1.

(AFA - 2011)Um turista, passeando de bugre pelas

areias de uma praia em Natal – RN, percorre uma tra-
jetória triangular, que pode ser dividida em três trechos,
conforme a figura abaixo:

Por este diagrama, afirma-se que o corpo A iniciou o seu

ão
movimento, em relação ao corpo B, depois de

(a) 2,5 s

ov
(b) 5,0 s
Os trechos B e C possuem o mesmo comprimento, mas (c) 7,5 s
as velocidades médias desenvolvidas nos trechos A, B e
C foram, respectivamente, v, 2v e v. A velocidade es- (d) 10 s

Tr
calar média desenvolvida pelo turista para percorrer toda
4. (AFA - 2009) Uma bola rola com velocidade ~v , con-
a trajetória triangular vale:
stante, sobre uma superfície de vidro plana e horizontal,
descrevendo uma trajetória retilínea. Enquanto a bola
√
(a) v 2 se desloca, a sua sombra percorre os planos representa-
m
√ dos pelos trechos 1 e 2 da figura abaixo, com velocidades
(b) 2v 2 escalares médias v1 e v2 , respectivamente.
co

(c) 4v
√
(d) (4 - 2 2)v
a

2. (AFA - 2011) Dois automóveis A e B encontram-

se estacionados paralelamente ao marco zero de uma
sic

estrada. Em um dado instante, o automóvel A parte,

movimentando-se com velocidade escalar constante VA =
80 km/h. Depois de certo intervalo de tempo, ∆t, o au- Considerando que a sombra está sendo gerada por uma
tomóvel B parte noencalço de A com velocidade escalar projeção ortogonal à superfície de vidro, pode-se afirmar
Fí

constante VB = 100 km/h. Após 2h de viagem, omo- que o seu movimento é

torista de A verifica que B se encontra 10 km atrás e
conclui que o intervalo ∆t, em que o motorista B ainda (a) acelerado no trecho 1 e retardado no trecho 2, sendo
permaneceu estacionado, em horas, é igual a: v1 > v > v2
(b) acelerado nos dois trechos, sendo v1 = v2 > v
(a) 0,25 (c) uniforme nos dois trechos, sendo v1 = v2 > v
(d) uniforme nos dois trechos, sendo v1 = v2 = v
(b) 0,50
5. (AFA - 2009) Dispõe-se de quatro polias ideais de raios
(c) 1,00 RA = R, RB = 3R, RC = R/2 e RD = R/10 que podem
ser combinadas e acopladas a um motor cuja frequência
(d) 4,00
de funcionamento tem valor f . As polias podem ser lig-
adas por correias ideais ou unidas por eixos rígidos e, nos
3. (AFA - 2009) O diagrama abaixo representa as posições acoplamentos, não ocorre escorregamento. Considere que
de dois corpos A e B em função do tempo. a combinação dessas polias com o motor deve acionar uma
serra circular (S) para que ela tenha uma frequência de
rotação igual a 5/3 da frequência do motor. Sendo assim,
marque a alternativa que representa essa combinação de
polias.

(A)

6. (AFA - 2010) O gráfico da posição (S) em função do

tempo (t) a seguirrepresenta o movimento retilíneo de um

ão
móvel. A partir do gráfico é correto afirmar que,

ov
(B)

Tr
m
co

(a) no primeiro segundo, o seu movimento é progressivo.

(b) entre 1 s e 3 s, a aceleração é negativa.
a

(c) no instante 2 s, a velocidade do móvel é nula.

sic

(d) nos instantes 1 s e 3 s, os vetores velocidades são

iguais.
(C)

7. (AFA - 2011) Dois automóveis A e B encontram-

Fí

se estacionados paralelamente ao marco zero de uma

estrada. Em um dado instante, o automóvel A parte,
movimentando-se com velocidade escalar constante vA =
80 km/h. Depois de certo intervalo de tempo, ∆t, o au-
tomóvel B parte no encalço de A com velocidade escalar
constante vB = 100 km/h. Após 2 h de viagem, o mo-
torista de A verifica que B se encontra 10 km atrás e
conclui que o intervalo ∆t, em que o motorista B ainda
permaneceu estacionado, em horas, é igual a

(a) 0,25
(b) 0,50
(c) 1,00
(D) (d) 4,00
8. (AFA - 2011) Duas partículas, A e B, que executam t2 + t1
(a)
movimentos retilíneos uniformemente variados, se encon- t1
tram em t = 0 na mesma posição. Suas velocidades, a par- (t2 − t1 )2
(b)
tir desse instante, são representadas pelo gráfico abaixo. t22
t2 − t1
(c)
2t1
t2 + t1
(d)
2t1
10. (AFA - 2013) A figura abaixo apresenta um sistema for-
mado por dois pares de polias coaxiais, AB e CD, acopla-
dos por meio de uma correia ideal e inextensível e que não
desliza sobre as polias C e B, tendo respectivamente raios
RA = 1 m, RB = 2 m, RC = 10 m e RD = 0,5 m.

ão
ov
Tr
As acelerações experimentadas por A e B têm o mesmo
módulo de 0,2 m/s2 . Com base nesses dados, é correto A polia A tem a forma de um cilindro no qual está enro-
afirmar que essas partículas se encontrarão novamente no lado um fio ideal e inextensível de comprimento L = 10π
instante m em uma única camada, como mostra a figura abaixo.
m
(a) 10 s
(b) 50 s
co

(c) 100 s
(d) 500 s
9. (AFA - 2012)Um bloco se movimenta retilineamente, do
ponto A até o ponto C, conforme figura abaixo.
a
sic

Num dado momento, a partir do repouso, o fio é puxado

pela ponta P, por uma força F~ constante que imprime
Fí

Sua velocidade v em função do tempo t, ao longo da tra-

jetória, é descrita pelo diagrama v x t mostrado abaixo. uma aceleração linear a, também constante, na periferia
da polia A, até que o fio se solte por completo desta polia.
A partir desse momento, a polia C gira até parar após n
voltas, sob a ção de uma aceleração angular constante de
tal forma que o gráfico da velocidade angular da polia D
em função do tempo é apresentado na figura abaixo

Considerando que o bloco passa pelos pontos A e B nos

instantes 0 e t1 , respectivamente, e para no ponto C no
instante t2 , a razão entre as distâncias percorridas pelo
bloco nos trechos BC e AB, vale
 Nessas condições, o número total de voltas dadas pela (a) t4
polia A até parar e o módulo da aceleração a, em m/s2 , (b) t5
são, respectivamente,
(c) t2
(a) 5n, π (d) t3
(b) 5n, 5π
13. (AFA - 2018)Três partículas, A, B e C, movimentam-
(c) 2(n - 1), 3π
se, com velocidades constantes, ao longo de uma mesma
(d) 5(n + 1), 5π direção. No instante inicial, t0 = 0, a distância entre A
11. (AFA - 2013) Duas partículas, a e b, que se movimen- e B vale x, e entre B e C vale y, como indica a figura a
tam ao longo de um mesmo trecho retilíneo tem as suas seguir.
posições (S) dadas em função do tempo (t), conforme o
gráfico abaixo.

ão
ov
Em t = 2 s, a partícula A cruza com a partícula B. Em t
= 3 s, a partícula A cruza com a partícula C. A partícula
C alcançará a partícula B no instante dado pela relação

O arco de parábola que representa o movimento da

Tr (a)

(b)
6y
x−y
6(x − y)
2y − 3y
m
partícula b e o segmento de reta que representa o movi- y−x
(c)
mento de a tangenciam-se em t = 3 s. Sendo a velocidade 3x
inicial da partícula b de 8 m/s, o espaço percorrido pela 3y
co

(d)
partícula a do instante t = 0 até o instante t = 4 s, em y−x
metros, vale
14. (AFA - 2016) Um carro percorre uma curva circular com
(a) 3,0 velocidade
√ linear constante de 15 m/s completando-a em
5 2 s, conforme figura abaixo.
a

(b) 4,0
(c) 6,0
sic

(d) 8,0
12. (AFA - 2016) Dois móveis, A e B, partindo juntos de
uma mesma posição, porém com velocidades diferentes,
Fí

que variam conforme o gráfico abaixo, irão se encontrar

novamente em um determinado instante.

É correto afirmar que o módulo da aceleração média ex-

perimentada pelo carro nesse trecho, em m/s2 , é

(a) 0
Considerando que os intervalos de tempo t1 - t0 , t2 - t1 ,
t3 - t2 , t4 - t3 e t5 - t4 são todos iguais, os móveis A e B (b) 1,8
novamente se encontrarão no instante (c) 3,0
 (d) 5,3

1. D

2. B

3. B

4. C

5. A

6. C

7. B

8. D

ão
9. C

10. D

ov
11. D

12. A

Tr
13. A

14. C
m
co
a
sic
Fí