Nutrição Vegetariana IV
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Nutrição Vegetariana IV
Nutrição Vegetariana
MÓDULO IV
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descritos nas Referências Bibliográficas.
MÓDULO IV
Toda energia (Kcal) gerada pelo corpo humano provém da oxidação dos
macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), que em última instância resulta no
consumo de oxigênio (VO2) e na produção de gás carbônico (VCO2). Esta energia utilizada
tem por objetivo a manutenção das funções vitais, como síntese de novas substâncias,
manutenção dos gradientes iônicos através das membranas e do trabalho de contração
muscular. As necessidades nutricionais diárias dos indivíduos variam de acordo com
diversos fatores, como: idade, peso, altura, atividade física, composição corporal, condições
fisiológicas (saúde, doença ou situações especiais, como gravidez, lactação, etc) e presença
de patologias.
O gasto energético pode ser dividido da seguinte maneira:
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Gasto energético pela ¾ Varia com a composição e o tamanho corporal; Idade e
atividade física sexo são proporcionais à área de superfície corporal, à
% de massa magra e ao nível de atividade física.
Fonte: adaptado de Knobel, 2005.
O gasto energético pode ser estimado por meio de diversas fórmulas com base,
principalmente, em indivíduos saudáveis, sendo as mais conhecidas a equação de Harris-
Bennedict (mais indicada na prática clínica para indivíduos enfermos) e da FAO/85
(indicadas para indivíduos saudáveis), ou medido direta ou indiretamente por calorimetria. A
calorimetria direta é um método de pesquisa que envolve a aferição da troca de calor do
paciente em uma sala fechada, não sendo utilizada na prática clínica.
A energia consumida não desaparece, pois uma vez absorvida uma pequena
quantidade é excretada na urina (subproduto do metabolismo das proteínas), e o restante
deve ser metabolizado para produzir energia ou ser armazenado nos tecidos sob a forma de
proteínas (músculos e órgãos), lipídios (tecido adiposo) e carboidratos (glicogênio hepático e
muscular). A energia extraída dos alimentos e assim absorvida é utilizada nos processos
químicos que ocorrem no interior do organismo para manter o tônus muscular e a dinâmica
do corpo.
Para o cálculo das necessidades energéticas deve-se levar em consideração a
idade, sexo, altura, nível de atividade física e condições fisiológicas (infância, gravidez,
lactação, velhice) e patológicas, pois todas influenciam no gasto de energia. Para facilitar a
estimativa das necessidades energéticas a FAO, em 1985, padronizou equações e níveis de
atividade física:
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Taxa metabólica basal (TMB) Homens Mulheres
10 – 18 anos 17,5 P + 651 12,2 P + 746
18 –30 anos 15,3 P + 679 14,7 P + 496
30 – 60 anos 11,6 P + 879 8,7 P + 829
> 60 anos 13,5 P + 487 10,5 P + 596
Fonte: Adaptado de Nabholz, 2007.
a) Segundo a FAO/85:
Homens = 66,5 + (13,8 x peso atual, Kg) + (5,0 x estatura, cm) – (6,8 x idade, anos)
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Mulheres = 665,1 + (9,6 x peso atual, Kg) + (1,9 x estatura, cm) – (4,7 x idade, anos)
d) Gasto energético total (GET) – utilizado para corrigir o GEB, para satisfazer o
requerimento energético de indivíduos enfermos. Na prática, equivale a multiplicar o
valor do GEB por um chamado fator injúria (FI), por um fator de atividade física (FA),
e por um fator térmico (FT), em caso de febre. Vale lembrar que em algumas
situações (pacientes críticos, por exemplo) o acréscimo dos fatores de atividade física
à fórmula de HB pode levar à superalimentação, indesejada para estes pacientes.
GET = GEB x FI x FA x FT
Onde:
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Lameu (2005) sugere a utilização do peso ideal, quando o atual estiver inadequado
segundo o IMC, a não ser nos casos de extremos de peso, quando as variações calóricas
podem ser significativas. No caso de obesidade mórbida (IMC > 40), recomenda-se utilizar o
cálculo do peso ajustado:
Peso corporal ajustado = [(peso atual – peso ideal) x 0,25] = peso desejável
Proteína (1) g 50
Vitamina C (2) mg 45
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Niacina (2) mg 16
Flúor (1) mg 4
Onde:
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(d) 10% de Biodisponibilidade
(e) Biodisponibilidade moderada - calculada com base em dietas mistas contendo proteína de
origem animal
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Macronutriente Percentual Kcal/g do nutriente
Carboidrato (CHO) 55 a 60% do VET 4 Kcal
Proteína (PTN) 15 a 20% do VET (calcular de acordo 4 Kcal
com a recomendação - g PTN/Kg peso
corporal)
LÍPIDIO (LIP) Até 30% do VET, limitando gorduras 9 Kcal
saturadas a <7% do VET.
4. Prescrição vegetariana
Assim como nas dietas onívoras, as dietas vegetarianas devem ser planejadas
levando-se em consideração os grupos de alimentos, conforme descrito a seguir:
a) Grupo dos grãos – recomenda-se dar preferência aos cereais integrais, como arroz
integral, grãos de trigo, aveia, centeio, cevada, quinoa, trigo e produtos industrializados
elaborados com farinhas integrais, além de aveia em flocos, farelo de trigo, fubá, flocos
de milho, pipoca. Os cereais refinados não são recomendados porque tem seu valor
nutricional diminuído durante o processo de refino, perdendo a maior parte de suas
fibras, ferro, zinco e vitaminas do complexo B;
b) Grupo dos alimentos ricos em proteína – incluem o ovo, o leite e os queijos, para os
ovolactovegetarianos, que devem dar preferência aos laticínios com menor teor de
gordura. Neste grupo também estão incluídos os feijões (de todos os tipos), a soja, a
ervilha, o grão de bico e a lentilha, as frutas oleaginosas (castanhas, nozes, avelã,
pistache, pinhão), as sementes (abóbora, girassol, gergelim, linhaça, melancia) e
derivados da soja (leite de soja, tofu, etc) e de sementes e oleaginosas (tahine, pasta de
amendoim, etc);
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c) Grupo das hortaliças – incluem as verduras, legumes e vegetais amiláceos. Deve-se
dar preferência aos vegetais verde-escuros e em seguida, aos de cor alaranjada, de
forma a otimizar a ingestão de ferro, cálcio e vitamina A. De qualquer forma, vale aqui
também a recomendação de variar bastante nas escolhas e de se dar preferência aos
vegetais da época;
d) Grupo das frutas – engloba as frutas frescas, secas e os sucos de fruta. Pode-se
considerar também as polpas de fruta congeladas;
e) Grupo dos óleos – agrupa óleos e gorduras de origem vegetal, que fornecem energia e
ácidos graxos essenciais - ômega-3 (presente na linhaça) e ômega-6 (canola, soja,
girassol, milho, gergelim e coco), devendo-se enfatizar a ingestão de ômega-3,
principalmente em gestantes e lactantes. Deve-se utilizar também azeite de oliva
extravirgem, rico em ômega-9, que não interfere no metabolismo dos ácidos graxos
ômega-3 e 6. Recomenda-se evitar a ingestão de gordura trans, presente em alimentos
industrializados, snacks, biscoitos recheados, produtos de panificação e frituras. Como
fonte de gorduras também pode-se utilizar abacate, azeitonas, oleaginosas, sementes e
derivados de sementes e oleaginosas.
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Recomenda-se que o valor calórico não seja complementado somente com mais
alimentos do grupo das gorduras ou com álcool. Para os vegetarianos recomenda-se o
consumo de alimentos não refinados e processados minimamente, por conterem maior
quantidade de vitaminas e minerais, além de fibras dietéticas, que seus equivalentes
refinados e processados.
A forma triangular da pirâmide mostra quais os alimentos se deve dar preferência e
quais os alimentos devem ser limitados. A base da pirâmide compreende alimentos a serem
consumidos com maior frequência. A ponta apresenta os alimentos que devem ser
consumidos moderadamente. Também é importante variar bastante as escolhas
alimentares, para evitar a monotonia do cardápio e a deficiência de nutrientes.
Abaixo se observa a pirâmide vegetariana e a frequência mínima de consumo dos
grupos alimentares:
Fonte: http://www.pelosanimais.org.pt/veg/alternativa_saudavel
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As porções mínimas estabelecidas pelo guia alimentar são as seguintes:
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Grupos Alimentares na Pirâmide Vegetariana:
Cereais Leguminosas Castanhas e Frutas Vegetais ou
sementes alimentos livres
Regulares: Regulares:
Aipim (mandioca) Ervilha Amêndoas Abacaxi Alcachofra
Aveia Grão-de-bico Amendoim Banana Aspargo
Arroz integral Feijão (qualquer Castanha-de-cajú Maçã Berinjela
Batata tipo) Castanha-do-Pará Pêra Couve-flor
Batata doce Lentilhas Gergelim Pêssego Pepino
Centeio Soja Nozes Uva Rabanete
Cevada Pasta de amendoim Repolho
Farinha (trigo Sementes de Cítricas: Tomate
integral) girassol Laranja Vagem
Fécula Sementes de Limão
Flocos de cereais abóbora Toranja Verde-escuro e
Macarrão alaranjados:
Milho Alto teor de ferro: Alface
Muffin Ameixa seca Abóbora
Trigo para quibe Damasco seco Couve
Figo seco Brócolis
Pêssego seco Bertalha
Suco de ameixa Cenoura
Tâmara seca Chicória
Uva passa Couve
Espinafre
Fonte: Adaptado de Williams, 2001.
No caso dos veganos, algumas alternativas são necessárias. Para substituir o leite,
pode-se utilizar leite de soja, de arroz, de aveia ou de castanhas. Como opção à manteiga,
pode-se empregar margarinas vegetais isentas de leite, óleo vegetal ou azeite. Ao invés do
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queijo, pode-se utilizar queijo de soja ou flocos de levedura de cerveja (disponíveis em lojas
de produtos naturais). E os ovos podem ser trocados nas preparações por fécula de batata
ou por 1 colher de sopa linhaça moída e 3 colheres de sopa de água para cada ovo. Slywitch
(2006) lista os condimentos que podem ser utilizados em todas as dietas vegetarianas. São
eles:
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combinações são necessárias para garantir a ingestão em níveis adequados de aminoácidos
essenciais e prevenir a deficiência destes.
As leguminosas (feijão, soja, ervilha, lentilha e grão de bico) podem ser combinadas
com cereais (arroz, milho, pão, macarrão, trigo), de preferência na mesma refeição, para
garantir que serão absorvidos adequadamente, apesar da ADA (American Dietetic
Association) recomendar que sua ingestão pode ser feita ao longo do dia.
Para o planejamento das dietas vegetarianas também é necessário estar atento
aos alimentos ricos em ferro (leguminosas, folhas verde-escuro, cereais), vitamina C (frutas
e hortaliças), zinco (leguminosas, sementes, oleaginosas, cereais), cálcio (folhas verde-
escuro, leguminosas, tofu e leite de soja suplementados, leite, queijos e iogurtes) e vitamina
D (alimentos fortificados, como leite e cereais matinais, e exposição moderada ao sol da
manhã, para ativar a vitamina D presente na pele).
Segue abaixo um exemplo de distribuição dos alimentos, numa dieta vegetariana e
seus respectivos nutrientes:
Exemplo
Grupo Dados da tabela de porções Kcal/ Ptn Cálcio Ferro Zinco
alimentar porção (g) (mg) (mg) (mg)
Grãos 2 fatias de pão integral (2 porções); 160 6,2 46 2,1 1,24
1 xíc. de quinoa cozida (56g do grão seco – 2 pçs); 209 7,33 33,6 5,18 1,84
1 xíc de aveia em grão cozida (56g do grão seco – 2 pçs); 217 9,45 30,24 2,64 2,2
Proteínas 2 xíc de feijão branco (112g do grão seco – 4 porções); 372 26 268 11,69 4,11
2 col. de sopa de semente de linhaça (14g – 1 porção); 74,76 2,56 35,7 0,8 0,6
Hortaliças 1 xíc de couve cozida (100g – 1 pç); 30 2,45 145 0,19 0,13
2 xíc de rúcula crua (100g – 1 porção) 25 2,58 160 1,46 0,47
1 xíc de batata-doce picada (120g – 1 pç); 141 1,2 25,2 0,48 0,24
2 xíc de agrião cru (100g – 1 pç). 17 3 133 3,1 0,7
Frutas 1 maçã (150g – 1 pç); 84 0 3 0,15 0
1 banana-prata (100g – 1 pç);. 98 1 8 0,4 1
Óleos 1 col chá de azeite de oliva (1 pç); 44,2 0 0 0 0
1 col chá de óleo de linhaça (1 porção) – os nutrientes da ---- 0 0 0 0
linhaça já foram computados no grupo das proteínas!
Total 1471,96 61,77 887,74 28,19 12,53
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Necessidades diárias – homens Variável p/ 0,8g/ 1000 14,0 16,5
- mulheres pessoa Kg 32,0 12,0
Fonte; Slywitch, 2006.
a) Vegetarianos que mantém o peso adequado – nestes casos, deve-se atentar para
os grupos utilizados na alimentação, a fim de verificar se há alguma inadequação de
micronutrientes ou de macronutrientes, pois o fato de manterem o peso já é um
indicador de que a quantidade de energia ingerida está em equilíbrio com a energia
gasta diariamente. Teoricamente não existe a necessidade de se calcular uma dieta
para este grupo, deve-se apenas avaliar e orientar quanto aos ajustes necessários;
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c) Vegetarianos abaixo do peso – qualquer problema de saúde deve ser descartado
pelo médico. Caso algum problema seja observado, o mesmo deverá ser
adequadamente tratado. E para favorecer o aumento do peso, não se deve cair na
tentação de seguir as recomendações opostas às sugeridas para a perda de peso.
Deve-se adequar a ingestão às necessidades individuais, de forma a garantir um
fornecimento equilibrado de todos os nutrientes. Em paralelo, aconselha-se realizar
atividade física, sob supervisão de um profissional habilitado, buscando aumentar a
massa muscular (massa magra), que é muito mais saudável do que ganhar peso à
custa somente de ganho de gordura corporal;
5.2) Mitos
Alguns grupos vegetarianos acreditam que os alimentos devem ser consumidos crus
por causa das enzimas presentes nos alimentos, que facilitariam a digestão e que seriam
destruídas pelo calor. Entretanto, se esta crença correspondesse à realidade, nós
comeríamos todos estes alimentos “pré-digeridos” pelas enzimas. Outra questão que deve
ser lembrada é que todas as enzimas são proteínas e são desnaturadas pelo calor e pela
presença de ácido, sendo assim, mesmo que o alimento seja ingerido cru, ao chegar ao
estômago e ter contato com o ácido clorídrico, estas enzimas perderiam suas funções do
mesmo jeito e seriam “tratadas” pelo nosso aparelho digestivo da mesma forma que as
demais proteínas ingeridas: desmembradas em seus aminoácidos constituintes, para que
estes sejam absorvidos e utilizados posteriormente na produção de novas proteínas.
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Outro mito diz respeito à combinação dos nutrientes numa mesma refeição. Muitas
pessoas acreditam que não se deve misturar carboidratos e proteínas, entretanto, tal
proposta mostra-se praticamente impossível de ser realizada, pois todos os alimentos
contém proteínas e carboidratos em sua composição (o que varia é a quantidade ou
predominância destes nutrientes em cada grupo alimentar). Assim, o que importa é a
adequação da alimentação como um todo e não somente de refeições isoladas.
6. Anexos
Frequencia
Alimento Quantidade >3 x 2- 1 x dia 5-6x 2-4x 1x 1-3 x Nunca/
dia 3xdia sem sem sem mês raramente
Arroz Col sopa cheia ( )
Feijão Concha média ( )
Macarrão Escumadeira ch ( )
Farinha de mandioca Colher sopa ( )
Pão Unid francês ( )
Pão integral Fatia ( )
Pão doce Unid ( )
Biscoito salgado Unid ( )
Biscoito integral Unid ( )
Biscoito doce Unid ( )
Bolos Fatias ( )
Polenta ou angu Pedaço ( )
Batata frita ou chips Pct peq ( )
Batata Unid ( )
Aipim, mandioca Pedaço ( )
Milho verde Espiga( ) col SP ( )
Pipoca Xíc ( )
Inhame/cará Pedaço ( )
Lentilha/ervilha/grão de bico Col sopa ( )
Soja cozida Col sopa ( )
Carne de soja Col sopa ( )
Leite de soja/tofu Copo ( )
Alface Folhas ( )
Couve (folhas verde escuro) Folhas ( )
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Repolho Folhas ( )
Laranja, tangerina Unid ( )
Banana Unid ( )
Mamão/papaia Fatia ( )
Maçã Unid ( )
Melancia, melão Fatia ( )
Abacaxi Fatia ( )
Abacate Col sopa ( )
Manga Unid ( )
Limão Unid ( )
Maracujá Unid ( )
Uva Unid ( )
Goiaba Unid ( )
Pêra Unid ( )
Chicória Folhas ( )
Tomate Unid ( )
Chuchu Col sopa ch ( )
Abóbora Col sopa ch ( )
Abobrinha Col sopa ch ( )
Pepino Fatias ( )
Vagem Col sopa ch ( )
Quiabo Col sopa ch ( )
Cebola
Alho
Pimentão
Cenoura Col sopa ch ( )
Beterraba Col sopa ch ( )
Couve-flor Ramo ou flor ( )
Ovos Unid ( )
Leite de vaca integral Copo ( )
Leite de vaca desnatado Copo ( )
Iogurte/leite fermentado Unid ( )
Queijo /requeijão Fatia( ) col sopa( )
Manteiga
Margarina
Vísceras Pedaços ( )
Carne de boi Pedaços ( )
Frango, peru, chester, etc Pedaços ( )
Peixes Pedaços ( )
Salsicha, linguiça Unid ( )
Hambúrguer Unid ( )
Frutos do mar Unid ( )
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Bacon, toucinho Fatias ( )
Salgados (kibe, pastel, etc) Unid ( )
Maionese Col chá ( )
Sorvete cremoso Bolas ( )
Sorvete de frutas Picolé ( )
Açúcar refinado Col sobremesa ( )
Açúcar mascavo, demerara Col sobremesa ( )
Adoçantes artificiais
Balas, caramelos Unid ( )
Achocolatado Col sobremesa ( )
Chocolate em barra, Unid ( )
bombom
Pudim, doce de leite Fatias ( )
Refrigerantes Copos ( )
Refrescos industrializados Copos ( )
Suco de fruta natural Copos ( )
Água de coco Copos ( )
Café Xícaras ( )
Mate, chá preto Copos, xíc ( )
Chá verde/branco Xícara ( )
Chás diversos Xícara ( )
Vinho Taças ( )
Cerveja Latas ( )
Outras bebidas alcoólicas Copos ( )
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Refeição Horário Local Preparação/alimento Quantidade
Desjejum
Colação
Almoço
Lanche
Jantar
Ceia
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SUPER INTERESSANTE, 18ª edição, Outubro de 1999.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2000.
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