2020 PPRA Logictel CFTV - Alto Rodrigues
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PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-09)
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Histórico do Programa
Responsável
Nº. Revisão do Data Descrição do
Nº do Orçamento pela
Documento Revisão Serviço
Elaboração
Alexandre
- 02 28/12/2020 Renovação de PPRA
Correia
www.bioprotecao.com.br
Maceió/AL: (82) 3022-1313
Garanhuns/PE: (87) 99646-9690
[email protected]
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Sumário
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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
RAZÃO SOCIAL: LOGICTEL S/A
TELEFONE/CEL: (79) 9 9939.0883
Nº CNPJ – RFB: 03.430.070/0001-78
INSC. ESTADUAL: 115.958.916.111
ENDEREÇO RUA DA BICA, FREGUESIA DO Ó, SÃO PAULO, SP. CEP-
COMPLETO: 02925000
61.90-6-99 - OUTRAS ATIVIDADES DE TELECOMUNICAÇÕES
CNAE PRINCIPAL:
NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE.
GRAU DE RISCO: 02
GRADAÇÃO SUPERIOR
DA ATIVIDADE
GRADAÇÃO DO GRAU DE RISCO 02 DIMENSIONADO PARA
PRINCIPAL
GRAU DE RISCO 04, CONFORME ITEM 4.2.2 DÁ NR-04.
DIMENSIONANDO
MAIOR RISCO
Nº PREVISTO DE
08
FUNCIONÁRIOS:
Responsável da Empresa
Victor Ramos França
(Preposto):
Telefone de Contato do
(11) 3933-7839 / (11)96166-0729
Preposto:
Serviços técnicos de manutenção, suporte técnico e melhoria
Objeto do Contrato:
operacional dos Sistemas de Videocomunicação da PETROBRAS.
Número do Contrato Sap: 4600575712
Número do Contrato
5825.0109421.18.2
Jurídico:
Prazo do Contrato: 26/10/2018 a 26/10/2021.
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2 – INTRODUÇÃO:
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Consiste na caracterização do processo produtivo, das atividades de cada setor e das funções
exercidas, do ambiente de trabalho e dos agentes de risco existentes no mesmo e/ou inerentes
às atividades de cada função, através de avaliação qualitativa, levantamento de dados
quantitativos e indicação das medidas de controle em uso, ou que devam ser adotadas, para
minimização da exposição a situações de risco, para o controle das mesmas, e para a
manutenção da integridade física do trabalhador.
A metodologia adotada fundamenta-se no texto da NR-9 e em conceitos propostos pela
Associação Americana de Higiene Ocupacional (AIHA- American Industrial Hygiene
Association). Entende-se por metodologia, não só aquela utilizada para a elaboração do
documento base do PPRA, fundamentada na NR-9, mas também aquela relativa aos
procedimentos de coleta e análises de dados, sejam elas qualitativas ou quantitativas.
3 – OBJETIVO:
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5 – CONCEITOS BÁSICOS:
Agente de Risco:
Obs.: Para este PPRA serão avaliados os riscos físicos, químicos, biológicos e acidentes.
Riscos ergonômicos serão considerados no laudo ergonômico, conforme NR-17.
a)Ruído:
O ruído é um fenômeno físico, composto por uma mistura de sons, cujas frequências não
seguem nenhuma lei precisa. Quando avaliamos um ambiente de trabalho, além das medições,
outro fator de extrema importância é a determinação do tempo de exposição do trabalhador.
Este, faz-se necessário, pois na prática, os trabalhadores estão expostos a diferentes níveis de
ruído.
Para termos uma melhor apresentação da situação real, calcula-se a dose de ruídos de acordo
com o determinado pela NR-15, Anexo 1, item 6, da Portaria 3214 do MTE:
"Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de
diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a
soma das seguintes frações.”
Onde:
Cn - indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico;
TN - indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o quadro 1".
Incremento de duplicação de dose (q) - para NHO - 01 adota - se q=3, entretanto para a NR-
15 da Portaria 3214 adota-se q=5.
Obs.: Para os casos em que os trabalhadores estiverem expostos a níveis diferentes de pressão
sonora durante a jornada de trabalho, recomendamos no PPRA que o empregador faça
dosimetria de ruído para cada caso.
Nível Equivalente (Neq = Leq) - É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode
ser considerado como nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, que
apresentaria a mesma energia acústica total que o ruído real, flutuante, no mesmo período de
tempo. No caso dos limites de tolerância da NR-15, portaria 3214/78 (q=5), a formula para
sua determinação seria:
Onde:
CD - contagem da dose.
TM - tempo de amostragem (horas decimais).
Nível Médio (NM = Lavg) - Nível de ruído representativo da exposição ocupacional relativo
ao período de medição, que considera os diversos valores de níveis instantâneos ocorridos
no período e os parâmetros de medição pré-definidos.
NM = 10 log [1/n (n1 x 10 0,1 NM1 + n2 x 10 0,1 NM2 + ... + nn x 10 0,1 NMn)]
Onde:
NM = nível médio representativo da exposição do trabalhador avaliado;
ni = números de leituras obtidas para um mesmo nível médio parcial assumido - NMi;
n = número total de leituras - n1 +n2+ ....+Nn;
NMi= iésimo nível médio de pressão sonora, em dB(A). ou;
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NM = 10 log [1/n (n1 x 10 0,1 NPS1 + n2 x 10 0,1 NPS2 +... + nn x 10 0,1 NPSn)]
Onde:
NM = nível médio representativo da exposição do trabalhador avaliado;
ni = número de leituras obtidas para um mesmo nível médio parcial assumido - NPSi;
n = número total de leituras - n1 + n2 +....+ nn [incluímos leituras para valores a partir de 70
dB(A)];
NPSi = iésimo nível médio de pressão sonora assumido, em dB(A) [ incluímos os níveis de
pressão sonora a partir de 70 dB(A)].
b)Calor:
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É sabido que o homem que trabalha em ambientes de altas temperaturas sofre de fadiga, seu
rendimento diminui, ocorrem erros de percepção e raciocínio e aparecem sérias
perturbações psicológicas que podem conduzir os esgotamentos e prostrações.
Ambientes internos ou externos, sem carga solar: Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs
Onde:
tbn = Temperatura de Bulbo Úmido (natural) = relaciona a temperatura do ambiente com a
umidade relativa e a ventilação;
tg = Temperatura de Globo = dá uma ideia aproximada da temperatura radiante que atinge o
trabalhador;
tbs = Temperatura de Bulbo Seco = fornece a temperatura ambiente.
Quadro Nº 1
REGIME DE TRABALHO COM
DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE Leve Moderada Pesada
TRABALHO (POR HORA)
Trabalho Contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25,0
45 minutos de trabalho
30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
15 minutos de descanso
30 minutos de trabalho
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
30 minutos de descanso
15 minutos de trabalho
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
45 minutos de descanso
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Quadro nº 2
M(kcal/h) Máximo IBUTG (ºC)
175 30,5
200 30
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26
450 25,5
500 25
É importante ressaltar que, como prevê a norma técnica, devemos determinar o tipo de
atividade (leve, moderada ou pesada), em conformidade com o expresso no item 02 e Quadro
n.º 03 do Anexo n.º 3 da NR- 15, Portaria 3214 - SSST - Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE).
No entanto, saímos da subjetividade, que pode persistir nessa área, nos embasamos nas
assertivas constantes do item "Reconhecimento", na correta avaliação das particularidades
funcionais que caracterizam a natureza das atividades habituais, contínuas e permanentes
dos trabalhadores dos setores avaliados e na experiência adquirida em análises semelhantes
efetuadas em várias empresas.
Aliando estas assertivas à pesquisa realizada por LEHMAN (Fisiologia Prática Del Trabalho,
Aguiar, Madri, 1960) e os valores estimativos recomendados pela ACGIH (Health Stress in
the Work Environment), valores estes que se referem às condições sobre as quais se acredita
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que quase todos os trabalhadores podem estar repetidamente expostos sem sofrerem efeitos
adversos à saúde. Esses valores têm como objetivo, assegurar que os trabalhadores estejam
aptos a realizar sua atividade laboral sem que haja elevação da temperatura interna do corpo
acima de 38 °C.
c)Frio:
A exposição ocupacional a frio intenso pode constituir sério risco à saúde dos trabalhadores,
além de comprometimento ao conforto e eficiência do trabalho.
As atividades ou operações realizadas no interior da câmara fria ou em locais que apresentem
condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem proteção adequada, serão
considerados insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizado no local do trabalho.
Obs.: De acordo com o subitem 29.3.15.2, cuja redação foi dada pela Portaria nº 53, de
17/12/1997, o trabalho em locais frigorificados deverá obedecer à tabela de nº 1 da NR-29
"Segurança e Saúde no Trabalho Portuário", a qual apresentamos abaixo:
TABELA 1
Faixa de Temperatura de Máxima Exposição Diária Permissível para Pessoas
Bulbo Seco (ºC Adequadamente Vestidas para Exposição ao Frio
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos,
+15,0 a -17,9*
sendo quatro períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20
+12,0 a -17,9**
minutos de repouso e recuperação térmica fora do ambiente de
+10,0 a -17,9*** trabalho.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1
-18,0 a -33,9 hora de trabalho com 1 hora para recuperação térmica fora do ambiente
frio.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois
-34,0 a -56,9 períodos de 30 minutos com separação mínima de 4 horas para
recuperação térmica fora do ambiente frio.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante
-57,0 a -73,0
da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio.
Não é permitido a exposição ao ambiente frio, seja qual for a
Abaixo de -73,0
vestimenta utilizada.
(*) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
(**) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática subquente, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
(***) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
d)Umidade:
e)Radiações Ionizantes:
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A identificação de exposição não ionizante, será feita mediante inspeção do local de trabalho,
nos termos do Anexo de nº 7 da NR-15. Caso seja detectada a necessidade de avaliação
quantitativa deste agente, recomendamos que seja consultada empresa especializada.
g)Vibrações:
Para os casos em que se fizerem necessárias avaliações químicas quantitativas, sendo esta
previamente acordada com a empresa contratante, utilizaremos as metodologias
pertinentes aos agentes químicos qualificados.
Quando os anexos da NR-15 não contemplarem os limites de tolerância necessários à
avaliação da concentração do agente químico no ar, faremos uso de normas técnicas
internacionais (NIOSH) e dos limites de tolerância (ACGIH).
Para avaliação de agentes químicos existentes no ambiente de trabalho, faremos uso dos
preceitos da Norma Regulamentadora NR-15, bem como das normas técnicas existentes para
coleta de amostras e suas respectivas análises. Assim, temos produtos químicos avaliados
quantitativamente com base nos limites de tolerância e por inspeção no local de trabalho
(Anexos 11 e 12 da NR-15) e aqueles avaliados qualitativamente, somente por inspeção
realizada no local de trabalho (Anexo 13 da NR-15).
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6 – RESPONSABILIDADES DA EMPRESA:
Esta etapa da análise é realizada com base no processo de trabalho da empresa, sendo
as funções extraídas da relação de funcionários da unidade fornecida pelo responsável da
empresa.
De acordo com as funções existentes na empresa, bem como as atividades realizadas em cada
uma das funções, foram definidos os grupos homogêneos de exposição, conforme os riscos
identificados.
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11 – NÍVEL DE AÇÃO:
Conforme texto da NR-9, item 9.3.6.1, considera-se nível de ação, limite acima do qual se
devem desencadear ações preventivas, visando minimizar a probabilidade de exposições aos
agentes de risco acima dos limites de tolerância. Tais ações incluem o monitoramento
periódico das exposições, a informação ao trabalhador e medidas de controle médico (item
9.3.6.2 da NR-9):
Não cabe neste Programa, determinar a existência ou não de atividades insalubres. Porém, a
título de informação para caracterização da insalubridade e periculosas, a empresa deverá
proceder com a elaboração do Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT.
NEXO CAUSAL:
O encontro de lesões ou ocorrência de dano ambiental, ainda que sugestivo de possuir relação
com o trabalho só poderá ser vinculado ao mesmo ou à atividade produtiva, após análise
específica e circunstanciada ao ambiente e atividades produtivas.
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Contratante.
Cinto de
Execução de
Segurança Utilizar EPI,
Mecânic Trabalho em atividades em
05.01.001 N/A tipo 11653 N/A P N/A Qualitativa Eventual possuir curso de Anual
o Altura níveis acima
Paraquedist NR-35.
de 2 metros.
a e trava q.
Possuir
treinamento
Execução de específico, e fazer
Mecânic Espaço atividades em Habitual uso da legislação
N/A N/A N/A N/A P N/A Qualitativa Anual
o Confinado espaços Intermitente referente a
confinados. atividades em
espaços
confinados.
Monitoramento,
Equipamentos Protetor Treinamentos
Físico Ruído 01.01.021 85 dbA. 29.176 19 dB S < 80 dBA Qualitativo Eventual Anual
TECOM Auricular quanto ao uso de
EPI´s
Extração do Máscara de Monitoramento,
NR-15, Petróleo / Proteção Treinamentos
Químico H2S NA S N/A Qualitativo Eventual Anual
N/A Área/ Respiratóri quanto ao uso de
Respiratória a EPI´s
Iº GRUPO: RISCOS FÍSICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Ruído Cefaleia, estresse e perda auditiva. Não diagnosticado.
2º GRUPO: RISCOS QUÍMICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
H2S Irritação nos olhos, vômitos, coceira e enfermidade. Não diagnosticado.
3º GRUPO: RISCOS BIOLÓGICOS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Não existe exposição no setor a riscos biológicos. -------------------------------- Não diagnosticado.
4º GRUPO: RISCOS ACIDENTES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Curtos Elétricos, Queimaduras em partes do corpo e alteração no
Choque Elétrico Não diagnosticado.
ritmo cardíaco podendo causar parada cardíaca.
Corte, escoriação, contusão, luxação, fratura, entorses e distensões
Trabalho em Altura Não diagnosticado.
musculares, morte.
Espaço Confinado Náuseas, tonturas e até mesmo óbito. Não diagnosticado.
5º GRUPO: RISCOS ERGONOMICOS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Levantamento e transporte manual de cargas Dores musculares e lombares. Não diagnosticado.
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Cinto de Segurança
CA: 34.858/15.272
Luvas de couro em
de polipropileno. –
Protetor Auricular.
Bota com biqueira
Segurança. – CA:
tipo paraquedista
CA: 29.176
CA: 35.506
CA: 38.275
Óculos de
25.397
6.874
8.304
CARGO / FUNÇÃO
Auxiliar Administrativo P E E NA NA NA NA P
Assistente Técnico de
P P E E E E E P
Telecomunicação
Auxiliar Técnico de
P P E E E E E P
Telecomunicações
Auxiliar de
P P E E E E E P
Telecomunicações
Técnico de
P P E E E E E P
Telecomunicações
Supervisor Técnico P P E E E E E P
Coordenado Técnico P P E E E E E P
Técnico de Segurança
P P E E E E E P
do Trabalho
Legenda:
P = Uso permanente;
E = Uso eventual conforme instruções fornecidas pela empresa ou CONTRATANTE dos
serviços.
NA = Não aplicável ao cargo.
Higienização: Todos os EPI’s fornecidos devem ser limpos mensalmente com uso de pano
limpo e úmido, com uso de detergente neutro, esta limpeza deverá ser realizada pelos usuários
dos EPI’s.
Guarda dos EPI’s: Os EPI’s devem ser guardado em local fechado, arejados e limpos.
Conservação: Os EPI’s devem ser utilizados apenas para a finalidade a que se destina,
ficando expressamente proibido o uso do EPI para quaisquer outras atividades.
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Manutenção: Os EPI’s não devem passar por reformas, devendo ser substituídos sempre que
houver danos na estrutura dos mesmos;
15 – MEDIDAS DE CONTROLE:
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Deverá ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição dos trabalhadores
aos riscos aqui registrados, levando-se em consideração as recomendações médicas e em
conformidade com o PCMSO.
O registro dos dados e avaliações realizadas deverá ficar à disposição dos trabalhadores,
devendo ficar uma cópia desse documento sempre atualizado, para que estes também possam
contribuir e opinar nas medidas de prevenção e proteção.
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Cronograma
Novembro – 21
Dezembro – 21
Fevereiro – 21
Setembro – 21
Outubro – 21
Agosto – 21
Janeiro– 21
Março – 21
Junho – 21
Abril – 21
Maio – 21
Julho– 20
Meta Indicador Responsável Avaliação e análise crítica do plano
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18 – RESPONSÁBILIDADES:
_________________________________
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VICTOR RAMOS FRANCA
Coordenador Técnico
RG 0377467588 SSP/BA
CPF: 748.705.645/72
_________________________________
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