Laboratório 10 - Epidemiologia - Jéssica Cristina de Souza
Laboratório 10 - Epidemiologia - Jéssica Cristina de Souza
Laboratório 10 - Epidemiologia - Jéssica Cristina de Souza
Escola de Nutrição
Departamento de Nutrição Clínica e Social
Epidemiologia – NCS151
Prof.ª Adriana Lúcia Meireles
c) Risco Relativo.
0,05/0,02= 2,5
O Risco relativo nos mostra que o risco de se ter um IAM sendo sedentário é de
2,5 vezes maior que sendo ativo fisicamente, sendo então o sedentarismo um
fator de risco para o IAM.
Hepatite
Transfusão Sim Não
Sim 200 1.800
Não 5 4.995
0,1/0,001= 100
De acordo com o risco relativo é de 100 vezes mais o risco de contrair hepatite
se tiver passado por uma transfusão sanguínea.
Alternativa E
a) Estudo transversal.
b) Ensaio clínico do efeito do álcool sobre o câncer.
c) Estudo caso-controle.
d) Estudo de coorte.
e) Nenhuma das opções está correta.
Alternativa D
Alternativa D
a) Estime o risco de câncer de bexiga por grupo etário (ignore a variável tabagismo).
b) Sabendo se que 25%, 30% e 20% são as prevalências de tabagismo nas faixas
etárias de 50-59, 60-69 e 70-79, respectivamente, estime os riscos relativos de câncer
de bexiga por grupo etário, comparando fumantes e não fumantes.
c) Interprete os resultados.
De acordo com os riscos relativos com o passar dos anos o fator de risco passa
pra ausência de associação e por fim para fator de proteção, deixando claro que
com o passar dos anos não se vê muita diferenciação do câncer de bexiga com
o tabagismo, provavelmente pois com a passagem do tempo tenham outros
fatores de influência para o câncer de bexiga.
Intervalo de confiança, ele nos mostra de fosse repetido o estudo 100 vezes se
entre os valores do intervalo de confiança houver 1 o estudo não mostra
associação no caso o que não queremos que ocorra.
b) Interprete o resultado da tabela acima.
Para as pessoas que nunca usaram não se mostrou associação, para as que
usaram alguma vez mostra significância estatística, e para as que usam
atualmente também.
Questão 10. Em uma escola onde estudam 1.200 crianças, após tratamento maciço
contra parasitos intestinais, investigou-se a reinfestação por Entamoeba histolytica
(amebíase intestinal) em relação ao uso de água encanada. As crianças foram
acompanhadas por seis meses através de exame direto de fezes frescas. A aplicação
de um questionário permitiu detectar, ao fim do período do estudo que, 400 crianças
(33,3%) não faziam uso de água encanada. Foram detectadas ao todo 75 crianças
portadoras de cistos de Entamoeba hystolitica, sendo que, destas, somente 30 não
utilizavam água tratada. Pergunta se:
Amebíase
Água Tratada Sim Não
Sim 45 800
Não 30 370
b) Qual a medida de associação empregada? Justifique o uso da mesma neste estudo.
c) Quantos casos de amebíase podem ser atribuídos ao uso de água não tratada?
30 casos.