O Que São Os Verbos
O Que São Os Verbos
O Que São Os Verbos
Verbos de ligação
Verbos de ligação são verbos que indicam um estado, ligando uma
característica ao sujeito. Não indicam uma ação. São...
Infinitivo impessoal
O infinitivo impessoal deverá ser usado: quando não houver um sujeito
definido, quando o verbo tiver regência de uma...
Gerúndio composto
O gerúndio composto indica uma ação prolongada que foi terminada antes da
ação da oração principal. Frases com...
Gerúndio
O gerúndio é usado para referir uma ação que está em curso ou que é
prolongada. Atua também como advérbio e adjetivo.
Particípio
O particípio permite a formação de tempos verbais compostos e transmite a
noção da conclusão da ação verbal, ou seja, o...
Imperativo negativo
O imperativo expressa uma ordem, pedido, conselho, convite ou súplica.
Frases com verbos no imperativo negativo...
Tempos verbais
Veja também:
Regra geral:
Regras especiais:
Exemplos:
Exemplos:
Veja também:
Regra geral:
Regras especiais:
Exemplos:
2 - Substantivos e adjetivos terminados em - al, -el, -ol, -ul - troca-se o -l por -is.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Substantivos: homem - homens.
Exemplos:
Exemplos:
Dei os parabéns
Exemplos:
Eu li;
Ele leu;
Nós lemos;
Eles leram.
O vizinho novo;
A vizinha nova;
Os vizinhos novos;
As vizinhas novas.
Compreensão de textos
Trecho da Web em destaque
Compreensão de texto:
há entre o autor e o leitor um tipo de comunicação. A comunicação que acontece
quando um texto de uma pessoa (autora) passa a mensagem que queria passar a
outra pessoa (leitora) pode ser entendida como compreensão de texto.30 de jan.
de 2018
As palavras oxítonas são aquelas em que a última sílaba é tônica (mais forte). Elas
podem ser acentuadas com o acento agudo e o circunflexo
Acentuação
Regras fundamentais:
Monossílabos tônicos
Entretanto, os monossílabos tu, noz, vez, par, quis, etc., não são acentuados.
Observações:
Os monossílabos tônicos formados por ditongos abertos -éis, -éu, -ói
recebem o acento.
Exemplos: réis, véu, dói.
No caso dos verbos monossilábicos terminados em-ê, a terceira pessoa do
plural termina em eem. Essa regra se aplica à nova ortografia. Perceba:
Forma verbal que antes era acentuada agora é grafada sem o sinal gráfico.
Oxítonas:
Paroxítonas:
Observações importantes:
plebéia plebeia
idéia ideia
Odisséia Odisseia
jibóia jiboia
asteróide asteroide
paranóia paranoia
heróico heroico
Antes Depois
Sauípe Sauipe
bocaiúva bocaiuva
feiúra feiura
boiúna boiuna
O mesmo acontece com o “i” e o “u” tônicos dos hiatos, não antecedidos
de ditongos:
Atenção:
Eu averiguo, eu aguo.
pôr = verbo
por = preposição
Emprego dos Sinais de Pontuação
A pontuação é um conjunto de sinais gráficos que ajudam no entendimento da
leitura. Quando falamos, podemos usar gestos, entonação de voz, pausa,
expressões faciais. Quando escrevemos, contudo, precisamos de outros
recursos.
O ponto ( . )
Exemplos
Ali havia uma grande casa.
O homem não vendia a casa.
Ponto de interrogação ( ? )
Exemplos
Quem está tentando comprar a casa?
Ele nunca quis vendê-la?
Eles se arrependeram?
Ponto de exclamação ( ! )
Usamos no final de uma frase exclamativa para
demonstrar admiração, surpresa, desejo, ordem.
Exemplos
Puxa, que sombra!
Cuide da natureza, rapaz!
Vírgula (, )
Usamos a vírgula para indicar pausa, separar elementos de uma enumeração,
datas, um chamamento, uma explicação, entre outras funções.
Exemplos
No quintal havia mangueira, jabuticabeira, laranjeira e ipês.
Brasília, 10 de abril de 2003.
Aquele, Ana, é o ipê de que lhe falei.
As crianças, amigas de Seu Tomé, vinham sempre brincar em seu quintal.
Ponto e vírgula ( ; )
Usamos para indicar uma pausa maior que a da vírgula nos seguintes casos:
Exemplo
Uns choravam; outros riam.
Exemplo
Art. 20 – O PNF tem os seguintes objetivos:
I – estimular o uso sustentável de florestas nativas e plantadas;
II – fomentar as atividades de reflorestamento, notadamente em pequenas
Dois-pontos ( : )
Usamos antes de citações, explicações, exemplos, enumerações.
Exemplos
As árvores eram: ipês, flamboyants, quaresmeiras.
É sempre assim: o homem acaba destruindo tudo.
João disse:
– Precisamos cuidar da natureza.
Reticências ( … )
Usamos para indicar a suspensão de um pensamento ou a(s) parte(s)
retirada(s) de um texto, ou para subentender alguma ideia, fato ou citação.
Exemplos
Houve um grande incêndio… não sobrou nada. As pessoas sempre se
arrependem…
Desmatamento… que ideia infeliz!
Travessão ( – )
Usamos para indicar as falas nos diálogos e para destacar expressões ou
frases.
Exemplos
Os construtores propuseram:
– Se o senhor aceitar, pagaremos bem.
Ele respondeu:
– Eu não venderei!
Ele decidiu que a casa – que era seu paraíso – não seria vendida.
Os princípios da administração pública no sistema jurídico
brasileiro
Resumo: O presente artigo trata dos princípios que regem a Administração Pública,
dispositivos estes, que norteiam todo o sistema jurídico analisado e profere atribuições
constitucionais a serem seguidos. Os princípios podem ser expressos ou implícitos, os
primeiros vêm claramente expostos no caput do art. 37 da Constituição Federal do
Brasil e nos remete aos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade ou
finalidade, publicidade, eficiência, razoabilidade, e os implícitos, em sua maioria, estão
dispostos em lei infraconstitucional. O método bibliográfico foi utilizado como meio de
pesquisa de elaboração deste artigo, e busca-se esclarecer as definições e os sentidos dos
princípios diante da Administração Publica. Os interesses públicos ganharam força com
o desenvolvimento do Estado Social, que previa a organização do Estado, buscando
realizar os anseios da sociedade e proferir um bem-estar social a todos.
1 INRODUÇÃO
Os princípios são necessários para nortear o direito, embasando como deve ser. Na
Administração Pública não é diferente, temos os princípios expressos na constituição
que são responsáveis por organizar toda a estrutura e além disso mostrar requisitos
básicos para uma “boa administração”, não apenas isso, mas também gerar uma
segurança jurídica aos cidadãos, como por exemplo, no princípio da legalidade, que
atribui ao indivíduo a obrigação de realizar algo, apenas em virtude da lei, impedindo
assim que haja abuso de poder.
Na elaboração do presente trabalho, utilizou-se o método bibliográfico, baseando-se na
pesquisa de doutrinas do âmbito do Direito Administrativo e do Direito Público, com
objetivo de embasar o trabalho, de modo que trouxesse as definições sobre a temática
dos Princípios da Administração Publica.
2.1 LEGALIDADE
O princípio da legalidade, que é uma das principais garantias de direitos
individuais, remete ao fato de que a Administração Pública só pode fazer
aquilo que a lei permite, ou seja, só pode ser exercido em conformidade
com o que é apontado na lei, esse princípio ganha tanta relevância pelo
fato de não proteger o cidadão de vários abusos emanados de agentes do
poder público. Diante do exposto, Meirelles (2000, p. 82) defende que:
2.2 MORALIDADE
2.3 IMPESSOALIDADE
2.5 PUBLICIDADE
“O inciso XIII estabelece que todos têm direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo
ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado.”
2.6 EFICIÊNCIA
Este princípio zela pela “boa administração”, aquela que consiga atender
aos anseios na sociedade, consiga de modo legal atingir resultados
positivos e satisfatórios, como o próprio nome já faz referência, ser
eficiente. Meirelles (2000, p 90) complementa:
“O Princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja
exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais
moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em
se desempenhar apenas com uma legalidade, exigindo resultados
positivos para o serviço público e satisfatório atendimento as
necessidades da comunidade e de seus membros.”
A eficiência é uma característica que faz com que o agente público
consiga atingir resultados positivos, garantindo à sociedade uma real
efetivação dos propósitos necessários, como por exemplo, saúde,
qualidade de vida, educação, etc.
3 INTERESSE PÚBLICO
Também chamado de Princípio da Finalidade, é o resultado pela busca
dos interesses da sociedade, regulamentado pela Lei 9.784/99, que trata
dos processos administrativos no âmbito da Administração Pública
Federal. Consoante o assunto, Meirelles (2000, p. 95) corrobora
afirmando que:
“Com o nome de interesse público, a Lei 9.784/99 coloca-o como um
dos princípios de observância obrigatória pela Administração Pública,
correspondendo ao “atendimento a fins de interesse gerais vedados a
renúncia total ou parcial de poderes ou competência, salvo autorização
em lei”.”
Assim, este princípio é o dispositivo que trata dos interesses da
coletividade. Visa contribuir com a maioria dos indivíduos da sociedade,
e o Estado tem papel relevante nisto, uma vez que foi criado para
garantir uma organização e cumprir os interesses gerais da sociedade
com o bem-estar da coletividade. A primazia da esfera do público sobre
o privado levou a Supremacia do Interesse Público, e assim algumas
funções do Estado necessitaram ser ampliadas. Como exemplo tem-se a
própria ampliação de serviços públicos, ou como o poder de polícia que
agora começou a prezar pela ordem social, sempre objetivando trabalhar
pelo interesse da coletividade (DI PIETRO, 1999). Concluindo a
temática, temos Mello (1994, p.44) afirmando:
“O princípio da supremacia do interesse publico sobre o interesse
privado é princípio geral de direito inerente a qualquer sociedade. E a
própria condição de sua existência. Assim, não se radica, em seu
dispositivo específico algum da Constituição, ainda que inúmeros
aludam ou impliquem manifestações concretas dele, como por exemplo,
os princípios da função social da propriedade, da defesa do consumidor
ou do meio ambiente (art. 170, incisos III, V, VI) ou em tantos outros.
Afinal, o princípio em causa é um pressuposto lógico do convívio
social.”
Além desta supremacia do interesse público, temos outro princípio que
merece ser analisado que é o da indisponibilidade do interesse público,
que aponta que o administrador público no uso de suas atribuições e em
nome do interesse público não pode dispor dos interesses do povo, assim
segundo Meirelles (2000, p. 95):
“Segundo o qual a administração pública não pode dispor desse interesse
geral nem renunciar a poderes que a lei lhe deu para tutela, mesmo
porque ela não é titular do interesse público, cujo titular é o Estado, que,
por isso, mediante lei poderá autorizar a disponibilidade ou renuncia.”
É necessário que haja de fato uma real busca pelos interesses públicos
emanada da administração púbica, para que seja cumprido seu real papel.
4 CONCLUSÃO