Introdução
Introdução
Introdução
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
DECISÃO: FUNÇÃO INTUITIVA
De acordo com Fischer (1989), intuição é saber algo sem estar cônscio
disso. É um conhecimento que parece chegar até nós sem sabermos de onde
provém; uma percepção súbita, um insight sem uma evidência lógica.
CAPITULO II
DECISÃO: FUNÇÃO LÓGICO-RACIONAL
ANO EVENTOS
Séc. 6 a.C. Confúcio explica que toda decisão de ser influenciada pela
benevolência, o ritual, a reciprocidade e a piedade filial.
Séc. 5 a.C. Em Atenas, cidadãos do sexo masculino tomam decisões pelo
voto, num dos primeiros exemplos de autogestão democrática.
Séc. 4 a.C. Platão diz que tudo o que é perceptível deriva de arquétipos
eternos e é melhor apreendido pela alma do que pelos sentidos.
Aristóteles prega uma visão empírica do conhecimento que
valoriza a informação obtida por meio dos sentidos e do
raciocínio dedutivo.
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399 a.C. Numa das primeiras decisões por júri, 500 cidadãos de Atenas
condenam Sócrates à morte.
Séc. 9 O sistema numérico indo-arábico, que inclui o zero, circula pelo
império árabe, estimulando o crescimento da matemática.
Séc. 11 Omar Khayyam usa o sistema numérico indo-arábico para criar
uma linguagem de cálculo que abre o caminho para o
desenvolvimento de álgebra.
Séc. 14 Um frade inglês propõe a “navalha de Occam”, um princípio
básico para cientistas e quem mais analise dados: computadas
todas as evidências, a melhor de todas as teorias é a mais
simples.
1620 Francis Bacon afirma a superioridade do raciocínio indutivo na
investigação científica.
1641 René Descartes propõe que a razão é superior à experiência na
obtenção do conhecimento e estabelece o arcabouço para
método científico.
1660 A aposta de Pascal na existência de Deus mostra que para o
tomador de decisão as consequências do erro, e não a
probabilidade de errar, podem ser de suma importância.
Séc. 19 Carl Friedrich Gauss estuda a curva do sino antes descrita por
Abraham de Moivre, e cria uma estrutura para compreensão da
ocorrência de eventos aleatórios.
1900 Estudos de Sigmund Freud sobre o inconsciente sugerem que
atos e decisões do indivíduo muitas vezes são influenciados por
causas ocultas na mente.
1921 Fran Knight distingue o risco (no qual é possível saber a
probabilidade de um resultado e,portanto buscar proteção) da
incerteza (quando é impossível saber a probabilidade de um
desfecho)
1938 Chester Barnard distingue a tomada de decisão pessoal da
organizacional para explicar por que certos funcionários agem
com o interesse da empresa, e não o próprio, em mente.
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1944 Num livro sobre a teoria dos jogos, Jonh von Neumnn e Oskar
Morgenstern descrevem uma base matemática para a tomada
de decisões econômicas: assim como a maioria dos teóricos até
ali, julgam que o tomador de decisão é racional e coerente.
1947 Rejeitando a noção clássica de que quem toma decisões age
com perfeita racionalidade, Herbert Simon diz que, devido ao
custo de reunir informações, o executivo toma decisões com
uma “racionalidade limitada”, contentando-se com decisões
“boas o bastante”.
Dec. 50 Pesquisas realizadas no Carnegie Institute of Technology e no
MIT vão levar ao surgimento das primeiras ferramentas
informatizadas de apoio à decisão.
Dec. 60 Edmund Learned C.Roland Christensen, Kenneth Andrews e
outros desenvolvem o modelo de análise SWOT (vantagens,
desvantagens, oportunidades e ameaças, na sigla em inglês),
para a tomada de decisão em prazos curtos e circunstâncias
complexas.
Dec. 70 John D.C.Little desenvolve a teoria fundamental de sistema de
apoio à decisão e aumenta a capacidade destes.
Dec. 80 A famosa frase “Ninguém nunca foi demitido por comprar um
IBM” simboliza decisões motivadas primordialmente pela
segurança.
1984 W. Carl Kester promove o conceito de opções reais ao sugerir
que o gestor pense em oportunidades de investimentos como
opções sobre o futuro crescimento da empresa.
Daniel Isenberg explica que o executivo costuma combinar
planejamento rigoroso com intuição quando o grau de incerteza
é elevado.
1989 Howard Dresner apresenta o termo “business intelligence” para
descrever uma série de métodos de apoio a um processo
decisório analítico sofisticado voltado a melhorar o desempenho
da empresa.
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lógicas que sugerem sua inadequação. Isso ocorre porque a mente está
inclinada a considerar mais os primeiros fatos recordados e menos as
evidências subsequentes. Esse fenômeno é chamado "viés de ancoragem”.
Em geral o primeiro fato que vem a mente está mais próximo da decisão atual
do ponto de vista cronológico então porque retrate uma situação semelhante à
presente. Supere esse “viés de atualidade”.
Claramente, a emoção e o vínculo pessoal são fatores preponderantes
para ditar o fato histórico que mais rapidamente vem à mente. Por isso, outra
maneira de suavizar seu impacto desproporcional é introduzir critérios mais
objetivos para a tomada de decisão.
2.8 – Habilidades
CAPITULO III
DISCERNIMENTO: UNINDO INTUIÇÃO E RAZÃO
duas unidades seriam vendidas em todo o mundo, foi o primeiro de uma série
de computadores do tipo mainframe.
Ø A decisão de Ted Turner, que, contrariando todas as orientações
do mercado, lançou e 1980 a CNN, um canal de televisão a cabo dedicado a
notícias, que ninguém imaginava que funcionaria, mas funcionou.
Ø Bill Gates é um exemplo de que a criatividade e conhecimento
técnico aliados à intuição e visão de futuro pode ser o caminho do sucesso.
Ø Jeff Imelt, CEO da GE, criou uma forma de operacionalizar o
desenvolvimento de lideres do crescimento, que tenham excelência em
tomadas de decisão. Ele declara: nossos líderes são treinados e avaliados a
luz de cinco capacidades. São elas: Gerar um foco externo que defina o
sucesso em termos de mercado; ser claros pensadores capazes de simplificar
a estratégia em especificações, de tomar decisões e informar as prioridades;
ter imaginação e coragem para assumir riscos relacionados a pessoas e idéias;
entusiasmar as equipes por meio de inclusão e conexão com as pessoas;
desenvolver especialidade em uma função ou domínio, empregando a
profundidade como fonte de confiança para impulsionar as mudanças.
Ø Maria Silvia Bastos Marques, presidente da Icatu Seguros,
declarou que, para ela, há dois tipos de decisão – e, para cada um, usa um
método. Decisões que exigem rapidez são baseadas na intuição e nas
informações disponíveis. Decisões que podem esperar são maturadas. “Se o
prazo é mais longo, estudo o problema duas, três semanas. A resposta vem
num clique, quando estou tomando banho, correndo ou dormindo” diz ela.
“Intuição é um misto de experiência e sensibilidade. Se eu estiver contratando
um executivo e ele disser que não usa a intuição, não contrato”. (Revista Época
maio de 2010, p.99)
Ø José Carlos Grubisich, presidente de ETH Bioenergia e ex-
executivo da Braskem declarou que em decisões que podem construir ou
destruir a cultura de uma empresa e você é responsável pela motivação dos
funcionários, deve-se levar a intuição em conta. (Revista Isto É, novembro de
2009, p.127)
Ø Nazaré Oliveira, Assessora de Investimento da Confederação
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
SCHWARTZ, P. A arte da visão de longo prazo. 2ª ed. São Paulo: Best Seller,
2003.
SENGE, PETER M., A Quinta Disciplina, São Paulo: Best Seller, 1990, 10º ed.
WEBGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 1
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CONCLUSÃO 35
BIBLIOGRAFIA 37
WEBGRAFIA 41
ÍNDICE 42
44
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
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Data da entrega: