Pim III Unip Ead
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FORTALEZA
2021
ADRIAN AUGUSTO VIANA GRAÇA
Matrícula: UP20135160
FORTALEZA
2021
Resumo
Este trabalho tem como principal objetivo apesentar como é realizada a gerência de projetos e
a relação com os custos orçamentários juntamente com a devida utilização da infraestrutura.
Inicialmente é realizada uma breve abordagem do setor de tecnologia da informação (T.I) com
relação à economia e as tendências e previsões do mercado atual. Também a infraestrutura é
citada como um dos pilares fundamentais para a área de projetos sendo demonstrada a sua
utilização e referência. Logo após, é tratado da gerência de projeto, dos prazos e orçamentos
que tem sido considerada como um dos grandes desafios dos gestores de projetos, que poderá
levar em consideração a metodologia aplicada ao decorrer do texto.
Abstract
This work has as main objective to support how project management is carried out and the
relationship with budget costs together with the proper use of infrastructure. Initially a brief
approach to the information technology (IT) sector is carried out economy and current market
trends and forecasts. Infrastructure is also cited as one of the fundamental pillars for the project
area, being demonstrated its use and reference. Soon after, it is dealt with project management,
deadlines and budgets that has been considered as one of the major challenges of project
managers, which can take into account the methodology applied throughout the text.
1. INTRODUÇÃO
Prazos estourados e orçamentos fora dos eixos tem sido um grande problema enfrentado
na área da tecnologia da informação (T.I), neste momento sempre há um questionamento de
quem deve ser o responsável pelo atraso de um projeto ou por que motivo um orçamento que
excedeu seu valor limite.
Então, para que um gerente obtenha bons resultados em um determinado projeto é preciso
que tenha uma equipe igualmente esforçada e sempre buscando obter bons resultados, é muito
importante expor para sua equipe que tem pela frente um grande desafio que se trata da
realização de um projeto e como os resultados obtidos no final deste projeto podem trazer
inúmeras vantagens, como também pode resultar em transtornos e prejuízos para uma empresa.
Por esse motivo, o gerenciamento de T.I em projetos tem a necessidade de ser feito com
responsabilidade, pois todas as fases do projeto devem ser realizadas com o auxílio de análise
e testes, e é muito importante que a implantação também tenha um sistema teste e toda a relação
do projeto deve ser destacada numa linha do tempo na qual se destaca todas as fases e atividades
do projeto. Além disso, a T.I se destaca também na parte financeira da empresa, com uma
movimentação constante de verba que é investida e tem seu retorno de várias formas que não
são apenas monetárias, mas, também otimizando processos.
2. ECONÔMIA, MERCADO E TI
Uma notícia bastante recorrente é que o setor de T.I deve ganhar mais atenção e força por
ser um investimento essencial de diversas formas em várias empresas dando vantagens
competitivas e empresariais enormes como a otimização de serviços e ajuda a tomada de
decisões. Com isso, tende a girar a economia fortemente a cada ano que passa porque a indústria
de T.I é, agora, um motor econômico. Ao contrário das recessões anteriores, os investimentos
em tecnologia não desaceleraram tanto quanto outros setores da economia.
Outro motivo para o grande crescimento se deu pelo fato de que empresas tiveram que
encontrar maneiras para promover o trabalho dentro de casa. Assim, surgiram oportunidades
para que se expandissem, melhorassem sua posição competitiva e revolucionassem os setores
fazendo uso do que a tecnologia vem se tornando a cada dia.
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E-COMMERCE
3. INFRAESTRUTURA E T.I
Podemos usar como exemplo a área portuária (figura 2) que é um setor onde existe um
grande nível de movimentação, pode se dizer que há trabalho vinte quatro horas por dia, onde
se movimentam containers e etc. Os terminais portuários são responsáveis pela maior parte do
trabalho dessa movimentação e da entrega dos produtos negociados no mundo inteiro.
De grãos a carros, todo tipo de mercadoria pode cruzar mares, oceanos e o que a um
tempo atrás era impossível. Dito isso, podemos constatar que a maioria dos produtos exportados
no Brasil vem de forma marítima, e conforme isso vai crescendo surge uma necessidade de
otimizar e tornar esse meio mais simples e o futuro da gestão logística nos terminais portuários
será basicamente através do gerenciamento da informação.
A infraestrutura de T.I é à base da capacidade da tecnologia de informação, tida como
serviços confiáveis compartilhados pela empresa e coordenada centralmente, geralmente pelo
grupo de sistemas de informação. A atenção que requer na busca pela harmonia da Tecnologia
de Informação com a empresa pode afetar significativamente a competitividade e eficiência do
negócio.
Nesta discussão, o ponto principal é saber como a T.I pode ajudar a alcançar vantagem
competitiva e estratégica para a empresa. Logo, o desafio para as empresas é saber qual
conjunto de serviços de infraestrutura são apropriados para seu contexto estratégico. O conjunto
de serviços de infraestrutura fornece a capacidade humana e técnica que alavanca a capacidade
do negócio necessária para o posicionamento competitivo da empresa.
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4. GERÊNCIA E PROJETOS
qual ele tem o objetivo de desenvolver o produto ou serviço esperado dentro do prazo, custos,
e nível de qualidade desejada.
As figuras importantes num projeto são os stakeholders, que são indivíduos e
organizações envolvidos no projeto que serão afetadas positivamente ou negativamente pelo
resultado final. Podemos destacar o chefe, organização, equipe, cliente, patrocinado e gerente
do projeto.
As operações são conjuntas de ações cujo resultado, em um dado período, contribui para
o atendimento de uma necessidade administrativa ou operacional da organização. Elas são
caracterizadas por ter um objetivo que pode ser medido qualitativamente ou financeiramente e
dar condição de um funcionamento normal.
A semelhança entre projetos e operações se encontra no recurso limitado e restrito onde
são planejados executados e controlados por pessoas. As operações possuem atividades
repetitivas e contínuas, já os projetos são atividades temporárias e únicas. Já os programas são
grupos de projetos designados a alcançar um objetivo estratégico mais abrangente e é
caracterizado por ter um termo mais utilizado em governos tal como o projeto é limitado no
tempo, mas sua duração é bem maior (anos). Os projetos constituem a execução do programa
para atingir os seus objetivos por terem um longo período, podem incluir operações.
Os projetos que não conseguem atingir as suas metas originais de custo, prazo e
qualidade não eram necessariamente reconhecidos como projetos fracassados pelas pessoas
envolvidas em seu desenvolvimento. Assim, o sucesso de um projeto estaria ligado à percepção
que os envolvidos (stakeholders) têm do sucesso/fracasso do projeto. A seguir, é mostrada uma
definição de desempenho de projetos que considera tanto os aspectos internos como os externos
(Figura 4).
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contrário do cumprimento das especificações, que pode ser avaliado durante o desenvolvimento
e ao término do projeto.
Mas, como opiniões se divergem muitos outros autores não reconhecem a existência de
dois conceitos distintos de sucesso de projeto e sucesso de produto e defendem a ideia de que a
importância relativa das dimensões do sucesso do projeto muda com o passar do tempo. Esses
autores identificaram as seguintes dimensões do sucesso:
• Eficiência do projeto (cumprimento de prazos e orçamentos)
• Impacto no consumidor (satisfação do cliente e qualidade do produto)
• Sucesso do negócio (geração de receita, lucro, share e outros benefícios para a organização
mãe)
• Preparação para o futuro (desenvolvimento de infraestrutura organizacional e/ou tecnológica
para o futuro).
Contudo, a proposta desses autores, também, reconhece que a avaliação década
dimensão não pode ser feita todas no mesmo instante. Elas têm horizontes diferentes.
A importância relativa de cada dimensão varia com o tempo e com a incerteza
tecnológica. No curtíssimo prazo, a eficiência do projeto é a mais importante e também a única
passível de ser medida com uma precisão confiável. Com o uso do produto desenvolvido, torna-
se possível e relevante a avaliação das demais dimensões. (Figura 6)
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5. ORÇAMENTO NO PRAZO
Com frequência grandes projetos remetem a grandes problemas, não importa qual
ferramenta, metodologia utilizada ou equipe. Vemos os temidos prazos estourados, orçamentos
muito além do limite e os resultados não correspondendo às expectativas dos stakeholders ou
dos consumidores finais. Como uma tendência forte que já era prevista muito antes da
pandemia, a Tecnologia da Informação e os Sistemas de Informação tornaram-se cada vez mais
importantes para a estratégia empresarial.
Em consequência disso, os investimentos em TI tendem a formar uma parte substancial
da carteira de investimentos das empresas. Entretanto, parte desses investimentos não tem
trazido o resultado esperado para os negócios, porque muitos dos projetos de TI que são
iniciados em empresas de todo porte simplesmente falham.
Falhas nos projetos de TI, como atrasos, escalada de custos e falta de qualidade, têm
sido apontadas como os grandes vilões pela incapacidade de contribuição desses projetos aos
objetivos finais do negócio. Em decorrência dessas falhas e respectivas causas, projetos de TI
tem sido alvo de muitos estudos. De acordo com o Project Management Institute (PMI), a
maioria dos projetos de T.I tem seus custos excedidos e cerca de 88% deles ultrapassam o
planejamento, orçamento ou ambos.
Sabemos que a TI é complexa e suas incertezas aumentam muito o risco daqueles que
executam e planejam. Portanto, um processo tecnológico tem maior possibilidade de falhar
quando comparado com os de outras áreas. Por esses motivos, o fracasso de um projeto torna-
se o grande pesadelo das equipes de projetos, dos stakeholders e principalmente dos
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patrocinadores, que esperam um retorno de seus investimentos. Porém existem razões mais
comuns que levam ao fracasso o maior número de projetos.
Fergus O`Connell, em sua obra "How to Run sucessful Hig-Tech Project-Based
Organizations (Artech House, 1999)", apresenta uma relação dos dez principais motivos que
levam os projetos de TI ao fracasso e abaixo vão ser citados apenas alguns. São eles:
• Os objetivos do projeto não são bem definidos e/ou os envolvidos não são identificados: este
é um dos pecados capitais no planejamento de um projeto. Precisamos evitar as surpresas,
identificando bem todos os envolvidos para que possamos definir de forma clara e realista a
necessidade de todos para o projeto que se propõe desenvolver.
• Os objetivos do projeto são definidos de forma apropriada, mas as mudanças não são
identificadas: não gerenciar as mudanças nos projetos faz com que o escopo pré-definido se
perca e muitas das vezes o estouro do prazo se dará em consequência dessa falta de controle.
Todos os envolvidos podem solicitar mudanças no projeto, mas é necessário que se tenham
critérios para analisar o impacto e a viabilidade e, somente depois, aprová-las.
• As expectativas dos envolvidos com relação ao projeto não são gerenciadas: o que não
podemos esquecer é que cada envolvido no projeto tem suas próprias expectativas. O
desenvolvedor tem suas expectativas em relação à documentação que ele receberá para o
desenvolvimento do projeto. O analista tem suas expectativas quanto à receptividade do cliente
para que ele possa levantar todas as necessidades e possa traduzi-las para os desenvolvedores,
e, portanto, precisamos gerenciá-las.
Já no livro de George Stepanek “Software Project Secrets (Apress, 2005)” vemos alguns
motivos que, para ele, poderiam tornar os projetos de TI diferentes de outras áreas e que poderia
justificar o número tão alto de fracassos nesses projetos específicos. Vejam alguns deles:
• Tecnologia muda rapidamente: em nenhuma outra área temos uma evolução tão rápida como
na tecnologia da informação. Isso implica em manter uma equipe treinada e atualizada para que
se consiga manter alto desempenho e qualidade no processo de desenvolvimento dos softwares.
• Mudanças são consideradas fáceis: porém, não se avalia os impactos da mudança do escopo
e os resultados que essas mudanças podem trazer ao projeto como um todo.
Como vimos vários desses itens apontados acima são conhecidos pela maioria dos
gestores de projetos, porém, a pergunta que ainda se faz é: por que mesmo conhecendo todos
esses fatores, os projetos de TI ainda falham em uma escala tão grande? Sem dúvida é uma
resposta bem difícil de ser respondida, mas que iremos desvendar amanhã ou algum outro dia
já que tudo ligado a tecnologia avança de forma rápida e continua.
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Uma metodologia é um processo a seguir que dá maior controle sobre os recursos que
serão utilizados no projeto. Controlando melhor o processo a equipe será mais eficiente, pois
entregará o projeto com maior grau de acerto em termos de prazos e custos. O bom uso de uma
metodologia é importante porque permite evitar práticas que levam a falha.
O gerente de projeto deve sempre dar informações claras e confiáveis sobre o status do
projeto. Certamente esta é uma área em que a diplomacia é essencial. Se há um problema, o
gerente de projetos pode e deve não só falar sobre ele, mas também informar que está
trabalhando na solução. Problemas sem uma perspectiva de solução são angustiantes e causam
um desconforto na equipe que muitas vezes é desnecessário.
A criação de relatórios de progresso de um projeto ajuda no processo de comunicação,
primeiramente pela função de tornar o processo impessoal e mais objetivo. Numa situação
hipotética em que seja recebido um e-mail onde se é criticado um membro da equipe pelo atraso
do projeto. Agora imagine a mesma informação vinda de um relatório em que a data de termino
real de uma tarefa está em branco. Objetivamente a situação é a mesma, o indivíduo não fez a
sua parte, mas, no caso do e-mail a pessoa envolvida pode se esquivar. No relatório, temos um
dado objetivo, que salta aos olhos, mas que não gera ressentimentos.
Definir um escopo do projeto é o trabalho que deve ser realizado para se obter um
produto ou serviço com determinadas características e recursos. Comece por definir o que deve
ser feito e o que não deve. Esse processo nos permite entender os contornos do projeto e traçar
uma linha divisória entre o certo e o errado. Muitos novatos se perdem em discussões
intermináveis sobre recursos do produto final que o tornariam “perfeito”. Se existir uma ânsia
em acertar todos os detalhes logo de cara devemos nos lembrar da frase que diz, “o ótimo é
inimigo do bom”, ou seja: enquanto perseguimos o ótimo nos distanciamos de algo que está
demais próximo, o “bom”, é que temos mais chance de conseguir atingir. Em paralelo, deve ser
elaborado um orçamento levando em conta quantas horas de cada profissional serão
necessárias. Veja um modelo simples: (Figura 8)
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Gerenciamento de projetos tem que ter a devida proteção do escopo. Projetos que ficam
mudando o escopo durante sua execução têm sérias dificuldades em cumprir o cronograma e
estouram o orçamento. O risco mais comum é o que se chama de “scope creep”, quando o
escopo vai crescendo à medida que o cliente vai entendendo suas necessidades e reformulando
seus objetivos.
O gerente do projeto deve ter calma e analisar com cuidado cada demanda: ao rejeitar
um pedido, ele pode se indispor com o cliente, mas se aceitar ele pode estar se prejudicando, já
que o prazo e orçamento não serão tão “elásticos” quanto as exigências. Devemos sempre contar
com uma determinada margem de manobra, mas nos tempos atuais, em que eficiência é a
palavra que está na ordem do dia, os compromissos assumidos pelo gerente podem se
transformar num sacrifício, muitas vezes desnecessário, para toda a equipe.
Em projetos de software, o “scope creep” é uma situação tão comum que não dá para
começá-los sem tomar algumas precauções. O primeiro cuidado é negociar a forma de
remuneração: fixa ou variável. Se for fixa, o risco das mudanças está toda com o gerente do
projeto, se for variável, o cliente assume os custos extras. Mesmo neste caso, o gerente do
projeto deve cuidar para que o cliente seja informado a priori dos novos custos. Por precaução,
eu sempre redijo um adendo ao escopo colocando o que será feito, em quanto tempo e a que
custo.
É importante que o gerente do projeto conheça os interesses de todos os envolvidos.
Imagine como é arriscado contar com um membro da equipe que não está disposto a colaborar
já que precisa de uma entrega total de todos os envolvidos para um trabalho bem feito.
7. FECHAMENTO DO PROJETO
quando finalizado é preciso formalizar para que fique claro para todos os envolvidos,
especialmente para o cliente, que o projeto está concluído e que novas necessidades serão
atendidas em um novo projeto.
Qualquer extensão ou alteração deverá ser orçada e todo o ciclo se inicia novamente.
Com relação à manutenção do sistema entregue não se pode considerá-lo um projeto na medida
em que, a princípio, trata-se de um processo contínuo. O que pode ocorrer é definir-se projetos
ao longo da vida útil do sistema com o objetivo de melhorá-lo.
Ao final faz-se também uma reunião de avaliação dos erros e acertos da equipe.
Chamadas de reuniões "post-mortem", elas servem para se gerar uma lista de "melhores
práticas" contribuindo para a formação de uma base de conhecimento que poderá ser muito útil
em projetos futuros.
8. CONCLUSÃO
Conduzir um projeto para o sucesso certamente é uma tarefa árdua para qualquer gerente
independente de sua experiencia, os imprevistos e riscos sempre vão aparecer, e a única forma
de se obter algum proveito é implantando planos de controle e prevenção de riscos. O tempo
sempre pode ser o maior inimigo, e se não houver um planejamento bem elaborado e um bom
controle e gerenciamento por trás disso, o projeto pode estar em risco. O segredo é envolver a
equipe, cliente e fornecedores de tal forma que todos se sintam diretamente responsáveis pelo
sucesso do projeto.
A principal qualidade do gerente de projeto deve ser a capacidade de saber se comunicar
bem com todos. Ele é o ponto central das informações, nele convergem às informações que
depois deverão ser processadas e divulgadas para todo o restante da equipe. Acima de tudo,
gerenciar projetos é planejar e acompanhar a execução sempre atendo em todos os detalhes. O
gerente do projeto deve se manter alerta e flexível com os acontecimentos diários, mas, deve
estar sempre se reportando ao plano inicial para não perder o controle.
9. REFERÊNCIAS
https://tiinside.com.br/30/11/2020/mercado-de-ti-contraria-tendencia-economica-e-cresce-55-
na-america-latina-calcula-idc/
PINTO, J. K. & SLEVIN, D. P. Critical Success Factors Across the Project Life Cycle IN:
International Journal of Project Management , 1986