ProCobre - Manual Boas Praticas Gas
ProCobre - Manual Boas Praticas Gas
ProCobre - Manual Boas Praticas Gas
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MANUAL dE bOAS pRÁTICAS
instalações De reDe interna De gases
combustÍveis em cobre
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ESCLARECIMENTOS
Este documento não restringe, e tão pouco dispensa, a consulta e leitura integral
das Normas ABNT NBR 15526, ABNT NBR 13103 e ABNT NBR 15345.
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SUMÁRIO INTRODUÇÃO .........................................................................................8
TUBOS DE COBRE
CONEXÕES DE COBRE
ELEMENTOS DE INTERLIGAÇÃO
VÁLVULAS DE BLOQUEIO
VÁLVULA ANTI-RETORNO
REGULADORES DE PRESSÃO
MEDIDORES
GERAL
PROCESSO DE SOLDAGEM
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MÉTODOS DE UNIÃO ENTRE TUBOS FLEXÍVEIS.
OPERAÇÃO E USO......................................................................................................61
GERAL
ESPAÇOS TÉCNICOS
MANUTENÇÃO.............................................................................................................71
GERAL
PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES......................................................................79
DEFINIÇÕES
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................81
AGRADECIMENTOS ...................................................................................................82
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INTRODUÇÃO
Dentro do universo dos serviços prediais, o suprimento de energia é certamente
um dos mais relevantes e necessários aos consumidores finais. O fornecimento
adequado desse serviço demanda conhecimento de engenharia, particularmente
focado na construção de infraestrutura, que garanta conforto e adequadas
condições de segurança.
A estrutura de capítulos nos quais este guia foi organizado, atende as diretrizes
recomendadas para a elaboração de manuais de boas práticas da construção
civil, considerando as atividades de instalação, uso, operação e manutenção de
infraestrutura de serviços prediais.
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TUBOS E CONEXÕES DE COBRE
Tubos e conexões de cobre são materiais convencionais nos sistemas de distribuição
de gases combustíveis e instalações de centrais de armazenamento de gás liquefeito
de petróleo (GLP) e distribuição de gás natural (GN), e são os materiais preferidos
por instaladores profissionais em todo o mundo, uma vez que suas propriedades e
características, o tornam um material único.
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PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS
DO COBRE
RESISTENTE
AO TEMPO
E À MAIORIA
DOS AGENTES
RESISTE EXTERNOS
FÁCIL
AO FOGO MANUSEIO
E CALOR
100%
RECICLÁVEL IMPERMEÁVEL
RESISTENTE VIDA
À CORROSÃO ÚTIL
NÃO É
DURÁVEL
INFLAMÁVEL
EXCELENTES
PROPRIEDADES
MECÂNICAS
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RAZÕES PARA SE TRABALHAR COM TUBOS
DE COBRE
RESISTÊNCIA AO FOGO
Uma vez que seu ponto de fusão é de até 1.083°C, faz com que resista à altas
temperaturas, tornando-o um material não-inflamável. Normas internacionais
classificam o cobre como nível “A1” - a mais alta classificação de resistência ao
fogo obtida até hoje.
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dispositivo de segurança adicional significa um custo extra, não somente no
momento da aquisição, mas também durante a manutenção. Os dispositivos de
segurança também devem ser acessíveis para manutenção, devendo assim ser
posicionados em lugares visíveis, o que pode ser pouco atraente do ponto de
vista estético.
RESISTÊNCIA A PRESSÃO
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Tais produtos podem ser facilmente adquiridos em diversos pontos de venda.
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SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
DE GÁS
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TIPOS DE SISTEMAS DE
DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
Sistemas prediais são sistemas físicos, integrados a uma edificação, que têm por
finalidade dar suporte às atividades dos usuários, suprindo-os com os insumos
prediais necessários (água, eletricidade, combustíveis, etc.) e propiciando os
serviços requeridos (transporte, aquecimento, iluminação, etc.).
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A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS
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No caso da medição da redução de pressão, no qual pode ser feita individualmente,
ou seja, casa por casa, ou ainda de forma coletiva, há um dispositivo de redução de
pressão para várias casas.
ABRIGO DO MEDIDOR
VG FOGÃO A GÁS
MEDIDOR
ABRIGO DO MEDIDOR REGULADOR
VB REGULADOR
REGULADOR
MEDIDOR
VGB
REDE GERAL
VB REGULADOR
VGB
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Edifícios que apresentam esta tipologia de distribuição de gases combustíveis,
normalmente dividem a conta coletiva de gás entre as unidades habitacionais
autônomas.
TUBULAÇÃO SECA
LOCAL MRM
PRUMADA COLETIVA
VB ECONOMIA
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
INTERNA (ÁREA PRIVADA)
VB GERAL
LOCAL D
VB FOGÃO
MEDIDOR COLETIVO
VB MEDIDOR COLETIVO
VB AQUECEDOR
LOCAL AREG
CENTRAL DE OPERAÇÕES
REGULADOR DO SISTEMA DE MEDIÇÃO
REMOTA PRUMADA COLETIVA
VB REGULADOR
VB PASSEIO VB GERAL
RAMAL EXTERNO
Quando se deseja evitar o rateio por partes iguais do faturamento da conta de gás,
é utilizada a tipologia de distribuição individual de gases combustíveis em edifícios
residenciais multifamiliares, onde cada unidade habitacional terá sua medição
realizada de maneira individualizada.
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Embora mais justa e cômoda para os moradores, este tipo de distribuição é
também mais cara para o construtor, além de ser mais complexa de ser executada,
pois, é necessário existir uma tubulação independente para a condução do gás de
cada unidade habitacional.
VB FOGÃO
VB LAREIRA
VB AQUECEDOR
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COMPONENTES DA REDE
DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
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COMPONENTES DA REDE
DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
TUBOS DE COBRE
A ABNT NBR 15526 especifica quais são os materiais que podem ser
utilizados em redes de distribuição interna de gases combustíveis para uso
residencial. Os materiais citados, tal como o cobre, são normatizados e
refletem o histórico de aplicações em diversas partes do mundo, bem como
as principais normas internacionais de distribuição de gases combustíveis.
Os tubos de cobre são disponibilizados ao mercado em três classes: “E”, “A” e “I”.
Devido suas diferentes espessuras, possuem diferentes padrões de resistência.
Desde a última versão da norma de instalação ABNT NBR 15526, datada do ano de
2009, foi permitida a utilização de todos os tubos de cobre, o que inclui as bitolas
de 10, 15, 22, 28 e 35mm da classe “E”, conforme consta na norma de produto
ABNT NBR 13206. A norma de produto - ABNT NBR 13206 - contempla os tubos de
diâmetros nominais 10, 15, 22, 28, 35, 42, 54, 66, 79 e 104 mm.
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Os diâmetros nominais são designações comerciais que não possuem correlação
direta com os diâmetros externos ou internos dos tubos.
1/2” 15 15 x 0,50 0,203 4,25 43,34 15 x 0,80 0,318 6,91 70,46 15 x 1,00 0,392 8,73 89,02
3/4” 22 22 x 0,60 0,360 3,46 35,28 22 x 0,90 0,532 5,24 53,43 22 x 1,10 0,644 6,46 65,87
1” 28 28 x 0,60 0,460 2,70 27,53 28 x 0,90 0,683 4,09 41,71 28 x 1,20 0,901 5,50 56,08
1/ 1/4” 35 35 x 0,70 0,673 2,52 25,70 35 x 1,10 1,045 4,00 40,79 35 x 1,40 1,318 5,12 52,21
1 1/2” 42 42 x 0,80 0,923 2,40 24,47 42 x 1,10 1,261 3,32 33,85 42 x 1,40 1,593 4,25 43,34
2” 54 54 x 0,90 1,339 2,09 21,31 54 x 1,20 1,775 2,81 28,65 54 x 1,50 2,206 3,52 35,89
2 1/2” 66 66,7 x 1,00 1,839 1,88 19,17 66,7 x 1,20 2,200 2,26 23,05 66,7 x 1,50 2,737 2,84 28,96
3” 79 79,4 x 1,20 2,627 1,90 19,37 79,4 x 1,50 3,271 2,38 24,27 79,4 x 1,90 4,122 3,03 30,90
4” 104 104,8 x 1,20 3,480 1,43 14,58 104,8 x 1,50 4,337 1,80 18,35 104,8 x 2,00 5,755 2,40 24,47
*Tubos de cobre, sem costura, conforme Normas de Instalações Hidráulicas e Gás da ABNT.
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TUBOS DE COBRE FLEXÍVEL
Os tubos de cobre flexíveis, sem costura, devem atender aos requisitos da norma ABNT
NBR 14745. Conhecidos também como tubos de cobre de têmpera mole, possuem uma
norma técnica específica que determina suas características. Estes tubos são fornecidos
em barras ou rolos. As características dos tubos flexíveis são apresentadas na tabela
abaixo, destacando informações das Classes 1, 2 e 3.
Devido a sua flexibilidade, esse tipo de tubo pode ser dobrado, porém é recomendado
sempre adotar as ferramentas adequadas e respeitar os limites do raio de curvatura,
conforme instruções de cada fabricante. Além disso, por serem fornecidos em
rolo, possibilitam a construção de redes internas de gases combustíveis, com um
número reduzido de luvas ou conexões.
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CONEXÕES DE COBRE
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CONEXÕES POR COMPRESSÃO
ELEMENTOS DE INTERLIGAÇÃO
Tal interação ocorre caso haja movimentação dos aparelhos a gás, sendo mais
comum ocorrer no caso de fogões, o que acaba gerando esforços mecânicos
nos elementos de interligação. Além disso, a reparação ou substituição de
aparelhos a gás também acaba sendo outro fator para essa interação, uma
vez que durante os processos de conexão e desconexão, a devida atenção à
condição de integridade dos próprios elementos de interligação, acaba não
acontecendo.
Em função dos esforços nos quais esses elementos possam ser submetidos,
dar-se-á preferência ao uso de materiais flexíveis, nos quais absorvem melhor os
esforços mecânicos. Adicionalmente, é importante definir uma relação limitada
de materiais que atendam suas respectivas referências técnicas.
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TUBO FLEXÍVEL METÁLICO
VÁLVULAS DE BLOQUEIO
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As válvulas de bloqueio (ou registros de bloqueio) devem atender aos níveis de pressão
de operação. Para sua correta utilização deve-se observar os seguintes pontos:
• Sua limpeza que deverá ser efetuada utilizando-se pano macio água e
sabão neutro. Não se deve utilizar produtos químicos ou abrasivos.
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VÁLVULA ANTI-RETORNO
REGULADORES DE PRESSÃO
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reguladores como sendo 1°, 2° e 3° estágio; ou mais, onde o último estágio
de pressão da rede é aquele que reduz a máxima pressão que os aparelhos
a gás devem operar.
• A limpeza deve ser feita por meio de um pano macio, água e sabão
neutro. Não deve ser utilizado produtos químicos ou abrasivos.
MEDIDORES
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PROJETO E EXECUÇÃO DE
REDE DE GÁS
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PROJETO E EXECUÇÃO DA REDE
DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
GERAL
Acesse: http://procobre.org/media-center/pt-br/publicacoes/18-
categoria-02/81-dimensionamento-de-instalacoes-de-gas-em-cobre.html
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INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO DE COBRE
Os tubos de cobre para gás podem ser colocados nas áreas internas e externas,
incorporados no solo, desde que protegidos, ou em estruturas dedicadas,
cumprindo os requisitos de segurança para transporte do combustível. O cobre não
é permeável, dessa forma nenhum vazamento ou contaminação de fora é possível,
além de possuir excelente maleabilidade, resistência mecânica e à corrosão.
Conforme norma ABNT NBR 15345, para cada caso específico, o tipo e a classe
de tubo recomendado será em função da pressão de serviço, das condições de
instalação e de outros requisitos estabelecidos em outras normas aplicáveis e nos
quais especificam as condições gerais das instalações dos tubos de cobre e suas
conexões.
TIPOS DE SOLDA
(I) Obtenção de uma união limpa, com filete de solda contínuo e com
plena penetração em toda a superfície da união;
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A soldagem é feita por meio da aplicação de uma chama na posição
perpendicular ao alinhamento do conjunto (tubo + conexão) sobre a conexão,
de forma a conduzir o calor para a área que será soldada. A extensão deste
pré-aquecimento depende do tamanho da junção. O tempo de aquecimento
é determinado pela facilidade da aplicação do material de enchimento. A
deposição do material de enchimento no espaço capilar existente entre tubo
e conexão é responsável pela garantia de união entre as partes metálicas.
SOLDA BRANDA
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As soldas brandas, atualmente livres de chumbo, contêm uma alta porcentagem
de estanho que é agregado a um segundo metal e contribui para melhorar as
propriedades de resistência mecânica.
SOLDA FORTE
Para a realização da solda forte é utilizado um metal de enchimento que tem como
ponto de fusão uma temperatura acima de 450°C, mas que ao mesmo tempo, tenha
seu ponto de fusão abaixo a dos metais que serão unidos. O metal de enchimento,
como no caso da solda branda, entra por capilaridade no espaço entre as duas
peças que serão soldadas.
Utilizadas em instalações
Cu/P 93/7 710 820 8,10 de água, gases combustívies,
gases refrigerantes.
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realizada por solda forte seja considerada satisfatória, devem ser observadas as
seguintes condições:
Quando os tubos e conexões de cobre são unidos, deve ser utilizado metais de
enchimento de cobre-prata-fósforo ou de cobre-fósforo. Tais soldas possuem
pontos de fusão entre 600°C e 800°vC, e geralmente contêm uma porção de prata.
Normalmente, as soldas que têm menor quantidade de prata possuem uma faixa
de temperaturas de fusão maior e são mais viscosas que aquelas que contêm maior
quantidade de prata.
Também são utilizadas para soldar tubos de grandes diâmetros, porém não são
apropriadas para conexões onde não existem seções adequadas para o uso da
capilaridade.
As soldas metálicas de alta quantidade de prata, nos quais possuem grande fluidez
em estado líquido, podem penetrar por capilaridade de forma mais fácil.
Para que a solda não sofra esforços mecânicos, é importante verificar o distanciamento
máximo dos suportes de fixação dos tubos soldados.
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FLUXOS PARA SOLDAGEM E SOLDA BRANDA
• Após sua utilização, os resíduos devem ser removidos, uma vez que
podem promover uma corrosão superficial à medida que são dissolvidas pela
umidade do ar. Essa remoção deve ser efetuada por meio da limpeza das peças
utilizando um pano seco. Havendo dificuldades neste processo, causados por
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grande quantidade de resíduos ou camadas vitrificadas, é recomendado aplicar
um choque térmico, mediante lavagem com água fria e quente alternadamente;
• Não deverá ser aplicada a chama diretamente sobre o fluxo, pois este
se carboniza, perdendo sua função;
PROCESSO DE SOLDAGEM
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nos comprimentos medidos e no esquadro, utilizando as ferramentas adequadas,
como por exemplo o cortador tipo-disco, serra de corte, disco abrasivo, serra de
fita estacionária ou portátil, cortador a frio. Deve-se evitar a deformação do
tubo durante o corte e se necessário regularizar o diâmetro original do tubo utilizando
ferramenta apropriada. O corte deve ser realizado de modo que o tubo assente
corretamente na bolsa.
LIMPEZA
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APLICAÇÃO DO FLUXO
Utilizando um pincel, aplicar uma camada fina e uniforme de fluxo, no tubo e na bolsa
da conexão logo após a limpeza. O objetivo é de melhorar a aderência da solda.
Não ultrapasse o período de 30 minutos para realizar a soldagem.
Não se deve aplicar o fluxo com os dedos, uma vez que os produtos químicos
contidos nele são potencialmente prejudiciais, evitar o contato com os olhos ou
feridas abertas.
Deve ser utilizado os fluxos removíveis em água a fim de permitir que o excesso
de fluxo interno na tubulação seja facilmente removido. Os fluxos devem estar de
acordo com a normas ASTM- B813 e NBR 15489.
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SOLDAGEM DAS CONEXÕES
ESFRIAMENTO E LIMPEZA
Permitir que a junção soldada esfrie naturalmente, pois em contato com água,
pode causar fragilização do metal da junção em função do choque térmico. Quando
a junção estiver fria, utilizando um pano seco, limpe a parte externa do tubo a fim
de eliminar todo o resíduo que houver restado do fluxo.
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MÉTODOS DE UNIÃO ENTRE TUBOS FLEXÍVEIS
RAIO MÍNIMO DE
DIÂMETRO EXTERNO CURVATURA MÉTODO DE DOBRAMENTO
mm RECOMENDADO
mm
3 vezes o diâmetro
Maior que 22. Ferramenta de dobramento;
externo do tubo.
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COLOCAÇÃO DA PORCA
Coloque a porca no tubo com o lado da rosca voltado para a extremidade do tubo
a ser expandida.
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APERTO FINAL
Aperte a porca, com uma ferramenta apropriada, a fim de obter a vedação de metal
contra metal, evitando aperto excessivo que poderá provocar danos nos componentes.
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• Remova os tampões protetores dos tubos (batoques) somente no
momento da aplicação;
TUBULAÇÃO ENTERRADA
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TUBULAÇÃO EMBUTIDA
No caso das tubulações embutidas em pisos, deve ser feita a proteção adequada
para evitar que infiltrações de detergentes ou outros materiais de limpeza
provoquem danos à tubulação.
TUBULAÇÃO APARENTE
As tubulações aparentes devem ser fixadas por meio de suportes de fixação adequados.
SUPORTES EM SUPORTES EM
DIÂMETRO DO INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
TUBO VERTICAL HORIZONTAL
mm m m
10 1,8 1,2
15 1,8 1,2
22 2,4 1,8
28 2,4 1,8
35 3,0 2,4
42 3,0 2,4
54 3,0 2,7
66 3,6 3,0
79 3,6 3,0
104 3,6 3,0
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ORIENTAÇÕES GERAIS PARA INSTALAÇÃO DOS
APARELHOS DE GÁS
Para a correta instalação dos aparelhos a gás, são previstas orientações os quais
devem ser seguidas conforme o tipo de uso e característica dos equipamentos.
A seguir são apresentadas as principais recomendações para uma instalação
segura:
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fogão doméstico FIXO - situação 2
ENTRADA OPOSTA À SAÍDA DE GÁS
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fogão doméstico FIXO - situação 3
PONTO AFASTADO DO FOGÃO
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fogão doméstico cooktop - situação 4
PONTO AFASTADO DO FOGÃO
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fogão doméstico cooktop + forno embutido - situação 5
único ponto de utilizaçÃo
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INFORMAÇÕES TÉCNICAS DE SEGURANÇA
NÃO ESTICAR
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OPERAÇÃO E USO
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OPERAÇÃO E USO
GERAL
61
• Antes de perfurar as paredes, consulte os projetos da construção, a fim de
evitar a perfuração de tubulações de água, energia elétrica ou gás;
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• Caso a chama de gás natural apresente uma coloração amarelada ou
esteja oscilante, significa uma má combustão. Providencie o reparo imediato do
equipamento;
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• Não permita o contato dos tubos e conexões com cabos elétricos, onde
houver a necessidade da passagem de fios e cabos energizados próximos à
tubulação, coloque uma proteção com fita isolante de auto fusão;
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ao zelador/gerente predial e ou acionar a concessionária competente, fornecedor
dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros para as providências de solução do
problema.
65
• Leia com atenção os manuais que acompanham os aparelhos a gás
verificando todas as recomendações de segurança e operação;
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ESPAÇOS TÉCNICOS
67
68
MANUTENÇÃO
69
70
MANUTENÇÃO
GERAL
PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
71
Ressaltamos a importância dos envolvidos em praticar os atos que lhe são
atribuídos pela legislação, pela convenção e pelo regulamento interno.
SÍNDICO
72
• Controle do processo de manutenção;
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PROPRIETÁRIO/USUÁRIO
ADMINISTRADORA
ZELADOR/GERENTE PREDIAL
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EQUIPE DE MANUTENÇÃO LOCAL
EMPRESA CAPACITADA
EMPRESA ESPECIALIZADA
75
76
INFORMAÇÕES
COMPLEMENTARES
77
78
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
DEFINIÇÕES
79
Medidor: equipamento destinado à medição do consumo de gás.
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BIBLIOGRAFIA
ABNT NBR 13103: Ambientes destinados a instalação de aparelhos a gás para uso
residencial – Requisitos. Projeto de revisão. Rio de Janeiro. 2016.
ABNT NBR 15277: Conexões com terminais de compressão para uso com tubos de
cobre — Requisitos. Rio de Janeiro. 2012.
ABNT NBR 15978: Conexões de cobre e ligas de cobre com terminais de engate
rápido para união de tubos. Rio de Janeiro. 2011.
ABNT NBR 11720: Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou
brasagem capilar — Requisitos . Rio de Janeiro. 2010.
ABNT NBR 14745: Tubo de cobre sem costura flexível, para condução de fluidos -
Requisitos, Rio de Janeiro. 2010.
ABNT NBR 13206: Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução
de fluidos – Requisitos, Rio de Janeiro. 2010
ABNT NBR 14177: Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de
baixa pressão. Rio de Janeiro. 2008.
European Copper Institute. Copper Tubes and Fittings in Fuel Gas Supply Systems.
FOSSA, A.J.; GRANVILLE, A.; MOUTINHO DOS SANTOS, E.;CHAGURI JR., J.J.
Instalações de Gás Natural – Mercado Residencial. São Paulo. Comgás & Abrinstal,
2012. 191p.
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AGRADECIMENTOS
Julho / 2017
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83
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