1º ANO 1º BIMESTRE p2
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Compreender os conceitos Arte Barroca Europeia Leia com atenção para responder e utilize letra legível;
dos diferentes estilos da e responda as questões: Desenvolva prova à caneta;
1.) Observe a imagem abaixo Não use corretivo;
arte.
Rasuras em questões objetivas serão anuladas;
a)Qual é o nome dessa obra? É proibido qualquer tipo de comunicação durante a
prova.
( ) O estilo barroco retomou os próprios princípios da arte da antiguidade greco-romana; e de acordo com
essa nova tendência, uma obra só seria perfeitamente
bela na medida em que imitasse os artistas clássicos gregos.
( ) Diante da Reforma Protestante a Igreja Católica logo se organizou contra. E
assim a Arte Barroca serviu para revigorar seus princípios doutrinários.
( ) Com o vigor barroco, os palácios barrocos se tornaram ambientes de
encantamento, projetados para impressionar os visitantes com o poder e a glória
do rei.
( ) O ideal humanista, a preocupação com o rigor científico e a composição
equilibrada, são as principais características da Arte Barroca.
8) A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade ao
catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente
livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as
peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em Minas Gerais. Considerando as
informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como: (2,0)
a) renascentista, pois criava na colônia uma arte sacra própria do catolicismo reformado, resgatando os
ideais clássicos, segundo os padrões do Concílio de Trento.
b) barroca, já que seguia os preceitos da Contrarreforma. Era financiada e encomendada pelas confrarias
e criada pelos artífices locais.
c) escolástica, porque seguia as proposições do Concílio de Trento. Os artífices locais, financiados pela
Igreja, apenas reproduziam as obras de arte sacra europeias.
d) popular, por ser criada por artífices locais, que incluíam escravos, libertos, mulatos e brancos pobres
que se colocavam sob a proteção das confrarias.
Boa Prova!