Edital PUC - Campinas
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS CANDIDATOS
CAPÍTULO III
DAS VAGAS
Art. 3o Serão oferecidas vagas aos Programas de Residência Multiprofissional
em Saúde, conforme quadro abaixo:
Duração
Programa Vagas oferecidas
em anos
Ciências Farmacêuticas – 02
Enfermagem – 04
01. Residência Multiprofissional Fisioterapia – 03
02
em Saúde – Intensivismo Nutrição – 02
Total: 11 vagas
Ciências Farmacêuticas - 01
Enfermagem – 05
Fisioterapia – 02
Fonoaudiologia – 01
Nutrição – 01
02. Residência Multiprofissional
02 Odontologia – 01
em Saúde – Saúde da Criança
Psicologia – 01
Serviço Social – 01
Terapia Ocupacional – 01
Total: 14 vagas
Ciências Farmacêuticas – 01
03. Residência Multiprofissional Enfermagem – 05
02
em Saúde - Saúde da Mulher Fisioterapia – 02
Fonoaudiologia – 01
2
Nutrição – 01
Psicologia – 02
Serviço Social – 01
Terapia Ocupacional – 01
Total: 14 vagas
Ciências Farmacêuticas – 01
Enfermagem – 06
Fisioterapia – 07
Fonoaudiologia – 01
Nutrição – 01
04. Residência Multiprofissional
02 Odontologia – 01
em Saúde - Urgência e Trauma
Psicologia – 01
Serviço Social – 01
Terapia Ocupacional - 01
Total: 20 vagas
CAPÍTULO IV
DA INSCRIÇÃO
Seção I
Do Requerimento de Inscrição e do Pagamento do Valor da Inscrição
3
§ 5o É de inteira responsabilidade do candidato o correto preenchimento do
Formulário de Inscrição.
4
de 01/03/2021, mediante preenchimento e assinatura do Termo de
Compromisso (Anexo III);
5
§ 3o Não será assegurado o atendimento a condições/necessidades especiais
pleiteadas extemporaneamente ou sem o atendimento das exigências
estabelecidas neste artigo.
6
Seção II
Da Confirmação da Inscrição
Capítulo V
DA ORGANIZAÇÃO E APLICAÇÃO DAS PROVAS
Seção I
Das Provas do Processo Seletivo
a) Avaliação curricular;
b) Entrevista.
Seção II
Da Prova Escrita de Conhecimento
7
indicadas no Anexo II deste Edital e será composta por 50 (cinquenta)
questões objetivas e de múltipla escolha, com cinco alternativas cada e
apenas uma correta, valendo 2 (dois) pontos cada acerto.
Parágrafo único. A prova escrita deverá ser feita pelo próprio candidato,
individualmente, não sendo permitida a interferência e/ou a participação de
outras pessoas, ressalvada a hipótese de condição especial para a realização
da prova, na forma prevista no Art. 5o.
8
Art. 16 É proibido o ingresso do candidato no local da prova:
9
prova, tampouco os resultados do processo seletivo, devem ser corrigidos no
dia de aplicação da Prova Escrita de Conhecimento, mediante formulário
específico.
10
§ 2o Em caso de anulação de questão, a pontuação a ela referente será
atribuída a todos os candidatos.
Seção III
Da Avaliação Curricular e Entrevista
Competências Pontuação
Relacionamento interpessoal 25 pontos
Tomada de decisão 25 pontos
Clareza e objetividade na exposição 20 pontos
de ideias
Pontuação Máxima 70 pontos
11
CAPÍTULO VI
DA CLASSIFICAÇÃO
Nota Final = A + B
100
CAPÍTULO VII
DA MATRÍCULA
Seção I
Da Convocação para a Matrícula
12
II. Na Secretaria do Centro de Ciências da Vida – Av. John Boyd Dunlop,
s/no, Jardim Ipaussurama, Campinas/SP, CEP 13060-904.
13
campinas.edu.br e correspondência eletrônica enviada ao endereço eletrônico
indicado no Formulário de Inscrição.
Seção II
Da Efetivação da Matrícula
CAPÍTULO VIII
DO INÍCIO DO PROGRAMA E DA RECEPÇÃO AOS NOVOS RESIDENTES
14
III. Cartão Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS).
IV. Cópia da Carteira de Vacinação atualizada.
V. Conta salário nos Bancos Itaú ou Santander para todos os residentes
ingressantes.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
15
Art. 41 Os candidatos admitidos como residentes ficam submetidos às normas
internas da PUC-Campinas e do Hospital PUC-Campinas, à legislação
expedida pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde –
CNRMS/MEC e as demais disposições normativas aplicáveis.
16
Art. 45 Resguardados os direitos dos candidatos e terceiros, os itens do
presente Edital poderão sofrer, eventualmente, alterações e complementações,
por meio de Avisos, a serem devidamente publicados via Internet – site
http://www.puc-campinas.edu.br.
17
ANEXO I – TABELA DE PONTUAÇÃO – HISTÓRICO ESCOLAR E
CURRÍCULO LATTES
ATIVIDADES ACADÊMICAS
Pontuação: 22 pontos
máximo 3
1. Desempenho acadêmico de acordo com o Histórico Escolar
pontos
2. Estágio Curricular na área da Saúde: (2,0 pontos por período máximo 6
mínimo de seis meses) pontos
3. Participação em Atividades de:
máximo 3
3.1 Monitoria (0,5 ponto por ano)
pontos
3.2 Projetos de Extensão (0,5 ponto por ano)
4. Desenvolvimento de Plano de Trabalho de Iniciação Científica
máximo 4
com Bolsa proveniente de agência de fomento externa ou
pontos
Institucional (1,0 ponto por ano)
5. Participação em eventos científicos com apresentação de máximo 6
trabalho completo (0,5 ponto por trabalho) pontos
Sub Total: máximo 22 pontos
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Pontuação: 04 pontos
6. Artigos completos em periódicos científicos qualificados no máximo 2
sistema Qualis/CAPES (1,0 ponto por artigo) pontos
máximo 2
7. Capítulo de livro (0,5 ponto por capítulo)
pontos
Sub Total: máximo 04 pontos
PROFICIÊNCIA EM IDIOMAS E PREMIAÇÕES:
Pontuação: 04 pontos
Proficiência comprovada em idioma estrangeiro: (1,0 ponto por máximo 2
idioma) pontos
Prêmios recebidos por mérito acadêmico ou científico: (1,0 ponto máximo 2
por prêmio) pontos
Sub-Total: máximo 04 pontos
Total do currículo: (máximo 30 pontos)
18
ANEXO II – FORMULÁRIO PARA CADASTRO JUNTO AO MINISTÉRIO DA
SAÚDE - PROCESSO SELETIVO 2021
DADOS PESSOAIS
NESSE ESPAÇO
COLAR UMA
FOTO 3 X 4
Nacionalidade: ___________________________________________________
Pis/Pasep/NIT/NIS: _______________________________________________
E-Mail: _________________________________________________________
19
Escolaridade: ( ) Superior Completo ( ) Especialização/Residência
( ) Mestrado ( ) Doutorado
Bairro: _________________________________________________________
Município: _______________________________________________________
DADOS PROFISSIONAIS
Especialidade: ___________________________________________________
Profissão: _______________________________________________________
Conselho: _______________________________________________________
DADOS BANCÁRIOS
Banco: _________________________________________________________
20
ANEXO III – TERMO DE COMPROMISSO – PROCESSO SELETIVO 2021
21
ANEXO IV – BIBLIOGRAFIA PARA PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTO
REFERENTE AO PROCESSO SELETIVO (2021) PARA INGRESSO NOS
PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, EM PARCERIA
COM O HOSPITAL PUC-CAMPINAS CELSO PIERRO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. BIBLIOGRAFIA GERAL
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde,2015.
Lei Nº 13.257, DE 8 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira
infância.
Brasil. Ministério da Saúde Recomendações do Ministério da Saúde para adoção de práticas não
medicalizantes e para adoção de protocolos estaduais e municipais de dispensação do
metilfenidato para prevenir a excessiva medicalização de crianças e adolescentes.
Lei Nº13.146. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com
Deficiência).
22
1.2 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE – INTENSIVISMO
BRASIL. Lei No. 8080/90, de 19 de setembro de 1990. Brasília: DF. 1990 Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm Acessado em 07 de outubro de 2019.
BRASIL. Lei No. 8142/90, de 28 de dezembro de 1990. Brasília: DF. 1990. Disponível em
http://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8142_281290.htm Acessado em 07 de outubro de 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde,
2012. (Série E. Legislação em Saúde). Disponível em
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/pnab . Acessado em 07 de
outubro de 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de educação permanente para o controle social
no Sistema Único de Saúde – SUS / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_sus.pdf >
Acesso em 09 de outubro de 2019.
BRASIL. RESOLUÇÃO RDC Nº36, de 25 DE JULHO DE 2013. “Institui ações para a segurança do
paciente em serviços de saúde e dá outras providências”. Órgão emissor: ANVISA – Agencia
Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html . Acesso em 07 de
outubro de 2019.
23
BAPTISTA, T. W. F. História das políticas de saúde no Brasil: a trajetória do direito à saúde. In:
Políticas de Saúde: organização e operacionalização do Sistema Único de Saúde. Rio de
Janeiro: EPSJV/Fiocruz, p. 29-60, 2007. Disponível em:
http://www.retsus.fiocruz.br/upload/publicacoes/pdtsp_3.pdf%3E> Acesso em 09 de outubro de 2019.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf> Acesso em 09 de outubro
de 2019.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, set. 1990.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br
24
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82 p. – (C. Projetos, Programas e Relatórios).
Disponível em www.saude.gov.br.
INCA - Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Câncer de mama: é preciso falar
disso. 1ª ed. Rio de Janeiro: INCA, 2014. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//cartilha-cancer-de-mama-vamos-
falar-sobre-isso2014.pdf
BRASIL. Lei n. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Disponível
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm
25
World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health
Organization; tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. 60p.:
il.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf
26
2.1 CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
BRASIL. RESOLUÇÃO RDC Nº 20, DE 05 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre o controle de
medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição
médica, isoladas ou em associação e dá outras providências. - Órgão emissor: ANVISA – Agencia
Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3218041/%281%29RDC_20_2011_COMP.pdf/5000f26a-
a311-45ee-818b-507244fbe510. Acesso em 11 de outubro de 2019.
CAVALLINI, M.E., BISSON, M.P. Farmácia Hospitalar – Um enfoque em sistemas de saúde. São
Paulo: Manole, 2002.
STORPIRTIS, S.; MORI, A.L.P.M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. O Farmacêutico na
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar In: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de
Janeiro: Gua- nabara Koogan, 2008.
CIPOLLE, RJ., STRAND, L.M., MORLEY, P.C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Editora:
Conselho Federal de Farmácia, 2006, Editora: Conselho Federal de Farmácia.
BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J.; HENDERSON, G. Rang & Dale.
Farmacologia. 6ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
27
Regulamentação Farmacêutica – Documento Técnico nº 05: Boas Práticas de farmacovigilância
para as Américas. Washington, D.C.: OPAS, 2011.
2.2 ENFERMAGEM
ALMEIDA, Maria José Guedes Gondim et al. Discussão ética sobre o prontuário eletrônico do
paciente. Revista Brasileira de Educação Médica, 2016.
ARAÚJO EP. Paciente diabético: cuidados de enfermagem. 1ªed. Editora Med Book, 2012
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da
Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 230 p.:
il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, Ministério da Saúde, 2003.
BURROUGHS, Arlene. Uma introdução à enfermagem materna. 6ª ed., Porto Alegre, Editora Artes
Médicas, 1995.
28
CAMPOS MGC, Et al. Feridas complexas e estomias: aspectos preventivos e manejo clínico -
João Pessoa: Ideia, 2016.
CASTILHO, Valéria; FUGULIN, Fernanda Maria Togeiro; GAIDZINSKI, Raquel Rapone.
Gerenciamento de custos nos serviços de enfermagem. In: Gerenciamento em enfermagem [S.l:
s.n.], 2010.
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n. 543/2017. Atualiza e estabelece parâmetros para
o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que
são realizadas atividades de enfermagem. [Internet] Brasília: COFEN; 2017 [acesso em 19 set
2019]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html.
COSTA FILHO, R.C. et al. Sepse: Nutrição. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar: Associação
Médica Brasileira e Agência Nacional de Saúde Suplementar. 2011.
CUNHA, K.C. Supervisão em enfermagem. In: KURCGANT, P. (coord.). Administração em
enfermagem. São Paulo, EPU, 1991, cap. 10, p.117-132.
Freitas, E. V. & PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
4ª edição. 2017.
HALL, JE; GUYTON, AC. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
KNOBEL, E; Laselva, CR; Moura Júnior, DF. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2006.
LEIFER, Gloria Enfermagem Obstétrica. 11ª ed., Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2013.LIMA MHM;
Martins HS; Neto RAB; Scalabrini A; Tadeu I Medicina de Emergência: Abordagem Prática. 8ªed:
Editora Manole; 2018.
29
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
ORSHAN, Susan A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-nascidos: o
cuidado ao longo da vida. Porto Alegre. Artmed, 2010.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro. Ed.
Guanabara Koogan, 2008
WEST, J,B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARVALHO, CRR et al. Ventilação Mecânica: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Atheneu,
2015.
SARMENTO, GJV. Fisioterapia Respiratória de A a Z. Barueri SP: Manole, 2016.
VEGA, Joaquim Minuzzo; LUQUE, Alexandre (Ed.). Tratado de fisioterapia hospitalar: assistência
integral ao paciente. São Paulo, SP: Atheneu, 2012.
BRITTO, Raquel Rodrigues; BRANT, Tereza Cristina Silva; PARREIRA, Verônica Franco. Recursos
Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. 2ª Edição, Ed. Manole, 2014.
DANGELO, J.G; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo, SP: Atheneu, c2001. 184 p.
SARMENTO, G. J. Vieira, E. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória. São Paulo, SP:
Manole, 2012. 348p. ISBN 9788520432907.
2.4 FONOAUDIOLOGIA
BEVILACQUA, C.M; MARTINEZ, M.A.N; BALEN, S.A; PUPO, A.C; REIS, A.C.M.B; FROTA, S.(orgs)
Tratado de Audiologia. São Paulo, SP: Santos, 2011.
CAMPIOTTO, A.R.; LEVY, C.C.A.C. Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3.ed. Barueri, SP: Manole,
30
2013.
FERNANDES, F.D.M; MENDES, B.C.A; NAVAS, A.L.P.G.P (orgs) Tratado de Fonoaudiologia. 2.ed.
São Paulo, SP: Roca, 2010.
MARBA, S.T.M., MEZZACAPA, F. F. (org). Manual de Neonatologia Unicamp. 2a. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Revinter, 2009.
MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J. da; TOMÉ, M.C. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia.
São Paulo, SP: Roca, 2014.
PRÓ-FONO. Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos Vol. 2 . 1ª. ed. Barueri, SP: Pró-Fono, 2015.
PRÓ-FONO. Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos. 1ª. ed. Barueri, SP: Pró-Fono, 2013.
VIEIRA, R M; et al. (org.) Fonoaudiologia e Saúde Pública. 2.ed. rev. e ampl. Carapicuiba: Pró-
Fono, 2000.
2.5 NUTRIÇÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA.
Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2016 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da
Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 4.ed. - São Paulo, SP, 2016. Disponível
em:http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf
CASTRO M.G. et al. Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition BRASPEN/SBNPE. Diretriz
Brasileira de Terapia Nutricional no Paciente Grave. BRASPEN Journal. Volume 33 (Supl 1), p. 2-36,
2018. Disponível em https://www.braspen.org/braspen-journal
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, set. 1990.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da
Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 232 p
BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS. Política Nacional de Humanização: PNH. Brasília,
DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_ humanizacao_pnh_folheto.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada em Temática.- Manual de Terapia Nutricional na Atenção Especializada Hospitalar/
No Âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Brasília – DF. Editora MS– 2016, 60p.Disponível
em: www.saude.gov.br/bvs
31
: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
BRASIL. Resolução CFN N° 600/2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do
nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área
de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências.
Brasília, 2018. Disponível em http://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm
o
DIRETRIZ BRASPEN de terapia nutricional no paciente com câncer. 1 Suplemento Diretrizes
BRASPEN de Nutrição Parenteral e Enteral. BRASPEN J. Volume 34, pág 2-32, 2019. Disponível em:
https://www.braspen.org/
GIBNEY, M.J.; ELIA, M.; LJUNGQVIST, O.; DOWSETT,J. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro. Editora
Guanabara Koogan, 2007. 440p.
MCCLAVE, S. A. et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in
the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for
32
Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). Journal of Parenteral and Enteral Nutrition. Volume
40, Number 2, February 2016 159–211, 2016. Disponível
em: http://pen.sagepub.com/content/40/2/159.full.pdf+html
RECINE E.; LEÃO M.; CARVALHO M. F. O papel do nutricionista na atenção primária à saúde.
[organização Conselho Federal de Nutricionistas]. 3.ed. - Brasília, DF: Conselho Federal de
Nutricionistas, 2015.
SILVA, S.M.C.S & MURA, J.D.P. – Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. 3ª Edição,
São Paulo. Editora Payá, 2016, 1308p.
SINGER P. et al. ESPEN guideline on clinical nutrition in the intensive care unit. Clinical Nutrition. 38
(2019) 48 -79. Disponível em https://www.espen.org/files/ESPEN-Guidelines/ESPEN_guideline-on-
clinical-nutrition-in-the-intensive-care-unit.pdf
TOLEDO DO, PIOVACARI SMF, HORIE LM, MATOS LBN, CASTRO MG, CENICCOLA GD, et al.
Campanha “Diga não à desnutrição”: 11 passos importantes para combater a desnutrição hospitalar.
BRASPEN J. 33(1):86-100, 2018. Disponível em www.scielo.br
VANNUCCHI, H & MARCHINI, J.S.- Nutrição e Metabolismo/ Nutrição Clínica. Editora Guanabara
– Koogan, 2007, 445p.
VITOLO, M.R. – Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. 2ª Edição, Editora Rúbio, 2014, 648p.
WAITZBERG, D.L. – Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 5ª Edição Revista e
33
Atualizada, 2 Vols. Editora Atheneu, 2017, 3320p.
WEIMANN A. ESPEN Guideline: Clinical nutrition in surgery. Clinical Nutrition. v. 36, p. 623-650,
2017. Disponível em:http://www.espen.org/files/ESPEN-guideline_Clinical-nutrition-in-surgery.pdf
2.6 ODONTOLOGIA
ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª Ed. Editora Artes Médicas,
2014.
BUISCHI, Y. P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica - 22 Série – EAP- APCD São
Paulo: Editora Artes Médicas - Divisão Odontológica,. 2000, 359 p.
KRIGER, L. (Org.) – Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Ed. Artes Médicas. ABOPREV –
Divisão Odontológica. 3ª ed. 2003 – 475p.
NEVILLE, B. W., DAMM, D. D., ALLEN, C. M., BOUQUOT, J.E., Patologia Oral & Maxilofacial, Rio
de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 1998
SILVA, M.; RAMOS, D. L.P.; CROSATO, E. Compendio de odontologia legal. São Paulo, SP:
MEDSI, 1997. 490 p.
TODESCAN, R.; SILVA, E.; SILVA, O. Atlas de Prótese Parcial Removível -1ª ed. São Paulo: Ed.
Santos, 2001.
2.7 PSICOLOGIA
BOTEGA, N. J.; SILVA, J. L. P.; NOMURA, M. L. Gravidez e puerpério. In Nery José Botega et al.
(Org.). Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsultas e emergência. 4 ed. Porto Alegre:
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34
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4931.ctoAO0584
37
ANEXO V – CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO 2021 PARA
INGRESSO AOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM
SAÚDE DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS EM
PARCERIA COM O HOSPITAL PUC-CAMPINAS CELSO PIERRO
Divulgação da Lista
04/02/2021 Classificatória dos Após 17h00
Candidatos Aprovados
Recebimento das
orientações de como
Das 8h00 do dia
proceder com a assinatura
05 a 09/02/2021 05/02/2021 até às 17h00
eletrônica do Contrato de
do dia 09/02/2021
Prestação de Serviços
Educacionais
Assinatura eletrônica do
10 e 11/02/2021 Período de matrícula Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais
A partir de 12/02/2021 Lista de espera ---
Recepção dos novos
01/03/2021 8h00 às 12h00
residentes
Início das atividades dos
01/03/2021 8h00
novos residentes
Data limite para matrícula
12/03/2021 ---
dos convocados em lista
de espera
38