Nomal Medio3
Nomal Medio3
Nomal Medio3
Turma: B
UNIDADE 1
Campo de Experiências:
Eu, o outro e o nós
Corpo, gestos e movimentos.
Objetivos de Aprendizagem:
Ler imagens e argumentar sobre elas.
Compartilhar suas ideias e opiniões sobre o tema da aula.
Interagir com os colegas através de brincadeiras, desenvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
Faixa etária: Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)
Tempo estimado: 1 aula
Tema da aula: Pinturas de Ricardo Ferrari
Atividade 1
Na roda de conversa apresentar a turma várias pinturas de Ricardo Ferrari.Converse sobre o
autor e de como ele gostava das brincadeiras de ruas e que virou tema de suas várias pinturas. O
professor fará perguntas as crianças como: O que elas veem nas imagens? O professor deve
chamar a atenção da turma para as interações que são percebidas nas imagens. Quais as
brincadeiras que costumam brincar e por que brincam? Se brincam sozinhos? Se brincam em
grupos? Com quem brincam? Quais as vantagens de brincar em grupo? Reflita com a turma à
importância do coletivo nas brincadeiras.
BONS ESTUDOS!
Plano de Aula
Campo de Experiências:
Objetivos de Aprendizagem:
Fazer com que os alunos compreendam que as festas juninas são importantes, uma questão
cultural, sendo umas das festas mais comemoradas e importantes no Brasil.
Faixa etária: Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)
Tempo estimado: 1 aula
Tema da aula: Festas Juninas
Aula 1
A professora começara falando das festas juninas no Brasil, logo após isso falará das festas
comemoradas em nossa cidade: Corumbá, o banho de São João e as comidas típicas desta festa.
Logo após essa breve explicação, a professora dará o papel de seda para que as crianças façam
pequenas bandeirinhas para que a sala seja enfeitada no tema junino, após isso, cada aluno fará
um desenho das comidas típicas oferecidas nesta comemoração com o entender próprio do aluno
sobre ás festas juninas.
Tradicional
É um modelo educacional que foi amplamente difundido no território brasileiro
desde o Império. Conforme esta concepção, o aluno é visto como receptor passivo
das informações, conteúdos e práticas preestabelecidas pelo sistema educacional,
pela instituição ou mesmo pelo professor.
O professor é o responsável por selecionar os conteúdos e repassar aos
alunos no ambiente escolar. O método avaliativo é pautado na reprodução dos
conteúdos trabalhados.
Desta forma, sobressai a memorização e repetição do que foi trabalhado em aula.
Há uma evidente hierarquia na relação entre professor e aluno, ficando como
responsabilidade do professor o andamento das atividades e as decisões sobre
métodos, conteúdos e avaliações.
Não é um modelo muito democrático, já que o conteúdo é repassado de forma
hierarquizada. Não há incentivo ao pensamento crítico por parte dos alunos, nem
tampouco trabalhos que demandem relações de grupo.
Esta concepção pedagógica é bastante criticada no contexto educacional,
mas ainda está muito presente na realidade brasileira.
Comportamentalista
Esta concepção pedagógica é também conhecida como behaviorista. O nome
mais conhecido do Behaviorismo é Skinner, cujas pesquisas pautaram-se nos
comportamentos de condicionamento social.
Para esta teoria, o conhecimento é um elemento externo ao indivíduo, e cabe a este
encontrar as formas para chegar até ele. Com objetivos de ensino bem estabelecidos,
a educação seria uma forma pela qual o aluno poderia atingir o conhecimento.
Nesta concepção, é importante que sejam desenvolvidas habilidades e
competências através dos processos educacionais.
Uma das teorias do conhecimento que respalda a visão comportamentalista é o
Positivismo, para o qual tudo pode ser sistematizado e mensurado através do método
das ciências naturais.
Ao professor, nesta concepção, cabe o planejamento das melhores ações
para se chegar aos objetivos de aprendizagem propostos. São comumente utilizados
estímulos e punições, visando incentivar o aluno ou corrigir aspectos que não sejam
positivos.
Humanista
A concepção humanista de educação preza pela centralidade do sujeito que
está em processo de aprendizagem. As experiências pessoais dos alunos são
ressignificadas diante dos conteúdos do currículo escolar, de modo que não se parte
do externo para o indivíduo, mas do aluno para o que está fora dele.
As potencialidades dos alunos são exploradas e valorizadas, e o professor atua
como um facilitador dos processos de aprendizagem.
As subjetividades individuais dos alunos são elementos que favorecem a interação com
os conteúdos, e o professor estimula as percepções e a personalidade de cada um
na aprendizagem.
Cognitivista
Esta concepção de educação tem como base os vários conhecimentos
constituídos ao longo da história do aluno, considerando para tanto a sua cultura,
sua personalidade, a afetividade, o momento histórico no qual o aluno está inserido e
ainda o meio social no qual ele vive.
É uma das concepções mais conhecidas na educação brasileira, pois
explora o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Entende-se que o aluno passa por diversos períodos durante seu desenvolvimento, e
em cada um destes são aflorados aspectos da sua evolução.
A interação com o meio e com as demais pessoas é considerada como uma
forma privilegiada no processo de desenvolvimento da criança. Nesta concepção,
entende-se que toda pessoa pode aprender sempre, e que cada um aprende de forma
única e subjetiva.
O professor é, nesta concepção, um mediador entre o conhecimento e o
aluno. O docente tem a responsabilidade de problematizar os conteúdos e conceitos,
desafiando os alunos, de modo que a criatividade e a criticidade sejam desenvolvidos
nas aulas.
Sociocultural
Esta concepção da educação leva em consideração aspectos como o
contexto político, econômico, social e cultural no qual o aluno está inserido. Ela
entende que a ação educativa tem como base justamente estes fatores.
O ensino-aprendizagem é concebido a partir do processo sócio-histórico, o qual é
mediado pela cultura.
A educação para o modelo sociocultural é sempre problematizadora,
especialmente no que tange aos aspectos da sociedade.
O aluno é instigado a perceber a organização social na qual vive, situando-se no
espaço geográfico e no tempo histórico. Como tal, o estudante é um sujeito ativo na
construção dos conhecimentos históricos.
A relação entre estudante e professor é igualitária, e o aluno é instigado a
questionar sempre. Estas são as principais concepções que permeiam as ações
educativas e curriculares. Todas elas possuem grandes pesquisadores que as estudam
e legitimam suas ações. Cada qual tem a sua importância diante do cenário geral da
educação, logo abaixo será falado um pouco das concepções de alguns pensadores.
No século XVII Comenius desenvolveu ideias avançadas sobre a Educação,
defendeu que todos têm direitos naturais à felicidade eterna com Deus. O homem ao
realizar os desígnios da natureza das coisas, suas observações e fenômenos,
desenvolve os órgãos do sentido para que registrem as informações na mente do
aluno, não ensinando nada que a criança não possa compreender.
Embora Comenius partisse da observação e da experiência sensorial,
mantinha-se o caráter transmissor como método único e simultâneo a todos.
Jean Jacques Rousseau propôs uma concepção baseada na necessidade e
interesse instantâneo da criança. O contato da criança com o mundo que a
rodeia é que irá despertá-la, pois o homem é bom em seu estado natural. O
educador deveria afastar da criança os vícios da sociedade permitindo abrir-se
espontaneamente, o que lhe é inato.
Henrique Pestalozzi deu grande importância ao ensino como meio de
educação e desenvolvimento das capacidades humanas. Deu ênfase ao método
intuitivo, analisando objetos e fenômenos da natureza.
O alemão Johan Friedrich Herbart exerceu influência na prática docente
conservadora, defendendo que o fim da educação é a moralidade, o professor é o
arquiteto da mente na qual deveria trazer à atenção do aluno àqueles que desejam que
a dominem.
Os defensores de Herbart argumentam sobre a exigência da compreensão dos
assuntos estudados, e não memorizá-los. As ideias de pensadores que formaram o
pensamento pedagógico europeu demarcaram as concepções pedagógicas da
atualidade.
A Pedagogia Libertadora está centrada na discussão de temas sociais onde o
professor e os alunos agem em conjunto.
Essa escola defendida por Paulo Freire sustenta uma concepção dialética em que o
educador e o educando aprendem juntos em uma relação dinâmica, na qual a prática é
orientada pela teoria em um processo constante de troca de ideias entre professor e
aluno.
Demerval Saviani defende que no âmbito da política educacional e no recinto
do interior da escola, na verdade, nós combatemos com duas posições antiéticas e
que, era de regra convencionalmente traduzida em termos do novo e do velho, da
Pedagogia Nova e Pedagogia Tradicional.
Essa Pedagogia Tradicional se afunda numa concepção fisiológica essencialista, ao
passo que a Pedagogia Nova se funda numa concepção filosófica que privilegie a
existência sobre a essência.
José Carlos Libâneo defende a Pedagogia Crítico-social, buscado uma
síntese para superar os traços da Pedagogia Tradicional e Nova, postulando para o
ensino a tarefa de propiciar aos alunos o desenvolvimento de suas capacidades e
habilidades.
Mediante a transmissão e assimilação ativa dos conteúdos escolares,
proferindo, em um único processo, adquirir noções sistematizadas e as qualidades
individuais dos alunos. Para a Pedagogia Crítico-social dos conteúdos a escola tem a
função social-política, onde defende os conteúdos e conhecimentos sistematizados
para serem confrontados com as experiências culturais.
Busca levar o educando a assumir sua condição de agente ativo de
transformação social. Ela também toma partido dos interesses da maioria da
sociedade, atribuindo à instrução e ao ensino o papel de proporcionar aos alunos o
domínio de conteúdos, de raciocínio científico, para formarem uma consciência crítica
diante das realidades sociais.··.
Atividade
Dentre esses pensadores citados no texto, qual o conceito de educação que você se
identifica e por quê? Me identifico com o Pensador Paulo Freire, que ensinava por
meio do que o aluno já sabia, o que é bem interessante, e a forma em que o diálogo de
alunos e professores ajudam nesse desenvolvimento do ensinar, afinal, o professor por
mais que seja o portador do conhecimento também irá aprender com os alunos, e
desta maneira esse aluno começará a ter um pensamento crítico o que é excelente
começo para que esse aluno compreenda que o ensino vai muito além do que condiz a
educação básica, e que tudo isso faça sentindo para ele.
UNIDADE 2
Concepções Norteadoras da Educação Especial e Fundamentos em Libras
Atividade
ATIVIDADE PEDAGÓGICA COMPLEMENTAR – NORMAL MÉDIO
Professora: Thais Chalega
Componente Curricular: Fund. Libras Nota:
Período: 26/07 a 06/08 Turma: Especifica para as turmas
A,B e C
Estudante: Amanda Karen C Soares
A LÍNGUA DE SINAIS
As línguas de sinais são naturais, pois surgiram do convívio entre as pessoas. Elas
podem ser comparadas à complexidade das línguas orais, pois pode ser passado
qualquer conceito, concreto ou abstrato, emocional ou racional, complexo ou simples
por meio delas. Trata-se de línguas organizadas e não de simples junção de gestos.
Por este motivo, por terem regras e serem totalmente estruturadas, são chamadas de
LÍNGUAS. Com base neste fundamento, pesquise sobre:
A ESTRUTURA / PARÂMETROS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE
SINAIS – LIBRAS.
Os Parâmetros são: a configuração de mão, o ponto de articulação, o
movimento, a orientação e as expressões não-manuais. Sua estrutura
é diferente da língua portuguesa, a libras funciona pelo visual, a língua
portuguesa pela oralidade e o som, ou seja, o oral-auditivo, a língua de
sinais funciona pelo espaço e a forma de movimentos com as mãos,
podendo ser em algum ponto corporal ou em algum espaço ao qual
esses sinais são feitos.
De acordo com sua pesquisa, responda:
(1) sinal ilustrado
(2) datilologia
1 2 BOA PESQUISA!
UNIDADE 3
Fundamentos filosóficos
ATIVIDADE PEDAGÓGICA COMPLEMENTAR – NORMAL MÉDIO
Professor: Thiago Godoy
Componente Curricular: Fund. Filosóficos Nota:
Período: 26/07 a 06/08 Turma: Módulo Final I-A, B e C
Estudante: Amanda Karen C. Soares
Prof. Thiago Godoy
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação
Datas:
Turmas: A, B e C Normal Médio
Leia o texto a seguir e responda:
BRITO, Célia Maria Machado de; MARINHO, Cristiane Maria; BRITO, Lúcia Helena de;
CARVALHO, Sandra Maria Gadelha de. Fundamentos Filosóficos e Sociológicos
da Educação. 2.ed. Fortaleza, CE: EdUECE, 2015. (paginas 15 a 21)
Disponível em:
<http://www.uece.br/computacaoead/index.php/downloads/doc_download/2110->. Ace
sso em: 24 mar 2021.
1
Refere-se ao mito da caverna, parábola escrita pelo filósofo Platão. Encontra-se na obra A República, livro VII, e
representa a possibilidade de nos libertarmos pela luz da verdade da condição de escuridão que nos aprisiona
2
É também conhecido como Iluminismo ou Ilustração e, em alemão, Aufklärung. Todos esses termos designam o
movimento cultural europeu do século XVIII que baseava na Razão a liberdade e o progresso humanos.
plano teórico e visam a Educação num âmbito bem amplo, pois “elas poderão também
encontrar caminhos para serem aplicadas aos problemas concretos da Educação não apenas
escolar” (1992, p. 18). A ideia central exposta nesse artigo é a de que o referencial
epistemológico teria norteado a Educação moderna e o referencial hermenêutico, em
circunstância das modificações sociais, seria o referencial mais apropriado para a Educação pós-
moderna.
A pós-modernidade é uma ‘condição da sociedade’ que não se guia mais pelo ideal do
progresso ilimitado, nem na crença desse ideal baseado no conhecimento técnico-científico
como o era na sociedade moderna. Diversamente, a sociedade pós-moderna busca sistemas e
valores diferenciados. O significado da passagem do ideal científico para o ideal hermenêutico
na Educação, segundo Vattimo, implica necessariamente na perda de autoridade do ideal
científico de formação (Bildung3), que, por sua vez, é determinada pelo fim da crença no
progresso que, por seu lado, depende da dissolução da ideia unitária da história.
A pós-modernidade, com sua característica capacidade de gerar e armazenar
informação, se coaduna muito mais com o ideal hermenêutico, haja vista que os problemas
atuais tendem a se definir como problemas culturais em vez de problemas científicos.
Na sociedade pós-moderna predomina uma vertiginosa circulação de informações, onde
se faz necessária a competência hermenêutica, muito mais que a competência científica ou
técnica. Para o autor, “os grandes problemas que se nos apresentam atualmente, e que se
intensificarão em futuro próximo, são, em grande parte, problemas de relações entre ‘culturas’,
não mais problemas de formação científica” (VATTIMO, 1992, p. 15).
Vattimo chama à atenção para o fato de que a proposta de introdução da ideia de
hermenêutica no tema da Educação, configurando uma Educação pós-moderna, leva em
consideração as exigências sociais às quais ela responde, mas não significa decretar a volta do
humanismo da Modernidade simplesmente, apesar desse ideal hermenêutico dever ter por
base as humanidades. O humanismo da Educação pós-moderna deverá ter novas bases nessa
proposta de referencial hermenêutico: contemplando a pluralidade cultural, ao invés do
eurocentrismo da Modernidade; diversificando os currículos; sendo menos repressivo; sendo
menos disciplinar; sendo mais artístico e não somente científico; sendo mais prático e não
meramente epistemológico (Conf. MARINHO, 2008).
Meszáros, filósofo marxista contemporâneo, no livro A educação para além do capital,
reflete sobre ‘a incorrigível lógica do capital e seu impacto sobre a Educação’. Para ele é
inegável a ligação entre os processos educacionais e os processos sociais mais abrangentes de
reprodução, bem como é inconcebível a reformulação da Educação sem a transformação do
quadro social. A perda dessa perspectiva de totalidade acarreta uma visão parcial da Educação
e de suas práticas transformadoras, levando tão-somente à correção de detalhes, seguindo
intactas as determinações estruturais fundamentais da sociedade e a lógica do sistema
capitalista.
A razão para o fracasso dos esforços anteriores dessas reformas educacionais,
reconciliadas com o ponto de vista do capital, consistia, e ainda consiste, no fato de as
determinações fundamentais do sistema do capital serem irreformáveis. Uma reforma
educacional dentro dos parâmetros do capital compactua com a permanência do sistema
produtivo e por isso é que somente rompendo qualitativamente com a lógica do capital 4
haverá, de fato, uma nova Educação:
3
Termo alemão que significa formação, Educação da pessoa.
4
No sistema capitalista de produção, capital é o dinheiro que tem por finalidade única conseguir mais lucro, se
auto valorizar, independentemente dos valores e necessidades humanas.
Limitar uma mudança educacional radical às margens corretivas
interesseiras do capital significa abandonar de uma só vez,
conscientemente ou não, o objetivo de uma transformação social
qualitativa. Do mesmo modo, contudo, procurar margens de reforma
sistêmica na própria estrutura do sistema do capital é uma contradição
em termos. É por isso que é necessário romper com a lógica do capital
se quisermos contemplar a criação de uma alternativa educacional
significativamente diferente (MESZÁROS, 2005, p. 27).
Ao longo dos tempos, a influência do capital sobre o sistema educacional tem sido
maciça. Somente um ideal educacional efetivamente revolucionário, que vise a própria
modificação qualitativa do sistema do capital, revolucionará a Educação, pois ‘as soluções não
podem ser apenas formais: elas devem ser essenciais’. Há um século e meio, a Educação teve
como objetivo mais importante abastecer o capital com mão de obra, conhecimento e valores
necessários à sua ampliação e sustentação ideológica, impondo a ideia de uma forma única de
existência social.
Meszáros chama à atenção para a disparidade 5 entre as medidas educacionais aplicadas
aos ‘trabalhadores pobres’ e aos ‘homens da razão’. Os argumentos humanitários geralmente
eram utilizados somente como um viés ideológico, prevalecendo as conveniências econômicas
de expansão da lucratividade do capital.
O abandono de práticas violentas e as adaptações das instituições educacionais às novas
determinações reprodutivas do sistema do capital não se moveram somente em decorrência de
práticas humanitárias, mas também porque se revelaram pouco lucrativas e muito
dispendiosas.
Outra questão relevante é a influência do capital sobre toda e qualquer área relacionada
à Educação, responsável pela internalização dos valores favoráveis ao Capital e pelo
fortalecimento das instituições da Educação formal. Estas são completamente integradas na
totalidade dos processos sociais e só funcionam de forma adequada em sintonia com as
determinações educacionais gerais da sociedade como um todo.
Para Meszáros, não se escapa à ‘prisão’ do sistema escolar formal simplesmente através
das reformas educacionais e nem tampouco se escapa ao sistema geral de internalização 6 de
valores da sociedade capitalista simplesmente através das reformas das instituições da
Educação formal: Somente “a mais ampla das concepções de Educação nos pode ajudar a
perseguir o objetivo de uma mudança verdadeiramente radical, proporcionando instrumentos
de pressão que rompam a lógica mistificadora do capital” e vislumbrar uma esperança e uma
possibilidade de êxito alternativo à sociedade capitalista (MESZÁROS, 2005, p. 48).
O inverso é o reformismo, com seus reparos institucionais formais, seu ‘passo a passo’
gradualista, e a permanência no ‘círculo vicioso institucionalmente articulado e protegido dessa
lógica autocentrada do capital’. Essa abordagem gradualista da Educação é elitista e
pretensamente democrática.
5
Característica do que é díspar; desigualdade, diferença, despropósito
6
Internalização: interiorização
1. Crie uma dissertação utilizando as ideias do texto destacando os seguintes pontos:
a. O pensador-filósofo que mais chama atenção a partir da sua experiência na
educação (como estudante ou como educadora ou educador)
b. Destaque o ponto pode ser classificado como importante na proposta da
vivência da Educação para o século XXI
c. Apresente uma crítica (favorável ou contrária) de acordo com seus
conhecimentos
QUESTÃO 1
Identifique se cada afirmação sobre ludicidade e psicomotricidade é verdadeira (V)
ou falsa (F).
( ) O cabo de guerra conduz a criança ao movimento, desenvolvendo a
psicomotricidade.
( ) A criança não precisa pensar e agir para adquirir conhecimentos de equilíbrio,
atenção e coordenação motora.
( ) Psicomotricidade envolve apenas o movimento corporal.
( ) Psicomotricidade é a ciência da Educação que procura educar o movimento, ao
mesmo tempo que envolve as funções da inteligência.
( ) Psicomotricidade envolve a relação entre pensamento, ação e emoção.
Assinale a sequência correta:
A) F, F, V, V, V
B) F, V, V, F, F Resposta letra B
C) V, F, F, V, V
D) V, V, F, F, V
E) V, V, V, F, F
QUESTÃO 2
Sobre o papel da educação, podemos afirmar que:
I. A educação tem o papel fundamental de transformar pessoas para que elas
transformem a sociedade, de modo que possamos viver e conviver em um mundo
mais humano e democrático. V
II. A educação precisa ser interessante, motivadora, inovadora e atual. V
III. É necessário que a educação seja direcionada por práticas conservadoras.
IV. A educação também deve causar espanto e admiração, além de atender às
exigências do mundo contemporâneo.
V. A educação deve priorizar a transmissão de conhecimentos. V
Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas:
A) I, II e IV.
B) I, IV e V.
C) I, II e III. Opção C
D) II, III e IV.
E) II, III e V.
QUESTÃO 03
Na atualidade a grande maioria das crianças, estão bem distante do convívio social,
não brincam, passeiam e conversam com outras criança. Analise as frases abaixo, e
marque a resposta correta em relação a criança século XXI.
I. As crianças vivem no mesmo mundo em que nós vivemos, onde os adultos
checam seus smartphones mais de 50 vezes ao dia.
II. Isso significa que as telas fazem parte da vida de crianças e adolescentes.
III. Nós devemos fingir que isso não acontece, pois assim evitamos sofrimentos.
Sobre as afirmativas, assinale a alternativa correta:
A) A primeira e a segunda frases estão corretas e se complementam, mas a terceira
está errada. X Resposta
B) A primeira e a segunda frases estão corretas, e a terceira justifica as duas
anteriores.
C) A primeira frase está errada, mas a s egunda e a terceira estão corretas e se
complementam.
D) As três frases estão corretas, e uma complementa a outra.
E) A primeira frase está correta, e as outras duas estão erradas.
QUESTÃO 4
Assinale a alternativa correta sobre as disposições que o educador deve ter para
utilizar a ludicidade em sala de aula:
A) Planejamento, organização, pesquisa, tempo e coerência.
B) Rotina, controle da turma, autoridade e discernimento.
C) Supervisão, autoridade, domínio e organização.
D) Planejamento, rotina, agilidade, controle e coerência. X RESPOSTA
E) Rotina, autoridade, coerência, destreza e domínio.
QUESTÃO 5
QUESTÃO 6
Analise as sentenças:
I. Uma das competências que precisa ser construída e desenvolvida pelos
educadores é a de desenvolver uma relação favorável e harmoniosa com o aluno.
II. Não se trata de ser o educador bonzinho, sério e rigoroso, mas aquele que mostra
a realidade, que é autoritário e exigente.
Assinale a alternativa correta:
QUESTÃO 7
Para ter uma atuação equilibrada, o educador na sua prática pedagógica ao propor as
atividades lúdicas precisa estar atento a dois aspectos. Assinale a alternativa que os
apresenta corretamente:
A) Liberdade e exigência excessivas.
B) Liberdade restrita e exigências excessivas.
C) Liberdade excessiva, mas sem exigências.
D) Liberdade excessiva e exigências restritas.
E) Liberdade e exigência restritas. Resposta
QUESTÃO 8
Analise as afirmativas:
I. A brinquedoteca na escola tem fins pedagógicos e de brincadeiras espontâneas.
II. Por meio da brinquedoteca crianças e adolescentes podem participar de teatros,
musicais, leituras, jogos tradicionais e eletrônicos, entre outras atividades lúdicas,
porém são evitadas atividades que mobilizem a livre expressão por não favorecerem a
aprendizagem de um conteúdo específico.
Sobre essas afirmativas, assinale a alternativa correta:
A) As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B) A primeira é uma afirmativa falsa, e a segunda, verdadeira.
C) As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa errada da primeira.
D) A primeira é uma afirmativa verdadeira, e a segunda, falsa. RESPOSTA D
E) As duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
QUESTÂO 9
QUESTÃO
Assinale a alternativa que completa corretamente a sentença: É muito
importante o brincar livre e espontâneo, pois a criança...
A) Que brinca espontaneamente sente-se insegura na realização das atividades
escolares e, com isso, aprende melhor.
B) Precisa de liberdade para viajar em seus pensamentos e exteriorizá-los da maneira
que lhe parecer apropriada. LETRA B RESPOSTA
C)Tem muitos compromissos diários, e essa forma de brincar contribui para que ela
tenha o mínimo de tempo para divertir-se.
D) Que brinca assim tem a oportunidade de utilizar por mais tempo os brinquedos
disponíveis na escola.
E) Precisa brincar livremente, sozinha, e manusear brinquedos industrializados para
aguçar sua imaginação e criatividade.
QUESTÃO 10
QUESTÃO 2
Identifique as afirmações que respondem à questão: será possível desenvolver
uma educação lúdica sem refletir a respeito da prática pedagógica?
I. Provavelmente não, pois a todo o momento devemos refletir sobre nossa prática
para entendermos o que, de fato, funciona e é eficaz.
II. Provavelmente não, pois precisamos refletir nossa prática para auxiliarmos o aluno
no processo de ensino e aprendizagem.
III. Não, porque a reflexão da prática nos leva a entender que não devemos alternar as
metodologias de ensino para que o aluno possa construir seu conhecimento com
facilidade.
As alternativas que respondem à questão corretamente são, respectivamente:
A) II e III. RESPOSTA A
B) III apenas.
C) I e II.
D) I e III.
E) II apenas.
UNIDADE 5
Habilidades Neurocognitiva da Aprendizagem
Esse novo campo de interesse educacional iniciou-se nos anos de 1970, com Howard Gardner,
que apresentou a falta de um elo entre a neurologia, à psicologia e a educação para formar neuro-
educadores (ZARO, 2014).
Consenza & Guerra (2011, p. 143) afirmam que “saber como o cérebro aprende não é suficiente
para a realização da ‘mágica do ensinar a aprender’,”, mas “é possível relacionar algumas explicações
neurobiológicas com os assuntos pedagógicos”. Galvão (2017) acredita que a utilização de estratégias
pedagógicas que valorizem o funcionamento cerebral contribuirá para uma aprendizagem efetiva. O que
é corroborado por Zaro (2014) que afirma que os comportamentos da aprendizagem é o principal
objetivo da neuroeducação.
(Conseza & Guerra, 2011). Segundo Galvão (2017), a motivação resulta de um processo
fisiológico vinculado a um mecanismo dedicado à recompensa.
A partir de um estímulo por impulsos elétricos na área tegumentar ventral, ocorre a liberação
de dopamina que alcança o núcleo accumbense segue para o córtex pré-frontal, proporcionando a
sensação de prazer e bem-estar que mobiliza a atenção da pessoa e reforça o seu comportamento
(GALVÃO, 2017).
Lent (2005) reafirma o mesmo ao dizer que a memória: (...) é a capacidade que tem o homem e
os animais de armazenar informações que possam ser recuperadas e utilizadas posteriormente. Difere
da aprendizagem, pois esta é apenas o processo de aquisição das informações (LENT, 2005, p.588).
A mente humana não é uma câmera de vídeo. Nós não processamos e armazenamos inúmeros
fragmentos sensoriais; antes, nós construímos os mundos interno e externo segundo o princípio da
organização de significado. O fato de que o conhecimento pode ser representado de formas diferentes
implica que o conhecimento não é uma transcrição sensorial do mundo exterior para o mundo interior
da mente (MARTINEZ, 1999, p.21). Essa percepção é imprescindível para compreender como a mente
humana se desenvolve, e assim, é preciso entender como e quando a percepção se inicia e as
representações se constroem: (...) começa quando uma forma qualquer de energia incide sobre as
interfaces entre o corpo e o ambiente, sejam elas externas ou internas. Nessas interfaces se localizam
células especiais capazes de traduzir a linguagem do ambiente para a linguagem do sistema nervoso: os
receptores sensoriais. São eles que definem o que comumente chamamos de sentidos: visão, audição,
sensibilidade corporal, olfação e gustação. Mas nosso cérebro é capaz de sentir muito mais – consciente
e inconscientemente – do que esses cinco sentidos clássicos permitem supor. Ele detecta alterações
sutis da posição do corpo quando nem nos damos conta disso, mudanças sutis da pressão, composição e
temperatura do sangue que jamais chegam à nossa consciência, imperceptíveis movimentos viscerais
(LENT, 2005, p.168). Todos esses fatores demonstram que o desenvolvimento cerebral é complexo, pois
vai desde o real, visto, até o sentido no invisível, imaginário, criando, através das percepções
possibilidades e barreiras que alteram a concepção do ser e do mundo. Como vimos (...) todas as
percepções, exceto as mais simples, são atos de construção. Por exemplo, quando se olha para alguma
coisa, os olhos fazem uma série rápida de fixações, em grande parte inconscientes, para reunir apenas
as informações de que ele precisa para captar ‘cadeira’. Essa série de fixações é altamente seletiva.
Assim que o cérebro reúne informações suficientes para suspeitar que encontrou uma cadeira, ele
procura apenas características específicas de cadeira. Isso é para dizer que o cérebro percebe por
antecipação. Ele formula hipóteses perceptuais, depois as confirma. Do ponto de vista de muitos
psicólogos cognitivos, as imagens mentais surgem do desdobramento desses esquemas antecipatórios
na ausência de verdadeiros objetos percebidos. Portanto, o compositor [e também o intérprete] poderia
imaginar um arpejo desencadeando a rotina perceptual que nos permite escutá-lo (JOURDAIN, 1998,
p.215, 216.
Consenza vários desafios como o esclarecimento da real contribuição para o avanço das neurociências
para a educação, assim como suas limitações. Outro desafio é que os profissionais de educação não
possuem formação para o atendimento às demandas da aprendizagem para a vida em sociedade desse
milênio. Consenza & Guerra (2011). Entretanto os referidos autores afirmam que a educação “poderia
se beneficiar dos conhecimentos neurocientíficos para a abordagem das dificuldades escolares e suas
intervenções corretivas”.
Sendo ainda uma novidade no campo educacional é comum que existam controvérsias sobre a
utilização ou não da neurociências no campo educacional. Algumas correntes se posicionam a favor de
sua aplicação e outras se colocam contrárias. As correntes favoráveis afirmam que: Quando os dados
das neurociências são interpolados e não extrapolados é mais provável que deduzam implicações úteis à
educação. Por exemplo: só a neurociência pode identificar as áreas do cérebro responsáveis pelo
mapeamento dos sons das letras e se pode construir uma ponte entre a pesquisa educacional e a
dislexia. Na medida em que cresça nossa compreensão das bases neurais de outras formas de cognição
complexa, é provável que essa compreensão faça contato com os temas educacionais de uma maneira
que tenha como resultado uma nova pedagogia. (MORINO & SILVA, 2012, p.32).
Enquanto as teorias educacionais são abstratas, as teorias neurocientíficas, ao contrário, usam muito os
modelos espaciais – representações visuais das áreas do cérebro, as trilhas que conectam com elas, e
seu compromisso durante o desempenho de uma tarefa. Esses modelos podem ser uma maneira
poderosa para que os futuros professores organizem sua compreensão da cognição. (MORINO & SILVA,
2012, p.32). Assim, apresentam a neuroeducação como maneira concreta de compreender os processos
de aprendizagem e, assim ser possível fazer intervenções, criando estratégias e oportunidades de
aprendizagem para todos os indivíduos. A neuroeducação é mais concreta e possibilita aos educadores
saírem do empirismo e tentativas sem fundamentação científica palpável para a possibilidade das
alterações necessárias no ensino. Para isso é necessário um investimento na formação dos educadores,
de forma que relacionem os conhecimentos neurológicos com os pedagógicos. Dessa forma, só a
neurociência em sala de aula oferece aos professores o conhecimento básico para desenvolver e utilizar
uma nova pedagogia. A partir do conhecimento e aplicação das neurociências na formação de
professores esses conhecerão os meios neurocientificos e terão o domínio dessas teorias em favor da
educação. Enquanto as teorias educacionais pensam como acontece o processo de ensino-
aprendizagem, as teorias neurocientíficas as executam através de representações visuais do cérebro, ou
seja, por intermédio das neuroimagens, uma ferramenta necessária à educação moderna e futurista.
(MORINO & SILVA, 2012, p.33).
Pode-se assim afirmar que a corrente favorável a neurociência acredita que através desse conhecimento
cerebral será possível alinhar a educação a contemporaneidade, assumindo o aspecto da formação
integral do indivíduo. Contudo, alguns outros pesquisadores não percebem que o conhecimento da
neurociência possa ser aplicado à educação. Afirmam que: Os dados da neurociência nunca terão algo a
oferecer à educação: ainda que a mente esteja no cérebro, e, portanto, ainda que a cognição seja o
produto de uma computação neural, isto não significa que as localizações neurais particulares das
competências cognoscitivas sejam relevantes para os pesquisadores educacionais, cujo objetivo é
fomentar essas competências nas crianças (MAYER 1998, p. 394).
Por exemplo, o que importa aos currículos para ensinar a estrutura de uma sentença, se a sintaxe está
localizada na circunvolução frontal inferior esquerda, no hipocampo ou crosta estriada? Isso serve em
alguma coisa à pedagogia? (MORINO & SILVA, 2012, p.33).
Isso implica em utilizar parte do tempo no estudo da neuroeducação, contribuindo para o avanço dessa
ciência tão nova. A neuroeducação influirá na prática Educacional desde diversos ângulos. Desde a
educação de cima para baixo em neurociência cognitiva que influirá nas escolas de pós-graduação em
educação. De baixo para cima, a neuroeducação será influenciada pela curiosidade dos professores da
educação básica. Administrativamente, a neuroeducação será impactada pelo esforço de uma
Pedagogia com base científica e pela busca de políticas eficazes por parte dos administradores. E,
externamente, a neuroeducação será também fomentada pela inclusão da neurociência nos currículos
de ciências da educação básica.
( ATHERTON, apud MORINO & SILVA, 2012, p.48). Sendo a neuroeducação uma importante ferramenta
para o processo de aprendizagem é necessário qu os educadores sejam preparados para trabalharem
envolvendo a mesma, considerando os vários aspectos da cognição. Além dessa formação dos
professores dentro da neurociência, a neuroeducação incita a formação de uma nova categoria
profissional, chamada de neuro-educadores: Como citam Sheridan, Zinchenko e Gardner:
A emergente esfera da neuroeducação oferece oportunidade para um bom trabalho, porém requer
profissionais adequadamente capacitados para conduzir os desafios apresentados pelos avanços
neurocognitivos. Para ajudar a unir o esforço interdisciplinar entre neurociência e educação se deve
estabelecer uma nova classe de profissionais: os neuro-educadores. Sua missão específica será fomentar
a introdução dos mais importantes avanços neurocognitivos dentro do sistema educacional. (2005)
(SHERIDAN, ZINCHENKO, GARDNER apud MORINO & SILVA, 2012, p.47).
dimensõ es fundamentais para a
aprendizagem, quais sã o elas?
Responda as atividades e envie ao e-mail,
sala edutec ou fotos das respostas com São a atenção, a motivação e a
nome e turma. memória.
1. Cuidar e educar
PASSO A PASSO
Em
1.Organize o espaço
diferentes momentos, as crianças
puderam explorar o manuseio dos
materiais junto com a areia
1. Segundo as autoras e
cosiderando a leitura
realizada, responda
com as suas palavras,
como se dá o para a prática na
desenvolvimento da educação infantil.
criança nos seus três
primeiros anos de
vida? A teoria de Vigotsky trouxe para a
Psicologia e para a educação de
Dialética e forma geral, uma nova forma de
Mediação, observar o desenvolvimento humano.
Instrumentos e Suas teses valorizam o papel da escola
Signos, Pensamento
e do professor, pois oferecem
e Linguagem,
elementos imprescindíveis para a
Percepção e
Imaginação, compreensão da integração entre
Afetividade, com isso ensino, aprendizagem e
a criança no seu desenvolvimen-to. Tornando claro
desenolver se sentira que as conquistas individuais
acolhida o que fara resultam de um processo
um bem tanto compartilhado e o individual
pessoal e psicologico. depende do social.
2. Diante das atividades
práticas pedagogicas
citadas no artigo,
quais podemos
adaptar nas atividades
com as crianças em
tempos de pandemia?
Responda com suas
próprias palavras.
A oralidade seria
uma dessas praticas,
visto que a contação
de historias pode ser
feita por videos, ou
imagens a qual a
criança poderá
imaginar, videos
educativos que dizen
respeitos a
pandemia, entre
varias possibilidades.