes de efetuar a substituição do gás refrigerante.
Quando utilizar manômetros com CFC, é necessário limpá-los para trabalhar com HFC.
R-401A OM / AB Substituição do R-12. Para baixa e média temperatura (melhor capacidade acima de -26, 11ºC).
R-12 R-409S OM / AB Substituição do R-12. Para baixa e média temperatura (melhor capacidade acima de -26, 11ºC).
R-401B OM / POE Substituição do R-12 e R-500. Para baixa temperatura e alta capacidade (melhor abaixo de -26, 11°C).
R-500 R134A POE / PAG Para equipamentos novos ou substituição do R-12 (média temperatura e uso automotivo).
R-401B OM / AB Substituição do R-12 e R-500. Para baixa temperatura e alta capacidade (melhor abaixo de -26, 11°C).
R-402A OM / AB Substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-408A AB Substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-502
R-402B OM / AB Substituição do R-502. Para maquinas de fazer gelo e equipamentos "Self-Contained”.
R-404A POE Para equipamentos novos e substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-507 POE Para equipamentos novos e substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-13
R-503 R-508B POE Para equipamentos novos e substituição dos R-13 e R-503.
R-407C POE Novos equipamentos e substituição do R-22. Para ar condicionado e bombas de calor.
R-12
R-410A POE Somente para equipamentos desenvolvidos para o 410A.
R-11 R-123 AB Para equipamentos novos ou substituição do R-11 (centrifugas e baixa pressão)
22
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE
23
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE
Experiências mostram que a quantidade de água nos sistemas com óleo éster não deve exceder a 100
ppm. Se ocorrer o excesso de água, existe o perigo de corrosão dos materiais metálicos, da acumu-
lação de sedimentos ou da formação de ácidos e alcoóis.
Uma vez que a umidade for absorvida pelo óleo, ela não pode mais ser removida pela evacuação do
sistema.
A secagem via nitrogênio ou por meio do filtro secador também não é satisfatória.
Os recipientes de óleo não podem ser utilizados múltiplas vezes. Uma vez que um recipiente for aberto,
todo o óleo deve ser utilizado imediatamente ou descartado.
Como por exemplo, no gráfico abaixo, expondo óleo POE a uma atmosfera com 90% de umidade rela-
tiva irá exceder o limite de 100 PPM em 15 minutos.
140
120
Umidade (PPM)
100
80
60
40
Umidade relativa do ar a 90%
20
0 Tempo (min.)
15 30
Taxa de absorção de água pelo óleo
24
. ANOTAÇÕES
25
. ANOTAÇÕES
26
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Tubo capilar
Diafragma
Agulha ou tucho
Tubo equalizador
de pressão
Saída
Entrada
Sensor de Temperatura
O sensor de temperatura é preenchido
com uma substância que responde a
mudança de temperatura com uma
mudança na pressão.
Diafragma
Parafuso de Esfera
ajuste da mola
27
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Po2
P1
I I I I I II I I I I I I I I I II I I I I II I I I I I II I I I I I
Po1
P2
Superaquecimento
50 50
40 60 40 60
80 70 80 70
30 60 100 30 60 100
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
120 120
40 40
80 80
20 20
140 140
20 20
90 90
10 10
160 160
0 0
100 100
0 0
180 180
-20 R134a -20 R134a
30 30
-40 200 110 -40 200 110
20
10
PSI 120
20
10
PSI 120
28
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Se o superaquecimento de operação de um
dispositivo termostático de expansão (com alta
carga no evaporador) for alterado, por exemplo,
de 100K para 60K, existe o risco de não haver
0
superaquecimento de operação suficiente, ou
Superaquecimento em °K
mesmo nenhum, no modo de operação com
1 2
carga parcial.
3
O compressor poderá ser danificado se isso
acontecer. Na pior das hipóteses, a válvula não
1 - Superaquecimento Estático
fechará mais quando o compressor for desligado.
2 - Superaquecimento de Abertura
Deve-se contar com uma migração de refrigeran-
3 - Superaquecimento de Operação
te do lado da pressão alta para o lado da pressão
4 - Reserva de capacidade
baixa. Um ponto crítico, nesse aspecto, é a
acumulação de refrigerante no compressor ou na
linha de vapor de sucção.
A) certifique-se que o bulbo sensor está fixado o F) Subtrair a medida no termopar pela temperatura
mais próximo possível da saída do evaporador, convertida na tabela.
conforme instruções do fabricante.
Massa térmica
B) Colocar o termopar paralelamente acima do Bulbo sensor
bulbo da válvula termostática de expansão.
Posição permitida
30°
C) Conectar o manômetro de sucção logo após o de fixação do bulbo
bulbo sensor.
Tubo de sucção
D) Funcionar ar condicionado a temperatura mais
baixa possível. Fazer a unidade trabalhar pelo Abraçadeira de fixação
menos 20 minutos para estabilizar o sistema.
Temperatura
E) Usando a tabela de pressão / temperatura,
determinar a temperatura de saturação correspon-
Super
aquecimento = de Saída do
Evaporador
- de
Temperatura
Saturação
29
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Ar interno
Tubos
Entrada
Tubos Ar externo
Saída
Detalhe fluxo de ar no condensador
Saída
Aletas
Distribuidor
IMPORTANTE: a limpeza do filtro de
Detalhe fluxo de ar no evaporador retorno de ar e das serpentinas do
condensador é muito importante, pois,
as impurezas que se depositam nele
O ar que passa pela serpentina sempre contém dificultam as trocas de calor diminuindo
uma quantidade de água na forma de vapor. Ao a capacidade do equipamento, poden-
ser resfriado o ar, o vapor d’agua irá condensar do até causar a quebra do compressor.
na superfície fria do evaporador. Esta água deve
ser drenada através de uma linha de condensado.
1- Condensador
1 2 2- Evaporador 1 2
2
superior
2
inferior
2
1
1
30
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)
Placa de válvula
Palheta de sucção
Camisa
Palheta de descarga Compressor de pistão axial
Anéis de
compressão
Virabrequim Pistão
1- A medida que o pistão se
Biela
desloca para baixo um diferencial
de pressão faz com que a válvula
de sucção abra, admitindo o gás.
Carter
31
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
3 Anel estacionário
Selo Bitzer
32
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
5.5- Correias
As correias de transmissão de potência em "V" tem a função de transmitir força e movimento através
do atrito entre as superfícies laterais da correia tensionada e as superfícies laterais do canal da polia.
13 mm 17 mm
(0,500”) (0,656”)
8 mm
(0,315”) A 11 mm
(0,433”) B
Polia
38º xo movida
38º
o fro u
Lad
2BX-95
2 = nº correias geminadas
B = perfil da correia Lona
X = Tipo correia dentada Polia Cordéis
motora
95 = Tamanho da correia de força
em polegadas Borracha
Polia
33
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
É importante que as faces de atracamento estejam livres de impurezas. Durante a limpeza ou algum
reparo no compressor, a embreagem deve estar coberta para evitar a penetração de fluídos oleosos,
graxa ou partículas de sujeira no espaço de funcionamento da embreagem. Não efetue limpeza à alta
pressão.
Magneto
Rotor
Disco de fricção
Rolamento
Polia
Kit embreagem
Parafuso
de fixação
Consumo corrente da bobina 5,17A (12v) - 2,60A (24V) corrente direta a 20ºC
34
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Haste da válvula
Estas válvulas possuem duplo assento e conexão
Comunicação com
para os manômetros. Permite a execução de o compressor
procedimentos de verificação das pressões de
trabalho do ar condicionado, procedimento de
evacuação do sistema e carga de gas.
35
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Ideal acusa
5.9- Filtro Secador
anomalia
O filtro secador tem a função de proteger o
dispositivo de expansão. Ele atua removendo a
água (umidade), ácidos e outras impurezas conti-
das no gás refrigerante.
Filtro Óxido de
Mesmo quando a instalação, manutenção ou Molecular Alumínio
reparo do sistema são cuidadosamente realiza- Mola de
das, a umidade ainda estará presente no sistema Pressão
por meio do ar, do refrigerante, do óleo ou dos
componentes contendo umidade (mangueiras). Entrada
Ácidos podem se formar, causando danos ao
compressor e lubrificante.
Saída
Além disto, a água promove a corrosão catalítica
do cobre (cobreamento). Impurezas resultam em
bloqueamento da válvula de expansão e aumen-
Peneira Sílica Gel
tam a abrasão no compressor. Impurezas em
combinação com a umidade podem resultar na Filtro Secador
perigosa formação de ácidos. (em corte)
36
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
37
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
5.12- Pressostatos
Pressostatos
Os pressostatos são elementos de proteção e
segurança utilizados nos sitemas de refrigeração
Alta Pressão
para evitar que o compressor opere com
Dados técnicos:
pressões fora das especificações previstas pelo • Desarma com 355
fabricante. • Rearma com 240
• Contato NF
• 6A
5.12.1- Pressostato de Alta Pressão
Localização: compressor, tanque de líquido,
Baixa Pressão
condensador, mangueira de descarga ou Dados técnicos:
mangueira de líquido. • Desarma com 05
• Rearma com 25
• Contato NA
Pressostato atuando em alta pressão: ao • 6A
atingir a pressão de 350 psig, o contato elétrico
do pressostato abrirá e desligará a embreagem
magnética.
Desarmado
Quando a pressão baixar a 240 psig, o contato
elétrico fechará e acionará novamente a embreagem Contatos
magnética. Elétricos
Ocorrendo baixa pressão: não haverá retorno de óleo suficiente do sistema para o compressor,
aumentando o desgaste das peças móveis internas, levando à quebra do mesmo.
Ocorrendo alta pressão: o óleo perderá sua viscosidade (queimando-o), aumentando o desgaste das
peças móveis internas e levando à quebra do mesmo ou em casos mais extremos provocando uma
fuga de refrigerante por alguma parte do sistema.
38
. ANOTAÇÕES
39
. ANOTAÇÕES
40
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO
2 3
1
6 7
4 5
1º Passo:
Retire as tampas de proteção das válvulas de
serviço de sucção e de descarga do compressor;
Tampão de proteção
2º Passo:
Conecte as mangueiras dos manômetros nas
respectivas válvulas;
AZUL = Sucção
VERMELHA = Descarga
41
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO
3º Passo: 150
150
200 40
50
80
60
70
120 180 30 60 100
60
90
210
240
250 20
20
40
120
140
80
50 100
300 0
mangueiras do manifold.
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 01
figura 02
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
figura 03;
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 03
50
150 40 60
200
210 120
100 90 40
80
250 20
figura 04.
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
azul (sucção).
figura 04
42
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO
2º Passo: figura 01
Abra os registros de alta
pressão e baixa pressão 150
200 40
50
60
150 80
210 120
100 90 40
80
250 20
PSI 20
PSI
manifold, fig. 02a.
0 350 10 120
Desconecte as manguei-
ras de alta e de baixa dos
niples das válvulas de
serviço do compressor,
fig. 02b;
figura 02a figura 02b
3º Passo:
Recoloque as tampas de proteção nas válvulas
de serviço de sucção e descarga do compressor,
figura 03.
figura 03
43
7. TESTE DE VAZAMENTO
1º Passo: Manifold
figura 01
2º Passo:
Pressurize o sistema com nitrogênio (máximo
350 psi), figura 02.
Nitrogênio
figura 02
3º Passo:
Nas conexões de circulação do gás, utilize
espuma de sabão neutro com água, para verificar Espuma de sabão
possíveis vazamentos, figura 03.
figura 03
Nota: manchas de óleo acusam pontos de vazamentos. Ao identificar o vazamento realize o reparo
necessário (reaperto de conexão, solda de tubulação, substituição de peças com defeito, etc).
44
7. TESTE DE VAZAMENTO
GÁS NITROGÊNIO
Muito utilizado por oficinas mecânicas de ar condicionado e refrigeração para limpeza e pressurização
de sistemas para verificação de vazamentos.
Estabilidade e reatividade:
Instabilidade: produto estável à temperatura ambiente e ao ar, sob condições normais de uso e arma-
zenagem.
Reações perigosas: não há reações perigosas conhecidas.
Produtos perigosos de decomposição: a decomposição pode levar a formação de compostos de
base de nitrogênio.
Propriedades físico-químicas:
Estado físico: gasoso
Cor: incolor
Odor: Inodoro
PH: Não aplicável
Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de estado físico:
Ponto de congelamento: - 209,9º C
Ponto de ebulição: - 195,8º C
Temperatura de auto-ignição: não determinado
Ponto de fulgor: não determinado
Limite de explosividade inferior: não determinado
Densidade: 1.161 kg/m3
Pressão de vapor: acima da temperatura crítica -147ºC (21º C e 1atm)
Solubilidade: muito pouco solúvel em água.
Armazenamento:
Medidas técnicas apropriadas:
• Proteger os cilindros contra danos físicos;
• Armazenar em local seco e bem ventilado, distante dos locais de passagem;
• Não permitir que a temperatura ambiente ultrapasse 52ºC;
• Os cilindros devem ser estocados em pé, protegidos contra quedas;
• Armazenar os cilindros cheios separadamente dos vazios e distantes 6 metros dos gases
inflamáveis;
• Evitar que os cilindros fiquem armazenados por muito tempo sem utilização.
45
8. EVACUAÇÃO DO SISTEMA
Vacuômetro
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
0
PSI 350
20
10
PSI 120
300 microns.
Manifold
a
Bomba de Vácuo
b
figura 01
1º Passo: 150
200 40
50
60
150 80
Abra os registros
70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
2º Passo:
Instale o vacuômetro NÃO CONSIDERÁVEIS: são os gases encontra-
dos na atmosfera, como o nitrogênio e o oxigê-
no local apropriado
nio. Um sistema deve ser totalmente desgasifica-
(ler o manual do do para que estes sejam retirados.
vacuômetro), figura
UMIDADE: é o vapor de água que está sempre
03;
presente no ar, que é medido na forma de
umidade relativa. O vapor de água deve ferver
3º Passo: figura 03 para ser removido do sistema. Este processo é
Acione a válvula de linha de líquido e a válvula chamado de desitratação.
solenóide do defróster (somente nos carros que 5º Passo:
possuírem o equipamento), figura 04. Após atingir 300 microns, feche os registros azul
e vermelho do manômetro, desligue e desconecte
50
150 60
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 04 figura 05
46
9. CARGA DE GÁS REFRIGERANTE
50
Gás Refrigerante
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
kg
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 01
1º Passo:
Utilizando uma balança, pese o cilindro de gás e
conecte a mangueira de serviço (amarela) na válvula figura 04
do cilindro. Verifique a quantidade de gás especifi- 4º Passo:
cada para o modelo de ar condicionado, figura 02; Se a carga de gás refrigerante ainda não estiver
completa, ligue o veículo e o ar condicionado,
kg porteriormente abra o registro azul (sucção) do
manifold. Monitore na balança a quantidade até
que a carga se compete, figura 05;
R134a
50
150 40 60
kg
200
150 80 70
120 180 30 60 100
Ligue o
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
veículo
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
e o ar
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
condicionado
figura 02 AUTO 1 2
150
200 40
50
80
60
70
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
PSI 20
PSI
R134a
0 350 10 120
Visor de Líquido
figura 06
R134a 6º Passo:
Desligue o veículo e o ar condicionado. Em segui-
figura 03
da, desconecte a mangueira do cilindro e retire o
3º Passo:
Abra os registros do manifold (azul e vermelho) manômetro (ver procedimento de retirada do
para injetar o gás no sistema e monitore na manômetro).
47
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA
figura 01
1º Passo:
Instale o manifold, figura 02; 4º Passo:
Neste momento todas as peças da linha de baixa
Manifold pressão do circuíto podem ser substituídas:
1- Compressor;
2- Mangueira de baixa pressão;
Compressor 3- Tubos de baixa pressão;
4- Serpentinas do evaporador;
5- Válvula de expansão e defróster.
figura 02
2º Passo:
Feche a válvula de Componentes Linha de Baixa Pressão
serviço (detalhe a,
figura 01) na linha
de líquido do siste-
ma, figura 03; 4
3 5
linha de
líquido
figura 03
3º Passo:
Ligue o motor do veículo e o ar condicionado.
Aguarde até o sistema entrar em vácuo e desligar 2
por baixa pressão, figura 04;
Ligue o 150
200 40
50
60
veículo
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
e o ar
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
condicionado
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
1
AUTO 1 2
figura 04 figura 05
48
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA
5º Passo:
Após concluir a manutenção na linha de baixa
pressão, execute procedimento de vácuo na linha
de sucção, figura 01;
Vacuômetro
Manifold
Bomba de Vácuo
figura 01
6º Passo:
Após concluir o
processo de vácuo
no sistema, abra a
válvula de serviço
na linha de líquido
do sistema, figura linha de
02; líquido
figura 02
7º Passo:
Ligue o motor do veículo e o ar condicionado,
verifique as pressões de trabalho do compressor,
figura 03;
AUTO 1 2
figura 03
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 04
49
. ANOTAÇÕES
50
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS
linha de
transmissão
figura 01
chave liga/desliga
11.2- O que é um Circuito?
Um circuito inclue uma fonte, um caminho e uma fonte carga
carga. Os caminhos em geral são fios condutores. Os
caminhos começam e terminam em uma fonte. A carga
pode ser uma lâmpada, um motor, qualquer coisa que
seja alimentado. Podemos ter chave de liga / desliga,
figura 02.
caminho
figura 02
figura 03
figura 04
CORRENTE
11.5- O que é Corrente?
É o fluxo de eletricidade em um circuito, similar ao fluxo
de água por uma mangueira. É expressa em ampere
(A), figura 05.
figura 05
51
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS
figura 04
Total = R1 + R2 + R3 + R4
RTotal = 12 Ω
figura 05
52
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS
RTotal = 12 Ω
Fonte = 12V
Corrente = 12V = 1 A
12 Ω
figura 01
12.2- Análise do Circuito Tipo Paralelo
São circuitos que tem dois ou mais caminhos para a
corrente percorrer, figura 02.
As cargas funcionam independente, caso abra algum
dos elementos de carga, o circuito não pára.
represen-
tação
elétrica de
um circuito
paralelo
figura 02
figura 03
figura 04
IT = 3 + 3 + 3 + 3 = 12
figura 05
53
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS
representação
elétrica de um circuito
12.4- Potência Dissipada, fig. 02 série/paralelo
P=ExI figura 01
E = Tensão
I = Corrente
P = 12v x 6A
P = 72W
12.5- Imãs
figura 02
A bússola nada
mais é que um
pequeno imã
Os imãs e o magnetismo intervem no funcionamento suspenso pelo seu
de inúmeros aparelhos elétricos. Daí a importância de cento de gravidade,
seu estudo. Os imãs são materiais que tem a proprie- e é usada para
dade de atrair objetos de ferro. A esse fenômeno orientar os
damos o nome de magnetismo. Os primeiros viajantes, figura 03.
fenômenos magnéticos foram observados em determi- figura 03
nadas pedras, chamadas imãs naturais, que possuem
um poder magnetizante muito fraco. Os imãs naturais, Existe uma força de atração entre duas barras magnéti-
são formados por minérios de ferro chamado magnetita. cas as pontas se tocando com os Pólos Norte e Sul
Além dos imãs naturais, existem outros produzidos por face a face. Esta força aumenta conforme os dois imãs
processos diversos aos quais damos o nome de imãs se aproximam: Pólos Diferentes se atraem.
artificiais que possuem, em geral, poder magnetizante Quando os mesmos pólos estão face a face:
maior. Como vimos acima, a característica de um imã Pólos semelhantes se repelem.
é a de atrair os objetos de ferro. Nota-se que na região
dos extremos de um imã a atração é maior. Dá-se o
nome de pólos do imã. Se o imã for simétrico, a igual
distância dos extremos existe uma linha onde não há
atração alguma, essa linha é chamada linha neutra.
Se suspendermos um imã pelo centro, notamos que as
extremidades se orientam sempre na mesma direção. pólos semelhantes pólos diferentes
Um dos pólos sempre aponta para o norte, e por isso é se repelem se atraem
54
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR
13.1- Eletroimã
A corrente elétrica, passada por um condutor, faz com
que este adquira propriedades magnéticas. Estas são,
entretanto, muito fracas e imperceptíveis para
pequenos valores da corrente. Para aumentá-las enro-
la-se o condutor em forma de bobina, constituindo
então um solenóide. As espiras, que constituem um
solenóide, são isoladas entre si e enroladas uma ao
lado da outra, formando uma camada. As camadas O solenóide é feito (criado), quando se coloca
uma alma móvel de ferro em uma extremidade
podem ser superpostas. O eletroímã é usado sob do rolo e o circuito é energizado.
diversas formas, tais como imãs temporários, relés
transformadores, figura 01. figura 01
13.2- Alternador
Mancal de
acionamento Rotor Rolamento
Rolamento
Regulador
Mancal
do coletor
Estator Capa protetora
figura 02
figura 03
55
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR
3- Pico positivo;
5- Mudança de positivo para
negativo;
- 7- Pico negativo.
0° 45° 90° 135° 180° 225° 270° 315° 360°
figura 01
Os alternadores de mercado tem o rotor (parte
giratória), como imã permanente, por enrolamento e o
estator como enrolamento estacionário. A tensão
gerada é nos terminais do estator, figura 02.
56
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR
figura 01
DEDICADO
INTERFACE A/C
Quando:
- Famílias de alternadores diferentes; + -
- Reguladores de tensão diferentes.
Vantagem:
FUSÍVEL
- Sistema independente do chassi.
Desvantagem:
- Corrente instável (pico de corrente); D+
- Reduz vida útil dos ventiladores; B+ B-
- Necessita alternador com maior capacidade;
- Maior custo; ALTERNADOR
- Maior peso.
PARALELO
Quando: INTERFACE A/C
- Alternadores da mesma família; + -
- Reguladores iguais.
FUSÍVEL
Vantagem:
- Corrente estável;
- Maior vida útil dos ventiladores; D+
ALTERNADOR
- Menor peso; CHASSI B+ B-
- Menor custo;
- Maior vida útil alternador (carga dividida);
D+
- Menor manutenção. ALTERNADOR
AR CONDICIONADO B+ B-
Desvantagem:
- Mesma rotação do alternador do chassi; -
+
- Necessidade de mais modelos; BATERIA
- Maior complexibilidade de logística.
57
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS
• Corrente alternada (AC): corrente que muda de • Corrente contínua (DC): corrente com polaridade
polaridade a cada semi-ciclo. fixa. Toda bateria produz corrente DC.
• Alternador: equipamento usado para converter ener- • Eletricidade: forma de energia que se baseia no
gia mecânica em energia elétrica. fluxo de elétrons em um condutor.
• Ampere: unidade básica da corrente elétrica. • Força eletromotriz: força produzida pela corrente
elétrica no circuito.
• Ampere-hora: normalmente utilizado para medidas
de capacidade de bateria. A longevidade de uma bateria • Eletrólise: na mistura ácido sulfúrico e água se cria
é determinada multiplicando a amperagem pelo tempo. uma reação química necessária para produzir energia.
Ex.: 200 Ah - A bateria supre 5 amperes por 40 horas.
• Elétron: partícula negativa que orbita em torno do
• Circuito: o caminho completo do fluxo de eletricidade. É núcleo do átomo.
percorrido do positivo para o negativo convencionalmente.
• Campo: área de atuação do magnetismo, onde as
• Circuito paralelo: um circuito que tem mais de um linhas de força do magnetismo são percebidas.
caminho para atingir o negativo. Em caso de baterias,
• Elétrons livres: são os elétrons soltos na última
quando duas baterias estão em paralelo, o positivo da
camada da atmosfera, que estão prontos para migrar e
primeira é conectado ao positivo da segunda e o nega-
produzir corrente.
tivo da primeira é conectado ao negativo da segunda.
A tensão total será de 12 volts. • Frequência: em corrente alternada a força é o número
de ciclos por segundo. Ex.: 60Hz alterna 60 vezes por
• Circuito série: quando o circuito tem somente um
segundo, alternando entre negativo e positivo.
caminho para percorrer. No caso de bateriais, o positivo
é ligado no negativo e entre o positivo da primeira e o • Fusível: componente de proteção do circuito. Consti-
negativo da segunda teremos 24 volts (para duas tuído de um metal que se rompe quando a corrente
baterias de 12 volts). especificada é excedida.
• Condutividade: a facilidade que um determinado • Hertz: um ciclo por segundo. Unidade de frequência.
material encontra de passagem de corrente elétrica. • Densímetro: instrumento para medir o nível de carga
• Condutor: material que possibilita a passagem de de cada célula. Baseia-se em medir a concentração de
corrente elétrica. ácido sulfúrico na eletrólise.
• Corrente: a passagem de elétrons por um condutor. • Indução: é a voltagem produzida pela passagem de
um campo magnético através de um condutor.
• Limite de corrente: é a máxima corrente determina-
da para abrir um dispositivo de segurança. • Resistência infinita: um circuito aberto produz uma
resistência infinita, medida em um ohmmímetro.
• Ciclo: é uma alternância completa de 360°, entre o
positivo e o negativo. • Isolante: substância que resiste ao fluxo de corrente
elétrica (plásticos, vidros, madeiras, etc).
• Diodo: componente feito de silício ou germano,
confeccionado para permitir corrente em uma só • Kilo: significa que a unidade está multiplicada por
direção. mil. Ex.: 1Kvolts = 1.000 volts.
58
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS
• Teste de carga: é o equipamento utilizado para • Voltagem: é o potencial de energia que provoca o
testar a carga da bateria e verificar se há carga sufici- fluxo de corrente em um circuito. Em conformidade
ente para uma partida do motor. com a lei de Ohm, 1 volt é a energia necessária para
circular uma corrente de um ampere por uma resistên-
• Ohm: unidade de medida de resistência elétrica o
cia de 1 Ohm.
símbolo de Ohm é Ω.
• Voltímetro: instrumento que mede tensão ou "ddp",
• Lei de Ohm: é uma expressão matemática que faz
diferença de potencial.
uma relação entre (corrente, resistência, tensão). Ex.:
V=IxR, I=V/R, R=V/I. • Watt: unidade de potência.
59
. ANOTAÇÕES
60
15.1- Tabela Controladores SPHEROS
AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO AUTO
AUTO 1 2 AUTO 1 2
Ar Condicionado
Ventilação
Automática (2 vel.)
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
61
Modo ventilação (2 vel.)
(apenas ventilação)
Aquecimento
(convector)
Renovação de ar
Visualização de
temperatura Externa
15.2- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W161
OBSERVAÇÃO: por tratar-se
de equipamento elétrico com
comutação de alta corrente, é
AUTO 1 2
indispensável que este seja
instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incên-
dio ou explosão. O equipamento
não tem proteção contra água.
Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.
15. SISTEMA ELÉTRICO- CONTROLADORES
62
3 2 1 5
6
1- EVAPORADOR VEL. BAIXA
2- GND
9 8 7 4
3- CONDENS./EMBREAGEM MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
Conector
4- EVAPORADOR VEL. ALTA PINO 1 5,0A / 28VDC
9 Vias fêmea
5- SENSOR TEMPERATURA PINO 3 5,0A / 28VDC ref. AMP:880125-0
PINO 4 5,0A / 28VDC
6- ALTERNADOR (D+)
PINO 6 1,0A / 28VDC
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO
CN2
8 indispensável que este seja
3
9
6
CN2 instalado em local ventilado,
2
2
5
8
1- EVAP. BAIXO 7- +12V/+24V
2- GND 8- PRESS. + - não enclausurado, longe de
3- COND. 7
1
9- TEMP.
1-AQUECIMENTO 4- EVAP. ALTO
(CONVECTOR)
5- TEMP.
2-RENOVAÇÃO
1 DE AR 6- ALTERNADOR
tubulações de combustíveis ou
2 1A 12/24v inflamáveis, sob risco de incên-
dio ou explosão. O equipamento
1 3 4 6 CN1 não tem proteção contra água.
Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.
*
CN1
3
9
6
CN2
2
5
8
1- EVAP. BAIXO 7- +12V/+24V
2- GND 8- PRESS. GL-D012
3- COND.
1
9- TEMP.
1-AQUECIMENTO 4- EVAP. ALTO
(CONVECTOR)
5- TEMP.
2-RENOVAÇÃO
DE AR 6- ALTERNADOR
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
63
D+
B+ B-
3 2 1 5
Características Elétricas
1
Faixa de tenção de operação 10VDC ~ 30VDC 6,3
6 2
64
3 2 1 5
9 8 7 4
de Ar
3- CONDENS./EMBREAGEM PINO 1 5,0A / 28VDC CONECTOR 2 VIAS MACHO TE
Conector 2- COM. REF. AMP 180907-0
4- EVAPORADOR VEL. ALTA PINO 3 5,0A / 28VDC
9 Vias fêmea
PINO 4 5,0A / 28VDC
5- SENSOR TEMPERATURA ref. AMP:880125-0
PINO 6 1,0A / 28VDC
6- ALTERNADOR (D+) 6,3
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO TERMINAL FÊMEA
2
PINO 1 0,5A / 28VDC P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
8- PRESSOSTATO REF. AMP 735432-2
Terminal macho
9- SENSOR TEMPERATURA
p/ cabos 0,5-2,5mm²
ref. AMP: 880685-2
Planta código: 007-00076-000
15.5- Controlador Eletrônico - DD GL-W180
5
4
1
2
3 6
65
de alta corrente, é indispensável que
1- GND
este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações 2- SENSOR TEMPERATURA SUP.
de combustíveis ou inflamáveis, sob 3- SENSOR TEMPERATURA INF.
risco de incêndio ou explosão. O CONECTOR 12 VIAS MOLEX 4- ICE SUPERIOR
SÉRIE 5557 39-01-2120
equipamento não tem proteção contra 5- ICE INFERIOR
água. Jatos e respingos podem danificá-
6- N.C.
lo.
7- +24VCC APÓS IGNIÇÃO
8- SENSOR TEMPERATURA SUP.
9- SENSOR TEMPERATURA INF.
TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS REF. 39-00-0039 10- D+ SUPERIOR
11- D+ INFERIOR
FAIXA DE TENSÃO DE OPERAÇÃO 18VDC ~ 30VDC
12- PRESSOSTATO
1 11 2 7 8 9 10
1 - Display numérico;
2 - Tecla controle de refrigeração/aquecimento AUTO 1 2
automático (AUTO);
3 - Tecla controle de ventilação (VENT.);
4 - Tecla controle de renovação de ar (RENOV.);
5 - Tecla (AUMENTA);
6 - Tecla (DIMINUI);
7 - Indicativo "modo refrigeração/aquecimento’’; 5 6 4 3
8 - Indicativo "modo automático’’; CONTROLADOR GL-W210
9 - Indicativo "modo ventilação velocidade baixa’’;
10 - Indicativo “modo ventilação velocidade alta”; 12 13 1 11 2 7 8 9 10
11 - Indicativo "modo renovação de ar’’;
12 -Tecla verificação de temperatura AUTO 1 2
5 6 4 3
figura 01
versão do
software figura 03
NOTA: antes da partida do motor, o Display
mostrará o código de alarme de monitoramento
de funcionamento do alternador, figura 02.
3- Após mostrar a versão do software, o
controlador mostrará a temperatura interna do
veículo, figura 04.
AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2
código de temperatura
alarme figura 02 interna figura 04
66
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
AUTO 1 2
AUTO 1 2
figura 03
AUTO 1 2
2- Para desativar o "Modo Automático", pressione
novamente a tecla (AUTO), figura 05.
AUTO 1 2
AUTO 1 2
temperatura
desejada figura 02
67
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigeração,
aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura do
Set-point.
A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.
Ciclando
Fechado
Aberto
Set-point
CF
Velocidade Baixa Compressor/condensador H2
Desligado Convector
Fechado
Ligado CN
1- Pressione a tecla (VENT) e o ar condicionado 3- Pressionando mais uma vez a tecla (VENT) o “modo
funcionará somente no “modo ventilação”, iniciando na ventilação” será desligado, figura 03.
velocidade baixa, figura 01.
AUTO 1 2
AUTO 1 2
figura 01 figura 03
AUTO 1 2
figura 02
68
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da tempe-
ratura do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas
manualmente, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.
AUTO 1 2
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (8) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (9) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (10) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
AUTO 1 2
figura 03
em seguida
mostrará o
AUTO 1 2
valor do
parâmetro.
figura 04
69
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO 1 2
valor da
temperatura figura 04
figura 01 interna
tabela 02
Valor acima do valor do Set-point na qual ocorre a 2- Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI)
1ºC 0ºC 5ºC
troca de velocidade dos evaporadores.
insira a senha de acesso < 31 >, figura 06;
Máxima temperatura de programação do Set-point. 30ºC 18ºC 32ºC
AUTO 1 2
tabela 03
70
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
4- Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 08; 2- Aparecerá no display a sigla t1 logo após automati-
camente piscará três vezes mostrando um valor
numérico de dois dígitos por vez, figura 12;
3- Para selecionar entre t1 e t2 utilize as teclas
AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2
figura 08
Horímetro do
Horímetro do condensador e
evaporador compressor
figura 09
4- Para efetuar a leitura do tempo de trabalho os
valores mostrados devem ser concatenados de forma
que resulte em um número de seis dígitos, figura 14;
6- Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 10;
AUTO 1 2 Horas de
1 2 3 Trabalho
AUTO 1 2
figura 14
Indicativo
AUTO 1 2 (11) Renovação de ar
Piscando Entrada Desligada Falha Descrição
Aceso Entrada Ligada HA Falha de Pressostato
OP Sensor de Temperatura Aberto
SC Sensor de Temperatura em Curto
AL Falha do Alternador
15.19- Horímetro
O horímetro possibilita o monitoramento do tempo de
5.1- Se ocorrer falha nos pressostatos (sistema de moni-
trabalho dos componentes do equipamento de ar
toramento das pressões do sistema),o display mostrará
condicionado em horas.
a mensagem (HA). O compressor será desligado. O
1- Para acessar a função horímetro pressione, simulta-
sistema aguardará 3 minutos para acionar novamente o
neamente, as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) durante
compressor depois que a falha for corrigida.
três segundos, figura 11;
5.2- Como o sistema opera em função da temperatura
interna, o controlador possui dois códigos de falha para
AUTO 1 2
monitorar o sensor de temperatura:
a) Se o sensor de temperatura estiver aberto o display
mostrará (OP);
b) Se o sensor de temperatura estiver em curto o display
mostrará (SC);
figura 11 5.3- Este controlador possui um parâmetro para monito-
ração do alternador.
Em caso de falha ou o alternador não estiver carregan-
do o display mostrará código (AL).
71
. ANOTAÇÕES
72
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 01
versão do
software figura 03
NOTA: antes da partida do motor, o Display
mostrará o código de alarme de monitoramento
de funcionamento do alternador, figura 02.
3- Após mostrar a versão do software, o
controlador mostrará a temperatura interna do
veículo, figura 04.
AUTO 1 2 AUTO 1 2
código de temperatura
alarme figura 02 interna figura 04
73
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
Sensor
temperatura
Externa
Sensor
temperatura
Interna
piso superior
Sensor
temperatura
Interna
piso inferior
Sensor
temperatura
do duto (*)
figura 06 figura 07
74
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 01 figura 02
figura 03 figura 03
No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigera-
ção, aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura
do Set-point. A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.
Nota: o “modo refrigeração “ no piso inferior funciona somente quando o “modo refrigeração do piso superior
estiver acionado.
75
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 01 figura 04
Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da tempe-
ratura do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas
manualmente, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.
PISO SUPERIOR
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (11) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (13) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (15) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
PISO INFERIOR
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (12) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (14) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (16) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
Display Display
figura 07 acionado figura 08 apagado
76
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
15.29- Acesso aos Parâmetros do Sistema 2- Para alterar o valor de um parâmetro utilize as teclas
(AUMENTA INF.) e (DIMINUI INF.), figura 05. Os
1- Para acessar os parâmetros pressione simultaneamente valores mínimos, máximos e defaults de cada parâmetro
as teclas (VENT. SUP.) e (REFRIG.) por aproximadamente estão indicados na tabela 07, abaixo.
3 segundos, o visor mostrará dois traços figura 01;
figura 05
figura 01
3- Para sair dos parâmetros, pressione a tecla (VENT
INF.) por 30 segundos, figura 06.
2- Utilize as teclas (AUMENTA SUP.) e (DIMINUI SUP.)
para digitar a senha que dará acesso aos parâmentros
conforme demonstrativo da figura 02.
Parâmetros
do sistema
Refrigeração
Aquecimento figura 06
figura 02
Habilitação da indicação de 1 0 1
Habilitação da indicação de 1 0 1
figura 04 tabela 07
77
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 06
Display com
a senha.
figura 02
figura 07
78
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
2- Para sair do “modo teste” pressione (VENT INF.) Saída do convector superior.
duas vezes ou aguarde 30 segundos, figura 01.
Saída do convector inferior.
Saída da bomba.
figura 05
figura 03 figura 06
3- Para desligar a saída pressione novamente a tecla 2- Aparecerá no display a sigla T1 (horímetro *) logo
(REFRIG.) ou selecione outra saída, figura 04. após, automaticamente piscará três vezes mostrando
um valor numérico de dois dígitos por vez, figura 07.
figura 04
figura 07
79
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
3- Para selecionar outro dado pressione a tecla (*) O horímetro possibilita o monitoramento do tempo
(AUMENTA INF.), figura 01. de trabalho dos componentes do equipamento de ar
condicionado em horas.
Horas de
1 2 3 Trabalho
Indicação Descrição
figura 02
Tempo de funcionamento do compressor.
15.35- Falhas
Se ocorrer falhas no sistema de ar condicionado, o Display mostrará um alarme de falha conforme o quadro abaixo.
Indicação Falhas Descrição
Falha do sensor de temperatura do piso superior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor de temperatura do piso inferior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor do duto superior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor do duto inferior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor externo. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do pressostato. Aparece a indicação , após o término da falha, o compressor permanecerá desligado por mais 3 minutos.
Aparece a indicação , o compressor será desligado e só retornará quando a falha acabar e terem se
Congelamento da serpentina superior.
passado 1 minuto.
Aparece a indicação o compressor será desligado e só retornará quando a falha acabar e terem se
Congelamento da serpentina inferior.
passado 1 minuto.
Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação problema de conexão da válvula do piso superior.
Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação problema de conexão da válvula do piso inferior.
80
. ANOTAÇÕES
81
. ANOTAÇÕES
82
16.1- Tabela Modelos Ar Condicionado SPHEROS
Tensão 24V 24V 12V 24V 24V 24V 24V 24V 24V
Condensador 3 3 3 3 3 6 6 - 6
Evaporador 2 2 4 3 4 6 6 8 3
Velocidade
2 2 2 2 2 1 2 2 2
83
de ventilação
16. SISTEMA ELÉTRICO
D+
M Válvula Placa
Bateria B+ B- Alternador calefação de relés
Pressostato Solenóide
GND baixa 1 Comunicação 1 linha
líquido
Sensor Positivo
de retorno Relé 3 Comunicação 3 direto
Sensor Lâmpada
Embreagem Fusível
de duto excitação
Legenda de cores
abreviação cores
BR Branco
PR Preto
VM Vermelho
AZ Azul
MA Marron
LA Laranja
VE Verde
AM Amarelo
CI Cinza
LI Lilás
84
16.4- Placa comando elétrico GLOBUS GL-T043 12V
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamen-
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
to elétrico com comutação de alta corrente, é
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
indispensável que este seja instalado em local
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
ventilado, não enclausurado, longe de tubula-
F7
PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
RL3 RL6
ções de combustíveis ou inflamáveis, sob
F3 PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
risco de incêndio ou explosão. O equipamento
F5
não tem proteção contra água. Jatos e respin-
F1 MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
gos podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO
RL7 RL8
85
3 2 1 5
1- N.C.
Detalhe “A” 6 1- LIGA CONDENSADOR
2- MOTOR COND. 2
2- MOTOR COND. 1
3- EMBREAGEM
9 8 7 4 3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1
FUSÍVEIS RELÉS 4- TERRA
Conector 4- LIGA EVAP. V. ALTA
F1 EVAP. V. BAIXA 1 20A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 1 9 Vias fêmea 5- +12V
5- LIGA EVAP. V. BAIXA
ref. AMP:880125-0 6- N.C.
F2 EVAP. V. ALTA 1 30A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1
6- SAÍDA P/ CORTINA DE AR 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
F3 CONDENSADOR 1 30A RL3 CONDENSADOR 1
7- N.C.
F4 CONDENSADOR 3 30A RL4 CONDENSADOR 3 8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
8- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
F5 EVAP. V. BAIXA 2 20A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 2 9- MOTOR COND. 3
F7 EVAP. V. ALTA 2 30A RL6 EVAPORADOR V. ALTA 2 Terminal macho 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VE/1,5)
(MA/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(BR/1,5)
(LA/1,5)
(LI/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
86
(AZ/1,5)
(VM/25,0)
(VM/25,0)
(PR/25,0)
2
6,3
CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0
87
6,3
TERMINAL FEMEA
2
P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
REF. AMP 735432-2
3 2 1 5
9 8 7 4
TERMINAL MACHO
RENOVAÇÃO CONECTOR 9 VIAS FÊMEA P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP 880125-0 REF. AMP: 880685-2
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VE/1,5) (MA/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)
(BR/1,5)
+ VALT OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
88
não ligar em
AZ/1,5
paralelo.
VM/35,0
VM/35,0
CI/1,5
(VM/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(PR/1,5)
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)
(BR/1,5)
VM/1,0
MA/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
+ VALT CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
89
paralelo.
AZ/1,5
VM/35,0
VM/35,0
CI/1,5
(MA/1,5)
GL-W210 (MA/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)
(BR/1,5)
VM/1,0
MA/1,0
+ VALT
90
OBS.:dependendo
AZ/1,5
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
VM/35,0
VM/35,0
CZ/1,5
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
comutação de alta corrente, é indispensável que este seja
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO
91
3 2 1 5
Detalhe “A”
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- MOTOR EVAP. V. BAIXA 3
VM/1,5
MA/1,5
MA/1,5
VE/1,5
GL-W210
CI/1,5
VM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
BR/1,5 1
VM/1,0 2 7 1
LA/1,5
3
8 2
LI/1,5
4
5 9 3
C
6 Conversor
10 4
N 12/24V 1,5A
9 008-00028-000
10 11 5
1
11
12
12 6
+ VALT
92
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comutação
de alta corrente, é indispensável que
CI/1,5
VM/25,0
AZ/1,5
VM/25,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
VM/25,0
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
Planta código: 007-00021-000
16.12- Placa Comando Elétrico GL-T049 / 24V
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
3 2 1 5 PINO 1 CONDENSADOR 1 11A@28VDC
Conector PINO 2 CONDENSADOR 2 11A@28VDC
6 9 Vias fêmea PINO 3 CONDENSADOR 3 11A@28VDC
ref. AMP: PINO 6 EMBREAGEM 11A@28VDC
880125-0 PINO 7 CONDENSADOR 4 11A@28VDC
9 8 7 4
PINO 8 CONDENSADOR 5 11A@28VDC
93
PINO 9 EVAPORADOR ALTO 7 11A@28VDC
PINO 3 EVAPORADOR ALTO 8 11A@28VDC
VM/1,0
MA/1,0
VM/1,0
AZ /1,0
VE/1,0
MA/1,0
AM/1,0
GL-T041
AM/1,0
PR/1,0
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
LI/1,0
BR/1,0
LA/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
94
+ VALT
(AZ/1,5)
(VM/50,0)
(VM/50,0)
(CI/1,5)
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento
não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00024-000
16.14- Placa COMANDO ELÉTRICO GL-W122 / 24V
16. SISTEMA ELÉTRICO
3 2 1 5
Torque
13N.m ±1 6
9 8 7 4
95
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
REF. AMP 880125-0
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP: 880685-2
TERM. FÊMEA
MOLEX MINI FIT
REF.: 3900-0059
CONEC. MACHO
6 VIAS MOLEX
REF.: 3901-2060
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não
tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00022-000
16.15- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
16. SISTEMA ELÉTRICO
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)
(MA/1,5)
96
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00022-000
16.16- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
16. SISTEMA ELÉTRICO
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)
(MA/1,5)
97
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja
instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de
incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
FUSÍVEIS RELÉS
98
F4 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 2 15A RL4 COMANDO EVAP. INFERIOR ALTO
F5 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 3 15A RL5 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 1
F6 EMBREAGEM 5A RL6 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 2
F7 N.C. RL7 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 3
F8 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 3 10A RL8 EMBREAGEM
F9 CONDENSADOR 5 20A RL9 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 3
F10 N.C. RL10 VÁLVULA DE LÍQUIDO
F11 CONDENSADOR 1 20A RL11 CONDENSADOR 5
F12 CONDENSADOR 2 20A RL12 CONDENSADOR 1
F13 CONDENSADOR 3 20A RL13 CONDENSADOR 2
F14 VÁLVULA DE LÍQUIDO 5A RL14 CONDENSADOR 3
F15 CONDENSADOR 4 20A RL15 CONDENSADOR 4 3 2 1 5
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável 9 8 7 4
TERMINAL MACHO
que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP 880125-0 REF. AMP: 880685-2
inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e
respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00023-000
16.18- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comuta-
ção de alta corrente, é indispensável
que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe
de tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incêndio ou
explosão. O equipamento não tem
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(LI/1,5) proteção contra água. Jatos e
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO
(VM/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(MA/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
99
(VM/35,0)
Planta código: 007-00023-000
16.19- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em GL - W181
paralelo.
(VM/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(MA/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
100
(VM/35,0)
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não
tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00023-000
16.20- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V
16. SISTEMA ELÉTRICO
Detalhe “A”
3 2 1 5
1
2
6,3
6 CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0
101
9 8 7 4
6,3
RENOVAÇÃO
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA TERMINAL FEMEA
2
REF. AMP 880125-0 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
Detalhe “A” REF. AMP 735432-2
FUSÍVEIS RELÉS
Torque
13N.m ±1
F1 EVAPORADOR 1 30A RL1 CONDENSADOR 2
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
F2 EVAPORADOR 2 30A RL2 CONDENSADOR 1 REF. AMP: 880685-2
VM/1,0
não ligar em
VM/1,0
paralelo.
GL-W160
AZ/1,0
PR/1,0
LI/1,0
BR/1,0
LA/1,0
VM/1,0
MA/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
AZ/1,0
MA/1,0
GL - D012 VM/1,0
VM/35,0
VM/35,0
102
BAR
D+
B+ B-
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x BR/1,0
VM/1,5
VM/1,0
ALTERNADOR, VM/1,0
não ligar em GL-W163
paralelo.
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
LI/1,0
BR/1,0
AM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
AZ/1,0
MA/1,0
GL - D012
VM/1,0
103
VM/35,0
VM/35,0
BAR
D+
B+ B-
Detalhe “A”
3 2 1 5
1
2
6,3
6 CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0
104
9 8 7 4
6,3
RENOVAÇÃO
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA TERMINAL FEMEA
2
REF. AMP 880125-0 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
Detalhe “A” REF. AMP 735432-2
FUSÍVEIS RELÉS
Torque
13N.m ±1
F1 EVAPORADOR 1 15A RL1 CONDENSADOR 2
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
F2 EVAPORADOR 2 15A RL2 CONDENSADOR 1 REF. AMP: 880685-2
VM/1,0
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
VM/1,0
MA/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
VM/35,0
AZ/1,0
105
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
VE/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
VM/1,5
VM/1,0
CHASSI x
ALTERNADOR, BR/1,0
não ligar em 1
VM/1,0
paralelo. VM/1,0 GL-W163 2
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
VM/1,0
MA/1,0
AZ/1,0
MA/1,0
VM/1,0
106
VM/35,0
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento
elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubula-
ções de combustíveis ou inflamáveis, sob risco
de incêndio ou explosão. O equipamento não
tem proteção contra água. Jatos e respingos
podem danificá-lo.
OBS.:dependendo A
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
VE/1,0
não ligar em VM/1,0
GL-W210
paralelo.
VM/1,0
VM/1,0
BR/1,5
PR/1,0
AZ/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
VM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
MA/1,0
VM/35,0
AZ/1,0
MA/1,0
VM/1,0
107
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comutação
de alta corrente, é indispensável que
este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações
de combustíveis ou inflamáveis, sob
risco de incêndio ou explosão. O
equipamento não tem proteção contra
água. Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.
108
3 2 1 5
Detalhe “A”
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- MOTOR EVAP. V. BAIXA 3
(VM/1,5)
OBS.:dependendo da
combinação CHASSI x
(MA/1,5) ALTERNADOR, não ligar em
(VE/1,5) paralelo.
(MA/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)
(LA/1,5)
109
(AZ/1,5)
CI/1,5
(VM/25,0)
(VM/25,0)
(PR/2,5)
110
3 2 1 5
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- N.C.
Detalhe “A”
2- MOTOR COND. 2
9 8 7 4 2- MOTOR COND. 1
FUSÍVEIS RELÉS 3- EMBREAGEM
Conector 3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1
9 Vias fêmea 4- TERRA
F1 EVAP. V. BAIXA 1 10A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 1 4- LIGA EVAP. V. ALTA
ref. AMP:880125-0 5- +24V
F2 EVAP. V. ALTA 1 15A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1 5- LIGA EVAP. V. BAIXA
F3 CONDENSADOR 1 15A RL3 CONDENSADOR 1 6- N.C.
6- SAÍDA P/ CORTINA DE AR
F4 CONDENSADOR 3 15A RL4 CONDENSADOR 3 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
7- N.C.
F5 EVAP. V. BAIXA 2 10A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 2 8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
Terminal macho 8- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
F7 EVAP. V. ALTA 2 15A RL6 EVAPORADOR V. ALTA 2
p/ cabos 0,5-2,5mm 9- MOTOR COND. 3
F8 EMBREAGEM 5A RL7 EMBREAGEM ref. AMP: 880685-2 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR
F9 CONDENSADOR 2 15A RL8 CONDENSADOR 2
(VM/1,5)
OBS.:dependendo da
(MA/1,5)
combinação CHASSI x
(VE/1,5) ALTERNADOR, não ligar em
(MA/1,5)
paralelo.
GL-W161
(PR/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO
(BR/1,5)
(LA/1,5)
(LI/1,5)
111
(AZ/1,5)
(VM/25,0)
(VM/25,0)
(PR/25,0)
Torque
13N.m ±1
112
3 2 1 5
9 8 7 4
Conector
9 Vias fêmea
ref. AMP:880125-0
Terminal fêmea
ref. AMP: 926522-2 p/ cabos 0,5-1,5mm
ref. AMP: 1-160759-1
Terminal macho
p/ cabos 0,5-2,5mm
ref. AMP: 880685-2
GL-W163
16. SISTEMA ELÉTRICO
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
113
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
GL-W210
16. SISTEMA ELÉTRICO
114
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
535 ±5
Dimensões em milímetros (mm).
16. SISTEMA ELÉTRICO
Conector Fêmea:
ref. AMP:180907-0 Cabo Branco
Pinos: 2 X 1,0mm
ref. AMP:735432-2
115
DADOS GERAIS
Resistência a 25ºC 30000 ohms
Potência Máxima 0,25 W
Tolerância a 25ºC ± 2%
Faixa de Temperatura - 40ºC a 140ºC
0ºC 33,894 uA
Corrente
Máxima 25ºC 64,935 uA
50ºC 86,513 uA
ENCAPSULAMENTO PRETO
600,000
TERMINAIS MACHO
500,000
RESISTÊNCIA EM 25ºC 30K
TOLERÂNCIA ±1% 400,000
RESIST NCIA K Ÿ
200,000
1
6,3 100,000
2 6,3
REF. AMP 180907-0 REF. AMP 735222-2
116
-29°C 577,593 KΩ -7°C 153,243 KΩ 15°C 48,300 KΩ 37°C 17,550 KΩ 59°C 7,178 KΩ 81ºC 3,242 KΩ
-28°C 541,487 KΩ -6°C 144,902 KΩ 16°C 45,995 KΩ 38°C 16,810 KΩ 60°C 6,909 KΩ 82ºC 3,134 KΩ
-27°C 507,855 KΩ -5°C 137,064 KΩ 17°C 43,813 KΩ 39°C 16,106 KΩ 61°C 6,652 KΩ 83ºC 3,029 KΩ
-26°C 476,515 KΩ -4°C 129,695 KΩ 18°C 41,746 KΩ 40°C 15,435 KΩ 62°C 6,405 KΩ 84ºC 2,929 KΩ
-25°C 477,296 KΩ -3°C 122,764 KΩ 19°C 39,788 KΩ 41°C 14,795 KΩ 63°C 6,169 KΩ 85ºC 2,832 KΩ
-24°C 420,045 KΩ -2°C 116,243 KΩ 20°C 37,933 KΩ 42°C 14,185 KΩ 64°C 5,943 KΩ
-23°C 394,617 KΩ -1°C 110,107 KΩ 21°C 36,174 KΩ 43°C 13,604 KΩ 65°C 5,726 KΩ
-22°C 370,880 KΩ 0°C 104,329 KΩ 22°C 34,506 KΩ 44°C 13,049 KΩ 66°C 5,519 KΩ
-21°C 343,712 KΩ 1°C 98,887 KΩ 23°C 32,925 KΩ 45°C 12,520 KΩ 67°C 5,319 KΩ
-20°C 328,001 KΩ 2°C 93,760 KΩ 24°C 31,424 KΩ 46°C 12,015 KΩ 68°C 5,128 KΩ
-19°C 308,643 KΩ 3°C 88,928 KΩ 25°C 30,000 KΩ 47°C 11,533 KΩ 69°C 4,945 KΩ
-18°C 290,543 KΩ 4°C 84,373 KΩ 26°C 28,648 KΩ 48°C 11,073 KΩ 70°C 4,769 KΩ
-17°C 273,611 KΩ 5°C 80,076 KΩ 27°C 27,365 KΩ 49°C 10,634 KΩ 71°C 4,601 KΩ
-16°C 257,765 KΩ 6°C 76,023 KΩ 28°C 26,145 KΩ 50°C 10,214 KΩ 72°C 4,439 KΩ
-15°C 242,931 KΩ 7°C 72,193 KΩ 29°C 24,987 KΩ 51°C 9,813 KΩ 73°C 4,283 KΩ
-14°C 229,037 KΩ 8°C 68,586 KΩ 30°C 23,886 KΩ 52°C 9,430 KΩ 74°C 4,134 KΩ
-13°C 216,020 KΩ 9°C 65,176 KΩ 31°C 22,840 KΩ 53°C 9,063 KΩ 75°C 3,991 KΩ
-12°C 203,819 KΩ 10°C 61,954 KΩ 32°C 21,845 KΩ 54°C 8,713 KΩ 76°C 3,853 KΩ
-11°C 192,378 KΩ 11°C 58,909 KΩ 33°C 20,899 KΩ 55°C 8,378 KΩ 77°C 3,721 KΩ
-10°C 131,646 KΩ 12°C 56,031 KΩ 34°C 19,999 KΩ 56°C 8,058 KΩ 78°C 3,594 KΩ
-9°C 171,575 KΩ 13°C 53,310 KΩ 35°C 19,142 KΩ 57°C 7,752 KΩ 79°C 3,472 KΩ
12,7±1
PRESS. ALTA
Ø 23 MAX.
Ø 22 MAX.
PRESS. BAIXA
16. SISTEMA ELÉTRICO
117
PRESSÃO DE ENSAIO 600 PSIG 250 PSIG
PRESSÃO DE ARREBENTAMENTO 5000 PSIG 5000 PSIG
AMBIENTE: -29°C TO 80°C (-20°F TO 176°F)
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
FLUÍDOS: -54°C TO 135°C (-65°F TO 275°F)
120/240VAC - 6.0 FLA 36 LRA
120/277VAC - 375VA
CLASSIFICAÇÃO ELÉTRICA
24VAC - 125VA
28VDC - 2AMP
VIDA NOMINAL 100.000 CICLOS
750 VRMS TERMINAL A TERMINAL
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA
1554 VRMS TERMINAIS PARA MONTAGEM
APROVAÇÕES:
UL RECONHECIDO - US: FILE SA995. GUIA SDF Y2
UL RECONHECIDO - CANADÁ: FILE SA995. GUIA SDF Y8
PED CERTIFICADO EM 12263 MÓDULO B+D
ENEC CERTIFICADO EN60730 EN60730-1, EN60730-2-6
SPST, COM CONTATOS DE PRATA SPST, COM CONTATOS DE PRATA
NORMALMENTE FECHADOS SOB NORMALMENTE ABERTOS SOB
CONFIGURAÇÕES INTERRUPTOR PRESSÃO ATMOSFÉRICA, ABRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA, FECHA Pressostato de Alta, código: 010-00018-000
QUANDO A PRESSÃO SOBE E FECHA QUANDO A PRESSÃO SOBE E ABRE
QUANDO CAI. QUANDO CAI. Pressostato de Baixa, código: 010-00019-000
16.37- Controlador de DAMPER 24V GL-D012
30
4 5
2 indispensável que este seja
FONTE DE 3 instalado em local ventilado,
ALIMENTAÇÃO
INTERNA 30 não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou
16. SISTEMA ELÉTRICO
30
3 cá-lo.
40
VISTA SOQUETE
VISTA SUPERIOR
118
30
10K 4K7
4K7
1.0mm
M S PROTEÇÃO P/ CURTO CIRCUÍTO NA SAÍDA SIM
3A
+VDC PICO: 1A
CORRENTE MÁXIMA DE SAÍDA ( PINOS
3E4 ) CONTÍNUA: 500mA
TOLERÂNCIA NOMINAL
16. SISTEMA ELÉTRICO
119
Notas:
GL-W210
120
Planta código: 007-00070-000
16.40- Módulo de Aquecimento GL-W190 - PISO DUPLO
TOLERÂNCIA NOMINAL
16. SISTEMA ELÉTRICO
121
Notas:
GL-W181
122
Planta código: 007-00070-000
16.42- Controlador Analógico GL-P0HSP001 - CITYVENT
Conexões Elétricas
GL-P0HSP001
CN2 1 2 1 CN1
16. SISTEMA ELÉTRICO
5A
IGNIÇÃO
BATERIA
SAÍDA ANALÓGICA
123
(0V a 10V)
Características Elétricas
Tensão Nominal 24VDC
Dados Técnicos
Número da Peça 0 132 801 141
Voltagem Nominal UN 24 V
Potência Nominal PN 0,22 W
Corrente Nominal IN ≤ 55 mA
Corrente Máxima Imax. 250 mA
Velocidade Nominal nN 6 min -1
Torque Nominal MN 40 Ncm
Torque de Partida MA ≥ 100 Ncm
Redução i 405 : 1
Sentido de Rotação Dir./Esq.
Carga Máx. Axial do Eixo Fa ≤ 30 N
Carga Máx. Radial do Eixo Fr ≤ 50 N
Tipo de Serviço S1
Grau de Proteção IP 54
Peso aproximado 0,12 kg
Curva Característica
Esquema de Ligação
Desenho Dimensional
S Ligação: soquete 1 928 403 095 com soquete contato Tyco Número. 928 999-1.
124
. ANOTAÇÕES
125
. ANOTAÇÕES
126
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
17.4- Óleo
O óleo do compressor deve ser substituído
sempre que apresentar modificação na sua
coloração.
IMPORTANTE: recomendamos a
troca preventiva da carga de óleo a
excelente aceitável trocar trocar o
cada 3 anos ou 12000 horas de o óleo compressor
trabalho, o que ocorrer primeiro. análise da aparência do óleo
127
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este procedimento deve ser executado para que o óleo não vaze pelo
dreno provocando manchas de óleo e aparência de que o selo
mecânico esteja com vazamento. Antes de qualquer análise no selo
do compressor é necessário esgotar o óleo do dreno e limpar a área
manchada. O feltro de retenção de óleo do selo deve ser lavado ou
substituído sempre que estiver saturado. Para evitar vazamentos no
selo mecânico do compressor, por falta de lubrificação, o ar condicio-
nado deve ser acionado no modo refrigeração uma vez a cada 15 dias
por no mínimo 15 minutos.
17.7- Correias
Para a maior vida útil das correias a tensão deve
ser a mais baixa possível sem que deslizem (pati-
nem) sobre as polias.
A BAIXA TENSÃO provoca o deslizamento,
gerando calor excessivo nas correias, ocasionan-
do quebras prematuras.
A TENSÃO EXCESSIVA diminui a vida útil das
correias, dos rolamentos e buchas, pode causar
danos internos ao motor do veículo e ao compressor.
Após trocar as correias, verifique a tensão da
mesma nas primeiras 48 horas de funcionamento.
É recomendado não utilizar marcas diferentes.
Instalar conjuntos com diâmetro/comprimento da
mesma série e não utilizar correias novas com
correias velhas. O uso do equipamento com uma
ou mais correias faltantes por período prolongado
pode provocar um desgaste desuniforme nos Inspecionar periodicamente o conjunto de acio-
canais da polia. Isso impossibilitará o correto tencio- namento do compressor e alternador, tencionan-
namento das correias novas quando instaladas. do corretamente as correias quando necessário.
128
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
17.8- Dutos
A limpeza dos dutos de ar deverá ser executada com uma periodicidade trimestral, podendo este
tempo ser reduzido, dependendo da utilização do sistema de ar condicionado, da quantidade de
pessoas transportadas e da agressividade do meio onde o veículo transita. Esta limpeza é de respons-
abilidade exclusiva do proprietário do veículo, a ele caberá todo o ônus da má qualidade do ar ofertado
aos seus passageiros.
dutos dutos
ORIGINAL
129
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
SEMANAL:
1- Limpar ou trocar o filtro do ar de retorno.
1
ADVERTÊNCIA: a não realização da
limpeza periódica descrito acima redu-
zirá a capacidade de refrigeração,
podendo provocar a quebra do com-
pressor. Isso implicará na perda da
garantia do produto.
2
2- Inspecionar a condição de alinhamento
tensionamento e alinhamento polias
das correias do compressor e
Régua
alternador, observando sinais
de desgaste.
MENSAL:
6
6- Verificar a carga de refrigerante. Após 15 minu-
visor de
tos de funcionamento o refrigerante deve fluir líquido
através do visor de líquido sem formação de
bolhas.
130
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MENSAL:
TRIMESTRAL:
8
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
mensal.
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
10
Alternador
11
11- Medir resistência da bobina da embreagem Magneto
eletromagnética. 12
12- Medir a tensão e corrente do alternador.
Embreagem Eletromagnética
131
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
SEMESTRAL:
16
15- Limpar os drenos do evaporador.
16- Inspecionar o feltro de retenção de óleo do
selo de vedação do compressor.
ANUAL:
19
50
150 60
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
semestral.
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
0
PSI 350
20
10
PSI 120
20
20- Verificar as pressões de abertura e fecha-
mento dos pressostatos de alta e baixa.
132
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Certificado de Garantia
Plaqueta de Identificação
Número de série:
01 14 35 00001
Sequência serial do AC
Ano de fabricação do AC
Semana de fabricação do AC
133
. ANOTAÇÕES
134
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Rotação do compressor
Temperatura externa
135
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Diagnóstico de Falhas
Pressão Pressão
CAUSA EFEITO SOLUÇÃO
Sucção Descarga
normal Compressor com válvulas de Impossível manter vácuo no Substituir placas de válvulas do
baixa
a baixa descarga quebradas. compressor. compressor.
Gases não condensáveis no Equipamento desliga por alta Retirar o gás contaminado e
alta alta sistema. pressão. recarregar o sistema.
VERIFICAÇÃO
Sem pressão de descarga.
Alta pressão de descarga.
Compressor barulhento.
Alta pressão de sucção.
● ● Sobrecarga de refrigerante.
● ● ● ● ● Falta de refrigerante.
● ● ● Ar no sistema de refrigeração.
137
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causa da avaria:
• Golpe de óleo. Partida inundada com
excesso de óleo no cárter do compressor.
Característica típica:
• Quebra mecânica (por calço hidráulico) do
conjunto placa de válvulas, conjunto biela e pistão,
etc.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com excesso de
óleo no cárter. O nível de óleo sempre deverá ser
mantido entre 1/4 a 3/4 do visor de óleo do cárter.
138
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causa da avaria:
• Golpe de líquido por excesso de óleo e/ou líquido refrigerante.
Característica típica:
• Quebra da guarnição do conjunto placa de válvulas.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com excesso de óleo e/ou líquido refrigerante. Verificar se existe sepa-
rador de líquido na instalação, nível de óleo do cárter, etc.
Causa da avaria:
• Sujeira proveniente da instalação que entrou na sucção do compressor (limalhas, restos de
solda, etc.). Perigo de quebra mecânica do compressor.
Característica típica:
• Muitas limalhas, restos de solda, etc, misturados ao óleo do cárter que obstruíram o filtro de
arraste de óleo do cárter.
Informação para os clientes:
• Fazer a troca periódica do óleo do cárter do compressor e também a limpeza do filtro de
arraste do cárter.
139
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causa da avaria:
• Sujeira proveniente da instalação que entrou na sucção do compressor (limalhas, restos de solda, etc.).
Característica típica:
• Muitas limalhas, restos de solda, etc, misturados ao óleo do cárter que obstruíram o filtro de arraste de
óleo do cárter, compressor quebrou por falta de lubrificação.
Informação para os clientes:
• Fazer a troca periódica do óleo do cárter do compressor e também a limpeza do filtro de arraste de óleo.
Causa da avaria:
• Quebra mecânica do compressor devido a carbonização do óleo, falta de lubrificação adequada.
Característica típica:
• Sinais de carbonização do óleo no conjunto placa de válvulas, conjunto biela e pistão, etc.
Informações para os clientes:
• Compressor pode ter trabalhado com superaquecimento na sucção muito alta, recompressão
interna, pressões de condensação muito elevada, presença de gases não condensáveis, etc.
Causa da avaria:
• Quebra mecânica devido a presença de "copper plating" (cobreamento) no conjunto placa de válvulas.
Característica típica:
• Muita umidade na instalação, formação de "copper plating" (cobramento) que se deposita nas partes
metálicas do compressor.
Informação para os clientes:
• Fazer limpeza na instalação, evacuação e desidratação, utilizar filtros secadores para absorção de
umidade na linha de líquidos e se possível também na linha de sucção.
140
. ANOTAÇÕES
141
. ANOTAÇÕES
142
19. EQUIPAMENTOS
Compressor
Evaporador
Condensador
40.000 BTU/h 50.000 BTU/h 60.000 BTU/h 65.000 BTU/h 65.000 BTU/h 75.000 BTU/h
Capacidade Máxima
(11,5kW) (14,5kW) (17,5kW) (19kW) (19kW) (21kW)
Vazão de ar Cond. 4.800 (4.200) m³/h 4.800 (6.300) m³/h 4.800 (6.300) m³/h 5.500 m³/h 4.800 m³/h 7.200 m³/h
Renovação de ar N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Peso aproximado 50 kg 53 kg 62 kg 67 kg 69 kg 71 kg
Compressor TM16 / 163 cm³ TM16 / 163 cm³ TM21 / 212 cm³ TM21 / 212 cm³ TM21 / 212 cm³ TM31 / 313 cm³
Voltagem 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V)
Corrente 34A (49A) 34A (49A) 34A (49A) 50A (74A) 50A (74A) 57A (87A)
143
19. EQUIPAMENTOS
Condensador
Evaporador
Compressor
Capacidade Máxima 70.000 BTU/h (20,5 kW) 85.000 BTU/h (25 kW)
144
19. EQUIPAMENTOS
Condensador
Evaporador
Compressor
Capacidade Aquec. (40 kW) (opcional) (40KW) (opcional) (40 KW) (opcional)
Compressor Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³
145
19. EQUIPAMENTOS
Evaporador
Condensador
Evaporador
Compressor
Compressor Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³
146
19. EQUIPAMENTOS
Evaporador Superior
Evaporador Inferior
Compressor
Condensador
Piso Duplo
Características
CC430 CC430S
Capacidade Máxima 190.000 BTU/h (55KW) 190.000 BTU/h (55KW)
Capacidade Aquecimento 140.000 BTU/h (41KW) (opcional) N/A
Vazão de ar Evaporador Superior 6.300 m³/h
Renovação de ar N/A
Peso aproximado 260 kg 253 kg
Compressor Bock FKX 40 / 655 cm³
Voltagem 24V
Corrente 112A
147
19. EQUIPAMENTOS
19.6- Aquecimento
Tubulação Serpentinas
Água Quente Aquecimento
Solenóide
Água Quente
Capacidade
75.000 75.000 75.000 108.000 122.000
Aquecimento em BTU/h
Capacidade
22 22 22 31 36
Aquecimento em KW
Vazão de ar
4.200 4.200 4.200 4.200 6.300
Evaporador em m³/h
Capacidade
120.000 130.000 136.500 136.500
Aquecimento em BTU/h
Capacidade
35 38 40 40
Aquecimento em KW
Vazão de ar
6.300 6.300 6.300 6.300
Evaporador em m³/h
148
19. EQUIPAMENTOS
19.7- CityVent
Sugestão de Utilização
Características CityVent
Renovação de ar 1
Peso unidade 25 kg
149
. ANOTAÇÕES
150
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www.spheros.com.br
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