Gestão de Pessoas Ipemig
Gestão de Pessoas Ipemig
Gestão de Pessoas Ipemig
GESTÃO DE PESSOAS
Belo Horizonte - MG
Instituto Superior de Educação Ateneu. Mantido pela: ATENEU Instituição de Ensino e Pesquisa Ltda.
Credenciado pela Portaria MEC Nº 2.797 de 06/09/2004, publicada no D.O.U. em 10/09/2004.
Rua Doutor Annor da Silva, nº 106, Residencial Coqueiral, Vila Velha/ES - Telefone: (27) 3319-1617 - iseat.com.br
GESTÃO DE PESSOAS
SUMÁRIO
2
GESTÃO DE PESSOAS
3
GESTÃO DE PESSOAS
este século a influência dos paradigmas da mesma na forma de olhar as pessoas nas
organizações. Os principais paradigmas são:
• “O homem é um ser eminentemente racional e que, ao tomar uma
decisão, conhece todos os cursos de ação disponíveis, bem como as consequências
da opção por qualquer um deles;
• existe uma única maneira certa, que, uma vez descoberta e adotada,
maximizará a eficiência do trabalho;
• fixados os padrões de produção, era preciso que fossem atingidos. Para
isso eram necessários a seleção, o treinamento, o controle por supervisão e o
estabelecimento de um sistema de incentivos” (MOTA, 1979:8)
4
GESTÃO DE PESSOAS
5
GESTÃO DE PESSOAS
6
GESTÃO DE PESSOAS
organizações. Com a crise dos anos 80, o país vê-se forçado a estimular as
exportações, e as empresas começam a voltar-se para o mercado externo, tendo de
efetuar ajustes em seus modelos de gestão. Esse processo afeta os setores da
economia de forma diferente: alguns são mais pressionados para maior
competitividade, outros não. Será somente com a abertura da economia e a
estabilidade econômica e política, que ocorre a partir de 1994, que a pressão por
maior competitividade atinge as empresas brasileiras de forma mais intensa.
8
GESTÃO DE PESSOAS
10
GESTÃO DE PESSOAS
Premissa 1
11
GESTÃO DE PESSOAS
Premissa 3
12
GESTÃO DE PESSOAS
Premissa 4
13
GESTÃO DE PESSOAS
14
GESTÃO DE PESSOAS
15
GESTÃO DE PESSOAS
16
GESTÃO DE PESSOAS
Captação de pessoas
17
GESTÃO DE PESSOAS
Internalização
18
GESTÃO DE PESSOAS
Transferência
19
GESTÃO DE PESSOAS
20
GESTÃO DE PESSOAS
Expatriação
21
GESTÃO DE PESSOAS
Recolocação
A carreira não deve ser entendida como um caminho rígido a ser seguido pela
pessoa, mas como uma sequência de posições e de trabalhos realizados pela pessoa.
Sequência esta, articulada de forma a conciliar o desenvolvimento das pessoas com
o desenvolvimento da empresa em cenários cada vez mais imprevisíveis.
23
GESTÃO DE PESSOAS
O plano de carreira deve estar assentado sobre princípios, que podem ser
revistos ao longo do tempo, para se ajustarem a novas necessidades, é pressuposto
que a alteração seja gradativa. Tais princípios devem garantir a consistência do plano
no tempo.
24
GESTÃO DE PESSOAS
determinada carreira. É bem verdade que tal percurso é definido com maior
frequência nas carreiras operacionais e técnicas, raramente em carreiras
administrativas e gerenciais.
• final: raramente as organizações e as pessoas têm clareza sobre o final
da carreira. Temos encontrado, em várias empresas, pessoas que estão no teto de
suas carreiras há muitos anos, sem perspectiva de desenvolvimento, e bloqueando
o acesso de pessoas que vêm crescendo. O fundamental na transparência sobre o
final da carreira é a possibilidade de a pessoa preparar-se para outra carreira com o
suporte da empresa. Essa outra carreira pode ser dentro ou fora da empresa.
As carreiras podem ter vários desenhos e podem ter diferentes
naturezas, tais como:
• Operacionais: são carreiras vinculadas às atividades fins da empresa
que exigem o uso do corpo ou alto grau de estruturação. Geralmente, essas carreiras
encerram-se nelas próprias, e é importante que a organização defina critérios de
mobilidade para outras carreiras ou para o mercado.
• administrativas: são carreiras ligadas aos processos administrativos
da empresa, exercidas por diferentes cargos até o nível gerencial (uma vez que há
uma carreira específica para cargos a partir deste nível);
• profissionais: são carreiras relacionadas a atividades específicas que
geralmente exigem pessoas com formação técnica ou de terceiro grau (superior).
Essas carreiras não são definidas pela estrutura organizacional da empresa, mas
pelos processos fundamentais, tais como: administração, produção, materiais,
logística etc.;
• gerenciais: são carreiras ligadas às atividades de gestão da empresa.
Normalmente, as pessoas são oriundas das carreiras operacionais ou profissionais
que, ao longo de seu processo de crescimento, demonstraram vocação para a
carreira gerencial.
26
GESTÃO DE PESSOAS
Segundo Dutra (2008), há, por parte das pessoas, natural resistência ao
planejamento de suas vidas profissionais, tanto pelo fato de não terem sido
estimuladas para este fato, como por acreditarem que a carreira é algo oferecido de
forma acabada e imutável pela empresa. As pessoas tendem a guiar suas carreiras
mais por apelos externos, como: remuneração, status, prestígio etc., do que por
preferências pessoais.
27
GESTÃO DE PESSOAS
A questão da competência
28
GESTÃO DE PESSOAS
Segundo Dutra (2008) nos anos 90, houve grande questionamento sobre a
mensuração do desenvolvimento dos recursos humanos com base no CHA
(conhecimento, habilidade e atitude) ao ser percebido que o simples fato de a pessoa
possuir determinados conhecimentos e habilidades não garantia sua entrega e que o
melhor ângulo de observação do desenvolvimento de um indivíduo é sua entrega e
consequente agregação de valor para a organização.
30
GESTÃO DE PESSOAS
31
GESTÃO DE PESSOAS
32
GESTÃO DE PESSOAS
Valorização e recompensa
33
GESTÃO DE PESSOAS
34
GESTÃO DE PESSOAS
Tipos de remuneração
Com relação à forma como se apresenta, a remuneração pode ser dividida nas
seguintes categorias:
35
GESTÃO DE PESSOAS
com base no cargo exercido pela pessoa, nas habilidades requeridas e possuídas ou
nas competências exigidas e entregues pelo colaborador;
• remuneração por senioridade: é a remuneração recebida por tempo
de experiência ou por tempo de dedicação à empresa. Essa forma de remuneração
é ainda comum e normalmente traduz-se em adicionais percentuais ao salário em
função do tempo de dedicação da pessoa à empresa. Observa-se um declínio
acentuado, no mercado, do uso dessa forma de remuneração;
• remuneração por performance: é a remuneração que procura premiar
os resultados apresentados pelas pessoas e pela empresa ou negócio.
Normalmente, é uma remuneração variável vinculada a metas de resultado
individual, por equipe e/ou por negócio/empresa. Pode ser materializada em dinheiro,
participação acionária ou prêmios.
• remuneração indireta: é a remuneração apresentada na forma de
benefícios, serviços, ou facilidades oferecidas pela empresa ao empregado. A
remuneração indireta pode ser constituída de benefícios legais estabelecidos por lei
ou acordo sindical, geralmente abrangendo de forma indistinta todos os empregados.
36
GESTÃO DE PESSOAS
Benefícios
37
GESTÃO DE PESSOAS
REFERÊNCIAS
38
GESTÃO DE PESSOAS
39