Uma Apostila Matemática Básica
Uma Apostila Matemática Básica
Uma Apostila Matemática Básica
Aluno: _____________________________________________________
1
Apostila de Matemática Básica
Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior
ÍNDICE GERAL
I. Conjuntos numéricos 2
II. As quatro operações fundamentais (números decimais) e
Expressões 2
III. Frações Ordinárias 9
IV. Potências 13
V. Operações algébricas 20
VI. Equações do 1º grau 23
VII. Equações do 2º grau 28
VIII. Inequações do 1º grau 30
IX. Proporcionalidade 31
X. Juros 38
XI. Relações Trigonométricas 41
XII. Plano Cartesiano (seu produto, relações e funções) 44
XIII. Noções de Geometria Plana e Espacial 48
I - CONJUNTOS NUMÉRICOS
2
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Exemplos:
Números decimais na forma exata: {1,2 ; 3,654 ; 0,00005 ; 105,27272};
Números decimais na forma periódica:
N → Naturais 2 π I= ,
São os números positivos inclusive o zero, que representem uma - 6 , 3,π , 6 ,
contagem inteira.
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...}
Não há números naturais negativos. R → Reais
É a união dos conjuntos numéricos citados acima. Portanto, todo
Z → Inteiros número, seja N, Z, Q ou I é um número R (real).
São os números naturais e seus opostos – negativos. As raízes em que o radicando seja negativo e o índice par não são
Z = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...} reais.
Não há números inteiros em fração ou decimal.
Q → Racionais II - AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS (NÚMEROS
São todos os números na forma decimal exata, periódica ou DECIMAIS) 1) Adição
na forma de fração.
3
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Na adição os números são chamados de parcelas, sendo a operação Na subtração os números são chamados
de subtraendo, sendo a aditiva, e o resultado é a soma. operação a subtração, e o resultado é o minuendo.
2+2=4 Subtração
3–2=1
8,049 } soma
3) Multiplicação
Na multiplicação os números são chamados de fatores, sendo a
ou
22 * 3 = 66
1,1166
Fatores Multiplicação Produto
4
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Pode-se representar a multiplicação por: *, x ou .
2) Subtração Exemplo:
7,32 * 12,5 = 91,500 está sendo dividida), a operação é a divisão, e o resultado é o
quociente.
Divisão
7,32 fatores operar da esquerda para a direita.Na
multiplicação começa-se
5
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Divisão
N/1=N n)
N/N=1
0 / N = 0 (N≠ 0) o)
N / 0 = Não existe!!!!
7) Valor absoluto ou Módulo
Representa a distância de um número até o zero (ou origem). Sendo
6) Exercícios
assim, o módulo, por representar distância, é sempre positivo e
representado por | |.
a) 2,31 + 4,08 + 3,2 =
b) 4,03 + 200 + 51,2 = −9=9
c) 32,4 – 21,3 = −2=2
d) 48 – 33,45 = Exemplos:
e) 2,1 * 3,2 = 0=0
f) 48,2 * 0,031 = 7=7
g) 3,21 * 2,003 =
h) 8,4708 / 3,62 = 8) Soma e subtração algébrica
i) 682,29 / 0,513 = Sinais iguais: Somam-se os valores absolutos e dá-se o sinal comum.
j) 2803,5 / 4450 = Sinais diferentes: Subtraem-se os valores absolutos e dá-se o sinal
do maior.
(+ )*(+ ) = (+ (+ ):(+ ) = (+
k) (FUVEST) = Exemplos:
) )
a) 2 +4=6
l) 0,041 * 21,32 * 401,05 ≅ (− )*(− ) = (+ (− ):(− ) = (+
b) – 2 –4 =–6
m) 0,0281 / 0,432 ≅ ) )
c) 5 – 3=2
d) – 5 (+ )*(− ) = (− (+ ):(− ) = (− +3=–2
6 ) )
(− )*(+ ) = (− (− ):(+ ) = (−
) )
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h) = -4
Método para obtenção de números primos
Faremos isso através de um exemplo:
7
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1 21
No caso, 49 = 7.
3º Passo: Extrair da lista acima os números múltiplos dos números {2, OBS: Número primo é aquele divisível somente por ele mesmo e pelo
3, 4, 5, 6, 7}, nesta ordem, onde o 7 provém do 2º passo. número 1.
4º Passo: Os números que sobraram são os números primos procurados: 13) Mínimo múltiplo comum (m.m.c.)
{2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47}. O mínimo múltiplo comum a vários números é o menor número
divisível por todos eles.
Obs.: O número 2 é o único número primo e par. Exemplo:
9
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l) =
m) =
n) 2{2-2[2-4(3*2:3)+2 =0,5
]}+1=
o) 8 - { - 20 [ ( - 3 + 3 ) : ( - 58 )]
+2(-5)}= =0,75
p) 0,5 * 0,4 : 0,2 =
q) 0,6 : 0,03 * 0,05 =
r) 5 : 10 =
s) 3 : 81 * 0,5 =
t) Calcule o m.m.c. e o m.d.c. entre:
=0,25 =0,125
a. 36 e 60
1
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16) Propriedade
Multiplicando ou dividindo os termos de uma fração por um número
diferente de zero obtém-se uma fração equivalente à inicial.
= 0,875
A fração é própria quando o numerador é
menor do que o Exemplos:
denominador: , , , etc.
A fração e imprópria quando o numerador é
a) = =
maior que o denominador, sendo possível
b) = =
representá-la por um número misto e
reciprocamente.
c) = =
Exemplos:
d) - =- =-
c) =3
Exemplos:
d) 2 =
a) + = + = =
e) -1 = -
1
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b) + - = + - =
d) (− 3) * − 1 * −2 =-3
4 7 14 e) 2 *
= =
c) - + -2= - + - 3 = * = =8
5 5 3 15
1 *1 =-1
d) 2 = 1 * 2= 2= 7
b) −
4 2 8
3
1 * −2 =2
c) − e) 4 13 = 133 = 13 * −4 = - 52 = -
3 5 15 125
1
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(− 2 14) (− 94)
Como 18 é maior que 14, podemos afirmar que:
3 9 27 27
> .
c) =
e ⇒ e
Comparar as frações :
1
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2
a) ,
f) -1 *- =
65
1
b) , 3
1 =
4 3 g) 2
c) ,
7 8 2 1
: - =
5
h) 3
Resolva:
i) : * =
a) + =
j) 2 :1 =
b) - =
1
k) 3 4 1+2 : =2
c) - + =
1 2 1+ 1
l) 3
d) * = =
3
3 5
1+ 1
1+ 2
e) * * = 2
m) =
1
2 Simplifique:
1
1+
1+1 =
1
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a) 1+ 1 A1 = A; 21 = 2
1
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Realmente:
6
= 5 * 5 *6 5 vezes * 5 7
* 5 * 5 = 56 - 4 = 52
5 Exemplo: 8³ : 2³ = 4³ = 64
Exemplo: (- 5)0 = 1
Realmente: 22 = 2 * 22
2
2 2
2
7*7=7*7= 7
1
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−n
1
a = n 1
a
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l) (- 3)5 * (- 5)5
=
m) 153 : 33 =
Exemplos: n) (- 4)6 : 26 =
o) (3³)2 =
a) 0,001 = 10-3
p) (2³)5 =
b) 0,002 = 2 * 10 -3
q) (33)2 =
c) 0,00008 = 8 * 10 -5
r) [ (3³)² ]² =
d) 1,255 = 1255 * 10-3
s) (2 * 3)³ =
e) 2 * 10 = 0,002
-3
t) (3² * 5 * 2)4 =
31) Exercícios
5
u) 5 =
3
a) 1³ =
3
b) 04 =
2
c) (- 2)³ =
v) 4 =
d) (- 4)³ =
3
e) (- 2)4 =
f) (- 4)4 = 22 * 33
g) 2³ * 2 = 5 2=
w)
h) 3² * 3 * 35 =
53
i) 3 :3 =
5 4
1
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x) (2 * 3²)0 =
y) 4-2 =
z) 2 * 3-1 =
1
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RADICAIS
aa) = Definição: Denomina-se raiz de índice n (ou raiz n-ésima) de A, ao
bb)(2-3 * 5-2)-4 = número ou expressão que, elevado à potência n reproduz A.
dd)32x * 24x =
n - índice da
ee) 54x : 252x =
raiz n A A-
radicando
Exprimir, utilizando potências de 10:
a) 20 000 = - radical
b) 4 800 000 =
c) 0,01 = Assim:
d) 0,000045 =
a) 16 = 4 porque 4² = 16
Efetuar, utilizando potência de 10:
b) 38 = 2 porque 2³ = 8
a) =
c) 4 81 = 3 porque 34 = 81
b) =
32) Propriedade
É possível retirar um fator do radical, bastante que se divida o
expoente do radicando pelo índice do radical.
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3 3 2 = 3 33 * 2
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Exemplo:
a) (4 3)3 = 4 33 = 4 27
2 ( )2
5 4 * 32
b) 5 22 *3 = 5 22 * 3
=2
Exemplos:
a) 3=2*23=43
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b) 3 43
= 24 3
Exemplos:
p
a) q
a q = ap
2º Caso: O denominador é uma soma ou diferença de dois termos
1
b) a 2 em que um deles, ou ambos, são radicais do 2º grau. Neste caso
= a
multiplica-se o numerador e o denominador pela expressão
2
c) 2 3 3 2 2 3 4 conjugada do denominador.
= =
3 OBS: A expressão conjugada de a + b é a – b.
d) 4 6 3 6 4
= Na racionalização aparecerá no denominador um produto do tipo:
(a + b) * (a – b) = a² - b² Assim:
38) Racionalização de denominadores (5 + 3) * (5 – 3) = 5² - 3² = 25 – 9 = 16
fração.
1 1* ( 5-2) 5-2 5-2 5-2
Exemplo:
2
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a) 5+2= ( 5 + 2 ) * ( 5 - 2 ) = ( 5)2 - ( 2 )2 = 5 - 2
= 3
( ) ( ) ( )
5 = 5* 2-3 =5* 2-3 =5* 2-3 =5* 2-3 =5* 2-3 ( ) ( ) l) 3 23 23 2 =
b) 2 + 3 (2 + 3) * (2 - 3) 22 - ( 3)2 4-3 1
2
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39) Exercícios
a) 2
Efetuar: b) 2
2
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1
d)
a)
b)
c) =
40) Expressões algébricas
e) = São indicações de operações envolvendo letras ou letras e números.
Simplifique: Exemplos:
50 - 8 a) 5ax – 4b
a) =
2 b) ax² + bx + c
b) 2352 = c) 7a²b
1 1
c) - = OBS: No exemplo 3, onde não aparece indicação de soma ou de diferença,
1- 2 2 +1
temos um monômio em que 7 é o coeficiente numérico e a²b é a parte
literal.
VII – OPERAÇÕES ALGÉBRICAS
41) Operações com expressões algébricas
2
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2
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Exemplo:
b) Fatorar: 5x²y + x4y³ + 2x². O fator comum é x². Assim:
(1 - 3 ) * (1 + 3 ) = 1² - (3 )² = 1 – 3 = - 2 5x²y + x4y³ + 2x² = x² (5y + x²y³ + 2)
a)
se:
Fatorando o polinômio 4ax² + 8a²x³ + 2a³x tem- f)
(6x2 - 4x5 + 2x4 - 2x2 ) : 2x =
2
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(2a bc + 3a b c )
O sinal de igualdade foi introduzido por Robert Recorde (matemático
g) 2 3 3 2
− abc : abc = inglês) que escreveu em um de seus livros que para ele não existiam duas
coisas mais parecidas que duas retas paralelas. Um outro matemático inglês,
h)
(x + 2)2 + (3x - 3)2 =
Thomas Harriot, gostou da idéia de seu colega e começou a desenhar duas
retas para representar que duas quantidades são iguais:
i)
(3xy + 8a2 )2 = Exemplo:
_________
j)
(5ab + 3c) * (5ab − 3c) = 400 cm _________ 4m
Fatorar:
Assim, diminuiu-se um pouco este sinal, =, passando a usá-lo nas
equações de Viète.
a) 15a² - 10ab =
Até o surgimento deste sistema de notação as equações eram
b) 3a²x – 6b²x + 12x =
expressas em palavras e eram resolvidas com muita dificuldade. A
notação de Viète significou o passo mais decisivo e fundamental para
VIII – EQUAÇÕES DO 1º GRAU
construção do verdadeiro idioma da Álgebra: as equações. Por isso,
Fraçois Viète é conhecido como o Pai da Álgebra.
UM BREVE RELATO DA HISTÓRIA DA EQUAÇÃO
45) Equação
As equações foram introduzidas pelo conselheiro do rei da França,
Equação é uma igualdade que só se verifica para determinados valores
Henrique IV, o francês François Viète, nascido em 1540. Através da
atribuídos às letras (que se denominam incógnitas).
matemática Viète decifrava códigos secretos que era mensagens escritas
com a substituição de letras por numerais. Desta forma Viète teve uma
Incógnita: Quantidade desconhecida de uma equação ou de um problema;
idéia simples, mas genial: fez o contrário, ou seja, usou letras para
aquilo que é desconhecido e se procura saber; enigma; mistério. (Dicionário
representar os números nas equações.
Silveira Bueno – Editora LISA)
2
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Exemplo: b) x – 3 = 0 ⇒ x – 3 + 3 = 0 + 3 ⇒ x = 3
= 2x 8
5
a) x - 2 só é verdade para x = 7 c) 2x = 8 ⇒ = ⇒ x=4
1º membro 2º membro 2 2
b) 3x + y = 7 só é verdade para alguns valores de x e y, como
x 3*x
por exemplo x = 2 e y = 1 ou x = 1 e y = 4.
d) =5 ⇒ = 3 * 5 ⇒ x = 15
3 3
Os valores atribuídos às incógnitas que tornam verdadeiras as igualdades
denominam-se raízes da equação.
Se o coeficiente da incógnita for negativo, convém utilizar as operações
Se a equação contiver apenas uma incógnita e se o maior expoente
dos sinais:
dessa incógnita for 1 então a equação é dita equação do 1º grau a
uma incógnita.
46) Resolução de uma equação do 1º grau a uma incógnita Se a equação envolver simultaneamente denominadores e adição ou
Resolver uma equação é determinar sua raiz. No caso de uma equação subtração, o primeiro passo será eliminar os denominadores, o que se faz
do 1º grau a uma incógnita, consegue-se resolvê-la isolandose a mediante a aplicação da seguinte regra:
2
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3º Passo: Transpõem-se os termos que contém a incógnita para o 1º A forma genérica de um sistema é:
membro, e os independentes (os que não contém a incógnita) para o
ax + by = c
2º, efetuando as operações necessárias:
onde a, b, c, m, n, p ∈ ℜ (Reais) e x e y são as
45x – 30x – 24x = - 36 + 30 + 10
mx + ny = p
ingógnitas.
4º Passo: Reduzem-se os termos semelhantes em cada membro:
-9x = 4
a. Equação a duas incógnitas: Uma equação a duas incógnitas
5º Passo: Divide-se os dois membros pelo valor que o x está sendo admite infinitas soluções. Por exemplo, a equação 2x – y =
multiplicado, desta maneira isola-se a incógnita: 4 é verificada para um número ilimitado de pares de valores
2
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5x + y = 16 x=3 5*
8-3y
− 2y = 1 equação 4
tem solução para 2
2x − 3y = 3 y=1
4º) Resolve-se a equação 4 determinando-se o valor de y:
Pois apenas estes valores satisfazem simultaneamente às
duas igualdades. (Verifique!) 5*(8 − 3y) − 4y = 2
Estudar-se-á nesta apostila três métodos de solução para um sistema, são 40 − 15y − 4y = 2
eles: Substituição, comparação e adição. 19y = 38 ∴
y=2
SUBSTITUIÇÃO
5º) O valor obtido para y é levado à equação 3 (em que já está isolado) e
determina-se x:
2x + 3y = 8 equação 1
1º) Seja o sistema:
x=
5x − 2y = 1 equação 2
x=
2º) Isola-se uma das incógnitas em uma das equações, por exemplo, o ∴ x=1
valor de x na equação 1:
2x = 8 − 3y =1 e y=2
8 − 3y
2
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COMPARAÇÃO 5º) O valor de y é levado a qualquer das equações em que x está isolado e
determina-se o valor de x:
7x + 3y = 33
1º) Seja o sistema:
x
∴ x=3
5x − 2y = 7
2º) Isola-se a mesma incógnita nas duas equações: 6º) A solução do sistema é:
33− 3y 7 + 2y x = x=3 e y=4
e x=
ADIÇÃO
7 5
2
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3x + 2y = 7 3x + 2y = 7 1 3x
b) ⇒ h) =
4 10
5x − y = 3 → *(2) 10x - 2y = 6
Somando, membro a membro, vem: i) 9x + 2 − (4x + 5) = 4x + 3
13x = 13 ∴ x = 1
j) 3*(2 − x) − 5*(7 − 2x) = 10 − 4x + 5 x − 2 12 − x 5x
Substituindo o valor de x na 1ª equação (ou na 2ª, fica a critério
do aluno), vem: − 36
3*1+ 2y = 7 ∴ 3+ 2y = 7 ∴ 2y = 4 ∴ y = 2 k) − = −1
3 2 4
48) Exercícios 5x + 3 3− 4x x 31 9 − 5x
l) −+=−83226
Resolver as seguintes equações:
a) 4x = 8
b) − 5x = 10
c) 7+x=8
d) 3− 2x = − 7
e) 16 + 4x − 4 = x + 12
2
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x + y = 12
Equação do 2º grau na incógnita x, é toda igualdade do tipo:
a)
3x + y = 24 a . x² + b . x + c = 0
5x + 6y = 19
onde a, b, c são números reais e a é não nulo (a≠ 0).
b)
A equação é chamada de 2º grau ou quadrática devido à incógnita x
7x + 2y = 1 apresentar o maior expoente igual a 2.
x + 5y = 12 Se tivermos b≠ 0 e c≠ 0 teremos uma equação completa.
c) Se tivermos b = 0 ou c = 0 teremos uma equação incompleta.
3x − 4y = − 2
49) Resolvendo Equações de 2º Grau
x4 + 5y = 2
Quando a equação de 2º grau for incompleta sua resolução é bastante
d) simples, veja:
2x3+ 1 − y2− 3 = 2
1º caso: b = 0 e c = 0; temos então:
a . x² = 0
Considere o problema:
Exemplo:
A idade do pai é o dobro da idade do filho. Há 10 anos atrás, a
idade do pai era o triplo da idade do filho. Qual é a idade do pai e 3 x² = 0 ⇒ x² = 0 ⇒ x = 0 ⇒ S = {0}
do filho?
2º caso: c = 0 e b ≠ 0; temos então:
3
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3 x² - 12 x = 0 ⇒ x . (3 x – 12) = 0 ⇒ x = 0 ou 3 x – 12 = 0
OBS: Nunca teremos a = 0, pois se houver, não existirá a equação
de segundo grau visto que o x² seria anulado.
⇒ 3 x = 12 ⇒ x = 4 ⇒ S = {0; 4} 3º caso: b = 0 e c ≠ 0;
Exemplo: x² - 4 = 0 ⇒ x² = 4 ⇒ x = ± 4 ⇒ x’ = 2 e x’’ = a) x2 − 7x + 6 = 0
-2 ⇒ ⇒ S = {-2; 2} b) x2 + 3x − 28 = 0
Fórmula de Bhaskara x = − ±
b b ² − 4.a.c f) 2x2 − 18 = 0
2.a
g) 3x2 = 5x
A fórmula apresentada é uma simplificação de duas fo’rmulas; veja:
h) 2x2 + 8x = 0
3
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Exemplos:
53) Razão
4−x≤2 2x + 1≥ 1
Seja dois números genéricos a e b. A razão entre a e b é
−x≤2−4 2x ≥ 1− 1
a) b)
a
−x≤−2 2x ≥ 0 x≥2 x≥0
representada por , a/b ou a : b, sendo b≠ 0.
b
52) Exercícios
VII - PROPORÇÃO
Resolver as seguintes inequações:
Proporção é a igualdade de duas razões. a
c
a) 2x + 1≤ − 1
Seja a proporção: = ou a : b = c :d ou a : b ::c :d. b
b) − 3x ≤ x + 2 d
c) x > 5x − 16 Seus elementos se denominam:
a - primeiro termo a e b - extremos
d) 2(x + 1) + 3x > 5 − 7x
b - segundo termo b e c - meios
e) c - terceiro termo a e c - antecedentes
d - quarto termo b e d - conseqüentes
3
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PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: Em toda proporção o produto dos ❖ Inversamente proporcionais: quando o produto delas é
meios é igual ao produto dos extremos. constante.
Considerando as proporções: a k
c x * y = k ou x =
= então a *d = b*c b
y
d
Sendo k denominada constante de proporcionalidade.
= então 4*6 = 3*8 Exemplos:
Tempo (s) Deslocamento (m)
x 3 1 20
= então 5*x = 2*3 2 40 a)
3 60 A pergunta é: tempo e Seja
2 5
4 80
5 100 deslocamento são um
A principal aplicação desta propriedade é a determinação de um 10 200 grandezas diretamente ou carro
elemento desconhecido na proporção. Exemplificando: que se desloca com
inversamente
Determine x na velocidade
o tempo, observa-se que
proporção: x 20 constante em aproporcionais?
= k ou x = ky x 20 40 60 80 100 200
y = = = = = = = 20
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b) Um gás é mantido à temperatura constante em um recipiente de As grandezas envolvidas são diretamente proporcionais.
volume variável. Quando se altera o volume do gás a sua pressão Teremos então uma regra de três simples e direta.
Dispomos os dados do problema colocando frente `frente
também se modifica.
aqueles que se correspondem. Marcamos x no local do valor
Registraram-se em uma tabela os valores
procurado:
correspondentes da pressão (P) e volume (V).P e V são
Distância Tempo
grandezas 40 km
100 km
DP 1h
x
Pressão Volume diretamente ou inversamente
20 20
proporcionais?
40 10 Sendo a regra de três simples e direta, tem-se:
80 5 400 1
Note que PV é constante.
40 1
100 4
200 2 = (as grandezas são dispostas na mesma ordem de
PV = 20.20 = 40.10 = 80.5 = 100.4 =
100 x
200.2 = 400.1= 400
correspondência).
Assim: P e V são grandezas inversamente proporcionais com
Aplicando a propriedade fundamental das proporções, vem:
constante de proporcionalidade igual a 400.
40*x = 1*100 ∴ x = 2,5 horas
55) Regra de três simples
Utilizamos regra de três simples na solução de problemas que
b) Dois litros de gás exercem uma pressão de 0,4 atm. Cinco litros
envolvem grandezas proporcionais.
do mesmo gás, à mesma temperatura, exercerão que
pressão?
Exemplos:
SOLUÇÃO
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As grandezas são inversamente proporcionais. Assim sendo, d) Metade de uma obra foi feita por 10 operários em 13 dias.
teremos uma regra de três simples e inversa. Quantos tempo levarão para terminar essa obra com 3
Dispondo os dados do problema: operários a mais?
Volume Pressão e) Com uma certa quantidade de cobre, fabricam-se 1600
2L
5L
IP 0,4 atm
x metros de fio com seção de 12 mm². Se a seção for de 8
mm², quantos metros de fio poderão ser obtidos?
Sendo a regra de três inversa, as grandezas são dispostas de f) Um quintal pode ser ladrilhado com 500 ladrilhos de 225
forma que na proporção os termos do 2º membro ficam invertidos. cm2 de área cada um. Quantas lajotas de 900 cm2, cada
2 x uma, são necessárias para recobrir o mesmo quintal?
= ou 2*0,4 = 5*x ∴ x = 0,16 atm g) Um galpão pode ser construído em 48 dias por 7 pedreiros
5 0,4 que trabalham num certo ritmo. Como ele deve ser
construído em duas semanas, no mesmo ritmo de
56) Exercícios trabalho, quantos pedreiros deverão ser contratados?
Resolva os seguintes exercícios:
h) Uma máquina tem duas rodas dentadas que se engrenam.
a) Uma bomba eleva 272 litros de água em 16 minutos.
A maior tem 30 dentes e a menor, 18 dentes. Quantas
Quantos litros elevará em 1 hora e 20 minutos?
voltas dá a menor enquanto a maior dá 150 voltas?
b) Doze operários levaram 25 dias para executar uma
i) Um Boeing vai do Rio de Janeiro a Recife em 2 horas e 40
determinada obra. Quantos dias levarão 10 operários para
minutos, num vôo sem escalas. Numa das viagens,
executar a mesma obra?
ocorreu um pequeno defeito em seus motores e ele fez a
c) Num livro de 200 páginas há 30 linhas em cada página.
viagem em 3 horas e 20 minutos, a uma velocidade de
Se houvesse 25 linhas em cada página, quantas páginas
540 km/ h. Qual é a velocidade média com que ele faz
teriam o livro?
essa viagem em condições normais?
j) Para asfaltar 345 km de estrada, uma equipe de 15
pessoas levaria 8 dias. Se forem contratados outras 9
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pessoas que trabalhem no mesmo ritmo das pessoas da Qtde de Pintores Trabalho diário (Hs) Tempo (dias)
equipe que já existe, em quantos dias a nova equipe 20 6 4
6 8 X
asfaltará o mesmo trecho de estrada?
A partir de agora, adotaremos o procedimento da análise com relação a
k) Para asfaltar 345 km de estrada, uma equipe de 15
variável X, ou seja, analisaremos as colunas Qtde de Pintores e a coluna
pessoas levaria 8 dias. Qual o número de pessoas que
Trabalho diário (Hs) em relação à coluna Tempo (dias), onde está a
devem ser contratadas para que a mesma obra fique
variável.
completa em 5 dias, desde que todos trabalhadores
Análise I:
tenham o mesmo ritmo de trabalho. Qtde de Pintores Tempo (dias)
20 4
l) Lisa e Rute aproveitaram uma liquidação. Lisa comprou
6 X
18 camisetas e pagou o equivalente a 14 camisetas. Rute
também comprou camisetas na mesma liquidação e Quando o número de pintores é 20, a obra fica pronta em 4 dias, para
pagou o equivalente a 49 camisetas. Quantas camisetas uma carga de trabalho diária fixa. Se diminuirmos o número de pintores,
Rute comprou? o tempo para conclusão da obra, aumenta ou diminui? É claro que
57) Regra de três Composta
aumenta. Logo, pode-se concluir que essas colunas são IP (pois as flechas
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Logo, pode-se concluir que essas colunas são IP (pois as flechas estão Análise I:
apontando em direções opostas.) Distância (km) Tempo (dias)
1260 5
Agora, faremos o seguinte procedimento, como as colunas Qtde de
pintores e Trabalho diário (Hs) são IP com relação à coluna Tempo (dias)
teremos que inverter as frações das duas colunas mencionadas, e manter,
2520 DP X
20 6 x distância.
Resolvendo essa igualdade, temos 20.6.4 = 6.8.x, que resulta em Logo, pode-se concluir que essas colunas são DP (pois as flechas estão
ele percorrerá 2520 km, viajando 4 horas por dia? viagem, o tempo necessário para concluir a mesma é de 5 dias. Quando
SOLUÇÃO: diminui-se o número de horas de viagem por dia para 4, pode-se concluir
Distância (km) Tempo (dias) Horas em viagem que: Será necessário mais tempo para concluir a viagem. Logo, essas
1260 5 6
colunas são IP (pois as flechas estão apontando em direções opostas.)
2520 X 4
A partir de agora, adotaremos o procedimento da análise com relação a Dessa forma, faremos o seguinte procedimento: Manteremos a fração da
variável X, ou seja, analisaremos as colunas Distância e a coluna Horas em coluna DP, e invertemos a fração da coluna que é IP com a coluna que
viagem em relação à coluna Tempo (dias), onde está a variável. contém a variável, sendo esta isolada no outro lado da igualdade.
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1260 4 5 . 2520 6 x
=
Resolvendo essa igualdade, temos 2520.6.5 = 1260.4.x, que resulta em
e) Um criador usava 2400kg de ração para alimentar 120 cães
EXERCÍCIOS:
XIII - JUROS
a) 4 trabalhadores colhem 200 caixas iguais de laranja, em 5 dias, trabalhando
num certo ritmo. Quantas caixas de laranjas, iguais a essas,
58) Juros Simples
serão colhidas em 3 dias, por 6 trabalhadores, no mesmo ritmo de colheita?
O regime de Juros Simples é aquele no qual os juros sempre incidem
sobre o capital inicial. Atualmente as transações comerciais não utilizam
b) Uma viagem entre duas cidades foi feita de carro, em 4 dias, a dos juros simples e sim o regime de juros compostos.
uma velocidade de 75 km/h, viajando-se 9 horas por dia. Viajando a 90
A fórmula utilizada para o cálculo dos juros simples é:
km/h, durante 5 horas por dia, em quantos dias iríamos de uma cidade à outra?
J=C.i.n
c) 3 torneiras iguais enchem um tanque de 5000l de capacidade, em 10 horas. Fechando uma
J = juros
das torneiras, em quanto tempo as outras despejarão 3000l nesse tanque? C = capital i =
taxa da aplicação
n = tempo que durou a
d) Em 50 dias, uma escola usou 6000 folhas de papel para imprimir aplicação
Exemplo 1:
provas do tipo A e do Tipo B, para 1200 alunos. A escola tem 1150 alunos,
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Um comerciante contraiu de um amigo um empréstimo de R$ 600,00,
no momento. Quantas folhas serão usadas, durante 20 dias, para imprimir comprometendo a pagar a
dívida em 3 meses, á taxa de juros simples de dois tipos de provas semelhantes às anteriores?
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de tempo considerada. Por exemplo, se a taxa for de 4%a.m., para um Objetivo: M = 2.P
prazo de 60 dias adotaremos n = 2 (2 meses). Dados: i = 150/100 = 1,5
Fórmula: M = P (1 + i.n)
Desenvolvimento:
Exemplos 2P = P (1 + 1,5 n) 2 =
1 + 1,5 n n = 2/3 ano
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Ao término do 1º período:
Iremos resgatar o primeiro montante M1 = C + i . C M = C (1 + i)n n
Ao término do 2º período:
Como se trata de regime de juros compostos o capital aplicado nesse
segundo período da aplicação será o montante do período anterior e não o Exemplo 1:
capital inicial como é feito no regime de juros simples. Portanto, o segundo
montante será: M2 = M1 + i . M1. Joana aplicou R$ 400,00 num investimento que rende 2% a.m. a juros
compostos.
Ao término do 3º período: ► O montante, ao final de 3 meses, é dado por:
Seguindo a mesma regra do segundo período teremos: M3 = M2 + i . M2.
M3 = 400 (1 + 0,02)3 = 400 . 1,061 = 424,48
Com a aplicação nesses três períodos obtivemos três fórmulas:
M1 = C + i . C M2 = M1 + i . M1 M3 = M2 ► Ao final de 6 meses:
+ i . M2
M6 = 400 (1 + 0,02)6 = 400 . 1,126 = 450,46 ►
Colocando os termos em evidência teremos:
M1 = C (1 + i) M2 = M1 (1 + i) M3 = M2 (1 + i) Ao final de 1 ano (12 meses):
Substituindo o montante 1 no segundo montante os termos:
M2 = C (1 + i) (1 + i) M12 = 400 (1 + 0,02)12 = 400 . 1,26 = 507,29
M2 = C (1 + i)2
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P = R$6.000,00 t=1 03) Qual foi o capital que, aplicado à taxa de juros simples de 1,5% ao
ano = 12 meses i = 3,5 mês, rendeu R$ 90,00 em um trimestre?
% a.m. = 0,035 M=?
03) Qual foi o capital que, aplicado à taxa de juros compostos de 1,5%
Usando a fórmula M=P.(1+i)n, obtemos: ao mês, rendeu R$ 90,00 em um trimestre?
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maior quantia que a a) Hipotenusa: é o lado oposto ao ângulo reto. Nas figuras
pessoa pode investir nas ações x, de modo a obter R$ 500,00 de juros em
um ano, é: acima são hipotenusas: a, x e r.
08) No sistema de juros compostos com capitalização anual, um b) Catetos: são os outros dois lados do triângulo. Nas
capital de R$ 20.000,00, para gerar em dois anos um montante de R$
figuras são catetos: b, c; y, z e s, t.
23.328,00, deve ser aplicada a uma taxa:
09) (Cespe/UnB - TRT 6º Região - 2002) Suponha que uma pessoa 62) Relações trigonométricas no triângulo retângulo
aplique R$ 2000,00 por dois meses, a juros compostos com uma
determinada taxa mensal, e obtenha um rendimento igual a R$ 420,00, B
proveniente dos juros. Se essa pessoa aplicar o mesmo valor por dois
messes a juros simples com a mesma taxa anterior, ela terá, no final
a c
desse período, um montante de R$ 2.400,00.
R$
4000,00 ficou aplicado por 2 meses à taxa de juros compostos de 10% No triângulo retângulo ao lado consideremos o ângulo C formado pelo lado
a.m. Se o montante obtido foi corrigido pela inflação do período obtendose b e a hipotenusa a.
um total de R$ 5082,00, então a inflação do período foi superior a 7%.
O lado b denomina-se cateto adjacente ao ângulo C. (É o cateto que faz
parte da constituição do ângulo). O lado c denomina-se cateto oposto ao
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cos C = = cB
60º
hipotenusa a sen 60º= ∴ c= a
a
sen C cateto oposto c sen 3 60º
tg C = = = =2 3 m
cos C cateto adjacente b b cos 60º= ∴ b
ac c = 4*
b = a cos 60º
a 2 CA
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c = 2,5 m
2 5
b
θ 2 θ
BC 4
a=5m
c) Em um triângulo retângulo os lados valem 3 m, 4 m e 5
i. sen θ
m. Determine o seno, o co-seno e a tangente do ângulo
ii. cos θ iii. tg θ
formado entre o lado de 3 m e o de 5 m.
b) Um ângulo de um triângulo mede 30º e o cateto que se opõe a este
θ
sen θ == 0,8 5m
ângulo vale 5 cm. Calcular a hipotenusa e o outro cateto.
3m
cos θ = = 0,6 agudos vale 45º. Calcular a medida comum dos catetos.
5 4m
4
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y
6m
XIV – PLANO CARTESIANO (SEU PRODUTO, RELAÇÕES E 5
4
FUNÇÕES)
3
2 P1
-5
resultar em uma reta. Tal fato acontece quando atribuímos os mais
diversos valores a x em uma equação característica (a seguir
representada) e obtemos os valores de y correspondentes.
y=a*x+b
4
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Esta equação é y
0 x
Exemplos:
a) Reta que passa pela origem
O coeficiente linear (b) é igual a zero.
y a) Representar graficamente a equação y = 3*x .
4
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y y
5
60º 3
0 x 2
A (0, - 2) -5 -4 -3 -2 -1
1
1 2 3 4 5
B (4, 0 ) x
-1
b) Representar graficamente y = 20. C (1, 3) -2
Solução: Como y é constante a reta deve ser perpendicular D (- 2, - 3) -3
ao eixo y. -4
-5
y
20
2
P
68) Exercícios 1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
a) Situe os pontos A, B, C e D no plano cartesiano a seguir. x
-1
S
-2
-3
R
-4
-5
y= 3x−2
4
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60º
0 x
a.
y
30º
x
-2
b.
4
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y y
5 45º
2 0 x
60º
0 x 5
c. b.
y y
60º 5
0 x
-2
0 x
d. c.
y y
30º
0 x 0 5º x
e. d.
y
45º
y 0 x
d) O gráfico da reta y = 5 é: e.
5
0 x
a.
4
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5
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Losango A=
D*d A = 2 2
P=4*l P=a+b+c
Triângulo Eqüilátero
Paralelogramo l2 3
A=4
A = b*h
P=3*l
P=2*a+2*b
Círculo
Trapézio
A= (B*b) *h A = π *r2
2
P=a+b+c+d
Circunferência
Triângulo Qualquer
b*h
5
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A = 2*π *R
GEOMETRIA ESPACIAL
(e).
V=b*h*e
V = π * r² * h
S = 6 * l²
S = 2*π *r *h
5
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EXERCÍCIOS:
a) r
b)
V= * π *r2 *h
S = π *r * r2 + h2
d)
Esfera c)
V= * π *r3
S = 4* π *r2
5
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e)
2) Temos um triângulo eqüilátero de lado 6cm. Qual é o perímetro e 7) A pirâmide de Quéops, conhecida como a Grande Pirâmide, tem
qual é a área deste triângulo? cerca de 230m de aresta na base e altura aproximada de 147m. Qual é o
seu volume?
3) Um trapézio tem a base menor igual a 2, a base maior igual a 3 e a
altura igual a 10. Qual a área deste trapézio?
a) a = 25 e b = 12
b) a = 14 e b = 10
5
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10) Um líquido que está num recipiente em forma de cone será 13) Uma pirâmide tem a altura medindo 30 cm e área da base igual a
despejado em outro recipiente que possui forma cilíndrica. Se o raio da base 150 cm². Qual é a área da seção superior
dos dois recipientes for 25 cm e a altura dos dois for 1m, que altura atingirá do tronco desta pirâmide, obtido pelo corte desta pirâmide por um plano
o líquido no cilindro? paralelo à base da mesma, sabendo-se que a altura do tronco da pirâmide
é 17 cm?
5
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