PFR-001 - Procedimentos de Frota

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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020


TOCANTINS TRANSPORTES
Número: Responsável: Revisão: Folha: Data Última Revisão:
PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 1/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Processo: Procedimentos de Frota

Sumário
1 OBJETIVO..................................................................................................................................... 2
2 AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE ............................................................................................ 2
3 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................................ 2
3.1 ACERTO DE VIAGEM ................................................................................................................................................................................................... 2
3.2 LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS .................................................................................................................................................................................. 3
3.3 ACIDENTE DE TRÂNSITO............................................................................................................................................................................................. 3
3.4 CONTROLE DE MULTAS.............................................................................................................................................................................................. 3
3.5 PROCEDIMENTO DE MULTAS E IDENTIFICAÇÃO AO CONDUTOR .............................................................................................................................. 4
3.6 PROCESSO DE MULTAS MATRIZ E FILIAL ................................................................................................................................................................... 4
3.6.1 Multas emitiias e outros Estaios ....................................................................................................................4
3.7 CONSULTAS DE INFRAÇÕES ........................................................................................................................................................................................ 5
3.8 ONDE E COMO RECORRE UMA ATUAÇÃO ................................................................................................................................................................. 5
3.9 QUAIS SÃO OS PRAZOS PARA RECORRER DA NOTIFICAÇÃO DE AUTUAÇÃO, E NOTIFICAÇÃO DA PENALIDADE .....................................................5
3.10 QUEM PODE ENTRAR COM DEFESA DA ATUAÇÃO E RECURSO.............................................................................................................................. 5
3.11 O QUE É NECESSÁRIO PARA ENTRAR COM DEFESA DE ATUAÇÃO E RECURSO .....................................................................................................5
3.12 RECEBIMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE AUTUAÇÃO QUANDO NÃO CONSTA O VALOR PARA PAGAMENTO ............................................................6
3.13 PRAZO DE IDENTIFICAÇÃO OU CANCELAMENTO DE MULTAS ................................................................................................................................ 6
3.14 TOLERÂNCIA DE UTILIZADA PARA OS EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA DE EXCESSO DE VELOCIDADE ........................................6
3.15 DOCUMENTO ANTT ................................................................................................................................................... 6
3.16 CONTROLE DE COMBUSTÍVEIS ................................................................................................................................................................................ 6
3.17 ARLA32 7
3.18 CONTROLE DE COMBUSTÍVEL 7
3.19 COMO UTILIZAR O ARLA32 .......................................................................................................................................... 8
3.20 CAPACIDADE E CONSUMO DE ARLA32 ............................................................................................................................. 8
3.21 QUAIS OS VEÍCULOS QUE UTILIZAM ARLA32 ..................................................................................................................... 9
3.22 A ARLA32 É ADICIONADO AO COMBUSTÍVEL ........................................................................................................................................................ 9
3.23 CONTROLE DE CNH .................................................................................................................................................... 9
3.24 CONTROLE DE PEDÁGIOS ........................................................................................................................................................................................ 9
3.25 CONTROLE DE JORNADA DE TRABALHO ................................................................................................................................................................. 9
3.26 CONTROLE DE PNEUS ........................................................................................................................................................................................... 10
3.27 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................................................................................................................................ 10
3.28 CONTROLE DE REVISÕES ...................................................................................................................................................................................... 11
3.29 TACÓGRAFO .......................................................................................................................................................................................................... 11
3.30 CHECK LIST ............................................................................................................................................................................................................ 11
3.30.1 Checklist .....................................................................................................................................................12
3.30.2 Checklist .....................................................................................................................................................12
3.30.3 Itens e Acompanhamento Básico; ................................................................................................................12
3.31 NOVO PROCESSO DE UTILIZAÇÃO DO CHECKLIST .............................................................................................................................................. 13
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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
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Número: Responsável: Revisão: Folha: Data Última Revisão:
PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 2/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Processo: Procedimentos de Frota

3.32 VEÍCULOS DE COLETA E ENTREGA ........................................................................................................................................................................ 13


3.33 VEÍCULOS DE TRANSFERÊNCIA ............................................................................................................................................................................. 13
3.34 VEÍCULOS DE COMERCIAIS .................................................................................................................................................................................... 14
3.35 CONTROLE E ENVIO DOS CHECKLIST .................................................................................................................................................................... 14
3.36 A IMPORTÂNCIA DO USO DO CHECKLIST NOS VEÍCULOS ................................................................................................................................... 14
3.37 AUMENTO DA PRODUTIVIDADE............................................................................................................................................................................ 14

4 HISTÓRICO DAS REVISÕES .......................................................................................................... 15


5 APROVAÇÃO .............................................................................................................................. 15
6 ASSINATURAS ............................................................................................................................ 15
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Processo: Procedimentos de Frota

1 OBJETIVO
Documentar e padronizar as atiiidades referentes à controle da frota, manutenções corretivas e preventivas
dos veículos e equipamentos da frota.

2 AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
O Gerente Frota possui responsabilidade sobre a aplicação das diretrizes definidas neste documento.
Demais responsabilidades serão definidas ao longo do procedimento.

3 PROCEDIMENTOS

3.1 ACERTO DE VIAGEM

Na saída para viagem, o motorista deve preencher o formulário (Relatório de Despesa de Viagem) informando:
Placa, nome, data e hora da saída, km inicial, origem, destino, valor recebido de adiantamento e quantidade
de diárias recebida.
No decorrer da viagem preencher locais de parada, informando km, local, data, hora e motivo da parada.
No campo despesas, informar todas as despesas que teve no decorrer da viagem (origem até o destino
guardando seus respectiios comprovantes para apresentação destes e fechamento da viagem no local de
origem.
A viagem abre na origem e faz o acerto na volta.
Ao receber o relatório de Despesas de Viagem, cada responsável pelos acertos deve conferir as notas,
verifcando rasuras, valor incorreto e idoneidade fiscal. Caso haja alguma irregularidade nas notas, as mesmas
não serão aceitas e as sobras de saldo dos acertos de viagem não serão utilizadas para compensar despesas de
viagens anteriores ou posteriores, devendo ser estornados as sobras à empresa.
Quando o motorista fcar devendo valor de notas para cobrir o adiantamento, o valor será descontado em folha
de pagamento, mediante autorização por escrito e assinada pelo funcionário.
Após o acerto ser finalizado deie ser encaminhado para o setor Financeiro para conferência e fechamento final,
dando baixa na planilha dos motoristas.

3.2 LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS

No mês de Dezembro, é verificada a data do vencimento do licenciamento. O Setor de Frota imprime todas
as guias de IPVA, lança na planilha de “Controle de IPVA” e envia para o setor Financeiro as guias que estão
vencendo no mês e aguarda pagamento. O controle das demais guias segue durante o ano conforme sugestão
da Diretoria.
Quando chega a nova documentação do licenciamento, o Setor de Frota confere e faz a troca dos documentos.
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3.3 ACIDENTE DE TRÂNSITO

Em caso de acidente de trânsito o motorista deve informar o ocorrido ao responsáiel pelo Setor de Frota e
aguardar instruções.
O motorista deve informar para o agente de segurança que estiver fazendo a ocorrência, todos os detalhes
do acidente.
O motorista recebe a cópia da ocorrência feita pelos agentes de segurança e entrega para o responsáiel pelo
Setor de Frota.
O Setor de Frota solicita ao motorista o preenchimento do formulário “Relatório de Análise de Acidente” onde
serão registrados os dados do motorista do veículo e as circunstâncias do acidente. O formulário é devolvido
ao Setor de Frota, juntamente com a ocorrência do acidente e demais documentos que auxiliem na análise. O
Setor de Frota analisa e registra no Relatório de Análise de Acidentes, as possíveis causas técnicas do acidente,
bem como as ações a serem tomadas quando necessário.
O formulário é encaminhado ao Setor de RH para análise da causa de possível falha humana definição das ações
necessárias. É mantido registro das causas e das ações a serem tomadas no formulário de Relatório de Análise
de Acidentes.
O Setor de Frota registra o acidente na Planilha de Controle de Acidente que deve estar sempre atualizada.

3.4 CONTROLE DE MULTAS

É de aplicação obrigatória os responsáveis de cada frota consultar 1 vez por mês, infrações cometidas em
veículos nos sites www.prf.goi.br/portal/multas, WWW.DNIT.COM.BR e no site do Estado a onde encontra-
se emplacado o veículo. Nesta análise observariamos possíveis multas ocorridas no Mês de competência,
e prazo estabelecido no documento para identifcação do condutor.
Em caso de desligamento do motorista consultar nos órgãos de identificação, mencionados acima de multas
que talvez possam ter cometidas em rodovias Federais ou Estaduais.

3.5 PROCEDIMENTO DE MULTAS E IDENTIFICAÇÃO AO CONDUTOR

Na saída para viagem, o motorista deve preencher o formulário (Relatório de Despesa de Viagem) informando:
Placa, nome, data e hora da saída, km inicial, origem, destino, valor recebido de adiantamento e quantidade
de diárias recebida.
I. Ao receber o documento de infração, analisar em que órgão foi expedido;
II. Identificar internamente o condutor, preencher o campo de indicação ao condutor;
III. Colher a assinatura do condutor, tirar uma cópia da CNH do condutor;
IV. Colher a assinatura do Proprietário, ou o procurador da empresa, anexar uma cópia do documento de
identificação do proprietário, ou a do procurador, e anexar a procuração da empresa cópia
autenticada.
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PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 5/16 09/03/2020

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Processo: Procedimentos de Frota

V. Após identificação no órgão que expediu o documento de origem, será gerado um


protocolo de identifcação ao condutor que servirá como controle interno de identifcação;
VI. Efetuar o preenchimento do termo desconto do colaborador, autorizando o desconto de multas ao
DP;
VII. Aguardar a chegada do Boleto de pagamento emitido pelo órgão, e juntar todo o processo para fins de
controle, notificação de multas, Protocolo de identificação, Termo de desconto, e Boleto para
pagamento;
VIII. No processo de desligamento do colaborador, consultar sempre a existência de multas em sites
mencionados na opção acima 3.1.1, *caso de alguma infração*, efetuar a consulta de emissão do
documento de identifcação no sistema do órgão expedido, aplicar procedimentos internos de
preenchimentos de identificação ao condutor, Termo de desconto solicitado pelo DP (rescisão. Caso
não esteja liberado para impressão, o documento nos sites que consta a infração, solicitar no termo
de desconto a cobrança do valor dobrado de não apresentação ao condutor.

3.6 PROCESSO DE MULTAS MATRIZ E FILIAL

3.6.1 Multas emitidas e outros Estados


As filiais terão que analisar cada caso no recebimento do documento de identificação, em qual estado de
origem foi expedido o documento.
Sabemos que as filiais utilizam 95% dos veículos emplacados no estado do TO/GO, mas que as multas
cometidas em rodovias federais serão indicadas nos estados arrecadatórios.
Por tanto o processo de identificação ao condutor se dá no mesmo formato que vimos no item deste
procedimento de número 3.2.
Em caso de multas cometidas de veículos locados, identificar o condutor com o preenchimento dos dados e
assinatura, e logo após encaminhar para Matriz efetuar o encaminhamento ao setor de Multas da Locatária

3.7 CONSULTAS DE INFRAÇÕES

A consulta sobre a existência de infrações/multas por excesso de velocidade, avanço de sinal vermelho, parada
sobre faixa de travessia de pedestres autuadas, e para fins de colaboradores desligados, atuação em rodovias
federais, deve ser feita pelo site: www.dnit.goi.br na opção DNIT cidadão.
Para multas realizadas em rodovias estaduais, e vias urbanas, verifcar o site indicado no próprio documento.

3.8 ONDE E COMO RECORRE UMA ATUAÇÃO

Ao receber Notifcação de Autuação no verso encontra-se o endereço para encaminhamento da documentação


para abertura do processo de Defesa. Ainda no verso, na parte inferior, encontram-se importantes informações
complementares e instrutivas para a interposição da Defesa.
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3.9 QUAIS SÃO OS PRAZOS PARA RECORRER DA NOTIFICAÇÃO DE AUTUAÇÃO, E NOTIFICAÇÃO DA PENALIDADE.

O prazo para interpor a defesa de autuação será aquele que constar na própria notificação de autuação, que
nunca será inferior a 15 (quinze dias da sua notificação, isto quer dizer da data em que o infrator receba a
notificação da autuação em seu endereço. Art. 3d da Resolução 149/2003 do CONTRAN.
O prazo para interpor o recurso será aquele que consta na notificação de penalidade para recolhimento de seu
valor, que não será inferior a 30 (trinta dias contados da data da notificação, isto quer dizer da data em que o
infrator recebeu a notificação de penalidade em seu domicílio. Art. 282 §4d, do CTB.
Portanto, os prazos para Defesa da Autuação e/ou Recurso constarão nas Notificações de Autuação e
Penalidade.

3.10 QUEM PODE ENTRAR COM DEFESA DA ATUAÇÃO E RECURSO.

De acordo com o Art. 2d da Resolução nd 299/08, do CONTRAN, é parte legítima para apresentar Defesa da
Autuação ou Recurso em 1ª e 2ª instâncias administrativas, a pessoa fisica ou jurídica proprietária do veículo,
o condutor, devidamente identificado, o embarcador e o transportador, responsável pela infração. O
notificado para apresentação de defesa ou recurso poderá ser representado por procurador legalmente
habilitado ou por instrumento de procuração, na forma da lei, sob pena do não conhecimento da defesa da
autuação ou do recurso.

3.11 O QUE É NECESSÁRIO PARA ENTRAR COM DEFESA DE ATUAÇÃO E RECURSO.

De acordo com o Art. 3d da Resolução nd 299/08, do CONTRAN, o requerimento de defesa da autuação ou


recurso deverá ser apresentado por escrito de forma legíiel, no prazo estabelecido pelo órgão.
Poderá ser apresentada em uma das suas Unidades de Atendimento de Trânsito, protocolando-se o formulário,
com seus anexos, ou enviando-o através de Correspondência Registrada (ARO, pelos Correios em até 30 dias
contados do recebimento do Auto de Infração (no caso de Flagrante, ou da data prevista na notificação de
autuação, não sendo esta inferior a 15 dias (art. 3d, §2d, da Resolução 149/2003o. A autoridade de trânsito
competente é verificada no próprio Auto de infração ou nas notifcações.

3.12 RECEBIMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE AUTUAÇÃO QUANDO NÃO CONSTA O VALOR PARA PAGAMENTO

A Notificação de Autuação não possui valor a pagar. Por isso, deverá aguardar o órgão de trânsito lhe
encaminhar a Notifcação de Penalidade,(DNIT, Polícia Rodoviária federal, ou DETRAN de cada região da qual
constará a guia para pagamento com o valor e data de vencimento.

3.13 PRAZO DE IDENTIFICAÇÃO OU CANCELAMENTO DE MULTAS

De acordo com o Art. 3d da Resolução nd 149/03, do CONTRAN e Art. 281 do Código de Trânsito Brasileiro, se,
no prazo máximo de 30 (trintao dias, não for expedida a Notificação da Autuação, o auto de infração será
arquivado e seu registro julgado insubsistente. Neste caso, a palavra expedida quer dizer, postada, entregue
para os Correios. A multa devolvida por desatualização do endereço, para todos os fins é válida (Art. 282 §1d
do CTBo.
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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
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Número: Responsável: Revisão: Folha: Data Última Revisão:
PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 7/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Processo: Procedimentos de Frota

3.14 TOLERÂNCIA DE UTILIZADA PARA OS EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA DE EXCESSO DE


VELOCIDADE

A Resolução nd 396, de 13 de dezembro de 2011, admite as seguintes tolerâncias como exemplo.


Os erros máximos admitidos para medição do radar são ± 7 km/h para velocidades até 100 km/h e ± 7% para
velocidades acima de 100 km/h.
Em outras palairas, se a ielocidade regulamentada para a iia for de até 100 km/h, deve ser descontado o
erro de 7 km/h da velocidade medida.
Se a velocidade regulamentada para a via for de 110 km/h ou de 120 km/h, deve ser descontado o erro de
7% sobre a velocidade medida.

3.15 DOCUMENTO ANTT

Os veículos de viagem, coleta e entrega, devem ser cadastrados na ANTT que recebe um certifcado e este
deverá permanecer no veículo.
A cada cinco anos o certifcado deve ser renovado, também sempre solicitar inclusão na compra de veículos
novos.

3.16 CONTROLE DE COMBUSTÍVEIS

Os caminhões, e veículos comerciais deverão abastecer nos postos conveniados. Sugiro que possamos utilizar
o sistema ALELO e/ou semelhante, para que possamos acompanhar os abastecimentos e valores negociados
em rota.
O motorista deve informar dados do veículo tais como: matricula do motorista km na hora do abastecimento,
para que esses dados sejam registrados no sistema.
Para veículos de coleta e entrega serão abastecidos em postos com os valores negociados, já os caminhões de
transferência, as paradas serão estipuladas na capacidade calculada do tanque de cada caminhão estabelecidas
e informada na pasta para cada motorista verifcar em sua Rota. Lembrando que só será liberado abastecimento
fora das rotas mediante a autorização do Gerente de frota responsável. Caso descumprem a solicitação será
passivo de advertência e suspensão.

3.17 ARLA32

Sabemos que a utilização do consumo médio de ARLA32 é de 5% do consumo de diesel, de maneira que será
necessário abastecer muito menos ARLA32 do que diesel. Serão utilizados cerca de 5 litros de ARLA32 para
cada 100 litros de diesel.
Em média hoje o consumo de combustivel em um caminhão da marca VOLVO VM 330, considerando em sua
capacidade de carga máxima sobre o eixo, faz em média um consumo de 2.9 em rodovias. Estamos calculando
que o caminhão desse porte roda em média uma distância de 2.842 km com Um caminhão tanque cheio na
sua capacidade de 980 litros. Dizemos também que o caminhão da marca SCANIA com uma capacidade de 770
litros no tanque, roda em média 2.387 km na mesma proporção de.

3.18 CONTROLE DE COMBUSTÍVEL


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Processo: Procedimentos de Frota

Abaixo informaremos os itens que precisam conter em uma planilha de controle nas unidades de
abastecimento, e também como se deve proceder com as baixas da Arla32 dentro do sistema SSW.
Placa/ modelo/km/ quantidade/ data
Na necessidade de abastecimento Arla32, para veículos de transferência, e de coletas e entregas, não
esquecer de dar baixa dentro do sistema, informando a litragem abastecida, placa e km do veículo.
No almoxarifado na opção 126 dentro do sistema SSW, informar o código de movimentação 139 (Arla32
container1000litros e dar as respectivas baixas.

3.19 COMO UTILIZAR O ARLA32

 Sempre tome cuidado para não colocar diesel no tanque de ARLA32;


 Sempre use equipamentos para ARLA32 ao armazenar ou reabastecer o ARLA32;
 Mantenha os equipamentos para ARLA32 limpos e sem poeira ou sujeira;
 Proteja contra o uso indevido não misturando com água da torneira, combustivel, óleo ou
outros líquidos;
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PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 9/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Processo: Procedimentos de Frota

 Se derramar ARLA32 no chão, em um ieículo ou em uma superfcie pintada, laie abundantemente


com água;
 Proteja contra temperaturas eatremas. O ARLA32 congela a uma temperatura ambiente de-11°;
 Não deiae o ARLA32 sob incidência direta de luz solar;
 Armazene em temperatura ambiente inferior a 30˚C,pois o ARLA32 pode começar a se decompor;
 Em caso de sobreaquecimento do contêiner de ARLA32, resfrie-o pulierizando-o com água.
É essencial impedir a contaminação do ARLA32 para garantir o correto funcionamento do sistema SCR (Redução
Catalisadora Seletiiao e eiitar custos de reparo onerosos. Para obter um desempenho ideal ao caminhão
nunca adicionar nada ao ARLA32, pois mesmo a adição de água pode danifcar o catalisador do sistema SCR.

3.20 CAPACIDADE E CONSUMO DE ARLA32

Dentro da fcha técnica dos caminhões, a capacidade do tanque de ARLA32 e a necessidade do abastecimento
são calculadas atraiés do consumo de DIESEL para a quantidade de ARLA32 necessária.
Abaiao mostraremos alguns modelos de caminhões com suas capacidades de tanque de Arla32:
 SCANIA P360 capacidade 50 LITROS;
 SCANIA R 400 capacidades 50 LITROS;
 VOLVO VM 330 capacidades 50 LITROS;
 VOLVO FM 380 capacidades 60 LITROS;
 VOLKSWAGEN 19420 capacidades 35 LITROS;
 VOLKSWAGEN 8160 capacidades 23 LITROS;
Obs.: Tanque de capacidade 980 litros de Diesel necessita de 50 litros de ARLA32 em iiagem. Tanque de
capacidade 770 litros de Diesel necessita de 36 litros de ARLA32 em iiagem.

3.21 QUAIS OS VEÍCULOS QUE UTILIZAM ARLA32

As caminhonetes, SUVs e outros ieículos a diesel de pequeno e médio porte utilizam o Sistema EGR e não
utilizam o Arla32, ele é utilizado apenas para alguns modelos de caminhões e outros ieículos de grande porte,
que para se adequar ao Proconie (PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS
AUTOMOTORES) P7 é necessário o uso do sistema SCR.
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Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Processo: Procedimentos de Frota

3.22 A ARLA32 É ADICIONADO AO COMBUSTÍVEL.

O Arla32 não é para ser adicionado ao tanque de combustivel ele será utilizado apenas para motores a diesel
com sistema SCR (Redução Catalisadora Seletiva), ou seja, apenas para alguns modelos de caminhões, os
veículos com sistema EGR não utilizam Arla32. Os veículos que o utilizam tem o Arla32 adicionado a um tanque
separado do combustivel, este tanque normalmente é ao lado do tanque de combustivel, mas tem a tampa na
cor azul, eaclusivamente para o uso do Arla32.
Extremamente importante para o desempenho dos veículos com motor Euro 5, que contam com tecnologia
SCR (redução catalítica seletiva), o Arla32 é responsável pela redução expressiva das emissões de óxido de
nitrogênio (NO emitidos pelos ieículos).

3.23 CONTROLE DE CNH

O Setor de Frota deie verifcar trimestralmente o vencimento da CNH e os pontos que constam na mesma de
todos os funcionários que usam veículos da empresa. O controle é feito através da planilha de “Controle de
CNH”.

3.24 CONTROLE DE PEDÁGIOS

Os veículos de transferência deverão constar o Chip Eletrônico que é pago posteriormente pela empresa.
Os veículos de coleta e entrega só utilizarão os chip caso necessário de passagem diárias nos postos, caso
contrário terá que pagar no pancard, ou solicitar dinheiro para o responsável.
No caso em que a praça de pedágio não for credenciada com o Chip Eletrônico, deverá ser utilizado o cartão
pedágio fornecido pelo Setor Financeiro.
Se o motorista tiver que usar dinheiro para pagar o pedágio, este deve trazer o comprovante para ser
reembolsado.

3.25 CONTROLE DE JORNADA DE TRABALHO

Ao sair para a viagem, o motorista recebe do Setor de Frota o formulário (Papeleta de Serviço Externo) que
deverá ser preenchido durante a viagem. No retorno da viagem o motorista deve entregar o formulário para
o Setor de Frota que fará um comparativo com o Relatório de Leitura do Tacógrafo e o Relatório de
Monitoramento. Se houver alguma irregularidade, o motorista deie refazer o formulário. A papeleta de Serviço
Externo deve ser assinada pelo motorista, este é liberado para o descanso obrigatório.

3.26 CONTROLE DE PNEUS

O controle de pneus compreende a aferição e calibração dos pneus, conferencia da marcação a fogo, lacres e
do estado geral dos pneus. Estes controles e verificações são realizados semanalmente nos veículos de coleta
e em uma frequência entre 7 e 10 dias para os veículos de viagem, esta frequência é determinada pelo tempo
de viagem podendo exceder a 10 dias.
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Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

A aferição e calibração são realizadas conforme a especifIcação do fornecedor, contida na planilha de “Controle
de Calibração de Pneus”, onde são lançados os registros da calibração.
Os lacres e marcações são confrontados com os registros e atualizados. Os lacres são controlados pela planilha
de “Tabela de Controle de Lacres” e as marcações a fogo no“ Mapa de numeração a Fogo”.
O estado geral do pneu é verifcado através de inspeção visual, observando a presença de cortes e desgastes
irregulares, também é verifcada a marcação TWI que determina o tempo de vida útil da banda de rodagem
do pneu, quando esta marcação atingir o limite, o pneu deie ser substituído. Posteriormente é avaliada a
possibilidade de recapagem dos pneus desgastados.
Na aquisição de pneus novos, estes são marcados a fogo e registrados no“ Mapa de numeração a Fogo” na
condição de pneus em estoque e posteriormente cadastrado na planilha de “Controle de Carcaças Pneus Mtz”.
As movimentações de pneus para troca, rodízio ou outro motivo, deve ser atualizada na planilha de “Controle
de Carcaças Pneus Mtz” e no Mapa de Pneus.

3.27 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção Preventiva dos veículos ocorre através do CheckList diário e da planilha de “Revisões”.
Para os veículos de coleta e entrega, o CheckList é feito diariamente.
Para os veículos de viagem o CheckList é feito na saída e na chegada da viagem, independente do tempo
de viagem. Os itens críticos do veículo como níiel do óleo, água, fluído de freios e pneus, são verifcados
com frequência diária pelo motorista.
Quando encontrado algum problema com o veículo na realização do CheckList, o Setor de Frota deve ser
informado para tomar as providências necessária.
Os pneus são verifcados conforme item de controle de pneus deste documento.
A cada seis meses devem ser realizados aferições das emissões de gases em todos os veículos.
Mensalmente o Setor de Frota deve verifcar na planilha de emissão de gases CO² se há veículos com
certifcado vencendo.
A troca do óleo é realizada pela concessionária nas revisões. O destino dos lubrifcantes usados ou
contaminados é de responsabilidade da concessionária. Este material é enviado para uma empresa que faz a
reciclagem e o comprovante da retirada desse material para reciclagem é disponibilizado para a Tocantins.
Os veículos de coleta/entrega e veículos comerciais são realizados vistorias pelo condutor antes da primeira
saída do dia. Preencher corretamente o CheckList de verifcação e deixar na portaria que será repassado para
o Setor de Frota que fará uma análise na primeira hora da manhã seguinte pelo responsável do setor. Se outro
motorista for usar o mesmo veículo no mesmo dia, deve ser feita nova verifcação nos itens do CheckList pelo
novo motorista.
Data da Criação:
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
TOCANTINS TRANSPORTES
Número: Responsável: Revisão: Folha: Data Última Revisão:
PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 12/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Havendo alguma irregularidade no veículo, deve ser registrada no CheckList. As providências a serem tomadas
podem ser realizadas antes do veículo sair ou dependendo, podem entrar na programação de manutenção.
Durante a viagem, se o veículo apresentar algum problema que o painel acuse parada obrigatória ou que o
motorista detecte que não pode seguir a viagem, estacionar em local seguro, desligar o veículo, entrar em
contato com o Setor de Frota e aguardar instruções.

3.28 CONTROLE DE REVISÕES

As revisões dos ieículos que estão na garantia, devem ser feitas rigorosamente no prazo estabelecido no
manual.
No caso de não estar mais na garantia, as revisões são feitas de acordo com o manual do veículo.

3.29 TACÓGRAFO

Ao iniciar a viagem o motorista troca o disco de acordo com o tipo de cada ieículo (125Km/h ou 180Km/h e
entrega o usado para o Setor de Frota que analisa os discos e depois arquiva por placa junto a papeleta do
motorista.
Esses registros devem ser guardados por cinco anos.
O Setor de Frota realiza a leitura dos discos e emite o relatório detalhado do disco do tacógrafo para análise
dos limites de velocidade. Quando verificada irregularidades o motorista deve ser ouvido para justificar as
mesmas. O Setor de
Frota decide a necessidade de registro de algum tipo de advertência. A decisão sobre as advertências podem
ser tomadas juntamente com o setor de Recursos Humanos, bem como as ações corretivas cabíveis. As
justifcativas e providências são registradas no próprio relatório do disco do tacógrafo.
A cada dois anos todos os tacógrafos são aferidos e se necessários calibrados por uma empresa credenciada
pelo INMETRO que disponibiliza o certificado que será colocado no veículo.

3.30 IMPLANTAR CHECK LIST ELETRÔNICO

Sabemos que o checklist dentro de uma empresa que contém sua frota própria é de total importância a
utilização e verifIcação no processo de apontamento aos pontos críticos de um Veículo.
Também é de total responsabilidade essa utilização para que possa acompanhar casos mais eleVados
de problemas causados na falta de manutenção ou imprudência do próprio motorista.
O checklist estruturado teoricamente é dividido em 4
momentos Abaixo mostraremos alguns exemplos tais como:
I. Itens de Manutenção;
II. Itens de Segurança;
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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
TOCANTINS TRANSPORTES
Número: Responsável: Revisão: Folha: Data Última Revisão:
PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 13/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

III. Itens de Avarias;


IV. Itens de Acompanhamento.
3.30.1 Checklist Eletrônico – Itens de Manutenção
I. Nível do Óleo do Motor;
II. Nível de Água do Radiador;
III. Nível de Óleo Direção Hidráulica;
IV. Nível Fluído de Freio.
3.30.2 Checklist Eletrônico – Itens de Segurança
I. Vidros;
II. Retrovisores;
III. Buzina;
IV. Painel de Instrumentos;
V. Faróis e Sistema Elétrico;
VI. Acionamento dos Freios.
3.30.3 Itens de Acompanhamento Básico;
I. Macaco;
II. Extintor;
III. Mangueira de Ar;
IV. Triângulo;
V. Painel de Comando;
VI. Teclado Funcionando;
Todos estes itens são de extrema importância na avaliação do veículo, sabemos que tem mais itens no qual
não estão mencionado neste procedimento, mas que a fnalidade é expor itens de classifcação dentro de suas
importâncias.

3.31 NOVO PROCESSO DE UTILIZAÇÃO DO CHECKLIST

Na verdade a empresa ainda não adota o check list (manual) mais pode-se imaginar a empresa com o aumento
das demandas em seus veículos e carregamentos, optar para melhorar o formato de utilização em sua frota,
equipando com uma tecnologia moderna de sofware contendo itens a vistoriar através de um aplicativo
celular, no qual visualiza-se itens de manutenção preventiva, corretiva. Nossa equipe (TI) pode buscar
alternativas de software (checkpoint/checklist) que podem ser baixados no PlayStore de qualquer telefone
com sistema Android.
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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
TOCANTINS TRANSPORTES
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PFR-001 Auditoria e Qualidade 1º 14/16 09/03/2020

Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Este aplicativo tem por objetivo padronizar a execução do check list dos veículos na Matriz e Filiais.
O aplicativo também tem por sua finalidade formalizar em tempo real todas e quaisquer informações
mencionadas nos veículos, quando estão sendo feitos as vistorias.
O processo para o melhor controle, fca determinado sempre o uso do checklist a todos veículos de
transferências, em uma unidade para outra.

3.32 VEÍCULOS DE COLETA E ENTREGA

Todos os veículos de coleta e entrega em todas unidades deverão realizar aos sábados o check list (manual)
e/ou a ser estipulado pelas fliais o melhor dia de utilização.

3.33 VEÍCULOS DE TRANSFERÊNCIA

Os veículos que pertencem a Matriz e filiais, ao deslocar-se para unidade de destino, precisam realizar os check
list eletrônico a fim de apontar todos os itens de segurança de manutenções preventiva e corretiva, sempre a
cada início de viagem. A periodicidade de realização é de 3 dias, entendemos que não ficará mais que 3 dias
um caminhão ou carreta na unidade. O Processo para o melhor controle, fca determinado sempre o uso do
checklist a todos veículos de transferências, em uma unidade para outra.

3.34 VEÍCULOS DE COMERCIAIS

Todos os veículos locados , sendo de posse dos gerentes das unidades, ou da área comercial, deverão realizar
o check list semanalmente as segundas-feiras, ou casos que tenham mais pessoas que utilizam, fazer a cada
saída do veículo.
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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
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Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

Este apontamento é de responsabilidade do inspetor indicado na unidade, ou também pode ser realizado pelo
gerente da unidade.
IMPORTANTE: É de extrema importância está avaliação, pois estamos padronizando em toda empresa a
execução do procedimento adotado.

3.35 CONTROLE E ENVIO DOS CHECKLIST

Em cada processo de vistoria dos veículos em caminhões, carretas, ou veículos leves, sempre ao término do
checklist é enviado para o e-mail do responsáiel cadastrado todas as evidências de itens de não conformidade.
Assim como o envio de fotos de todos os problemas constatados tais como: ( amassados, quebrados, e
furados).

3.36 A IMPORTÂNCIA DO USO DO CHECKLIST NOS VEÍCULOS

Um dos atributos mais benéficos do uso de um checklist é a redução de acidentes. Antes de cada saída, os
veículos passam por inspeções monitoradas pelos checklists.
Isso garantirá que itens primários de segurança possam ser revistos e que sua integridade seja atestada,
fazendo com que os motoristas se sintam mais seguros no desempenho de trabalho. Essas verificações também
reduzem custos com manutenções corretivas, pois peças desgastadas poderão ser identificadas e trocadas
antes da saída. Com isso, evita-se perdas com tempo ocioso em estrada, atrasos e os custos ficam sempre
dentro do esperado.

3.37 AUMENTO DA PRODUTIVIDADE

Sabendo que um caminhão mal revisado traz prejuízos, é fundamental que o gestor valorize um checklist bem
detalhado, que permita a identificação de todo o tipo de problema existente na frota. Além dos aspectos
relacionados à manutenção dos caminhões, é importante que se respeite a carga máxima permitida na
legislação para a não ocorrência de acidentes ou multas.
Ainda, é preciso que o gestor procure formas de trabalhar o relacionamento entre empresa e Motoristas,
contando com a ajuda do mesmo para reforçar a importância do uso da ferramenta de trabalho (caminhão e
monitorar a dirigibilidade do motorista ao que se refere a direção econômica.

4 HISTÓRICO DAS REVISÕES


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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS – 09/03/2020
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Título: PFR-001 – Procedimentos de Frota Área Emitente: Frota

09/03/2020 01 Emissão
Tabela ie Revisões

5 APROVAÇÃO

RD Responsáiel pelo Processo Data


09/03/2020 Tecnologia da Informação 09/03/2020
Tabela ie Aprovações

6 ASSINATURAS

Data Responsáiel pelo Processo Editor


09/03/2020
Tabela ie Assinaturas

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