Comidas para Ègbé Orum

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Comidas para diversos assuntos.

Milho de galinha cozido.

Obi.

Orobo.

Azeite.

Cana de açúcar.

Feijão cozinhado.

Moin moin.

Ibeji: é para vencer obstáculos, atrair prosperidade para dentro de casa,


multiplicação. Emere; é cultuado para atrair alegria, felicidade,
abundância, filhos, sorte e auxilio. Ajagemó: é para obter casa, filhos,
vencer conspirações e anarquias, etc

Obs; quando tiver oferenda de sangue para egbe dividir com


seu/orunmila/ oiya/ sango.

Ógédé (banana), por sua maciez, doçura e sabor agradável é muito


utilizada no Ibori, e como Adimu aos Orisa, sua finalidade de converter
algo árduo em fácil, duro em flexível, amargo em doce.

Ishù (Inhame); é muito utilizado por sua capacidade de renascimento com


só um pedaço do tubérculo debaixo da terra. Quando utilizado como
massa após cozido tem a função de amolecer, placar, estabilizar,
amaciar... Quando pilado cru é utilizado para transformação de algo ou
situação muito dura ou difícil de resolver, por isso nos ritos de Orunmila,
os inhames novos são pilados crus e só depois a massa crua ou cozida é
utilizada para oferecimento a Orunmila. Quando o Ishu é utilizado após
ser assado na brasa, sua função é aplacar a força agressiva de Ogun, e
mais, devido carvão produzido no preparo, possui a função de transformar
a força agressiva em favorecimento.... Quando utilizado cru inteiro, sua
finalidade é produzir algo, porém dependerá de outros ingredientes
integrados no Ébò.

Odunkun (batata-doce) é muito utilizada por sua capacidade de


renascimento com só um pedaço do tubérculo debaixo da terra, e por sua
propriedade doce é muito utilizado em Yónu para transformar raiva em
afeto, também ofertado a Ori e Obatala para tornar amargura em doçura,
e ainda é muito oferecido na forma de Adimu para apaziguar a
agressividade de Ogun/Logun/Osoosi, Sango, Obaluwaiye, etc.

Ógédé (banana), por sua maciez, doçura e sabor agradável é muito


utilizada no Ibori, e como Adimu aos Orisa, sua finalidade de converter
algo árduo em fácil, duro em flexível, amargo em doce

Ibakan (berinjela), por sua capacidade de se espalhar e multiplicar, é


muito utilizado no Culto à Oya, quando frita ou cozida sua finalidade é de
agradar Oya, quando oferecida crua atrai abundancia.

Alapa (abóbora). Principal alimento do Culto de Egungun. Por sua forma


de útero mítico e capacidade de se espalhar, multiplicar se alastrando pela
terra a residência dos mortos, é muito utilizado para agradar os Egungun’s
masculinos e alguns Orishas como Òrò, Logun, Shango, Oba, Yrewiyn,
Obaluwaiye, na finalidade de fartura, crescimento financeiro e gestação

Ireke (cana de açúcar), por sua capacidade de crescimento e doçura, é


muito utilizado para dulcificar e situações agressivas. Como Adimu é
ofertado em lascas para Esù e em rodelas para as Iyami e Obatala. O caldo
de cana é apreciado por Obatala, Egunguns e Emere (Espírito de criança
falecida)

Ogbon (coco), por sua característica dura, e grossa, é quebrado na frente


de Esù e Egunguns a fim de destruir uma dificuldade. Usado também em
Oogun para casos de Injustiça. Mas a sua água é apreciada pelos Egungun,
Obatala

Ibepe (mamão), por sua característica de reproduzir muitos frutos e


unidos bem alto, é usado para prosperidade, ficar inatingível, evitar
separação,
Éré (feijões), por sua capacidade nascer rapidamente se alastrando sobre
a terra, é utilizado cru em Oogun de prosperidade, expansão financeira,
sucesso, vitalidade. Quando cozido ou fervido é utilizado em Oogun para
neutralizar doenças, desanimo e transformação de situações agressivas.
Quando utilizado torrado numa Oogun (magia) sua finalidade é neutralizar
Ajé e qualquer outra energia prejudicial. Como Adimu é ofertado ao Ori,
Orisha’s e Ancestrais, a forma do oferecimento dependerá da situação
especifica...

Ataarê (pimenta da costa); usada para ativar a energia dos Orisa, Ori e
Ancestrais, quando mastigada e borrifada com Oti-Oloje sobre
assentamentos e Ebó’s. Atarê mastigada com Obi ou Orogbo propicia
força às palavras que saem da boca nos momentos de invocações,
exaltação, orações, canções e suplicas

Oyin (mel de abelhas), é usado para adoçar à Divindades, assim como sua
características de ser incorruptível não se estragar ao tempo e por ser o
produto da perseverança e o trabalho das abelhas, pertence as Iyami mas
muito utilizado no culto de Baba Egun (Mortos)

Ékò (pudim de amido). O amido por ser extraído do cerne do milho é um


dos principais símbolos da pureza, bom conteúdo e, alto valor da essência
espiritual, por isso é a iguaria mais especial e mais utilizada dentro do
Culto. Portanto, quando uma única porção da massa cozida é envolvida
em folha de Ógédé (bananeira) ainda quente, tem a função de representar
um único Ser, seja humano, Orisa ou Ancestral. O akasa é o mesmo pudim
de amido, só que desprovido da folha, quando ofertado sem invólucro
(folha) deve ser oferecido em quantidade acima de 7 unidades, pois em
fartura representa a multiplicação, abundância, propagação de Ashè.

Ekuru (Bolo de feijão cozido); por ser preparado com o feijão (cereal que
nasce muito rápido possuindo o poder de se alastrar) envolto em folha e
cozido no vapor, é o símbolo de contenção das forças ou situações
agressivas. Quando o Ekuru é utilizado sem invólucro em quantidade ou
esmigalhado, representa um pedido de desenvolvimento, produtividade e
fartura. Agora quando preparado com Epo é pra aumentar seu poder
característico referente ao Epo, ou seja, desenvolver tranqüilidade,
produzir suavidade, ampliar a serenidade.

Ákaràfulé (bolo de feijão fradinho temperado com sal, camarão moído,


bacalhau ou bagre seco desfiado, cebola ralada, cheiro verde, cebolinha e
Orere (fermento), depois frito no Epo); por ser preparado com o feijão
(cereal que nasce muito rápido possuindo o poder de se alastrar), é o
símbolo de contenção das forças ou situações agressivas. Quando
ofertado em quantidade ou esmigalhado, representa um pedido de
abundância, transformação, desenvolvimento, produtividade e fartura.
Muito usado no Etutu.

Ákarà-Aro (bolo de farinha de feijão temperado com Arokin depois cozido


no vapor, como Ebó é sempre ofertado somente à Ògún/Logun/Oshoosi
dentro da Terra). Um símbolo pactual na finalidade de recuperação,
transformação, atração, restauração, melhoramento, abundância,
desenvolvimento, produção e fartura.

Ákaràyián (Bolo de inhame pilado cru com peixe defumado ou bacalhau


disalgado, misturado com camarão fresco, cheiro verde, cebola ralada e
Epo, depois cozido no vapor envolvido em folhas de bananeira). Ofertado
à Ògún no festival anual chamado “Odun Ògún”, como um símbolo de
prosperidade, abundância, progresso, movimento e propulsão. Muito
usado no Etutu de Ògún/Logun/Osoosi.

Akaradundun: Bolo feito à base de Aveia misturada com gemas de ovos


sem pele, mel ou açúcar, leite de cabra e fermento, depois são fritos em
Óróró (Óleo de milho), polvilhado com açúcar e servido numa cesta de
palha. Servido a todas as Iyami e Iyébas (ancestrais falecidas).

Akaralà (Bolo feito com massa de feijão misturada com Ajebo, ou Igbakan
triturada (berringela), Osunledê em pó, Iyó, Alubósa ralada, Cheiro verde,
Edê moído e Orere), frito no Epo. Adimu ofertado no Etutu de Ooyá.

Amyia (Farofa de farinha de mandioca crua misturada com Epo) e ainda


Oyin, Omi ou Oori, erradamente chamado de Pade (Ritual de restituição).
O Amyia é um símbolo da superabundância e descendência. Propicia
fartura, Reprodução, Contentamento e resultado de satisfação. O Amyia é
um alimento que não pertence à Eshù, porem é entregue aos cuidados de
Esù para ele entregar aos Ancestrais. Primeiro alimento ofertado no Ipade
(Ritual de reunião das forças sobrenaturais a fim de restituição).

Abara (Trouxinha de feijão cozido temperado com camarão moído, ataré


em pó, gengibre ralado, sal); por ser basicamente preparado com o feijão
(cereal que nasce muito rápido possuindo o poder de se alastrar), Atarê e
Epo, pilado cozido e amarrado em forma de trouxinha com folha fresca de
Ógédé, é também o símbolo de contenção de uma força ou situação muito
agressiva.

Aberén (Bolo cozido no vapor, feito com Milharina misturada com mel,
leite de coco e cravo em pó – envolvido em folha seca da bananeira).
Símbolo de contenção, limitação de uma força muito agressiva, em
contrapartida propicia a fartura através da facilitação. Muito usado em
Etutu.

Egidin (Bolo de milharina cozida com água pura, a massa é despejada num
Opan depois cortada em vários pedaços). Símbolo de contenção, limitação
de uma força muito agressiva, em contrapartida devido a quantidade
ofertada propicia a fartura e multiplicação do bem. Muito usado em Etutu.

Ejojo (Bolo de arroz cozido, feito com leite de coco, às vezes sem mel,
cravo da índia, erva-doce e Anis em pó). Devido o arroz ser cozido é
ofertado em casos de Infelicidade, amargura, infortúnios e desgostos na
vida financeira ou matrimonial. Muito usado em Etutu.

Moyinmoyin (Bolo de feijão branco moído e cozido no vapor, temperado


com cebola ralada, às vezes sem sal, camarão ou peixe desfiado );
Ofertado para contenção de doenças, pobreza, limitação de uma força
muito agressiva, em contrapartida propicia a fartura através da facilitação.
Muito usado no Etutu.

Obegiri; (Sopa de feijão fradinho cozido ao dente com muito Epo, Kan (sal
da terra), bastante Ataarê moído, Camarão seco, pó de bagre defumado,
Orogbo ralado, Hortelã e Gengibre ralado). Geralmente este Adimu é
ofertado fervendo à Shango e outros Orishàs, a fim de vencer obstáculos,
ativar, incitar, acelerar situações ou se defender de inimigos quando é
servida com 7 pedras raio ou fogo aquecidas em fogo. Utilizada no Etutu
desse Orisa.

Ilà: (quiabo); alimento do culto de Egungun, porém é muito utilizado no


culto de vários Orisa como; Òrò (Baba-Eègun) para favorecimento em
qualquer assunto, fazer justiça, exemplar os perversos e injustos. Quando
ofertado à Eshù sua função é acelerar uma melhoria financeira e Ifá. Para
Ogun sua finalidade é derrotar um inimigo em confronto manifesto. Para
Shango sua finalidade é atacar ou apaziguar qualquer ameaça que ainda
não tenha se manifestado. Para Obaluwaiye é servido cru pilado a fim de
acelerar o andamento de riqueza e prosperidade. Para Obatala sua função
é apaziguar qualquer força ou situação agressiva. Ou seja, o Ila possui
características que serem para adiantar algo, fazer deslizar, escorregar
para dentro ou fora de uma situação.

Numa Oogun (magia) quando sua seiva é colocada sob folha de bananeira
tem a finalidade de causar a queda de um inimigo. Quando usado
somente a seiva do Ilá provocada com a mistura de água, tem finalidade
apaziguadora, refreadora, calmante diante de uma força agressiva,
confusão na vida ou no Ori Quando usado como Amalà é utilizado na
forma de um molho cozido no Epo ofertado quente com Egba (pirão)
também bem quente, sua finalidade é acelerar a chegada ou o desfecho
de algo que ambiciona, então se o Amalá for ofertado à Obaluwaiye com
peixe, búzios, pó de Osun e Efun, é para acelerar a prosperidade, dinheiro
e abundancia. Ofertado à Shango com peito de carne assada e Orogbo é
para alguém obter coragem e enfrentar algo ou alguém complexo, já com
pedras de raio ou fogo em brasa é para pedir defesa contra inimigos
perigosos e injustos. Ofertado à Òrò (Baba-Eègun) com uma rabada de boi
cozida sua finalidade é para acelerar o término de um sofrimento, doença,
processo judicial, autoridade excessiva, abuso, tirania ou má intenção de
pessoas

Obe-Ila (Sopa de quiabo com muito Epo) – caruru baiano, é para abrandar
traquinagem de Emere (espíritos infantis) e obter favorecimento.
Epa (Amendoim) – Quando utilizado cru é para obter propagação,
conquista, atração de algo difícil de obter. Quando utilizado torrado é para
aniquilar problemas que estão tomando tamanhos incontroláveis.

Oka (Aipim cozido pilada com Epo); é para conter a força enérgica de
Obaluwaiye e mantê-lo afável a fim de obter favorecimento. Depois do
Okà ofertado puro devemos integrar um molho de peixe bagre feito no
Epo, búzios e pó de Osun, isso se quiser extrair a prosperidade, sucesso e
felicidade financeira.

Okabàbá (mangual de sagu) – por sua cor transparente é ofertado à


Orunmila a fim de obter facilidade em todos os campos.

Ebà (pirão cru feito com farinha de mandioca e água); Alimento do culto
de Egungun utilizado frio para conter, reprimir ou Hiper-quente para
ativar a força direcionada à algo

Esô ou Esoso (frutas); As frutas e legumes por serem perecíveis são


símbolos de descendência e abundancia, por isso pertencem
primordialmente ao culto de Egungun e Iyami-Agba (Ancestrais). Quando
utilizado como Adimu à Ori, Orisha ou os próprios Egungun e Iyami-agba a
fim de obter prosperidade e muita abundancia devem ser ingeridos ou
enterrados no prazo de 5 dias após o oferecimento, para que não ocorra o
apodrecimento e decadência do que foi pedido no momento do ritual. Já
quando se deseja a destruição de algo, extermínio de situações ou
decomposição de um problema, os frutos devem ser ofertados e deixados
para apodrecerem sobre a face da terra a fim de provocar a extinção de
situações difíceis ou até mesmo doenças corriqueiras. Um oferecimento
da frutas ou legumes picados possuidores de sementes são utilizados
exclusivamente para eliminar doença e favorecer o reequilíbrio energético
por suas sementes continuarem vivas, mas quando é cozida com as
sementes sua única utilidade passa ser somente para extinguir doença e
energia agressiva, provocando o equilíbrio da força que antes estava
atuando de forma destrutiva na vida da pessoa.
Egbo (Canjica branca cozida temperada com pó de efun, um ovo no centro
banhado com 7 gotas de Epo, depois coberta com bastante Owù (algodão)
e ofertada simultaneamente à Obatala e Iyami). Utilizada no Etutu desses
Orisas.

Ajêbó; (Quiabos novos pilados) com pó de Osun, Mel e água mineral.


Ofertado com búzios à Shango a fim de acelerar e atrair dinheiro.
Misturado com Pó de Efun e sem mel é ofertado à Obatala em buscar
equilíbrio e moderação. Misturado somente com água mineral e Yerosun
é para Eshù acelerar e facilitar a venda de algo ou para obter sucesso em
alguma iniciativa financeira.

Peteki; (Inhame cozido pilado com bastante Epo, depois é misturado feijão
preto cozido e sal a gosto. Este Adimu é ofertado simultaneamente à
Obaluaiye e Òshún). Muito utilizado no Etutu desses Orishas.

Shìnshìn; (frango cozido e desfiado, depois de frito no Epo é coberto com


molho de cebola ralada dourada, camarões, cheiro verde, tomate,
pimentão, alfavacão, Osunelede (urucum) e açafrão, ofertado à vários
Orishàs após o sacrifício da mesma Ave.

Ipété; (Guizado feito com pedaços de inhame cozido no Epo com Sal).
Ofertada para apaziguar a força de Orishá violento. Não transformá-lo em
purê como se faz erradamente no Afro-Bahia. Este Adimu é muito
utilizado no Etutu de Ògún.

Latipà; (7 Folhas de mostarda enroladas como um charuto recheada com


peixe bagre defumado disalgado, cozido e desfiado, os chatutos de Látipá
são amarrados nas extremidades com palha, depois são brevemente fritos
no Epo quem quente). Ofertado à Obaluwaiye. Adimu utilizado no Etutu
desse Orisa

. Kápàtà: (Milho verde fresco frito no Epo bem quente, depois temperado
com sal a gosto). Ofertado à Òri, Ògún/Logun-Ode/Oshoosi. Utilizada no
Etutu desse Orisa. Obewe:

(Sopa de vegetais, como Yarin (alface), Ewe-Eso, Oshibata, refogadas com


cebola e Epo, camarão e sal a gosto). Servida com bolos de Ekò à Òshún,
Osanyin e Iyami. Utilizada no Etutu desses Orisas.
Warakosi: (Queijo fresco picado misturado com Epo servido à Ori ou Eshù
para transformação na vida).

Nùsúnù: (Papa de milho verde cozida, com posta de peixe ou pedaço de


frango, temperada com creme de leite, leite de coco, sal a gosto).
Ofertada à Òshún, Oyà, Oba, Yewa e Iyami para acalmar alguma situação
agressiva. Oferenda muito utilizada no Etutu desses Orisas.

Gùrugùru: Farinha de milharina torrada só depois é misturada com Ataaré


fresco moído e Sal a gosto, assada em formo. Adimu exclusivo dos
Ancestrais masculinos (Egungun) no culto de Obaluwaye. Oferenda muito
utilizada no Etutu desse Orisa.

Ekó: Pudim de Amido de milho cozido com água pura sem tempero.
Quando envolvido e folhas sua finalidade é cada um representar um Ser
humano ou sobrenatural, quando ofertado em muita quantidade
desprovido de folha, este oferecimento tem a finalidade de atrair
abundancia, multiplicação e boa prosperidade.

Sàráèkó: Pudim de Amido de milho cozido com Wuara-Ewure (leite de


cabra), Rum doce, Oyin ou Yinbô

Ifufu: Espiga de Milho verde Cozida ou crua, servida em 7 ou 9 unidades,


cobreto de Oyin. Adimu ofertado á Oya, Ogun/Logun/Oshoosi.

Ekuru: Massa de feijão cru sem Sal, os bolos são embrulhados em folhas
de bananeira e cozidos no vapor

Wuóóle: Massa de qualquer feijão cru misturada com Epo, os bolos são
embrulhados em folhas de bananeira e cozidos no vapor, às vezes leva Sal.

Ekuru Aro: Massa de feijão fradinho misturado com Arokin, os bolos são
embrulhados em folhas de bananeira e cozidos no vapor dentro do chão,
às vezes leva sal.

Olele: Massa de qualquer feijão cru misturada com Epo e bastante


Osunelede (pó de Urucun), os bolos são embrulhados em folhas de
bananeira e cozidos no vapor, às vezes leva Sal.
Obeshiki: Sopa feita com carne de 7 Igbin, semente de cabaça e melão
branco, temperada com Ori, Alubósa ralada, Ede-tutu (camarões frescos),
uma colher cheia de Efun em pó.

Odidi (favas), todas pertence a Ifá, por sua capacidade de durabilidade e


as mais resistentes, são utilizadas no culto de Ori/Orisa, na finalidade de
tornar o feito durável na medida do possível, por isso que periodicamente
a longo prazo as Odidi são trocadas num assentamento. Mas as velhas
Odidi são trituradas e transformadas a pó para vários Fins, por estarem
empregadas de Ashé.

Oyibô (açúcar vidro), muito utilizado no culto á Ori, Iyami, Eshù, Obatala e
Egungun.

Egun (raízes) muito utilizadas em Oogun (magias) no culto de Ifá, Òrò e Egunun.

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