Manual de Calagem e Adubacao para Os Estados Do RS e de SC-2016
Manual de Calagem e Adubacao para Os Estados Do RS e de SC-2016
Manual de Calagem e Adubacao para Os Estados Do RS e de SC-2016
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CDU 631.8
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Cristiane Silva Teixeira, CRB 10-1501
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
AGRADECIMENTO
6.2 - FORRAGEIRAS............................................................................135
6.2.1 - Alfafa..................................................................................140
6.2.2 - Gramíneas de estação fria.................................................141
6.2.3 - Gramíneas de estação quente..........................................142
6.2.4 - Leguminosas de estação fria............................................144
6.2.5 - Leguminosas de estação quente......................................145
6.2.6 - Consorciações de gramíneas e de leguminosas de
estação fria.......................................................................146
6.2.7 - Consorciações de gramíneas e de leguminosas de
estação quente.................................................................147
6.2.8 - Milho e sorgo para silagem...............................................148
6.2.9 - Pastagens naturais (nativas ou naturalizadas).................150
6.2.10 - Pastagens naturais com introdução de gramíneas e
leguminosas.....................................................................152
6.3 - HORTALIÇAS...............................................................................155
6.3.1 - Abóbora, abobrinha e moranga........................................161
6.3.2 - Alcachofra..........................................................................162
6.3.3 - Alface, almeirão, chicória, rúcula e salsa.........................162
6.3.4 - Alho....................................................................................163
6.3.5 - Aspargo..............................................................................164
6.3.6 - Berinjela.............................................................................166
6.3.7 - Beterraba e cenoura..........................................................167
6.3.8 - Brócolis e couve-flor..........................................................167
6.3.9 - Cebola...............................................................................168
6.3.10 - Chuchu............................................................................170
6.3.11 - Ervilha..............................................................................171
6.3.12 - Mandioquinha salsa........................................................172
6.3.13 - Melancia e melão............................................................172
6.3.14 - Nabo e Rabanete............................................................173
6.3.15 - Palmeira real australiana................................................174
6.3.16 - Pepino salada.................................................................176
6.3.17 - Pimentão.........................................................................177
6.3.18 - Pupunheira......................................................................178
6.3.19 - Repolho...........................................................................179
6.3.20 - Tomateiro.........................................................................180
6.5 - FRUTÍFERAS................................................................................189
6.5.1 - Abacateiro...........................................................................193
6.5.2 - Ameixeira...........................................................................195
6.5.3 - Amoreira-preta...................................................................198
6.5.4 - Bananeira..........................................................................200
6.5.5 - Caquizeiro...........................................................................201
6.5.6 - Citros...................................................................................203
6.5.7 - Figueira...............................................................................205
6.5.8 - Macieira..............................................................................206
6.5.9 - Maracujazeiro.....................................................................210
6.5.10 - Mirtileiro............................................................................212
6.5.11 - Morangueiro.....................................................................214
6.5.12 - Nogueira-pecã.................................................................215
6.5.13 - Oliveira.............................................................................218
6.5.14 - Palmeira juçara...............................................................220
6.5.15 - Pereira..............................................................................221
6.5.16 - Pessegueiro e nectarineira..............................................223
6.5.17 - Quivizeiro.........................................................................226
6.5.18 - Videira..............................................................................228
6.6 - FLORESTAIS.................................................................................233
6.6.1 - Acácia-negra.......................................................................235
6.6.2 - Araucária.............................................................................236
6.6.3 - Bracatinga...........................................................................237
6.6.4 - Cedro australiano...............................................................238
6.6.5 - Erva-mate...........................................................................239
6.6.6 - Eucalipto.............................................................................245
6.6.7 - Pinus...................................................................................247
BIBLIOGRAFIA............................................................................................345
Capítulo
1
14
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Atualizado por:
Leandro Souza da Silva
Luciano Colpo Gatiboni
Ibanor Anghinoni
Rogério Oliveira de Sousa
15
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
1
Teor no solo a partir do qual a probabilidade de retorno econômico com a aplicação do nutriente é muito baixa
ou nula. Quantidades de nutrientes recomendas acima dessa condição visam à manutenção da disponibilidade
no solo ou compensar as quantidades exportadas com as colheitas.
16
INTRODUÇÃO
18
INTRODUÇÃO
Esse trabalho foi repetido com maior êxito em Santa Rosa, expandindo-
se, a partir de 1967, para os municípios de Três de Maio, Tuparendi e
Horizontina, sob a coordenação da Associação Rural de Santa Rosa
(Associação..., 1967) e da ASCAR (Associação..., 1968). Em 1968, já havia
solicitação de 80 municípios para participar do projeto (Ludwick, 1968), que
objetivava corrigir a acidez e a fertilidade do solo, além de controlar a erosão,
estimular o emprego de melhores cultivares e a adoção de novas práticas de
cultivo, à semelhança da chamada “Revolução Verde”. Embora a utilização
de terraços tenha sido iniciada na década de 1950, seu uso ainda era incipiente
na década de 1960.
No RS, a Operação Tatu manteve ações intensas até 1974 (Klamt &
Santos, 1974), estendendo-se, pelo menos, até 1976 (Volkweiss & Ludwick,
1976; Mielniczuk & Anghinoni, 1976). Ela foi importante porque introduziu
o princípio da calagem total, ou seja, a aplicação, em uma só vez, da
quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez do solo até o nível
desejado (Volkweiss & Klamt, 1969). Uma avaliação dos efeitos da
Operação Tatu foi feita por Mielniczuk & Anghinoni (1976), em 20 lavouras
nos municípios de Santa Rosa, de Tapera e de Espumoso (RS). Após um
período de 5 a 7 anos da primeira aplicação de calcário, o pH médio passou
de 4,8 para 5,6 e a necessidade de calcário de 6,9 para 2,2 t/ha, o que
correspondia a um efeito residual da primeira calagem maior que 50%. Os
19
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
20
INTRODUÇÃO
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
2
22
O SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
O SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO
DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Atualizado por:
Luciano Colpo Gatiboni
Leandro Souza da Silva
Ibanor Anghinoni
Rogério Oliveira de Sousa
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Em cada uma dessas etapas podem ocorrer erros que alteram as re-
comendações de corretivos e fertilizantes. O erro na amostragem do solo é o
24
O SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
3
28
AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
AMOSTRAGEM DE SOLO
E PLANTAS
Atualizado por:
Pedro A. Varella Escosteguy
Ibanor Anghinoni
Leandro Souza da Silva
Luciano Colpo Gatiboni
José Alan de Almeida Acosta
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
Camada de amostragem
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Camada de
Culturas Sistema de cultivo/Condição Amostrador
solo (cm)
Hortaliças, tubérculos,
raízes, aromáticas,
medicinais,
Com revolvimento do solo 0 a 20(3) Todos
condimentares,
ornamentais e outras
culturas comerciais
(1)
A amostragem separando as camadas de 0 a 10 e de 10 a 20 cm é necessária para o monitoramento
eventual da acidez em subsuperfície e recomendação da calagem, conforme Capítulo 5;
(2)
Procedimento alternativo ao da pá-de-corte (ver figura 3.5);
(3)
Para as espécies perenes frutíferas e florestais, incluindo também a roseira de corte como espécie
ornamental, os resultados da análise da camada de 0 a 20 cm podem ser usados para corrigir a camada
de 0 a 30 cm ajustando a dose a ser aplicada nesta camada para 1,5 vezes a dose de calcário ou
fertilizante recomendada para a camada de 0 a 20 cm (ver Capítulos 5 e 6).
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
38
AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
c) Forrageiras
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
e) Frutíferas e florestais
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome do produtor: ______________________________________________________________
Nome da propriedade: ___________________________________________________________
Nome da empresa (se for o caso): __________________________________________________
Município:_________________________________________________________________
Distrito:_______________________________________________________________________
Linha: ________________________________________________________________________
CEP:___________________________
Endereço:______________________________________________________________________
Fone: __________________________ Email:_________________________________________
OUTRAS INFORMAÇÕES:
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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AMOSTRAGEM DE SOLO E PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
4
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MÉTODOS DE ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
c) análises complementares, e;
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MÉTODOS DE ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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MÉTODOS DE ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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MÉTODOS DE ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTAS
onde: PM1= fósforo por Mehlich-1 (mg/dm3), PM3= fósforo por Mehlich-3 (mg/
dm3) e arg= teor de argila (%).
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
onde: KM1= potássio por Mehlich-1 (mg/dm3) e KM3= potássio por Mehlich-3
(mg/dm3).
ZnM1= ZnM3 x 2
onde: ZnM1=zinco por Mehlich-1 (mg/dm3) e ZnM3= zinco por Mehlich-3 (mg/
dm3).
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MÉTODOS DE ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTAS
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn): Esses quatro
nutrientes metálicos são determinados espectrofotometria de absorção atômica
ou ICP.
60
MÉTODOS DE ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTAS
61
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
62
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
5
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DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E
RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
Atualizado por:
Danilo Rheinheimer dos Santos
João Kaminski
Gustavo Brunetto
Carlos Alberto Ceretta
Jackson Ernani Fiorin
Leandro Souza da Silva
Luciano Colpo Gatiboni
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
66
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
pH referência Culturas
pH 6,5 Alfafa, aspargo, macieira, oliveira, piretro.
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DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
Por isso, solos que vão receber calcário pela primeira vez devem
ter a dose de calcário estimada pelo índice SMP e, para reaplicações de
calcário, a definição da dose a aplicar pelos diferentes critérios, ou mesmo
por sua média, é uma decisão do técnico que efetua a recomendação.
Cabe salientar novamente que não houve calibração para estabelecimento
71
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
das saturações por bases desejadas pelas culturas e que a dose estimada
pela equação corresponde uma correção da camada de 0 a 20 cm sendo,
portanto, necessário um ajuste da dose, caso a aplicação seja em superfície
(usar os mesmos fatores empregados para o SMP eventualmente expres-
sos nas Tabelas 5.3 a 5.7 dos itens 5.2.3 a 5.2.8).
72
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
Especial atenção deve ser dada em áreas de plantio direto que não
foram implantadas com a correção da acidez na camada de 0 a 20 cm e que
a saturação por Al for = 30%, na camada de 10 a 20 cm. Deve-se considerar
também a ocorrência de produtividade das culturas abaixo da média local,
especialmente em anos de estiagem; o grau de compactação do solo restrin-
gindo crescimento radicular em profundidade; e se a disponibilidade de P do
solo na camada de 10 a 20 cm for menor que o teor crítico. Nesses casos
pode ser necessário reiniciar o sistema plantio direto e, então, o calcário
deve ser incorporado ao solo, por aração e gradagem, sendo utilizada a dose
para pH 6,0, determinada pela média dos valores do índice SMP das amostras
das camadas de 0 a 10 e de 10 a 20 cm. Caso haja necessidade de correção
do teor de P dessa última camada, recomenda-se a fosfatagem, por ocasião
do revolvimento. Nesse caso, a dose deste nutriente também deve ser
estabelecida considerando a média dos valores de P das amostras coletadas
nas camadas de 0 a 10 e de 10 a 20 cm, usando as indicações do Capítulo 6.
A decisão de reiniciar o sistema plantio direto também deve levar em
consideração aspectos relacionados à adequada conservação do solo e da
água e, portanto, a avaliação do cenário geral, por engenheiros agrônomos, é
fundamental.
74
Tabela 5.3. Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de corretivos da acidez para culturas de grãos
Sistema consolidado,
sem restrições na 0 a 10(4) 6,0 pH < 5,5(1) ¼ SMP para pHágua 6,0 Superficial(5)
Plantio direto camada de 10 a 20 cm
Semeadura em solo seco 0 a 20 5,5 pH < 5,5(1) 1 SMP para pHágua 5,5 Incorporado
Arroz irrigado
Pré-germinado ou trans- 0 a 20 — V = 40%(8) NC=(40-V%)/100 *CTCpH7,0 Incorporado
plante de mudas
(1)
Não aplicar quando V = 65% e saturação por Al na CTC <10%.
(2)
Quando a disponibilidade de P e de K forem menores do que o teor crítico, recomenda-se fazer a adubação de correção com incorporação de fertilizantes aproveitando
a mobilização do solo pela calagem.
(3)
Considerar na decisão de incorporar o calcário a ocorrência de produtividade da culturas abaixo da média local, especialmente em anos de estiagem; compactação do
solo restringindo crescimento radicular em profundidade; e disponibilidade de fósforo na camada de 10 a 20 cm abaixo do teor crítico.
(4)
Amostrar separadamente as camadas de 0 a 10 e de 10 a 20 cm.
(5)
Quantidade aplicada em superfície limitada a 5 t/ha (PRNT 100%)
(6)
Tomada de decisão independe da condição do solo da camada 0 a 10 cm.
(7)
Usar valor de SMP médio das duas camadas (0 a 10 e 10 a 20 cm) para definir a dose de calcário a ser incorporado.
(8)
Não aplicar se Ca trocável = 4,0 e Mg trocável = 1,0 cmolc/dm 3
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
76
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
77
Tabela 5.4. Critérios para indicação da necessidade e da quantidade de corretivo da acidez para o cultivo de forrageiras
Alfafa Qualquer um 0 a 20 6,5 pH < 6,0 1 SMP para pHágua 6,5 Incorporado(2)
Convencional ou 6,0
Cultivos anuais implantação do 0 a 20 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 6,0 Incorporado(2)
de gramíneas, plantio direto
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leguminosas
ou consórcios(4) Plantio direto 0 a 10 pH < 5,5(1) ¼ SMP para pH água 6,0 Superficial(5)
consolidado
(1)
Não aplicar quando V = 65% e saturação por Al na CTC <10%.
(2)
Quando a disponibilidade de P e de K forem menores do que o teor crítico, fazer a adubação de correção incorporando fertilizantes após a calagem
(3)
Para reaplicação utilizar recomendação de plantio direto consolidado de gramínea ou leguminosa, conforme a cultura.
(4)
Quando essas espécies forem cultivadas integradas à produção de grãos (integração lavoura-pecuária), a recomendação de calcário segue a recomendação para as
culturas de grãos (Tabela 5.3)
(5)
Quantidade aplicada em superfície limitada a 5 t/ha (PRNT 100%)
(6)
Não aplicar se Ca trocável = 4,0 e Mg trocável = 1,0 cmolc/dm 3
(7)
Não adicionar calcário quando do uso de fosfatos naturais.
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
O cultivo de batata e batata doce deve ser feito em solo com pH até 5,5
pela depreciação que pode ocorrer na qualidade dos tubérculos de batata em
pH mais elevado. Por isso, a aplicação de calcário é indicada quando o pH for
menor que 5,5 e saturação por Al maior que 10%, sendo a dose de calcário
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
80
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
Tabela 5.5. Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de corretivo da acidez para cultivos de
hortaliças, tubérculos e raízes.
Aspargo Qualquer um 0 a 20 6,5 pH < 6,0 1 SMP para pHágua 6,5 Incorporado(1)
Cultivo convencional
e implantação do plantio 0 a 20 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 6,0 Incorporado(1)
81
Palm. real, pupunheira, Qualquer um 0 a 20 5,5 pH < 5,5 e 1 SMP para pHágua 5,5 Incorporado(1)
batata e batata doce Al% >10
(1)
Quando a disponibilidade de P e de K forem menores do que o teor crítico, fazer a adubação de correção juntamente com a calagem.
(2)
Quantidade aplicada em superfície limitada a 5 t/ha (PRNT 100%)
(3)
Não aplicar se Ca trocável = 4,0 e Mg trocável = 1,0 cmolc/dm 3
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
82
Tabela 5.6. Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de corretivo da acidez para plantas frutíferas
e espécies florestais.
Amoreira-preta, Área total ou faixa de 0 a 20 5,5 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 5,5 Incorporado(4)
mirtilo, palm. juçara plantio(1) Al% >10
83
Demais frutíferas(3) Área total ou faixa de 0 a 20 6,0 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 6,0 Incorporado(4)(5)
plantio(1)
Espécies florestais
Espécies florestais Área total ou faixa de 0 a 20 — V = 40%(2) NC=(40-V%)/100 *CTCpH7,0 Incorporado(4)
plantio(1)
(1)
A aplicação de calcário pode se restringir apenas a faixa de plantio, com o ajuste correspondente da dose em função da área de aplicação.
(2)
Não aplicar se Ca trocável = 4,0 e Mg trocável = 1,0 cmolc/dm 3.
(3)
A reaplicação de calcário nas frutíferas de ciclo longo pode ocorrer durante a fase de produção, quando o pH for < 5,5 com dose equivalente a ½ do que o índice SMP
indicar para pH 5,5 aplicado em superfície em área total (limitada a 5 t/ha com PRNT 100%).
(4)
Quando a disponibilidade de P e de K forem menores do que o teor crítico, fazer a adubação de correção juntamente com a calagem.
(5)
Quando possível, incorporar o calcário até 30 cm de profundidade, ajustando a dose para 1,5 vezes a dose recomendada para a camada de 0 a 20 cm.
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
84
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
85
Tabela 5.7. Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de corretivo da acidez para plantas medicinais,
aromáticas e condimentares, ornamentais e outras culturas comerciais.
Camomila, capim-limão, estévia, hortelã, gengi- 0 a 20 6,0 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 6,0 Incorporado
bre, palma-rosa, urucum, vetiver
86
Roseira e crisântemo de corte 0 a 20(2) 6,0 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 6,0 Incorporado
Cana-de-açucar e tabaco 0 a 20 6,0 pH < 5,5 1 SMP para pHágua 6,0 Incorporado
(1)
Não aplicar se Ca trocável = 4,0 e Mg trocável = 1,0 cmolc/dm3
(2)
Para a roseira de corte, quando possível, incorporar o calcário até 30 cm de profundidade, ajustando a dose para 1,5 vezes a dose recomendada para a camada de 0 a
20 cm.
DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E RECOMENDAÇÃO DA CALAGEM
87
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
6
88
6 DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE
DO SOLO E RECOMENDAÇÃO
DA ADUBAÇÃO
Atualizado por:
Luciano Colpo Gatiboni
Leandro Souza da Silva
Ibanor Anghinoni
89
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
90
6 DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
91
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
92
6 DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
Culturas de grãos
Grupo 2 (exceto arroz irrigado);
Culturas exigentes hortaliças (exceto
(Teor crítico igual grãos) culturas do Grupo 1); Tabela 6.4
pastagens (exceto
pastagem natural);
frutíferas e gengibre
93
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
94
6 DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
Culturas de grãos;
pastagens (exceto
Grupo 2 pastagem natural); Tabela 6.9
Culturas exigentes frutíferas; mandioca e
(Teor crítico igual grãos) hortaliças (exceto culturas
do Grupo 1)
95
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Tabela 6.9. Interpretação do teor de potássio no solo extraído pelo método Mehlich-
1, conforme a CTC do solo para culturas do Grupo 2 (culturas de grãos; pastagens,
exceto pastagem natural; frutíferas; e hortaliças, exceto as do Grupo 1).
97
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
98
6 DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
99
6.1 GRÃOS
6.1 GRÃOS
Atualizado por:
Fabiano Daniel de Bona
Pedro A. V. Escosteguy
Rogério O. de Sousa
Leandro Souza da Silva
Luciano Colpo Gatiboni
101
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
102
6.1 GRÃOS
104
6.1 GRÃOS
Adubação de manutenção
105
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
(1)
As quantidades sugeridas para a adubação de manutenção podem ser diferentes do resultado da multiplicação
do rendimento referência pelos valores da adubação de manutenção adicional, pois os valores deste tipo de
adubação foram ajustados para se enquadrarem em meia ou na dezena inteira.
106
6.1 GRÃOS
Adubação de reposição
Tabela 6.1.3 Teor médio de nitrogênio (N), fósforo (P2O5) e potássio (K2O) em
grãos de algumas culturas
Culturas N P2O5 K2O
.............................................kg/t.............................................
Amendoim 50 11 14
Arroz 14 5 3
Aveia branca 20 7 5
Aveia preta 20 7 5
Canola 20 15 12
Centeio 20 9 5
Cevada 20 10 6
Ervilha seca e
ervilha forrageira 36 9 12
Ervilhaca 35 15 19
Feijão 50 10 15
Girassol 25 14 6
Linho 30 14 9
Milho 16 8 6
Milho pipoca 17 8 6
Nabo forrageiro 20 11 18
Painço 21 8 4
Soja 60 14 20
Sorgo 15 8 4
Tremoço 30 12 15
Trigo 22 10 6
Triticale 22 8 6
107
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
108
6.1 GRÃOS
109
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Outra opção para o nível “Muito alto”, e que não consta nas tabelas das
culturas, é aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O sugeridas para a adubação
de reposição (exportação pelos grãos), que constam na Tabela 6.1.3. Essa
última estratégia pode ser utilizada para ambos os cultivos ou apenas no
segundo cultivo após a análise de solo e também poderá ser adotada, a critério
do técnico responsável pela recomendação, em substituição aos valores das
tabelas das culturas. Assim, quando o nível de P e de K for “Muito alto”, as
quantidades aplicadas destes nutrientes no primeiro cultivo podem variar de
zero (como está na tabela), uma pequena quantidade na semeadura (entre
20 e 30 kg/ha), até a quantidade efetivamente exportada pelos grãos (adubação
de reposição), de acordo com a interpretação do técnico responsável pela
recomendação.
110
6.1 GRÃOS
111
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
112
6.1 GRÃOS
Nitrogênio
113
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo
Potássio
Interpretação do teor de K Expectativa de resposta à adubação(1)
Média Alta
.....................kg de K2O/ha....................
Muito baixo 95 110
Baixo 75 90
Médio 55 70
Alto 35 50
Muito alto = 35 = 50
(1)
Aumentar ou diminuir a dose recomendada em até 15 kg de K2O/ha, para expectativas de resposta à adubação
muito alta ou baixa, respectivamente.
114
6.1 GRÃOS
115
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Enxofre
Nitrogênio
116
6.1 GRÃOS
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
.......kg de P2O5/ha......... .........kg de K2O/ha...........
Muito baixo 130 70 100 60
Baixo 70 50 60 40
Médio 60 20 50 20
Alto 20 20 20 20
Muito alto 0 =20 0 =20
Para a expectativa de rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 10 kg de P2O5/ha e 10 kg
de K2O/ha, por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
6.1.3 – AMENDOIM
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
.......kg de P2O5/ha....... .......kg de K2O/ha.......
Muito baixo 155 95 140 100
Baixo 95 75 100 80
Médio 85 45 90 60
Alto 45 45 60 60
Muito alto 0 = 45 0 = 60
Para rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 20 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
Nitrogênio
117
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Nitrogênio
118
6.1 GRÃOS
Fósforo e potássio
6.1.6 CANOLA
Nitrogênio
119
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
6.1.7 – CENTEIO
Nitrogênio
Matéria orgânica do solo Cultura antecedente
Leguminosa Gramínea
% ............. kg de N/ha............
= 2,5 40 50
2,6 - 5,0 20 30
> 5,0 = 10 = 10
Para rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 20 kg de N/ha, em cultivo após leguminosa;
e 30 kg de N/ha, em cultivo após gramínea, por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 140 80 100 60
Baixo 80 60 60 40
Médio 70 30 50 20
Alto 30 30 20 20
Muito alto 0 = 30 0 = 20
Para rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P 2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
120
6.1 GRÃOS
6.1.8 - CEVADA
Nitrogênio
121
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 140 80 120 80
Baixo 80 60 80 60
Médio 70 30 70 40
Alto 30 30 40 40
Muito alto 0 = 30 0 = 40
Para rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P 2O5/ha e 20 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
6.1.10 – ERVILHACA
Nitrogênio
122
6.1 GRÃOS
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 150 90 130 90
Baixo 90 70 90 70
Médio 80 40 80 50
Alto 40 40 50 50
Muito alto 0 = 40 0 = 50
Para rendimento maior do que 2,0 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 20 kg de P2O5/ha e 25 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
6.1.11 – FEIJÃO
Nitrogênio
123
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
6.1.12 – GIRASSOL
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 140 80 110 70
Baixo 80 60 70 50
Médio 70 30 60 30
Alto 30 30 30 30
Muito alto 0 = 30 0 = 30
Para rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P 2O5/ha e 15 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
124
6.1 GRÃOS
6.1.13 – LINHO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 140 80 110 70
Baixo 80 60 70 50
Médio 70 30 60 30
Alto 30 30 30 30
Muito alto 0 = 30 0 = 30
Para rendimento maior do que 2,0 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 15 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
6.1.14 - MILHO
Nitrogênio
125
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
126
6.1 GRÃOS
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 200 140 140 100
Baixo 140 120 100 80
Médio 130 90 90 60
Alto 90 90 60 60
Muito alto 0 = 90 0 = 60
Para rendimento maior do que 6 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
127
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 185 125 130 90
Baixo 125 105 90 70
Médio 115 75 80 50
Alto 75 75 50 50
Muito alto 0 = 75 0 = 50
Para rendimento maior do que 5 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P 2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
Nitrogênio
128
6.1 GRÃOS
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 155 95 140 100
Baixo 95 75 100 80
Médio 85 45 90 60
Alto 45 45 60 60
Muito alto 0 = 45 0 = 60
Para rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 20 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
6.1.17 – PAINÇO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 140 80 100 60
Baixo 80 60 60 40
Médio 70 30 50 20
Alto 30 30 20 20
Muito alto 0 = 30 0 = 20
Para rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
129
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.1.18 - SOJA
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Enxofre
Micronutrientes
130
6.1 GRÃOS
Aplicações dos outros micronutrientes (Zn, Cu, Fe, Mn, B e Cl) são
sugeridas somente em solos ou plantas com baixos teores destes nutrientes.
Em geral, não são indicadas devido à incerteza das informações disponíveis
e ao fato da maioria dos solos dos Estados do RS e de SC serem bem supridos
destes elementos. O cobalto não é essencial para as plantas de soja, mas é
para o rizóbio. Se esse cátion for aplicado, as quantidades não devem
ultrapassar a 3 g de Co/ha, para evitar fitotoxidez em plantas de soja.
6.1.19 – SORGO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 170 110 120 80
Baixo 110 90 80 60
Médio 100 60 70 40
Alto 60 60 40 40
Muito alto 0 = 60 0 = 40
Para rendimento maior do que 4 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
131
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.1.20 – TREMOÇO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
6.1.21 - TRIGO
Nitrogênio
Cultura antecedente
Matéria orgânica do solo
Leguminosa Gramínea
% ................. kg de N/ha................
= 2,5 60 80
2,6 - 5,0 40 60
> 5,0 = 20 = 20
Para rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 20 kg de N/ha, em cultivo após leguminosa;
e 30 kg de N/ha, em cultivo após gramínea; por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
132
6.1 GRÃOS
que o valor da força de glúten (W) seja alterado, a tal ponto de modificar a
classificação comercial do trigo.
133
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 155 95 110 70
Baixo 95 75 70 50
Médio 85 45 60 30
Alto 45 45 30 30
Muito alto 0 = 45 0 = 30
Para rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P 2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
6.1.22 - TRITICALE
Nitrogênio
Cultura antecedente
Matéria orgânica do solo
Leguminosa Gramínea
% .................kg de N/ha .................
= 2,5 60 80
2,6 - 5,0 40 60
> 5,0 = 20 = 20
Para rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 20 kg de N/ha, em cultivo após leguminosa;
e 30 kg de N/ha, em cultivo após gramínea; por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo Potássio por cultivo
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 155 95 110 70
Baixo 95 75 70 50
Médio 85 45 60 30
Alto 45 45 30 30
Muito alto 0 = 45 0 = 30
Para rendimento maior do que 3 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 15 kg de P2O5/ha e 10 kg de K2O/ha,
por tonelada adicional de grãos a serem produzidos.
134
6.2 FORRAGEIRAS
6.2 FORRAGEIRAS
Atualizado por:
Jackson Ernani Fiorin
Luís Otávio da Costa de Lima
135
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
136
6.2 FORRAGEIRAS
137
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Já quando o teor dos nutrientes for “Muito alto”, embora seja possível
adotar a filosofia da reposição, nas tabelas das culturas forrageiras a
adubação de P e de K foi suprimida, no primeiro cultivo após a análise de
solo. A não aplicação destes nutrientes no nível “Muito alto” significa que é
remota a possibilidade de aumento de rendimento de forragem, em resposta
a adubação nessas condições. Além disso, esta decisão deve ser baseada
em outras informações, como a produtividade da área e, principalmente, o
histórico da análise de solo, e que elas também indiquem que os teores
destes nutrientes possam ser “Muito altos”. Essa prática evita gastos
desnecessários com fertilizantes e que excessos de P do solo causem
eventuais danos ambientais. Em aplicando quantidades menores que as
indicadas na adubação de reposição para o nível “Muito alto” de P e/ou de
K, a disponibilidade do nutriente no solo será reduzida, gradativamente,
ao longo do tempo. No entanto, algumas culturas, podem responder a
pequena quantidade de P2O5 e de K2O (20 a 30 kg/ha), mesmo em níveis
“Muito alto” no solo. Dependeria também quão distante o nível do nutriente
está do limite inferior da classe “Muito alto”. Assim, quando o nível de P e
138
6.2 FORRAGEIRAS
139
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.2.1 - ALFAFA
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por ano(1) Potássio por ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito Baixo 195 170 330 400
Baixo 135 150 290 380
Médio 125 120 280 360
Alto 85 120 250 360
Muito Alto 0 =120 0 =360
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K e/ou para os anos subsequentes, adicionar por ano 120 kg de P2O5 /ha e 360 kg de K2O/ha para rendimento
de matéria seca de 12 t/ha (a partir do 2º ano). Para a expectativa de rendimento maior, acrescentar a estes
valores ou aos valores da tabela, 10 kg de P2O5/ha e 30 kg de K 2O/ha por tonelada adicional de matéria seca
a ser produzida.
140
6.2 FORRAGEIRAS
Enxofre
Boro
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio(1)
% kg de N/ha
< 1,6 160 - 180
1,6 - 2,5 140 - 160
2,6 - 3,5 120 - 140
3,6 - 4,5 100 - 120
> 4,5 80 - 100
(1)
Para expectativa de rendimento de matéria seca maior que 6 t/ha (anuais) e 8 t/ha (perenes, a partir do 2º
ano), acrescentar 30 kg de N/ha, por tonelada adicional de matéria seca a ser produzida.
141
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
..kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha....
Muito Baixo 170 110 140 100
Baixo 110 90 100 80
Médio 100 60 90 60
Alto 60 60 60 60
Muito Alto 0 =60 0 =60
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, por cultivo (espécies anuais) ou ano (espécies perenes), 60 kg de P2O5/ha e 60 kg de K 2O/ha. Para
a expectativa de rendimento de matéria seca maior que 6 t/ha (anuais) e 8 t/ha (perenes, a partir do 2º ano),
acrescentar a estes valores ou aos valores da tabela, 10 kg de P 2O5/ha e 10 kg de K 2O/ha, por tonelada
adicional de matéria seca a ser produzida.
142
6.2 FORRAGEIRAS
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio(1)
% kg de N/ha
< 1,6 200 - 220
1,6 - 2,5 180 - 200
2,6 - 3,5 160 - 180
3,6 - 4,5 140 - 160
> 4,5 120 - 140
(1)
Para a expectativa de rendimento maior que 10 t/ha (anuais) e 12 t/ha (perenes, a partir do 2º ano),
acrescentar 30 kg de N/ha, por tonelada adicional de massa seca a ser produzida.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito Baixo 190 130 180 140
Baixo 130 110 140 120
Médio 120 80 130 100
Alto 80 80 100 100
Muito Alto 0 =80 0 =100
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, por cultivo (espécies anuais) ou ano (espécies perenes), 80 kg de P2O5/ha e 100 kg de K2O/ha.
Para a expectativa de rendimento de matéria seca maior que 10 t/ha (anuais) e 12 t/ha (perenes, a partir do
2º ano), acrescentar a estes valores ou aos valores da tabela, 10 kg de P2O5/ha e 10 kg de K 2O/ha, por
tonelada adicional de matéria seca a ser produzida.
143
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito Baixo 170 110 140 100
Baixo 110 90 100 80
Médio 100 60 90 60
Alto 60 60 60 60
Muito Alto 0 =60 0 =60
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, por cultivo (espécies anuais) ou ano (espécies perenes), 60 kg de P2O5/ha e 60 kg de K 2O/ha. Para
a expectativa de rendimento de matéria seca maior do que 4 t/ha (anuais) e 6 t/ha (perenes, a partir do 2º
ano), acrescentar a estes valores ou aos valores da tabela, 10 kg de P2O5/ha e 10 kg de K2O/ha, por tonelada
adicional de matéria seca a ser produzida.
144
6.2 FORRAGEIRAS
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K 2O/ha...
Muito Baixo 170 110 140 100
Baixo 110 90 100 80
Médio 100 60 90 60
Alto 60 60 60 60
Muito Alto 0 =60 0 =60
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, por cultivo (espécies anuais) ou ano (espécies perenes), 60 kg de P2O5/ha e 60 kg de K 2O/ha. Para
a expectativa de rendimento de matéria seca maior do que 5 t/ha (anuais) e 7 t/ha (perenes, a partir do 2º
ano), acrescentar a estes valores ou aos valores da tabela, 10 kg de P2O 5/ha e 10 kg de K2O/ha, por tonelada
adicional de matéria seca a ser produzida.
145
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito Baixo 170 110 140 100
Baixo 110 90 100 80
Médio 100 60 90 60
Alto 60 60 60 60
Muito Alto 0 =60 0 =60
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, por cultivo (espécies anuais) ou ano (espécies perenes), 60 kg de P2O5/ha e 60 kg de K 2O/ha. Para
a expectativa de rendimento de matéria seca maior do que 6 t/ha (anuais) e 8 t/ha (perenes, a partir do 2º
ano), acrescentar a estes valores ou aos valores da tabela 10 kg de P2O5/ha e 10 kg de K 2O/ha, por tonelada
adicional de matéria seca a ser produzida.
146
6.2 FORRAGEIRAS
Nitrogênio
147
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor
Fósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K 2O/ha...
Muito Baixo 190 130 180 140
Baixo 130 110 140 120
Médio 120 80 130 100
Alto 80 80 100 100
Muito Alto 0 = 80 0 =100
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, por cultivo (espécies anuais) ou ano (espécies perenes), 80 kg de P2O5/ha e 80 kg de K 2O/ha. Para
a expectativa de rendimento de matéria seca maior do que 10 t/ha (anuais) e 12 t/ha (perenes, a partir do 2º
ano), acrescentar a estes valores ou aos valores da tabela 10 kg de P2O5/ha e 10 kg de K 2O/ha, por tonelada
adicional de matéria seca a ser produzida.
148
6.2 FORRAGEIRAS
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio(1)
% kg de N/ha
< 1,6 160 - 170
1,6 - 2,5 150 - 160
2,6 - 3,5 140 - 150
3,6 - 4,5 130 - 140
> 4,5 120 - 130
(1)
Para a expectativa de rendimento maior do que 12 t/ha de matéria seca de silagem, acrescentar aos
valores da tabela 15 kg de N/ha, por tonelada adicional de matéria seca a ser produzida.
149
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teorFósforo por cultivo ou ano(1) Potássio por cultivo ou ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K 2O/ha...
Muito Baixo 220 160 300 260
Baixo 160 140 260 240
Médio 150 110 250 220
Alto 110 110 220 220
Muito Alto =110 =110 =220 =220
(1)
Se a pastagem for o segundo cultivo em um sistema de culturas em que já foi feito a correção total de P e
K, aplicar, 110 kg de P 2O5/ha e 220 kg de K 2O/ha. Para a expectativa de rendimento de matéria seca maior do
que 12 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 10 kg de P2O5/ha e 20 kg de K2O/ha, por tonelada adicional de
matéria seca a ser produzida.
150
6.2 FORRAGEIRAS
Nitrogênio
151
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por ano(1) Potássio por ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito Baixo 100 80 100 80
Baixo 75 65 75 65
Médio 70 50 70 50
Alto 50 50 50 50
Muito Alto 0 =50 0 =50
(1)
Para a expectativa de rendimento de matéria seca maior do que 5 t/ha, acrescentar 10 kg de P2O5/ha e 10 kg de
K2O/ha, por tonelada adicional de matéria seca a ser produzida.
152
6.2 FORRAGEIRAS
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo por ano(1) Potássio por ano(1)
de P ou de K no solo 1º 2º 1º 2º
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito Baixo 160 100 130 90
Baixo 100 80 90 70
Médio 90 50 80 50
Alto 50 50 50 50
Muito Alto 0 =50 0 =50
(1)
Para a expectativa de rendimento de matéria seca maior do que 5 t/ha, acrescentar 10 kg de P2O5/ha e 10
kg de K2O/ha, por tonelada adicional de matéria seca a ser produzida.
153
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
154
6.3 HORTALIÇAS
6.3 HORTALIÇAS
Atualizado por:
Jucinei José Comin
Cledimar Rogério Lourenzi
Jamil Abdalla Fayad
Claudinei Kurtz
Marcelo Zanella
Paulo Emilio Lovato
155
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
156
6.3 HORTALIÇAS
em que:
Manejo da adubação
157
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
158
6.3 HORTALIÇAS
159
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
160
6.3 HORTALIÇAS
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 180
2,6 – 5,0 140
> 5,0 =100
Para a abóbora e moranga aplicar aos 25, 32, 39, 46, 53 e 60 dias
após o plantio as quantidades de 5, 10, 15, 20, 25 e 25% do restante do N
recomendado. Para a abobrinha aplicar aos 15, 30, 45 e 60 dias após o
plantio as quantidades de 15, 15, 30 e 40% do restante do N recomendado.
Fósforo e Potássio
161
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.3.2 – ALCACHOFRA
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 180 - 240
2,6 - 5,0 120 - 180
> 5,0 =120
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 220 240
Baixo 140 180
Médio 100 150
Alto 60 120
Muito Alto =40 =90
Nitrogênio
162
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 240 240
Baixo 160 180
Médio 120 150
Alto 80 120
Muito Alto =40 =90
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para a alface, aplicar aos
10, 20 e 30 dias as quantidades de 20, 35 e 45% do K2O recomendado. Para
o almeirão, chicória e rúcula aplicar aos 14 e 21 dias após o plantio doses de
50% da recomendação de K2O. Para a salsa, aplicar 25% do K2O recomen-
dado aos 10 dias após o plantio e repetir as aplicações após cada corte. Caso
os teores de P e/ou K no solo forem três vezes maiores do que o teor
crítico, não se recomenda aplicar P2O5 e/ou K2O.
6.3.4 – ALHO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 350
2,6 – 5,0 300
> 5,0 = 255
163
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 570 530
Baixo 435 440
Médio 370 395
Alto 300 350
Muito Alto =200 =300
6.3.5 – ASPARGO
Nitrogênio
Teor de matéria Instalação Formação Manutenção
orgânica no solo
% ...........................kg de N/ha..............................
= 2,5 120 120 60
2,6 – 5,0 100 100 60
> 5,0 =80 =80 =60
164
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
Interpretação Fósforo Potássio
de P ou K Pré-plantio Formação Manutenção Pré-plantio Formação Manutenção
..............kg de P2O5/ha.............. ..............kg de K2O/ha..............
Muito Baixo 300 0 120 220 150 180
Baixo 220 0 120 160 150 180
Médio 180 0 120 130 150 180
Alto 140 0 120 100 150 180
Muito Alto =100 0 =120 =70 =150 =180
165
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.3.6 – BERINJELA
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 300
2,6 – 5,0 250
> 5,0 =150
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 240 220
Baixo 160 160
Médio 120 130
Alto 80 100
Muito Alto =40 =60
166
6.3 HORTALIÇAS
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 130
2,6 – 5,0 100
> 5,0 =70
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 370 280
Baixo 235 190
Médio 170 145
Alto 100 100
Muito Alto =50 =50
Enxofre
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 260
2,6 – 5,0 180
> 5,0 = 100
167
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e Potássio
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para o K2O, aplicar 20%
do recomendado dos 10 aos 20 dias após o plantio; aplicar 40% do K2O reco-
mendado dos 30 aos 35 dias após o plantio e 40% do K2O recomendado no
início do botão floral. Caso os teores de P e/ou K no solo forem três vezes
maiores do que o teor crítico, não se recomenda aplicar P 2O5 e/ou K2O.
6.3.9 – CEBOLA
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio(1)
% kg de N/ha
= 2,5 120
2,6 – 5,0 100
> 5,0 = 80
(1)
Para a expectativa de rendimento maior do que 30 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 4 kg de N/ha por
tonelada adicional de bulbos a serem produzidos.
168
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor de Fósforo Potássio
P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 280 210
Baixo 200 150
Médio 160 120
Alto 120 90
Muito Alto =80 =60
Enxofre
Micronutrientes
6.3.10 – CHUCHU
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 240
2,6 – 5,0 160
> 5,0 = 80
170
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para o K2O, aplicar 10%
da dose de K2O recomendado a cada 15 dias após o início da frutificação.
Caso os teores de P e/ou K no solo forem três vezes maiores do que o teor
crítico, não se recomenda aplicar P2O5 e/ou K2O.
6.3.11– ERVILHA
Nitrogênio
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor de Fósforo Potássio
P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 240 210
Baixo 160 150
Médio 120 120
Alto 80 90
Muito Alto = 40 = 60
171
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 180
2,6 – 5,0 160
> 5,0 =140
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor de Fósforo Potássio
P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 220 340
Baixo 140 250
Médio 100 205
Alto 60 160
Muito Alto = 40 = 60
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para o K2O, aplicar 20,
20, 30, 15 e 15% do recomendado aos 90, 135, 190, 235 e 290 dias após o
plantio. Caso os teores de P e/ou K no solo forem três vezes maiores do
que o teor crítico, não se recomenda aplicar P 2O5 e/ou K2O.
6.3.13 – MELANCIA e MELÃO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 160
2,6 – 5,0 140
> 5,0 = 120
A recomendação de N no plantio é aplicar 20 kg de N/ha, devendo
ser realizada, preferencialmente, através de fontes orgânicas. Aplicar 5,
10, 15, 20, 25 e 25% do restante do N recomendado aos 25, 32, 39, 46, 53
e 60 dias após o plantio.
172
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para o K2O, aplicar 5, 10,
15, 20, 25 e 25% do recomendado aos 25, 32, 39, 46, 53 e 60 dias após o
plantio. Caso os teores de P e/ou K no solo forem três vezes maiores do
que o teor crítico, não se recomenda aplicar P 2O5 e/ou K2O.
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 40
2,6 – 5,0 30
> 5,0 = 20
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 260 210
Baixo 180 150
Médio 140 120
Alto 100 90
Muito Alto = 60 = 60
173
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
b) Adubação de produção
174
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de produção
Potássio
175
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
b) Adubação de produção
Interpretação do teor Faixas de Densidade (plantas/ha)
de K no solo 10.000 15.000 20.000
............................. kg de K2O/ha .................................
Muito Baixo 110 120 130
Baixo 100 110 120
Médio 80 90 100
Alto 40 60 70
Muito Alto 20 30 40
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 140
2,6 – 5,0 110
> 5,0 = 80
176
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 240 200
Baixo 160 140
Médio 120 110
Alto 80 80
Muito Alto = 40 = 50
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para o K2O, aplicar 10,
15, 15, 20, 20 e 20% do K2O recomendado aos 15, 30, 45, 55, 65 e 75 dias
após o plantio. Caso os teores de P e/ou K no solo forem três vezes maiores
do que o teor crítico, não se recomenda aplicar P2O5 e/ou K2O.
6.3.17 – PIMENTÃO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no sol Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 160
2,6 – 5,0 120
> 5,0 = 80
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 280 220
Baixo 200 160
Médio 160 130
Alto 120 100
Muito Alto = 80 = 70
177
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.3.18 – PUPUNHEIRA
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Formação Produção
% .......................kg de N/ha.......................
= 2,5 200 300
2,6 – 5,0 175 225
> 5,0 75 150
Fósforo
Interpretação do teor de P no solo Pré-plantio Produção
..................kg de P2O5/ha.................
Muito Baixo 185 125
Baixo 105 100
Médio 65 75
Alto 25 50
Muito Alto 0 25
178
6.3 HORTALIÇAS
Potássio
Interpretação do teor de K no solo Formação Produção
...................kg de K2O/ha...................
Muito Baixo 160 175
Baixo 100 150
Médio 70 100
Alto 40 75
Muito Alto 0 50
6.3.19 – REPOLHO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 260
2,6 – 5,0 180
> 5,0 = 100
179
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 260 240
Baixo 180 180
Médio 140 150
Alto 100 120
Muito Alto = 60 = 90
A aplicação de P2O5 deve ser feita no plantio. Para o K2O, aplicar 20%
do K2O recomendado dos 10 aos 15 dias após o plantio; aplicar 30% do K2O
recomendado dos 30 aos 35 dias após o plantio; aplicar 30% do K2O reco-
mendado dos 45 aos 50 dias após o plantio e 20% do K2O recomendado do 60
aos 65 dias após o plantio. Caso os teores de P e/ou K no solo forem três vezes
maiores do que o teor crítico, não se recomenda aplicar P2O5 e/ou K2O.
6.3.20 – TOMATEIRO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
= 2,5 190
2,6-5,0 140
> 5,0 90
180
6.3 HORTALIÇAS
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P ou K no solo kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 230 270
Baixo 150 180
Médio 110 135
Alto 70 90
Muito Alto = 40 = 60
181
6.4 TUBÉRCULOS E RAÍZES
Atualizado por:
183
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.4.1 - BATATA
Nitrogênio
Fósforo e Potássio
184
6.4 TUBÉRCULOS E RAÍZES
Nitrogênio
Fósforo e Potássio
185
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.4.3 – MANDIOCA
Nitrogênio
Fósforo e Potássio
186
6.4 TUBÉRCULOS E RAÍZES
Manejo da adubação
187
6.5 FRUTÍFERAS
6.5 FRUTÍFERAS
Atualizado por:
Gustavo Brunetto
Paulo Roberto Ernani
George W. B. de Melo
Gilberto Nava
189
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
190
6.5 FRUTÍFERAS
b) Adubação de crescimento
c) Adubação de manutenção
191
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Adubação foliar
A adubação foliar é uma técnica que pode ser utilizada para suprir
nutrientes às plantas. Entretanto, à exceção da aplicação de Zn e B para
algumas espécies, assim como de Ca nas culturas da macieira e da pereira
para o controle de distúrbios fisiológicos nos frutos, pulverizações foliares só
devem ser utilizadas caso seja realmente constatada deficiência de algum
nutriente no decorrer do ciclo vegetativo, principalmente de micronutrientes.
192
6.5 FRUTÍFERAS
Nesse caso, além da adubação foliar, aplicar também o nutriente ao solo, tão
logo seja possível, para evitar que o fenômeno venha a se repetir no futuro.
6.5.1 – ABACATEIRO
a) Adubação em pré-plantio
b) Adubação de crescimento
193
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Teor de matéria Ano após o plantio
orgânica no solo 1 o
2 o
3o 4o
% .............................kg de N/ha....................................
2,5 30 40 50 60
2,6 a 5,0 15 30 40 50
> 5,0 =15 =20 =30 =40
c) Adubação de manutenção
Diagnose foliar
194
6.5 FRUTÍFERAS
6.5.2 - AMEIXEIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
195
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Teor de matéria Ano após o plantio
orgânica no solo 1 o
2o 3o
% .........................kg de N/ha ......................
0 a 2,5 50 60 80
2,6 a 5,0 40 50 60
> 5,0 20 30 40
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
Teor de N na folha Nitrogênio(1)
% kg de N/ha
< 1,90 110
1,90 - 2,57 90
2,58 - 3,25 70
3,26 - 3,90 50
3,91 - 4,53 30
> 4,53 0
(1)
Para cada tonelada de frutos produzida acima de 20 t/ha aplicar 2 kg/ha de N a mais do que as quantidades
acima indicadas.
Fósforo
Teor de P na folha Fósforo
% kg de P2O5/ha
< 0,04 80 - 120
0,04 - 0,09 40 - 60
> 0,09 0
Potássio
(1)
Teor de K na folha Potássio
% kg de K2O/ha
< 0,54 100
0,54 - 0,92 80
0,93 - 1,30 60
1,31 - 1,68 40
1,69 - 2,07 30
2,07 - 2,82 20
> 2,8 0
(1)
Para cada tonelada de frutos produzida acima de 20 t/ha aplicar 4 kg/ha de K2O a mais do que as quantidades
acima indicadas .
196
6.5 FRUTÍFERAS
Diagnose foliar
197
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.3 - AMOREIRA-PRETA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
% ..............................kg de N/ha.................................
0 a 2,5 não 80 120 113 147 100
2,6 a 5,0 aplicar 64 96 91 117 67
> 5,0 N 51 77 73 94 33
(1)
O 1º ano é o ano de plantio.
198
6.5 FRUTÍFERAS
Fósforo e Potássio
Interpretação Fósforo Potássio
do teor de P Produtividade (t/ha) Produtividade (t/ha)
ou de K no =10 10 - 15 >15 =10 10 - 15 >15
solo
...kg de P2O5/ha... ...kg de K2O/ha...
Muito baixo 82 120 159 170 247 323
Baixo 68 100 132 142 206 269
Médio 57 84 110 118 171 224
Alto 47 70 92 99 143 187
Muito alto 40 58 77 82 119 156
Diagnose foliar
199
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.4 - BANANEIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
200
6.5 FRUTÍFERAS
c) Adubação de manutenção
Diagnose foliar
Macronutrientes (%)
Classe
N P K Ca Mg
Adequado 2,7 – 3,6 0,18 – 0,27 3,5 – 5,4 0,3 – 1,2 0,3 – 0,6
Micronutrientes (mg/kg)
Classe
Fe Cu Zn Mn B
Adequado 80 – 360 6 – 30 20 – 50 200 – 2000 10 – 25
As amostras de folhas devem ser coletadas de plantas que estejam no início do estádio de florescimento, que
compreende desde a emissão da inflorescência (flor apontando) até a fase de 3 pencas abertas. Coletar a
terceira folha mais jovem, de aproximadamente 20 plantas. De cada folha, retirar apenas uma subamostra da
parte mediana, com 10 cm de comprimento, descartando-se ¼ de cada lateral.
6.5.5 – CAQUIZEIRO
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
201
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
c) Adubação de manutenção
Diagnose foliar
202
6.5 FRUTÍFERAS
6.5.6 - CITROS
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
203
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Diagnose foliar
204
6.5 FRUTÍFERAS
6.5.7 - FIGUEIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
c) Adubação de manutenção
Diagnose foliar
205
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.8 - MACIEIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
206
6.5 FRUTÍFERAS
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
Crescimento dos ramos (cm)
Teor de N na folha(1),(2) Produtividade
< 15 15 - 25 > 25
% t/ha ............... kg de N/ha ..............
<2,0 = 50 50 40 30
> 50 35 20 15
2,0 - 2,5 = 50 30 20 0
> 50 10 0 0
(1)
Não aplicar nitrogênio quando o teor for maior que 2,5%. (2) Em regiões mais frias e com ocorrência de solos
rasos, a exemplo da região de São Joaquim, as quantidades acima podem ser aumentadas em 50%.
Fósforo
Teor de P na Interpretação do teor Fósforo
folha de P no solo Produtividade (t/ha)
<50 >50
% ........ kg de P2O5/ha........
< 0,15 Muito baixo, baixo e médio 30 50
Alto ou Muito alto 20 30
= 0,15 Muito baixo, baixo e médio 0 20
Alto ou Muito alto 0 0
207
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Potássio
(1)
Teor de K na folha Interpretação do teor de K no solo Potássio
(%) (mg/dm 3) kg de K2O/ha
< 150 100(1)
< 1,20 150 - 200 60
> 200 40
< 150 30
= 1,20 150 - 200 20
> 200 0
(1)
Acrescentar 2,5 kg/ha de K2O para cada tonelada de frutos produzida acima de 50 t/ha.
208
6.5 FRUTÍFERAS
Diagnose foliar
209
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.9 - MARACUJAZEIRO
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
210
6.5 FRUTÍFERAS
Fósforo e Potássio
Diagnose foliar
211
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.10 - MIRTILEIRO
a) Adubação de pré-plantio
Nitrogênio
Fósforo e Potássio
212
6.5 FRUTÍFERAS
Diagnose foliar
Macronutrientes (%)
Classe
N P K Ca Mg
Insuficiente < 1,50 < 0,08 < 0,30 < 0,13 < 0,08
Normal 1,90 – 2,10 0,12 – 0,40 0,35 – 0,65 0,40 – 0,80 0,12 – 0,25
Excessivo > 2,50 > 0,80 > 0,95 > 1,00 > 0,45
Micronutrientes (mg/kg)
Classe
Fe Cu Zn Mn B
Insuficiente < 60 <5 <8 < 230 < 20
Normal 80 – 200 10 – 20 15 – 30 350 – 450 30 – 70
Excessivo > 400 > 100 > 80 > 450 > 200
Coletar cinco folhas completas, plenamente desenvolvidas, de cada dez arbustos, localizadas no 5º ou 6º nó.
As folhas devem ser coletadas a partir da extremidade dos ramos frutíferos jovens, na segunda quinzena de
novembro. Cada amostra deve ser composta por 80 a 100 folhas.
213
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.11 - MORANGUEIRO
a) Adubação de pré-plantio
Nitrogênio
Fósforo e Potássio
214
6.5 FRUTÍFERAS
Interpretação Potássio
do teor de P e Fósforo Produtividade (t/ha)
K no solo <20 20 - 40 >40
kg de P2O5/ha ................... kg de K2O/ha..................
Muito baixo 200 180 300 420
Baixo 140 140 260 380
Médio 100 100 220 340
Alto 60 60 180 300
Muito alto 60 60 180 300
Diagnose foliar
6.5.12 – NOGUEIRA-PECÃ
a) Adubação de pré-plantio
215
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
216
6.5 FRUTÍFERAS
Fósforo e Potássio
Diagnose foliar
Macronutrientes (%)
Classe
N P K Ca Mg
Adequado 2,5 – 3,0 0,14 – 0,30 1,3 – 2,5 1,3 – 1,7 0,3 – 0,6
Micronutrientes (mg/kg)
Classe
Fe Cu Zn Mn B
Adequado 80 – 300 6 – 30 50 – 100 100 – 800 50 – 100
Coletar folíolos completos (limbo + pecíolo) e normais da parte mediana das brotações do ano, no mês de fevereiro.
Os folíolos, de uma mesma cultivar, devem ser coletados em ramos com uma altura de 1,5 m a 2 m da superfície
do solo, nos quatro quadrantes da copa. Os folíolos devem ser derivados de 8 a 10 plantas representativas, para
uma área de até 4 hectares. A amostra deve ser composta por aproximadamente 100 folíolos.
217
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Adubação foliar
6.5.13 - OLIVEIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
218
6.5 FRUTÍFERAS
c) Adubação de manutenção
Diagnose foliar
219
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
a) Adubação de pré-plantio
220
6.5 FRUTÍFERAS
6.5.15 - PEREIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
c) Adubação de manutenção
221
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Diagnose foliar
222
6.5 FRUTÍFERAS
Adubação foliar
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
223
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
Teor de N na folha Nitrogênio(1)
% kg de N/ha
< 1,90 110
1,90 – 2,57 90
2,58 – 3,25 70
3,26 – 3,90 50
3,91 – 4,53 30
> 4,53 0
(1)
Para cada tonelada de frutos produzida acima de 20 t/ha aplicar 2 kg/ha de N a mais do que as quantidades
indicadas na tabela.
Fósforo
Teor de P na folha Fósforo
% kg de P2O5/ha
< 0,04 80 - 120
0,04 a 0,09 40 - 60
> 0,09 0
224
6.5 FRUTÍFERAS
Potássio
Diagnose foliar
6.5.17 - QUIVIZEIRO
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
226
6.5 FRUTÍFERAS
c) Adubação de manutenção
Diagnose foliar
227
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.5.18 - VIDEIRA
a) Adubação de pré-plantio
b) Adubação de crescimento
Nitrogênio
228
6.5 FRUTÍFERAS
c) Adubação de manutenção
Nitrogênio
229
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Interpretação do teor de
N no tecido (folha Produtividade Uva para vinho Uva de mesa
completa ou pecíolo)(1)
(t/ha) ............ kg de N/ha ...........
> 25 40 100
Insuficiente 15 – 25 30 70
10 – 15 15 40
< 10 = 10 20
> 25 30 50
15 – 25 20 30
Normal
10 – 15 10 20
< 10 =10 =15
Fósforo e Potássio
230
6.5 FRUTÍFERAS
> 25 60 50 60
15 - 25 40 30 40
Normal
10 – 15 20 20 20
< 10 =10 =10 15
Diagnose foliar
Recomenda-se fazer a análise de tecido periodicamente (a cada quatro
anos) em caso de normalidade, e anualmente se forem observados problemas
nutricionais. A análise pode ser feita nos pecíolos ou nas folhas completas
(pecíolo + limbo), com a respectiva interpretação dos resultados pelas Tabelas
6.5.18 e 6.5.19.
No caso de amostragem de pecíolos, estes devem ser coletados das
folhas recém-maduras, ou seja, das folhas mais novas que já completaram o
crescimento. No caso de folhas completas, coletar a folha oposta ao primeiro
cacho do ramo frutífero amostrado. As folhas completas (pecíolo + limbo) ou
os pecíolos devem ser coletadas na mudança da cor das bagas.
Os resultados de análise de pecíolos são mais adequados para a
avaliação da absorção de P e de K. Os resultados de análise de folhas
completas têm maior sensibilidade para as avaliações de boro e de N.
Na Tabela 6.5.18 são apresentadas as classes de valores para avaliação
da composição química dos nutrientes nos pecíolos da videira. Na tabela 6.5.19
são apresentadas as classes de valores para avaliação da composição
química dos nutrientes nas folhas da videira.
231
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
232
6.6 FLORESTAIS
6.6 FLORESTAIS
Atualizado por:
Luciano Colpo Gatiboni
Clovis Orlando Da Ros
James Stahl
Delmar Santin
Elias Frank de Araújo
234
6.6 FLORESTAIS
6.6.1 - ACÁCIA-NEGRA
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P e K no solo
kg de P2O5/ha kg de K 2O/ha
Muito Baixo 130 120
Baixo 90 80
Médio 70 60
Alto 50 40
Muito Alto =50 =40
235
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.6.2 - ARAUCÁRIA
Nitrogênio
Teor de matéria Nitrogênio
orgânica no solo Plantio Crescimento
% ...................kg de N/ha...................
=2,5 20 20
2,6 - 5,0 15 15
> 5,0 =10 =10
236
6.6 FLORESTAIS
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P e K no solo
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 95 100
Baixo 55 60
Médio 35 40
Alto 15 20
Muito Alto =15 =20
A adubação fosfatada e potássica deve ser aplicada na cova ou no
sulco de plantio. No primeiro caso, o adubo deve ser colocado no fundo da
cova antes do plantio, bem misturado com o solo para evitar danos às
raízes das mudas. No segundo caso, o adubo é distribuído no fundo do
sulco de plantio aberto pelo sulcador.
6.6.3 - BRACATINGA
Nitrogênio
Fósforo e potássio
237
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Teor de matéria Nitrogênio
orgânica no solo Plantio Crescimento
% ...................kg de N/ha...................
=2,5 45 45
2,6 - 5,0 30 30
> 5,0 15 15
Fósforo e potássio
238
6.6 FLORESTAIS
6.6.5 - ERVA-MATE
239
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Fósforo
Interpretação do Crescimento
teor de P no solo Plantio 6 meses 14 meses 18 meses
..........................kg de P2O5/ha..........................
Muito Baixo 35 35 35 35
Baixo 25 25 25 25
Médio 20 20 20 20
Alto 15 15 15 15
Muito Alto =15 =15 =15 =15
Potássio
Interpretação do Crescimento
teor de K no solo Plantio 6 meses 14 meses 18 meses
.........................kg de K2O/ha.........................
Muito Baixo 30 30 35 35
Baixo 20 20 25 25
Médio 15 15 20 20
Alto 10 10 15 15
Muito Alto =10 =10 =15 =15
240
6.6 FLORESTAIS
Nitrogênio
Fósforo e potássio
241
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
c) Adubação de produção
Nitrogênio
242
6.6 FLORESTAIS
Fósforo e potássio
243
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor Fósforo Potássio
de P e K no solo Manejo 1(1) Manejo 2 Manejo 1 Manejo 2
.......kg de P2O5/ha........ .........kg de K2O/ha.........
Muito Baixo 180+(MVx1,0)(2) 180+(MVx1,2) 180+(MVx6,5) 180+(MVx8,5)
Baixo 90+(MVx1,0) 90+(MVx1,2) 90+(MVx6,5) 90+(MVx8,5)
Médio 45+(MVx1,0) 45+(MVx1,2) 45+(MVx6,5) 45+(MVx8,5)
(1)
Em Manejo 1 os galhos grossos são deixados no erval e em Manejo 2 são retirados total ou parcialmente da área.
(2)
MV é a massa verde de erva-mate comercial produzida, em t/ha.
244
6.6 FLORESTAIS
6.6.6 - EUCALIPTO
Nitrogênio
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo
Plantio Crescimento (1)
% ...................kg de N/ha...................
=2,5 45 45
2,6 - 5,0 30 30
> 5,0 15 15
(1)
Para expectativa de rendimento maior que 40 m3/ha/ano de madeira, acrescentar aos valores da adubação
de crescimento 2,0 kg de N/ha por m3/ha/ano adicional de madeira a ser produzida.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P e K no solo Fósforo(1) Potássio(1)
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 130 130
Baixo 90 90
Médio 70 70
Alto 50 50
Muito Alto = 50 = 50
(1)
Para expectativa de rendimento maior que 40 m3/ha/ano de madeira, acrescentar aos valores da tabela 1,0 kg
de P2O5/ha e 2,0 kg de K 2O/ha por m3/ha/ano adicional de madeira a ser produzida.
245
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Micronutrientes
Análise foliar
246
6.6 FLORESTAIS
6.6.7 - PINUS
Nitrogênio
247
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P e K no solo Fósforo(1) Potássio(1)
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 100 90
Baixo 60 50
Médio 40 30
Alto 20 10
Muito Alto =20 =10
(1)
Para expectativa de rendimento maior que 30 m3/ha/ano de madeira, acrescentar aos valores da tabela 1,0 kg
de P2O5/ha e 2,0 kg de K 2O/ha por m3/ha/ano adicional de madeira a ser produzida.
Análise foliar
A coleta de amostra para análise foliar deve ser feita nos meses de
fevereiro a abril coletando-se, em árvores dominantes, acículas do segundo
verticilo, no terço superior da copa. A amostra deve conter material de, no
mínimo, dez plantas.
248
6.6 FLORESTAIS
249
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
Atualizado por:
Rafael Ricardo Cantú
Alexandre Visconti
Rafael G. F. Morales
Fabiana Schmidt
Euclides Shallenberger
252
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
253
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 120 120
Baixo 80 80
Médio 60 60
Alto 40 40
Muito Alto =40 =40
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
Espaçamento de 0,20 a 0,30 m por 0,50 a 0,70 m (ou de 0,5 por 0,5 m).
Nitrogênio
Fósforo e potássio
254
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
Nitrogênio
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 110 110
Baixo 70 70
Médio 50 50
Alto 30 30
Muito Alto =30 =30
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
Nitrogênio
255
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Nitrogênio
Fósforo e potássio
256
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 80
2,6 - 5,0 50
> 5,0 20
Aplicar 1/3 do nitrogênio no plantio e o restante após 30 dias, em cobertura.
Após cada corte, aplicar 70 kg de N/ha
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 110 110
Baixo 70 70
Médio 50 50
Alto 30 30
Muito Alto =30 =30
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
Adubação de plantio
257
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 160
2,6 - 5,0 100
> 5,0 60
Aplicar 1/3 do nitrogênio no plantio e o restante em cobertura, após 30 dias.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 60 60
Baixo 40 40
Médio 30 30
Alto 20 20
Muito Alto =20 =20
A adubação deve ser parcelada em três vezes, iniciando entre 30 e 40 dias após a brotação das mudas.
Adubação de produção
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 120
2,6 - 5,0 80
> 5,0 50
Aplicar 1/3 do nitrogênio no plantio e o restante após 30 dias, em cobertura.
Após cada corte, aplicar 50 kg de N/ha.
258
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
Fósforo e potássio
Nitrogênio
Fósforo e potássio
259
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 80 80
Baixo 60 60
Médio 50 50
Alto 40 40
Muito Alto =40 =40
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 130 110
Baixo 90 70
Médio 70 50
Alto 50 30
Muito Alto =50 =30
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
260
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 90
2,6 - 5,0 60
> 5,0 30
Aplicar 1/2 do N no plantio e o restante 30 dias após, em cobertura.
Após cada corte, aplicar 30 kg de N/ha.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 110 110
Baixo 70 70
Médio 50 50
Alto 30 30
Muito Alto =30 =30
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 120
2,6 - 5,0 80
> 5,0 40
Aplicar 1/4 no plantio e 1/4 em cada uma das três amontoas.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio(1)
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 220 120
Baixo 140 80
Médio 100 60
Alto 60 40
Muito Alto =60 =40
(1)
Além das doses indicadas no plantio, aplicar mais 70 kg de K2O/ha em cada amontoa.
261
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 110 100
Baixo 70 60
Médio 50 40
Alto 30 20
Muito Alto =30 =20
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 80
2,6 - 5,0 50
> 5,0 20
Aplicar 1/4 no plantio e o restante em três vezes, aos 30, 60 e 90 dias, em cobertura.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 120 110
Baixo 80 70
Médio 60 50
Alto 40 30
Muito Alto 40 30
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
262
6.7 PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Plantio(1) Formação(2) Produção(3)
% .....................g de N/cova.....................
2,5 30 90 100
2,6 - 5,0 20 60 60
> 5,0 10 30 20
Fósforo
Interpretação do teor de P no solo Plantio(1) Formação(2) Produção(3)
.....................g de P2O5/cova.....................
Muito Baixo 50 90 90
Baixo 30 70 70
Médio 20 50 50
Alto 10 30 30
Muito Alto =10 =30 =30
Potássio
Interpretação do teor de K no solo Plantio(1) Formação(2) Produção(3)
.....................g de K2O/cova.....................
Muito Baixo 60 80 80
Baixo 40 60 60
Médio 30 40 40
Alto 20 20 20
Muito Alto 20 20 20
(1)
Adubação de plantio: aplicar as quantidades indicadas na cova mais três aplicações de 10 g de N/planta
aos 20, 60 e 90 dias após o plantio.
(2)
Adubação de formação (2º e 3º anos): aplicar as quantidades indicadas em três vezes, na projeção da
copa, no período entre setembro a abril.
(3)
Adubação de produção (a partir do 4º ano): aplicar as quantidades indicadas em duas vezes, em círculo ao
redor das plantas excedendo em 1/3 a projeção da copa.
263
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo Nitrogênio
% kg de N/ha
2,5 50
2,6 – 5,0 30
> 5,0 10
Aplicar 1/4 no plantio e 1/4 em cada uma das três amontoas.
Fósforo e potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 60 60
Baixo 40 40
Médio 30 30
Alto 20 20
Muito Alto =20 =20
Nos cultivos em anos seguintes, aplicar as quantidades de P2O5 e de K2O indicadas para a faixa de teor “Alto”
ou realizar nova análise de solo.
264
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
Atualizado por:
Rogério Antônio Bellé
Marcelo A. Rodrigues
Fernanda A. A. L. Backes
265
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
266
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
A roseira é uma espécie que pode ser cultivada no campo, mas tem
aumentado seu cultivo em estufas, pois neste ambiente há mais regulari-
dade da produção e melhor qualidade das flores.
Adubação de plantio
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo(1) Nitrogênio(2)
% kg de N/ha
=2,5 120
2,6 – 5,0 80
>5,0 =60
(1)
A amostra do solo deve ser obtida antes da aplicação do composto orgânico.
(2)
A dose de N deve ser aplicada 50% no plantio e 50% em cobertura aos 30 dias após o plantio.
267
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 470 360
Baixo 335 270
Médio 270 225
Alto 200 180
Muito Alto =200 =180
268
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
269
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Análise foliar
270
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
Observações gerais
No acompanhamento da disponibilidade de nutrientes ao longo da
produção, deve-se ter especial atenção aos teores de K no solo, que po-
dem estar altos. Neste caso, reduzir ou eliminar esse nutriente da
fertirrigação até que os valores retornem a patamares adequados, a fim de
minimizar os riscos de desequilíbrios nutricionais na planta.
Condicionamento do solo
Adubação de plantio
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo(1) Nitrogênio(2)
% kg de N/ha
=2,5 100
2,6 – 5,0 75
>5,0 50
(1)
A amostra do solo deve ser obtida antes da aplicação do composto orgânico.
(2)
A dose de N deve ser aplicada 50% no plantio e 50% em cobertura aos 30 dias após o plantio
271
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e Potássio
Interpretação do teor de P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5/ha kg de K2O/ha
Muito Baixo 110 160
Baixo 70 120
Médio 50 100
Alto 30 80
Muito Alto 30 80
272
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
273
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
274
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
275
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
276
6.8 PLANTAS ORNAMENTAIS
277
6.9 OUTRAS CULTURAS COMERCIAIS
Atualizado por:
Sandro José Giacomini
Sérgio Delmar dos Anjos e Silva
Alexandre Koop
Cleverson Marcelo Panzera
Henrique Gustavo Kothe
Daniel Teixeira
Eduardo Franchini
Mauro Luiz Feuerborn
Eduardo Moisés Muller
Darci José da Silva
279
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.9.1 – CANA-DE-AÇÚCAR
a) Adubação de cana-planta
Nitrogênio
280
6.9 OUTRAS CULTURAS COMERCIAIS
Fósforo e potássio
Cana-planta
Interpretação do Fósforo Potássio
teor de P ou de K Produtividade – t/ha
no solo < 90 90 a 120 > 120 < 90 90 a 120 > 120
.............kg de P2O5/ha........... ...........kg de K 2O/ha...........
Muito Baixo 110 120 140 110 120 130
Baixo 70 80 100 70 80 90
Médio 50 60 80 50 60 70
Alto 30 40 60 30 40 50
Muito Alto =30 =40 =60 = 30 40 50
Nitrogênio
Cana-soca
Teor de matéria
Produtividade (t/ha)
orgânica do solo
< 60 60 a 90 > 90
% ...............................kg de N/ha...............................
=2,5 60 80 100
2,6 - 5,0 50 70 90
> 5,0 40 60 80
281
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Fósforo e potássio
Cana-soca
Interpretação do
Fósforo Potássio
teor de P ou de K
Produtividade (t/ha)
no solo
<60 60 a 90 >90 <60 60 a 90 >90
............kg de P2O5/ha........... ............kg de K2O/ha...........
Muito Baixo 30 40 50 80 100 120
Baixo 30 30 40 50 70 90
Médio 30 30 30 30 50 60
Alto 30 30 30 =30 30 30
Muito Alto 0 0 0 0 =30 =30
6.9.2 - TABACO
Nitrogênio
Teor de matéria Tipo de tabaco
orgânica no solo Virgínia Burley
% ...............kg de N/ha...............
=1,0 160 - 180 190 - 210
1,1 – 2,0 140 - 160 180 - 190
2,1 – 3,0 120 - 140 160 - 180
3,1 – 4,0 110 - 120 140 - 160
4,1 – 5,0 100 - 110 120 - 140
> 5,0 =100 =120
282
6.9 OUTRAS CULTURAS COMERCIAIS
Fósforo e potássio
Interpretação do Fósforo Potássio
teor de P ou de (Virgínia/Burley) Virgínia Burley
K no solo
kg de P2O5/ha ...............kg de K2O/ha...............
Muito Baixo 120 200 210
Baixo 80 160 170
Médio 60 140 150
Alto 40 120 130
Muito Alto =20 =105 =115
283
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Observação
284
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
7
286
SISTEMAS ESPECIAIS DE PRODUÇÃO
SISTEMAS ESPECIAIS DE
PRODUÇÃO
Atualizado por:
Jeronimo Andriolo
Roberta M. Nogueira Peil
7.1.1 - Hidroponia
287
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
288
SISTEMAS ESPECIAIS DE PRODUÇÃO
289
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
290
SISTEMAS ESPECIAIS DE PRODUÇÃO
291
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Hortaliças e frutíferas
Abobrinha italiana 1.080 205 540 - - 505 90 -
Alface 755 205 198 - 25 637 - -
Ervilha torta 973 177 493 - - 516 140 -
Meloeiro 865 164 247 - - 354 70 -
Minimelancia 865 190 420 - - 405 52 -
Pepineiro 865 204 370 - - 425 - -
Morangueiro 475 60 370 122 - 190 245 -
Tomateiro 650 82 370 46 - 546 - -
Maracujá 865 136 247 - - 607 - -
Produção de mudas
Amora e framboesa 368 109 247 - 53 243 - -
Mirtileiro 500 150 270 - - - 165 218
Pessegueiro 756 136 444 - 25 305 - -
Oliveira 1.190 136 690 - - 233 - -
(1)
Nitrato de cálcio;
(2)
Fosfato monopotássico;
(3)
Monoamônio fosfato.
292
SISTEMAS ESPECIAIS DE PRODUÇÃO
293
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Capítulo
8
294
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
CORRETIVOS E FERTILIZANTES
MINERAIS
Atualizado por:
Nelson Horowitz
Henrique Bley
Juliano Corulli Correa
295
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
296
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
297
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Esse valor indica que uma quantidade de 1.000 kg deste corretivo terá,
em 3 meses, o mesmo efeito de correção da acidez do solo que 688 kg de
CaCO3 puro e finamente moído. Portanto, o PRNT indica a proporção do
corretivo que efetivamente neutraliza a acidez do solo num período de 3 meses
(Brasil, 2006a). Assim, para neutralizar a acidez de um solo, deve-se usar
tanto mais calcário quanto menor seu PRNT, ajustando-se a dose a ser aplicada,
pois as recomendações são feitas considerando-se um produto com PRNT
100% (Capítulo 5).
298
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
299
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
300
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
Menor solubilidade em água (0,0014 g/100mL) Maior solubilidade em água (0,204 g/100mL)
301
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
302
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
303
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
304
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
305
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
- teor P2O5 total e teor P2O5 solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100).
307
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
308
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
309
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
310
CORRETIVOS E FERTILIZANTES MINERAIS
311
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
312
Descrição da incompatibilidade
1. Devido ao comportamento higroscópico de ambos os produtos, o tipo de estabilização do
grau de nitrato de amônio poderia influenciar as propriedades de armazenamento.
2. Considere as implicações de segurança relativas à detonação da mistura (misturas nitrato
de amônio/sulfato de amônio) e as implicações legais.
3. Considere as implicações de segurança relativas à detonação da mistura (misturas nitrato
de amônio/sulfato de amônio), o impacto da acidez livre e impurezas orgânicas, se presente,
e as implicações legais.
4. Mistura vai rapidamente absorver a umidade e tornar-se molhada, resultando na formação
de líquido ou chorume. Também pode haver implicações de segurança.
5. Se a acidez livre está presente, ela pode causar uma decomposição muito lenta de nitrato
de amônio, que afeta, por exemplo, a embalagem.
6. Considere a possibilidade de decomposição autossustentável e o nível geral de
revestimento de óleo.
7. Enxofre é combustível e pode reagir com nitratos, por exemplo: nitrato de amônio, KNO3
e NaNO3.
8. Devido ao comportamento higroscópico de ambos os produtos ao tipo de estabilização do
fertilizante à base de nitrato de amônio poderia influenciar as propriedades de armazenamento.
9. Considere o conteúdo de umidade do superfosfato simples/triplo.
10. Considere a umidade relativa do ar durante a mistura.
11. Risco de formação de gesso.
12. Nenhuma experiência, mas espera-se que seja compatível. Confirmar por teste e / ou
análise.
13. Considere impurezas no sulfato de amônio e a queda na umidade relativa crítica da
mistura.
14. Considere o impacto provável de nitrato adicional.
15. Considere a possibilidade de reação de nitrato de amônio fosfato / potássio com ureia e
a umidade relativa durante a mistura, para evitar aglomeração.
16. Se a acidez livre estiver presente, há uma possibilidade de hidrólise de ureia dando
amoníaco e dióxido de carbono.
17. Formação de fosfato de uréia muito pegajosa.
18. Potencial problema de aglomeração devido à umidade.
19. Se a acidez livre estiver presente, considerar o risco de uma reação, por exemplo
neutralização com amoníaco e ataque ácido com carbonatos.
313
8.4.2 - Armazenamento de fertilizantes ensacados
Capítulo
9
316
ADUBOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
317
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
318
ADUBOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Tabela 9.1. Teores médios de carbono, nutrientes e matéria seca de alguns adubos
orgânicos(1)
Adubo Orgânico C-Org. Ntotal(2) P2O5 K2O Ca Mg Mat. Seca
...........................................%(m/m) ...........................................
Cama de frango (3 e 4 lotes)(3) 30 3,2 3,5 2,5 4,0 0,8 75
Cama de frango (5 e 6 lotes) 28 3,5 3,8 3,0 4,2 0,9 75
Cama de frango (7 e 8 lotes) 25 3,8 4,0 3,5 4,5 1,0 75
Cama de peru (2 lotes) 23 5,0 4,0 4,0 3,7 0,8 75
Cama de poedeira 30 1,6 4,9 1,9 14,4 0,9 72
Cama sobreposta de suínos 18 1,5 2,6 1,8 3,6 0,8 40
Composto de dejeto de suínos 42 1,6 2,5 2,3 2,1 0,6 40
Esterco sólido de suínos 20 2,1 2,8 2,9 2,8 0,8 25
Esterco sólido de bovinos 30 1,5 1,4 1,5 0,8 0,5 20
Vermicomposto 17 1,5 1,3 1,7 1,4 0,5 50
Lodo de esgoto 30 3,2 3,7 0,5 3,2 1,2 5
Composto de lixo urbano 12 1,2 0,6 0,4 2,1 0,2 70
Cinza de casca de arroz 10 0,3 0,5 0,7 0,3 0,1 70
3
.....................................kg/m ................................. %
Dejeto líquido de suínos 9 2,8 2,4 1,5 2,0 0,8 3
Dejeto líquido de bovinos 13 1,4 0,8 1,4 1,2 0,4 4
(1)
Concentração calculada com base em material seco em estufa a 65ºC; m/m = relação massa/massa.
(2)
A proporção do N total que se encontrana forma mineral (amoniacal: N-NH3 e N-NH4+; nítrica: N-NO3 e N-NO2) é, em
média, de 25% na cama de frangos, 15% na cama de poedeiras, 30% no lodo de esgoto, 25% no esterco líquido de
bovinos, 60% no dejeto líquido de suínos e 5% na cama sobreposta e no composto de dejeto de suínos. A proporção de
N na forma mineral pode variar de acordo com o grau de maturação e tempo de armazenamento do adubo orgânico.
(3)
Indicação do número de lotes de animais que permanecem sobre a mesma cama.
319
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Material Orgânico Cu Zn Cr Cd Pb Ni
(2)
..............................mg/kg ..............................
(3)
Cama de frango (5 e 6 lotes) 2 3 - (4) - - -
Esterco sólido de bovinos 2 4 - - - -
Dejeto líquido de suínos 16 43 - - - -
Composto de dejeto de suínos 270 600 - - - -
Cinza de casca de arroz 8 89 - - - -
Cinza de madeira 44 65 45 1,7 10 -
Composto de lixo urbano 96 490 260 2 59 29
Lodo de curtume 23 118 1400 0,1 33 16
Vermicomposto 67 250 - - - -
(1)
Fonte: Laboratórios de Análises do CEFAF-EPAGRI e do Departamento de Solos-UFRGS.
(2)
Concentração expressa com base em material seco em estufa a 65ºC.
(3)
Indicação do número de lotes de animais que permanecem sobre a mesma cama.
(4)
Sem informação.
320
ADUBOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
321
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
(3)
Para fazer a leitura dos valores de densidade deve-se: a) homogeneizar o dejeto na estrutura de armazenamento
(esterqueira, lagoa, etc.) com um agitador manual ou auxílio de bombas; b) coletar amostras em vários pontos
e profundidades do dejeto homogeneizado, colocando-o num recipiente com volume mínimo de 1.000 mL; c)
homogeneizar a amostra com um bastão e posteriormente transferi-la para uma proveta de 500 mL para fazer
a leitura da densidade no menor tempo possível, evitando a sedimentação; d) corrigir o valor da densidade do
dejeto conforme a temperatura da amostra (Tabela 9.4); e) se a consistência do dejeto não permitir a leitura da
densidade, diluir a metade da amostra na proveta com igual volume de água e ler novamente a densidade.
Utilizar a seguinte fórmula para o cálculo da densidade corrigida: D = 1000 + [2 x (densidade - 1.000)], onde a
densidade é a leitura obtida na amostra de dejeto já diluído na proveta.
322
ADUBOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
N 0,5 0,2
Cama de frango
P 0,8 0,2
K 1,0 -
N 0,6 0,2
Esterco sólido de suínos
P 0,8 0,2
K 1,0 -
N 0,3 0,2
Esterco sólido de bovinos
P 0,8 0,2
K 1,0 -
N 0,8 -
Dejeto líquido de suínos P 0,9 0,1
K 1,0 -
N 0,5 0,2
Dejeto líquido de bovinos P 0,8 0,2
K 1,0 -
N 0,2 -
Cama sobreposta e composto P 0,7 0,3
de dejetos de suínos (2) K 1,0 -
N 0,5 0,2
Outros resíduos orgânicos (3) P 0,7 0,2
K 1,0 -
Lodo de esgoto e composto N 0,2 -
de lixo
(1)
Nutrientes totais (mineral + orgânico);
(2)
Considerando como substrato a maravalha e/ou, a serragem;
(3)
Outros adubos orgânicos podem apresentar valores distintos conforme a concentração e forma dos
nutrientes presentes no adubo.
323
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
A= QD/((B/100) x (C/100) x D)
324
ADUBOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
A = QD/(C x D)
325
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Como a maioria dos adubos orgânicos com alta relação C/N não supre
as quantidades adequadas de N para o crescimento e para a obtenção de
altos rendimentos com muitas culturas, normalmente há necessidade de utilizar
fertilizantes minerais nitrogenados para complementar a necessidade das plan-
tas. Em se tratando de espécies leguminosas, não se recomenda a adubação
com resíduos orgânicos com alto teor de N, uma vez que estas plantas apre-
sentam capacidade de fixar este nutriente do ar em associação simbiótica
com bactérias. Em um sistema de rotação de culturas, deve-se aplicar o adubo
orgânico no cultivo de cereais e cultivar a leguminosa em sucessão, para
aproveitamento do efeito residual.
326
ADUBOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
327
O uso de adubação orgânica isoladamente na produção de alimentos
não assegura a obtenção de um produto “orgânico”. Há órgãos que realizam
a certificação de produtos oriundos da agricultura orgânica, cada qual com
suas normas e definição dos insumos permitidos e/ou proibidos. Assim, inte-
ressados nesse tipo de produção devem buscar informações junto a técnicos
ou órgãos certificadores ligados ao setor.
Capítulo
10
330
CALAGEM E ADUBAÇÃO E A QUALIDADE AMBIENTAL
CALAGEM E ADUBAÇÃO E A
QUALIDADE AMBIENTAL
Atualizado por:
Pedro Alexandre Varella Escosteguy
Luciano Colpo Gatiboni
Rodrigo da Silveira Nicoloso
Gustavo Brunetto
Leandro Souza da Silva
Henrique Bley
10.1 NITROGÊNIO
333
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
10.2 - FÓSFORO
LCA-P = 40 + %argila
335
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
336
CALAGEM E ADUBAÇÃO E A QUALIDADE AMBIENTAL
337
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Condicionadores de solo e
Elemento Corretivos Fertilizantes orgânicos
substrato para plantas
...................................... mg kg-1 ......................................
Cádmio 20 3,0 8,0
Chumbo 1.000 150,0 300,0
(1)
Arsênio — 20,0 20,0
(2)
Cromo — 2,0 500,0
Mercúrio — 1,0 2,5
Níquel — 70,0 175,0
Selênio — 80,0 80,0
(1) (2)
— não estabelecido; cromo hexavalente (Cr6+).
Fonte: BRASIL (2006). IN N° 27, de 2006, alterada pela IN N° 7, de 2016.
338
CALAGEM E ADUBAÇÃO E A QUALIDADE AMBIENTAL
Planalto, Escudo
Elemento Planalto Escudo Sul- Depressão Sul-Riograndense, Planície
Riograndense Periférica Depressão Periférica Costeira
– (Arenito)
...................................................mg/kg...................................................
Cádmio 0,59 0,40 0,38 0,42 0,36
Chumbo 36 18 19 16 27
Cobalto 75 13 8 7 29
Cobre 203 9 13 11 37
Cromo 94 40 25 21 27
Mercurio 0,073 0,034 0,043 0,015 0,105
Níquel 47 12 10 7 11
Vanádio 567 48 56 76 177
Zinco 120 31 31 29 33
Fonte: Adaptado da Portaria FEPAM N°85/2014.
339
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
340
CALAGEM E ADUBAÇÃO E A QUALIDADE AMBIENTAL
341
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
342
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MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
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daninhas admitidas nos fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes produzidos, importados ou
comercializados. D.O.U., 09/06/2006 - Seção 2. 2006b
BRASIL. Instrução Normativa Nº 25, de 23 de julho de 2009. Aprova as normas sobre as especificações e as
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351
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Anexos
352
ANEXO 1 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DAS TABELAS DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
ANEXO 1
EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DAS
TABELAS DE CALAGEM E
ADUBAÇÃO
353
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
354
ANEXO 1 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DAS TABELAS DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
Tabela A.2. Interpretação dos teores de fósforo das análises de solo das quatro
glebas apresentadas na Tabela A.1, considerando as culturas do alho, milho,
trigo e eucalipto
(1)
MB = Muito baixo, B = Baixo, M = Médio, A = Alto, MA = Muito alto.
Tabela A.3. Interpretação dos teores de potássio das análises de solo das
quatro glebas apresentadas na Tabela A.1, considerando as culturas do alho,
milho, trigo e eucalipto
(1)
MB = Muito baixo, B = Baixo, M = Médio, A = Alto, MA = Muito alto.
355
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
(1)
As quantidades de N devem ser fracionadas em adubação de plantio e cobertura(s), conforme recomendações
da cultura.
356
ANEXO 1 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DAS TABELAS DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
(1)
Aos valores de N, P2O5 e K2O constantes na tabela do milho (cultura 6.1.14) foram acrescentados 30 kg/ha de
N, 30 kg/ha de P2O5 e 20 kg/ha de K2O, em razão de ser prevista uma produtividade de 8 t/ha de grãos de milho
(2 t/ha além da produtividade de referência).
(2)
As quantidades de N para o milho (cultura 6.1.14) e trigo (cultura 6.1.21) levaram em consideração que a cultura
antecessora era uma gramínea. As quantidades de N devem ser fracionadas em adubação de plantio e cobertura(s),
conforme recomendações da cultura.
357
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
A = QD / ((B/100) x (C/100) x D)
A = QD / ((B/100) x (C/100) x D)
358
ANEXO 1 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DAS TABELAS DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
nutrientes pelo milho. Neste caso, a demanda de N e P2O5 para o milho poderá
ser suprida, por exemplo, com a aplicação de aproximadamente 93 kg/ha de
ureia (45% de N) e 268 kg/ha de superfosfato triplo (41% de P2O5).
A dose de cama de frango a ser aplicada no trigo será de 1,33 t/ha, que
fornecerá 17, 30 e 30 kg/ha de N, P2O5 e K2O, respectivamente. Ainda deverão ser
aplicados no trigo 20 kg/ha de N via fertilizantes minerais (o equivalente a
aproximadamente 44 kg/ha de ureia com 45% de N) e 40 kg/ha de P2O5 (o
equivalente a aproximadamente 97 kg/ha de superfosfato triplo com 41% de P2O5).
(1)
Considerando, no segundo cultivo, o efeito residual da adubação orgânica do primeiro cultivo, acrescido do
efeito imediato da adubação orgânica do segundo cultivo.
359
ANEXO 2 - NOME COMUM, NOME CIENTÍFICO E GRUPO DE EXIGÊNCIA EM P E K (CAPÍTULO 6) DE
CADA CULTURA CONSTANTE NO MANUAL.
ANEXO 2
NOME COMUM, NOME CIENTÍFICO
E GRUPO DE EXIGÊNCIA EM P E K
(CAPÍTULO 6) DE CADA CULTURA
CONSTANTE NO MANUAL.
361
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
FORRAGEIRAS
362
ANEXO 2 - NOME COMUM, NOME CIENTÍFICO E GRUPO DE EXIGÊNCIA EM P E K (CAPÍTULO 6) DE
CADA CULTURA CONSTANTE NO MANUAL.
HORTALIÇAS
TUBÉRCULOS E RAÍZES
363
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
FRUTÍFERAS
FLORESTAIS
364
ANEXO 2 - NOME COMUM, NOME CIENTÍFICO E GRUPO DE EXIGÊNCIA EM P E K (CAPÍTULO 6) DE
CADA CULTURA CONSTANTE NO MANUAL.
ORNAMENTAIS
365
ANEXO 3 - INSTITUIÇÕES E COLABORADORES NAS ATUALIZAÇÕES DAS
EDIÇÕES DE 2004 E DE 2016 DO MANUAL
ANEXO 3
INSTITUIÇÕES E COLABORADORES
NAS ATUALIZAÇÕES DAS EDIÇÕES
DE 2004 E DE 2016 DO MANUAL
367
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
368
ANEXO 3 - INSTITUIÇÕES E COLABORADORES NAS ATUALIZAÇÕES DAS
EDIÇÕES DE 2004 E DE 2016 DO MANUAL
369
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
370
ANEXO 3 - INSTITUIÇÕES E COLABORADORES NAS ATUALIZAÇÕES DAS
EDIÇÕES DE 2004 E DE 2016 DO MANUAL
371
ANEXO 4 - LISTA DOS LABORATÓRIOS CADASTRADOS NA ROLAS-RS/SC (2016)
em ordem alfabética
ANEXO 4
LISTA DOS LABORATÓRIOS
CADASTRADOS NA ROLAS-RS/
SC (2016) – em ordem alfabética
373
MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO
374
ANEXO 4 - LISTA DOS LABORATÓRIOS CADASTRADOS NA ROLAS-RS/SC (2016)
em ordem alfabética
O link para acessar a lista dos laboratórios com direito ao Selo de Qualidade da
ROLAS-RS/SC é:
https://rolas.cnpt.embrapa.br/publico/pFormRelatorioSeloQualidade
375