12 Drinks para Mudar Seu Dia
12 Drinks para Mudar Seu Dia
12 Drinks para Mudar Seu Dia
1. Caipirinha
a. História;
b. Receita clássica;
i. Montada;
ii. Batida;
Coloque na coqueteleira Baixa 60 ml de cachaça prata, 6 a 4 gomos de limão taiti, duas colher
de chá de açúcar, macere de 3 a 4 vezes ou perceber que espremeu metade do suco do limão,
coloque gelo até a borda da coqueteleira, feche a coqueteleira e bora bater essa caipirinha,
vamos bater ela até que a coqueteleira fique bem gelada isso demora uns 20 segundos
dependendo da sua velocidade 10 segundos, após bater abra a coqueteleira e despeje tudo no
copo e aqui lanço um desafio ( fazer a receita como eu falei e jogar tudo no copo e não sobrar
nada na coqueteleira os 10 primeiros que conseguir vou mandar uma coqueteleira de
presente), após jogar todo o liquido coloque uma rodela de limão bem bonita na borda do
copo e SAUDEEEEEE.
2. Mojito
a. História;
Apesar do ambiente mexicano, este clássico drink cubano não pode ficar de fora do
cardápio. A bebida à base de hortelã conquistou o mundo de uma maneira que, não importa
onde você for, não terá dificuldades em achar um. A nossa receita inclui rum, hortelã, limão,
açúcar, soda e fruta a escolha do cliente. Conhecer a história de um drink preferido é um
desafio, pois é comum existirem mais de uma versão. A origem do mojito é uma dessas,
segundo conta a história um almirante inglês, conhecido como Francis Drake, ancorou o seu
navio na região de Havana, em Cuba, no século XVI. Entre a sua tripulação, Francis era
acompanhado pelo irmão Richard, e ambos ficaram maravilhados com as opções
gastronômicas da cidade. Foi então que, em uma noite de festa, Richard Drake resolveu
misturar aguardente com lima e hortelã, para criar um drink que batizou de El Draque, para
homenagear a si mesmo. Francis Drake decidiu criar uma versão melhor da bebida do irmão e
trocou a aguardente por rum e a lima por limão, dando origem ao primeiro mojito da História.
Mojito é diminutivo de “mojo”, uma palavra do folclore das culturas afro-americanas que
significa “encanto”, ou “feitiço”.
b. Receita clássica;
c. Como vamos tunar ela;
3. Negroni
a. História;
Bom, existem uma sequência de histórias diferentes que rondam esse drink. Porém, todas elas
acabam indicando para a mesma linha de raciocínio e tempo. Em Florença, na Itália, vivia uma
família muito rica e poderosa, os Negronis. Um dos integrantes dessa família usava dois
nomes, Conde Camillo Negroni e General Pascal Oliver. Até hoje, não entendesse bem o real
motivo dessa dupla identificação. Entre 1855 e 1865, o Conde estava em trabalhando como
comandante no Senegal, em uma base na colônia francesa de Saint Louis. Naquela época, era
comum que a comunicação acontecesse por meio de cartas. Afinal, não tinha outro jeito. Em
uma das cartas que o Conde enviou para seu irmão, ele conta que teria oferecido para os
frequentadores de um clube famoso em Senegal (Lunéville Officers Club) uma mistura
alcoólica à base de vermute. Foi aí onde tudo começou, mas não onde nasceu o verdadeiro
Negroni. Anos depois, mais precisamente em 1919, o Conde volta para Florença. Como
amante de bons drinks, era de se esperar que ele fosse assíduo de bares e clubes. Um desses
ambientes era o Casoni Bar. Outro ponto fundamental para que a história seja entendida é que
na época, o drink mais forte e famoso na Itália era o Americano (bitter, vermute tinto e água
gaseificada). Certa noite, o Camillo Negroni vai até o lugar e pede para que o barman Fosco
Scarselli por uma bebida mais forte que o Americano. O barman fica em dúvida, mas,
imediatamente, começa a trabalhar sua criatividade. Ele decide trocar a água com gás pelo
gim. A partir disso, nasceu o verdadeiro Negroni. Observe que a bebida levou o nome do
cliente, o que é muito comum em restaurante e bares nos dias de hoje. Depois da criação, os
estabelecimentos ao redor do mundo começaram a copiar e servir a mesma bebida. Dessa
forma, o drink se disseminou pelo mundo e está até hoje.
b. Receita clássica;
Colocar gelo no mixer glass, mexer até que o vidro fique gelado, tirar a água com um strainer,
colocar dentro 30 ml de gin, 30 ml de bitter, 30 ml vermute, mexer por 20 vezes, em um copo
com uma pedra de gelo digna de um Negroni colocar toda a mistura coada com um strainer,
finalizar o drink com uma meia lua de laranja bahia.
4. Fitzgerald
a. História;
Uma vez que esta é uma bebida tão jovem, é bastante fácil rastrear sua história. Um barman
chamado Dale Degroff criou este coquetel quando trabalhava no Rainbow Room em Nova York
na década de 1990. Também conhecido como King Cocktail, Dale é um mixologista muito
conhecido. Ele recebeu o crédito por trazer a profissão de bartender de volta aos holofotes e
acredita-se que ele tenha uma abordagem incomum quando se trata de misturar novos
sabores. Quando ele montou o Fitzgerald pela primeira vez, ele se chamava Gin Thing. Um
nome funcional, que realmente não combinava com os nomes dos outros coquetéis do menu
da época. Um cliente sugeriu dar-lhe um nome literário, já que Hemingway era um dos
favoritos no momento. Fitzgerald foi uma escolha óbvia, já que está bem registrado que sua
bebida favorita foi o Gin Rickey. Uma bebida semelhante com uma porção saudável de gim, o
Fitzgerald rapidamente alcançou o status de coquetel clássico!
b. Receita clássica;
a. História;
Reza a lenda que o Aperol spritz foi inventado no século XIX em Vêneto, durante o
período da dominação austríaca. Como os soldados austríacos não gostavam do sabor dos
vinhos italianos, altamente alcoólicos na época, pediam sempre um pouco de água ou de
bitter – Spritzen (borrifar em alemão) – para misturar com o vinho. A receita difundiu-se
no começo do século XX, com a chegada do Aperol em 1919, e popularizou-se com as
campanhas publicitárias ocorridas a partir dos anos 80. O drink é famoso no Verão
europeu e aqui no Brasil os adeptos da bebida celebram o sabor refrescante desse drink.
b. Receita clássica;
30 ml de água com gás, 60 ml de Aperol, 90 ml de pro seco, colocar tudo em uma taça já com
muito gelo e decorar com meia lua de laranja de bahia
6. Old Fashioned
a. História;
Segundo o historiador Albert Stevens Crockett, autor da série The Old Waldorf-Astoria Bar
Book, o primeiro uso do nome "old fashioned" para um coquetel de uísque Bourbon foi em
Pendennis Club, um clube de cavalheiros fundado em 1881 em Louisville, Kentucky. A receita
foi inventada por um barman no clube em homenagem ao Coronel James E. Pepper, um ilustre
produtor de bourbon, que o levou ao bar do Waldorf-Astoria Hotel em Nova Iorque. Com a
concepção da bebida arraigada na história da cidade, em 2015, a cidade de Louisville nomeou
o old fashioned como o seu coquetel oficial. Todo ano, durante as primeiras duas semanas de
junho, Louisville celebra a "Old Fashioned Fortnight" (Quinzena do Old Fashioned) que abrange
eventos com bourbon, coquetéis especiais e o Dia Nacional do Bourbon, que é sempre
celebrado em 14 de junho.
b. Receita clássica;
7. Moscow mule
a. História;
Moscow mule, também conhecido como vodka buck, é um cocktail feito
com vodka, cerveja sabor de gengibre picante, e suco de limão Tradicionalmente, a bebida é
servida numa caneca de cobre, que pode ser decorada com uma fatia de limão em sua borda.
No Brasil, é popularmente chamado de "drinque da canequinha".
A bebida foi criada no início da década de 1940 no "Chatham Hotel", em Manhattan, quando
no lançamento da cerveja de gengibre picante. Outra versão põe a origem da bebida na
mesma data e local, mas na ocasião de um dos bartenders ter que limpar o estoque de vodka e
cerveja de gengibre. Pelo forte sabor da cerveja e o uso de vodka, ganhou o nome de Moscow
mule (mula de Moscou), mas a bebida é de origem norte-americana. Alguns lugares também
acrescentam clara de ovo pasteurizada com xarope de açúcar, aplicada no drink com um sifão
de chantilly. A única coisa que não muda mesmo é a famosa caneca de cobre, sempre presente
em todas as versões.
b. Receita clássica;
60 ml de vodka
180 ml de ginger beer
15 ml de suco de limão
Gelo
8. Gin Tônica
a. História;
O gim-tônica (português brasileiro) ou gin tónico (português europeu) é uma bebida alcoólica
que surgiu com a necessidade de os soldados ingleses consumirem quinino para evitar a
malária. Como o tônico com quinino era muito amargo, os soldados adicionavam gim para
torná-lo mais palatável. Atualmente é bastante difundido no mundo, especialmente no Reino
Unido e com forte tendência de crescimento no Brasil, consiste na mistura de gim, água tônica
e lima, em variadas proporções.
b. Receita clássica;
50 ml Gin
Completar com tônica
9. Cosmopolitan
a. História;
b. Receita clássica;
Originada na cidade de San Juan, em Porto Rico, a Piña colada foi criada pelo barman Ramón
“Monchito” Marrero, no ano de 1954. Durante seu período como barman no hotel Caribe
Hilton, Marrero preparou uma mistura frutada de rum, creme de coco e suco de abacaxi. Eis aí
a 8ª maravilha do mundo e hit naquele e em todos os próximos dias quentes. A sensacional:
Piña Colada! Como resultado do amor e dedicação de Monchito, tendo servido pessoalmente
seu coquetel para diferentes hóspedes do espaço pelos 35 anos subsequentes, em 1978 a Piña
Colada garantiu o título de bebida oficial de Porto Rico. O sucesso foi tão estrondoso que,
quando o drink completou cinquenta anos, o Caribe Hilton recebeu uma proclamação assinada
por Sila María Calderón, homenageando a genialidade de Monchito e, claro, reconhecendo a
Piña Colada como parte fundamental da história daquela nação. Já imaginou a honra? Ou seja:
Não é à toa que a bebida é extremamente reconhecida e renomada ao redor do mundo. E
bartender que é bartender tem a obrigação de ter a receita na sua caixola.
b. Receita clássica;
60ml de Ron Blanco, 7 Pedaços de Piña/Ananá Bien Madura, 30ml de Crema de Coco, 20ml de
Syrup de Açúcar Simple, 30ml de Agua de Coco
11. Margarita
a. História;
1937 Café Royal Cocktail Book. A primeira menção impressa de um coquetel Margarita está na
edição de dezembro de 1953 da revista Esquire: "Ela é do México, Señores, e ela é adorável de
olhar, excitante e provocadora". A receita dada é uma onça de tequila, uma pitada de triple
sec e o suco de meia lima ou limão. Vale a pena mencionar que Margarita, como nome de
menina, atingiu seu pico de popularidade nos EUA durante sa décadas de 1930 e 40. Havia
abundância de Margaritas em torno de 1950, na época em que parece que o coquetel ganhou
o nome de Margarita. Margarita é também o nome de uma ilha, Isla de Margarita, um popular
destino de férias no Caribe, que fica ao norte da Venezuela, duas horas e meia de Miami. Há
muitas pessoas que afirmam ter inventado ou chamado o cocktail de Margarita. Os seguintes
são os mais notáveis, em ordem cronológica e não por probabilidade:
1. Vernon Underwood foi presidente da Young's Market Company, que na década de 1930
havia começado a distribuir a tequila Cuervo nos EUA. Diz-se que ele pediu a Johnny Durlesser,
bartender chefe da Tail O 'The Cock em Los Angeles, para criar algo usando seu novo destilado
e, em seguida, nomeou drink de Margarita, já que sua esposa chamava-se Margaret.
2. Sara Morales, especialista em folclore mexicano, afirmou que o Margarita foi criado em
1930, por Doña Bertha, proprietária do Bertha's Bar em Taxco, no México.
3. Daniel (Danny) Negrete leva a fama de ter criado o drink em 1936, quando era o gerente do
hotel Garci Crespo, em Puebla, México. Sua namorada, Margarita, aparentemente gostou de
sal em suas bebidas e a história diz que ele criou o coquetel para ela, como um presente. Em
1944, Danny mudou-se para Tijuana, no México, onde foi bartender na Água Caliente
Racetrack, um lugar que diz ser o berço da Margarita no início dos anos 1930.
4. Francisco "Pancho" Morales disse que criou o Margarita enquanto trabalhava em um bar
chamado Tommy's Place, em Ciudad Juarez, no México, depois de ter sido convidado a fazer
um "Magnolia" em 4 de julho de 1942. Incapaz de lembrar a receita, dizem que ele criou o
drink agora famoso. Quem sabe, de repente até o nome do cliente poderia ser Margarita.
5. Carlos "Danny" Herrera é também citado como criador, em 1947 ou 1948, em seu bar de
Rancho La Gloria, em Rosarito, México, para uma atriz chamada Marjorie King, que não bebia
outro destilado que não fosse tequila. Ele acrescentou Cointreau e limão, e o sal borda como
novidade, que chamou a atenção das pessoas no bar. Em seguida, nomeou sua criação
Margarita, o espanhol para Marjorie.
6. A socialite Margaret Sames deu uma festa de Natal em Acapulco, México, em 1948, onde diz
ter criado o primeiro Margarita. Ela não pensou nisso até que, ao voar para casa do aeroporto
de Acapulco, viu em um bar um anúncio de "Margarita's Drink", um coquetel com exatamente
os mesmos ingredientes que o seu próprio.
b. Receita clássica;
A invenção do Bloody Mary é muitas vezes creditada a Fernand Petiot, nos anos 1920, quando
era um jovem bartender no Harry's New York Bar, em Paris. No entanto, parece que ele
simplesmente temperou uma já existente e bem estabelecida combinação de vodka e suco de
tomate, dá época em que trabalhava no St. Regis Hotel New York City, durante a década de
1940. O verdadeiro criador da mistura saborosa de vodka e suco de tomate foi provavelmente
George Jessel, estrela de Hollywood dos anos 20 a 50. Parece provável também que ele tenha
batizado sua bebida favorita de Bloody Mary.
b. Receita clássica;