NBR 10062 - Porcas Com Valores de Cargas Específicos
NBR 10062 - Porcas Com Valores de Cargas Específicos
NBR 10062 - Porcas Com Valores de Cargas Específicos
,-_
04.005
POACAS Cot.4 VALORES DE CARGAS ESPECiFlCOS
CARACTERI’STICASMECANICAS DE ELEMENTOS DE FlXAC&l NBR 10062
@
Esp-acifica@Ia OUT/W87
ERRATA No 1
MAR/1989
Esta Errata tern por objetivo alterar e acrescentar 8 NBR 10062 o seguinte:
NBd 10062
BUNAFRO
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as ‘p~ropriedades mechicas de porcas corn OS valores de carga
de ensaio especificos.
a NBR 9527;
c) corn tolerzncia de rosca 6H;
d) corn requi.sitos mechicos especifikos;
e) corn dimensao entre faces paralelas conforme as respectivas pad ron i za
Ges ;
f) corn altura nominal maior ou igual a 0,s D;
g) fabricadas de aco carbon0 ou aso liga.
1.3 Esta Norma n%o i vilida para porcas corn requisites especiais, coma:
a) autotravamento;
bj~saldabilidade;
c) resisthcia a ,corrosZo (NBR 10065) ;
d) resisthcia a temperatura acima de + 300°C ou abaixo de -5OOC.
TrdaWdinitarrrnda 25 p&&as
cow B21.BB2.3
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2 NER 10082/1987 .
Notas: a) porcas fabricadas corn Amos de torte facil, nao devem ser aplicadas em
temperatura acima de -+ 25O’C;
b) para produtos tais tome porcas para use em parafusos estruturais de al-
ta resistencia e porcas corn rosca de sobre medida para use corn parafu -
so galvanizados por imersao, ver as respectivas padroniza&zs para 05
valores apropriados (ver NBR 9982);
c) para ajuste corn roscas que tern tolerancias maiores que 6 g/6 H, existe
urn risco maior de espanamento;
d) nao ha recomenda&es em vigor para porca corn rosca fina, se bem q”e
uma solu& provisoria, 6 empregar ma porca de classe superior que a
recomendada para rosca grossa; por exemplo: porca classe de resisten -
cia 12 para parafusos classe de resistencia 10.9;
e) no case de ~oscas corn tolerancias diferente de 6 H devem 5e~ considera -
das os decr&cimos de resistencia ao espanamento de acordo corn a Tabe-
la .a seguir.
6 H 7 H 6~
100 95,5
100 95,5 97
100 96 97,5
100 98 98,7
2 NORMASCOMPLEMENTARES
Na aplica@o desta Norma 6 necessario consultar:
INPM - Portaria nO 76 de 31/12/69 - Parafusos - Porca - Rebites e simi-
lares - Acondicionamento.
NBR 6394 - DeterminaGao da durera Brinell para materiais metslicos - Metodo
de ensaio
NBR 6671 - DeterminaGao da dureza Rockwell de materiais metalicos - MGtodo
de ensaio
NBR 6672 - DeterminaGao da dureza Vickers de materiais metalicos - M&todo
de ensaio
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NBR 10062/1987 3
3 CONDlCdES GERAIS
3.1.1 Poreas corn altura nominal a 0,8 D iconpimento efetiuo de r~sca > 0,6 D)
3.1.1.1 Estas porcas sao designadas por urn nfimero para indicar a maxima classe
apropriada dos parafusos corn a qua1 elas podem ser combinadas.
3.1.1.2 A falha na uniao roscada, devido a urn aperto excessive, pode ocorrer pe
la fratura da haste do parafuso ou por espanamento da rosca da porca e/au da ros-
ca do parafuso. A fratura da haste ~5 rapida e por isso facilmente notada. 0 espy
namento da rosca 6 gradual e por isso dificulta a detec@o e conduz ao perigo de
cessar parcialmente a asao da uniao roscada na montagem. Por isto i desejavel
que a definiG:o da uniso seja prevista de tal maneira que a fratura ocorra Se” _
pre na haste; mas isto nem sempre ocorre devido 5 muitas variaveis que influenci -
am na forsa de espanamento (resistencia dos materiais, dos parafusos e porcas,
folgas nas roscas, dimens& das faces paralelas, etc); assim as porcas deveriam
ser excessivamente altas para garantir seu use em todos OS cases.
3.1.1.3 Urn parafuso combinado corn uma porca de classe apropriada, de acordo corn
a Tabela I, 6 previsto para proporcionar uma uniao capaz de apertar o parafuso
corn a carga de prova sem que ocorra espanamento na rosca. No entanto, case o a
perto da uniao roscada ultrapasse,a carga de prova do parafuso, a porca dew ser
projetada de tal mode, que em unioes roscadas corn o minima de 10% do aperto ex
cessivo, ocorra uma falha atravk da ruptura do parafuso. Assim sendo, o consumi-
dor ficarai alertado de que sua montagem nao 6 adequada.
/TABELA i
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TABELA 1 - Sistema de designa& para porcas corn altura nominal > 0.8 D
thcia da porca --
6 6.8 todos
8 8.8 todos
,------I
8.8 ' Ml6 e \< M39
9
9.8 < Ml6
10 IO.9 todos
Vota: Em geral, porcas tlasse de resistencia mais alta podem ser usadas no lugar
de porcas classe de resisthcia mais baixa. lsto & recomendavel para uni
3.1.2 Porcas corn alturc: nominaZ I 0,s D e c 0~;s D ialtura efetiva da 2vsca
> 0,4 D e < @,6 Vl
3.1.2.1 Essas porcas s& designadas par uma combina& de dois ntimeros:
to minima para estas porcas quando acopladas corn parafusos de vsrias classes
de resistgncia.
TABELA 2 - S~rtemade designqk e tens% de carga para porcar corn altura nominal aO.5 II e < 0.8 D
380
4 CONDlCdES ESPECfFlCAS
4.1 Materiais
4.1.1 Porcas devem ser fzlbricadas de aGos corn uma composigk quimica conforme
a Tabela 3.
Classe de re-
sis&cia
8 9
(A) Porcas destas classes de resistencia podem ser fabricadas de a$o de torte
f.5ci I, case n& tenha havido acordo diferente entre fabricante e comprador.
Nestes cases os teores mkimos permitidos para fkforos, enxofre e chumbo
sk: enxofre: 0,34%; fkforo: 0,12$, chumbo: 0,35%.
(B) Para atingir os valows de resistgncia meckica destas classes, 6 permiti
do adicionar elementos de liga ao aqo.
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6 NBR 10062/1987
4.1.2 Porcas de classe de resistencia 05, 8 (tipo 1 z M 16), 10 e 12, devem ser
~ABELA 4
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max. min.
-
500
30 272
-
/continua
- -
DiSmetro Classe de resistbcia Classe de resistbcia
c
4 J
nominal da -- - -
Tells% Dureza DLlreza Tens% Dllreza Durera
t-05ca (mm) Vi ckers HV Rockwell de car Vickers HV Rockwe 1I
da car
da dg HRC ga de HRC
ervsaio I ensaio I I
--
-__510
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8 NBR 1006211987
“r ,,.-,~.
I I-
14 [ 600
/continua
Dismetro
nominal da
DU reza
rosca (mm) Rockwe 1 I
HRC
acima i at6 ensaio
de max.
I m&. min.
302 _ 30 28 38
I
r ‘mntinua
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acima .atG
ga
ensaio
dE
I HRC
de SP MPa min.
Nota: A dureza minima 6 mandat6ria somente para porcas corn tratamento t6rmico e
porcas grandes demais para serem submetidas ao ensajo de carga. Para t2
retriz.
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IO NBR 10062/1997
*
0 mm
~3 0.5
T 6200 5800
3.5 0.6 3D50 7800
4 9150 10 loo
- 0.7
5 08 14809 16300
6 1 20900 23 lco
7 1 33100 33 200
8 38100 42 500
10 603ca 67 300
12 88500 100300
14 tmwm 136900
15 164900 t86 SO0
16 ~263500 230400
27 3 486500 550800
30 3.5 664 700 673 200
33 3.6 ,735600 s32sw
36 4 866000 960400
39 4 1 035ow ,171om
As = z.
4
5.. lN8PECAO
5.1.1.1 Procedimento
5.1.1.1.1 A porca dew ser acoplada em urn mandril de ensaio tempera& tom0 in
-
dicado nas Figuras I ou 2. Em case de diivida o ensaio de traGao conforme Figura
I e decisive.
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mandri I temperado
forqa
5.1.1.1.2 A carga dew set- aplicada em uma dire& axial contra a porca, e dew
ser mantida por 15 5. A poka dew resistir a carga sem que haja espanamento ou
ruptura, e depois que a carga for suprimida, deve ser removivel corn a mao. Pode
ser necessario utilizar uma chave para iniciar o movimento da porca. Tal procedi
-
mento 6 permitido sob a condiGs que o deslocamento da porca seja limitado a
l/2 giro e a porca seja entao removivel corn a mao. Se os filetes de mandril fo
-
rem deformados durante o ensaio, o ensaio nao 6 valido.
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NBR 10062/1987 1 -$
5.1.1.2 MandriL
A dureza do mandril de ens.sio dew ser no minim” de 45 HRC. A rosca do mandri I
dew estar na classe de tolerancia 5h 6g corn excess% do diametro major que deve
estar no campo de tolerancia 6g situada no quarto do limite inferior.
5.1.2.1 Para inspeG% de wtina, ensaio de dureza pode ser feito em uma face de
encosto da porca e a durezs deve set tomada pela media de tres valores espagados
de 120’. No case de duvida, o ensaio de dureza deve ser efetuado em uma se@io
longitudinal ao ei.xo da pwca e corn impress&s tiradas o mais pr&imo pass ivel
ao diametro maior da rosca da porca.
5.1.2.2 0 ensaio (de dureza Vickers 6 decisive, e quando possivel deve 5er apl -i
cado corn uma carga de HV30..
5.1.2.3 Quando o censaio de dureza aplicado for efetuado pelos metodos Brine11 e
Rockwe I I , a conversao deve set efetuada pelas tabelas respectivas da ISO. OS en
-
saios de dureza Brinell, Rockwell e Vickers devem ser efetuados conforme a
NBR 6394, NBR 6671 e NBR 6672 respectivamente.
6 MARCAC/iO
6.1 Simboh
Conforme Tabelas 7 e 8.
cia
ou marcado
corn simbolo
de classe
sentido ho-
r.Srio
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14 NBR 10062/1987
Classe Resistilncia 04 05
6.2 Identificapio
Porcas sextavadas devem ser mai-cadas corn os simbolos das classes de resistencia
dismetro nominal major ou igual a 5 mm e para classes 05, coma tambsm para clas
ses 8 e superiores, devendo ser efetuada em uma da-s faces laterais CJU numa das
guras 3 e 4). Mat-cask em relew n& pode sobressair das faces de encosto da
pICIrca.
6.3.1 Porcas corn rosca esquerda devem se7 marcadas conforme Figura 5. A marca
~lao 6 obrigatoria para porcas de dizmetro nominal maior ou igual a 6 mm, deven -
6.3.2 Porcas CIXT rosca esquerda tambern podem ser marcadas alternativamente corn
Onde:
cante.
7 EMBALAGEM
Parafusos e peGas roscadas similires devem ser embaladas de tal modo que n.50
INPM).
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16 NBR 10062/1987
produziram urn nova sistema para classe de resistencia dos parafusos -e porcas,
corn o qua1 a partir da marcaG:o se obtivesse uma definigao Clara da capaci dade
de carga da uniao parafuso-porca. OS simbolos indicam:
ma em MPa.
minimo em MPa;
Go I em MPa, de urn parafuso, corn o qua1 a porca pode ser carregada ate
1.2 Logo apes as publicacoes das recomendacoes ISO, este sistema de classes de
corn base nas experiencias coletadas e tambern planejou converter as duas recomen -
dagoes IS0 em norma ISO. Em 1974, urn projeto ISO/DIS 898/T corn classe de resis -
Este projeto foi entao revisado uma vez mais. Urn Segundo projeto foi preparado
em 1977 e tern sido aceito por uma grande maioria dos membros da ISO. Embora
tenha sido necessario urn grande esforco para o desenvolvimento do projeto, ele
mendagao IS0 ISO/R 89812 e sua conversao em norma IS0 de classe de resistencia
para porcas.
ra porca de altura con, a relagao 0,8 vezes o diketro da rosca seja simples e
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NBR lWW1987 .7
NBR 10082/1987 19
cipalmente para porca formada a frio corn a finalidade de acoplamento corn parafu
so de classe de resistsncia 9.8; entretanto, pode ser utilizado tambgm para uma
porca temperada corn boa tenacidade pa.ra uso corn parafusos de classe de res is&
cia 12.9. As aplica$es previstas para-OS dois tipos de porcas estao detalhadas
na Tabela 3, atravgs da qua1 tambgm pode ser verificado que este tipo adiaional
de porca nao significa que OS dois tipos sejam utilizados simultaneamente.
Na pritica ocorrem apenas dois cases de sobre-posiGZo entre OS tipos 1 e 2. No
case do tipo 1, a classe de resistgncia 8 permite a uti lizagzo de porcas nso be
neficiadas (deformada a frio de ago de baixo carbono) somente ate e inclusive
M16; acima de M16, a porca do tipo 1 deve ser beneficiada; entretanto 6 possi-
vel nesta case usar coma alternativa a porca do tipo 2, ngo beneficiada isto 6,
em ultima anslise uma questso de custo. No case da classe de res’istencia 12, a
utiliza$o de porcas do tipo 1 acima de M16, nzo tern sentido. Por causa da ne
cesssria forga de ensaio, a dureza deveria ser elevada o que n”ao garantiria a
necesssria tenacidade para a sua funsGo. Neste case, serso necesssrias porcas
do tipo 2 beneficiadas. A uti 1 iza$io poderia ser restringida a tamanhos ac iima
de M16. Desta forma na classe de resist&cia 12 nso haveria sobreposigao dos ti-
pos 1 e 2. Depois que foram fixadas as dimenszes das porcas corn base nos critk!
rios de resistsncia na liga$o roscada, foram definidas cargas de ensaio em urn
mandri 1 temperado. 0 resultado foi que a tens.50 de ensaio nzo se manteve cons_
tante para cada classe de resist&cia das porcas, e sim se alterou em fun$o do
seu tamanho. A Tabela 4 contGm as correspondentes cargas de ensaio e valores de
dureza Segundo a norma IS0 898/2. As classes, de resist&cia 04 e 05 (antigo 06)
para porcas sextavadas baixas e a sua capacidade de carga reduzida tambgm estgo
contidas nesta tabela. Estas porcas nso foram definidas em fun$o da capacidade
de espanamento e sim em fungso da latura O,6 D. As cargas de ensaio contidas na
Tabela 4 ~$0 vilidas para toler&cia 6H cuja apl ica$ao e usual para e lemen tos
de fixagao. No case da aplica$Zo de uma maior tolerkcia ou afastamento, estas
tensoes deveriam ser convertidas corn base em fatores coma mostra a Tabela V. OS
valores da Tabela 4 se referem de rosca normal. lsto tambgm 6 vZ1 ida para 1: car
gas de ensaio da Tabela 5.
Nestas anil ises nzo foram levadas em considera@o porcas corn rosca fina. A no;
ma IS0 898/2 entretanto, recomenda que para 1 iga$o roscada uti 1 izando-se PO2
cas corn rosca fina seja escolhida a classe de resistgncia proxima seguinte mais
alta.
Por exemplo parafuso 10.9 - porca 12,
As forgas cant idas na Tabela 4, sso baseadas em urn mandri 1 corn dureza de 45 HRC
e a tolerkci a de rosca 5h 6g (o di%wtro externo de 6g no iltimo quarto) .
As normas IS0 898/l e 898/2 sobre propriedades de parafusos e porcas, IS0 4014
at5 4018 sobre parafusos sextavados e IS0 4036 sobre porcas sextavadas, foram
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publicadas corn altera@es nas propriedades meckicas, altura das porcas e ;nas
medidas entre faces paralelas do sextavado (faces paralelos de MlO, M12, Ml4 e
M22 revisadas para 16 mm, 18 mm, 21 mm e 34 mm respectivamente, em iugar de
17 mm, 19 M, 22 mm e 32 mm, conforme recomendado pelo ISO/TCZ).
A presente norma possibilita a definigzo sobre classes de resist&la para pot
cas corn capacidade total de carga:
- urn parafuso de uma determinada classe de resistkcia e uma porca cuja
classe de resist&cia foi escolhida adequadarnente Segundo a Tabela 1, for
mam uma ligagzo que pode ser apertada at6 uma tensio no parafuso equi va
lente a sua carga de ensaio ou de escoamento, sem que ocorra o perigo de
espanamen to da ros ca. A1d.m disso, a forma e a caracteristi ca me&i ca da
porca att5 a classe de resistsncia 12 e tamanhos at& M3Y e de tolerhci a
de rosca 6 H Go definidas de forma a proporclonar urn alto grau de resiz
tcncia ao espanamento (no minim0 10% de todos OS lotes falham por ruptura
do parafuso) , mesmo no case de uti litagio da maior (tolerhcja $. m5xi ma)
.
porca corn o menor (tole&cia minima) ,parafuso, quando a ligagio d aperta
da excessivamente. Corn isto o ususrio obt&m uma indica$o do seu def icieL
te sistema de aperto.
Alguns usuirios da norma aqui apresentada, nkpuderam participar de ela
boragso detalhada destes trabalhos e espera-se que OS esclarecimentos
apresentados contribuam para o entendimento deste tema relativamente corn
plexo.
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NBR 10062/1987
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22 NBR 16662/1667
c
NBR 10062/1987 23
P0rc.3
I Classe de resist;ncia Tamanho
at6
M39 Nao
Tratamento
beneficiadas
NBR 10062/1987
24
I CLASS DE RESISTENCIA
DIAMETRO
NOMINAL DA
ROSCA mm DUREZA
“‘WS
Nota: A dureza minima 6 mandat6ri.z somente para porcas corn tratamento ter
NBR 10982/1987 25
Acima de Ate 6~ 7H 66