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    Resumo-Criminologia 03 - Escolas Criminologicas-Rafael Strano

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    1. As principais escolas criminológicas discutidas são a Escola Clássica, o Positivismo Criminológico e as Teorias Sociológicas. 2. Dentro do Positivismo Criminológico, Lombroso acreditava na predeterminação biológica do crime, enquanto Ferri incorporou fatores sociais e ambientais. 3. A Escola de Chicago aplicou métodos empíricos como estatísticas e mapeamentos para entender a criminalidade em um contexto de rápido crescimento urbano.

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    1. As principais escolas criminológicas discutidas são a Escola Clássica, o Positivismo Criminológico e as Teorias Sociológicas. 2. Dentro do Positivismo Criminológico, Lombroso acreditava na predeterminação biológica do crime, enquanto Ferri incorporou fatores sociais e ambientais. 3. A Escola de Chicago aplicou métodos empíricos como estatísticas e mapeamentos para entender a criminalidade em um contexto de rápido crescimento urbano.

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    Disciplina: Criminologia

    Professor: Rafael Strano


    Aula: 08| Data: 31/05/2019

    ANOTAÇÃO DE AULA

    SUMÁRIO

    ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS
    1. Escola clássica
    1.1 Penas do antigo regime
    1.2 Resquícios do positivismo
    2. Teorias sociológicas (sociologia criminal)
    2.1 Teorias do consenso
    2.1.1 Escola de Chicago

    ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS

    1. Positivismo Criminológico

    1.1 Principais teóricos

    Lombroso – inaugura e etiologia criminal, focando-se no estudo do criminoso e nas razões/causas do crime. Para
    Lombroso, a causa do crime é uma doença chamada regressão atávica ou atavismo, a qual provocaria uma
    regressão na escala evolutiva fazendo com que o individuo se comportasse de maneira primitiva sem controle dos
    próprios instintos, estando pré-determinado ao cometimento de crimes.

    Lombroso partia de um determinismo biológico, isto é, as características físicas ditariam o comportamento


    humano. Não haveria escolha tampouco livre arbítrio

    Para confirmar sua teoria, Lombroso passa a realizar autopsias nos presos da época, elencado as características
    dele. Sua amostra, porém, estava viciada, pois desconsiderou a cifra oculta da criminalidade, bem como nos
    presídios italianos, por um contexto históricos, estavam com características físicas especificas.

    A política criminal do positivismo calcava-se na defesa social baseada em penas de morte e medidas de segurança

    Ferri – é considerado o pai da sociologia criminal, pois mantendo a ideia positivista dos fundamentos biológicos do
    crime, agrega outros dois fatores: sociais (educação, local de habitação etc.) e telúricos (clima, temperatura,
    estações do ano).

     Atenção: Ferri era positivista. Não confundir com a sociologia americana do século XX, pois esta rompe com o
    positivismo.

    Garófalo – foi o jurista do positivismo e desenvolveu os fundamentos das medidas de segurança. Para ele, o
    delinquente nato seria desprovido dos sentimentos de piedade e probidade, o que o tornaria um ser perigoso
    (temerità – periculosidade).

    1.2 Resquícios do positivismo

    Delegado Civil e Federal


    CARREIRAS JURÍDICAS
    Damásio Educacional
    No brasil houve um criminólogo positivista chamado Nina Rodrigues. Ex.: Medida de segurança; Conceito de
    personalidade; Exame criminológico etc.

    2. Teorias sociológicas (sociologia criminal)

    2.1 Teorias do consenso

    Partem da premissa de que a sociedade é harmônica e que indivíduos e instituições concordam sobre as finalidades
    sociais. É uma sociedade “perfeita”, em que o crime está fora da estrutura social. É algo externo a esta.

    2.1.1 Escola de Chicago

    Contexto – No início do Século XX, Chicago sofre um “boom” populacional e um aumento da criminalidade. É
    fundado o departamento de sociologia da universalidade de Chicago, que se voltara para entender e propor
    respostas para o problema da criminalidade.

    Métodos – É priorizado o uso de estatísticas, estudos cartográficos (mapas), inquéritos sociais (censo), bem como
    adotou-se a ecologia criminal (divisão da cidade em áreas e zonas).

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