Artigo Publicado (Anais ICOMOS-2018)
Artigo Publicado (Anais ICOMOS-2018)
Artigo Publicado (Anais ICOMOS-2018)
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
A EDUCAÇÃO Rua Paulo Malschitzki, 10, Zona Industrial Norte – Cidade de Joinville-SC, Brasil
[email protected]
NAS FORTALEZAS DA
[email protected]
DE PRESERVAÇÃO DO Cultural e Sociedade da UNIVILLE. Nesse sentido, o tema central abordado são
as ações e as intervenções promovidas pelos gestores das fortalezas com apelo à
valorização, pertencimento e preservação do patrimônio cultural fortificado do
PATRIMÔNIO MILITAR EM conjunto das três fortificações que fazem parte do Sistema de Defesa Triangular da
Ilha de Santa Catarina (Florianópolis-SC): as Fortalezas de Santo Antônio Ratones,
FLORIANÓPOLIS-SC
Santa Cruz de Anhatomirim e a de São José da Ponta Grossa esta, última, não inclusa
na lista indicativa a Patrimônio Mundial da UNESCO. Busca-se com a investigação
analisar como o desenvolvimento da modalidade do turismo educativo e pedagógico
visa romper com o modelo tradicional de visitas guiadas, mediante atividades que se
configurem como experiências pessoais de aprendizagem, possibilitando a interação
OLIVEIRA, A. P. ; GUSSO, L. S. C. ; CUNHA LIMA, F. B.
entre a teoria apresentada em sala de aula e a prática vivenciada durante a visitação.
Em vista destes aspectos o artigo tem como objetivo descrever as atividades de
educação patrimonial e as práticas de turismo pedagógico que promovem ações de
preservação e conservação do patrimônio nas fortalezas.
3788 3789
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
3790 3791
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
(TONERA, 2012 p.78) e a ineficácia do próprio sistema defensivo considerado ultra- A fortificação de São Antônio Ratones é a terceira do sistema defensiva ela está
passado, influenciaram diretamente para o período de abandono que estes fortes localizada na ilha de Ratones Grande. Construída, por Silva Paes, no mesmo perío-
passaram. do da fortaleza de Ponta Grossa, em 1740, a fortificação foi a que menos modi-
ficações sofreu durante seu processo de restauro o mesmo que iniciou 1982 de-
A fortificação de Anhatomirim é a maior em estrutura edificada do sistema defen- pois com a efetiva participação de alunos, professores da UFSC e empresários da
sivo da ilha. A fortaleza foi erguida em 1739 por Silva Paes e igualmente as suas cidade (TEIXEIRA, 2010, p.63). No decorrer do século XIX ficou obsoleta devido a
coirmãs foi invadida em 1777 pelos espanhóis sem qualquer resistência, porém ineficácia do sistema defensivo da ilha. Inicialmente sob a jurisdição da Marinha
Anhatomirim teve uma vida útil maior no decorrer da sua história serviu não só do Brasil a fortaleza foi cedida à gerência da UFSC em 1990. Juntamente com sua
como aquartelamento, também foi sede do primeiro governo da capitania de San- coirmã no ano 2015 entrou na lista indicativa a Patrimônio Mundial da Humani-
ta Catarina (1739-1744), serviu de hospital de convalescença durante a Guerra do dade na categorização monumentos seriados.
Paraguai e cenário de execuções durante a Revolução Federalista como também
serviu de prisões durante a Revolução Constitucionalista (MACHADO, 1994). Seu A Educação Patrimonial como Forma de Preservação do
processo de restauro inicia em 1974 e contou com o apoio dos integrantes do
IPHAN, a Universidade a gestão assumiu em 1979 e foi aberta a visitação em 1984
Patrimônio
(MACHADO, 1994). Atualmente a fortificação, segundo UFSC (2018), é a mais visita- O campo do patrimônio Cultural no Brasil, após a Carta Magna de 1988 passou
da recebendo um público anual de 101.578 pessoas. A fortaleza de Santa Cruz de por significativas modificações materializadas pelo artigo 216 da Constituição Fed-
Anhatomirim juntamente com a de Santo Antônio Ratones foi seleciona pelo IPH- eral, que ampliou o conceito de patrimônio. Esse avanço do patrimônio, na es-
AN junto a um conjunto de outras 17 fortificações do território brasileiro a entrar fera conceitual, foi influenciado pela “onda patrimonializadora” que ocorreu, em
na lista indicativa a Patrimônio da Humanidade, com isso elas representam não âmbito global, principalmente após a primeira Conferência Geral da UNESCO em
só Santa Catarina, mas toda a região sul do Brasil na lista indicativa a Patrimônio 1972 que trouxe no seu âmago que os sítios reconhecidos como patrimônio da
Mundial da UNESCO, essas fortalezas são um legado do patrimônio cultural militar humanidade pertenciam a todos os povos do mundo. Para Pelegrini (2006, p.69) a
no Brasil e foram essenciais para a demarcação territorial Brasileira. Carta Constitucional de 1988 “representou avanços na luta em prol da cidadania e
das políticas preservacionistas” como também “retomou alguns pressupostos de
A fortaleza de São José da Ponta Grossa localizada entre as praias do Forte e Jurerê
preservação reafirmando que a ação em prol do bem devia se desenvolver inde-
é a única do sistema defensivo, do sistema defensivo da ilha, cujo acesso é por ter-
pendente da de tombamento e com base nas referencialidades dos bens”.
ra. A fortificação é patrimônio cultural brasileiro foi tombado em 1938 pelo Serviço
de Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Em 1989 a Universidade Outra ferramenta crucial, no que tange a legislações de preservação e valorização
Federal de Santa Catarina passa a gerir esse patrimônio, que através do Projeto dos bens patrimoniais culturais, foram às cartas internacionais, elas abordavam
Fortalezas da Ilha de Santa Catarina com o apoio da Fundação do Banco do Brasil diversas questões acerca da preservação e restauração do patrimônio mundial,
e do IPHAN consolida o processo de restauro da mesma, foi aberta para visitação tendo, sem dúvida, influenciado as iniciativas preservacionistas nacionais. Para
pública em 1992 (TEIXEIRA, 2010, p.54). Chuva (2009, p.153) “a identidade nacional foi reconfigurada sofrendo algumas
transformações e é nessa conjuntura que ocorre a ampliação da noção de pat-
3792 3793
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
rimônio”. Com esse novo patamar que o patrimônio alcançou tornou se essencial As fortificações da Ilha de Santa Catarina capitaneadas pela UFSC têm feitos tra-
à elaboração de estratégias de preservação e difusão do patrimônio como tam- balhos de preservação da memória dessas fortificações reforçando os laços de
bém a construção de políticas públicas para conservação e desenvolvimento das identidade entre o patrimônio e a comunidade que ele está inserido. Este processo
regiões onde se encontram os bens, além de permitir que a comunidade tenha um de resgate histórico das fortificações catarinenses através do programa Fortaleza
acesso democrático sobre esses patrimônios. da Ilha de Santa Catarina se deu com ações de conservação, dando novos usos
a espaços restaurados, em parcerias com outras instituições proporcionando o
Com a nova configuração do patrimônio cultural no cenário nacional, pós Consti- envolvimento da comunidade com o patrimônio, utilizando estratégias como a
tuição de 1988, a educação patrimonial tornou se uma ferramenta fundamental produção de folders, vídeos e exposições diversas, e também de prática pedagógi-
na preservação sustentável do bem, na valorização cultural, no reforço dos laços ca materializada no trabalho de educação patrimonial para crianças do ensino in-
identitários, reativação da memória local e no fortalecimento do sentimento de fantil e fundamental cuja finalidade é de “sensibilizar os alunos para a importância
cidadania. Segundo Grunberg (2009, p.166). de valorizar e preservar as fortalezas da Ilha de Santa Catarina, que são Patrimô-
nio Histórico Nacional” fazendo a partir do aprendizado sobre sua criação, uso,
A Educação Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural”
abandono, recuperação e transformação em museu ao ar livre. (UFSC, 2017). Esse
que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia,
trabalho pedagógico nomeado de “Aprender sobre história também é coisa de cri-
levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória
histórico-temporal em que está inserido. ança” ocorre com “contações de histórias sobre as fortificações e logo em seguida
uma visita a fortificação” (UFSC, 2017).
A educação patrimonial por ser um “processo educacional permanente que tem
na sua centralidade o patrimônio cultural” (HORTA,1999) como fonte primária de Esse projeto, elaborado pela UFSC, corrobora com a fala de Medeiros (2012, p.299)
conhecimento possibilita o indivíduo ou a comunidade a se conectar com o pat- na qual cita que a educação patrimonial pode ser “instrumento de alfabetização
rimônio restabelecendo laços de afetividade, reativando a memória local, possibil- cultural que possibilita o indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levan-
itando a produção de novos conhecimentos sobre o bem cultural, com isso valori- do-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal
zando a pluralidade do patrimônio e “capacitando todos para um melhor usufruto em que está inserido”. Partindo da perspectiva da relação entre preservação e
desses bens” (Medeiros, 2009, p.7) e principalmente ensinando as futuras ger- Educação no âmbito patrimonial, Júnia Sales Pereira e Ricardo Oriá (2012, p.163)
ações a conhecer, preservar e difundir o patrimônio. A Educação Patrimonial for- enfatizam que “a política de Patrimônio Histórico esteve sempre atrelada à ideia
nece elementos que possibilitem a percepção do espaço cultural pela população, de que a preservação dos bens culturais estivesse associada ao processo educati-
para Medeiros (2010) ela tem como uma das principais finalidades “estimular o vo das novas gerações”.
3794 3795
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
Temático sobre Fortificações. Essa ferramenta digital, segundo Tonera, um dos ropriação das Fortificações a partir do conceito ampliado de Patrimônio Cultural”
seus criadores, tem como um dos principais objetivos: (MINC, 2017, p.2).
É importante frisar que dentre essas fortificações aqui abordadas duas (An-
hatomirim e Ratones) estão na lista a Patrimônio Mundial da UNESCO e nas di-
retrizes da candidatura das mesmas normatizadas pela Carta do Recife, a edu-
cação patrimonial e o turismos são dos pilares que norteiam o documento, no
documento as atividades educativas no que tange ao patrimônio fortificado são
incentivadas “Estimular iniciativas de educação patrimonial que favoreçam a ap-
3796 3797
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
O Turismo, na esfera do patrimônio, procura estabelecer vínculos identitários, aprendido em sala de aula à cultura dentro de uma ótica multidisciplinar assim
segundo Egrejas (2015, p.248) “o lugar turístico pode ser considerado um lugar ampliando os olhares sobre o patrimônio cultural, como também “proporcionaria
de pertencimento para o frequentador e morador”. O turismo, portanto pode se uma visão crítica e reflexiva da realidade” (NAKAMURA, 2012, p. 4).
tornar uma ferramenta para o desenvolvimento local, ou seja, o turismo pode
estimular a dinamização da região onde o patrimônio está inserido com o sur- A prática deste segmento turístico e o seu desenvolvimento através do processo
gimento de novos equipamentos e serviços, e desse modo agir também como de ensino e aprendizagem torna-se uma ferramenta no reforço dos laços de iden-
vetor de proteção e da sustentabilidade do bem, além de, segundo Tonera (2013, tidade entre o patrimônio e a comunidade que ele está inserido, além de ser um
p.53) aliado ao lazer e a educação, ele se transforma em um vetor na democra- fator preponderante na democratização do conhecimento acerca do mesmo, pois
tização do conhecimento histórico e na própria valorização do patrimônio. Partin- nele o aluno ao visitar o local interage com o bem cultural ele o “sente” e vivencia
do desse pressuposto do imbricamento entre o turismo e a educação no processo o que foi abordado dentro da sala de aula. Para Milan (2007, p.33), no que tange
de preservação do bem patrimonial, o turismo pedagógico surge como um elo ao aprendizado do aluno, o turismo pedagógico, dentro de um viés cultural, con-
fundamental, através das práticas pedagógicas, no processo de preservação e di- tribui no “conhecimento do patrimônio histórico-cultural e no contato com outras
fusão do bem. culturas, tradições, hábitos e costumes da população local transformam-se em
experiências enriquecedoras, promovendo o intercâmbio entre visitantes e vis-
Este segmento turístico visa romper com o modelo tradicional de visitas guiadas, itados”. A prática do turismo pedagógico no patrimônio cultural fortificado, aqui
mediante atividades que se configurem como experiências pessoais de aprendiza- abordado, seria fundamental para o seu processo de valorização, salvaguarda e
gem, possibilitando a interação entre a teoria apresentada em sala de aula e a difusão do mesmo fazendo do bem patrimonial um lugar de entretenimento, con-
prática vivenciada durante a visitação como descrito na fala a seguir: templação, construção de conhecimento e cumplicidade social.
3798 3799
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
do mesmo. Nessa perspectiva, entende se que a implementação do modelo de um patrimônio cultural dessa dimensão e inovador com seus projetos que são
gestão compartilhada seria um ponto fundamental no processo de salvaguarda referência na difusão da cultura com projetos que preserva, valoriza e universaliza
do patrimônio cultural no Brasil, pois além da integração, mapeamento e com- esse bem cultural edificado que se tornou um símbolo da sociedade catarinense
partilhamento das informações, essa iniciativa, contribuiria para elaboração de e que pode se patrimônio da humanidade (fortalezas de Ratones e Anhatomirim)
políticas públicas para a preservação, dinamização do turismo e do próprio desen- caso receba a chancela da UNESCO como citado anteriormente.
volvimento das regiões onde se encontram os bens.
Conclusão
Dentro dessa idéia, a UFSC, gestora das fortificações abordadas neste artigo, junto
ao seu programa de Extensão Universitária através da sua Secretaria de Cultura e Com base na revisão da literatura e nos documentos acionados durante a pesqui-
Artes (SeCArte) e a Coordenadoria das Fortalezas exercem um trabalho de exímia sa podemos constatar que o turismo pedagógico e as atividades correlacionadas à
notoriedade em gestão patrimonial no país, sendo o único Estabelecimento de educação patrimonial, promovem contribuições para o aprendizado das crianças,
Ensino superior no Brasil a gerir um patrimônio militar de fortificado. A UFSC des- ao aproximar a teoria e a prática. Com base na plataforma digital fortalezas.com
de quando assumiu a gerencia das fortalezas têm buscado gerir esse patrimônio, e demais aspectos levantados na investigação, corroboram para afirmar que esta
em um modelo mais atrelado às demandas comunitárias e identitárias, partindo modalidade turística pode favorecer diretamente para preservação, valorização e
do investimento no turismo cultural, na educação patrimonial e na dinamização e dinamização das fortificações analisadas em questão.
democratização do conhecimento dos fortes de arquitetura militar.
Esta observação tem como suporte o entendimento de que as ferramentas edu-
A UFSC tem realizado trabalhos de preservação da memória dessas fortificações cacionais mobilizadas sob o recorte de turismo pedagógico, além de promoverem
reforçando os laços de identidade entre o patrimônio e a comunidade que ele um maior contato entre os visitantes e as fortificações, ampliaram a noção e a
está inserido. Corroborando dentro dessa perspectiva o historiador Le Goff (2003, percepção dos mesmos sobre a abrangência do conceito de patrimônio cultural.
p.160) salienta a importância da memória para a definição das identidades “é pre- Essas aproximações, de acordo com o estudo, permitem tornar o bem, um local
ciso entender o passado pelo presente e o presente pelo passado”. de trocas, que estimulam a construção de novos conhecimentos, o intercâmbio
cultural através de práticas interdisciplinares uma vez que agem de modo a pro-
Lugar de produção, compartilhamento e disseminação do conhecimento, a univer- porcionar um fortalecimento das relações afetivas e de pertencimento da comu-
sidade, tem como um dos seus fundamentos a participação efetiva no desenvolvi- nidade com estes espaços, e consequentemente reforçam os sentimentos de de-
mento da sociedade sendo capaz de torná-la mais justa e igualitária, contribuindo mocracia e cidadania.
diretamente na formação do cidadão, como também sendo um vetor responsável
pela democratização do conhecimento. A Universidade deve estimular o acesso
da sociedade à cultura e no que diz respeito ao patrimônio cultural contribuir na
difusão do conhecimento sobre o mesmo, através da pesquisa e extensão, de
forma que o cidadão tenha acesso a informações sobre o patrimônio cultural. A
UFSC tem exercido um trabalho inédito para uma Universidade como gestora de
3800 3801
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
LE GOFF, Jacques. História. In: ______ História e Memória. 5. ed. Campinas, SP: UNI-
Referências CAMP, p. 1-171. 2003.
Banco de Dados Mundial Sobre Fortificações. Disponível em: <http: //fortalezas. MACHADO, Rosangela Maria de Melo. Fortalezas da ilha de Santa Catarina: um
org>. Acesso em: dez. 2017. panorama. Florianópolis: Imprensa Universitária da UFSC, 1994.
BRASIL. Ministério Cultura, Turismo, Defesa. A Carta do Recife. Seminário Interna- MILAN, P. L. Viajar para Aprender: Turismo Pedagógico na Região dos Campos
cional das Fortificações Brasileiras. Recife, 2017. Disponível em http://portal.iphan. Gerais – PR. 125 p. Dissertação de Mestrado em Turismo e Hotelaria – Universi-
gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20do%20Recife_2017.pdf.Acesso em 12 dade Vale do Itajaí –UNIVALI. Balneário Camboriú, 2007.
mar 2018.
MOLETTA, Vânia Florentino. Turismo Cultural. 2° ed. Porto Alegre: SEBRAE/RS,2000.
CANCLINI, N. G. O Patrimônio Cultural e a Construção Imaginária do Nacional. In:
Revista do Patrimônio, nº. 23, IPHAN, 1994, p.95-115. NAKAMURA, Gleisy Kelly Yakuso. Turismo pedagógico e as Possibilidades de Am-
pliação de Olhares: Roteiros Pedagógicos na Cidade de Santo Inácio-PR. Anais
Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. Disponível em: <http: // Eletrônico VI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 23 a 26 de out-
www.fortalezas.ufsc.br/>. Acesso em 23 jan. 2018. ubro de 2012
CHUVA, Márcia. Por uma História da Noção de Patrimônio Cultural no Brasil. Revis- PELEGRINI, S.C.A. O Patrimônio Cultural no Discurso e na Lei: Trajetórias do De-
ta do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 34, p.149-150, 2012. bate sobre a Preservação no Brasil. Patrimônio e Memória, v. 2, n. 2, p. 1-24, 2006.
DE MEDEIRO, Mércia Carréra; SURYA, Leandro. A Importância da Educação Pat- SALES, Júlia, ORIÁ, Ricardo. Desafios Teóricos e Metodológicos da Relação Edu-
rimonial para a Preservação do Patrimônio. ANPUH – XXV Simpósio Nacional de cação e Patrimônio. Resgate- vol xx, n° 23, jan/jun 2012, p. 163.
História, Fortaleza, 2009.
SILVEIRA, Rossana,. Turismo Pedagógico em Dourados /MS– Uma Atividade Edu-
GRUNBERG, E. Educação Patrimonial — Utilização dos Bens Culturais como Re- cacional. V Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL – SeminTUR, Caxias
cursos Educacionais. Revista Cadernos do CEOM p.160-179, 2014. Disponível em: do Sul, 2008. Disponível em https://www.ucs.br/ucs/tplVSeminTur%20/eventos/
http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/2133. Acesso seminarios_semintur/semin_tur_5/trabalhos/arquivos/gt13-12.pdf. Acesso em 7
em 10 mar 2018. mar 2018.
HORTA, Maria de Lourdes Parreiras ; GRUNBERG, Evelina ; MONTEIRO, Adriane TEIXEIRA. Fortaleza de São José da Ponta Grossa: Um dos Vértices do Triângulo de
Queiroz. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN / Museu Imperial, Segurança da Baia de Santa Catarina. Revista Da Cultura, Florianópolis, n. 16, p.
1999. 52-63, abril 2010.
3802 3803
27 — 28 BELO HORIZONTE
SIMPÓSIO
ABR / /
CIENTÍFICO
2018 BRASIL
3804 3805