Fitoterápicos (ANVISA)
Fitoterápicos (ANVISA)
Fitoterápicos (ANVISA)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
FITOTERÁPICOS
Digitalis purpurea
O que são?
Medicamentos obtidos empregando-se
exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. Os
princípios ativos são substâncias, ou classes de
substâncias, quimicamente caracterizadas, cuja ação
farmacológica é conhecida e responsável, total ou
parcialmente, pelos efeitos terapêuticos do
fitoterápico. É caracterizado pelo conhecimento da
eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela
reprodutibilidade e constância de sua qualidade .
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
RESOLUÇÃO RDC 48/2004
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Droga vegetal X
Derivado de droga vegetal
Aloe vera
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Esqueleto Normativo para o Registro de
Fitoterápicos
RE 89/04
RDC 333/03 Norma Mãe
RDC 48/04
RE 90/04
RE 560/02, RE 398/04
e RE 01/05
RE 91/04
RE 899/03
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
NORMAS AUXILIARES
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
NORMAS AUXILIARES
• Resolução-RE 90 GUIA PARA A REALIZAÇÃO
DE ESTUDOS DE TOXICIDADE PRÉ-CLÍNICA
DE FITOTERÁPICOS
9 Indica métodos padronizados para os estudos
de toxicologia pré-clínica: deve ser conduzido
com amostras padronizadas do medicamento e
seguir orientação sobre espécie animal, sexo,
nº de animais, idade, via de administração,
doses, sinais de toxicidade e período de
observação.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
LEVANTAMENTO DE
EXIGÊNCIAS DE
FITOTERÁPICOS
(MAIO/2004 A JULHO/2005)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
OBJETIVO
Sambucus nigra
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
METODOLOGIA
Hypericum perforatum
FP 156
Rótulo e Bula 151
Bibliografia 64
Documentação 65
Relatório de produção 62
CQ 38
Estabilidade 35
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
ÍNDICE
Cynara scolymus
1. Documentação incompleta;
2. Bibliografia inadequada;
3. Preenchimento incorreto dos formulários
de petição;
4. Bula e rótulo inadequados à legislação;
5. Relatório de produção;
6. Estudo de estabilidade;
7. Controle de qualidade.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
1. DOCUMENTAÇÃO INCOMPLETA
EET – Encefalite
Total 65 tópicos
Espongiforme 3
Transmissível
18
CBPF – Certificado de
Boas Práticas de
20
Fabricação
CRT – Certificado de
Responsabilidade Técnica
GGIMP – Empresa não
satisfatória perante a
Gerência de Inspeção de 14
Medicamentos 10
Terceirização – Falta o EET CBPF CRT/ALVARÁ GGIMP TERCEIRIZAÇÃO
Contrato de Terceirização
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME
TRANSMISSÍVEL (MAL DA VACA LOUCA)
RDC 305/02
Classificação conforme categoria do tecido/fluido de animais
ruminantes e o risco geográfico.
Respeitar as proibições descritas no artigo 1°.
RDC 68/ 03
Apresentar as informações integrantes dos quadros Q1e Q2.
Apresentar os Certificados conforme descritos no quadro Q3:
-CBPF do fabricante;
-Certificado Veterinário Internacional;
-Certificado de Conformidade – Farmacopéia Européia.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Principais substâncias derivadas de ruminantes,
tendo como referência a Farmacopéia Européia
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
2.BIBLIOGRAFIA
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
2.1. BIBLIOGRAFIA NÃO ACEITA
ausência de informações
precisas sobre a
Total: 36 tópicos efetividade para as
3% indicações
avalia a segurança em
22% um grupo restrito de
pacientes
posologia recomendada
3% não confere com literatura
47%
indicações terapêuticas
da bula não conferem
25% com literatura
não comprovação de
absorção p.a. pela via
recomendada
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
SEGURANÇA E EFICÁCIA – RDC 48/04
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
3.1. PREENCHIMENTO DOS
FORMULÁRIOS DE PETIÇÕES FP1
Campos
1 – n° processo 35 33
7 –n°autorização/cadastro 30
nº ocorrências
8 – Classe 25
terapêutica/categoria 20 17
15 12
10 – Nome do produto
10 5 5
15 – Forma farmacêutica 4
5 2 1
16 – Componentes
0
18 – Excipiente/PA 1 7 8 10 15 16 18 19
19 - Concentração Campo de FP1
Total 79 tópicos
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
DE PETIÇÕES FP1
Mentha piperita
Pimpinella anisum
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
DE PETIÇÕES FP1
Paullinia cupana
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
DE PETIÇÕES FP1
Cataranthus roseus
Campo 19 – Concentração – 5
Preencher com o valor numérico e sua respectiva
unidade de medida.
9 QSP para indicar a quantidade de veículo a que será
completada a fórmula.
9 PH para indicar quantidade usada para ajuste de pH.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
3.2 PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
DE PETIÇÕES FP2
H01 – Assunto
da Petição 23 21
25 19
J31 – Nome de
marca 20
nº ocorrências
J33 –
Apresentação 15 10
J35 – Restrição 10
de uso incorreta 3
1
J36 – Condições 5
de
armazenamento 0
H01 J31 J33 J35 J36 J37 e 38
J37 e J 38 – Cam po de FP2
Especificação de Total 77 tópicos
embalagem
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
DE PETIÇÕES FP2
Echinacea purpurea
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
DE PETIÇÕES FP2
Salix alba
Symphytum officinale
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
4.2. RÓTULO RDC 333/03
Número de SA C 2
Identificação co mpleta 11
A presentar advertências 3
Co rrigir no me de marca 11
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
NOME DE MARCA
(Resolução RDC 333/2003)
Papaver somniferum
Não apresenta
Laudo
16% 11% identificação
matéria-prima
Identificação do
marcador
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
6. ESTUDO DE ESTABILIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
7.CONTROLE DE QUALIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
7.CONTROLE DE QUALIDADE
Quando não se tem disponível as monografias farmacopéicas com marcadores
definidos, o requerente pode selecionar e identificar marcadores adequados. A
escolha dos marcadores deve ser justificada. As substâncias marcadoras deveriam
exibir as seguintes características:
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
CONTROLE DE QUALIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
POSSÍVEIS CAUSAS DA DISCREPÂNCIA
ENTRE AS DUAS CROMATOGRAFIAS
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE
QUALIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Obrigada!!!
[email protected]
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br