Manual de Planeamento Urbano Actualizado
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GESTÃO AMBIENTAL
4º Ano
Código: ISCED41-CAMBCFE008
Total Horas/1o Semestre: 125
Créditos (SNATCA): 5
Número de Temas: 13
INSTITUTO SUPER
i
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Agradecimentos
ii
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Índice
Benvindo à Disciplina/Módulo de Planeamento Urbano e Meio Ambiente 1
Objectivos do Módulo....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 1
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 1
Ícones de actividade ......................................................................................................... 3
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 3
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 5
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ................................................................................ 6
Avaliação ........................................................................................................................... 7
TEMA – I: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA E ACTIVIDADES, PLANEAMENTO URBANO EM
MOÇAMBIQUE 9
UNIDADE Temática 1.1. Processo histórico. ..................................................................... 9
Introdução ............................................................................................................... 9
Sumário ........................................................................................................................... 21
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 22
UNIDADE Temática 1.2. Municipalização, descentralização e poder local. ................... 23
Introdução ............................................................................................................. 23
Sumário ........................................................................................................................... 26
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 27
UNIDADE Temática 1.3. A globalização e as cidades. As grandes cidades
moçambicanas. ............................................................................................................... 28
Introdução....................................................................................................................... 28
Sumário ........................................................................................................................... 36
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 37
UNIDADE Temática 1.4. Processos de intervenção no espaço. Uso e ocupação do
solo. ................................................................................................................................. 38
Introdução....................................................................................................................... 38
Sumário ........................................................................................................................... 43
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 44
TEMA – II: PADRÕES GERAIS DA MORFOLOGIA URBANA 45
UNIDADE Temática 2.1. Identificação e análise de padrões de lugares centrais ........... 45
Sumário ........................................................................................................................... 51
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 52
UNIDADE Temática 2.2. Textura urbana......................................................................... 53
Introdução....................................................................................................................... 53
Sumário ........................................................................................................................... 58
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 59
UNIDADE Temática 2.3. Circulação de espaços abertos ................................................ 60
Introdução ............................................................................................................. 60
iii
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Sumário ........................................................................................................................... 64
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 65
TEMA – III: ESQUEMAS URBANOS UTÓPICOS 66
UNIDADE Temática 3.1. Analise de forma, intenção e estratégia .................................. 66
Introdução....................................................................................................................... 66
Sumário ........................................................................................................................... 70
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 71
TEMA – IV: MUDANÇA DE PARADIGMA EM TEORIA DE DESENHO URBANO 71
TEORIA E MODELO NORMATIVO 71
UNIDADE Temática 4.1. Teoria e cósmica e cidade como máquina............................... 72
Introdução....................................................................................................................... 72
Sumário ........................................................................................................................... 75
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 75
UNIDADE Temática 4.2. A cidade como organismo ....................................................... 76
Introdução ............................................................................................................. 76
Sumário ........................................................................................................................... 78
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 79
TEMA – V: ESTRUTURA URBANA 79
UNIDADE Temática 5.1. Forma e distribuição do espaço público e privado .................. 80
Introdução....................................................................................................................... 80
Sumário ........................................................................................................................... 85
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 86
UNIDADE Temática 5.2. Superficie de espaços públicos e alinhamentos ...................... 87
Introdução....................................................................................................................... 87
Sumário ........................................................................................................................... 92
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 93
UNIDADE Temática 5.3. Edificabilidade, densidade e actividade................................... 94
Introdução ............................................................................................................. 94
Sumário ........................................................................................................................... 98
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................... 99
TEMA – VI: ORDENAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS .................................................... 100
UNIDADE Temática 6.1. Parques e jardins e área de ócio. ........................................... 100
Introdução..................................................................................................................... 100
Sumário ......................................................................................................................... 104
Exercícios de AVALIAÇÃO............................................................................................. 104
UNIDADE Temática 6.2. Estrada e zona de estacionamento........................................ 106
Introdução ........................................................................................................... 106
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Visão geral
Benvindo à Disciplina/Módulo de Planeamento Urbano e Meio Ambiente
Objectivos do Módulo
Ao terminar o estudo deste módulo de Planeamento Urbano e Meio
Ambiente deverá ser capaz de:
Descrever a fundamentação teórica referente ao planeamento
urbano e ao meio ambiente urbano;
Conhecer os conceitos de planeamento, o suporte teórico das
linhas de planeamento urbano e regional, as interfaces do
planeamento e o processo de produção do espaço;
Desenvolver as capacidades de apreensão, análise e
interpretação dos processos sócio espaciais em escalas diversas
e suas articulações.
1
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Um índice completo.
Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para
melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta secção
com atenção antes de começar o seu estudo, como componente
de habilidades de estudos.
Conteúdo desta Disciplina / módulo
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades. Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos.
No final de cada unidade temática ou do próprio tema, são
incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só
depois é que aparecem os exercícios de avaliação.
Os exercícios de avaliação têm as seguintes caracteristicas: Puros
exercícios teóricos/Práticos, Problemas não resolvidos e
actividades práticas alguns incluindo estudo de caso.
Outros recursos
2
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Ícones de actividade
Habilidades de estudo
3
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É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado
durante um determinado período de tempo; Deve estudar cada
ponto da matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando
achar que já domina bem o anterior.
4
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Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis erros
ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, páginas trocadas ou
invertidas, etc). Nestes casos, contacte os serviços de atendimento
e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR), via telefone,
5
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Avaliação
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária,
propriedade intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
7
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Legenda: 1 = Praça da Estação (actual Praça dos Trabalhadores) junto à estação do caminho-de-
ferro; 2 = Praça D. Vasco da Gama, centro da nova cidade, destinado a edifícios públicos de
relevo (atual mercado central); 3 = Jardim Vasco da Gama (atual Jardim Tunduro); 4 = Bairro
indígena; 5 = Porto; 6 = Caminho-de-ferro; 7 = Áreas de declive acentuado; A = Lourenço
Marques (1887); B = Maputo (2012); C = Elementos urbanos permanecentes (1876); D =
Elementos urbanos permanecentes (1887).
Fonte: Figura elaborada pela autora com base em cartografia disponibilizada pela FAPF-UEM e
em fotografia do plano de Lourenço Marques de 1887, em MORAIS, 2001, p. 87
Até meados do século XX, o desenvolvimento de Lourenço Marques
está associado à economia ferro-portuária e sul-africana, dando-se a
um ritmo mais ou menos lento. Entre 1900 e 1940, a cidade cresce para
norte e oeste de forma faseada, seguindo vários projetos de ampliação
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Fonte: Figura elaborada pela autora com base em cartografia disponibilizada pela
FAPF-UEM, em fotografia da planta de Lourenço Marques em 1940, em Morais
(2001, p. 137) e nas fi guras 29 e 29A, em MENDES, 1985, p. 94-95.
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Sumário
Nesta Unidade Temática 1.1. Discutiu-se basicamente cidades e
urbanização em Moçambique, influência da Escola de Chicago,
urbanismo português e desenvolvimento da cidade de Maputo e a
cidade de Maputo pós-independência.
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. O que se inicia com a sua génese e abrange todo o período
colonial português em Moçambique. ( )
2. O que começa após a independência deste país, em 1975, e não
se prolonga até hoje. ( )
3. As primeiras formas de povoamento que se pode considerar de
cidades em Moçambique eram capitais de estados. ( )
4. As primeiras formas de povoamento que se pode considerar de
cidades em Moçambique eram centros comerciais. ( )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. As razões dos conflitos no direito de uso de terra são…
A. Dupla ou múltipla autorização.
B. Ocupação de partes de terra não pertencente a outrem.
C. Autorizações de direito de uso de terra e áreas não ocupadas.
D. Dupla venda do mesmo lote para mesmos compradores.
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Respostas
1. (A)
2. (C)
3. ( D)
4. (A)
5. (A)
Introdução
As bases para uma governação local democrática foram criadas desde a
Constituição da República de 1994. Através da descentralização e da
desconcentração princípio pelo qual assenta a estruturação da
Administração Pública moçambicana.
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Fontes: População dos municípios de cidades capitais, incluindo Matola e Maxixe (INE,
2007); para os restantes municípios, população usada para o cálculo de transferências
fiscais pelo Governo (DNO, 2008). Levantamento de dados pelo autor.
Sumário
Nesta Unidade Temática 1.2. Discutiu-se basicamente Municipalização,
descentralização, poder local e criação de autarquias locais em
Moçambique.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
O objectivo constitucional da criação das autarquias locais em
Moçambique é:
1. A desorganização dos cidadãos para facilitar o diálogo com o
Estado ou Governo ( ).
2. O não aprofundamento e consolidação da democracia ( ).
3. O desenvolvimento local, sendo este um fim ( ).
4. A organização dos cidadãos para não facilitar o diálogo com o
Estado ou Governo ( ).
5. O desenvolvimento nacional ( ).
Respostas׃
1. ( F )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( F )
26
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. As autarquias locais são uma forma de…
A. Governo não próximo aos cidadãos.
B. A aproximação do governo aos cidadãos.
C. Ineficiência alocativa dos recursos públicos.
D. Medida em que os recursos são canalizados para não atender
necessidades objectivas.
Respostas
1. (B)
2. (A)
3. (B )
4. (A)
5. (D)
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Introdução
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Imagem 7. Limites e configuração morfológica dos Distritos Urbanos DM2 e DM3 (id.,
2012).
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Sumário
Nesta Unidade Temática 1.3. Tratou-se basicamente da globalização e
as cidades, grandes cidades, interdependência entre infra-estruturas,
talhões e habitação na urbanização extensiva de Maputo e
reconhecimento da interacção de princípios de escalas macro para a
articulação da estrutura urbana.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Respostas׃
1. ( V )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Reordenamento significa:
A. Demarcação de talhões.
B. Demarcação de parcelas.
C. Ordenamento preliminar.
D. Ordenar de novo.
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Introdução
Objectivos
Estudar os processos de intervenção no uso de espaço;
específicos
Conhecer os objectivos da criação de autarquias;
Saber profundamente os elementos essenciais para ordenamento
do território;
Conhecer a legislação sobre ordenamento do território.
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Sumário
Nesta Unidade Temática 1.4. Tratou-se basicamente de processos de
intervenção no uso do espaço, planeamento e autarquias em
moçambique, enquadramento institucional do planeamento em
Moçambique e sistema de planeamento em Moçambique do olhar
cruzado com Portugal
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. A densidade da população moçambicana é de 24 pessoas por
quilómetro quadrado. ( )
2. A população urbana moçambicana é estimada em 46%. ( )
3. O crescimento anual moçambicano varia de 4 a 6 %. ( )
4. O país moçambicano é limitado pela república da Tanzânia. ( )
5. O país moçambicano é limitado pelo oceano Índico. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( F )
3. ( F )
4. ( F )
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Em Moçambique o sistema de gestão territorial é definido a:
A. A nível nacional o Plano Nacional de Desenvolvimento Territorial;
B. A nível provincial os Planos Provinciais de Desenvolvimento
Territorial;
C. A nível nacional, provincial, distrital e autárquico;
D. A nível distrital, os Planos Distritais de Uso da Terra.
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Estrutura Morfológica
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Estrutura Comportamental
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1º Critério: Sociabilidade
2º Critério: Acessibilidade
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Definir
A caracterização morfológica refere-se ao registo, à descrição e ao
estudo do arranjo de elementos que configuram o ambiente urbano e
a paisagem. A análise comportamental avalia critérios socioculturais. Já
a análise das possibilidades (ou de potenciais paisagísticos), apesar de
também tratar das questões que dizem respeito ao desenho da
paisagem, ajusta seu foco para o espaço a ser transformado (o terreno,
a praça etc.) pelo projeto.
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c) Definir cenários.
Sumário
Nesta Unidade Temática 2.1. Da identificação e análise de padrões de
lugares centrais discutiu-se basicamente estrutura morfológica,
estrutura comportamental, questões a serem observadas para
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Superfícies de implantação engloba apenas superfícies permeáveis.
( )
Respostas׃
1. ( F )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Considera-se mobiliário urbano aos:
A. Redes de abastecimento de água;
B. Telefones individuais;
C. Bancas de jornal;
D. Habitação individual.
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Introdução
Modelos urbanos
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determinada realidade
(Reif, 1978). Neste sentido, Echenique, (1975) define modelos urbanos
como representações de uma realidade, onde esta representação se faz
através da expressão de certas características relevantes da realidade
observada, que consiste nos objetos ou sistemas que existem, existiram
ou podem vir a existir no ambiente urbano. Para o autor, a modelagem
Modelagem Tridimensional
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Sumário
Nesta Unidade Temática 2.2. Da textura urbana Discutiu-se
basicamente de modelos urbanos, construção do conceito de modelos
urbanos, modelagem tridimensional e visualizações do ambiente da
cidade.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Modelos obtidos através de sistemas computacionais têm
possibilitado que a cidade passe a ser modelada de forma
simbólica. ( )
2. Martínez (2004) considera os modelos urbanos tridimensionais
como representação de todos os objectos do ambiente urbano. ( )
3. Tradicionais mapas bidimensionais são representações reduzidas
de um determinado sistema complexo utilizados para a
representação de informações geográficas. ( )
4. Quando tratamos de cidades virtuais, estamos concentrados na
busca por formas de representações que nos permitam gerar uma
melhor compreensão do ambiente construído. ( )
5. O paradigma da modelagem urbana não passa a envolver a ideia
de simbolismo e de representação icônica, simultaneamente.
Respostas׃
1. ( V )
2. (V )
3. ( V)
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4. (V )
5. ( F)
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Considera-se mobiliário urbano aos:
A. Redes de abastecimento de água;
B. Telefones individuais;
C. Bancas de jornal;
D. Habitação individual.
Introdução
Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser
acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do
edifício. Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos
existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através de
rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência,
quando existirem.
Objectivos Saber que os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo
específicos de pessoas.
Acessos e Circulação
Pisos
Este piso deve ser utilizado para sinalizar situações que envolvem risco
de segurança. O piso tátil de alerta deve ser cromo diferenciado ou deve
estar associado à faixa de cor contrastante com o piso adjacente,
conforme as recomendações da norma NBR 9050.
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Desníveis
Tratamento de desníveis
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Entradas e saídas
Circulação Horizontal
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Circulação interna
Corredores
Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de
pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. As
larguras mínimas para corredores em edificações e equipamentos
urbanos são:
Circulação Vertical
Rampas – Dimensionamento
Onde:
i é a inclinação, em percentagem;
h é a altura do desnível;
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Rampa em curva
Sumário
Nesta Unidade Temática 2.3. Circulação de espaços abertos Discutiu-te
basicamente acessos em condições gerais e rotas de fuga e circulação
interna, horizontal e vertical, pisos, piso tátil de alerta, piso táctil
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Em acessos e circulação os pisos não devem ter superfície regular,
firme, estável e antiderrapante. ( )
2. Os pisos devem ter superfície apenas regular, firme e
antiderrapante. ( )
3. Os pisos não devem ter superfície antiderrapante. ( )
4. Os pisos devem ter apenas superfície regular, firme, estável. ( )
5. Os pisos devem ter superfície regular, firme, instável e derrapante.
( )
Respostas׃
1. ( F )
2. ( F )
3. ( F )
4. ( F )
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. As larguras mínimas para corredores em edificações e
equipamentos urbanos são:
A. 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m;
B. 1,00 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m;
C. 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m;
D. 1,60 m para corredores de uso público;
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Sumário
Nesta Unidade Temática 3.1. Da Analise de forma, intenção e estratégia
estudou-se basicamente o conceito da cidade designações histórica e
Utopia Ideal Social, Utopias e Modelos Urbanos da Antiguidade e
disposição Psico-Energética da Urbe.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Uma cidade é um local de união. ( )
2. Uma cidade não é rodeada por muralhas. ( )
3. Uma cidade é um local onde as pessoas vivem cooperantes. ( )
4. Uma cidade é um local onde há utilidade e comodidade dos
habitantes. ( )
5. Uma cidade é um local onde não há protecção contra inimigos e
produção de bens essenciais. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( V )
5. ( F )
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Estrutura da cidade é uma espécie de ordem dentro de caos e
propícia a:
A. Pequenas vias;
B. Vias sem cruzamentos;
C. Malhas urbanas;
D. Habitação individual.
71
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Sumário
Nesta Unidade Temática 4.1. Teoria e cósmica e cidade como máquina
abordou-se basicamente as alterações demográficas e da estrutura
familiar, mobilidade e instabilidade laboral e nova revolução
tecnológica.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
Respostas׃
1. ( F )
2. ( F )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Os principais novos paradigmas e que devem ser tidos em conta são:
A. Alterações demográficas e da estrutura familiar;
B. Mobilidade não laboral;
C. Antiga revolução tecnológica.
D. Mobilidade não laboral e antiga revolução tecnológica ;
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C. Rurais.
D. Urbanas.
Respostas
1. (A)
2. (C)
3. (D )
4. (A)
5. (D )
Introdução
As visões históricas da cidade, elemento importante que dá a noção de
simultaneidade de passado, presente e futuro, dar-se-iam tanto no
estudo dos lugares dos cidadãos, isto é, suas cidades, quanto das outras
cidades.
76
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Objectivos
específicos
Organicismo
Na corrente organicista, ou do organicismo, destacam-se o biólogo
Patrick Geddes e seus sucessores Lewis Mumford e Marcel Poète. A
concepção orgânica de cidade de Geddes é pioneira na visão sistêmica
do planeamento e da cidade. A cidade é considerada um organismo
vivo. É com a (re)leitura e o (re)conhecimento do passado que deve-se
fazer uma melhor crítica do presente e desejar-designar um futuro
melhor (GEDDES, 1915).
Pode-se dizer que Geddes (citado por CARVALHO, 2004, p.10) foi
pioneiro na ideia do compromisso inter-gerações do desenvolvimento
sustentável quando acata o juramento da juventude ateniense
“...transmitiremos essa Cidade, não menor, porém maior, melhor e
ainda mais bela do que nos foi transmitida”.
Arquitetura Orgânica
A chamada arquitetura orgânica ou arquitetura organicista, foi uma
escola da arquitetura moderna influenciada pelas ideias de Frank Lloyd
Wright (1867 - 1959). O conceito do orgânico foi desenvolvido através
das pesquisas de Frank Lloyd Wright, que acreditava que uma casa deve
nascer para atender às necessidades das pessoas e do caráter do país
como um organismo vivo. Sua convicção era de que os edifícios
influenciam profundamente as pessoas que neles residem ou
trabalham, e por esse motivo o arquitecto é um modelador de homens
(FIG.4.3.1).
77
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FIGURA 4 – Casa da Cascata, Pensilvânia, EUA, arquiteto Frank Lloyd Wright, 1936.
Fonte: FRYSINGER, 2006.
Sumário
Nesta Unidade Temática 4.2. A cidade como organismo discutiu-se
basicamente do organicismo e arquitetura orgânica
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Na corrente organicista, destacam-se o biólogo Patrick Geddes. ( )
2. Na corrente do organismo, destacam-se os sucessores Lewis
Mumford e Marcel Poète. ( )
3. Pode-se dizer que Geddes não foi pioneiro na ideia do compromisso
inter-gerações do desenvolvimento sustentável. ( )
4. Poete defendia a cidade com um ser sempre vivo. ( )
5. Os traços econômicos do passado servem para explicar os traços
sociais. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
78
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Os dados geográficos da cidade é preciso acrescentar…
A. Os dados químicos.
B. Os dados geológicos.
C. Os dados biológicos.
D. Os dados econômicos de mobilidade laboral.
79
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81
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• Existem ainda os espaços que, ainda que possuam uma certa restrição
ao acesso e à circulação, pertencem à esfera do público: portanto,
nestes espaços, a presença do privado deve ser teoricamente
controlada e, até mesmo, evitado. São, em geral, os edifícios e
equipamentos públicos, como instituições de ensino, hospitais, centros
de cultura etc.
83
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O Território
Macro-escala
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Sumário
Nesta Unidade Temática 5.1. Forma e distribuição do espaço público e
privado tratou-se basicamente o sistema da forma urbana, espaço
público e o espaço privado, espaços públicos de Lazer na cidade,
espaços públicos e uso colectivo de espaços privados e do território.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
85
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Respostas׃
1. ( F)
2. ( F )
3. ( F )
4. ( F )
5. (V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. O espaço público é considerado como aquele que, dentro do
território urbano tradicional seja de uso …
A. Individual.
B. Individual e posse colectiva.
C. Comum e posse colectiva.
D. Comum e posse singular.
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Introdução
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Espaços lineares
A função primária dos espaços lineares, independentemente da sua
morfologia, é ser o suporte das movimentações e deslocações de
pessoas e veículos, dando acesso a outras áreas, sejam elas exteriores
ou interiores. No entanto, também é importante servir de suporte para
a permanência de pessoas e estacionamento de veículos, na maioria das
vezes conjuntamente (Brandão, 2002).
88
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90
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O largo, é um dos espaços não lineares que Lamas descreve como não
intencionais, ou seja, embora reúnam frequentemente funções
idênticas às da praça, resultam da reciclagem de um espaço urbano
residual e, portanto, não têm o mesmo simbolismo que as praças.
Foram criados por uma necessidade de desafogo em locais de
confluência de ruas, por exemplo, de onde surgem as mais diversas
formas e tamanhos (Seixas, 1997). Os largos e praças, além de terem
sido espaços públicos com funções importantes na vida local
dos aglomerados medievais, foram também elementos significativos na
estrutura e composição dos seus traçados. Enquanto a praça
correspondia a uma área determinada por regras e condicionantes de
ordem funcional e tinha por base um modelo formal, o largo assentava
em objectivos menos definidos e apresentava uma estrutura mais fluida
(Seixas, 1997:39).
As pracetas, como os largos, são formas irregulares, distinguindo-se dos
largos pela sua menor acessibilidade e permeabilidade, sendo que
podem resultar de impasses e situações sem saída (Brandão, 2002).
Os terreiros são fáceis de reconhecer uma vez que têm características
bastante singulares. Tratam-se de plataformas regulares bastante
extensas e relativamente planas, cujo pavimento é, como o nome
indica, terra ou outro material permeável. Destinados a acolher
actividades populares periódicas como festas, feiras, mercados, podem
também acolher outro tipo de funções na base diária, como por
exemplo estacionamento (Brandão, 2002).
91
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A. Parque – Parque
B. Jardim Público
C. Área ajardinada de enquadramento
Sumário
Nesta Unidade Temática 5.2. Superficie de espaços públicos e
alinhamentos, abordou-se basicamente a definição de tipologias do
espaço público em função do seu uso, espaços lineares e não lineares
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
92
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correcta e
risque a letra correspondente.
1. Os espaços de circulação, podem-se identificar, por ordem
hierárquica como …
A. Estrada
B. Alamedas
C. Avenidas
D. Travessia
93
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Introdução
A densidade urbana é um indicador que pode ser construído a partir de
relações bastante diversas, tais como o número de habitantes, o
número de fogos, as superfícies construídas e pavimentadas e a as
funções da ocupação do solo. Dado ser relativamente comum que a
percepção do conceito de densidade urbana se discuta, sobretudo, com
base na dicotomia alta/baixa densidade e que a estas sejam associados
modelos de ocupação urbana distintos, nem sempre é tido em
consideração que morfotipologias distintas podem apresentar valores
de densidade semelhantes.
94
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Zonas habitacionais
95
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Edificabilidade
Edificabilidade
1 - Nas Zonas Habitacionais de Média Densidade as obras de construção
ficam sujeitas aos seguintes condicionamentos:
96
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Edificabilidade
1 - Nas Zonas Habitacionais de Baixa Densidade as obras de construção
ficam sujeitas aos seguintes condicionamentos:
a) A tipologia admitida é a Habitação Isolada;
b) (Suspensa.)
c) (Suspensa.)
d) A cércea máxima é de 7 m;
e) O Índice de Implantação (Líquido) máximo é 0,20;
f) O Índice de Construção (Líquido) máximo é de 0,40;
g) A percentagem máxima de solo impermeabilizado, no logradouro, é
de 20%.
97
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Edificabilidade
1 - Nas Zonas de Habitação Dispersa as obras de construção ficam
sujeitas aos seguintes condicionamentos:
a) A tipologia admitida é a Habitação Isolada;
b) (Suspensa.)
c) (Suspensa.)
d) A cércea máxima é de 7 m;
e) O Índice de Implantação (Líquido) máximo é 0,10;
f) O Índice de Construção (Líquido) máximo é de 0,20;
g) A percentagem máxima de solo impermeabilizado, no logradouro, é
de 10%.
Planos
1 - As Zonas Habitacionais a Recuperar serão objecto de Planos de
Urbanização ou de Pormenor visando a reconversão, infra-estruturação
e requalificação do tecido urbano existente.
Sumário
Nesta Unidade Temática 5.3. Edificabilidade, densidade e actividade
abordou-se basicamente a densidade e forma da cidade, zonas
habitacionais, habitação Cooperativa de custos controlados ou de
promoção social, zonas habitacionais de alta densidade, baixa
densidade, dispersa e recuperar e edificabilidade.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Densidade Bruta corresponde ao quociente entre o número de
fogos ou habitantes e a superfície de referências em causa. ( )
98
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente
99
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Uma das técnicas que foi desenvolvida pelo homem para permitir esta
transformação é o planeamento físico. O planeamento físico permite
ordenar, organizar, estabelecer normas, requalificar, conceber novos
espaços funcionais.
100
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Parques:
Concentrar os parques em áreas residências
Concentração de crianças e anciãos que usam com intensidade
-Relação inversa entre o uso e distancia da sua moradia-
Esquemas de ordenação
emprazamento de espaços livres gerais
excêntrico
perimetral
central
sectorial lineal
sectorial central
curva comunicados
101
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102
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Parques deportivos:
Integrar as dotações de parques desportivos com o sector do
parque correspondente
Incrementar a superfície do conjunto de espaços livres;
Reduzir distancia;
Reforçar mutumente os sistemas de actividades;
Incluir nos parques os equipamentos sociais de cada sector (centros
docentes, normalmente incorporan gran superfice de espaco livre,
casa de terceira idade, guarderias, etc);
parques:
Estabelecer uma superfície em base a:
2
5m x habitante previsto em o sector correspondente
dependera na superfície delimitada por as avenidas e a
densidade asignada na área especificada
parques desportivos:
Estabelecer uma superfície em base a:
Praças
Articular cada sector por meio de um conjunto de praças e pracetas
arborizadas ditribuidas uniformemente em áreas próximas as moradias.
103
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Sumário
Nesta Unidade Temática 6.1. Discutimos basicamente Parques, jardins
e área de ócio, concentração de parques em áreas residências,
distribuição de espaços livres e integração as dotações de parques
desportivos com o sector do parque correspondente.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Exercícios de AVALIAÇÃO
104
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105
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Introdução
A promoção da acessibilidade constitui um elemento fundamental na
qualidade de vida das pessoas, sendo um meio imprescindível para o
exercício dos direitos que são conferidos a qualquer membro de uma
sociedade democrática, contribuindo decisivamente para um maior
reforço dos laços sociais, para uma maior participação cívica de todos
aqueles que a integram e, conseqüentemente, para um crescente
aprofundamento da solidariedade no Estado social de direito.
Estradas de acesso
Estradas residenciais
Articular cada polígono de execução por meio de uma rede de
estradas residenciais
dificultem o passo de trafego
tenham em conta as alienações propostas para os edifícios no
sector.
106
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Rede viária-estrada
Estacionamento de veículos
107
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Sumário
Nesta Unidade Temática 6.2. Estrada e zona de estacionamento
abordou-se basicamente de estradas
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. A promoção da acessibilidade constitui um elemento fundamental
na qualidade de vida das pessoas. ( )
2. Das pessoas com necessidades especiais fazem parte pessoas com
mobilidade condicionada. ( )
3. Paragem é a imobilização de um veículo pelo tempo estritamente
necessário, para a entrada ou saída de passageiros. ( )
4. Considera-se estacionamento a imobilização de um veículo que não
constitua paragem e que não seja motivada por circunstâncias
próprias da circulação. ( )
Respostas׃
1. (V )
2. ( V )
3. ( V )
4. (V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
1. O número de lugares reservados para veículos em que um dos
ocupantes seja uma pessoa com mobilidade condicionada deve ser
pelo menos de:
A. Um lugar em espaços de estacionamento com uma lotação não
superior a 10 lugares;
B. Dois lugares em espaços de estacionamento com uma lotação
compreendida entre 11 e 25 lugares;
C. Três lugares em espaços de estacionamento com uma lotação
compreendida entre 26 e 100 lugares;
D. Todos estão certos
109
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110
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111
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Sumário
Nesta Unidade Temática 7.1 Condições e configurações de parcelas,
discutimos basicamente Tipos de blocos em relação a parcela
Composição dos blocos.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Duas parcelas uni-familiares com pátio interior tem de medir 30m.()
2. Duas parcelas uni-familiares com pátio e garagem comunitário em
fila interior mede 37m.( );
3. Duas parcelas uni-familiares com pátio e garagem comunitário em
bateria interior é de 45m.( )
4. Duas parcelas uni-familiares com pátio e jardim mede 50 m.( )
5. Duas parcelas uni-familiares com garagem e cave no interior, ou
duas parcelas pluri-familiares com garagem no subterrâneo 60m. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( V )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e risque
a letra correspondente.
1. A configuração das parcelas é composta em…
A. K
B. V
C. U e L
D. Z
112
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A. 20m
B. 30m
C. 45m
D. 50m
Introdução
Objectivos
específicos
Conjuntos
113
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Parcelamentos
Este é o grupo mais comum na malha urbana da RMBH, com o maior
número de variações. Sua principal característica está no fato de a
estrutura urbana e as parcelas com suas respectivas edificações serem
decididos por instâncias diferentes e em tempos diferentes. A estrutura
urbana é fruto de um planeamento mais ou menos completo realizado
por técnicos e encomendado pelo poder público, por um loteador
privado ou até pelos próprios (futuros) moradores. Já a parcela é uma
porção da terra urbana sobre a qual o proprietário ou usuário dispõe
com certa autonomia. Dentro das limitações postas pela legislação mais
ou menos efetiva ou pela vizinhança, as edificações nas parcelas estão
a cargo de inúmeras iniciativas e decisões individuais, que se fazem ao
longo do tempo.
116
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Aglomerados
117
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Moradias rurais
A relativa dispersão espacial das moradias rurais faz com que as
decisões de um indivíduo ou uma família acerca do espaço privado e
seu entorno imediato pouco ou nada afetem seus vizinhos. Por isso, as
compreendemos como situações em que uma instância única (a família
ou um grupo pequeno) produz o espaço ao longo do tempo. A forma
como se dá essa produção está diretamente vinculada à própria relação
entre a moradia e o trabalho, mais do que ao tamanho da unidade rural
em que a moradia está implantada. Nesse sentido, o grupo das
moradias rurais inclui, em princípio, três tipos (Figura 16). No entanto,
os dados acerca das moradias rurais que obtivemos em entrevistas,
oficinas participativas e pesquisas acadêmicas existentes são muito
mais escassos do que os dados acerca das moradias urbanas. Assim,
mais do que qualquer outra coisa, os apontamentos que seguem
indicam a necessidade de investigações mais sistemáticas sobre esse
tema, que é essencial a quaisquer políticas habitacionais
metropolitanas.
118
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Sumário
Nesta Unidade Temática 7.2. Tipologias de edificações discutimos
basicamente, tipos de parcelamento, parcelamento de lotes pequenos,
parcelamento de lotes médios, parcelamento de lotes grandes,
glomerados e moradias rurais.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Tipologia é uma maneira de descrever um conjunto de fenômenos
distinguindo-os em tipos, de acordo com suas características. ( )
2. O grupo dos conjuntos inclui as situações em que uma instância
única planeador, equipe técnica, empreendedor define
arruamento, parcelamento, espaços e equipamentos públicos. ( )
3. Parcelamentos tendem a ser de regularização complexa, cujos
problemas variam desde o próprio parcelamento até as
edificações. ( )
119
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
4. A estrutura urbana é
120
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
5. Parcela é
A. Uma porção da terra urbana sobre a qual o proprietário ou usuário
dispõe com certa autonomia
B. Divisão de cidades
C. Separação de Distritos
D. Divisão de uma quota, herança ou dote ou de bairro
Respostas
1. ( D )
2. ( D)
3. ( C)
4. (A )
5. (A )
Introdução
Para alinhar e compor fachadas passa-se necessariamente por
promover implantações de tipologias para ter fachadas exteriores,
limitando máxima profundidade de tipologia em fila e fazendo coincidir
alturas e alienações de fachadas.
121
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Muitas das novas construções tem fachadas que não harmonizam com
o entorno devido a que não tem em conta as regras de composição,
material ou cores dominantes.
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Sumário
Nesta Unidade Temática 7.3. Alinhamento e composição de fachada
discutimos como promover implantações de tipologias para ter pelo
menos duas fachadas exteriores, limitação máxima profundidade de
tipologia em fila e diretrizes para obras
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Promover implantações de tipologias para ter pelo menos duas
fachadas exteriores para o alinhamento e composição de fachada ().
2. Prever ruas mais amplas de 3m em áreas de aglomerações para o
alinhamento e composição de fachada ( )
3. Favoreces áreas protegidas por vegetação o cobertura para o
alinhamento e composição de fachada ( )
4. Favorecer acessibilidade nos espaços públicos e privados sem
barreiras para o alinhamento e composição de fachada ( )
5. Situar contentores e instalações nas fachadas para facilitar acesso
para o alinhamento e composição de fachada ( ).
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( V )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
123
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas
1. (D)
2. (D)
3. (C)
4. (B )
5. ( A)
124
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Arbustos:
126
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Arvores:
Plantação em fila:
Plantação pontual:
127
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Imagem 6. Ilustra a protecção as bordas das áreas das árvores para não
ser invadidas por carros ou peões. (Fonte: autor)
Sumário
Nesta Unidade Temática 8.1. Vegetação abordou-se basicamente a
consolidação, asilvestramento, proteção de arbustos e plantação de
árvores.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. A vegetação é de suma importância no âmbito do desenho urbano
dado a sua capacidade de qualificar um espaço textura, variação de
volume e cor ( )
2. Asilvestrar o grama esparzindo semente de flora autóctone de
variações rasteiras. ( )
3. Proteger as bordas das áreas das árvores para não ser invadidas
por carros ou peões. ( )
4. Os arbustos utilizam-se como o nível intermédio entre as árvores e
o grama. ( )
5. Os arbustos são de extrema necessidades para fazer pantalha
efectiva. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( V)
4. ( V )
5. ( V )
128
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
129
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Respostas
1. (A)
2. (A )
3. ( B)
4. ( B)
5. ( A)
Introdução
A iluminação artificial de espaços abertos tem uma importância
fundamental para facilitar o seu uso. Os problemas surgem com a
deficiência ou inexistência de iluminação em espaços públicos, a
consequência e que os espaços tronam-se inseguros.
Cada fonte artificial emite uma certa quantidade de luz, ou seja, uma
certa quantidade de ondas electromagnéticas, dentro do espectro para
nós visível. Para além destas, pode também emitir ondas em outros
comprimentos. Por exemplo, as lâmpadas incandescentes transformam
grande parte da energia, não em luz, mas em calor (radiação infra-
vermelha). Daí a sua baixa eficiência energética relativamente à
produção de luz.
130
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Sumário
Nesta Unidade Temática 8.2. Discutimos basicamente sobre a
iluminação onde destacamos os elementos da iluminação tradicional
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. A iluminação artificial de espaços abertos tem uma importância
fundamental para controlar o seu uso. ( )
2. Os problemas nos espaços públicos surgem com a deficiência de
iluminação.( )
3. Os problemas nos espaços públicos surgem com a inexistência de
iluminação. ( )
4. Com os problemas de iluminação, os espaços públicos, tronam-se
seguros. ( )
5. A iluminação artificial de espaços abertos tem uma importância
fundamental para dificultar o seu uso. ( )
Respostas׃
1. ( F )
2. ( V )
3. ( V )
4. ( F )
5. ( F )
131
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
1. Cada fonte artificial emite uma certa quantidade de luz, para além
destas, pode também emitir ondas em outros comprimentos
como…
A. as lâmpadas incandescentes;
B. as lâmpadas fluorescentes;
C. radiação;
D. baixa eficiência energética relativamente à produção de luz.
132
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas
1. ( A )
2. ( A )
3. ( B )
4. ( B )
5. ( C )
Introdução
Para se considerar acessível, o mobiliário urbano deve proporcionar ao
usuário segurança e autonomia de uso, assegurar dimensão e espaço
apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, postura e
mobilidade do usuário, ser projetado de modo a não se constituir em
obstáculo suspenso, ser projetado de modo a não possuir cantos vivos,
arestas ou quaisquer outras saliências cortantes ou perfurantes, estar
localizado junto a uma rota acessível, estar localizado fora da faixa livre
para circulação de pedestre e ser sinalizado.
133
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Assentos e mesas:
Condicionam o limite de tempo de permanência nos espaços abertos. A
falta dos mesmos torna-se mais agravado se não se prever em áreas de
espera como paragens de chapa ou machibombo.
134
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Cubos de lixo
Fontes de beber:
135
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Sumário
Nesta Unidade Temática 8.3. Discutimos basicamente sobre algum
elementos que diz respeito a Mobiliário urbano, Assentos e mesas e
Cubos de lixo
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Para se considerar acessível, o mobiliário urbano deve proporcionar
ao usuário segurança e autonomia de uso. ( )
2. Para se considerar acessível, o mobiliário urbano deve assegurar
dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance,
manipulação e uso. ( )
3. Para se considerar acessível, o mobiliário urbano não deve ter
postura e mobilidade do usuário. ( )
4. Para se considerar acessível, o mobiliário urbano deve ser projetado
de modo a não se constituir em obstáculo suspenso. ( )
5. Para se considerar acessível, o mobiliário urbano deve ser projetado
de modo a não possuir cantos vivos. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
136
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C. corrimãos exteriores;
D. Camas dos condomineos.
3. Dentro da secção considera-se mobiliário urbano e suburbano
o seguinte…
A. fontes ornamentais das casas habitacionais;
B. estatuas e monumentos das casas habitacionais;
C. telefônes das casas habitacionais,
D. caixas postais,
4. Faz parte de mobiliario urbano o seguinte….
A. armários de instalações habitacionais;
B. postes de instalações habitacionais;
C. contentores e cubos habitacionais;
D. armários de instalações.
5. Só é permitido cubos de lixo em locais como…
A. Onde se concentre circulação de peões;
B. Como embocaduras de estradas;
C. Fora de portões de parques;
D. Fora das paragens de machibombo e chapa.
Respostas
1. ( D )
2. (D)
3. (D)
4. (D)
5. (A)
Introdução
As informações devem ser completas, precisas e claras. Devem ser
dispostas segundo o critério de transmissão e o princípio dos dois
sentidos. A circulação pode ser horizontal e vertical. A circulação
vertical pode ser realizada por escadas, rampas ou equipamentos
eletromecânicos e é considerada acessível quando atender no mínimo
a duas formas de deslocamento vertical.
Objectivos
137
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
específicos
Transmissão
As informações podem ser transmitidas por meios de sinalizações
visuais, táteis e sonoras
O principal problema com estas instalações que faz com que se tornasse
escasso em zonas onde são mais precisada e seu entorpecimento das
áreas circulatórias é a falta de manutenção, acessibilidade, sinalização
e emprazamento.
Sumário
Nesta Unidade Temática 8.4. Discutimos basicamente aspectos
inerente a elemento de informação e circulação, cabinas telefônicas,
caixas postais, armários de instalações e elementos de separação e
proteção.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
138
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas׃
1. ( F )
2. ( V )
3. ( F )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
1. As informações devem ser completas, precisas e claras, devem
ser dispostas segundo….
A. O critério de intransmissão;
B. O princípio dos dois sentidos;
C. A horizontalidade;
D. A verticalidade.
139
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
D. emprazamento.
Respostas
1. ( B )
2. ( A )
3. ( B )
4. ( A )
5. ( A )
140
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
de tempo, com impactos mais a curto prazo. Porém, ambos devem ter
caráter integral e integrado, abordando múltiplas questões na área
urbana e na área rural, com todas as dimensões compatibilizadas entre
si, produzindo e com uma abordagem equilibrada entre elas.
Se, por um lado, o suporte legal sobre o qual o PDM é elaborado pode
gerar generalizações entre realidades diferentes, por outro, pode
também garantir maiores chances de implementação. A partir de
determinações da Constituição Federal (1988) que já atribuem
importância e obrigatoriedade ao plano diretor, observam-se avanços,
se não na implementação de todas as suas diretrizes, no arcabouço legal
capaz de garantir um referencial importante para o caso de defesa de
interesses da sociedade.
Sumário
Nesta Unidade Temática 9.1. Discutimos basicamente sobre os Planos
estratégicos e locais e a prática do planeamento nos municípios
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Utopias urbanas agora parecem dirigir-se não mais a uma urgente
equidade na apropriação daquilo que a cidade tem a oferecer
2. As questões físico-territoriais, econômicas, financeiras, políticas,
socio-ambientais e de gestão têm constantemente desafiado os
municípios, ( )
3. A realização de tais instrumentos deve mesmo ser
compatibilizada com regulamentos de ordem superior e do
estado ( )
4. Planear a cidade é essencial, é o ponto de partida para uma
gestão municipal efectiva diante da máquina pública. ( )
5. A partir de determinações da Constituição Federal (1988) que já
atribuem importância e obrigatoriedade ao plano diretor. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. (F )
4. ( V)
5. ( V)
142
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
1. O plano director municipal (PDM) e o planeamento estratégico
municipal (PEM) são…
A. Instrumentos de planeamento e gestão de municípios
B. Instrumentos de planeamento e gestão do governo
C. Instrumentos de planeamento e gestão de localidade
D. Instrumentos de planeamento e gestão de cidades
3. O planeamento é, de facto…
A. Uma das funções clássicas da administração científica
indispensável ao gestor municipal.
B. Uma das Funções ao gestor municipal
C. Uma das Funções o vereador municipal
D. Uma das Funções tradicionais da administração científica
indispensável ao gestor municipal
Respostas
1. (A )
2. (B )
3. (A )
Introdução
O Plano Diretor pode ser definido como um conjunto de preceitos e
regras orientadoras da ação dos diversos agentes que além de
143
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Plano Director
O Plano Diretor é uma lei municipal a ser elaborada com a participação
de toda a sociedade, por isso leva a denominação de Plano Diretor
Participativo. Tem como função principal a organização do crescimento
do município, planejando também o futuro de toda a cidade. O Plano
engloba tanto as áreas urbanas como as rurais, definindo diretrizes a
serem seguidas por cada uma das partes do município.
144
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
145
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
146
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Revisão do Plano
A conclusão do Plano Director não deve encerrar o processo de
planeamento do município. Segundo o Estatuto da Cidade, a lei que
institui o Plano Director deverá ser revista pelo menos a cada 10 anos,
com revisões e ajustes sempre acordados em fóruns de discussão
atuantes no município, consolidados na elaboração do Plano, em
reuniões municipais articuladas com os diferentes níveis de governo.
147
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148
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149
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Sumário
Nesta Unidade Temática 9.2. Abordou se basicamente alguns aspectos
sobre o Plano Director, Etapa para a elaboração do Plano Director,
Definição da temática a ser desenvolvida, Estabelecimento de prazos
para a prática do Plano, Metodologia para o desenvolvimento do Plano
Director e Conteúdo do Termo de Referência.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. O Plano Diretor pode ser definido como um conjunto de preceitos e
regras orientadoras da ação dos diversos agentes que além de
construírem também utilizam o espaço urbano. ( )
2. A finalidade do Plano Diretor não é somente resolver os problemas
da cidade, mas também a de ser um instrumento
3. O processo participativo para a elaboração do Plano Director deve
se dar pelo envolvimento de representantes dos diversos
segmentos da sociedade. ( )
4. O Plano de Ação contido no Plano Diretor indica os investimentos a
serem realizados pelo município, com a hierarquização definida
destes. ( )
5. Quanto maior for a participação do Poder Legislativo em todo o
processo, menor será a facilidade de aprovação do Plano. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( V )
4. ( V )
5. ( F)
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
1. O Plano Diretor é….
A. uma lei municipal a ser elaborada com a participação de toda a
sociedade, por isso leva a denominação de Plano Diretor
Participativo.
150
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas
1. ( A)
2. (A )
3.( D )
4.( A )
5.(B )
151
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Conceitos
Saneamento Ambiental
152
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Meio Ambiente
Salubridade Ambiental
Sistemas Ambientais
153
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Água
Ciclo Hidrológico
155
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Ar
Uma das necessidades vitais para o ser humano é o ar. Ele atua quer
envolvendo o homem quer agindo como elemento de ligação, por assim
dizer, de homem para homem e de homem para animal.
156
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Processos de Poluição do Ar
Controle da Poluição do Ar
157
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Solo
158
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Alterações no relevo;
159
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Sumário
Nesta Unidade Temática 10.1. Discutimos basicamente o conceito e
alguns aspetos inerente a saneamento ambiental, Sistemas Ambientais,
Meio Ambiente, Salubridade Ambiental, Principais Processos
Poluidores do Solo Ciclo Hidrológico e processo de poluição de ar.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. A poluição do solo é a alteração prejudicial de suas características
naturais, com eventuais mudanças na estrutura física, resultado de
fenômenos naturais. ()
2. A lei de uso e ocupação do solo, que regulamenta a utilização do
solo, é de competência exclusiva do município ( )
3. O desenvolvimento da agricultura tem contribuído para a poluição
do solo e das águas. ( )
4. A imposição de certas limitações e restrições no uso e ocupação do
solo pode constituir-se num importante elemento no controle da
erosão. ( )
5. A contaminação do solo pode não ser de origem orgânica ou
inorgânica. ( )
Respostas׃
1. (V )
2. (V)
3. (V)
4. (V)
5. (F)
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e risque
a letra correspondente.
160
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
1. Saneamento Ambiental é
A. O conjunto de ações socioecónomicas que têm por objetivo
alcançar níveis de Salubridade Ambiental, por meio de
abastecimento de água potável, coleta e disposição sanitária de
resíduos sólidos, líquidos e gasosos.
B. O conjunto de ações socioeconômicas que têm;
C. Conjunto de condições que visa a higiene na cidade
D. Todos estão errados
2. Meio ambiente é
A. O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem
física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em
todas as suas formas”.
B. É um conjunto de unidades ecológicas alinhado a sistema natural
C. Fenómenos Físicos
D. A manutenção do meio ambiente do planeta Terra
3. Salubridade Ambiental é
A. A ocorrência de doenças ocasionadas
B. O Estado de higidez em que vive a população urbana e rural, tanto
no que se refere a sua capacidade de inibir, prevenir ou impedir a
ocorrência de endemias ou epidemias veiculadas pelo meio
ambiente
C. A Promoção e o melhoramento da saúde pública
D. Todos estão errados
161
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas
1. ( A )
2. ( A )
3. ( B )
4. ( D )
5. ( D)
162
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163
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
164
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Tal espécie de zoneamento está prevista em lei própria, qual seja a Lei
6.803/80, a qual define em seus arts. 2º, 3º e 4º, respectivamente, as
zonas de uso estritamente industrial, as zonas de uso
predominantemente industrial e as zonas de uso diversificado.
165
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Sumário
Nesta Unidade Temática 11.1. Discutimos basicamente sobre o Meio
ambiente e Urbano e instrumentos para a sustentabilidade
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Vários são os instrumentos previstos na legislação pátria que
devem ser utilizados para a proteção ambiental. ( )
2. A Lei 6.938/81 estabeleceu, em seu art. 9º e incisos, os
instrumentos
direcionados da Política Nacional do Meio Ambiente. ( )
3. De modo complementar, a Lei 10.257/01 trouxe, em seu art. 4º,
caput, incisos e alíneas, os instrumentos da política urbana, tais
como os planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação
do território. ( )
4. Quanto ao licenciamento ambiental e o estudo prévio de
impacto ambiental, ambos estão previstos na Lei 6.938/81. ( )
5. No âmbito do planeamento municipal, e que mais diretamente
diz respeito ao presente estudo, o plano diretor. ( )
Respostas׃
1. ( V )
2. ( V)
3. ( V )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente.
1. No que diz respeito ao zoneamento ambiental, o mesmo pode
A. Ser dividido em zoneamento para pesquisas ecológicas; parques
públicos; áreas de proteção ambiental; e industrial.
B. Ser dividido em áreas de proteção ambiental; e industrial.
C. Ser dividido em zoneamento para pesquisas ecológicas;
D. Ser divido em parques públicos; áreas de proteção ambiental; e
industrial.
Respostas
1. ( A )
2. ( )
3. ( )
166
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
4. ( )
5. ( )
167
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Poluição difusa
168
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Deposição atmosférica
A “deposição seca” é formada pela deposição dos poluentes do ar sobre
telhados, ruas e demais superfícies da área urbana. A chuva “lava” essas
superfícies e, assim, tais poluentes são carregados até os corpos da
água. Os que estão pressente com maior frequência são enxofre,
metais, pesticidas, compostos orgânicos, fungos, pólen, solo,
nutrientes, asfalto, cinzas e compostos químicos como óxidos, nitritos
e nitratos, cloretos, fluoretos e silicatos.
169
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
1. Desgaste do pavimento
Pedaços de asfalto, partículas de cimento e de qualquer outro material
utilizado na pavimentação soltam-se, devido ao desgaste, e são
carreados pela chuva; o material do pavimento asfáltico solta-se mais
do que o do pavimento de concreto. A quantidade gerada dessas
partículas é proporcional às condições dos pavimentos e pelas
condições meteorológicas.
2. Veículos
Os veículos contribuem com o derrame de combustível, óleo
lubrificante, fluído de freio, líquido refrigerante, partículas que se
soltam com desgaste de freios e pneus, além de ferrugem, partículas de
tinta e etc. Apesar de representarem menos do que 5% do total de
poluentes, estes poluentes são os mais tóxicos e potencialmente
prejudiciais à vida aquática.
3. Lixo
Tóxicos
Pode-se dividir os tóxicos que mais freqüentemente aparecem nas
cargas difusas de poluição de origem urbana nos grupos: metais
pesados, pesticidas organoclorados e bifelinas policloradas (PCB´s), que
apesar de banidos, ainda estão presentes no ambiente.
170
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Erosão
A urbanização leva taxas aceleradas de erosão, principalmente devido
a obras de construção civil. A erosão depende das características do
solo, do clima, da topografia e outros. Maiores taxas de erosão
significam maior arraste e, portanto, maior quantidade de
sedimentos que chegará aos cursos de água.
Medidas não-estruturais
São aquelas relativas a programas de prevenção e controle de emissão
dos poluentes e apresenta a maior relação benefício/custo. Ainda
englobam medidas de planeamento urbano, ordenando a ocupação da
área, espaços livres, etc. Como se vê, são medidas que requerem a
participação da população e, para isso, é necessário haver programas
de esclarecimento e conscientização do público em geral.
171
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
• Áreas verdes;
• Controle de ligações clandestinas;
• Varrição de ruas;
• Controle de coleta e disposição final do lixo;
• Educação da população;
Medidas estruturais
São aquelas construídas para reduzir o volume e/ou remover os
poluentes do escoamento.
Deve-se levar em conta se a área está em processo de urbanização.
Sendo assim, a implementação dessas medidas é mais viável do que em
áreas já urbanizadas.
A gestão da qualidade da água do escoamento urbano será mais
eficiente quanto mais cedo se iniciar a implantação das medidas de
controlo.
Deve-se salientar que as medidas não estruturais e estruturais são
sempre complementares.
As medidas estruturais mais comuns para a prevenção desse tipo de
poluição são:
Remoção eficiente dos poluentes presentes no escoamento
superficial;
Minimizar os impactos do lançamento da drenagem urbana no
corpo receptor;
Apresentar uma relação custo/benefício aceitável;
Selecionar alternativas que apresentem necessidades futuras de
operação e manutenção viáveis em longo prazo;
Associar essas alternativas a soluções com usos múltiplos, como
áreas de recreação e parques;
Minimização da área diretamente conectada, isto é, direcionar o
escoamento gerado em superfícies impermeáveis como telhados,
para áreas gramadas e jardins. Esta prática reduz o volume de
escoamento superficial e aumenta a oportunidade de infiltração,
retendo sólidos em suspensão e outros poluentes;
Valetas gramadas: utilizadas para coletar o escoamento superficial
urbano ao longo de ruas e estradas, substituindo guias e sarjetas.
São projetadas para permitir o escoamento a baixas velocidades e
pequenas lâminas, de forma a diminuir as vazões para lançamento
no corpo receptor. Não são muito eficientes para remoção de
poluentes para eventos de chuva intensa. A manutenção dessas
valetas de drenagens é essencial e deve ser feita com frequência,
elevando os custos.
172
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Sumário
Nesta Unidade Temática 12.1. Discutimos sobre Poluição urbana,
principais fontes geradoras da carga difusa e seus respectivos
poluentes, Impactos sobre a qualidade de água do corpo receptor e
Método de controlo da poluição por cargas difusas.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. A origem da poluição difusa é bastante diversificada, podendo
vir do desgaste das ruas pelos veículos,
173
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas׃
1. ( V )
2. (V )
3. ( V )
4. ( V )
5. ( V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente
1. As medidas não estruturais mais comuns para a prevenção da
poluição são…
A. O não controlo do uso do solo urbano;
B. Regulamentação para áreas em construção;
C. Áreas edificadas;
D. Controle de ligações não clandestinas;
174
ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 40 Ano Disciplina/Módulo: PLANEAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
Respostas
1. ( B )
2. ( A )
3. ( C )
4. ( A )
Introdução
Hoje o planeamento urbano admite e reconhece as cidades com se
fossem ecossistemas. Como estruturas que favorecem uma relação de
equilíbrio entre suas partes, criando uma cadeia harmônica de
"alimentação". Neste contexto, o incentivo à consolidação de arranjos
produtivos locais em bases sustentáveis, que devem agregar valor às
atividades geradas localmente, são fundamentais na produção de
cidades sustentáveis, sempre e quando apoiadas em estruturas
deliberativas e democráticas, devidamente institucionalizadas,
atemporais, suprapartidárias e paritárias, entre sociedade civil e
instituições governamentais, como são os Fóruns das Agendas 21
Locais.
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Sumário
Nesta Unidade Temática 12.2. Discutimos basicamente sobre a Agenda
21 local e a Sustentabilidade das Cidades
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
1. Os processos em andamento mostram que a Agenda 21, além de
ser um instrumento de promoção do desenvolvimento sustentável,
é também um poderoso instrumento de gestão democrática ( )
2. O envolvimento dos moradores e outros sectores da sociedade
organizada junto ao governo local é condição indispensável para
lidar com os desafios básicos do desenvolvimento ( )
3. O slogan ambientalista "Pensar Globalmente, Agir Localmente"
serviu de inspiração para o capítulo 28 da Agenda 21, ( )
4. Muitos dos problemas e das soluções listados na Agenda 21 têm
raízes em atividades locais. ( V)
5. A proposta do governo de controlo social e a realização da I
Conferência Nacional das Cidades com o objetivo de não eleger um
Conselho Nacional das Cidades
Respostas׃
1. ( V)
178
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2. ( V )
3. ( V)
4. ( V )
5. ( F )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente
1. O objetivo maior da Agenda 21 Local é…
A. Servir de subsídio à elaboração e implementação de políticas
públicas, orientadas para o desenvolvimento sustentável
B. Não servir de subsídio à elaboração e implementação de políticas
públicas, orientadas para o desenvolvimento sustentável
C. Servir de subsídio na implementação de políticas públicas do
estado
D. Subsidiar as cidades.
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Sumário
Nesta Unidade Temática 13.1. Discutimos basicamente dos Indicadores
urbano-ambientais e Indicadores como apoio ao desenvolvimento de
políticas públicas
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e coloque (V) nas afirmações as
quais concorda e (F), nas que não concorda.
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Respostas׃
1. ( V )
2. ( V )
3. ( V )
4. ( V )
5. (V )
Exercícios de AVALIAÇÃO
Leia as afirmações que se seguem e escolha alternativa correta e
risque a letra correspondente
1. Os indicadores sintéticos finais são…
A. Pressão 1 – Adensamento Vertical
B. Pressão 2 – Precariedade Urbana
C. Estado – Cobertura Vegetal
D. Todos estão certos
3. Indicadores são ….
A. Entendida como uma forma simplificada de reflectir fenômenos
complexos que, assim, produzem ganhos de interpretação.
B. Medidas de avaliação em relações entre sociedade e natureza,
C. Regulamentação a Lei Municipal
D. As dificuldades e limitações
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4. IDH é….
A. Objecto de críticas, sugestões, reclamações de especialistas em
indicadores sociais, como será discutido mais à frente.
B. Objecto de críticas de especialistas em indicadores sociais, como
será discutido mais à frente.
C. Objecto de críticas e de sugestões de especialistas em indicadores
sociais, como será discutido mais à frente.
D. Objecto de críticas de especialistas, académicos e indicadores
sociais.
Respostas
1. ( D )
2. (D )
3. ( A )
4. (B )
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Bibliografia
BRANCO, Samuel Murgel. Ecologia da cidade. 2. ed. refor. São Paulo: Moderna,
2005.
GONÇALVES, Maria Flora. O novo Brasil Urbano. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1995.
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