Botânica para Docência - Aula 1

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Profª Andréia Pacheco BOTÂNICA PARA

DOCÊNCIA

AULA INTRODUTÓRIA
O QUE VEREMOS NA AULA

DE HOJE:

Apresentação da disciplina,
Regras de Nomenclatura,
Chaves de identificação,
Coleções botânicas físicas e virtuais,
Microscopia de Luz
Microscópio estereoscópio.
REGRAS DE
NOMENCLATURA
Seis princípios constituem a base do documento oficial:
SOIPICNIRP

1. A nomenclatura botânica é independente da zoológica;


SOCISÁB

2. A aplicação de nomes é determinada por tipos nomenclaturais;


3. A nomenclatura de um grupo taxonômico baseia-se na prioridade de
publicação;
4. Cada táxon tem apenas um nome válido;
5. Independente de sua origem, os nomes dos táxons são tratados com
nomes latinos;
6. As regras de nomenclatura são retroativas, salvo indicação contrária
REGRAS DE
NOMENCLATURA
As principais regras de nomenclatura botânica são:

O nome científico é sempre um binômio;


Gênero e espécie não têm terminações fixas;
A primeira palavra do binômio científico corresponde ao
gênero e deve ser escrito com letra inicial maiúscula. A
segunda palavra corresponde ao epíteto específico e deve
concordar gramaticalmente com o gênero e ser escrito com
letra inicial minúscula.
REGRAS DE
NOMENCLATURA

O nome da espécie deve ser acompanhado do nome do autor.


Nomes de autores podem ser abreviados, mas não de maneira
aleatória, pois, para, isso existem normas específicas;
No caso de haver mais de um nome para designar uma espécie,
vale o princípio da prioridade, devendo ser utilizado o nome mais
antigo, e os demais serão considerados sinônimos;
Quando uma espécie muda de gênero, o nome do autor do
primeiro nome dado a uma espécie deve ser citado entre
parênteses, seguido pelo nome do autor que fez a nova
combinação. Ex.: Tabebuia alba (Cham.) Sadw.; basiônimo:
Tecoma alba Cham.;
REGRAS DE
NOMENCLATURA

Todo nome científico deve aparecer destacado no texto e ser


grifado em itálico;

Subespécies ou variedades devem ser citadas, como: Prumus


persica var. persica Prumus persica var. nectarina
Nascimento: 23 de maio de 1707
Falecimento: 10 de janeiro de 1778
CHAVE DE

IDENTIFICAÇÃO

https://www2.icb.ufmg.br/chaveonline/chaves/criptogamas.html
http://inct.florabrasil.net/herbario-virtual/
Importância dos herbários

Fornecem dados à taxonomia botânica;


Auxiliam e validam pesquisas nas áreas de botânica, anatomia, ecologia,
palinologia, genética, ecologia, química e etnobotânica;
Documentam a vegetação de uma região;
Ajudam a reconstituir as informações sobre a flora original de uma
área degradada;
Colaboram com estudos sobre a relação evolutiva entre plantas e animais;
Promovem o diálogo entre pesquisadores do mundo todo e o intercâmbio de
material botânico entre herbários;
Proporcionam a formação continuada de botânicos, por meio de estágios oferecidos;
Promovem o estudo florístico e a revisão de novos taxa;
Prestam assessoria técnica aos cursos de pós-graduação na identificação
de amostras relacionadas à elaboração de monografias, teses e dissertações, bem
como à sociedade como um todo.
https://www.icmbio.gov.br/parnatijuca/guia-do-visitante.html
1. Fonte de informações sobre a flora brasileira;
2. Flora Neotropica, NYBG;
3. Flora Brasiliensis (séc. 18 - 19) P. Martius <//florabrasiliensis.cria.org.br>,
<www8.ufrgs.br/taxonomia; Links>;
4. Flora Brasilica (séc. 20) F.C. Hoehne;
5. Flora Catarinense, Herbário Barbosa Rodrigues;
6. Flora Rizzo, Universidade Federal de Goiás;
7. Flora do Rio Grande do Sul, UFRGS;
8. Flora Fluminensis, Flora da Guanabara, JBRJ;
9. Flora da Reserva Ecológica de Macaé de Cima, JBRJ;
10. Flora da Reserva Ducke, INPA;
11. Flora da Serra do Cipó, MG, Bol. USP;
12. Flora da Ilha do Cardoso, SP, Acta bot. bras., Bol. USP, Rev. Bras. Bot.;
11. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo <www.bdf.fat.org.br/florasp>;
Ou ainda por meio de trabalhos publicados em fontes de informação, como:
1. Biological abstract <www.periodicos.capes.gov.br> ;
2. Index to American Botanica l Literature <www.nybg.org/science2>, Resources, Index.;
3. CNIP – Centro Nordestino de Informações sobre Plantas, UFPE;
4. Taxonomia do Brasil – “Especialistas”, “Táxons em estudo” <www8.ufrgs.
br/taxonomia>;
5. Teses brasileiras <www.ibict.br>.
Microscópio estereoscópico
Microscópio óptico

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