Teoria Do Risco
Teoria Do Risco
Teoria Do Risco
1. Introdução
O Código Civil de 1916 previa em seu artigo 159 que, para a exigência de
indenização era preciso a demonstração dos seguintes requisitos: a) Ação ou
omissão; b)culpa ou dolo do agente; c) relação de causalidade entre o dano e a
conduta e d) dano, que constitui a responsabilidade civil subjetiva.
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Aluna do Curso de Pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil da Fundação Aprender – Varginha, em
convênio com o Centro Universitário Newton Paiva.
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RIPERT, Georges, A regra moral nas obrigações civis, 2ª Ed. Trad. Osório de Oliveira, Campinas: Bookseller,
2002.
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De outro lado, parte da doutrina pátria entende que o agente não será
obrigado a reparar o dano se comprovar haver adotado todas as medidas legais e
idôneas para evitá-lo.
3. Conclusão
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RODRIGUES, Silvio, Direito Civil, 20ª edição, Ed. Saraiva, v.4, São Paulo, 2003.
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DIAS, Ronaldo Bretãs de Carvalho, Reponsabilidade civil e extracontratual: parâmetros para o
enquadramento das atividades perigosas, Revista Forense, 296, p.132.
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Há que se lembrar que a vida moderna oferece riscos, daí, porque a regra
da responsabilidade civil objetiva deve ser vista com mais reservas. Deste modo,
somente se aquele que desempenha a atividade de risco não agir com as cautelas
normais de segurança é que se poderia concluir pela aplicação da responsabilidade
civil objetiva.
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4. Referências Bibliográficas
BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade civil nas atividades perigosas. São Paulo:
RT, 1984.
FIÚZA, César. Direito Civil. 7ª Ed., Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
RIPERT, Georges. A Regra moral nas obrigações civis. 2ª Ed., Trad. Osório de
Oliveira, Campinas: Booksellere, 2002.
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RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 20ª Ed, v.4, São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.