Reconil Bula

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Albaugh Agro Brasil Ltda.

Rua Alexandre Dumas nº 2.220 – 7º andar


Chácara Sto. Antônio – CEP 04.717-004 | São Paulo-SP
Tel.: 55 (011) 4750-3299
www.albaughbrasil.com.br

Reconil_BL_2019-06-05

RECONIL

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa sob o Nº 01548698


COMPOSIÇÃO:
Copper (II) oxychloride (OXICLORETO DE COBRE) ....................................................................... 588 g/kg (58,8% m/m)
Equivalente em cobre metálico .................................................................................................. 350 g/kg (35,0% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................................... 412 g/kg (41,2% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato do grupo químico Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DE REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 7º andar
Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04.717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27 – Fone: (0XX11) 4750-3299
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 385
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Oxicloreto Técnico BR - Registro MAPA nº 1818398
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27.521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483
FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27.521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Corrosivo ao Ferro e Ferro Galvanizado
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:
RECONIL é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento
dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela a seguir.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Doença Volume de
Número, época e intervalo de
Cultura Nome comum Dose p.c. calda (1)
aplicação
(nome científico) (L/ha)
Antracnose
No viveiro, iniciar no aparecimento das
(Colletotrichum gloeosporioides)
folhas. Em plantas adultas, fazer uma
Cercosporiose 400 g/100
Abacate 500 a 1000 aplicação antes da florada e mais 2 a 3
(Pseudocercospora purpurea) L de água
após a formação do fruto, repetindo
Verrugose
com intervalos de 10 a 15 dias.
(Sphaceloma perseae)
Aplicar preventivamente, iniciando as
aplicações 40 dias após a germinação,
Mancha-angular
314 g/100 repetindo-se com intervalo de 20 a 30
Algodão (Xanthomonas axonopodis pv. 150 a 200
L de água dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações.
malvacearum)
Em condições climáticas favoráveis à
doença, aplicar com intervalo menor.
Mancha-castanha
(Cercospora arachidicola)
Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45
Mancha-preta 3-4
Amendoim 200 a 400 dias após o plantio. Repetir com
(Pseudocercospora personata) kg/ha
intervalos de 10 a 15 dias.
Verrugose
(Sphaceloma arachidis)
Pinta-preta Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm
(Alternaria solani) 400 g/100 de altura. Repetir com intervalos de 7 a
Batata 500 a 1000
Requeima L de água 10 dias. Intervalos mais curtos em
(Phytophthora infestans) épocas favoráveis às doenças.
Podridão-parda
Utilizar a dose maior em áreas de alta
(Phytophthora palmivora)
Cacau 4 – 8 g/pé 300 a 500 infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações
Vassoura-de-bruxa
iniciando em março/abril.
(Crinipellis perniciosa)
Ferrugem-do-cafeeiro
Efetuar de 3 a 5 pulverizações de
(Hemileia vastatrix) 4-6
Café 400 a 600 dezembro a abril.
Mancha-do-olho-pardo kg/ha
Em viveiros: pulverizações quinzenais.
(Cercospora coffeicola)
Iniciar as aplicações preventivamente,
em condições ambientais favoráveis à
incidência da doença. Repetir a
Mancha-púrpura 357 g/100
Cebola 200 - 400 intervalos de 5 a 7 dias. Caso as
(Alternaria porri) L de água
condições climáticas sejam favoráveis
à doença, usar o intervalo menor de
aplicação.
Antracnose
Pulverizar antes e após a florada.
(Colletotrichum gloeosporioides)
Gomose
(Phytophthora citrophthora) Preparar uma pasta com água e
Gomose pincelar o tronco e cortes no período de
(Phytophthora nicotianae var. maio/junho.
parasitica)
200 g/100
Citros Melanose 1000 a 2000 Tratar os frutos destinados ao
L de água
(Diaporthe citri) armazenamento, por imersão.
Rubelose Tratamento de inverno evitando atingir
(Corticium salmonicolor) as folhas.
Verrugose-da-laranja-doce
(Elsinoe australis)
Pulverizar antes e após a florada.
Verrugose-da-laranja-azeda
(Elsinoe fawcetti)

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Doença Volume de
Número, época e intervalo de
Cultura Nome comum Dose p.c. calda (1)
aplicação
(nome científico) (L/ha)
Ferrugem 286 g/100 Iniciar aos primeiros sintomas,
Feijão 500 a 1000
(Uromyces appendiculatus) L de água repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Ferrugem
400 g/100 Iniciar com a brotação, repetindo com
Figo (Cerotelium fici) 500 a 1000
L de água intervalos de 7 a 14 dias.
Podridão-do-fruto
(Phytophthora nicotianae var.
nicotianae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Iniciar aos primeiros sintomas,
Ferrugem-da-goiabeira 400 g/100
Goiaba 500 a 1000 repetindo com intervalos de 7 a 14 dias,
(Puccinia psidii) L de água
no período de setembro/dezembro.
Antracnose-maculata
(Sphaceloma psidii)
Antracnose Pulverizar os frutos desde o início da
(Colletotrichum gloeosporioides) 400 g/100 frutificação, com intervalos de 7 a 14
Mamão 500 a 1000
Sarna L de água dias. Adicionar espalhante adesivo à
(Asperisporium caricae) calda.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides) 400 g/100 Iniciar aos primeiros sintomas,
Manga 500 a 1000
Verrugose-da-mangueira L de água repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
(Elsinoe mangiferae)
Antracnose
Iniciar a pulverização após a poda em
Marmelo / (Colletotrichum gloeosporioides) 400 g/100
500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
Nêspera Requeima L de água
intervalos de 7 a 14 dias.
(Entomosporium mespili)
Iniciar a primeira aplicação aos 50-60
Mancha-púrpura-da-semente 0,5-1,5 dias após a emergência e segunda
Soja 200
(Cercospora kikuchii) Kg/ha aplicação no estádio R1. Utilizar 02
aplicações.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Cancro-bacteriano
(Clavibacter michiganensis)
Mancha-bacteriana Iniciar as pulverizações nos viveiros,
(Xanthomonas vesicatoria) quando as plantas apresentarem as
Mancha-de-Stemphylium 400 g/100 primeiras folhas, repetindo com
Tomate 500 a 1000
(Stemphylium solani) L de água intervalos de 7 a 15 dias.
Mancha-de-alternaria Diminuir os intervalos em épocas
(Alternaria solani) favoráveis às doenças.
Requeima
(Phytophthora infestans)
Podridão-mole
(Erwinia carotovora subsp. carotovora)
Cercospora Iniciar as pulverizações quando os
(Pseudocercospora vitis) 300 g/100 brotos atingirem de 5 a 7 cm, com
Uva 1000
Míldio L de água intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima
(Plasmopara viticola) esteja úmido, diminuir os intervalos.
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou
a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Obs. As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o
desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses
recomendadas.

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MODO DE APLICAÇÃO:
RECONIL deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das
doenças através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barras ou costais.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela,
observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de calda homogênea,
mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições (1).
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in
natura”, quando aplicável.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
1 dia.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará fitotoxicidade às culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas:
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e
externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à
base de ferro e ferro galvanizado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “Modo de Aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
O fungicida RECONIL é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta mecanismo de ação na atividade de
contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado;
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;

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− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E
TRATAMENTOS:
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto;
- Não utilize equipamentos com vazamentos;
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO / PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Use protetor ocular;
- Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS;
- Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA OS PRIMEIROS SOCORROS;
- Use luvas de borracha;
- Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA OS PRIMEIROS SOCORROS;
- Use macacão com mangas compridas, óculos ou viseira facial, máscara para pó, luvas impermeáveis e botas.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação;
- Não aplique o produto contra o vento;
- Evite a inalação da nuvem de pulverização;
- Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas impermeáveis e botas.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho, troque e lave as roupas de proteção separadamente das roupas normais.
PRIMEIROS SOCORROS EM CASOS DE:
Ingestão:
- Para induzir o vômito, beber 1 ou 2 copos de água rapidamente e introduzir o dedo delicadamente na garganta.
Obter assistência médica levando a bula do produto. Em caso de inconsciência, não induza o vômito nem dê nada
pela boca.
Contato com os olhos:
- Lave imediatamente os olhos, delicadamente com água corrente durante 15 minutos, mantendo-os abertos.
Consulte um médico oftalmologista, levando a bula do produto.
Contato com a pele:
- Remova as roupas contaminadas e lave a área atingida com água e sabão em abundância. Se houver irritação,
procure o médico, levando a bula do produto.
Inalação:
- Remova o paciente da área de perigo. Obter assistência médica, levando a bula do produto.

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:


Ensaios em animais de laboratório demonstraram que apenas uma pequena porcentagem de cobre (íon) ingerido é
absorvido e a maioria do cobre absorvido é excretado.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
Dose letal 50 (DL50) oral para ratos: superior a 2000 mg/Kg
Dose letal 50 (DL50) dérmica para ratos: superior a 4000 mg/Kg
EFEITOS CRÔNICOS:
Não são esperados efeitos crônicos no ser humano com o produto como resultado de seu uso agrícola, quando
observadas as recomendações aprovadas na bula.
EFEITOS COLATERAIS:
Sintomas de intoxicação:
Vômito, diarreia, cólicas. Danos nos rins e fígado.
Antídoto:
EDTA e penicilamina.
Tratamento médico:
Descontaminação, tratamento sintomático.
Telefone para casos de emergência:
As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória; comunique ao
sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES
DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-014-1149 – TOXICLIN (24h)
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA: 0800-722-6001
Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3299 (horário comercial)
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
− Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
- Não utilize equipamento com vazamento;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
- Aplique somente as doses recomendadas;
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada;
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais;
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;

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- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT;
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada;
- Contate as autoridades locais competentes e ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. – Telefone da empresa: (0XX11)
4750-3299 (horário comercial) – Telefone de Emergência: SUATRANS (24h): 0800-707-7022;
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros);
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
- Corpos d’água: Interromper imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL:


De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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