Gradual Simples - Fascículo II - Tempo Da Quaresma, Tríduo Pascal e Tempo Pascal (Alternativo)

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 249

II

Tempo da Quaresma
Tríduo Pascal
Tempo Pascal


do Graduale Simplex com adaptações para língua portuguesa

Textos dos salmos e cânticos em língua portuguesa adaptados da


Bíblia Sagrada — Tradução Oficial da CNBB

Laércio de Sousa

Revisado por
André Gaby

31 de dezembro de 1979

Publicado sob licença CC BY-SA v4.0


Sumário

Sumário i

Tempo da Quaresma 2
Quarta-feira de Cinzas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
I Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
II Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
III Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
IV Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
V Domingo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Missa do Crisma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

Tríduo Pascal 106


Missa da Ceia do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Sexta-feira da Paixão do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Vigília Pascal na Noite Santa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

Tempo Pascal 146


Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Missa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Missa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Ascensão do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Domingo de Pentecostes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

Apêndices 216
Cânticos de comunhão à escolha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Formas tropadas para o Kyrie . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Opções para o hino Glória a Deus nas Alturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Opções para o Símbolo de Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
Tons comuns para o Glória ao Pai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237

i
Tempo da Quaresma

1
2 Tempo da Quaresma

Quarta-feira de Cinzas
Aplicável a todas as missas feriais do Tempo da Quaresma

Entrada I
A.
� Cantus ID 005084 cf. Sl 57(56),2
�V. Sl 57(56),2cd–4.6.8–12

viii G � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
M i-se-ré- re me- i, De- us, mi-se-ré-re me- i.

� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
��
�V. 1. Et in umbra a-lá-rum tu- á-rum confú-gi- am, � donec tránse- ant insí-di- æ. A.
� Mi-se-ré- re me- i.

� � � �� � � � � � � �
Flexa: li-be-rá-bit me; �

�V. 2. Clamábo ad Deum altíssimum, � Deum qui benefécit mihi. A.


� Miserére mei.

�V. 3. Mittet de cælo, et liberábit me; � dabit in oppróbrium conculcántes me. � Mittet Deus misericórdiam suam et
veritátem suam. A.� Miserére mei.

V
� . 4. Exaltáre super cælos, Deus, � super omnem terram glória tua. A.
� Miserére mei.

V
� . 5. Parátum cor meum, Deus, � para tum cor meum; � cantábo et psalmum dicam. A.
� Miserére mei.

�V. 6. Exsúrge, glória mea, � exsúrge, psaltérium et cíthara, � excitábo auróram. A.


� Miserére mei.

�V. 7. Confitébor tibi in pópulis, Dómine, � et psalmum dicam tibi in natiónibus. A.


� Miserére mei.

V
� . 8. Quóniam magnificáta est usque ad cælos misericórdia tua, � et usque ad nubes véritas tua. A.
� Miserére mei.

�V. 9. Exaltáre super cælos, Deus, � super omnem terram glória tua. A.
� Miserére mei.
Quarta-feira de Cinzas 3

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
viii G

T ende pi- e-da-de de mim, ó Deus,� tende pi- e-da-de de mim. �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �� � � ��
�V. 1. À sombra das vossas a-sas me re-fu-gi- o, � a-té que passe o pe- ri- go. A.
� Tende pi- e-da-de de

� � �� � � �� � � � � � � �
mim. Flexa: livra-rá, �

V
� . 2. Clamarei ao Deus altíssimo, � a Deus, que me faz o bem. A.
� Tende piedade de mim.

�V. 3. Ele mandará auxílio do céu e me livrará, � cobrirá de vergonha os que querem pisar-me. � Deus enviará sua
misericórida e sua fidelidade. A.
� Tende piedade de mim.

V
� . 4. Sede exaltado, ó Deus, acima dos céus � e, sobre toda a terra, a vossa glória. A.
� Tende piedade de mim.

V
� . 5. Meu coração está pronto, ó Deus, � está pronto o meu coração; � cantarei e entoarei salmos. A.
� Tende piedade
de mim.

V
� . 6. Desperta, minha glória; � despertai, saltério e cítara, � eu vou acordar a aurora. A.
� Tende piedade de mim.

�V. 7. Eu vos louvarei entre os povos, Senhor, � a vós cantarei salmos entre as nações. A.
� Tende piedade de mim.

�V. 8. Pois a vossa misericórdia elevou-se até os céus � e até as nuvens, a tua fidelidade. A.
� Tende piedade de mim.

V
� . 9. Sede exaltado, ó Deus, acima dos céus � e, sobre toda a terra, a vossa glória. A.
� Tende piedade de mim.
4 Tempo da Quaresma

Entrada II
A.
� Cantus ID 001294
�V. Sl 48(47),2–6.9.11–15

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
viii G

A d-ve-né-runt no-� bis � di- es pæni-ténti- æ, ad red-iménda peccá-� ta, ad salvándas á-nimas.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
V
� . 1. Salvum me fac, De- us, � quó-ni- am ve-né-runt aquæ ad guttur me- um. A.
� Adve-né-runt no-bis.

�V. 2. Ego vero oratiónem meam ad te, Dómine; � in témpore beneplíciti, Deus. A.
� Advenérunt nobis.

�V. 3. In multitúdine misericórdiæ tuæ exáudi me, � in veritáte salútis tuæ. A.


� Advenérunt nobis.

V
� . 4. Oppróbrium contrívit cor meum, et elángui, � et sustínui qui simul contristarétur, et non fuit. A.
� Advenérunt
nobis.

V
� . 5. Ego autem sum pauper et dolens; � salus tua, Deus, súscipit me. A.
� Advenérunt nobis.
Quarta-feira de Cinzas 5

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
viii G

C hegou pa-� ra nós � o di- a da pe-ni-tência, para a remissão� dos pe-ca-dos e a salvação das almas.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
�V. 1. Ó Deus, salvai- me, � pois a água chegou a-té a minha gargan- ta. A.
� Chegou pa-ra nós.

V
� . 2. Eu, porém, elevei minha oração a vós, ó Deus, � no tempo favorável. A.
� Chegou para nós.

�V. 3. Conforme vossa grande misericórdia, escutai-me, � na fidelidade da vossa salvação. A.


� Chegou para nós.

V
� . 4. A ignomínia esmagou meu coração e desfaleci. � Esperei em vão quem se condoesse de mim, e ninguém apareceu.
A.
� Chegou para nós.

V
� . 5. Quanto a mim, sou pobre e sofredor; � a vossa salvação, ó Deus, me protege. A.
� Chegou para nós.
6 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I C 2 g

� � �V. Sl 51(50),3–5.9–14

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
�V. 1. Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi-se-ri-córdi- am tu- am. R.
� Mi-se-ré-re me- i, De- us.

�V. 2. Et secúndum multitúdinem miseratiónum tuárum � dele iniquitátem meam. R.


� Miserére.

�V. 3. Amplius lava me ab iniquitátemea, � et a peccáto meo munda me. R.


� Miserére.

V
� . 4. Quóniam iniquitátem meam ego cognósco, � et peccátum meum contra me est semper. R.
� Miserére.

V
� . 5. Aspérges me hyssópo, et mundábor; � lavábis me, et super nivem dealbábor. R.
� Miserére.

�V. 6. Audíre me fácies gáudium et lætítiam, � et exsultábunt ossa quæ humiliásti. R.


� Miserére.

�V. 7. Avérte fáciem tuam a peccátis meis, � et omnes iniquitátes meas dele. R.
� Miserére.

V
� . 8. Cor mundum crea in me, Deus, � et spíritum firmum ínnova in viscéribus meis. R.
� Miserére.

�V. 9. Ne proícias me a fácie tua, � et spíritum sanctum tuum ne áuferas a me. R.


� Miserére.

�V. 10. Redde mihi lætítiam salutáris tui, � et spíritus promptíssimo confírma me. R.
� Miserére.
Quarta-feira de Cinzas 7

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �� � ��
�V. 1. Tende pi- e-da-de de mim, ó Deus, � se-gundo a vossa mi- se-ri- córdia. R.
� Tende pi- e-da-de

� � � � �� � �
de mim, ó Deus.

V
� . 2. Segundo a vossa imensa compaixão, � apagai a minha iniquidade. R.
� Tende piedade.

�V. 3. Lavai-me completamente da minha iniquidade � e purificai-me do meu pecado. R.


� Tende piedade.

V
� . 4. Pois reconheço a minha iniquidade � e o meu pecado está sempre diante de mim. R.
� Tende piedade.

V
� . 5. Aspergi-me com o hissopo, e ficarei limpo; � lavai-me, e ficarei mais branco do que a neve. R.
� Tende piedade.

V
� . 6. Vós me fareis ouvir o gozo e a alegria, � e exultarão os ossos que vós quebrastes. R.
� Tende piedade.

�V. 7. Dos meus pecados, desviai vossa face � e apagai todas as minhas iniquidades. R.
� Tende piedade.

�V. 8. Criai em mim um coração puro, ó Deus, � e renovai em minhas entranhas um espírito resoluto. R.
� Tende
piedade.

V
� . 9. Não me rejeiteis da vossa face � e não retireis de mim o espírito de vossa santidade. R.
� Tende piedade.

�V. 10. Devolvei-me a alegria da vossa salvação � e confirmai-me com um espírito generoso. R.
� Tende piedade.
8 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial II E 1

� � V
� . Sl 79(78),4–5.8–11.13


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Adiú- va nos, De- us sa- lu- tá- ris no- stri, � propter gló- ri- am nómi- nis tu- i, et lí- be- ra nos. R.

�� �� �
� � � � � � � ��
Pro-pí- ti- us e-sto pecca-tis nostris.

�V. 2. Facti sumus oppróbrium vicínis nostris, � subsannátio et illúsio his qui in circúitu nostro sunt. R.
� Propítius
esto.

�V. 3. Usquequo, Dómine? Irascéris in finem? � Accendétur velut ignis zelus tuus? R.
� Propítius esto.

� . 4. Ne memíneris iniquitátum patrum nostrórum, ’ cito antícipent nos misericórdiæ tuæ, � quia páuperes facti
V
sumus nimis. R.
� Propítius esto.

� . 5. Quare dicent in géntibus: “Ubi est Deus eórum?” ’ Innotéscat in natiónibus coram óculis nostris � últio
V
sánguinis servórum tuórum qui ef fúsus est. R.
� Propítius esto.

�V. 6. Intróeat in conspéctu tuo gémitus compeditórum; ’ secúndum magnitúdinem brácchii tui � supérstites relínque
fílios mortis. R.
� Propítius esto.

�V. 7. Nos autem pópulus tuus et oves páscuæ tuæ, � confitébimur tibi in sǽculum. R.
� Propítius esto.

V
� . 8. In generatiónem et generatiónem � annuntiábimus laudem tuam. R.
� Propítius esto.
Quarta-feira de Cinzas 9

� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � ��
�V. 1. A-judai-nos, ó Deus da nossa salvação, � pe- la glória do vosso nome, e li-bertai- nos. R.
� Se-de

� �
� � � � � � � � ��
pro-pí-cio aos nossos pe-cados.

V
� . 2. Tornamo-nos o opróbrio dos nossos vizinhos, � escárnio e ludíbrio dos que nos rodeiam. R.
� Sede propício.

�V. 3. Até quando, Senhor? Ficareis irado para sempre? � O vosso zelo arderá como o fogo? R.
� Sede propício.

� . 4. Não vos relembreis das culpas dos nossos pais, ’ mas nos venha sem demora ao encontro a vossa misericór �dia,
V
pois nos tornamos muito pobres. R.� Sede propício.

� . 5. Para que dirão, entre as nações: “Onde está seu Deus?” ’ Manifeste-se, entre as nações, aos nossos olhos, � a
V
vingança do sangue derramado dos vossos servos. R.
� Sede propício.

� . 6. Chegue à vossa presença o gemido dos prisioneiros; ’ segundo a grandeza do vosso braço, � deixai sobreviver os
V
condenados à morte. R.� Sede propício.

�V. 7. Assim, nós, vosso povo e ovelhas do vosso rebanho, � vos glorificaremos para sempre; R.
� Sede propício.

�V. 8. De geração em geração � proclamaremos o vosso louvor. R.


� Sede propício.
10 Tempo da Quaresma

Trato

� � V
� . Sl 79(78),4–5.8–9.13ab

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Adiú- va nos, De- us sa- lu- tá- ris no- stri, � propter gló- ri- am nómi- nis tu- i, et lí- be- ra nos.

� � � � � � � ��
Flexa: Dómi-ne? �

�V. 2. Facti sumus oppróbrium vicínis nostris, � subsannátio et illúsio his qui in circúitu nostro sunt.

�V. 3. Usquequo, Dómine? � Irascéris in finem? � Accendétur velut ignis zelus tuus?

V
� . 4. Ne memíneris iniquitátum patrum nostrórum, � cito antícipent nos misericórdiæ tuæ, � quia páuperes facti
sumus nimis.

V
� . 5. Nos autem pópulus tuus et oves páscuæ tuæ, � confitébimur tibi in sǽculum.
Quarta-feira de Cinzas 11

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. A- judai- nos, ó Deus da nossa salvação, � pe- la glória do vosso nome, e li- bertai- nos. Flexa:

� � � � � � � � ��
Senhor? �

V
� . 2. Tornamo-nos o opróbrio dos nossos vizinhos, � escárnio e ludíbrio dos que nos rodeiam.

�V. 3. Até quando, Senhor? � Ficareis irado para sempre? � O vosso zelo arderá como o fogo?

V
� . 4. Não vos relembreis das culpas dos nossos pais, � mas nos venha sem demora ao encontro a vossa misericórdia, �
pois nos tornamos muito pobres.

V
� . 5. Assim, nós, vosso povo e ovelhas do vosso rebanho, � vos glorificaremos para sempre.
12 Tempo da Quaresma

Bênção e imposição das cinzas


A.
� Cantus ID 002144 cf. Sl 51(50),3
�V. Sl 51(50)

� � � � � ��� ���
� � �� �
iv E

D e-le, Dómi-ne, �� in-iqui- tá-tem me- am. �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � ��
�V. 1. Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi-se-ri-córdi- am tu- am. A.
� De-le, Dómi-ne.

�V. 2. Et secúndum multitúdinem miseratiónum tuárum � dele iniquitátem meam. A.


� Dele, Dómine.

�V. 3. Amplius lava me ab iniquitáte mea, � et a peccáto meo munda me. A.


� Dele, Dómine.

V
� . 4. Quóniam iniquitátem meam ego cognósco, � et peccátum meum contra me est semper. A.
� Dele, Dómine.

V
� . 5. Tibi, tibi soli peccávi, � et malum coram te feci. A.
� Dele, Dómine.

�V. 6. Ut iustus inveniáris in senténtia tua � et requus in iudício tuo. A.


� Dele, Dómine.

�V. 7. Ecce enim in iniquitáte generátus sum, � et in peccáto concépit me mater mea. A.
� Dele, Dómine.

V
� . 8. Ecce enim veritátem in corde dilexísti, � et in occúlto sapiéntiam manifestásti mihi. A.
� Dele, Dómine.

�V. 9. Aspérges me hyssópo, et mundábor; � lavábis me, et super nivem dealbábor. A.


� Dele, Dómine.

�V. 10. Audíre me fácies gáudium et lætítiam, � et exsultábunt ossa quæ humiliásti. A.
� Dele, Dómine.

�V. 11. Avérte fáciem tuam a peccátis meis, � et omnes iniquitátes meas dele. A.
� Dele, Dómine.

�V. 12. Cor mundum crea in me, Deus, � et spíritum firmum ínnova in viscéribus meis. A.
� Dele, Dómine.

�V. 13. Ne proícias me a fácie tua,et spíritum sanctum tuum ne áuferas a me. A.
� Dele, Dómine.

V
� . 14. Redde mihi lætítiam salutáris tui, � et spíritus promptíssimo confírma me. A.
� Dele, Dómine.

V
� . 15. Docébo iníquos vias tuas, � et ímpii ad te converténtur. A.
� Dele, Dómine.

�V. 16. Líbera me de sanguínibus, Deus, Deus salútis meæ, � et exsultábit lingua mea iustítiam tuam. A.
� Dele, Dómine.

�V. 17. Dómine, lábia mea apéries, � et os meum annuntiábit laudem tuam. A.
� Dele, Dómine.

V
� . 18. Non enim sacrifício delectáris, � holocáustum, si ófferam, non placébit. A.
� Dele, Dómine.

�V. 19. Sacrifícium Deo spíritus contribulátus, � cor contrítum et humiliátum, Deus, non despícies. A.
� Dele, Dómine.

�V. 20. Benígne fac, Dómine, in bona voluntáte tua Sion, � ut ædificéntur muri Jerúsalem. A.
� Dele, Dómine.

�V. 21. Tunc acceptábis sacrifícium iustítiæ, oblatiónes et holocáusta; � tunc impónent super altáre tuum vítulos.
A.
� Dele, Dómine.
Quarta-feira de Cinzas 13

� � � � � � � � � � �� �
iv E
� ��
A -pagai, Senhor, � minha i-ni� qui-da-de. �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � ��
� �
�V. 1. Tende pi- e-da-de de mim, ó Deus, � se-gundo a vossa mi-se- ri- córdia. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 2. Segundo a vossa imensa compaixão, � apagai a minha iniquidade. A.
� Apagai, Senhor.

�V. 3. Lavai-me completamente da minha iniquidade � e purificai-me do meu pecado. A.


� Apagai, Senhor.

V
� . 4. Pois reconheço a minha iniquidade � e o meu pecado está sempre diante de mim. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 5. Contra vós, só contra vós eu pequei � e fiz o mal diante de vós. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 6. Sois justo na vossa sentença � e reto no vosso julgamento. A.
� Apagai, Senhor.

�V. 7. Eu fui gerado na iniquidade � e minha mãe concebeu-me pecador. A.


� Apagai, Senhor.

�V. 8. Mas vós amais a verdade no coração � e no íntimo me manifestastes a sabedoria. A.


� Apagai, Senhor.

V
� . 9. Aspergi-me com o hissopo, e ficarei limpo; � lavai-me, e ficarei mais branco do que a neve. A.
� Apagai, Senhor.

�V. 10. Vós me fareis ouvir o gozo e a alegria,e exultarão os ossos que vós quebrastes. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 11. Dos meus pecados, desviai vossa face � e apagai todas as minhas iniquidades. A.
� Apagai, Senhor.

�V. 12. Criai em mim um coração puro, ó Deus, � e renovai em minhas entranhas um espírito resoluto. A.
� Apagai,
Senhor.

�V. 13. Não me rejeiteis da vossa face � e não retireis de mim o espírito de vossa santidade. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 14. Devolvei-me a alegria da vossa salvação � e confirmai-me com um espírito generoso. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 15. Eu ensinarei aos iníquos os vossos caminhos, � e a vós se converterão os ímpios. A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 16. Livrai-me do sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, � e a minha língua exultará pela vossa justiça. A.
� Apagai,
Senhor.

�V. 17. Senhor, vós abrireis os meus lábios � e a minha boca anunciará o vosso louvor. A.
� Apagai, Senhor.

�V. 18. Pois não vos comprazeis com sacrifícios rituais; � mesmo um holocausto, se eu o ofertasse, não vos agradaria.
A.
� Apagai, Senhor.

V
� . 19. Sacrifício para Deus é um espírito contrito; � um coração contrito e humilhado, ó Deus, vós não desprezais.
A.
� Apagai, Senhor.

�V. 20. Agi com bondade, ó Deus, no vosso amor por Sião, � para que se reconstruam os muros de Jerusalém. A.
� Apagai,
Senhor.

�V. 21. Então aceitareis os sacrifícios prescritos, as oblações e holocaustos; � então se imolarão novilhos sobre o vosso
altar. A.
� Apagai, Senhor.
14 Tempo da Quaresma

Ofertório
A.
� Cantus ID 002846 cf. Sl 30(29),11
�V. Sl 30(29),2–3.10cd–11

�� � � � � � � � � �
� � �� �
ig 2

F actus est � adiú-tor me- us De-� us me-� us. �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Exaltábo te, Dómi-ne, quó-ni- am ex-tra-xí-sti me, � nec de- lectásti i-nimí-cos me- os super me.

� � � � ��
A.
� Factus est.

�V. 2. Dómine Deus meus, clamávi ad te, � et sanásti me. A.


� Factus est.

�V. 3. Numquid confitébitur tibi pulvis, � aut annuntiábit veritátem tuam? A.


� Factus est.

V
� . 4. Audi, Dómine, et miserére mei, � Dómine, esto mihi adiútor. A.
� Factus est.
Quarta-feira de Cinzas 15

� � � � � � � � �� �
ig 2
� ��
M eu Deus � se fez o meu� so-corro.�
� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Senhor, vos e-xalta-rei porque me livras- tes, � e não deixastes que meus i-nimi-gos se di-vertissem à

� � � � � � �� � � ��
minha cus- ta. A.
� Meu Deus.

V
� . 2. Senhor, meu Deus, a vós clamei � e me curastes. A.
� Meu Deus.

�V. 3. Acaso o pó vai louvar-vos � e proclamar a vossa fidelidade? A.


� Meu Deus.

V
� . 4. Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim; � Senhor, tornai-vos o meu protetor. A.
� Meu Deus.
16 Tempo da Quaresma

Comunhão
A.
� Cantus ID 002089 cf. Sl 60(59),12
V
� . Sl 60(59),3–7.12cd–13

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
ii D

D a no-bis, Dómi-ne, � auxí-� li- um de tri-bu-la-ti- óne. �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
V
� . 1. De- us reppu-lí-sti nos, destru-xí-sti nos; � i-rá-tus es: converté-re ad nos. A.
� Da no-bis, Dómi-ne.

�V. 2. Concussísti terram, confregísti eam, � sana contritiónes eius, quia commóta est. A.
� Da nobis, Dómine.

�V. 3. Ostendísti pópulo tuo dura, � potásti nos vino vertíginis. A.


� Da nobis, Dómine.

V
� . 4. Dedísti metuéntibus te signum, � ut fúgiant a fácie arcus. A.
� Da nobis, Dómine.

V
� . 5. Ut liberéntur dilécti tui, � salvos fac déxtera tua et exáudi nos. A.
� Da nobis, Dómine.

�V. 6. Da nobis auxílium de tribulatióne, � quia vana salus hóminis. A.


� Da nobis, Dómine.

�V. 7. In Deo faciémus virtútem, � et ipse conculcábit tribulántes nos. A.


� Da nobis, Dómine.
Quarta-feira de Cinzas 17

� � � � � � � � � � � � � � �� � � �
ii D

D ai-nos, ó Senhor, � o auxí-lio na tri-bu-� lação. �



� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � ��
V
� . 1. Ó Deus, vós nos re-jei-tastes, nos destru- ís- tes, � fi-castes i-rado, voltai pa-ra nós. A.
� Dai-nos,

� � � � ��
ó Senhor.

V
� . 2. Sacudistes a terra, e a fendestes; � curai suas fraturas, pois ela desmorona. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

�V. 3. Mostrastes ao vosso povo coisas duras, � fizestes-nos beber vinho atordoante. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 4. Destes um sinal aos que vos temem, � para que fujam do ataque dos arcos. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 5. Para que se libertem os vossos amados, � salvai-os com a vossa mão direita e escutai-nos. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

V
� . 6. Dai-nos auxílio contra a opressão, � pois é vã a salvação humana. A.
� Dai-nos, ó Senhor.

�V. 7. Com Deus faremos proezas: � ele esmagará os que nos afligem. A.
� Dai-nos, ó Senhor.
18 Tempo da Quaresma

I Domingo
Entrada
A.
� Cantus ID 005243 cf. Is 58,9
�V. Sl 91(90),1–2.4–5a.8–13

� � � � � � � ���� � � � �
�� �
vii a
� �� � � � � � � �� �
T unc invo-cá-bis � et Dó� mi-nus � ex-áudi- et, clamá-bis et di- cet: Ecce �adsum. �
� � � � � � � � �� � ��� � � � � � � � � �� � � �
� � � �� ��
�V. 1. Qui há- bi- tat in pro- tecti- óne Altíssimi, � sub umbra Omni- po- téntis commo- rá- bi- tur. A.
� Tunc

� � � � � �� � � � � � � ��
invo-cá-bis. Flexa: Dómi-no: �

�V. 2. Dicet Dómino: � “Refúgium meum et fortitúdo mea, � Deus meus, sperábo in eum”. A.
� Tunc invocábis.

�V. 3. Alis suis obumbrábit tibi, � et sub pennas eius confúgies. A.


� Tunc invocábis.

V
� . 4. Scutum et loríca véritas eius; � non timébis a timóre noctúrno, A.
� Tunc invocábis.

V
� . 5. Quodsi óculis tuis consideráveris, � retributiónem peccatórum vidébis. A.
� Tunc invocábis.

�V. 6. Quóniam tu es, Dómine, refúgium meum. � Altíssimum posuísti habitáculum tuum. A.
� Tunc invocábis.

�V. 7. Non accédet ad te malum, � et flagéllum non appropinquábit tabernáculo tuo. A.


� Tunc invocábis.

V
� . 8. Quóniam ángelis suis mandábit de te, � ut custódiant te in ómnibus viis tuis. A.
� Tunc invocábis.

�V. 9. In mánibus portábunt te, � ne forte offéndas ad lápidem pedem tuum. A.


� Tunc invocábis.

�V. 10. Super áspidem et basilíscum ambulábis, � et conculcábis leónem et dracónem. A.


� Tunc invocábis.
I Domingo 19

� � � � �� ��
�� �
vii a � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
Q uando o invo-ca-res, � o Senhor te a-� tende- rá;� e, quando clama-res, e-le di- rá: “Eis-� me a� qui”.
� � � � � � � � � � � � �� � �� � � � �� � � � � � ��� ��
� � � �� �
�V. 1. Aque- le que ha-bi-ta sob a pro-teção do Altíssimo, � descansa-rá à sombra do Oni- po-ten- te.

� � � � � �� � � � � � � � ��

A.
� Quando o invo-ca-res. Flexa: Senhor: �

V
� . 2. Ele dirá ao Senhor: � “Meu refúgio e minha fortaleza, � meu Deus, em quem confio!” A.
� Quando o invocares.

�V. 3. Com suas asas te cobrirá, � sob suas penas encontrarás refúgio. A.
� Quando o invocares.

V
� . 4. Escudo e couraça é a sua fidelidade. � Não terás medo do terror noturno. A.
� Quando o invocares.

V
� . 5. Basta que olhes com teus olhos, � e verás a paga dos ímpios! A.
� Quando o invocares.

V
� . 6. “Pois vós, Senhor, sois o meu refúgio”. � Fizeste do Altíssimo a tua morada. A.
� Quando o invocares.

�V. 7. O mal não se aproximará de ti � e o flagelo não chegará à tua tenda. A.


� Quando o invocares.

�V. 8. Pois a seus anjos ele mandou, a teu respeito, � que te guardem em todos os teus caminhos. A.
� Quando o
invocares.

V
� . 9. Eles te levarão em suas mãos, � para que não tropeces com o pé nalguma pedra. A.
� Quando o invocares.

�V. 10. Andarás sobre cobras e serpentes, � e calcarás leões e dragões. A.


� Quando o invocares.
20 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I E 5

� � V
� . Sl 91(90),4.10–16


� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
�V. 1. Scápu-lis su- is � obumbrá-bit ti- bi. R.
� Sub pennas e- ius spe-rá-bis.
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ��

V
� . 2. Non accé-det ad te ma- lum � et fla-gé-lum non appro-pinquá-bit ta-berná-cu- lo tu- o. R.
� Sub

��
� ��
pennas.

�V. 3. Quóniam ángelis suis mandábit de te, � ut custódiant te in ómnibus viis tuis. R.
� Sub pennas.

V
� . 4. In mánibus portábunt te, � ne forte offéndas ad lápidem pedem tuum. R.
� Sub pennas.

V
� . 5. Super áspidem et basilíscum ambulábis, � et conculcábis leónem et dracónem. R.
� Sub pennas.

�V. 6. Quóniam mihi adhǽsit, liberábo eum; � suscípiam eum, quóniam cognóvit nomen meum. R.
� Sub pennas.

�V. 7. Clamábit ad me, et ego exáudiam eum; ’ cum ipso sum in tribulatióne, � erípiam eum et glorificábo eum. R.
� Sub
pennas.

V
� . 8. Longitúdine diérum replébo eum, � et osténdam illi salutáre meum. R.
� Sub pennas.
I Domingo 21

� �

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. Com su- as a- sas � te cobri- rá. R.
� Sob su- as pe-nas encontra-rás re-fúgio.
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � ���

�V. 2. O mal não se apro-xima-rá de ti � e o fla-ge-lo não che-ga-rá à tu- a ten- da. R.
� Sob su- as

��
� ��
pe-nas.

�V. 3. Pois a seus anjos ele mantou, a teu respeito, � que te guardem em todos os teus caminhos. R.
� Sob suas penas.

V
� . 4. Eles te levarão em suas mãos, � para que não tropeces com pé nalguma pedra. R.
� Sob suas penas.

V
� . 5. Andarás sobre cobras e serpentes, � e calcarás leões e dragões. R.
� Sob suas penas.

V
� . 6. Porque se apegou a mim, eu o livrarei; � eu o protegerei, pois conhece o meu nome. R.
� Sob suas penas.

�V. 7. Clamará por mim, e eu o atenderei; ’ com ele estarei na tribulação, � e o livrarei e o glorificarei. R.
� Sob suas
penas.

�V. 8. Eu o saciarei de longos dias � e lhe mostrarei a minha salvação. R.


� Sob suas penas.
22 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial II D 1 g

� � �V. Sl 41(40),5–10

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � ��
�V. 1. Ego di-xi: Dómi-ne, mi-se-ré-re me- i; � sa-na á-nimam me- am. R.
� Qui- a peccá-vi ti-bi.

�V. 2. Inimíci mei dixérunt mala mihi: � “Quando moriétur, et períbit nomen, eius?” R.
� Quia.

�V. 3. Et si ingrediebátur, ut visitáret, vana loquebátur; ’ cor eius congregábat iniquitátem sibi, � egrediebátur foras et
detrahébat. R.� Quia.

V
� . 4. Simul advérsum me susurrábant omnes inimíci mei; � advérsum me cogitábant mala mihi: R.
� Quia.

V
� . 5. “Malefícium effúsum est in eo; � et qui decúmbit non adíciet ut resúrgat”. R.
� Quia.

�V. 6. Sed et homo pacis meæ, in quo sperávi, � qui edébat panem meum, levávit contra me calcáneum. R.
� Quia.
I Domingo 23

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� � �
V
� . 1. Eu disse: tende pi- e-da-de de mim, Senhor, � cu-rai minha al-ma. R.
� Pois pequei contra vós.

V
� . 2. Meus inimigos dizem maldades a meu respeito: � “Quando é que vai morrer, e se extinguirá o seu nome?”
R.
� Pois.

�V. 3. Se alguém entrava, para me visitar, falava falso: ’ seu coração se enchia de maldade, � e, ao sair, ainda caluniava.
R.
� Pois.

V
� . 4. Juntos murmuravam contra mim meus inimigos, � contra mim planejavam o mal: R.
� Pois.

V
� . 5. “Um mal mortal o atingiu; � agora que deitou, não vai mais levantar-se.” R.
� Pois.

V
� . 6. Até meu amigo pessoal, no qual eu confiava, � que comia à minha mesa, levantou o calcanhar contra mim.
R.
� Pois.
24 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
A.
� Cantus ID 005483 cf. Lc 8,10

�� � � � �
vi F
� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � ��
� �
V o-bis da-tum est � nosse mysté-ri- um regni De- i, cé-te-ris autem in pa-rábo-lis, di-xis Ie-sus
� � �� � �
�� � � � � � � � � � � � ��
��
di-scí-pu-lis su- is. E u o u a e.
I Domingo 25

�� � � � � �
�� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
vi F

A vós foi dado � conhe-cer os mistérios do reino de Deus; a outros, po-rém, só por mei- o
�� �� � � �� �� � � � � � � � � � � � � ��
� � �
de pa-rábo-las – disse Je-sus aos seus discí-pu-los. E u o u a e.
26 Tempo da Quaresma

Trato

�� � � � �V. Sl 41(40),5–8.13

� �� �� � � � �� ��� �� � � �� �� �� � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Ego di- xi: “Dómi- ne, mi- se- ré- re me- i; � sa- na á- nimam me- am, qui- a peccá- vi ti- bi”.

� � � � � � � �� � � � � � � � � ��
V
� . 2. In-imí-ci me- i. Flexa: loquebá- tur; �

�V. 2. Inimíci mei dixérunt mala mihi: � “Quando moriétur, et períbit nomen eius?”

�V. 3. Et si ingrediebátur, ut visitáret, vana loquebátur; � cor eius congregábat iniquitátem sibi, � egrediebátur foras et
detrahébat.

V
� . 4. Simul advérsum me susurrábant omnes inimíci mei; � advérsum me cogitábant mala mihi.

V
� . 5. Me autem propter innocéntiam suscepísti, � et statuísti me in conspéctu tuo in ætérnum.
I Domingo 27


� � � � �
� � �� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. Eu disse: “tende pi- e-da-de de mim, Se- nhor, � cu-rai minha alma, pois pequei con-tra vós”.

� � � � � � �� � � � � � � ��
�V. 2. Meus i-nimi-gos. Flexa: fal- so: �

V
� . 2. Meus inimigos dizem maldades a meu respeito: � “Quando é que vai morrer, e se extinguirá o seu nome?”

�V. 3. Se alguém entrava, para me visitar, falava falso: � seu coração se enchia de maldade, � e, ao sair, ainda caluniava.

V
� . 4. Juntos murmuravam contra mim meus inimigos, � contra mim planejavam o mal.

V
� . 5. Pela minha integridade, me acolhestes, � e me fazeis permanecer na vossa presença para sempre.
28 Tempo da Quaresma

Ofertório
A.
� Cantus ID 002005 cf. Mt 6,3
�V. Sl 51(50),3–5

if � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
C um fa- cis� e-leemó-� synam, � nésci- at si-nístra tu- a quid� fá-ci- at déxte-ra tu- a.
� �� �� ��
� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� ��
V
� . 1. Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi-se-ri-córdi- am tu- am. A.
� Cum fa- cis e-leemó-synam.

�V. 2. Et secúndum multitúdinem miseratiónum tuárum � dele iniquitátem meam. A.


� Cum facis eleemósynam.

�V. 3. Amplius lava me ab iniquitáte mea, � et a peccáto meo munda me. A.


� Cum facis eleemósynam.

V
� . 4. Quóniam iniquitátem meam ego cognósco, � et peccátum meum contra me est semper. A.
� Cum facis eleemósy-
nam.
I Domingo 29

if � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� �
Q uando de- res esmo- la,� � não � saiba a tu- a mão esquerda o que faz� a tu- a mão di-rei-ta.
� � �� � � ��
� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � ���
�V. 1. Tende pi- e- da- de de mim, ó Deus, � se- gundo a vossa mi- se- ri- cór- dia. A.
� Quando de- res

� � �� � � �
esmo- la.

V
� . 2. Segundo a vossa imensa compaixão, � apagai a minha iniquidade. A.
� Quando deres esmola.

�V. 3. Lavai-me completamente da minha iniquidade � e purificai-me do meu pecado. A.


� Quando deres esmola.

V
� . 4. Pois reconheço a minha iniquidade � e o meu pecado está sempre diantede mim. A.
� Quando deres esmola.
30 Tempo da Quaresma

Comunhão
A.
� Cantus ID 002089 cf. Sl 60(59),12
V
� . Sl 60(59),3–7.12cd–13

� � � � � � � � � � � � � � �� �
viii c

I n-tél-le-ge � clamó-rem me- um,� Dómi-ne. � �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� ��
�V. 1. Verba me- a áu-ri-bus pérci-pe, Dómi-ne; � intél-le-ge gémi-tum me- um. A.
� Intél-le-ge. Flexa: Dó-

� � � � � � ��
mi-ne, �

�V. 2. Inténde voci clamóris mei, � rex meus et Deus meus. A.


� Intéllege.

�V. 3. Quóniam ad te orábo, Dómine, � mane exáudies vocem meam; � mane astábo tibi, et exspectábo. A.
� Intéllege.

V
� . 4. Quóniam non Deus volens iniquitátem tu es; � neque habitábit iuxta te malígnus, � neque permanébunt iniústi
ante óculos tuos. A.
� Intéllege.

V
� . 5. Odísti omnes qui operántur iniquitátem, � perdes omnes qui loquúntur mendácium; � virum sánguinum et
dolósum abominábitur Dóminus. A. � Intéllege.

�V. 6. Ego autem in multitúdine misericórdiæ tuæ � introíbo in domum tuam; � adorábo ad templum sanctum tuum
in timóre tuo. A.
� Intéllege.

�V. 7. Dómine, deduc me in iustítia vossa propter inimícos meos, � dírige in conspéctu meo viam tuam. A.
� Intéllege.

V
� . 8. Et omnes qui sperant in te læténtur, � in ætérnum exsúltent. A.
� Intéllege.

�V. 9. Obumbrábis eis, et gloriabúntur in te � qui díligunt nomen tuum. A.


� Intéllege.

�V. 10. Quóniam tu benedíces iusto, Dómine; � quasi scuto, bona voluntáte coronábis eum. A.
� Intéllege.
I Domingo 31

viii c
� �� � � � � � � � � � � � � �
A - tendei � ao meu clamor, ó Senhor.� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 1. Dai ouvi- dos às minhas pa- lavras, Senhor, � a- tendei ao meu gemi- do. A.
� A- tendei. Flexa:

� � � � � � � � ��
Senhor, �

V
� . 2. Ficai atento à voz do meu clamor, � meu Rei e meu Deus. A.
� Atendei.

�V. 3. Pois é a vós que eu rezo, Senhor, � e de manhã ouvireis a minha voz; � de manhã estarei na vossa presença e
aguardarei. A.� Atendei.

V
� . 4. Pois vós não sois um Deus que ame a iniquidade; � e o perverso não habitará junto de vós, � nem os injustos
permanecerão ante os vossos olhos. A.
� Atendei.

V
� . 5. Odiais a todos os que praticam a iniquidade, � e fazeis perecer os que falam a mentira; � o Senhor abomina
quem derrama sangue ou comete fraude. A. � Atendei.

V
� . 6. Eu, porém, confiando na vossa grande misericórdia, � entrarei na vossa casa; � cheio do vosso temor, me prostrarei
ao vosso santo templo. A.
� Atendei.

�V. 7. Senhor, guiai-me com a vossa justiça, contra meus inimigos, � aplanai à minha frente o vosso caminho. A.
� Atendei.

�V. 8. Mas se alegrem todos os que esperam em vós, � e exultem para sempre. A.
� Atendei.

V
� . 9. Darás sombra para eles, e se gloriarão em vós � os que amam o vosso nome; A.
� Atendei.

�V. 10. Pois vós abençoareis o justo, Senhor, � e com o escudo do vosso favor o protegereis. A.
� Atendei.
32 Tempo da Quaresma

II Domingo
Entrada
A.
� Cantus ID 001501 cf. Mt 17,1
�V. 84(83)3b–5.9–12

ii D
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �� �
A s-súmpsit Ie-sus � discí-pu-los su- os, et ascéndit� in montem, et transfi-gu-rá-tus est an-te e- os.
� � �� � � � � �� �� � � � � ��� � � � �� � ��� � � � �� ��
�V. 1. Quam di- lécta ta-berná-cu-la tu- a, Dómi-ne virtú- tum. � Concu-píscit et dé- fi-cit á-nima me- a in
� �
� � � � � � � �� � � � � � �� � � � � � � ��
átri- a Dómi-ni. A.
� Assúmpsit Ie- sus. Flexa: do- mum, �

�V. 2. Cor meum et caro mea � exsultavérunt in Deum vivum. A.


� Assúmpsit.

�V. 3. Etenim passer invénit sibi domum, � et turtur nidum sibi, ubi ponat pullos suos: � altária tua, Dómine virtútum,
rex meus et Deus meus. A. � Assúmpsit.

V
� . 4. Beáti qui hábitant in domo tua, � in perpétuum laudábunt te. A.
� Assúmpsit.

V
� . 5. Dómine Deus virtútum, exáudi oratiónem meam; � áuribus pércipe, Deus Iacob. A.
� Assúmpsit.

�V. 6. Protéctor noster, áspice, Deus, � et réspice in fáciem christi tui. A.


� Assúmpsit.

�V. 7. Quia mélior est dies una in átriis tuis super mília, � elégi ad limen esse in domo Dei mei, � magis quam habitáre
in tabernáculis peccatórum. A. � Assúmpsit.

V
� . 8. Quia sol et scutum est Dóminus Deus, � grátiam et glóriam dabit Dóminus; � non privábit bonis eos qui
ámbulant in innocéntia. A.
� Assúmpsit.
II Domingo 33

ii D
����� � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� �� �� � � �� �
J e- sus levou � seus discí-pu-los, e subiu ao monte, e transfi-gurou-se di- ante de-les.


� � � �� � � � � � � � � �� � �� � � � �� �� ��� ���� ���
V
� . 1. Quão amáveis as vossas tendas, ó Senhor do u-ni-ver- so! � A minha alma ansei- a e desfa-le-ce pe-los
� �
� � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � ��
átrios do Senhor. A.
� Je- sus levou. Flexa: ca- sa, �

V
� . 2. Meu coração e minha carne � exultam pelo Deus vivo. A.
� Jesus levou.

�V. 3. Pois até o pardal encontra uma casa � e a andorinha, um ninho onde põe seus filhotes: � os vossos altares, Senhor
do universo, meu rei e meu Deus! A. � Jesus levou.

V
� . 4. Felizes, os que moram da vossa casa: � continuamente eles vos louvam! A.
� Jesus levou.

V
� . 5. Senhor, Deus do universo, ouvi a minha oração; � prestai ouvidos, ó Deus de Jacó. A.
� Jesus levou.

V
� . 6. Olhai para nós, ó Deus, nosso escudo; � voltai os olhos para a face do vosso Ungido. A.
� Jesus levou.

�V. 7. Porque é melhor um só dia nos vossos átrios do que mil longe deles, � estar no limiar da casa do meu Deus � é
melhor do que orar nas tendas dos ímpios. A.
� Jesus levou.

�V. 8. Sol e escudo é Deus, o Senhor, � e ele, o Senhor, dará graça e glória. � Não privará de seus bens os que caminham
com integridade. A.� Jesus levou.
34 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I E 5

� V
� . Sl 91(90),4.10–16

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 1. Magna est gló-ri- a e-ius. R.
� In sa-lu-tá- ri tu- o.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 2. Dómi-ne, in virtú-te tu- a læ-tá-bi-tur rex, � et super sa-lu-tá-re tu- um exsultá-bit ve-he- ménter.

� � � � �� � � � � �

R.
� In sa-lu-tá- ri tu- o.

�V. 3. Desidérium cordis eius tribuísti ei, � et voluntátem labiórum eius non denegásti. R.
� In salutári tuo.

V
� . 4. Quóniam prævenísti eum in benedictiónibus dulcédinis; � posuísti in cápite eius corónam de auro puríssimo.
R.
� In salutári tuo.

V
� . 5. Vitam pétiit a te, et tribuísti ei, � longitúdinem diérum in sǽculum et in sǽculum sǽculi. R.
� In salutári tuo.

�V. 6. Quóniam pones eum benedictiónem in sǽculum sǽculi, � lætificábis eum in gáudio ante vultum tuum. R.
� In
salutári tuo.

�V. 7. Quóniam rex sperat in Dómino, � et in misericórdia Altíssimi non commovébitur. R.


� In salutári tuo.

V
� . 8. Exaltáre, Dómine, in virtúte tua; � cantábimus et psallémus virtútes tuas. R.
� In salutári tuo.
II Domingo 35


� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 1. Magna est gló-ri- a e-ius. R.
� In sa-lu-tá- ri tu- o.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 2. Dómi-ne, in virtú-te tu- a læ-tá-bi-tur rex, � et super sa-lu-tá-re tu- um exsultá-bit ve-he- ménter.

� � � � �� � � � � �

R.
� In sa-lu-tá- ri tu- o.

�V. 3. Pois a seus anjos ele mantou, a teu respeito, � que te guardem em todos os teus caminhos. R.
� Sob suas penas.

V
� . 4. Eles te levarão em suas mãos, � para que não tropeces com pé nalguma pedra. R.
� Sob suas penas.

V
� . 5. Andarás sobre cobras e serpentes, � e calcarás leões e dragões. R.
� Sob suas penas.

V
� . 6. Porque se apegou a mim, eu o livrarei; � eu o protegerei, pois conhece o meu nome. R.
� Sob suas penas.

�V. 7. Clamará por mim, e eu o atenderei; ’ com ele estarei na tribulação, � e o livrarei e o glorificarei. R.
� Sob suas
penas.

�V. 8. Eu o saciarei de longos dias � e lhe mostrarei a minha salvação. R.


� Sob suas penas.

Salmo Responsorial II
Ver III Domingo do Tempo da Quaresma, página 44.

Antífona de aclamação
Ver III Domingo do Tempo da Quaresma, página 46.

Trato
Ver III Domingo do Tempo da Quaresma, página 48.
36 Tempo da Quaresma

Ofertório
A.
� Cantus ID 002832 cf. Mt 17,4
V
� . Sl 133(132)

iv A
���� � � � �� � � � �� � ���� � � � � � � � � � � � � �� �
F a-ci- ámus hic � tri- a ta-berná-� cu-la: ti-bi unum, Mó- y-si � u-num, et E-lí- æ unum.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � ��

�V. 1. Ecce quam bonum et quam iucún-dum � ha-bi-tá-re fratres in u- num. A.
� Fa-ci- ámus hic.

�V. 2. Sicut unguéntum óptimum in cápite, � quod descéndit in barbam, barbam Aaron. A.
� Faciámus hic.

�V. 3. Quod descéndit in oram vestiménti eius: � sicut ros Hermon, qui descéndit in montes Sion. A.
� Faciámus hic.

V
� . 4. Quóniam illic mandávit Dóminus benedictiónem, � et vitam usque in sǽculum. A.
� Faciámus hic.
II Domingo 37

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
iv A

F a-çamos aqui � um tri- o de tendas:



uma pa-ra vós, uma pa-ra Moi-sés, e uma para E li- as.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � ��

�V. 1. Ve-de como é bom, como é agradá- vel � os irmãos vi-ve-rem jun- tos. A.
� Fa-çamos aqui.

V
� . 2. É como o óleo precioso sobre a cabeça, � que desce pela barba, pela barba de Aarão. A.
� Façamos aqui.

�V. 3. Que desce até a gola do seu manto. � É como o orvalho do Hermon, que desce sobre os montes de Sião.
A.
� Façamos aqui.

V
� . 4. Porque o Senhor derrama ali a sua bênção, � a vida para sempre. A.
� Façamos aqui.
38 Tempo da Quaresma

Comunhão
A.
� Cantus ID 002089 cf. Mt 17,9
V
� . Sl 45(44),2–8.18bc

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
����
if

V i- si- ónem � quam vi- dí-stis,



némi-ni dix-é- ri- tis, do-nec a mórtu- is re-súrgat Fí- li- us hómi-

� �� �

nis.
� � �
� �
� � � � � � �� � � ��� � � �� ���� �� ��� � � � �� �� ��
�V. 1. E-ructá-vit cor me- um verbum bo- num, � di-co e-go ópe-ra me- a re- gi. � Lingua me- a cá-lamus

� � � � � � � � � � � �� � � � � ��
scri-bæ ve-ló-ci-ter scri-bén- tis. A.
� Vi- si- ónem.

�V. 2. Speciósus forma es præ fíliis hóminum, � diffúsa est grátia in lábiis tuis, � proptérea benedíxit te Deus in
ætérnum. A.� Visiónem.

�V. 3. Accíngere gládio tuo super femur tu um potentíssime; � splendóre tuo et ornátu tuo próspere procéde.
A.
� Visiónem.

V
� . 4. Currum ascénde propter veritátem et mansuetúdinem et iustítiam. � Et sagittábit pro te mirabíliter déxtera tua.
A.
� Visiónem.

V
� . 5. Sagíttæ tuæ acútæ � pópuli sub te cadent � in corda inimicórum regis. A.
� Visiónem.

�V. 6. Sedes tua, Deus, in sǽculum sǽculi; � sceptrum æquitátis sceptrum regni tui. A.
� Visiónem.

�V. 7. Dilexísti iustítiam et odísti iniquitátem, � proptérea unxit te Deus, Deus tuus, � óleo lætítiæ præ consórtibus
tuis. A.
� Visiónem.

V
� . 8. Proptérea pópuli confitebúntur tibi � in ætérnum et in sǽculum sǽculi. A.
� Visiónem.
II Domingo 39

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
���
if

A visão � que ti- vestes, não a conteis a ninguém, a- té que dos mortos ressurja o Fi- lho


� � � �� �
do Ho- mem.
� � �
� � �
�� � � � � � � �� ���� � � � � � � � � � ��� � � � � ��
�V. 1. Bro-ta do meu co-ração um be-lo po- e- ma; � eu de-di-co minha obra ao rei. � Minha língua

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
é como a pe-na de um ha-bi- li-do-so escri-tor. A.
� A visão.

V
� . 2. Vós sois o mais belo entre os filhos dos homens, � e a graça espalhou-se em vossos lábios: � por isso, Deus
abençoou-vos para sempre. A. � A visão.

�V. 3. Cingi a vossa espada sobre a coxa, ó poderoso, � com a vossa majestade e o vosso esplendor, adiantai-vos. A.
� A
visão.

V
� . 4. Subi à carruagem em defesa da verdade, da mansidão e da justiça. � A vossa mão direita ensine-vos prodígios.
A.
� A visão.

V
� . 5. As vossas flechas agudas, � enquanto os povos caírem a vossos pés, � acertarão o coração dos inimigos do rei.
A.
� A visão.

V
� . 6. Vosso trono, ó Deus, é pelos séculos dos séculos; � cetro de retidão é o cetro do vosso reinado. A.
� A visão.

�V. 7. Amastes a justiça e odiastes a iniquidade: � por isso, Deus vos ungiu, o vosso Deus, � com o óleo da alegria, de
preferência a vossos companheiros. A. � A visão.

�V. 8. Por isso, os povos vos louvarão � eternamente, para todo o sempre. A.
� A visão.
40 Tempo da Quaresma

III Domingo
Entrada
A.
� Cantus ID 004109 cf. Sl 25(24),15
V
� . Sl 25(24),1.5–7.11.16–18.20


� � � � � � � � � � � � �� �
iv E�

O -cu-li me- i � semper ad Dómi-num.� �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
�� �
�V. 1. Ad te, Dómi- ne, le- vá- vi á- nimam me- am. � De- us me- us, in te confí- do, non e- rubé- scam.


� � � � � �� � � � � � � ��
A.
� Ocu-li me- i. Flexa: do-ce me, �

�V. 2. Dírige me in veritáte tua et doce me, � quia tu es Deus salútis meæ, � et te sustínui tota die. A.
� Oculi mei.

�V. 3. Reminíscere miseratiónum tuárum, Dómine, � et misericordiárum tuárum, quóniam a sǽculo sunt. A.
� Oculi
mei.

V
� . 4. Peccáta iuventútis meæ et delícta mea ne memíneris; � secúndum misericórdiam tuam meménto mei tu, �
propter bonitátem tuam, Dómine. A. � Oculi mei.

V
� . 5. Propter nomen tuum, Dómine, propitiáberis peccáto meo; � multum est enim. A.
� Oculi mei.

�V. 6. Réspice in me, et miserére mei, � quia únicus et pauper sum ego. A.
� Oculi mei.

�V. 7. Diláta angústias cordis mei, � et de necessitátibus meis érue me. A.


� Oculi mei.

V
� . 8. Vide humilitátem meam et labórem meum, � et dimítte univérsa delícta mea. A.
� Oculi mei.

�V. 9. Custódi ánimam meam, et érue me; � non erubéscam, quóniam sperávi in te. A.
� Oculi mei.
III Domingo 41


� � � � � � � � � � � � �� �
iv E�

O s meus olhos � estão sempre �


no Senhor.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
�� �
�V. 1. A vós, Senhor, e-le-vo minha al-ma. � Em vós, meu Deus, eu confi- o, não fi-ca-rei envergonha- do.

� � � � � � � � � � � � � ��
� �
A.
� Os meus olhos. Flexa: ensinai- me, �

V
� . 2. Dirigi-me na vossa verdade e ensinai-me, � pois vós sois o Deus da minha salvação. � Em vós esperei todo o dia.
A.
� Os meus olhos.

�V. 3. Lembrai-vos de vossa ternura, Senhor, � e de vossa misericórdia, que são eternas. A.
� Os meus olhos.

V
� . 4. Os pecados da minha juventude, e os meus delitos, não os recordes; � segundo a vossa misericórdia, lembrai-vos
de mim, � por causa da vossa bondade, Senhor. A.� Os meus olhos.

V
� . 5. Por causa do vosso nome, Senhor, sereis propício ao meu pecado, � porque é grave. A.
� Os meus olhos.

V
� . 6. Olhai para mim e tende piedade, � pois sou pobre e estou sozinho. A.
� Os meus olhos.

�V. 7. Aliviai as angústias do meu coração � e livrai-me das minhas aflições. A.


� Os meus olhos.

�V. 8. Vede a minha humilhação e a minha fadiga, � e perdoai todos os meus delitos. A.
� Os meus olhos.

V
� . 9. Guardai minha alma e livrai-me; � e não me envergonharei, pois espero em vós. A.
� Os meus olhos.
42 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I D 1 b

� �V. Sl 38(37),1–5.7–11.23

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��
�V. 1. Festí-na in adiu-tó-ri- um me- um. R.
� Dómi-ne De- us sa-lú-tis me- æ.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� � � � ��
V
� . 2. Dómi-ne, ne in fu-ró-re tu- o árgu- as me, � neque in i-ra tu- a corrí-pi- as me. R.
� Dómi-ne.

�V. 3. Quóniam sagíttæ tuæ infíxæ sunt mihi, � et descéndit super me manus tua. R.
� Dómine.

V
� . 4. Non est sánitas in carne mea a fácie indignatiónis tuæ, � non est pax óssibus me1s a fácie peccatórum meórum.
R.
� Dómine.

V
� . 5. Quóniam iniquitátes meæ supergréssæ sunt caput meum, � et sicut onus grave gravant me nimis. R.
� Dómine.

�V. 6. Inclinátus sum et incurvátus nimis; � tota die contristátus ingrediébar. R.


� Dómine.

�V. 7. Quóniam lumbi mei impléti sunt ardóribus, � et non est sánitas in carne mea. R.
� Dómine.

V
� . 8. Afflíctus sum et humiliátus nimis, � rugiébam a gémitu cordis mei. R.
� Dómine.

�V. 9. Dómine, ante te omne desidérium meum, � et gémitus meus a te non est abscónditus. R.
� Dómine.

�V. 10. Palpitávit cor meum, derelíquit me virtus mea, � et lumen oculórum meórum, et ipsum non est mecum.
R.
� Dómine..
III Domingo 43


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
�V. 1. Vinde depressa me meu so-cor- ro. R.
� Ó Senhor Deus da minha salvação.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 2. Senhor, não me repre- endais com vosso fu- ror, � nem me castigueis com a vossa i- ra.

� � � � ��
R.
� Ó Senhor.

�V. 3. Pois vossas flechas se cravaram em mim, � sobre mim caiu vossa mão. R.
� Ó Senhor.

V
� . 4. Por causa da vossa indignação não há nada saudável no meu corpo, � Não há saúde em meus ossos, por causa
dos meus pecados. R. � Ó Senhor.

V
� . 5. Minhas iniquidades subiram acima da minha cabeça, � e como carga pesada me oprimem demais. R.
� Ó Senhor.

V
� . 6. Abatido, e todo encurvado, � passo triste o dia inteiro. R.
� Ó Senhor.

�V. 7. Meus rins estão todos inflamados, � não há nada são em meu corpo. R.
� Ó Senhor.

�V. 8. Aflito e extremamente humilhado, � eu rugia com os frêmitos do meu coração. R.


� Ó Senhor.

V
� . 9. Senhor, todo o meu anseio está diante de vós, � e o meu gemido não vos está oculto. R.
� Ó Senhor.

�V. 10. Palpita o meu coração, abandonam-me as forças, � e a própria luz dos meus olhos não está mais comigo. R.
� Ó
Senhor..
44 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial II D 1 g

� �V. Sl 123(122)

� � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
�V. 1. Mi-se-ré-re nostri, Dómi-ne. R.
� Mi- se- ré-re nostri.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
V
� . 2. Ad te le-vá-vi ó-cu-los me- os, � qui há-bi-tas in cæ- lis. R.
� Mi- se- ré-re nostri.

�V. 3. Ecce sicut óculi servórum ad manus dominórum suórum, � sicut óculi ancíllæ ad manus dóminæ suæ. R.
� Mise-
rére.

V
� . 4. Ita óculi nostri ad Dóminum Deum nostrum, � donec misereátur nostri. R.
� Miserére.

V
� . 5. Miserére nostri, Dómine, miserére nostri, � quia multum repléti sumus despectióne. R.
� Miserére.

�V. 6. Quia multum repléta est ánima nostra � derisióne abundántium et despectióne superbórum. R.
� Miserére.
III Domingo 45


� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � �
�V. 1. Tende pi- e-da-de de nós, Senhor. R.
� Tende pi- e-da-de de nós.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � �
�V. 2. A vós e-le-vo meus o- lhos, � a vós, que-ha-bi-tais nos céus. R.
� Tende pi- e-da-de de nós.

�V. 3. Como os olhos dos servos estão atentos às mãos dos seus senhores � e como os olhos da escrava, às mãos de sua
senhora. R.
� Tende piedade.

V
� . 4. Assim nossos olhos estão voltados para o Senhor, nosso Deus, � até que se compadeça de nós. R.
� Tende piedade.

V
� . 5. Tende piedade de nós, Senhor, tende piedade de nós, � que estamos, em extremo, fartos de desprezo. R.
� Tende
piedade.

V
� . 6. Nossa alma está farta, em extremo, � da zombaria dos satisfeitos e do desprezo dos soberbos. R.
� Tende piedade.
46 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
A.
� Cantus ID 003920 cf. Dt 8,3

va
� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
N on in so- lo pa-ne � vi- vit homo, sed in omni verbo, quod pro-cé-dit de o-re De- i.

� � � � � � � ��
E u o u a e.
III Domingo 47

va
� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
N ão só de pão � vi- ve o homem, mas de to-da pa-lavra, que pro-ce-de da bo-ca de Deus.

� � � � � � � ��
E u o u a e.
48 Tempo da Quaresma

Trato 1 a

� � � V
� . Sl 125(124)

� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Qui confí-dunt in Dómi-no, sic-ut mons Si- on: � non commo-vé-bi-tur, in æ-ternum ma- net.

� � � � � �� � � � � � � ��
V
� . 2. Ie-rú-sa-lem. Flexa: e- ius: �

�V. 2. Ierúsalem, montes in circúitu eius: � et Dóminus in circúitu pópuli sui, � ex hoc nunc et usque in sǽculum.

�V. 3. Quia non requiéscet virga iniquitátis super sortem iustórum, � ut non exténdant iusti ad iniquitátem manus
suas.

V
� . 4. Bénefac, Dómine, bonis, � et rectis corde.

V
� . 5. Declinántes autem per vias pravas � addúcet Dóminus cum operántibus iniquitátem. � Pax super Israel.
III Domingo 49

� �
� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Os que confi- am no Senhor são como o monte Si-ão: � não se-rá a-ba- lado, mas perma-ne-ce
� �
� � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � ��
pa-ra sempre. �V. 2. Je-ru-sa-lém. Flexa: redor: �

V
� . 2. Jerusalém, com os montes ao seu redor: � o Senhor está ao redor de seu povo � desde agora e para sempre.

�V. 3. O cetro do ímpio não pesará sobre a terra dos justos, � e estes não estenderão suas mãos para a iniquidade.

V
� . 4. Fazei o bem, Senhor, aos bons � e aos retos de coração.

V
� . 5. Os que seguem, porém, por caminhos perversos, � o Senhor os expulsará com os que praticam a iniquidade. �
Paz sobre Israel!
50 Tempo da Quaresma

Ofertório
A.
� Cantus ID 002894 cf. Is 58,7
V� . Sl 51(50),3a.11–14

iv E � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � �
F range � e-su-ri- én-� ti pa-nem tu- um, et e-génos va-gósque � induc in domum tu- am.
� � ��� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� �� � � � � � � � � �
�V. 1. Mi-se-ré-re me- i, De- us, � se-cúndum mi-se-ri-córdi- am tu- am. A.
� Frange e-su-ri- én- ti.

�V. 2. Avérte fáciem tuam a peccátis meis, � et omnes iniquitátes meas dele. A.
� Frange esuriénti.

�V. 3. Cor mundum crea in me, Deus, � et spíritum firmum ínnova in viscéribus meis. A.
� Frange esuriénti.

V
� . 4. Ne proícias me a fácie tua,et spíritum sanctum tuum ne áuferas a me. A.
� Frange esuriénti.

V
� . 5. Redde mihi lætítiam salutáris tui, � et spíritus promptíssimo confírma me. A.
� Frange esuriénti.
III Domingo 51

iv E � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � �� � � � �
R e-parte � com os fa-min-tos o� teu pão e os indi-gentes e errantes a-colhe� em tu- a ca-sa.
� � �� � � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ��
� � � �
�V. 1. Tende pi- e- da- de de mim, ó Deus, � se- gundo a vossa mi- se- ri- córdia. A.� Re- parte


� � � � � ��
com os fa-min-tos.

V
� . 2. Dos meus pecados, desviai vossa face � e apagai todas as minhas iniquidades. A.
� Reparte com os famintos.

�V. 3. Criai em mim um coração puro, ó Deus, � e renovai em minhas entranhas um espírito resoluto. A.
� Reparte com
os famintos.

V
� . 4. Não me rejeiteis da vossa face � e não retireis de mim o espírito de vossa santidade. A.
� Reparte com os famintos.

V
� . 5. Devolvei-me a alegria da vossa salvação � e confirmai-me com um espírito generoso. A.
� Reparte com os famintos.
52 Tempo da Quaresma

Comunhão
A.
� Cantus ID 003185 cf. Sl 27(26),1
V� . Sl 27(26),1b–5ab.13–14

viii c
� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
I l- lumi-ná-ti- o me- a, � et sa-lus me- a Dómi-nus.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � ��
� �
�V. 1. Dóminus pro-téctorvi-tæ me- æ, � a quo tre-pi-dá- bo? A.
� Il-lumi-ná-ti- o me- a.

�V. 2. Dum apprópiant super me nocéntes, � ut edant carnes meas. A.


� Illuminátio mea.

�V. 3. Qui tríbulant me inimíci mei, � ipsi infirmáti sunt et cecidérunt. A.


� Illuminátio mea.

V
� . 4. Si consístant advérsum me castra, � non timébit cor meum. A.
� Illuminátio mea.

V
� . 5. Si exsúrgat advérsum me prǽlium, � in hoc ego sperábo. A.
� Illuminátio mea.

�V. 6. Unum pétii a Dómino, hoc requíram: � ut inhábitem in domo Dómini ómnibus diébus vitæ meæ. A.
� Illuminátio
mea.

�V. 7. Ut vídeam voluptátem Dómini, � et vísitem templum eius. A.


� Illuminátio mea.

V
� . 8. Quóniam occultábit me in tentório suo, in die malórum. � Abscóndet me in abscóndito tabernáculi sui.
A.
� Illuminátio mea.

�V. 9. Credo vidére bona Dómini � in terra vivéntium. A.


� Illuminátio mea.

�V. 10. Exspécta Dóminum, viríliter age, � et confortétur cor tuum, et sústine Dóminum. A.
� Illuminátio mea.
III Domingo 53

� � � � � � � � � � � � � � � �� �
viii c

O Senhor é minha luz � e mi� nha salvação. �


� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � ��
V
� . 1. O Senhor é o re-fúgio da minha vi- da: � di- ante de quem tremerei? A.
� O Senhor é minha luz.

V
� . 2. Quando se aproximam os malfeitores � para devorar-me as carnes. A.
� O Senhor é minha luz.

�V. 3. Os que me atribulam, meus inimigos, � são eles que se enfraquecem e caem. A.
� O Senhor é minha luz.

V
� . 4. Se contra mim acampar um exército, � meu coração não temerá. A.
� O Senhor é minha luz.

V
� . 5. Se enfurecer uma batalha contra mim, � mesmo então, confiarei. A.
� O Senhor é minha luz.

V
� . 6. Uma só coisa pedi ao Senhor, e só isso buscarei: � poder morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida.
A.
� O Senhor é minha luz.

�V. 7. Poder gozar das delícias do Senhor � e contemplar o seu templo. A.


� O Senhor é minha luz.

�V. 8. Pois ele me esconderá na sua morada, no dia da desgraça. � Há de abrigar-me no interior de sua tenda. A.
� O
Senhor é minha luz.

V
� . 9. Tenho certeza de contemplar os bens do Senhor � na terra dos viventes. A.
� O Senhor é minha luz.

�V. 10. Espera no Senhor, sê firme, � fortaleça-se teu coração, espera no Senhor. A.
� O Senhor é minha luz.
54 Tempo da Quaresma

IV Domingo
Entrada
A.
� Cantus ID 003297 cf. Sl 118(117),5
V
� . Sl 118(117),1bc.4.7–12.14.17

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
vii c

I n tri-bu-la-ti- óne � invo-� cá-vi Dómi-� num, et exaudí-vit me in la-ti-tú-di-ne. � �


� �� ���
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- num. � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
A.
� In tri-bu-la-ti- óne. Flexa: sic-ut a- pes, �

�V. 2. Dicant nunc qui timent Dóminum, � quóniam in sǽculum misericórdia eius. A.
� In tribulatióne.

�V. 3. Dóminus mecum adiútor meus, � et ego despíciam inimícos meos. A.


� In tribulatióne.

V
� . 4. Bonum est confúgere ad Dóminum, � quam confídere in hómine. A.
� In tribulatióne.

V
� . 5. Bonum est confúgere ad Dóminum, � quam confídere in princípibus. A.
� In tribulatióne.

�V. 6. Omnes gentes circuiérunt me, � et in nómine Dómini excídi eos. A.


� In tribulatióne.

�V. 7. Circumdántes circumdedérunt me, � et in nómine Dómini excídi eos. A.


� In tribulatióne.

V
� . 8. Circumdedérunt me sicut apes, � et exarsérunt sicut ignis in spinis, � et in nómine Dómini excídi eos. A.
� In
tribulatióne.

�V. 9. Fortitúdo mea et laus mea Dóminus, � et factus est mihi in salútem. A.
� In tribulatióne.

�V. 10. Non móriar, sed vivam, � et narrábo ópera Dómini. A.


� In tribulatióne.
IV Domingo 55

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
vii c

N a tri-bu-lação � invoquei �o Senhor,� e o Senhor me a-tendeu e me livrou.


� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ��
� � � �
�V. 1. Dai gra- ças ao Senhor, porque e- le é bom: � su- a mi- se- ri- córdia é pa- ra sempre. A.
� Na

� � � � � �� � � � � � � � ��
tri-bu-lação. Flexa: abe- lhas, �

V
� . 2. Digam agora, os que temem o Senhor: � “Sua misericórdia é para sempre”. A.
� Na tribulação.

�V. 3. O Senhor está comigo, é quem me ajuda: � por isso, desprezo meus inimigos. A.
� Na tribulação.

V
� . 4. É melhor buscar refúgio no Senhor, � do que confiar em um ser humano. A.
� Na tribulação.

V
� . 5. É melhor buscar refúgio no Senhor, � do que confiar nos príncipes. A.
� Na tribulação.

V
� . 6. Todas as nações me cercaram, � mas em nome do Senhor as derrotei. A.
� Na tribulação.

�V. 7. Cercaram-me por todos oslados, � mas em nome do Senhor as derrotei. A.


� Na tribulação.

�V. 8. Cercaram-me como abelhas, � mas se apagaram como fogo entre os espinhos: � em nome do Senhor as derrotei.
A.
� Na tribulação.

V
� . 9. O Senhor é minha fortaleza e meu louvor, � e se tornou minha salvação. A.
� Na tribulação.

�V. 10. Não morrerei, mas viverei � e anunciarei as obras do Senhor! A.


� Na tribulação.
56 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I E 4

� V
� . Sl 9,2–4.8–12.14.19.30

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � �� � � �
�V. 1. Factus est Dómi-nus re-fú-gi- um páupe-ri. R.
� Adiú-tor in tri-bu-la- ti- ó-ni-bus.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi- tébor ti- bi, Dómi- ne, in to- to corde me- o; � narrábo ómni- a mi- ra- bí- li- a tu- a.

� � � � ��
R.
� Adiú-tor.

�V. 3. Lætábor et exsultábo in te, � psallam nómini tuo, Altíssime. R.


� Adiútor.

V
� . 4. Cum convertúntur inimíci mei retrórsum, � infirmántur et péreunt a fácie tua. R.
� Adiútor.

V
� . 5. Dóminus autem in ætérnum sedébit, � parávit in iudícium thronum suum. R.
� Adiútor.

�V. 6. Et ipse iudicábit orbem terræ in iustítia, � iudicábit pópulos in æquitáte. R.


� Adiútor.

�V. 7. Et sperent in te qui novérunt nomen tuum, � quóniam non dereliquísti quæréntes te, Dómine. R.
� Adiútor.

V
� . 8. Psállite Dómino, qui hábitat in Sion; � annuntiáte inter gentes stúdia eius. R.
� Adiútor.

�V. 9. Miserére mei, Dómine; � vide afflictiónem meam de inimícis meis. R.


� Adiútor.

�V. 10. Quóniam non in finem oblívio erit páuperis; � exspectátio páuperum non períbit in ætérnum. R.
� Adiútor.

�V. 11. Oculi eius in páuperem respíciunt: � insidiátur in abscóndito, quasi leo in spelúnca sua. R.
� Adiútor.
IV Domingo 57


� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � ���� � � �
�V. 1. O Senhor se-rá re-fúgio pa-ra o oprimi- do. R.
� Re-fúgio na tri-bu- lação.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Eu vos louva-rei, Senhor, de todo o meu co-ração, � proclama-rei todas as vossas ma-ra-vi- lhas.

� � � � ��
R.
� Re-fúgio.

�V. 3. Eu me alegro e exultarei em vós, � cantarei salmos ao vosso nome, ó Altíssimo. R.


� Ó Senhor.

V
� . 4. Quando meus inimigos retrocedem, � eles perdem as forças e perecem diante de vossa face. R.
� Ó Senhor.

V
� . 5. O Senhor, porém, há de sentar-se eternamente, � preparado o seu trono para o julgamento. R.
� Ó Senhor.

V
� . 6. Ele mesmo julgará o mundo com justiça, � julgará os povos com equidade. R.
� Ó Senhor.

�V. 7. Em vós esperem os que conhecem o vosso nome, � pois não abandonais os que vos procuram, Senhor. R.
� Ó
Senhor.

�V. 8. Cantai salmos ao Senhor, que habita em Sião; � anunciai entre as nações o seus feitos. R.
� Ó Senhor.

V
� . 9. Tende piedade de mim, Senhor. � Vede minha aflição por causa dos meus inimigos. R.
� Ó Senhor.

�V. 10. Do pobre, porém, não haverá esquecimento até o fim; � a esperança dos pobres não será frustrada para sempre.
R.
� Ó Senhor.

V
� . 11. Seus olhos espreitam o pobre; � arma siladas no esconderijo, como o leão na sua cova. R.
� Ó Senhor.
58 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial II C 2 g

� V
� . Sl 130(129)

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��
�V. 1. De pro-fúndis clamá-vi ad te, Dómi-ne. R.
� Dómi-ne, ex-áu-di vo-cem me- am.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
�V. 1. Fi- ant aures tu- æ intendén- tes � in vo-cem depre-ca-ti- ó-nis me- æ. R.
� Dómi-ne.

�V. 3. Si iniquitátes observáveris, Dómine, � Dómine, quis sustinébit? R.


� Dómine.

V
� . 4. Quia apud te propitiátio est, � et timébimus te. R.
� Dómine.

� . 5. Sustínui te, Dómine; ’ sustínuit ánima mea in verbo eius, � sperávit ánima mea in Dómino. R.
V � Dómine.

�V. 6. Magis quam custódes auróram, � speret Israel in Dómino. R.


� Dómine.

�V. 7. Quia apud Dóminum misericórdia, � et copiósa apud eum redémptio. R.


� Dómine.

V
� . 8. Et ipse redímet Israel � ex ómnibus iniquitátibus eius. R.
� Dómine.
IV Domingo 59


� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � ��
�V. 1. Das pro-funde-zas, Senhor, clamo a vós. R.
� Senhor, escu-tai a minha voz.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
�V. 1. Vossos ouvi-dos este- jam bem a-ten- tos � ao clamor da minha pre-ce. R.
� Senhor.

�V. 3. Se considerardes as iniquidades, Senhor, � Senhor, quem poderá subsistir? R.


� Senhor.

V
� . 4. Mas em vós se encontra o perdão, � para que sejais temido. R.
� Senhor.

� . 5. Eu aguardo no Senhor! ’ Aguardo com toda a minha alma e espero na sua palavra; � a minha alma espera pelo
V
Senhor. R.
� Senhor.

V
� . 6. Mais do que os vigias pela aurora, � espere Israel pelo Senhor. R.
� Senhor.

�V. 7. Pois no Senhor está a misericórdia � e junto a ele, copiosa redenção! R.


� Senhor.

�V. 8. Ele rediirá Israel � de todas as suas iniquidades. R.


� Senhor.
60 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
A.
� Cantus ID 004503 cf. Lc 8,15

if � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
Q �� � � ���
ui verbum De- i ré- ti- nent � corde perfécto et óptimo, fructum áffe- runt in pa- ti- énti- a.

� � � � � � � ��
E u o u a e.
IV Domingo 61

if � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �� ���
O � ��� �
s que re- têm a pa- lavra de Deus � com um co- ração bom e ge- ne- ro- so, darão fru- to pe- la

���
� � � �� � � � � � � ��
perse-ve-rança. E u o u a e.
62 Tempo da Quaresma

Trato 1 a

� � � V
� . Sl 125(124)

� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� �
�V. 1. De pro- fúndis clamá- vi ad te, Dómi- ne; � Dómi- ne, exáudi vo- cem me- am. V
� . 2. Fi- ant aures.

� � � � � � � ��
Flexa: Dómi-ne; �

�V. 2. Fiant aures tuæ intendéntes � in vocem deprecatiónis meæ.

�V. 3. Si iniquitátes observáveris, Dómine, � Dómine, quis sustinébit?

V
� . 4. Quia apud te propitiátio est, � et timébimus te.

V
� . 5. Sustínui te, Dómine; � sustínuit ánima mea in verbo eius, � sperávit ánima mea in Dómino.
IV Domingo 63

� � �
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
V
� . 1. Das pro-funde-zas, Senhor, clamo a vós; � Senhor, escu-tai a minha voz! �V. 2. Vossos ouvi-dos.

� � � � � � � � ��
Flexa: Senhor! �

V
� . 2. Vossos ouvidos estejam bem atentos � ao clamor da minha prece.

�V. 3. Se considerardes as iniquidades, Senhor, � Senhor, quem poderá subsistir?

V
� . 4. Mas em vós se encontra o perdão, � para que sejais temido.

V
� . 5. Eu aguardo no Senhor! � Aguardo com toda a minha alma e espero na sua palavra; � a minha alma espera pelo
Senhor.
64 Tempo da Quaresma

Ofertório
A.
� Cantus ID 001744(?) cf. Sl 92(91),2
�V. Sl 92(91),3.5–6.13

iv d
��� � � � � � � � � � � � � �� �

B onum est � confi-té-ri Dómi-no De- o nostro
� �

� � � ��� � � ���� �� �� � � ���� �� � � � � �� � � � ��
V
� . 1. Annunti- á-re ma-ne mi-se-ri-córdi- am tu- am, � et ve-ri-tá-tem tu- am per noc- tem. A.
� Bonum est.

�V. 2. Quia delectásti me, Dómine, in factúra tua, � et in opéribus mánuum tuárum exsultábo. A.
� Bonum est.

�V. 3. Quam magnificáta sunt ópera tua, Dómine: � nimis profúndæ factæ sunt cogitatiónes tuæ. A.
� Bonum est.

V
� . 4. Justus ut palma florébit, � sicut cedrus Líbani succréscet. A.
� Bonum est.
IV Domingo 65

iv d
� � � � �� � � � � � � �� � � �
B om é � louvar

o Senhor nosso Deus.


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Anunci- ar pe- la ma- nhã vossa mi- se- ri- cór- dia � e a vossa fi- de- li- da- de du- rante a noi- te.

� � � ��
A.
� Bom é.

V
� . 2. Pois vós me alegrais, Senhor, com os vossos feitos, � e eu exulto com as obras de vossas mãos. A.
� Bom é.

�V. 3. Quão grandiosas as vossas obras, Senhor, � como são profundos os vossos pensamentos. A.
� Bom é.

V
� . 4. O justo, porém, florescerá como a palmeira, � e como o cedro do Líbano crescerá. A.
� Bom é.
66 Tempo da Quaresma

Comunhão
A.
� Cantus ID 003388 cf. Sl 43(42),4
V� . Sl 43(42),1–3.4c–5

iv A
� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
I ntro- í-bo �� ad altá- re De- i: ad De- um qui læ-tí- fi- cat iu-ve� ntú-tem me- am.

� � �� � ��� � � �� � �� �� � � � � �� � � � � � � � � � ��
�V. 1. Iú-di-ca me, De- us, � et discérne causam me- am de gente non sanc-ta; � ab hómi-ne in-íquo et

� �
� � � � � � � � � � �� � �
� � �
do-ló-so é-ru e me. A.
� Intro- í-bo.

�V. 2. Quia tu es Deus refúgii mei; � quare me reppulísti, � et quare tristis incédo, dum affiígit me inimícus? A.
� Introíbo.

�V. 3. Emitte lucem tuam et veritátem tuam; � ipsa me dedúcant et addúcant in montem sanctum tuum et in
tabernácula tua. A.
� Introíbo.

V
� . 4. Confitébor tibi in cíthara, Deus, Deus meus: � quare tristis es, ánima mea, et quare conturbáris in me?
A.
� Introíbo.

V
� . 5. Spera in Deo, quóniam adhuc confitébor illi, � salutáre vultus mei et Deus meus. A.
� Introíbo.
IV Domingo 67

� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
iv A

S u-bi-rei � ao al-tar� de Deus: do Deus que a- le-gra minha ju-ventude. �


� �� � ��� � ��� � � �� � � � �� � � � � � ����� � � � � ��
�V. 1. Fazei-me justi-ça, ó Deus, � e de-fendei minha causa contra gente impi- edo- sa; � livrai-me de

� �
� � � �
� � � � ��
� � � � ��
quem é i-níquo e fal- so. A.
� Su-bi-rei.

V
� . 2. Pois vós, ó Deus, sois a minha fortaleza! � Por que me rejeitastes? � Por que ando triste, enquanto me aflige o
inimigo. A. � Subirei.

�V. 3. Enviai vossa luz e vossa verdade; � que elas me guiem e conduzam ao vosso monte santo e para as vossas tendas.
A.
� Subirei.

V
� . 4. Eu vos louvarei com a cítara, ó Deus, meu Deus! � Por que estás triste, ó minha alma? Por que te perturbas dentro
de mim? A. � Subirei.

V
� . 5. Espera em Deus, pois ainda o louvarei: � ele é minha salvação e meu Deus. A.
� Subirei.
68 Tempo da Quaresma

V Domingo
Entrada
A.
� Cantus ID 002174 cf. Sl 71(70),4
�V. Sl 71(70),1–3ab.10–15ab.24

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
viii c

D e- us me- us, � é-� ri-pe me de manu pecca-tó-� ris. �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
�V. 1. In te, Dómi-ne, spe-rá- vi, � non confúndar in æ-tér- num. A.
� De- us me- us. Flexa: mi- hi, �

�V. 2. In iustítia tua líbera me et éripe me; � inclína ad me aurem tuam et salva me. A.
� Deus meus.

�V. 3. Esto mihi in rupem præsídii et in domum munítam, � ut salvum me fácias. A.


� Deus meus.

V
� . 4. Quia dixérunt inimíci mei mihi, � et, qui observábant ánimam meam, � consílium fecérunt in unum. A.
� Deus
meus.

V
� . 5. Dicéntes: “Deus derelíquit eum! � Persequímini et comprehéndite eum, � quia non est qui erípiat”. A.
� Deus
meus.

�V. 6. Deus, ne elongéris a me; � Deus meus, in auxílium meum festína. A.


� Deus meus.

�V. 7. Confundántur et defíciant adversántes ánimæ meæ; � operiántur confusióne et pudóre, qui quærunt mala mihi.
A.
� Deus meus.

V
� . 8. Ego autem semper sperábo � et adíciam super omnem laudem tuam. A.
� Deus meus.

�V. 9. Os meum annuntiábit iustítiam tuam, � tota die salutáre tuum. A.


� Deus meus.

�V. 10. Sed et língua mea tota die meditábitur iustítiam tuam, � cum confúsi et revériti fúerint, qui quærunt mala mihi.
A.
� Deus meus.
V Domingo 69

� � � �� � � � � � � � � � � � �� � � �
viii c

Ó meu Deus, � li� vrai-me da mão do pe-cador. � �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ���
�V. 1. Em vós, Senhor, espe- ro, � não se-rei confundi-do pa-ra sempre. A.
� Ó meu Deus. Flexa: fala-

� � � � � ��
vam, �

V
� . 2. Na vossa justiça libertai-me e defendei-me; � inclinai para mim o vosso ouvido, e salvai-me. A.
� Ó meu Deus.

�V. 3. Sede para mim uma rocha de defesa e uma casa fortificada, � para que me salveis. A.
� Ó meu Deus.

V
� . 4. Pois meus inimigos de mim falavam, � e aqueles que me espreitavam � se uniram na sua trama. A.
� Ó meu Deus.

V
� . 5. Dizendo: “Deus o abandonou! � Persegui-o e alcançai-o, � pois não há quem o liberte!” A.
� Ó meu Deus.

V
� . 6. Ó Deus, não fiqueis longe de mim; � meu Deus, vinde depressa em meu socorro! A.
� Ó meu Deus.

�V. 7. Sejam confundidos e desfaleçam os adversários da minha vida; � sejam cobertos de confusão e vergonha os que
me desejam males. A.
� Ó meu Deus.

�V. 8. Eu, porém, esperarei sempre � e aumentarei, cada vez mais, o vosso louvor. A.
� Ó meu Deus.

V
� . 9. Minha boca anunciará a vossa justiça, � cada dia, a vossa salvação. A.
� Ó meu Deus.

�V. 10. Também minha língua, o dia todo, meditará a vossa justiça, � quando estiverem confusos e amedrontados os
que procuram a minha ruína. A.
� Ó meu Deus.
70 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial I D 1 g

� V
� . Sl 22(21),1.7–9.12.15cd–16.17c–18a.20.23

� ��� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
V
� . 1. Tu autem, Dómi-ne, ne e-longá-ve-ris, forti-túdo me- a. R.
� Ad de-fensi- ó- nem me- am cónspi-ce.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

V
� . 1. De- us, De- us me- us, qua-re me de-re- liquí- sti? � Longe a sa-lu-tá-re me- a verba ru-gí-tus me- i.

� � � � � � � ��
R.
� Ad de-fensi- ó- nem.

�V. 3. Ego autem sum vermis et non homo, � oppróbrium hóminum et abiéctio plebis. R.
� Ad defensiónem.

V
� . 4. Omnes vidéntes me derisérunt me; � torquéntes lábia movérunt caput. R.
� Ad defensiónem.

V
� . 5. “Sperávit in Dómino: erípiat eum, � salvum fáciat eum, quóniam vult eum”. R.
� Ad defensiónem.

�V. 6. Ne longe fias a me, ’ quóniam tribulátio próxima est, � quóniam non est qui ádiuvet. R.
� Ad defensiónem.

�V. 7. Factum est cor meum tamquam cera � liquéscens in médio ventris mei. R.
� Ad defensiónem.

� . 8. Aruit tamquam testa palátum meum, ’ et lingua mea adhǽsit fáucibus meis, � et in púlverem mortis deduxísti
V
me. R.
� Ad defensiónem.

�V. 9. Fodérunt manus meas et pedes meos, � et dinumerávi ómnia ossa mea. R.
� Ad defensiónem.

�V. 10. Narrábo nomen tuum frátribus meis, � in médio ecclésiæ laudábo te. R.
� Ad defensiónem.
V Domingo 71


� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
�V. 1. Vós, po-rém, Senhor, não fiqueis longe, minha for- ça. R.
� So-correi-me sem demo-ra.

� � � � � � � �� � � ��� � � � � � � � � � � � �� �� ��
V
� . 1. Meu Deus, meu Deus, por que me a-bandonas- tes? � Por que tão longe de minha salvação as pa-lavras

� � � � � � �� � � � � ��
do meu bra- do? R.
� So-correi-me.

�V. 3. Eu, porém, sou um verme e não um homem, � zombaria da gente e desprezo do povo. R.
� Socorrei-me.

V
� . 4. Todos os que me veem zombam de mim �; torcendos os lábios, movem a cabeça. R.
� Socorrei-me.

V
� . 5. “Confiou no Senhor, que ele o livre; � que ele o salve, se é que o ama”. R.
� Socorrei-me.

� . 6. Não fiqueis longe de mim, ’ pois a angústia está perto � e não há quem me ajude. R.
V � Socorrei-me.

�V. 7. Meu coração se tornou como cera, � derretendo-se no peito. R.


� Socorrei-me.

�V. 8. Está seco o meu palato, como barro cozido, ’ e minha língua colou-se ao céu da boca; � vós me reduzistes ao pó
da morte. R.� Socorrei-me.

V
� . 9. Perfuraram-me as mãos e os pés, � eu eu posso contar todos os meus ossos. R.
� Socorrei-me.

�V. 10. Mas hei de anunciar o vosso nome aos meus irmãos, � vou louvar-vos no meio da assembleia. R.
� Socorrei-me.
72 Tempo da Quaresma

Salmo Responsorial II C�

� � �V. Sl 129(128)

� ��� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � �� ��� � ����


V
� . 1. Sæpe expugna- vé- runt me a iu- ventú- te me- a, � di- cat nunc Isra- el. R.
� Sæ- pe expugna- vé- runt

� � � � � � � � � � ��
me a iu-ventú-te me- a.

�V. 2. Supra dorsum meum aravérunt aratóres, � prolongavérunt sulcos suos. R.


� Sæpe.

�V. 3. Dóminus autem iustus � concídit cervíces peccatórum. R.


� Sæpe.

V
� . 4. Confundántur et convertántur retrórsum � omnes, qui odérunt Sion. R.
� Sæpe.

V
� . 5. Fiant sicut fenum tectórum, � quod, priúsquam evellátur, exáruit. R.
� Sæpe.

�V. 6. De quo non implévit manum suam, qui metit, � et sinum suum, qui manípulos cólligit. R.
� Sæpe.

�V. 7. Et non dixérunt, qui præterí ’bant: “Benedíctio Dómini super vos, � benedícimus vobis in nómine Dómini”.
R.
� Sæpe.
V Domingo 73

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Mui-tas ve-zes comba-te-ram contra mim, desde a minha ju-ventu- de, � Isra- el a-go-ra o di- ga.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
R.
� Mui- tas ve-zes comba-te-ram contra mim desde a minha ju-ventude.

V
� . 2. Sobre as minhas costas araram os lavradores, � abrindo seus longos sulcos. R.
� Muitas vezes.

�V. 3. O Senhor, porém, que é justo, � livrou-me do poder dos ímpios. R.


� Muitas vezes.

V
� . 4. Fiquem confundidos e voltem para trás � todos os que odeiam Sião. R.
� Muitas vezes.

V
� . 5. Sejam como a erva dos telhados, � que antes de arrancada já está seca. R.
� Muitas vezes.

V
� . 6. Com ela, o ceifador não enche a mão; � nem o colo, o que recolhe os feixes. R.
� Muitas vezes.

�V. 7. Não lhes digam os que passam: ’ “A bênção do Senhor venha sobre vós, � nós vos abençoamos em nome do
Senhor!” R.
� Muitas vezes.
74 Tempo da Quaresma

Antífona de aclamação
A.
� Cantus ID 001377 cf. Jo 8,51

if � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
� � �� � � � �� ��
A -men, amen di-co vo-bis: � si quis sermónem me- um servá- ve- rit, mortem non gus-tá- bit in

�� � � � � � � � � ��
� �
æ- térnum. E u o u a e.
V Domingo 75

if � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
� � �
E � � � �� � �
m verda- de, em verda- de, eu vos di- go: � se alguém guardar minha pa- la- vra, a morte não

��� � � � � � � � � ��
� � ��
pro-va- rá ja- mais. E u o u a e.
76 Tempo da Quaresma

Trato VI F

� � �V. Sl 129(128),1–5.8bc

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
�V. 1. Sæpe expugna-vé-runt me a iu-ventú-te me- a, � di-cat nunc Isra- el. V
� . 1. Sæpe.

�V. 2. Sæpe expugnavérunt me a iuventúte mea, � étenim non potuérunt advérsum me.

�V. 3. Supra dorsum meum aravérunt aratóres, � prolongavérunt sulcos suos.

V
� . 4. Dóminus autem iustus � concídit cervíces peccatórum.

V
� . 5. Confundántur et convertántur retrórsum � omnes, qui odérunt Sion.

�V. 6. Benedíctio Dómini super vos, � benedícimus vobis in nómine Dómini.


V Domingo 77

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Mui- tas ve-zes comba-te-ram contra mim, desde a minha ju-ventu- de, � Isra- el a-go-ra o di- ga.

� � � � � ��
�V. 2. Mui-tas ve-zes.

V
� . 2. Muitas vezes combateram contra mim, desde a minha juventude, � mas não prevaleceram.

�V. 3. Sobre as minhas costas araram os lavradores, � abrindo seus longos sulcos.

V
� . 4. O Senhor, porém, que é justo, � livrou-me do poder dos ímpios.

V
� . 5. Fiquem confundidos e voltem para trás � todos os que odeiam Sião.

V
� . 6. A bênção do Senhor venha sobre vós, � nós vos abençoamos em nome do Senhor!
78 Tempo da Quaresma

Ofertório
A.
� Cantus ID 003515 cf. Sl 119(118),154
�V. Sl 22(21),2–3.21–22

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �
viii G

I ú-di-ca � causam me- am: de-fénde, � qui- a po-tens es Dómi-ne. �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � �� �
� �� �
�V. 1. De- us, De- us me- us, qua-re me de-re- liquí- sti? � Longe a sa-lú-te me- a verba ru-gí-tus me- i.

� � � � ��
A.
� Iú-di-ca.

�V. 2. Deus meus, clamo per diem, et non exáudis, � et nocte, et non est réquies mihi. A.
� Iudíca.

�V. 3. Erue a frámea ánimam meam � et de manu canis únicam meam. A.


� Iudíca.

V
� . 4. Salva me ex ore leónis � et a córnibus unicórnium humilitátem meam. A.
� Iudíca.
V Domingo 79

viii G � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
J ulgai � minha causa: de-fendei-me pois sois pode-ro-so, Senhor.

� � � � � � � � � �� � � � �� � � � ��� �� �� ��
� � �
�V. 1. Meu Deus, meu Deus, por que me a-bandonas- tes? � Por que tão longe de minha salvação as pa-lavras

� �
� � � � � �� � �� � �
do meu bra- do? A.
� Julgai.

V
� . 2. Meu Deus, clamo de dia, e não me atendeis; � de noite, e não encontro sossego. A.
� Julgai.

�V. 3. Livrai da espada a minha alma � e, das unhas dos cães, a minha vida. A.
� Julgai.

V
� . 4. Salvai-me da boca do leão � e dos chifres dos búfalos, na minha humilhação. A.
� Julgai.
80 Tempo da Quaresma

Comunhão
A.
� Cantus ID 004246 cf. Mt 26,42
�V. Sl 116,10.12–19(115,1.3–10)

viii c
� �� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
P a- ter, � si non po-test� hic ca- lix transí- re, ni-si bi-bam il- lum, fi- � at vo-lúntas tu- a.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �� � � �
�V. 1. Cré- di- di, ét- i- am cum locú- tus sum: � “Ego autem humi- li- á- tus sum ni- mis”. A.
� Pa- ter.

� � � � � � � ��
Flexa: me- a: �

�V. 2. Quid retríbuam Dómino � pro ómnibus, quae retríbuit mihi? A.


� Pater.

�V. 3. Cálicem salutáris accípiam � et nomen Dómini invocábo. A.


� Pater.

V
� . 4. Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo eius. A.
� Pater.

V
� . 5. Pretiósa in conspéctu Dómini � mors sanctórum eius. A.
� Pater.

�V. 6. O Dómine, ego servus tuus, � ego servus tuus et fílius ancíllæ tuæ. A.
� Pater.

�V. 7. Dirupísti víncula mea: � tibi sacrificábo hóstiam laudis � et nomen Dómini invocábo. A.
� Pater.

V
� . 8. Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo eius. A.
� Pater.

�V. 9. In átriis domus Dómini, � in médio tui, Ierúsalem. A.


� Pater.
V Domingo 81

viii c
� �� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
M eu Pai, � se não pode este� cá-li-ce passar, sem que eu o be- � ba, fa- ça- se a vos-sa vonta-de.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �� � � ��
�V. 1. Acre- di- tei, mesmo quando dis- se: � “Fui por demais humilha- do”. A.
� Meu Pai. Flexa: gri-

� � � � � � � ��
lhões: �

V
� . 2. Que retribuirei ao Senhor, � por todos os benefícios que ele me fez? A.
� Meu Pai.

�V. 3. Erguerei o cálice da salvação � e invocarei o nome do Senhor. A.


� Meu Pai.

V
� . 4. Cumprirei ao Senhor minhas promessas � diante de todo o seu povo. A.
� Meu Pai.

V
� . 5. É de alto preço, aos olhos do Senhor, � a morte dos seus fiéis. A.
� Meu Pai.

V
� . 6. Ó Senhor, eu sou vosso servo, � vosso servo, e filho de vossa serva. A.
� Meu Pai.

�V. 7. Quebrastes os meus grilhões: � vou oferecer-vos o sacrifício de louvor � e invocarei o nome do Senhor. A.
� Meu
Pai.

�V. 8. Cumprirei ao Senhor minhas promessas � diante de todo o seu povo. A.


� Meu Pai.

V
� . 9. Nos átrios da Casa do Senhor, � no meio de ti, Jerusalém! A.
� Meu Pai.

Comunhão (à escolha)
Ver Missa da Ceia do Senhor, página 116.
82 Tempo da Quaresma

Domingo da Semana Santa


Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor
Entrada
A.
� Cantus ID 003142 cf. Mt 21,9
V
� . Sl 118(117),1bc.22–23.27–28

vii a
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � �� � � � �
H o-sánna � fí- li- o Da-vid: be-ne-díc- tus qui ve- nit in nómi-ne Dómi-ni. Rex Is- ra- ël:

� � � �� � � � � � � � �
Ho-sánna in excél-sis.

� ��� � �
� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi-témi-ni Dómi-no, quó-ni- am bo- num. � quó-ni- am in sǽcu-lum mi- se-ri-córdi- a e- ius.

� � ��
��
A.
� Ho-sánna.

�V. 2. Lápidem quem reprobavérunt ædificántes, � hic factus est in caput ánguli; A.
� Hosánna.

�V. 3. A Dómino factum est istud � et est mirábile in óculis nostris. A.


� Hosánna.

V
� . 4. Deus Dóminus et illúxit nobis. � Instrúite sollemnitátem in ramis condénsis usque ad córnua altáris. A.
� Ho-
sánna.

V
� . 5. Deus meus es tu, et confitébor tibi, � Deus meus, et exaltábo te. A.
� Hosánna.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 83

vii a
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �� � � �� � �
H o-sa-na � ao filho de Da-vi! Bendi- to o que vem em nome do Senhor. Rei de Is- ra-

� � � � � �� � � � � � � � �
el: Ho-sa-na nas altu-ras.
� �
� � �
� � �� � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � � � �� � ��
��
�V. 1. Dai gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom: � su- a mi-se-ri-córdia é pa- ra sempre. A.
� Ho-sa-na.

V
� . 2. A pedra que os construtores rejeitaram � tornou-se a pedra angular. A.
� Hosana.

�V. 3. Pelo Senhor é que se fez isso, � e é admirável aos nossos olhos! A.
� Hosana.

V
� . 4. O Senhor é Deus e resplandece para nós. � Formai a procissão com ramos frondosos até os chifres nas pontas do
altar. A.
� Hosana.

V
� . 5. Vós sois o meu Deus, eu vos rendo graças! � Ó meu Deus, eu vos exaltarei! A.
� Hosana.
84 Tempo da Quaresma

Procissão I
A.
� Cantus ID 004415
V
� . Sl 24(23)

if � � � �� � � � � � � � �� � � �� �� � � � � � � � �� � �
P � �
ú- e- ri Hebræ- ó- rum, �

portántes ramos o- li- vá- rum, obvi- a- vé- runt Dómi- no, clamán- tes et

� �� � � � � � � �
� � � � � �� �
di-cén-tes: Ho-sánna in excél-sis.
� � �
� � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
����
�V. 1. Dómi-ni est terra et ple-ni- tú- do e- ius, � orbis terrá-rum et qui há-bi-tant in e- o. A.
� Pú- e- ri

� � � � � �� � � � � � � ��
Hebræ- ó-rum. Flexa: cor- de, �

�V. 2. Quia ipse super mária fundávit eum, � et super flúmina firmávit eum. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 3. Quis ascéndet in montem Dómini, � aut quis stabit in loco sancto eius? A.
� Púeri Hebræórum.

V
� . 4. Innocens mánibus et mundo corde, � qui non accépit in vanum nomen eius, � nec iurávit in dolum. A.
� Púeri
Hebræórum.

V
� . 5. Hic accípiet benedictiónem a Dómino, � et iustificatiónem a Deo salutari suo. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 6. Hæc est generátio quæréntium eum, � quæréntium fáciem Dei Iacob. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 7. Attóllite, portæ, cápita vestra, � et elevámini, portæ æternáles, � et introíbit rex glóriæ. A.
� Púeri Hebræórum.

V
� . 8. Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus fortis et potens, � Dóminus potens in prœ́ lio. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 9. Attóllite, portæ, cápita vestra, � et elevámini, portæ æternáles, � et introíbit rex glóriæ. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 10. Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus virtútum ipse est rex glóriæ. A.
� Púeri Hebræórum.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 85

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
if

O s filhos dos hebreus, � portando ramos de o-li-vei-ra, foram ao encontro do Senhor, claman- do
� � � ��
� �� � � � � �� � � � � � �
�e di-� zendo: Ho-sa-na nas altu-� ras.�
� � �
� � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Do Senhor é a terra e a su- a ple- ni- tu- de, � o orbe da terra e os que ne- le ha bi- tam.

� � � � � �� � � � � � � ��
� �
A.
� Os filhos dos hebreus. Flexa: pu- ro, �

V
� . 2. Pois foi ele que o estabeleceu sobre os mares � e firmou-o sobre os rios. A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 3. Quem subirá ao monte do Senhor, � ou quem permanecerá no seu santo lugar? A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 4. Aquele que tem mãos inocentes e o coração puro, � que não se dirigiu a vãs divindades, � e não jurou com
falsidade. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 5. Este receberá do Senhor a bênção � e a justificação, de Deus, seu salvador. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 6. É essa a geração dos que o procuram, � dos que buscam a face do Deus de Jacó. A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 7. Levantai, ó portas, vossos frontões, � levantai-vos, portas eternas, � para que entre o rei da glória! A.
� Os filhos
dos hebreus.

�V. 8. Quem é este rei da glória? � É o Senhor, o forte e poderoso, � o Senhor, poderoso na batalha! A.
� Os filhos dos
hebreus.

V
� . 9. Levantai, ó portas, vossos frontões, � levantai-vos, portas eternas, � para que entre o rei da glória! A.
� Os filhos
dos hebreus.

�V. 10. Quem é este rei da glória? � O Senhor do universo, é ele o rei da glória! A.
� Os filhos dos hebreus.
86 Tempo da Quaresma

Procissão II
A.
� Cantus ID 004416 cf. Mt 21,8
�V. Sl 47(46)

if � � � �� � � ��� � �� � � � ���� � � � � �
� � � � ��
P � �
ú- e- ri Hebræ- ó- rum, � vestiménta prosterné- bant in vi- a, et clamá- bant di- céntes: Ho- sánna

� �� �� � �� � � � � � � �
� � � � � � � �� �
fí- li- o Da-vid: be-ne-díctus qui ve-nit in nómi-ne Dómi-ni.
� �
� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
����
�V. 1. Omnes gentes, pláudi- te má- ni- bus, � iu- bi- lá- te De- o in vo- ce exsulta- ti- ó- nis. A.
� Pú- e- ri

� � � � � ��
Hebræ- ó-rum,

�V. 2. Quóniam Dóminus Altíssimus, terríbilis, � rex magnus super omnem terram. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 3. Subiécit pópulos nobis � et gentes sub pédibus nostris. A.


� Púeri Hebræórum.

V
� . 4. Elégit nobis hereditátem nostram, � glóriam Iacob, quem diléxit. A.
� Púeri Hebræórum.

V
� . 5. Ascéndit Deus in iúbilo, � et Dóminus in voce tubæ. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 6. Psállite Deo, psállite; � psállite regi nostro, psállite. A.


� Púeri Hebræórum.

�V. 7. Quóniam rex omnis terræ Deus, � psállite sapiénter. A.


� Púeri Hebræórum.

V
� . 8. Regnávit Deus super gentes, � Deus sedet super sedem sanctam suam. A.
� Púeri Hebræórum.

�V. 9. Príncipes populórum congregáti sunt cum pópulo Dei Abraham, � quóniam Dei sunt scuta terræ: � veheménter
elevátus est. A.
� Púeri Hebræórum.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 87

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
� �� � �� ��
if

O � �
s filhos dos hebreus � estende-ram seus mantos no caminho, e, clamando, di- zi- am: Ho-sana ao

� � � ��� � � ��� ��
� � � � � � �� �
filho de Da-vi! Bendito o que vem em no-me do Senhor.
� � �
� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � ��
V
� . 1. Po-vos todos, ba- tei pal-mas, � aclamai a Deus com um canto ju-bi-lo- so! A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 2. Pois o Senhor, o Altíssimo, a ele se deve o temor, � é o grande rei sobre toda a terra. A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 3. Ele sujeitou a nós os povos, � pôs as nações sob nossos pés. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 4. Escolheu para nós a nossa herança, � o orgulho de Jacó, a quem ele ama. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 5. Deus sobe por entre aclamações, � o Senhor, ao som da trombeta. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 6. Cantai salmos a Deus, cantai, � cantai ao nosso Deus, cantai. A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 7. Pois Deus é o rei de toda aterra, � cantai-lhe salmos com arte. A.
� Os filhos dos hebreus.

�V. 8. Deus reina sobre as nações, � Deus está sentado no seu trono santo. A.
� Os filhos dos hebreus.

V
� . 9. Os príncipes dos povos se reuniram com o povo do Deus de Abraão, � pois a Deus pertencem os escudos daterra,
� Ele é imensamente excelso. A.� Os filhos dos hebreus.
88 Tempo da Quaresma

Hino a Cristo Rei


Missal Romano Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre)
Adaptação: André Gaby

i � � � � �� � � � � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � �
��
G ló- ri- a, laus, et honor, ti- bi sit Rex Christe Re- démptor: Cu- i, pu- e- rí- le de- cus prompsit

� � � � �� � � �
� � � � � ��
Ho-sánna pi- um. R.
� Gló-ri- a, laus.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Isra- el es tu Rex, Da-ví-dis et íncly-ta pro-les: Nómi-ne qui in Dómi- ni, Rex be-ne-dí-cte, ve-nis.

� � � � �� � � �
R.
� Gló-ri- a, laus.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 2. Coetus in ex- cél- sis te laudat coé- li- cus omnis, Et mortá- lis ho- mo, et cuncta cre- á- ta simul.

� � � � �� � � �
R.
� Gló-ri- a, laus.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
�V. 3. Plebs Hebrǽ- a ti- bi cum palmis óbvi- a ve-nit: Cum pre-ce, vo-to, hymnis, ádsumus ec-ce ti-bi.

� � � � �� � � �
R.
� Gló-ri- a, laus.

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
V
� . 4. Hi ti- bi pas- sú- ro solvé- bant mú- ni- a laudis: Nos ti- bi re- gnán- ti pángimus ec- ce me- los. R.

� � � � �� � � �
Gló-ri- a, laus.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 89

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
V
� . 5. Hi pla-cu- é-re ti- bi, plá-ce- at de-vó- ti- o nostra: Rex bone, Rex clemens, cui bona cuncta pla-cent.

� � � � �� � �
R.
� Gló-ri- a, laus.
90 Tempo da Quaresma

� � � � � �� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �
� � � ��
Rei e Re- dentor, a Vós honra e gló- ria, a Cristo o louvor: Que as cri- anças i- no- centes Vos de- ram

� � � � � � � �� � � �
� � � �� �
cantando ho-sa-nas! R. � Rei e Re-dentor.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
De Isra- el Vós sois o Rei, de Da-vi sois o descendente: Em nome do Senhor, Rei bendi- to, Vós vindes.

� � � � � �� � � �
R.
� Rei e Re-dentor.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
�V. 2. Louvam a Vós tod’as coi- sas no céu o co-ro dos anjos: E os ho-mens mortais, e tod’as cri- a-tu-ras.

� � � � � �� � � �
R.
� Rei e Re-dentor.

� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � ��� ��
V
� . 3. Como os hebreus vos fes-te- jam, com ramos vêm ao vosso encontro: Com hi-nos, pre-ces, e cânti- cos,

� � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � �
eis-nos, aqui es-tamos ante Vós. R.
� Rei e Re-dentor.

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 4. Todas estas home- na- gens de antes da vos- sa paixão: Nós a Vós damos a- go- ra quando já reinais

� � � � �� � � � � �� � � �
na glória. R.
� Rei e Re-dentor.

� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 5. Que esta antiga aclama-ção, que outro-ra vos agradou: Vos agra-de também ho-je, Rei bondo-so e Rei

� � � � �� � � � � �� � �
clemente. R.
� Rei e Re-dentor.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor 91

Chegada da procissão à igreja


�V. Sl 118(117),21.27–29

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � �
H o-sánna in excél-sis: be-ne-� díctus qui ve-nit in nómi-ne Dómi-ni: R.� Ho-sánna in excél-sis.
� � � �

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
�V. 1. De- us Dómi-nus, et il-lú-xit no- bis. R.
� Ho-sánna in excél-sis.

� . 2. Constitúite diem solémnem in condénsis ’ usque ad córnu altáris. R.


V � Hosánna in excélsis.

�V. 3. Deus meus es tu, et confitébor tibi, ’ Deus meus, et exaltábo te. R.
� Hosánna in excélsis.

� . 4. Confitébor tibi, quóniam exaudísti me ’ et factus es mihi in salútem. R.


V � Hosánna in excélsis.

� . 5. Confitémini Dómino, quoniam bonus, ’ quóniam in sǽculum misericórdia eius. R.


V � Hosánna in excélsis.
92 Tempo da Quaresma

� � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
� �
H o-� sa-na nas altu-ras! Bendi-to o que� vem em nome do Senhor! R.� Ho-� sa-na nas altu-ras!

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
�V. 1. O Senhor é Deus e resplande-ce sobre nós. R.
� Ho-sa-na nas altu-ras!

�V. 2. Formai a procissão com ramos frondosos ’ até os chifres nas pontas do altar. R.
� Hosana nas alturas.

�V. 3. Vós sois o meu Deus, eu vos rendo graças! ’ Ó meu Deus, eu vos exaltarei! R.
� Hosana nas alturas.

� . 4. Eu vos dou graças, porque me ouvistes ’ e vos tornastes salvação para mim. R.
V � Hosana nas alturas.

� . 5. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom: ’ sua misericórdia é para sempre. R.
V � Hosana nas alturas.

Seguem-se os cânticos para a missa do V Domingo do Tempo da Quaresma, página 68, com exceção
da antífona de entrada e seu salmo. Omite-se o Kyrie.
Missa do Crisma 93

Quinta-feira da Semana Santa


Missa do Crisma
Entrada
A.
� Cantus ID 007515a(?) cf. Sl 4,8
�V. Sl 4,2–4.6–7.9

�� � � ��� ���
� �� � � � � � � � � � �
if
� �
A fructu fruménti, � vi-ni et ó-le- i� su- i � multi-pli- cá-ti sunt.
��

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�V. 1. Invo- cántem exaudí- vit me, De- us iustí- ti- æ me- æ; � In tri- bu- la- ti- óne di- la- tásti mi- hi.

� � � � � ��
� �
A.
� A fructu fruménti.

V
� . 2. Miserére mei � et exáudi oratiónem meam. A.
� A fructu fruménti.

�V. 3. Fílii hóminum, úsquequo gravi corde? � Ut quid dilígitis vanitátem et quǽritis mendácium? A.
� A fructu
fruménti.

V
� . 4. Et scitóte quóniam mirificávit Dóminus sanctum suum; � Dóminus exáudiet, cum clamávero ad eum. A.
� A
fructu fruménti.

V
� . 5. Sacrificáte sacrifícium iustítiæ � et speráte in Dómino. A.
� A fructu fruménti.

V
� . 6. Multi dicunt: “Quis osténdit nobis bona?” � Leva in signum super nos lumen vultus tui, Dómine. A.
� A fructu
fruménti.

�V. 7. In pace in idípsum dórmiam et requiéscam, � quóniam tu, Dómine, singuláriter in spe constituísti me. A.
� A
fructu fruménti.
94 Tempo da Quaresma

� � � � � � � �� � �
� �� � � � � � � � � � �
if
� � �
M ais a-le-gri- a vós me destes � do que qua� ndo e-les� têm fartu-ra de tri-go e vinho. �
� �� �
� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�V. 1. Quando o invoquei, a-tendeu-me o Deus da minha justi- ça. � Na tri-bu-lação, me a- li-vi- as- tes.

� � � � � � ��
� �� �
A.
� Mais a-le-gri- a vós me destes.

�V. 2. Compadecei-vos de mim, � escutai minha oração. A.


� Mais alegria vós me destes.

�V. 3. Filhos dos homens, até quando terei o coração pesado? � Para que amais a vaidade e procurais a mentira?
A.
� Mais alegria vós me destes.

V
� . 4. Ficai sabendo: o Senhor tornou maravilhoso o seu consagrado; � o Senhor me escutará, quando eu o invocar.
A.
� Mais alegria vós me destes.

V
� . 5. Oferecei um sacrifício justo � e esperai no Senhor. A.
� Mais alegria vós me destes.

�V. 6. Muitos dizem: “Quem nos mostrará a felicidade?” � Levantai como um sinal sobre nós, Senhor, a luz da vossa
face. A.
� Mais alegria vós me destes.

�V. 7. Em paz, logo que eu deito, adormeço, � porque só vós, Senhor, me confirmais na esperança. A.
� Mais alegria vós
me destes.
Missa do Crisma 95

Salmo Responsorial I E 3

� �V. Sl 89(88),1.21.22.25.27

� � � � � � � � � � � � � � � �� � �� � � �
�V. 1. Mi-se-ri-córdi- as Dómi-ni. R.
� In æ-térno cantábo.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �� � � �
�V. 2. Inve-ni Da-vid servum me- um � ó-le- o sancto me- o unxi e- um. R.
� In æ-térno cantábo.

�V. 3. Manus enim mea firma erit cum eo, � et bráchium meum confortábit eum. R.
� In ætérno cantábo.

V
� . 4. Et véritas mea et misericórdia mea cum ipso, � et in nómine meo exaltábitur cornu eius. R.
� In ætérno cantábo.

V
� . 5. Ipse invocabit me: “Pater meus es tu, � Deus meus et refúgium salútis meæ”. R.
� In ætérno cantábo.
96 Tempo da Quaresma


� � � � � � � � � � � � �� � � � �� � �� � � �
�V. 1. As mi-se-ri-córdias do Senhor. R.
� Pa-ra sempre canta-rei.
� �
� � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � �� � � � �� � �� � � �
V
� . 2. Encontrei Da-vi, meu ser- vo, � com meu ó-leo santo eu o ungi. R.
� Pa-ra sempre canta-rei.

�V. 3. Minha mão estará firme com ele, � e meu braço o fortalecerá. R.
� Para sempre cantarei.

V
� . 4. Minha fidelidade e minha misericórdia estarão com ele, � e no meu nome se exaltará o seu poder. R.
� Para sempre
cantarei.

V
� . 5. Ele me invocará: “Vós sois meu pai, � meu Deus, e rochedo da minha salvação”. R.
� Para sempre cantarei.
Missa do Crisma 97

Salmo Responsorial II C 2 g

� V
� . Sl 33(32),1.3.5.12.14.18.20–22

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��
�V. 1. Exsultá-te, iusti, in Dómi-no. R.
� Rectos de- cet collauda-ti- o.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � ��
�V. 2. Cantá-te e- i cánti-cum no- vum, � be-ne psál-li-te e- i in vo-ci- fe-ra-ti- ó-ne. R.
� Rectos de- cet.

�V. 3. Dilígit iustítiam et iudícium; � misericórdia Dómini plena est terra. R.


� Rectos decet.

V
� . 4. Beáta gens, cui Dóminus est Deus, � pópulus, quem elégit in hereditátem sibi. R.
� Rectos decet.

V
� . 5. De cælo respéxit Dóminus, � vidit omnes fílios hóminum. R.
� Rectos decet.

V
� . 6. Ecce óculi Dómini super metuéntes eum, � in eos qui sperant super misericórdia eius. R.
� Rectos decet. R.
� Quia.

�V. 7. Anima nostra sústinet Dóminum, � quóniam adiútor et protéctor noster est. R.
� Rectos decet.

�V. 8. Quia in eo lætábitur cor nostrum, � et in nómine sancto eius sperávimus. R.


� Rectos decet.

V
� . 9. Fiat misericórdia tua, Dómine, super nos, � quemádmodum sperávimus in te. R.
� Rectos decet.
98 Tempo da Quaresma


� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � ��
�V. 1. Exultai, ó justos, no Se- nhor. R.
� Aos re- tos convém louvá-lo.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��
V
� . 2. Cantai-lhe um cânti-co no- vo, � tocai com arte e com júbi- lo. R.
� Aos re-tos.

�V. 3. Ele ama a justiça e o direito; � da misericórdia do Senhor a terra está cheia. R.
� Pois.

V
� . 4. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, � o povo, que ele escolheu como sua herança. R.
� Pois.

V
� . 5. Do céu, o Senhor está olhando, � Ele vê todos os filhos dos homens. R.
� Aos retos.

�V. 6. Os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, � sobre aqueles que contam com a sua misericórdia. R.
� Aos
retos.

�V. 7. Nossa alma espera no Senhor, � pois ele é o nosso auxílio e proteção. R.
� Aos retos.

V
� . 8. Nele se alegrará o nosso coração. � pois no seu santo nome esperamos. R.
� Aos retos.

�V. 9. Venha a vossa misericórdia sobre nós, Senhor, � conforme em vós nós esperamos. R.
� Aos retos.
Missa do Crisma 99

Ofertório

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� �
O Red-émptor, sume carmen Temet conci-nénti- um A.
� O Red-émptor.

� � � �� � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � ���
V
� . 1. Arbor fe- ta alma lu- ce Hoc sacrándum pró- tu- lit, Fert hoc pro- na præ- sens turba Sal- va- tó- ri

� � � � �� � � � � �� �
sæcu-li. A.
� O Red-émptor.

� � � � ��� �� � ���� � ��� � � � ��


� � �� � � � � � ��
�V. 2. Consecrá-re tu digna-re, Rex per-énnis pá-tri- æ Hoc o- lí-vum signum vi-vum, Iu- ra contra dæmo-

� � �� � � � � �� �
num A.
� O Red-émptor.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 3. Ut no-vé-tur se-xus omnis Uncti- ó-ne crhísma- tis: Ut sa-né- tur sau-ci- á-ta Digni-tá-tis gló-ri- a.

� � � � � �� �
A.
� O Red-émptor.

� � � � � ��� � � � ����� � ���� ��� �� ��


�� � � ��
�V. 4. Lo-ta mente sacro fonte Aufu-gántur crí-mi-na, Uncta frónte sacro- sáncta Influ- unt cha- rísma-

� � �� � � � � �� �
ta. A.
� O Red-émptor.

� � � � � � � � � � � �� � � �� � �� � � �
� � � � � �� ��
V
� . 5. Corde na-tus ex Pa-réntis, Alvum implens Vír-gi- nis, Præsta lu-cem, claude mortem Chrísma-tis con-

� � � � �� � � � � �� �
sórti-bus. A.
� O Red-émptor.
100 Tempo da Quaresma

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 6. Sit hæc di- es festa no-bis Sæcu-ló-rum sæ-cu- lis, Sit sacrá- ta digna laude Nec se-néscat témpo-re.

� � � � � ��
A.
� O Red-émptor.
Missa do Crisma 101

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� �
O Red-émptor, sume carmen Temet conci-nénti- um A.
� O Red-émptor.

� � � �� � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � ���
V
� . 1. Arbor fe- ta alma lu- ce Hoc sacrándum pró- tu- lit, Fert hoc pro- na præ- sens turba Sal- va- tó- ri

� � � � �� � � � � �� �
sæcu-li. A.
� O Red-émptor.

� � � � ��� �� � ���� � ��� � � � ��


� � �� � � � � � ��
�V. 2. Consecrá-re tu digna-re, Rex per-énnis pá-tri- æ Hoc o- lí-vum signum vi-vum, Iu- ra contra dæmo-

� � �� � � � � �� �
num A.
� O Red-émptor.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 3. Ut no-vé-tur se-xus omnis Uncti- ó-ne crhísma- tis: Ut sa-né- tur sau-ci- á-ta Digni-tá-tis gló-ri- a.

� � � � � �� �
A.
� O Red-émptor.

� � � � � ��� � � � ����� � ���� ��� �� ��


�� � � ��
�V. 4. Lo-ta mente sacro fonte Aufu-gántur crí-mi-na, Uncta frónte sacro- sáncta Influ- unt cha- rísma-

� � �� � � � � �� �
ta. A.
� O Red-émptor.

� � � � � � � � � � � �� � � �� � �� � � �
� � � � � �� ��
V
� . 5. Corde na-tus ex Pa-réntis, Alvum implens Vír-gi- nis, Præsta lu-cem, claude mortem Chrísma-tis con-

� � � � �� � � � � �� �
sórti-bus. A.
� O Red-émptor.
102 Tempo da Quaresma

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 6. Sit hæc di- es festa no-bis Sæcu-ló-rum sæ-cu- lis, Sit sacrá- ta digna laude Nec se-néscat témpo-re.

� � � � � ��
A.
� O Red-émptor.
Missa do Crisma 103

Comunhão
A.
� Cantus ID 000000 cf. Sl 45(44),8
V
� . Sl 45(44),13–7.9.17–18

viii G ���� ���� � � � �� � � ��� � � ��� � � � �� � ��� ���



D i- le- xís-ti iustí- ti- am, � et o-dís-ti in-iqui- tá-tem: proptér-e- a unxit te De- us ó- le- o læ-tí-

� � � �� �
ti- æ.
� �

� �� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � �� �� ��
�V. 1. E-ructá-vit cor me- um verbum bo- num, � di-co e-go ópe-ra me- a re- gi. � Lingua me- a cá-lamus

� � � � � � �
� � � � � �� � � � � � � � � ��
scri-bæ ve-ló-ci-ter scri-bén- tis. A.
� Di- le- xís-ti iustí- ti- am.

V
� . 2. Speciósus forma es præ fíliis hóminum, � diffúsa est grátia in lábiis tuis, � proptérea benedíxit te Deus in
ætérnum. A.� Dilexísti iustítiam.

�V. 3. Accíngere gládio tuo super femur tuum, potentíssime; � splendóre tuo et ornátu tuo próspere procéde.
A.
� Dilexísti iustítiam.

V
� . 4. Currum ascénde propter veritátem et mansuetúdinem et iustítiam. � Et sagittábit pro te mirabíliter déxtera tua.
A.
� Dilexísti iustítiam.

V
� . 5. Sagíttæ tuæ acútæ � — pópuli sub te cadent � — in corda inimicórum regis. A.
� Dilexísti iustítiam.

V
� . 6. Sedes tua, Deus, in sǽculum sǽculi; � sceptrum æquitátis sceptrum regni tui. A.
� Dilexísti iustítiam.

�V. 7. Myrrha et áloe et cásia ómnia vestiménta tua, � e dómibus ebúrneis chordæ delectavérunt te. A.
� Dilexísti
iustítiam.

�V. 8. Pro pátribus tuis erunt tibi fílii; � constítues eos príncipes super omnem terram. A.
� Dilexísti iustítiam.

V
� . 9. Memor ero nóminis tui � in omni generatióne et generatióne. A.
� Dilexísti iustítiam.

�V. 10. Proptérea pópuli, confitebúntur tibi � in ætérnum et in sǽculum sǽculi. A.


� Dilexísti iustítiam.
104 Tempo da Quaresma

viii G �� � ��� � � ��� � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��


��
A - mas- tes a justi- ça � e o- di- astes a i- niqui- da- de: por isso, ungiu- vos Deus com o ó- leo da

� � � � � �� �
a-legri- a.
� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Bro-ta do meu co-ração um be-lo po- e- ma; � eu de-di-co minha obra ao rei. � Minha língua

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
��
é como a pe-na de um ha-bi- li-do-so escri-tor. A.
� Amas-tes a justi- ça.

�V. 2. Vós sois o mais belo entre os filhos dos homens, � e a graça espalhou-se em vossos lábios: � por isso, Deus
abençoou-vos para sempre. A. � Amastes a justiça.

�V. 3. Cingi a vossa espada sobre a coxa, ó poderoso, � com a vossa majestade e o vosso esplendor. A.
� Amastes a justiça.

V
� . 4. Subi à carruagem em defesa da verdade, da mansidão e da justiça. � A vossa mão direita ensine-vos prodígios.
A.
� Amastes a justiça.

V
� . 5. As vossas flechas são agudas, � enquanto os povos caírem a vossos pés, � acertarão o coração dos inimigos do rei.
A.
� Amastes a justiça.

�V. 6. Vosso trono, ó Deus, é pelos séculos dos séculos; � cetro de retidão é o cetro do vosso reinado. A.
� Amastes a
justiça.

�V. 7. De mirra, aloés e cássia são os perfumes de vossas vestes; � desde os palácios de marfim, os instrumentos de corda
vos alegram. A.
� Amastes a justiça.

V
� . 8. Na linhagem de vossos pais vos sucederão vossos filhos, � deles fareis príncipes sobre toda a terra. A.
� Amastes a
justiça.

�V. 9. Eu comemorarei o vosso nome � de geração em geração. A.


� Amastes a justiça.

�V. 10. Por isso, os povos vos louvarão � eternamente, para todo o sempre. A.
� Amastes a justiça.
Tríduo Pascal da Paixão, Morte
e Ressurreição do Senhor

105
106 Tríduo Pascal

Missa da Ceia do Senhor


Entrada
A.
� Cantus ID 003953 cf. Gl 6,14
�V. Sl 67(66)

� �� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
vii c

N os autem � glo-ri- á-ri opór-tet � in cru-ce� Dómi-ni nostri Ie-su Chris-ti.� �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. De- us mi- se- ra- á- tur nostri, et be- ne- dí- cat no- bis; � il- lúmi- net vultum su- um super nos.

� �� � � � � � � � � � � ��
A.
� Nos autem. Flexa: gen- tes, �

�V. 2. Ut cognoscátur in terra via tua, � in ómnibus géntibus salutáre tuum. A.


� Nos autem.

�V. 3. Confiteántur tibi pópuli, Deus; � confiteántur tibi pópuli omnes. A.


� Nos autem.

V
� . 4. Læténtur et exsúltent gentes, � quóniam iúdicas pópulos in æquitáte � et gentes in terra dírigis. A.
� Nos autem.

V
� . 5. Confiteántur tibi pópuli, Deus; � confiteántur tibi pópuli omnes. A.
� Nos autem.

�V. 6. Terra dedit fructum suum; � benedícat nos Deus, Deus noster. A.
� Nos autem.

�V. 7. Benedícat nos Deus, � et métuant eum omnes fines terræ. A.


� Nos autem.
Missa da Ceia do Senhor 107

� �� � � � � � � � �� � � � �� � � � � � �� � � � � � � �
vii c

N ós, po-rém, � nos glo- ri- a-re-mos� na cruz� de Nosso Senhor Je-sus Cristo. � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Que Deus tenha pi- e-da-de de nós e nos a- benço- e; � Que fa-ça brilhar sobre nós a su- a fa- ce.

� �� � � � � � � � � � � � ��
A.
� Nós, po-rém. Flexa: nações, �

V
� . 2. Para que se reconheça na terra o vosso caminho, � e, em todas as nações, a vossa salvação. A.
� Nós, porém.

�V. 3. Que os povos vos louvem, ó Deus, � que vos louvem todos os povos. A.
� Nós, porém.

V
� . 4. Alegrem-se e exultem as nações, � pois vós julgais os povos com justiça, � e as nações na terra vós governais.
A.
� Nós, porém.

V
� . 5. Que os povos vos louvem, ó Deus, � que vos louvem todos os povos. A.
� Nós, porém.

V
� . 6. A terra produziu o seu fruto; � que Deus, ó nosso Deus, nos abençoe. A.
� Nós, porém.

�V. 7. Que Deus nos abençoe � e o temam todos os confins da terra. A.


� Nós, porém.
108 Tríduo Pascal

Salmo Responsorial I D�

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. Sl 23(22)

� �
�V. 1. Dómi-nus páscit me � et ni-hil mi-hi dé- e- rit. R.
� In lo-co páscu- æ i-bi me collo-cá-vit.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��

V
� . 2. Super aquas qui- é-tis edú-xit me, � á-nimam me- am re-fé- cit. R.
� In lo-co páscu- æ.

�V. 3. Dedúxit me super sémitas iustítiæ � propter nomen suum. R.


� In loco páscuæ.

V
� . 4. Nam et si ambulávero in valle umbræ mortis, non timébo mala, � quóniam tu �mecum es. R.
� In loco páscuæ.

V
� . 5. Virga tua et báculus tuus, � ipsa me consolá �ta sunt. R.
� In loco páscuæ.

�V. 6. Parásti in conspéctu meo mensam � advérsus eos, qui tríbulant me. R.
� In loco páscuæ.

�V. 7. Impinguásti in óleo caput meum, � et calix meus redúndat. R.


� In loco páscuæ.

V
� . 8. Etenim benígnitas et misericórdia subsequéntur me � ómnibus diébus vitæ meæ. R.
� In loco páscuæ.

�V. 9. Et inhabitábo in domo Dómini � in longitúdinem diérum. R.


� In loco páscuæ.
Missa da Ceia do Senhor 109


� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � �

�V. 1. O Senhor é meu pastor, � na-da me fal- ta. R.
� Em pasta-gens verde- jantes faz-me dei-tar.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��

�V. 2. Pa-ra águas repousantes me conduz, � e re-conforta minha al- ma. R.
� Em pasta-gens verde- jantes.

�V. 3. Por veredas de justiça me guia, � por amor do seu nome. R.


� Em pastagens verdejantes.

V
� . 4. Mesmo se eu tiver de andar por um vale de sombra mortal, não temerei os males, � porque estais comigo. R.
� Em
pastagens verdejantes.

V
� . 5. O vosso bordão e o vosso cajado, � são eles que me confortam. R.
� Em pastagens verdejantes.

V
� . 6. Diante de mim preparais a mesa � em frente dos que me afligem. R.
� Em pastagens verdejantes.

�V. 7. Com óleo me ungis a cabeça � e meu cálice transborda. R.


� Em pastagens verdejantes.

�V. 8. Pois a bondade e a misericórdia me seguirão � todos os dias de minha vida. R.


� Em pastagens verdejantes.

V
� . 9. E habitarei na casa do Senhor � por dias sem fim. R.
� Em pastagens verdejantes.
110 Tríduo Pascal

Salmo Responsorial II E 5

� � V
� . Sl 145(144),1a.3.4.9.15.17.19–21


� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��
�V. 1. Exsaltábo te, � De- us me- us rex. R.
� Et be-ne-dí- cam nómi-ni tu- am.
� � �
� � � � � � � � � � �� ��� � � � �� � � �� � � � � �
� � � �� �
V
� . 2. Magnus Dómi- nus et laudá- bi- lis ni- mis, � et magni- tú- di- nis e- ius non est inves- ti- gá- ti- o.

� � � � ��
� �
R.
� Et be-ne-dí- cam.

�V. 3. Generátio generatióni laudábit ópera tua, � et poténtiam tuam pronuntiábunt. R.


� Et benedícam.

V
� . 4. Suávis Dóminus univérsis, � et miseratiónes eius super ómnia ópera eius. R.
� Et benedícam.

V
� . 5. Oculi ómnium in te sperant, � et tu das illis escam in témpore opportúno. R.
� Et benedícam.

�V. 6. Aperis tu manum tuam � et imples omne ánimal in beneplácito. R.


� Et benedícam. R.
� Et benedícam.

�V. 7. Iustus Dóminus in ómnibus viis suis � et sanctus in ómnibus opéribus suis. R.
� Et benedícam.

V
� . 8. Voluntátem timéntium se fáciet � et deprecatiónem eórum exáudiet. R.
� Et benedícam.

�V. 9. Custódit Dóminus omnes diligéntes se � et omnes peccatóres dispérdet. R.


� Et benedícam.

�V. 10. Laudatiónem Dómini loquétur os meum, � et benedícat omnis caro nómini sancto eius ’ in sǽculum et in
sǽculum sǽculi. R.
� Et benedícam.
Missa da Ceia do Senhor 111

� �

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � ��
�V. 1. Eu vos e-xaltarei, � meu Deus e rei. R.
� E bendi- rei o vosso nome.
� � �
� � � � � � � � � �� � � � � ��� � � � �� � �� �� �
� � � �� �
�V. 2. Grande é o Senhor e mui- to digno de louvor, � não se pode calcu- lar su- a grande- za.

� � � � ��

R.
� E bendi- rei.

�V. 3. Uma geração apregoa à outra as vossas obras, � anunciando o vosso poder. R.
� E bendirei.

V
� . 4. O Senhor é bom para com todos, � e sua compaixão se estende a todas as suas criaturas. R.
� E bendirei.

V
� . 5. Os olhos de todos em vós esperam, � e vós lhes dais alimento no tempo oportuno. R.
� E bendirei.

V
� . 6. Abris a vossa mão, � e saciais com benevolência todo ser vivo. R.
� E bendirei.

�V. 7. O Senhor é justo em todos os seus caminhos, � e santo em todas as suas obras. R.
� E bendirei.

�V. 8. Ele fará a vontade dos que o temem, � atenderá a sua súplica. R.
� E bendirei.

V
� . 9. O Senhor guarda a todos os que o amam, � mas faz perecer todos os ímpios. R.
� E bendirei.

�V. 10. Cante minha boca o louvor do Senhor, � e toda carne bendiga ao seu nome santo pelos séculos dos séculos.
R.
� E bendirei.
112 Tríduo Pascal

Lava-Pés
A.
� Cantus ID 003688 cf. Jo 13,34
V
� . Sl 119(118),1.15.32.40.45.47.97.103.105.129

�� �� �� � � � � � ����� �� ��� ��� � ��


� � � �� �
iii a

M andá-tum novum
��
do vo-bis: � ut di- li-gá-tis ínvi-cem, sic-ut di- lé-xi vos, di- cit Dómi-nus.
� � � � � � � � �� �
� �� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
�V. 1. Be- á-ti imma-cu-lá-ti in vi- a, � qui ámbu-lant in le-ge Dómi- ni. A.
� Mandá-tum novum do

� � � ��
vo-bis.

�V. 2. In mandátis tuis exercébor � et considerábo vias tuas. A.


� Mandátum novum do vobis.

�V. 3. Viam mandatorum tuórum curram, � quia dilatásti cor meum. A.


� Mandátum novum do vobis.

V
� . 4. Ecce concupívi mandáta tua; � in iustítia tua vivífica me. A.
� Mandátum novum do vobis.

V
� . 5. Et ambulábo in latitúdine, � quia mandáta tua exquisívi. A.
� Mandátum novum do vobis.

�V. 6. Et delectábor in præcéptis tuis, � quæ diléxi. A.


� Mandátum novum do vobis.

�V. 7. Quómodo diléxi legem tuam, Dómine; � tota die meditátio mea est. A.
� Mandátum novum do vobis.

V
� . 8. Quam dúlcia fáucibus meis elóquia tua, � super mel ori meo. A.
� Mandátum novum do vobis.

�V. 9. Lucérna pédibus meis verbum tuum � et lumen sémitis meis. A.


� Mandátum novum do vobis.

�V. 10. Mirabília testimónia tua, � ídeo servávit ea ánima mea. A.


� Mandátum novum do vobis.
Missa da Ceia do Senhor 113

iii a �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
E u vos dou um no- vo mandamento: � que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, disse o

��
�� � � �
Senhor.

� � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
V
� . 1. Fe- li-zes os íntegros em seu ca- minho, � os que andam na lei do Senhor. A.
� Eu vos dou um

� � � � � � � ��
no-vo mandamento.

V
� . 2. Quero meditar nos vossos preceitos, � considerando os vossos caminhos. A.
� Eu vos dou um novo mandamento.

�V. 3. Correrei pelo caminho dos vossos mandamentos; � pois dilatastes o meu coração. A.
� Eu vos dou um novo
mandamento.

V
� . 4. Desejo vossos preceitos; � na vossa justiça, fazei-me viver. A.
� Eu vos dou um novo mandamento.

V
� . 5. Andarei por um caminho espaçoso, � pois procurarei vossos preceitos. A.
� Eu vos dou um novo mandamento.

V
� . 6. Sinto prazer nos vossos mandamentos, � que tanto eu amo. A.
� Eu vos dou um novo mandamento.

�V. 7. Como eu amo a vossa lei, Senhor: � eu a medito o dia inteiro. A.


� Eu vos dou um novo mandamento.

�V. 8. Quão doces ao meu paladar são as vossas promessas, � mais que o mel para a minha boca. A.
� Eu vos dou um
novo mandamento.

V
� . 9. Lâmpada para os meus pés é a vossa palavra, � e luz para as minhas veredas. A.
� Eu vos dou um novo mandamento.

�V. 10. São admiráveis os vossos ensinamentos: � por isso, minha alma os observa. A.
� Eu vos dou um novo mandamento.
114 Tríduo Pascal

Ofertório
Missal Romano, 2ª Edição Típica (CNBB)

vi � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
U - bi cá- ri- tas est ve- ra, De- us i- bi est. �V. Congre- gá- vit nos in u- num Chris- ti amor.

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. Exsultémus et in ip- so iucundémur. �V. Time- ámus, et amé- mus De- um vi- vum. �V. Et ex corde

����
� � � � � � �� �
di- li- ga-mus nos sin- ce- ro

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � ��
A.
� Ubi cá- ri- tas est ve- ra, De- us i- bi est. �V. Simul ergo cum in u- num congre- gámur: �V. Ne nos

� � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
mente di- vi-dá-mur, ca-ve- ámus. V
� . Cessent iúrgi- a ma- líg-na, cessent li-tes. V
� . Et in mé-di- o nostri


� � � � � � �� �
sit Christus De- us.

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � ����
A.
� Ubi cá- ri- tas est ve- ra, De- us i-bi est. V
� . Simul quoque cum be- á- tis vi-de- ámus �V. Glo-ri- án-

� � � �� � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � �� ��� ��
ter vul-tum tu- um, Christe De- us: �V. Gáudi- um, quod est imménsum, atque probum, �V. Sæcu-la per

� � � � � � � � � ��

infi- ní- ta sæcu- ló- rum.
Missa da Ceia do Senhor 115

�� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
Onde o amor e a ca- ri- da- de, Deus a- í está. �V. Congregou- nos num só corpo, o amor de Cristo.

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�V. Exultemos, pois, e ne- le ju-bi- lemos. �V. Ao Deus vi-vo nós tema-mos, mas amemos. �V. E, since-ros,

� � � � � � � � � �� �

uns aos outros, nos quei- ra- mos.

� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
A.
� Onde o amor e a ca- ri- da- de, Deus a- í está. �V. Todos juntos, num só corpo congre- gados: �V.

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �����
Pe- la mente não se- ja-mos se-pa-rados! �V. Cessem lu-tas, cessem ri- xas, dissensões, �V. Mas este- ja em

� � � � � � � �� � � �

nosso mei- o Cristo Deus.

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� �
A.
� Onde o amor e a ca- ri- da- de, Deus a- í está. V
� . Junto um di- a, com os e- lei- tos, nós ve- jamos

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � ��

�V. Vossa fa- ce glo- ri- o- sa, Cristo Deus: �V. A- legri- a que é i- men- sa, que enche os céus: �V. Ver por

� � � � � � � � � � �� � �

toda a e-terni-da- de Cristo Deus.
116 Tríduo Pascal

Comunhão
A.
� Cantus ID 001754 cf. Sl 116,13(115,4)
V
� . Sl 116,10.13–19(115,1.4–10)

ii D
� �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
C á- li-cem � sa-lu-tá- ris a� ccí-pi- am, et nomen Dó-mi-ni invo-cábo. �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
V
� . 1. Cré- di- di, ét- i- am cum locú- tus sum: � “Ego autem humi- li- á- tus sum ni- mis”. A.
� Cá- li- cem

� � � � � � � ��
Flexa: me- a: �

�V. 2. Quid retríbuam Dómino � pro ómnibus, quae retríbuit mihi? A.


� Cálicem.

�V. 3. Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo eius. A.


� Cálicem.

V
� . 4. Pretiósa in conspéctu Dómini � mors sanctórum eius. A.
� Cálicem.

V
� . 5. O Dómine, ego servus tuus, � ego servus tuus et fílius ancíllæ tuæ. A.
� Cálicem.

�V. 6. Dirupísti víncula mea: � tibi sacrificábo hóstiam laudis � et nomen Dómini ininvocábo. A.
� Cálicem.

�V. 7. Vota mea Dómino reddam � coram omni pópulo eius. A.


� Cálicem.

V
� . 8. In átriis domus Dómini, � in médio tui, Ierúsalem. A.
� Cálicem.
Missa da Ceia do Senhor 117

ii D
� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
O cá- li-ce � da salvação � ergue-rei, e o nome do Senhor �invo-ca-rei.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � ��
V
� . 1. Acre- di- tei, mesmo quando dis- se: � “Fui por demais humilha- do”. A.
� O cá- li- ce. Flexa: gri-

� � � � � � � ��
lhões: �

V
� . 2. Que retribuirei ao Senhor, � por todos os benefícios que ele me fez? A.
� O cálice.

�V. 3. Cumprirei ao Senhor minhas promessas � diante de todo o seu povo. A.


� O cálice.

V
� . 4. É de alto preço, aos olhos do Senhor, � a morte dos seus fiéis. A.
� O cálice.

V
� . 5. Ó Senhor, eu sou vosso servo, � vosso servo, e filho de vossa serva. A.
� O cálice.

V
� . 6. Quebrastes os meus grilhões: � vou oferecer-vos o sacrifício de louvor � e invocarei o nome do Senhor. A.
� O
cálice.

�V. 7. Cumprirei ao Senhor minhas promessas � diante de todo o seu povo. A.


� O cálice.

�V. 8. Nos átrios da Casa do Senhor, � no meio de ti, Jerusalém! A.


� O cálice.
118 Tríduo Pascal

Transladação do Santíssimo Sacramento


Missal Romano, 2ª Edição Típica (CNBB)

iii � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
� �� � �
P ange lingua glo-ri- ó-si Córpo-ris mysté-ri- um, Sangui-nísque pre-ti- ó-si, Quem in mundi pré-ti-

� � � � � � � � � � � � � � � ��
� � �� �
um Fructus ventris ge-ne-ró-si Rex effú-dit génti- um.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��� � �� � � ���

�� � � �
V
� . 2. No-bis da- tus, no-bis na-tus Ex intácta Vírgi-ne, Et in mundo conversá-tus, Sparso verbi sémi-ne,

� � � � � � � � � � � � � ��
� � �� �
Su- i mo-ras inco-lá-tus Mi-ro clau-sit ór-di-ne.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � �� � �
V
� . 3. In suprémæ nocte coenæ, Re-cúmbens cum frátri-bus, Observá-ta le-ge ple-ne Ci-bis in le-gá- li-bus,

� � � � � � � � � � � � � ��
� � �� �
Ci-bum turbæ du- odénæ Se dat su- is má-ni-bus.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �� � � ��
� � ��
V
� . 4. Verbum ca- ro, pa- nem ve- rum Verbo carmen éf- fi- cit: Fitque sanguis Chri- sti me- rum, Et si sensus

� � � � � � � � � � � � � � � � ��
� � � �� �
dé- fi- cit, Ad firmándum cor sincé-rum So-la fi-des súf-fi-cit.
Missa da Ceia do Senhor 119

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � �� � �
Vamos to-dos louvar juntos o mistério do amor. Pois o pre-ço deste mundo foi o Sangue re-dentor

� � � � � � � � � � � � � ��
� � �� �
re-ce-bi-do de Ma-ri- a que nos deu o Sal-vador.

� � � � ��� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
� � � � �
�V. 2. Veio ao mundo por Ma-ri- a. Foi por nós que E-le nasceu. Ensinou su- a doutri-na, com os homens

� � � � � � �� � � � � �� ���
� � � � � �� �
convi-veu. No fi-nal de su- a vi-da um pre-sente E- le nos deu.

� � � � � � � � � � �� � � � � � � �
� �� �� � � � ��� � �� ���
�V. 3. Observando a lei mo- sai- ca, se re- uniu com os irmãos. E- ra noi- te: despe- di- da. Numa cei- a,

� � � � � � ��� � � �� �� �
� � � � � �� �
re-feição, deu-se aos doze em a- limento pe-las Su- as próprias mãos.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
� ��� �
�V. 4. A pa-lavra do Deus vi-vo transformou o vinho e o pão no seu Sangue e no seu Corpo pa-ra nossa

� � � � � � � � � � � � � � � � ��
� � � � � �
salvação. O mi- lagre nós não vemos, basta a fé no co- ração.
Repetem-se os versos acima, ou cantam-se outros hinos eucarísticos, durante a procissão, se
necessário. Após a chegada ao altar da reposição, canta-se os dois últimos versos do hino, a
seguir:

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
� � �� �
�V. 5. Tantum ergo Sacraméntum Ve- ne- rémur cérnu- i: Et antíquum do- cuméntum No- vo ce- dat rí- tu-

� � � � � � � � � � � � � � � ��
� � �� �
i: Præstet fi-des suppleméntum Sénsu- um de- féctu- i.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
� ��� � �
V
� . 6. Ge-ni-tó- ri, Ge-ni-tóque Laus et ju-bi- lá-ti- o, Sa-lus, honor virtus quoque Sit et be-ne-dícti- o:
120 Tríduo Pascal

� � � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � ��
Pro-ce-dénti ab utróque Compar sit lau-dá- ti- o. A- men.
Missa da Ceia do Senhor 121

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
� �� � �
�V. 5. Tão subli- me Sacramento ado- remos neste altar, pois o Anti- go Testamento deu ao no- vo seu lu-

�� � � � � � � � � � � �� �
� � � � �� �
gar. Venha a fé, por suplemento, os senti-dos comple-tar.

� � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � ���


�� �� � � � � � � � �
V
� . 6. Ao e-terno Pai cantemos e a Je-sus, o Salvador. Ao Espí- rito e-xaltemos, na Trindade e-terno amor.

� � � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � ��
Ao Deus uno e tri-no demos a a-legri- a do louvor. A- mém.
122 Tríduo Pascal

Sexta-feira da Paixão do Senhor


Salmo Responsorial I C 3 a

� �V. Sl 31(30),2.6.12ab.13.15–17

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��
�V. 1. In manus tu- as, Dómi-ne. R.
� Comméndo spí- ri- tum me- um.
� � �
� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
V
� . 2. Re-demí-sti nos, Dómi-ne � De- us ve- ir- tá-tis. R.
� Comméndo.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 3. In te, Dómi- ne, spe- rá- vi, non confúndar in æ- tér- num; � in iustí- ti- a tu- a lí- be- ra me. R.

� � � � ��
Comméndo.

V
� . 4. Apud omnes inimícos meos factus sum oppróbrium, � et vicínis meis valde et timor notis meis. R.
� Comméndo.

V
� . 5. Oblivióni a corde datus sum tamquam mórtuus; � factus sum tamquam vas pérditum. R.
� Comméndo.

�V. 6. Ego autem in te sperávi, Dómine; � dixi: “Deus meus es tu, in mánibus tuis sortes meæ”. R.
� Comméndo.

�V. 7. Eripe me de manu inimicórum meórum � et a persequéntibus me. R.


� Comméndo.

V
� . 8. Illústra fáciem tuam super servum tuum, � salvum me fac in misericórdia tua. R.
� Comméndo.
Sexta-feira da Paixão do Senhor 123


� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �

�V. 1. Em vossas mãos, Se- nhor. R.
� Entre-go meu espí- ri-to.
� � �
� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 2. Vós me- resga-tastes, Senhor, � Deus fi- el. R.
� Entre-go.

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � ��� � �� � � �� � � ��
�V. 3. Em vós, Senhor, espe- ro! Não se- ja eu confundi- do e- ternamen- te; � pe- la vossa justi- ça, lí- ber-

� � � � �� � � � ��
tai-me! R.
� Entre-go.

V
� . 4. Tornei-me o opróbrio de todos os meus inimigos, � e para meus vizinhos e conhecidos fui causa de horror.
R.
� Entrego.

V
� . 5. Fui entregue ao esquecimento, como um morto, � tornei-me como um vaso quebrado. R.
� Entrego.

V
� . 6. Quanto a mim, espero em vós, Senhor; � eu disse: “Vós sois o meu Deus, em vossas mãos está a minha sorte.”
R.
� Entrego.

�V. 7. Livrai-me da mão dos meus inimigos � e dos que me perseguem. R.


� Entrego.

�V. 8. Iluminai a vossa face sobre o vosso servo, � salvai-me pela vossa misericórdia. R.
� Entrego.
124 Tríduo Pascal

Salmo Responsorial II C 2 g

� � �V. Sl 43(42)

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. Spe-ra in De- o, � quó-ni- am adhuc confi-tébor il-li. R.
� Sa-lu-tá-re vultus me- i, De- us me- us.

�V. 2. Iúdica me, Deus, ’ et discérne causam meam de gente non sancta; � ab hómine iníquo et dolóso érue me.
R.
� Salutáre.

�V. 3. Quia tu es Deus refúgii mei; ’ quare me reppulísti, � et quare tristis incédo, dum afflígit me inimícus? R.
� Salutáre.

� . 4. Emítte lucem tuam et veritátem tuam; ’ ipsa me dedúcant et addúcant in montem sanctum tuum � et in
V
tabernácula tua. R.
� Salutáre.

V
� . 5. Et introíbo ad altáre Dei, � ad Deum lætítiæ exsultatiónis meæ. R.
� Salutáre.

�V. 6. Confitébor tibi in cíthara, Deus, Deus meus. � Quare tristis es, ánima mea, et quare conturbáris in me?
R.
� Salutáre.
Sexta-feira da Paixão do Senhor 125

� �
� � ��� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
�V. 1. Espe-ra em Deus, � pois a- inda o louva- rei. R.
� E-le é minha salvação e meu Deus.

� . 2. Fazei-me justiça, ó Deus, ’ e defendei minha causa contra gente impiedosa � ab hómine iníquo et dolóso érue
V
me. R.
� Ele é.

�V. 3. Pois vós, ó Deus, sois a minha fortaleza! ’ Por que me rejeitastes? � Por que ando triste, enquanto me aflige o
inimigo? R.� Ele é.

� . 4. Enviai vossa luz e vossa verdade; ’ que elas me guiem e conduzam ao vosso monte santo � e para as vossas tendas.
V
R.
� Ele é.

V
� . 5. E eu entrarei até o altar de Deus, � ao Deus da minha alegria e minha exultação. R.
� Ele é.

V
� . 6. Eu vos louvarei com a cítara, ó Deus, meu Deus! � Por que estás triste, ó minha alma? Por que te perturbas
dentro de mim? R.� Ele é.
126 Tríduo Pascal

Apresentação da Santa Cruz


O sacerdote repete o cântico a seguir três vezes, em tons ascendentes:

� � �� �
Sacerdos Omnes

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � ��
�V. Ecce lignum Cru-cis, in quo sa-lus mundi pe-péndit. R.
� Ve-ní-te, ado-rémus.
Sexta-feira da Paixão do Senhor 127

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
Sacerdote Todos

�� � � � � � � �
�V. Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. R.
� Vinde, ado-remos.
128 Tríduo Pascal

Adoração da Santa Cruz I


Missal Romano Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre)

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
iv A

P ópu-le me- us � quid fe- ci ti-bi? aut quid mo-léstus fu-� i? respónde mi-hi. �
� � � � � � � � � � � � � � � � � �� ��� � � � � ���
�V. 1. E-go propter te fla-gel-lá-vit Ægýptum cum primo-gé-ni- tis su- is: � et tu me flagellátum tra-di-dí-

� � �� � � � � � ��
sti. A.
� Pópu-le me- us.

�V. 2. Ego edúxi te de Ægýpto, demérso Pharaóne in mare Rubrum: � et tu me tradidísti princípibus sacerdótum.
A.
� Pópule meus.

�V. 3. Ego ante te apérui mare: � et tu aperuísti láncea latus meum. A.


� Pópule meus.

V
� . 4. Ego ante te præívi in colúmna nubis: � et tu me duxísti ad prætórium Piláti. A.
� Pópule meus.

V
� . 5. Ego te pavi manna per desértum: � et tu me cecidísti álapis et flagéllis. A.
� Pópule meus.

�V. 6. Ego te potávi aqua salútis de petra: � et tu me potásti felle et acéto. A.


� Pópule meus.

�V. 7. Ego propter te Chananæórum reges percússi: � et tu percussísti arúndine caput meum. A.
� Pópule meus.

V
� . 8. Ego dedi tibi sceptrum regále: � et tu dedísti cápiti meo spíneam corónam. A.
� Pópule meus.

�V. 9. Ego te exaltávi magna virtúte: � et tu me suspendísti in patíbulo Crucis. A.


� Pópule meus.
Sexta-feira da Paixão do Senhor 129

iv A
� � � � � � � � � �� �� � � � � � � � � � � � �� � � �
P o- vo meu � que te fiz eu? Em que te contris-tei? re� sponde-me.
� � � � � � � � �� � � �� � � � � � � �� � � � � � �� � � � ��
�V. 1. Eu, por amor de ti, fla-ge-lei o E-gi-to com os seus primo-gê-ni-tos; � e tu entre-gaste-me à morte

� �
� � � � �
� � � � �� � � �� � �
depois de me fla-ge- la- res! A.
� Po-vo meu.

V
� . 2. Eu tirei-te do Egito, submergi a Faraó no Mar Vermelho; � e tu entregaste-me aos príncipes dos sacerdotes!
A.
� Povo meu.

�V. 3. Eu à tua frente abri o mar; � e tu abriste-me com a lança o cora ção! A.
� Povo meu.

V
� . 4. Eu fui adiante de ti numa coluna de nuvem; � e tu conduziste-me ao pretório de Pilatos! A.
� Povo meu.

V
� . 5. Eu alimentei-te com o maná no deserto: � e tu feriste-me com bofetadas e açoites! A.
� Povo meu.

V
� . 6. Eu dei-te a beber do rochedo a água salvadora; � e tu deste-me a beber fel e vinagre! A.
� Povo meu.

�V. 7. Eu, por amor de ti, feri os reis de Canaã; � e tu feriste-me a cabeça com a cana! A.
� Povo meu.

�V. 8. Eu dei-te o cetro real; � e tu colocaste-me na cabeça uma coroa de espinhos! A.


� Povo meu.

V
� . 9. Eu elevei-te em grandeza e poder; � e tu suspendeste-me no patíbulo da cruz! A.
� Povo meu.
130 Tríduo Pascal

Adoração da Santa Cruz II


�V. Sl 67(66),2

iv E � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

C ru-cem tu- am � ado-rámus, Dó-mi-ne:

et sanctam ressu-recti- ónem tu- am laudámus et glo- ri-

� � �� � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � �
� � � �� ��� � �
fi-cámus: ecce e-nim propter lignum ve- nit gáudi- um in u-ni- vérso mundo.

� �� ���� � � � � � � �� � � �� � � � � � �� �� � � ����
�V. De- us mi- se-re- á-tur nostri, et be-ne-dí-cat no-bis: � il-lúmi-net vultum su- um super nos, et mi- se-re-

� � � � ��
� � � � � ��
á- tur nostri. A.
� Cru-cem tu- am.
Sexta-feira da Paixão do Senhor 131

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � �
Vossa cruz � ado-ramos, Se- nhor: e a vossa santa ressurreição louvamos e glo- ri- fi-camos: pois foi por

� � � � � � � � � � � � � � � �
� � � �
� � � � �� �� � �
este madei-ro que vei- o a a-legri- a para o mundo intei-ro.

� � � � � �� � � � � � � � � �� � ��� � � � � � � ����� � ��
V
� . Que Deus tenha pi- e-da-de de nós e nos a-benço- e; � que fa-ça brilhar sobre nós a su- a fa-ce e tenha

� � � � � �� � �
� � � �� � �
compaixão de nós. A.
� Vossa cruz.

Comunhão
Enquanto é trazido o Santíssimo Sacramento para o altar, todos silenciam-se. Durante a
distribuição da sagrada Comunhão, pode-se cantar um cântico apropriado.
132 Tríduo Pascal

Vigília Pascal na Noite Santa


Aleluia e Salmo Aleluiático
�V. Sl 118(117),1bc–4

� � � � � � � � � � � � ��� �� � � � � � � � � � �
A l- le-lú-ia, Alle-lú-ia, Alle-

lú- ia. A.
� Alle-lú-ia.

� � �� � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- nus � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � ��� �� � � �
R. Alle- lú- ia.

�V. 2. Dicat nunc Israel, quóniam bonus, � quóniam in sǽculum misericórdia eius. R.
� Allelúia.

�V. 3. Dicat nunc domus Aaron, � quóniam in sǽculum misericórdia eius. R.


� Allelúia.

V
� . 4. Dicant nunc, qui timent Dóminum, � quóniam in sǽculum misericórdia eius. R.
� Allelúia.
Vigília Pascal na Noite Santa 133

� � � � � � � � � � � � ��� �� � � � � � � � � � �
A - le-lu-ia, A-le-lu-ia, A-le-

lu- ia. A.
� A-le-lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� �� � � �
�V. 1. Dai gra-ças ao Senhor porque e-le é bom: � su- a mi-se-ri-córdia é pa-ra sempre. R. A-le- lu- ia.

V
� . 2. Diga agora Israel: � “Sua misericórdia é para sempre”. R.
� Aleluia.

�V. 3. Diga agora a casa de Aarão: � “Sua misericórdia é para sempre”. R.


� Aleluia.

V
� . 4. Digam agora os que temem o Senhor: � “Sua misericórdia é para sempre”. R.
� Aleluia.
134 Tríduo Pascal

Ladainha de Todos os Santos

� � � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � �� �
K ý-ri- e, e-lé- i-son.� bis Christe, e-le- i-son.� bis Ký-ri- e, e-lé- i-son. bis
� � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
Sancta Ma-rí- a, Ma-ter De- i, R.
� Ora pro no-bis.

Sancte Míchael, R.
� ora pro nobis.

Sancti ángeli Dei, R.


� oráte pro nobis.

Sancte Ioánnes Baptísta, R.


� ora pro nobis.

Sancte Ioseph, R.
� ora pro nobis.

Sancti Petre et Paule, R.


� oráte pro nobis.

Sancte Andréa, R.
� ora pro nobis.

Sancte Ioánnes, R.
� ora pro nobis.

Sancta María Magdaléna, R.


� ora pro nobis.

Sancte Stéphane, R.
� ora pro nobis.

Sancte Ignáti Antiochéne, R.


� ora pro nobis.

Sancte Laurénti, R.
� ora pro nobis.

Sanctæ Perpétua et Felícitas, R.


� ora pro nobis.

Sancta Agnes, R.
� ora pro nobis.

Sancte Gregóri, R.
� ora pro nobis.

Sancte Augustíne, R.
� ora pro nobis.

Sancte Athanási, R.
� ora pro nobis.

Sancte Basíli, R.
� ora pro nobis.

Sancte Martíne, R.
� ora pro nobis.

Sancte Benedícte, R.
� ora pro nobis.

Sancti Francísce et Domínice, R.


� oráte pro nobis.

Sancte Francísce (Xavier), R.


� ora pro nobis.

Sancte Ioánnes María (Vianney), R.


� ora pro nobis.

Sancta Catharína (Senénsis), R.


� ora pro nobis.

Sancta Terésia (de Avila), R.


� ora pro nobis.
Vigília Pascal na Noite Santa 135

Omnes Sancti et Sanctæ Dei, R.


� ora pro nobis.


� � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
Pro-pí- ti- us e- sto, R.
� lí-be-ra nos, Dómi-ne.

Ab omni malo, R.
� líbera nos, Dómine.

Ab omni peccáto, R.
� líbera nos, Dómine.

A morte perpétua, R.
� líbera nos, Dómine.

Per incarnatiónem tuam, R.


� líbera nos, Dómine.

Per mortem et resurrectiónem tuam, R.


� líbera nos, Dómine.

Per effusion em Spíritus Sancti, R.


� líbera nos, Dómine.

� �
� � � � �� � � � � � � � �� �
Pecca-tó-res, R.
� te ro-gámus, audi nos.

Se houver batismo: Ut hos eléctos per grátiam Baptísmi regeneráre dignéris, R.


� te rogámus, audi nos.

Se não houver batismo: Ut hunc fontem, regenerándis tibi fíliis, ’ grátia tua sanctificáre dignéris, R.
� te
rogámus, audi nos.

Iesu, Fili Dei vivi, R.


� te rogámus, audi nos.

� � � � � � �� � � � � � � ��
Christe, audi nos. bis Christe, exáudi nos. bis
136 Tríduo Pascal

� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
S enhor, tende pi- e-da-de de nós. bis Cristo, tende pi- e-da-de de nós. bis Senhor, tende pi- e-da-de

� � � �� �
de nós. bis
� �

� � � � � � � � � � �� � � � �� � �
Santa Ma-ri- a, Mãe de Deus, R.
� Rogai por nós.

São Miguel, R.
� rogai por nós.

Santos anjos de Deus, R.


� rogai por nós.

São João Batista, R.


� rogai por nós.

São José, R.
� rogai por nós.

São Pedro e São Paulo, R.


� rogai por nós.

Santo André, R.
� rogai por nós.

São João, R.
� rogai por nós.

Santa Maria Madalena, R.


� rogai por nós.

Santo Estêvão, R.
� rogai por nós.

Santo Inácio de Antioquia, R.


� rogai por nós.

São Lourenço, R.
� rogai por nós.

Santas Perpétua e Felicidade, R.


� rogai por nós.

Santa Inês, R.
� rogai por nós.

São Gregório, R.
� rogai por nós.

Santo Agostinho, R.
� rogai por nós.

Santo Atanásio, R.
� rogai por nós.

São Basílio, R.
� rogai por nós.

São Martinho, R.
� rogai por nós.

São Bento, R.
� rogai por nós.

São Francisco e São Domingos, R.


� rogai por nós.

São Francisco Xavier, R.


� rogai por nós.

São João Maria Vianney, R.


� rogai por nós.

Santa Catarina de Sena, R.


� rogai por nós.
Vigília Pascal na Noite Santa 137

Santa Teresa de Ávila, R.


� rogai por nós.

Todos os santos e santas de Deus, R.


� rogai por nós.


� � � � � � � � �� � � � � � �� �
Se-de-nos pro-pí- cio, R.
� ou-vi-nos, Senhor.

Para que nos livreis de todo mal, R.


� ouvi-nos, Senhor.

Para que nos livreis de todo pecado, R.


� ouvi-nos, Senhor.

Para que nos livreis da morte eterna, R.


� ouvi-nos, Senhor.

Pela vossa encarnação, R.


� ouvi-nos, Senhor.

Pela vossa morte e ressurreição, R.


� ouvi-nos, Senhor.

Pela efusão do Espírito Santo, R.


� ouvi-nos, Senhor.

��
� � � � � � � � � �� � � � � � �� �
Ape-sar de nossos pe-cados, R.
� ou-vi-nos, Senhor.

Se houver batismo: Para que vos digneis dar a nova vida aos que chamastes ao batismo, R.
� ouvi-nos, Senhor.

Se não houver batismo: Para que santifiqueis com a vossa graça esta água, ’ onde renascerão os vossos filhos,
R.
� ouvi-nos, Senhor.

Jesus, Filho do Deus vivo, R.


� ouvi-nos, Senhor.

� � � � � � �� � � � � � � ��
Cristo, ouvi-nos. bis Cristo, a-tendei-nos. bis
138 Tríduo Pascal

Aspersão da Água Benta

� � � � � �� � � � � � �
� � � � � � � � � � �� �
ia 3

F ontes � et ómni- a quæ mo-vé� ntur in aquis, hymnum dí-ci-te De- o, al-le- lú-ia.
� � �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�V. Be- ne- dí- ci- te, ómni- a ópe- ra Dómi- ni, Dómi- no; � laudá- te et super- ex- altá- te e- um in sǽcu- la.

� � ��

�V. Fontes.
Vigília Pascal na Noite Santa 139

� � ���� �� �� �� � ���
� � � � � � � � � � �� �
Fontes � e tu-do que se mo-ve nas águas, cantai um hi-no a Deus, a- le- lu-ia.
� �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

�V. Bendi- zei ao Senhor, todas as obras do Senhor; � louvai- o e super- e- xaltai- o pe- los sé- cu- los!

� � ��

�V. Fontes.
140 Tríduo Pascal

Ofertório
A.
� Cantus ID 002005 cf. Sl 118(117),15–16
V
� . Sl 118(117),21–23.27bc

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
viii c

D éxte- ra Dómi-ni � fe-cit virtú-� tem: déxte- ra Dómi-ni ex-altá-�vit me, al-le-lú-ia.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
V
� . 1. Confi-tébor ti-bi, quó-ni- am exaudí-sti me � et factus es mi-hi in sa-lú- tem. A.
� Déxte- ra Dómi-ni.

�V. 2. Lápidem quem reprobavérunt ædificántes, � hic factus est in caput ánguli. A.
� Déxtera Dómini.

�V. 3. A Dómino factum est istud � et est mirábile in óculis nostris. A.


� Déxtera Dómini.

V
� . 4. Instrúite sollemnitátem in ramis condénsis � usque ad córnua altáris. A.
� Déxtera Dómini.
Vigília Pascal na Noite Santa 141

viii c
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
A mão di-rei-ta do Senhor � fez ma-ra-vilhas: a mão di-rei-ta do Senhor le-vantou-me, a-le-lu-ia.

��
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 1. Eu vos dou gra-ças, porque me ouvis- tes � e vos tornastes salvação pa-ra mim. A.
� A mão di-rei-ta

� � � � ��
do Senhor.

V
� . 2. A pedra que os construtores rejeitaram � tornou-se a pedra angular. A.
� A mão direita do Senhor.

�V. 3. Pelo Senhor é que se fez isso, � e é admirável aos nossos olhos! A.
� A mão direita do Senhor.

V
� . 4. Formai a procissão com ramos frondosos � até os chifres nas pontas do altar. A.
� A mão direita do Senhor.
142 Tríduo Pascal

Comunhão
A.
� Cantus ID 002089 cf. Sl 60(59),12
V
� . Sl 105(104),1bc–11.40–41.43–45

vi F � � � � � � � � � � � � � � �� �
A �
l- le-lú-ia, � al-le-lú- ia,

al-le-lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no et invo- cá- te nomen e- ius, � annunti- á- te inter gentes ó- pe- ra e- ius.

� � � � � ��
A.
� Alle-lú-ia.

�V. 2. Cantáte ei et psállite e �i, meditámini in ómnibus mirabílibus eius. A.


� Allelúia.

�V. 3. Laudámini in nómine sancto eius, � lætétur cor quæréntium Dóminum. A.


� Allelúia.

V
� . 4. Quǽrite Dóminum et poténtiam eius, � quǽrite fáciem eius semper. A.
� Allelúia.

V
� . 5. Mementóte mirabílium eius, quæ fecit, � prodígia eius et iudícia oris eius. A.
� Allelúia.

�V. 6. Semen Abraham, servi eius, � fílii Iacob, elécti eius. A.


� Allelúia.

�V. 7. Ipse Dóminus Deus noster; � in univérsa terra iudícia eius. A.


� Allelúia.

V
� . 8. Memor fuit in sǽculum testaménti sui, � verbi, quod mandávit in mille generatiónes. A.
� Allelúia.

�V. 9. Quod dispósuit cum Abraham, � et iuraménti sui ad Isaac. A.


� Allelúia.

�V. 10. Et státuit illud Iacob in præcéptum � et Israel in testaméntum ætérnum. A.


� Allelúia.

�V. 11. Dicens: “Tibi dabo terram Chánaan � funículum hereditátis vestræ”. A.
� Allelúia.

�V. 12. Petiérunt, et venit cotúrnix, � et pane cæli saturávit eos. A.


� Allelúia.

�V. 13. Dirúpit petram, et fluxérunt aquæ, � abiérunt in sicco flúmina. A.


� Allelúia.

V
� . 14. Et edúxit pópulum suum in exsultatióne, � eléctos suos in lætítia. A.
� Allelúia.

V
� . 15. Et dedit illis regiónes géntium, � et labóres populórum possedérunt. A.
� Allelúia.

�V. 16. Ut custódiant iustificatiónes eius � et leges eius servent. A.


� Allelúia.
Vigília Pascal na Noite Santa 143

vi F � � � � � � � � � � � � � � �� �
A �
- le-lu-ia, � a-le-lu- ia,

a-le-lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Rendei gra- ças ao Senhor e invocai o seu no- me, � anunci- ai entre os po- vos as su- as o- bras.

� � � � � ��
A.
� Alle-lú-ia.

V
� . 2. Cantai para ele, cantai-lhe salmos, � meditai em todas as suas maravilhas. A.
� Aleluia.

�V. 3. Gloriai-vos em seu nome santo, � alegre-se o coração dos que buscam a Deus. A.
� Aleluia.

V
� . 4. Procurai o Senhor e o seu poder, � buscai sempre a sua face. A.
� Aleluia.

V
� . 5. Lembrai-vos das maravilhas que ele fez, � dos seus prodígios e dos julgamentos se sua boca. A.
� Aleluia.

V
� . 6. Ó descendência de Abraão, seu servo, � filhos de Jacó, seus eleitos. A.
� Aleluia.

�V. 7. Ele é o Senhor, nosso Deus; � seus julgamentos estão em toda a terra. A.
� Aleluia.

�V. 8. Ele se lembrou sempre da sua aliança, � da palavra que pronunciou para mil gerações. A.
� Aleluia.

V
� . 9. Daquilo que estabeleceu com Abraão, � do seu juramento a I saac. A.
� Aleluia.

�V. 10. Ele o comformou para Jacó como um preceito, � para Israel, como aliança eterna. A.
� Aleluia.

V
� . 11. Dizendo: “Eu te darei a terra de Canaã, � porção da vossa herança.” A.
� Aleluia.

�V. 12. Pediram, e vieram as codornizes; � e com o pão do céu os saciou. A.


� Aleluia.

�V. 13. Fendeu a rocha e brotaram águas, � que escorreram como rios no deserto. A.
� Aleluia.

V
� . 14. Fez sair seu povo com regozijo, � os seus escolhidos, com alegria. A.
� Aleluia.

V
� . 15. Deu-lhes as terras das nações, � e eles herdaram os frutos do trabalho dos povos. A.
� Aleluia.

V
� . 16. Isto, para que guardassem os seus preceitos � e observassem suas leis. A.
� Aleluia.
Tempo Pascal

145
146 Tempo Pascal

Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor


Entrada

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � �� �
Cantor Schola vel omnes Cantor

�V. 1. Alle-lú- ia. Hæc di- es quam fe-cit Dómi-nus. R.


� Alle- lú- ia. Exsultémus et læ-témur in e- a.

� � � � � � � � � �� �
Omnes

R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � �
V
� . 2. Alle-lú- ia. Lá-pis re-vo-lú-tus est. R.
� Alle- lú- ia. Ab ósti- o monuménti. R.
� Alle-lú- ia, al-le-

� � � �� �
lú-ia.

� �������� � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 3. Alle- lú- ia. Tu- lé- runt Dómi- num me- um. R.
� Alle- lú- ia. Et nésci- o u- bi po- su- é- runt e- um.

� � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia.

� ���� � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � �� �
V
� . 4. Alle-lú- ia. Quem quaé-ris mú-li- er? R.
� Alle- lú- ia. Vi-véntem cum mórtu- is?

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �
V
� . 5. Alle- lú- ia. Nó- li flé- re, Ma- rí- a. R.
� Alle- lú- ia. Re- surré- xit Dómi- nus. R.
� Alle- lú- ia, al- le- lú-

� � �� �
ia.

� � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
V
� . 6. Alle-lú- ia. Dic no-bis, Ma-rí- a. R.
� Alle- lú- ia. Qui vi-dí-sti in vi- a? R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 147

� � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
�V. 7. Alle-lú- ia. Angé- li-cos te-stes. R.
� Alle- lú- ia. Sudá-ri- um et vestes. R.
� Alle-lú- ia, al-le- lú-ia.

� ���� � � �� � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � �
�V. 8. Alle-lú- ia. Surré-xit Christus, spes me- a. R.
� Alle- lú- ia. Præ-cé-det su- os in Ga- li-lǽ- am. R.
� Alle-

� � � � � � � �� �
lú- ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � �� � � � � �
V
� . 9. Alle-lú- ia. Surré-xit de se-púlcro. R.
� Alle- lú- ia. Qui pro no-bis pe-péndit de ligno. R.
� Alle-lú- ia,

� � � � � ��
al-le- lú-ia.
148 Tempo Pascal

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
Cantor Grupo ou todos Cantor

�� � � � � � � � � � � �
�V. 1. A- le- lu- ia. Este é o di- a que o Senhor fez. R.
� A- le- lu- ia. Exultemos e a- legremo- nos

� � � �� � � � � � � � � �� �
Todos

ne-le. R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � �
V
� . 2. A-le-lu- ia. Foi ro-la-da a pedra. R.
� A-le- lu- ia. Da entra-da do túmu-lo. R.
� A-le-lu- ia, a- le-

� � � �� �
lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � �� �
V
� . 3. A-le-lu- ia. Rouba-ram o corpo do meu Senhor. R.
� A-le- lu- ia. E não sei onde o co-lo-ca-ram.

� � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � �� � � �
V
� . 4. A-le-lu- ia. A quem pro-cu-ras, mulher? R.
� A-le- lu- ia. O Vi-vente, entre os mortos? R.
� A-le-

� � � � � � � �� �
lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
V
� . 5. A-le-lu- ia. Não cho-res, Ma-ri- a. R.
� A-le- lu- ia. O Senhor ressuscitou. R.
� A-le-lu- ia, a- le-

� � � �� �
lu-ia.

� � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � �
V
� . 6. A-le-lu- ia. Di-ze-nos, Ma-ri- a. R.
� A-le- lu- ia. O que viste no caminho? R.
� A-le-lu- ia, a- le-

� � � �� �
lu-ia.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 149

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � �� � � � � �
V
� . 7. A-le-lu- ia. Vi angé- li-cas testemunhas. R.
� A-le- lu- ia. O sudário e a mortalha. R.
� A-le-lu- ia,

� � � � � �� �
a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � �
�V. 8. A-le-lu- ia. Cristo, minha espe-rança, re-susci-tou. R.
� A-le- lu- ia. E pre-ce-de os seus discí-pu-los

� � � � � � �� � � � � � � � � �� �
na Ga- li-lei- a. R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 9. A-le-lu- ia. Ressurgiu do se-pulcro. R.
� A-le- lu- ia. Aque- le que por nós pendeu do madei-ro.

� � � � � � � � � ��
R.
� A-le-lu- ia, a-le- lu-ia.
150 Tempo Pascal

Salmo Responsorial C 3 g

� � V
� . Sl 118(117),1bc.2.4.15b–16a.22–23.26a.27a

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- nus, � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � � � � � � � ��
R.
� Hæc di- es quam fe-cit Dómi-nus.
� � �
� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 2. Di- cat nunc Isra- el, quó- ni- am bo- nus, � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � ��
R.
� Hæc di- es.

�V. 3. Dicant nunc, qui timent Dóminum, � quóniam in sǽculum misericórdia eius. R.
� Hæc dies.

V
� . 4. Déxtera Dómini fecit virtútem! � Déxtera Dómini exaltáta est. R.
� Hæc dies.

� . 5. Lápidem quem reprobavérunt ædificántes, ’ hic factus est in caput ánguli; � a Dómino factum est istud et est
V
mirábile in óculis nostris. R.
� Hæc dies.

�V. 6. Benedíctus, qui venit in nómine Dómini. � Deus Dóminus et illúxit nobis. R.
� Hæc dies.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 151

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �
�V. 1. Dai gra-ças ao Senhor, porque e- le é bom: � su- a mi-se-ri-córdia é pa-ra sempre. R.
� Este é

� � � � � � � � ��

o di- a que o Senhor fez.
� � �
� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 2. Di-ga a-go-ra Isra- el: � “Su- a mi-se-ri-córdia é pa-ra sempre!” R.
� Este é o di- a.

�V. 3. Digam agora, os que temem o Senhor: � “Sua misericórdia é para sempre”. R.
� Este é o dia.

V
� . 4. A mão direita do Senhor atuou com poder! � A mão direita do Senhor levantou-se. R.
� Este é o dia.

� . 5. A pedra que os construtores rejeitaram ’ tornou-se a pedra angular. � Pelo Senhor é que se fez isso e é admirável
V
aos nossos olhos! R.
� Este é o dia.

V
� . 6. Bendito o que vem em nome do Senhor! � O Senhor é Deus e resplandece para nós. R.
� Este é o dia.
152 Tempo Pascal

Sequência
Adaptação: Reginaldo Veloso

� � � � �� �� � �
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
V íctimæ paschá-li laudes � ímmo-lent Chri-sti- á-ni. Agnus re-démit o-ves: Christus ínno-cens Pa-
� ��� � � �� �� � �
� � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � � � ��

tri re-conci- li- á-vit pecca-tó-res. Mors et vi-ta du- é-lo confli-xé-re mi-rándo: dux vi-tae mórtu- us, regnat
� �� � � � � � � � � � � � �� � ��� � ��
�� �� � � � �
� �� � �

vi- vus. Dic no- bis Ma- rí- a, quid vi- dí- sti in vi- a? Sepúlcrum Chris- ti vi- véntis, et gló- ri- am vi- di
� � � � �� � � � � � � � �� �� � � � � � �� ��
� � �� � � � �� � � � �
re-surgéntis: Angé- li-cos tes-tes, sudá-ri- um, et vestes. Surré-xit Christus spes me- a: præ-cé-det su- os in

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� �� � � �
Ga- li- lǽ- am. Scimus Christum surre-xísse a mórtu- is ve-re: tu no-bis, victor Rex, mi-se- ré- re.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 153

� � � � �� �� � �
� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � ���

Ó cristãos, vinde o-fertai � os louvo-res pascais. Já remiu as o-velhas: o i-no-cente por e-las re-conci- li- an-
� � � � � �� � �
� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� � �
do céus e terra. Vida e morte, ó du- e-lo, ó comba-te mais be-lo: da vida o Rei morreu, mas venceu.
� � � � � � � � � � � � � � � �� � ���
�� � � � � �
� ��� � �

Que viste, ó Ma- ri- a, quando ao horto, então, corri- as? A tumba vi do Vi- vente, do Cristo a glória
� � � � �� � � � � � � � � �� � �� � � � ��
� � � � � � � � � �� � �
resplendente; Os Anjos eu ou-vi e os panos no chão eu vi. Minha espe-rança cla-rei- a: Je-sus vai nos

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
� �� � � �
ver na Ga- li- lei- a. Cristo, eu sei, ressusscitou, eis toda verda-de: e tu, da vida, ó Rei, pi- e-da-de.
154 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático
�V. Sl 114,1–8.115,17–18(113,1–8.25–26)

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � �
�V. 1. In éx-i-tu Isra- el de Ægypto, � domus Ia-cob de pópu-lo bárba-ro. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��������
� � � � � � �
�V. 2. Fac-tus est Iuda sanctu- á-ri- um e-ius, � Isra- el po-téstas e- ius. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-

� ��
� �
ia!

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � �
V
� . 3. Ma-re vi-dit et fu-git, � Iordá-nis convérsus est retrórsum. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
V
� . 4. Mon- tes salta- vé- runt ut a- rí- e- tes, � et col- les, sic- ut agni ó- vi- um. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � � �
V
� . 5. Quid est ti- bi, ma- re, quod fu- gí- sti? � et tu, Iordá- nis, qui- a convérsus es re- tórsum? R.
� A- le- lu- ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � �
V
� . 6. Mon- tes, quod saltástis sic- ut a- rí- e- tes, � et col- les, sic- ut agni ó- vi- um? R.
� A- le- lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � �
V
� . 7. A fá-ci- e Dómi-ni, contremísce terra, � a fá-ci- e De- i Ia-cob. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 155

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
�V. 8. Qui convértit petram in stagna aquá- rum, � et sí- li- cem in fontes aquá- rum. R.
� A- le- lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � �� �
�V. 9. Non mórtu- i laudábunt te, Dómi-ne, � neque omnes qui descéndunt in si- lénti- um. R.
� A-le-lu-ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � � � ��
�V. 10. Sed nos qui ví-vimus, be-ne-dí-cimus Dómi-no, � ex hoc nunc et usque in sǽcu-lum. R.
� A-le-


� � � � � � � � � � � ��
lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
156 Tempo Pascal

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � � � �
�V. 1. Quando Isra- el sa-iu do E-gi-to, � a ca-sa de Ja-có, de um po-vo de língua estranha. R.
� A-le-lu-ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
�V. 2. Ju-dá tornou-se o Santu- ário do Senhor, � e Isra- el, o seu domínio. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � ��� �
V
� . 3. O mar viu e fugiu, � e o Jordão re-cu- ou. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
�V. 4. Os montes salta-ram como carnei-ros, � e as co- li-nas, como cordei-ros. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � �
V
� . 5. Que tens, ó mar, pa-ra fu-gi-res? � E tu, Jordão, pa-ra re-cu- a-res? R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
V
� . 6. Ó montes, por que saltais como carnei-ros, � e vós, co- li-nas, como cordei-ros? R.
� A-le-lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � � � � � ��� �
V
� . 7. Treme, ó terra, pe- rante a fa- ce do Senhor, � pe- rante a fa- ce do Deus de Ja- có. R.
� A- le- lu- ia,
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 157

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � � �
�V. 8. Que muda a rocha em la-gos, � e o rochedo, em fontes. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � � � ��� �
V
� . 9. Não são os mortos que vos louvarão, Senhor, � nem aque-les que descem ao si- lêncio. R.
� A-le-lu-ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � �
�V. 10. Nós, po- rém, que vi- vemos, bendi- zemos ao Senhor, � desde a- go- ra e pa- ra sempre. R.

� � � � � � � � � � ��
� � � �
A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
158 Tempo Pascal

Ofertório
A.
� Cantus ID 005139 cf. Sl 76(75),9–10
�V. Sl 76(75),2–6a

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
viii c

T erra trému- it �� et qui- é- vit, dum re-súrge-ret � in iu-dí-ci- o De- us, al-le-lú-ia.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
�V. 1. No-tus in Iudǽ- a De- us, � in Isra- el magnum nomen e- ius. A.
� Terra trému- it.

�V. 2. Et est in Salem tabernáculum eius, � et habitátio eius in Sion. A.


� Terra trémuit.

�V. 3. Ibi confrégit coruscatiónes arcus, � scutum, gládium et bellum. A.


� Terra trémuit.

V
� . 4. Illúminans tu, Mirábilis, a móntibus direptiónis, � spoliáti sunt poténtes corde. A.
� Terra trémuit.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 159

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
viii c

A terra estremeceu � e se a�qui- e- tou, quando le-vantou-se Deus� pa-ra julgar, a-le-lu-ia.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
�V. 1. Deus é re-conhe-ci-do em Judá, � é grande seu nome em Isra- el. A.
� A terra estremeceu.

V
� . 2. Sua tenda está em Salém, � e a sua morada, em Sião. A.
� A terra estremeceu.

�V. 3. Ali quebrou as flechas do arco, � o escudo, a espada, as armas de guerra. A.


� A terra estremeceu.

V
� . 4. Vós resplendeis, ó Poderoso, desde montões de despojos. � Os de coração valente foram espoliados. A.
� A terra
estremeceu.
160 Tempo Pascal

Comunhão I
A.
� Cantus ID 000000 cf. 1Cor 5,7
�V. Sl 66(65)1b.2.4–6.8–9.16.20

iii a �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
P ascha nostrum Christus est � qui immo-lá-tus Agnus est: í-taque epu- lémur, al-le-lú-ia, al-le- lú-

� �� �

ia.
� �
� � � ����� � �
� �� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Iu-bi- lá-te De- o, omnis ter- ra, � psalmum dí-ci- te gló-ri- æ nómi-nis e- ius, � glo-ri- fi-cá-te laudem
��

� � �� � � � � � � � ��
e- ius. A.
� Pascha nostrum Christus est.

�V. 2. Omnis terra adóret te et psallat tibi, � psalmum dicat nómini tuo. A.
� Pascha nostrum Christum est.

�V. 3. Veníte et vidéte ópera Dei, � terríbilis in adinventiónibus super fílios hóminum. A.
� Pascha nostrum Christum
est.

V
� . 4. Convértit mare in áridam, � et in flúmine pertransíbunt pede; � ibi lætábimur in ipso. A.
� Pascha nostrum
Christum est.

V
� . 5. Benedícite, gentes, Deum nostrum � et audítam fácite vocem laudis eius. A.
� Pascha nostrum Christum est.

�V. 6. Qui pósuit ánimam nostram ad vitam � et non dedit in commotiónem pedes nostros. A.
� Pascha nostrum
Christum est.

�V. 7. Veníte, audíte, � et narrábo, omnes, qui timétis Deum, � quanta fecit ánimæ meæ. A.
� Pascha nostrum Christum
est.

V
� . 8. Benedíctus Deus, qui non amóvit oratiónem meam � et misericórdiam suam a me. A.
� Pascha nostrum Christum
est.
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor 161

iii a �� � � �� �� � ��� � � �� ��� � � �� ���� � ������


��
N ossa Páscoa é Cristo � que é o Cordei-ro imodado: por isso, feste- jemos, a- le-lu-ia, a- le- lu-

� �� �

ia.
� �
� � � ��� ��� �
� �� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Aclamai a Deus, ó terra intei- ra, � ento- ai salmos à glória do seu nome. � Glo-ri- fi-cai- o em seu

� � � � � �� � � � � � � � ��
louvor. A.
� Nossa Páscoa é Cristo.

V
� . 2. Toda a terra vos adore e vos cante salmos, � entoe salmos ao vosso nome! A.
� Nossa Páscoa é Cristo.

�V. 3. Vinde e vede as obras de Deus, � assombroso no que faz pelos filhos dos homens. A.
� Nossa Páscoa é Cristo.

V
� . 4. Ele mudou o mar em terra firme, � e os fez atravessar a pé o rio; � lá nos alegraremos nele. A.
� Nossa Páscoa é
Cristo.

V
� . 5. Bendizei, ó povos, ao nosso Deus, � fazei ouvir em alta voz o seu louvor. A.
� Nossa Páscoa é Cristo.

V
� . 6. Ele preservou nossa alma para a vida, � e não deixou que vacilassem nossos pés. A.
� Nossa Páscoa é Cristo.

�V. 7. Vinde e escutai, � vós todos que temeis a Deus, � e vos contarei quantas coisas ele fez em meu favor. A.
� Nossa
Páscoa é Cristo.

�V. 8. Bendito seja Deus, que não rejeitou minha oração � e não afastou de mim a sua misericórdia. A.
� Nossa Páscoa é
Cristo.

Comunhão II
Ver Vigília Pascal na Noite Santa, página 142.
162 Tempo Pascal

Missa I
Entrada
A.
� Cantus ID 002597 cf. Jo 10,14–15
�V. Sl 23(22)

��� � �� � � � � � �� � � � � ��� � �� � �� � �
�� �
iii a
�� �
E -go sum � pastor bo-nus, qui pasco o-ves me- as, et pro ó-vi-bus me- is pono á-nimam me- am,

���
� � �� �
al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� �
� �� � � � � � � � � � �� � � � �� � � � ��
V
� . 1. Dóminus pascit me, et ni-hil mi- hi dé- e- rit: � in páscu- is vi-rénti-bus me collo-cá- vit. A.
� Ego sum.

�V. 2. Super aquas quiétis edúxit me, � ánimam meam refécit. A.


� Ego sum.

�V. 3. Dedúxit me super sémitas iustítiæ � propter nomen suum. A.


� Ego sum.

V
� . 4. Nam et si ambulávero in valle umbræ mortis, non timébo mala, � quóniam tu mecum es. A.
� Ego sum.

V
� . 5. Virga tua et báculus tuus, � ipsa me consoláta sunt. A.
� Ego sum.

�V. 6. Parásti in conspéctu meo mensam � advérsus eos, qui tríbulant me. A.
� Ego sum.

�V. 7. Impinguásti in óleo caput meum, � et calix meus redúndat. A.


� Ego sum.

V
� . 8. Etenim benígnitas et misericórdia subse �quéntur me � ómnibus diébus vitæ meæ. A.
� Ego sum.

�V. 9. Et inhabitábo in domo Dómini � in longitúdinem diérum. A.


� Ego sum.
Missa I 163

iii a � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� �
E u sou � o bom pastor, que as minhas o-velhas a-pascento, e pe-las minhas o-velhas dou a minha


� � � � � � �� �
vi-da, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
�V. 1. O Senhor é meu pastor, na-da me fal-ta: � em pasta-gens verde- jantes faz-me dei-tar. A.
� Eu sou.

V
� . 2. Para águas repousantes me conduz � e reconforta minha alma. A.
� Eu sou.

�V. 3. Por veredas de justiça me guia, � por amor do seu nome. A.


� Eu sou.

V
� . 4. Mesmo se eu tiver de andar por um vale de sombra mortal, não temerei os males, � porque estais comigo. A.
� Eu
sou.

V
� . 5. O vosso bordão e o vosso cajado, � são eles que me confortam. A.
� Eu sou.

V
� . 6. Diante de mim preparais a mesa � em frente dos que me afligem. A.
� Eu sou.

�V. 7. Com óleo me ungis a cabeça � e meu cálice transborda. A.


� Eu sou.

�V. 8. Pois a bondade e a misericórdia me seguirão � todos os dias de minha vida. A.


� Eu sou.

V
� . 9. E habitarei na casa do Senhor por dias sem fim. A.
� Eu sou.
164 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático I D 1 b

� � V
� . Sl 107(106),1bc.4–9

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- nus, � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia.

�V. 2. Erravérunt in solitúdine, in inaquóso, � viam civitátis habitatiónis non invenérunt. R.


� Allelúia.

�V. 3. Esuriéntes et sitiéntes, � ánima eórum in ipsis defécit. R.


� Allelúia.

V
� . 4. Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularéntur, � et de necessitátibus eórum erípuit eos. R.
� Allelúia.

V
� . 5. Et dedúxit eos in viam rectam, � ut irent in civitátem habitatiónis. R.
� Allelúia.

�V. 6. Confiteántur Dómino propter misericórdiam eius � et mirabília eius in fílios hóminum. R.
� Allelúia.

�V. 7. Quia satiávit ánimam sitiéntem � et ánimam esuriéntem replévit bonis. R.


� Allelúia.
Missa I 165

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Rendei gra-ças ao Senhor, porque e- le é bom, � porque a sua mi- se-ri-córdia é pa-ra sempre!

� � � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia.

V
� . 2. Andaram errantes pela solidão, pela terra seca, � sem encontrar cidade onde habitar. R.
� Aleluia.

�V. 3. Passando fome e sede, � sua alma desfalecia dentro deles. R.


� Aleluia.

V
� . 4. Então clamaram ao Senhor, ao serem atribula �dos, e ele os livrou de suas angústias. R.
� Aleluia.

V
� . 5. Ele os conduziu por um caminho reto, � para que chegassem a uma cidade habitável. R.
� Aleluia.

V
� . 6. Rendam graças ao Senhor pela sua misericórdia, � e por suas maravilhas para com os filhos dos homens.
R.
� Aleluia.

�V. 7. Pois ele saciou a alma sedenta, � e encheu de bens a alma faminta. R.
� Aleluia.
166 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II D 1 b

� � �V. Sl 107(106),1bc.10–16

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- nus, � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia.

�V. 2. Sedéntes in ténebris et umbra mortis, � vincti in mendicitáte et ferro, R.


� Allelúia.

�V. 3. Quia exacerbavérunt elóquia Dei � et consílium Altíssimi sprevérunt. R.


� Allelúia.

V
� . 4. Et humiliávit in labóribus cor eórum, � infirmáti sunt, nec fuit qui adiuváret. R.
� Allelúia.

V
� . 5. Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularéntur, � et de necessitátibus eórum liberávit eos. R.
� Allelúia.

�V. 6. Et edúxit eos de ténebris et umbra mortis � et víncula eórum dirúpit. R.


� Allelúia.

�V. 7. Confiteántur Dómino propter misericórdiam eius � et mirabília eius in fílios hóminum. R.
� Allelúia.

V
� . 8. Quia contrívit portas ǽreas � et vectes férreos confrégit. R.
� Allelúia.
Missa I 167

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Rendei gra-ças ao Senhor, porque e- le é bom, � porque a sua mi- se-ri-córdia é pa-ra sempre!

� � � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia.

V
� . 2. Alguns jaziam nas trevas e na sombra da morte, � prisioneiros na miséria e em fer �ros. R.
� Aleluia.

�V. 3. Porque tinham rejeitado as palavras de Deus � e desprezado o plano do Altíssimo. R.


� Aleluia.

V
� . 4. Ele humilhou seu coração nas fadigas, � eles se enfraqueceram, e não havia quem ajudasse. R.
� Aleluia.

V
� . 5. Então clamaram ao Senhor, ao serem atribulados, � e ele os livrou de suas angústias. R.
� Aleluia.

V
� . 6. Fê-los sair das trevas e da sombra da morte � e quebrou suas cadeias. R.
� Aleluia.

�V. 7. Rendam graças ao Senhor pela sua misericórdia, � por suas maravilhas em favor dos filhos dos homens.
R.
� Aleluia.

�V. 8. Ele arrombou as portas de bronze � e despedaçou as trancas de ferro. R.


� Aleluia.
168 Tempo Pascal

Aleluia
V
� . Sl 107(106),1bc.8.9.16.22.32

� � � � � � � � � � � � � � �� �
viii G

A l- le- lú-ia, al-le- lú- ia, al-le-lú-ia. � �


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quón- i- am bo- nus, � quón- i- am in sǽcu- lum mi- se- ri- cordi- a e- ius.

� � � � � ��
A.
� Al-le- lú-ia.

�V. 2. Confiteántur Dómino propter misericórdiam eius � et mirabília eius in fílios hóminum. A.
� Allelúia.

�V. 3. Quia satiávit ánimam sitiéntem � et ánimam esuriéntem replévit bonis. A.


� Allelúia.

V
� . 4. Quia contrívit portas ǽreas � et vectes férreos confrégit. A.
� Allelúia.

V
� . 5. Et sacríficent sacrifícium laudis � et annúntient ópera eius in exsultatióne. A.
� Allelúia.

�V. 6. Et exáltent eum in ecclésia plebis � et in convéntu seniórum laudent eum. A.


� Allelúia.
Missa I 169

viii G � � � � � � � � � � � � � � �� �
A - le- lu-ia, a-le- lu- ia, a-le-lu-ia.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � � �� �
�V. 1. Rendei gra-ças ao Senhor, porque e-le é bom, � porque a su- a mi-se-ri-córdi- a é pa-ra sempre!

� � � � � ��
A.
� A-le- lu- ia.

V
� . 2. Rendam graças ao Senhor pela sua misericórdia, � e por suas maravilhas para com os filhos dos homens.
A.
� Aleluia.

�V. 3. Pois ele saciou a alma sedenta, � e encheu de bens a alma faminta. A.
� Aleluia.

V
� . 4. Ele arrombou as portas de bronze � e despedaçou as trancas de ferro. A.
� Aleluia.

V
� . 5. Ofereçam-lhe um sacrifício de louvor, � e proclamem suas obras com alegria. A.
� Aleluia.

V
� . 6. Exaltem-no na assembleia do povo, � e o louvem na reunião dos anciãos. A.
� Aleluia.
170 Tempo Pascal

Ofertório
A.
� Cantus ID 001254 cf. Sl 63(62),2
�V. Sl 63(62),2–5

vii a
� � � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
A d te de lu-ce� � ví-gi-� lo, De- us, ut ví-de- am � virtú-tem� tu- am, al-le-lú-ia.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� ��

�V. 1. Si- tí-vit in te á-nima me- a, � te de-si-de-rá-vit ca- ro me- a. A.
� Ad te de lu-ce. Flexa: sem

� � � � � � � ��
á- gua. �

�V. 2. In terra desérta et árida et inaquósa, � sic in sancto appárui tibi, � ut vidérem virtútem tuam et glóriam tuam.
A.
� Ad te de luce.

�V. 3. Quóniam mélior est misericórdia tua super vitas, � lábia mea laudábunt te. A.
� Ad te de luce.

V
� . 4. Sic benedícam te in vita mea � et in nómine tuo levábo manus meas. A.
� Ad te de luce.
Missa I 171

vii a
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
D esde a auro-ra �� vi- gi- o, � ó Deus, pa- ra ver o vosso� poder,� a-le-lu-ia.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� �

�V. 1. Minha alma tem se- de de vós; � por vós de- se- ja mi- nha car- ne. A.
� Desde a auro- ra.

� � � � � � � � ��
Flexa: sem á- gua. �

V
� . 2. Numa terra deserta, seca, sem água. � Assim me apresentei no santuário � para contemplar o vosso poder e a
vossa glória. A.
� Desde a aurora.

�V. 3. Pois vossa misericórdia vale mais do que a vida � e vos louvarão meus lábios. A.
� Desde a aurora.

V
� . 4. Assim vos bendirei enquanto viver � e erguerei minhas mãos no vosso nome. A.
� Desde a aurora.
172 Tempo Pascal

Comunhão
A.
� Cantus ID 005139 cf. Sl 76(75),9–10
V
� . Sl 16(15),1b.2–4a.5–11

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
vii a

I n Ga-li-lǽ- a � Ie-sum vi-dé-bi-tis sic-ut� di-xit vo-bis, al- le-lú-ia. � �



� �� � � �� � �� �� � �� � � �� � � � � � � �� �� � � �
�V. 1. Conserva me, De- us, quó- ni- am spe- rá- vi in te. � Di- xi Dómi- no: “Dómi- nus me- us es tu, �

� �
� � � � � � � � � � �� � � � � � ��
bonum mi-hi non est si-ne te.” A.
� In Ga- li-lǽ- a.

�V. 2. In sanctos, qui sunt in terra, ínclitos viros, � omnis volúntas mea in eos. A.
� In Galilǽa.

�V. 3. Multiplicántur dolóres eórum, � qui post deos aliénos acceleravérunt. A.


� In Galilǽa.

V
� . 4. Dóminus pars hereditátis meæ et cálicis mei: � tu es qui détines sortem meam. A.
� In Galilǽa.

V
� . 5. Funes cecidérunt mihi in præcláris; ínsuper et heréditas mea speciósa est mihi. A.
� In Galilǽa.

�V. 6. Benedícam Dóminum, qui tríbuit mihi intelléctum; � ínsuper et in nóctibus erudiérunt me renes mei. A.
� In
Galilǽa.

�V. 7. Proponébam Dóminum in conspéctu meo semper; � quóniam a dextris est mihi, non commovébor. A.
� In
Galilǽa.

V
� . 8. Propter hoc lætátum est cor meum, � et exsultavérunt præcórdia mea; � ínsuper et caro mea requiéscet in spe.
A.
� In Galilǽa.

�V. 9. Quóniam non derelínques ánimam meam in inférno � nec dabis sanctum tuum vidére corruptiónem. A.
� In
Galilǽa.

�V. 10. Notas mihi fácies vias vitæ, � plenitúdinem lætítiæ cum vultu tuo, � delectatiónes in déxtera tua usque in finem.
A.
� In Galilǽa.
Missa I 173

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
vii a

N a Ga-li-lei- a � Je-sus vós ve-reis co�mo e-le vos dis-se, a- le-lu-ia. � � ��


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � �� � ��
�V. 1. Guardai-me, ó Deus, porque em vós espe- ro. � Eu disse ao Senhor: “Sois vós o meu Senhor, �
� �

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
fo-ra de vós não tenho bem algum”. A.
� Na Ga- li-lei- a.

V
� . 2. Aos santos, que estão na terra, pessoas honradas, � vai toda a minha estima. A.
� Na Galileia.

�V. 3. Multiplicam-se as dores daqueles � que correm atrás de outros deuses. A.


� Na Galileia.

V
� . 4. Senhor, porção de minha herança e minha taça, � vós tendes na mão a parte que me cabe. A.
� Na Galileia.

V
� . 5. Para mim as cordas caíram em terrenos aprazíveis; � sim, minha herança é preciosa para mim. A.
� Na Galileia.

V
� . 6. Bendigo ao Senhor, que me deu inteligência; � sim, até de noite ensinam-me os meus rins. A.
� Na Galileia.

�V. 7. Eu sempre tinha o Senhor ante meus olhos; � porque ele está à minha direita, não serei abalado. A.
� Na Galileia.

�V. 8. Por isso, alegrou-se meu coração, � minhas entranhas exultaram, � e minha carne repousa na esperança. A.
� Na
Galileia.

V
� . 9. Pois não abandonareis minha alma nos infernos, � e não permitireis que vosso santo veja a corrupção. A.
� Na
Galileia.

�V. 10. Vós me fareis conhecer os caminhos da vida, � a plenitude da alegria com a vossa face, � as delícias à vossa direita,
para sempre. A. � Na Galileia.
174 Tempo Pascal

Missa II
Entrada
A.
� Cantus ID 005139 cf. Sl 76(75),9–10
�V. Sl 98(97)

� � � � � � � � � � � �� � � � � �
vii a �� � � � � � � � � � � � � � � �
C antá-te Dómi-� no � �cánti-cum no- vum: laus e- ius ab extrémis terræ, al-le-lú-ia.

� � � � � � � �� ��� � � ��
� �� � � �� � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Salvá- vit si- bi déxte- ra e- ius, � et brácchi- um sanc- tum e- ius. A.
� Cantá- te Dómi- no. Flexa:

� � � � � � � ��
ma- nu, �

�V. 2. Notum fecit Dóminus salutáre suum, � in conspéctu géntium revelávit iustítiam suam. A.
� Cantáte Dómino.

�V. 3. Recordátus est misericórdiæ suæ � et veritátis suæ dómui Israel. A.


� Cantáte Dómino.

V
� . 4. Vidérunt omnes términi terræ � salutáre Dei nostri. A.
� Cantáte Dómino.

V
� . 5. Iubiláte Deo, omnis terra; � erúmpite, exsultáte et psállite. A.
� Cantáte Dómino.

�V. 6. Psállite Dómino in cíthara, � in cíthara et voce psalmi. A.


� Cantáte Dómino.

�V. 7. In tubis ductílibus et voce tubæ córneæ, � iubiláte in conspéctu regis Dómini. A.
� Cantáte Dómino.

V
� . 8. Sonet mare et plenitúdo eius, � orbis terrárum et qui hábitant in eo. A.
� Cantáte Dómino.

�V. 9. Flúmina plaudent manu, � simul montes exsultábunt � a conspéctu Dómini, quóniam venit iudicáre terram.
A.
� Cantáte Dómino.

�V. 10. Iudicábit orbem terrárum in iustítia � et pópulos in æquitáte. A.


� Cantáte Dómino.
Missa II 175

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
vii a

C antai ao Senhor � um� cânti-co� no- vo, ento-ai louvo-res� dos �confins da terra, a-le-lu-ia.
� � � � � � ��� ��� �� �� � �� ���
� � � � � �� � � � � � �� �
�V. 1. A su- a destra e o seu bra- ço san- to � alcança-ram-lhe o tri- un- fo. A.
� Cantai ao Senhor.

� � � � � � � ��
Flexa: pal-mas, �

V
� . 2. O Senhor manifestou sua salvação, � diante das nações revelou sua justiça. A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 3. Lembrou-se da sua misericórdia � e da sua fidelidade para com a casa de Israel �. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 4. Todos os confins da terra viram � a salvação que vem do nosso Deus �. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 5. Aclamai a Deus, terra inteira, � prorrompei em cantos, exultai e salmodiai �. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 6. Cantai salmos ao Senhor com a cítara, � com a cítara e ao som da música. A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 7. Com as trombetas e ao som da corneta, � aclamai diante do Rei, o Senhor �. A.


� Cantai ao Senhor.

�V. 8. Reboe o mar e tudo o que nele existe, � o orbe da terra e os que o habi �tam. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 9. Os rios batam palmas � e juntos exultem os montes, diante do Senhor, � porque ele vem julgar a terra.
A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 10. Ele julgará o mundo com justiça � e os povos, com retidão �. A.
� Cantai ao Senhor.
176 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático I D 1 b

� � �V. Sl 107(106),1bc.17–22

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- nus, � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia.

�V. 2. Stulti facti sunt in via iniquitátis suæ � et propter iniustítias suas afflícti sunt. R.
� Allelúia.

�V. 3. Omnem escam abomináta est ánima eórum, � et appropinquavérunt usque ad portas mortis. R.
� Allelúia.

V
� . 4. Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularéntur, � et de necessitátibus eórum liberávit eos. R.
� Allelúia.

V
� . 5. Misit verbum suum et sanávit eos � et erípuit eos de interitiónibus eórum. R.
� Allelúia.

�V. 6. Confiteántur Dómino propter misericórdiam eius � et mirabília eius in fílios hóminum. R.
� Allelúia.

�V. 7. Et sacríficent sacrifícium laudis � et annúntient ópera eius in exsultatióne. R.


� Allelúia.
Missa II 177

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Rendei gra-ças ao Senhor, porque e- le é bom, � porque a sua mi- se-ri-córdia é pa-ra sempre!

� � � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia.

V
� . 2. Insensatos no caminho da sua iniquidade, � foram atormentados por causa das suas injustiças. R.
� Aleluia.

�V. 3. Recusavam toda espécie de alimento � e chegaram às portas da morte. R.


� Aleluia.

V
� . 4. Então clamaram ao Senhor, ao serem atribulados, � e ele os livrou de suas angústias. R.
� Aleluia.

V
� . 5. Enviou sua palavra para curá-los � e livrou-os de sua destruição. R.
� Aleluia.

V
� . 6. Rendam graças ao Senhor pela sua misericórdia, � por suas maravilhas em favor dos filhos dos homens.
R.
� Aleluia.

�V. 7. Ofereçam-lhe um sacrifício de louvor, � e proclamem suas obras com alegria. R.


� Aleluia.
178 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II D 1 b

� � �V. Sl 107(106),1bc.23–32

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Confi- témi- ni Dómi- no, quó- ni- am bo- nus, � quó- ni- am in sǽcu- lum mi- se- ri- córdi- a e- ius.

� � � � � � � � � � �� �
R.
� Alle-lú- ia, al-le-lú-ia.

�V. 2. Qui descéndunt mare in návibus, � faciéntes operatiónem in aquis multis. R.


� Allelúia.

�V. 3. Ipsi vidérunt ópera Dómini � et mirabília eius in profúndo. R.


� Allelúia.

V
� . 4. Dixit et excitávit spíritum procéllæ, � et exaltáti sunt fluctus eius. R.
� Allelúia.

� . 5. Ascéndunt usque ad cælos ’ et descéndunt usque ad abýssos; � ánima eórum in malis tabescébat. R.
V � Allelúia.

�V. 6. Turbáti sunt et moti sunt sicut ébrius, � et omnis sapiéntia eórum devoráta est. R.
� Allelúia.

�V. 7. Et clamavérunt ad Dóminum, cum tribularéntur, � et de necessitátibus eórum edúxit eos. R.


� Allelúia.

V
� . 8. Et státuit procéllam eius in auram, � et tacuérunt fluctus eius. R.
� Allelúia.

�V. 9. Eles alegraram-se ao vê-las silenciosas, � e assim chegaram ao porto que desejavam. R.
� Aleluia.

�V. 10. Confiteántur Dómino propter misericórdiam eius � et mirabília eius in fílios hóminum; R.
� Allelúia.

�V. 11. Et exáltent eum in ecclésia plebis � et in convéntu seniórum laudent eum. R.
� Allelúia.
Missa II 179

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �

�V. 1. Rendei gra-ças ao Senhor, porque e- le é bom, � porque a sua mi- se-ri-córdia é pa-ra sempre!

� � � � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia.

V
� . 2. Os que descem ao mar em navios � os que fazem comércio nas grandes águas. R.
� Aleluia.

�V. 3. Contemplam as obras do Senhor � e as suas maravilhas em alto mar. R.


� Aleluia.

V
� . 4. Quando ele fala, excita um vento impetuoso, � que levanta para o alto suas ondas. R.
� Aleluia.

V
� . 5. Eles sobem até os céus e descem até as profundezas; � enquanto sua alma desfalece no meio dos males. R.
� Aleluia.

V
� . 6. Eles se perturbam e cambaleiam como bêbados, � e toda a sua perícia desaparece. R.
� Aleluia.

�V. 7. Então clamaram ao Senhor, ao serem atribulados, � e ele os livrou de suas angústias. R.
� Aleluia.

�V. 8. Ele fez parar a tempestade, transformando-a em calmaria, � e as ondas de aquietaram. R.


� Aleluia.

V
� . 9. Ofereçam-lhe um sacrifício de louvor, � e proclamem suas obras com alegria. R.
� Aleluia.

�V. 10. Rendam graças ao Senhor pela sua misericórdia, � por suas maravilhas em favor dos filhos dos homens.
R.
� Aleluia.

V
� . 11. Exaltem-no na assembleia do povo, � e o louvem na reunião dos anciãos. R.
� Aleluia.

Aleluia
Ver Missa I para o Tempo Pascal, página 168.
180 Tempo Pascal

Ofertório
A.
� Cantus ID 000000 cf. Sl Sl 47(46),2
�V. Sl 47(46),3–5.7

vii a
� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
I u-bi- lá-te De- o � in vo- ce exsul-ta-ti- ó-nis, al-le-lú-ia.
� � �� � �
� ��� �� � � � � � � �
� � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 1. Quó- ni- am Dómi- nus excélsus, terrí- bi- lis, � Rex magnus super om- nem ter- ram. A.
� Iu- bi- lá- te

� � � ��
De- o.

�V. 2. Subiécit pópulos nobis � et gentes sub pédibus nostris. A.


� Iubiláte Deo.

�V. 3. Elégit nobis hereditátem nostram, � glóriam Iacob, quem diléxit. A.


� Iubiláte Deo.

V
� . 4. Psállite Deo, psállite; � psállite regi nostro, psállite. A.
� Iubiláte Deo.
Missa II 181

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � �
vii a

A -clamai a Deus � com vo- zes ju-bi- lo-� sas, a-le-� lu-ia. � �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��

�V. 1. Pois o Senhor, o Altís-simo, a e-le se de-ve o temor, � é o grande rei sobre toda a ter- ra.

� � � � ��
��
A.
� Aclamai a Deus.

V
� . 2. Ele sujeitou a nós os povos, � pôs as nações sob nossos pés �. A.
� Aclamai a Deus.

�V. 3. Escolheu para nós a nossa herança, � o orgulho de Jacó, a quem ele a �ma. A.
� Aclamai a Deus.

V
� . 4. Cantai salmos a Deus, cantai, � cantai ao nosso rei, cantai �. A.
� Aclamai a Deus.
182 Tempo Pascal

Comunhão
A.
� Cantus ID 001764 cf. Sl 96(95),2
V� . Sl 96(95),1.3.6–13

ii D
� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
C anta-te Dómi-no, � et be-� ne-dí-ci-te nómi-ni e-ius,� al-le-lú-ia.�
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �� �
V� . 1. Cantá-te Dómi-no cánti-cum no- vum, � cantá-te Dómi-no, omnis ter- ra. A.
� Cantá-te Dómi-no.

� � � � � � � � � ��
Flexa: popu-ló- rum, �

�V. 2. Annuntiáte inter gentes glóriam eius, � in ómnibus pópulis mirabília eius. A.
� Cantáte Dómino.

�V. 3. Magnificéntia et pulchritúdo in conspéctu eius, � poténtia et decor in sanctuário eius. A.


� Cantáte Dómino.

V
� . 4. Afférte Dómino, famíliæ populórum, � afférte Dómino glóriam et poténtiam, � afférte Dómino glóriam nóminis
eius. A.
� Cantáte Dómino.

V
� . 5. Tóllite hóstias et introíte in átria eius, � adoráte Dóminum in splendóre sancto. A.
� Cantáte Dómino.

�V. 6. Contremíscite a fácie eius, univérsa terra; � dícite in géntibus: “Dóminus regnávit!”. A.
� Cantáte Dómino.

�V. 7. Etenim corréxit orbem terræ, qui non commovébitur; � iudicábit pópulos in æquitáte. A.
� Cantáte Dómino.

V
� . 8. Læténtur cæli, et exsúltet terra, � sonet mare et plenitúdo eius; � gaudébunt campi et ómnia, quæ in eis sunt.
A.
� Cantáte Dómino.

�V. 9. Tunc exsultábunt ómnia ligna silvárum � a fácie Dómini, quia venit, � quóniam venit iudicáre terram.
A.
� Cantáte Dómino.

�V. 10. Iudicábit orbem terræ in iustítia � et pópulos in veritáte sua. A.


� Cantáte Dómino.
Missa II 183

ii D
� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
C antai ao Senhor � e bendi-� zei o seu nome, � a-le-lu-ia. �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �� �
V� . 1. Cantai ao Senhor um canto no- vo, � cantai ao Senhor, ó terra intei- ra! A.
� Cantai ao Senhor.

� � � � � � � ��
Flexa: po- vos, �

V
� . 2. Proclamai entre as nações a sua glória, � entre todos os povos, as suas maravilhas! A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 3. Majestade e magnificência estão diante dele, � poder e esplendor estão no seu santuário. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 4. Tributai ao Senhor, ó famílias dos povos, � tributai ao Senhor poder e glória, � tributai ao Senhor a glória do seu
nome! A.� Cantai ao Senhor.

V
� . 5. Trazei oferendas e entrai nos seus átrios, � adorai o Senhor em seu santo esplendor. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 6. Treme diante dele, ó terra inteira. � Dizei entre as nações: “O Senhor reina!” A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 7. Ele consolidou o orbe da terra, para que não vacile. � Ele julgará os povos com retidão! A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 8. Alegrem-se os céus e exulte a terra, � reboe o mar e tudo o que ele contém; � rejubilem os campos e tudo o que
neles existe. A.
� Cantai ao Senhor.

V
� . 9. Então exultarão todas as árvores das matas � diante do Senhor, porque ele vem! � Ele vem julgar a terra.
A.
� Cantai ao Senhor.

�V. 10. Julgará o orbe da terra com justiça � e, na sua verdade, os povos. A.
� Cantai ao Senhor.
184 Tempo Pascal

Ascensão do Senhor
Solenidade

Entrada
A.
� Cantus ID 005458 cf. At 1,11
�V. Sl 68(67),2.5–6b–7a.8–9.19a.20.33b–34a

vii a
� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
V i- ri Ga- li- lǽ- i, � quid aspí-ci- tis in cæ- lum-? Hic Ie-sus, qui assúmptus est a vo-bis in cæ-lum,

� � � � � � � � � �� �
sic vé-ni- et, al-le-lú-ia.
�� � �
� � � � �� � � � � � � � �� ��� � � � �� � �� � �� � � ���
�V. 1. Ex- súrgit De- us, et dis- si- pántur i- nimí- ci e- ius; � et fú- gi- unt, qui odé- runt e- um, a fá- ci- e
� �
� � � � �� � � �� � � � � � � � � � ��
��
e- ius. A.
� Vi- ri Ga- li- lǽ- i. Flexa: e- ius �

�V. 2. Cantáte Deo, psalmum dícite nómini eius; � iter fácite ei, qui fertur super nubes: � Dóminus nomen illi.
A.
� Viri Galilǽi.

�V. 3. Deus in habitáculo sancto suo. � Deus, qui inhabitáre facit desolátos in domo. A.
� Viri Galilǽi.

V
� . 4. Deus, cum egrederéris in conspéctu pópuli tui, � cum pertransíres in desérto. A.
� Viri Galilǽi.

V
� . 5. Deus, cum egrederéris in conspéctu pópuli tui, � cum pertransíres in desérto. A.
� Viri Galilǽi.

�V. 6. Étiam cæli distillavérunt � a fácie Dei Sínai, a fácie Dei Israel. A.
� Viri Galilǽi.

�V. 7. Ascendísti in altum, captívam duxísti captivitátem; � accepísti in donum hómines. A.


� Viri Galilǽi.

V
� . 8. Benedíctus Dóminus die cotídie; � portábit nos Deus salutárium nostrórum. A.
� Viri Galilǽi.

�V. 9. Psállite Deo, qui fertur super cælum cæli � ad oriéntem; A.


� Viri Galilǽi.
Ascensão do Senhor 185

vii a
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
H omens da Ga- li-lei- a, � por que olhais para o céu? Esse Je-sus, que foi e-le-vado de vós ao

� � � � � � � � � � � �� �
céu, assim vi-rá, a-le-lu-ia.
� �
� � �
� � ��� � � ���� � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Deus se le-vanta! Seus i-nimi-gos se disper- sam � e fo-gem da su- a fa-ce os que o odei- am.

� � � � �� � � �� � � � � � � ��
A.
� Homens da Ga- li-lei- a. Flexa: no- me �

V
� . 2. Cantai a Deus, cantai salmos ao seu nome, � Abri caminho para aquele que cavalga nas nuvens: � “Senhor” é o
seu nome. A.
� Homens da Galileia.

�V. 3. Assim é Deus na sua santa morada. � Deus dá morada aos desamparados. A.
� Homens da Galileia.

V
� . 4. Ó Deus, quando saístes à frente do vosso povo, � e quando atravessastes o deserto, tremeu a terra. A.
� Homens
da Galileia.

V
� . 5. Ó Deus, quando saístes à frente do vosso povo, � e quando atravessastes o deserto, tremeu a terra. A.
� Homens
da Galileia.

V
� . 6. E os céus se derramaram diante da face do Deus do Sinai, � diante do Deus de Israel. A.
� Homens da Galileia.

�V. 7. Subistes para as alturas, levanto cativo o cativeiro: � recebestes seres humanos como tributo. A.
� Homens da
Galileia.

�V. 8. Bendito seja o Senhor, dia por dia; � ele nos conduzirá, o Deus da nossa salvação. A.
� Homens da Galileia.

V
� . 9. Salmodiai a Deus, àquele que cavalga os céus, � os céus eternos. A.
� Homens da Galileia.
186 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático I
�V. Sl 47(46)

� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � � �
�V. 1. Omnes gentes, pláudi- te má- ni- bus, � iu- bi- tá- te De- o in vo- ce exsulta- ti- ó- nis. R.
� A- le- lu- ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
�V. 2. Quó- ni- am Dómi-nus al-tís-simus, terrí-bi- lis, � rex magnum super omnem terram. R.
� A-le-lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � �
�� � � � � �� � � � � � �� � �
V
� . 3. Subié-cit pópu-los no-bis, � et gentes sub pé-di-bus nostris. R. � A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
V
� . 4. E- lé- git no- bis de- re- de- tá- tem nostram, � gló- ri- am Ia- cob quem di- lé- xit. R.
� A- le- lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � �� �
V
� . 5. Ascéndit De- us in iú-bi- lo, � et Dómi-nus in vo-ce tubæ. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ���� ����
� � � � � � �
V
� . 6. Psál- li- te De- o, psál-li- te, � psál-li- te re-gi nostro, psál-li- te. R.
� A-le-lu- ia, a- le-lu-ia, a- le- lu-

� ��
� �
ia!

� � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � �
V
� . 7. Quó-ni- am rex omnis terræ De- us, � psál-li-te sa-pi- énter. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
Ascensão do Senhor 187

� �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � �� � � � � � � � �
�V. 8. Regná- bit De- us super gentes, � De- us se- det super se- dem sanctam su- am. R.
� A- le- lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 9. Prínci-pes popu-ló-rum congre-gá-vit sunt � cum pópu-lo De- i Abra-ham. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� ���� �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � �
�V. 10. Quó- ni- am De- i sunt scu- ta terræ: � ve- heménter e- le- vá- tus est. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia,

��
� � � ��
a- le- lu-ia!
188 Tempo Pascal

� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � �
V
� . 1. Po-vos todos, ba-tei palmas, � aclamai a Deus com um canto ju-bi- lo-so! R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
� � � �
V� . 2. Pois o Senhor, o Altís- simo, a e- le se de- ve o temor, � é o grande rei sobre toda a ter- ra.

� � � � � � � � � � ��
� � � � �
R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � �
V
� . 3. E-le su-jeitou a nós os po-vos, � pôs as nações sob nossos pés. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
V� . 4. Es-colheu pa-ra nós a nossa he-rança, � o orgulho de Ja-có, a quem e-le ama. R.
� A-le-lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � �
V
� . 5. Deus sobe entre aclamações, � o Senhor, ao som da trombe-ta. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � ��������
� � �� � � � �
V
� . 6. Cantai salmos a Deus cantai, � cantai ao no-so rei, cantai. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-

� ��
� �
ia!

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � �
V
� . 7. Pois Deus é o rei de toda a terra, � cantai-lhe salmos com arte. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
V
� . 8. Deus reina sobre as nações, � está sentado no seu trono santo. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia,
Ascensão do Senhor 189

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � �
V
� . 9. Os prínci-pes dos po-vos se re- u-ni-ram � com o po-vo do Deus de Abra-ão. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-

� ��
� �
ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
�V. 10. Pois a Deus pertencem os escudos da terra � e- le é imensamente excel- so. R.
� A- le- lu- ia,

� ����
� � � � ��
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
190 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II

� � �V. Sl 24(23),3.7–8a.9–10

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
V
� . 1. Quis ascéndet in montem Dómi- ni, � aut quis sta- bit in lo- co sancto e- ius? R.
� Alle- lú- ia,

� � � � � ��
al-le-lú- ia.

�V. 2. Attóllite, portæ, cápita vestra, ’ et elevámini, portæ æternáles, � et introíbit rex glóriæ. R.
� Allelúia.

�V. 3. Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus fortis et potens. R.


� Allelúia.

� . 4. Attóllite, portæ, cápita vestra, ’ et elevámini, portæ æternáles, � et introíbit rex glóriæ. R.
V � Allelúia.

V
� . 5. Quis est iste rex glóriæ? � Dóminus virtútum ipse est rex glóriæ. R.
� Allelúia.
Ascensão do Senhor 191

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. Quem su- bi- rá ao monte do Senhor � ou quem perma- ne- ce- rá no seu santo lugar?

� � � � � � � � � � ��
R.
� A-le-lu-ia, a-le-lu- ia.

� . 2. Levantai, ó portas, vossos frontões, ’ levantai-vos, portas eternas, � para que entre o rei da glória! R.
V � Aleluia.

�V. 3. Quem é este rei da glória? � É o Senhor, o forte e poderoso. R.


� Aleluia.

� . 4. Levantai, ó portas, vossos frontões, ’ levantai-vos, portas eternas, � para que entre o rei da glória! R.
V � Aleluia.

V
� . 5. Quem é este rei da glória? � O Senhor do universo, é ele o rei da glória. R.
� Aleluia.
192 Tempo Pascal

Ofertório
A.
� Cantus ID 001490 cf. Sl 47(46),6
�V. Sl 47(46),2–3.7.9

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
iv A

A -scéndit De- us � in �iu-bi-la- ti- óne, et Dómi-nus in vo-ce tu-bæ, � al-le-lú-ia.


� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � ��
�V. 1. Omnes gentes, plaudí-te má-ni-bus, � iu-bi- lá-te De- o in vo-ce exsulta-ti- ó- nis. A.
� Ascéndit De- us.

�V. 2. Quóniam Dóminus altíssimus, terríbilis, � rex magnus super omnem terram. A.
� Ascéndit Deus.

�V. 3. Psállite Deo, psállite; � psállite regi nostro, psállite. A.


� Ascéndit Deus.

V
� . 4. Regnávit Deus super gentes, � Deus sedet super sedem sanctam suam. A.
� Ascéndit Deus.
Ascensão do Senhor 193

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
iv A
� � � � � �
S ubiu Deus � entre� aclamações; o Senhor, ao som da trombe- ta,� �
a-le-lu-ia.

� �� �� � � �� � � �� �� � � � � � � ��� � �� � � �� � �
�V. 1. Po-vos todos, ba-tei pal- mas, � aclamai a Deus com um canto ju-bi-lo- so! A.
� Subiu Deus.

V
� . 2. Pois o Senhor, o Altíssimo, a ele se deve o temor, � é o grande rei sobre toda a terra. A.
� Subiu Deus.

�V. 3. Cantai salmos a Deus, cantai, � cantai ao nosso rei, cantai. A.


� Subiu Deus.

V
� . 4. Deus reina sobre as nações, � Deus está sentado no seu trono santo. A.
� Subiu Deus.
194 Tempo Pascal

Comunhão
A.
� Cantus ID 004853 cf. Sl 110(109),1
�V. 110(109) 1b–5.7

� � � ��� ���
� � � � � � �� �
ig
� � �
S e- de a dextris me-� is, � di-� xit Dómi-nus Domi-no me- o, al-� le- lú-ia.
�� � � ��
� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�� � � � ��
�V. 1. Do- nec ponam i- ni- mí- cos tu- os � sca- béllum pedum tu- ó- rum. A. � Se- de a dextris me- is.

� � � � � � � ��
Flexa: tu- æ, �

�V. 2. Virgam poténtiæ tuæ emittet Dóminus ex Sion: � dominare in medio inimicórum tuórum. A.
� Sede a dextris
meis.

�V. 3. Tecum principátus in die virtútis tuæ, � in splendóribus sanctis, � ex útero matutíni velut rorem génui te.
A.
� Sede a dextris meis.

V
� . 4. Iurávit Dóminus et non pænitébit eum: � “Tu es sacérdos in ætérnum secúndum órdinem Melchísedech”.
A.
� Sede a dextris meis.

V
� . 5. Dóminus a dextris tuis, � conquassábit in die iræ suæ reges. A.
� Sede a dextris meis.

�V. 6. De torrénte in via bibet, � proptérea exaltábit caput. A.


� Sede a dextris meis.
Ascensão do Senhor 195

� � � � � � � � �
� � � � � �� �
ig
� � � �
S en-ta-te à minha di-rei-� ta — �� disse o Senhor ao meu senhor,
�� � � � ��

a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�� � � � � � ��
�V. 1. “A-té que eu fa-ça de teus i- nimi- gos � o estrado dos teus pés”. A.
� Sen-ta-te à minha di-rei-ta.

� � � � � � � � ��
Flexa: poder: �

V
� . 2. De Sião o Senhor estenderá o cetro do teu poder: � domina no meio dos teus inimigos. A.
� Senta-te à minha
direita.

�V. 3. Contigo está o principado no dia do teu poder: � entre santos esplendores, � do seio, antes da aurora eu te gerei.
A.
� Senta-te à minha direita.

V
� . 4. O Senhor jurou e não se arrependerá: � “Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec”.
A.
� Senta-te à minha direita.

V
� . 5. O Senhor está à tua direita: � ele esmagará os reis no dia da sua ira. A.
� Senta-te à minha direita.

V
� . 6. Beberá da torrente no caminho: � por isso, levantará a cabeça. A.
� Senta-te à minha direita.
196 Tempo Pascal

Domingo de Pentecostes
Solenidade

Entrada
A.
� Cantus ID 002442 cf. At 2,1
�V. Sl 104(103),1a.30–31.33–35

iii a �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� �� ��
D um comple-réntur� � di- es� Pente-cóstes, e-rant omnes pá-ri-ter di-céntes, al-le-�lú-ia.
� � � � � ��� �� � � � � �� � ��� � � � � ���
� � � �� ��
�V. 1. Bé- ne- dic á- nima me- a Dómi- no: � Dómi- ne De- us, magni- fi- cá- tus es ve- hemén- ter. A.
� Dum

� � � � � �� �� � � � � � � �
comple-réntur. Flexa: ter- ra, �

�V. 2. Emíttes spíritum tuum, et creabúntur, � et renovábis fáciem terræ. A.


� Dum compleréntur.

�V. 3. Sit glória Dómini in sǽculum; � lætétur Dóminus in opéribus suis. A.


� Dum compleréntur.

V
� . 4. Cantábo Dómino in vita mea, � psallam Deo meo quámdiu sum. A.
� Dum compleréntur.

V
� . 5. Iucúndum sit ei elóquium meum, � ego vero delectábor in Dómino. A.
� Dum compleréntur.

�V. 6. Defíciant peccatóres a terra, � et iníqui ita ut non sint. � Bénedic, ánima mea, Dómino. A.
� Dum compleréntur.
Domingo de Pentecostes 197

� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
iii a
� � ��
Q uando chegou � o di-� a de Pe� nte-costes, esta-vam todos re- u-ni-dos em o-ração, a- le-� lu-ia.
� � � � � � �� �� �� � � � � � � � � � � � � � � �
� � � �� �
�V. 1. Bendi- ze, minha alma, ao Se- nhor! � Senhor, meu Deus, como sois imensamente gran- de!

� � �� � � �� � � � � � � �
� � ��
A.
� Quando chegou. Flexa: pe-cado- res, �

V
� . 2. Enviais vosso espírito, tudo é criado � e renovais a face da terra. A.
� Quando chegou.

�V. 3. A glória do Senhor seja para sempre; � alegre-se o Senhor em suas obras. A.
� Quando chegou.

V
� . 4. Cantarei ao Senhor por toda a minha vida; � salmodiarei ao meu Deus, enquanto eu existir. A.
� Quando chegou.

V
� . 5. Seja-lhe agradável meu poema; � eu, porém, me alegrarei no Senhor. A.
� Quando chegou.

V
� . 6. Desapareçam da terra os pecadores, � e os ímpios, que não existam mais! � Bendize, minha alma, ao Senhor!
A.
� Quando chegou.
198 Tempo Pascal

Entrada (opcional)
A.
� Cantus ID 004998 cf. Sb 1,7
�V. Sl 104(103),1a.30–31.33–35

viii G � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
��
S pí-ri- tus Dómi-ni � re�plé-vit orbem terrá-rum, al- le-lú-ia.
� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � ��
� �
�V. 1. Bé- ne- dic, á- nima me- a, Dómi- no: � Dómi- ne De- us me- us, magni- fi- cá- tus es ve- hemén- ter.

� � � ��
� � � � � � � � �
�� �
A.
� Spí- ri- tus Dómi- ni. Flexa: ter- ra, �

�V. 2. Emíttes spíritum tuum, et creabúntur, � et renovábis fáciem terræ. A.


� Spíritus Dómini.

�V. 3. Sit glória Dómini in sǽculum; � lætétur Dóminus in opéribus suis. A.


� Spíritus Dómini.

V
� . 4. Cantábo Dómino in vita mea, � psallam Deo meo quámdiu sum. A.
� Spíritus Dómini.

V
� . 5. Iucúndum sit ei elóquium meum, � ego vero delectábor in Dómino. A.
� Spíritus Dómini.

�V. 6. Defíciant peccatóres a terra, � et iníqui ita ut non sint. � Bénedic, ánima mea, Dómino. A.
� Spíritus Dómini.
Domingo de Pentecostes 199

viii G � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
O Espí-ri- to do Senhor � encheu� a ter-ra intei-ra, a- le-lu-ia.
� � � �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��

�V. 1. Bendi- ze, minha alma, ao Senhor! � Senhor, meu Deus, como sois imensamente gran- de!

� � �
� � �
� � � �
� � � � � � �� � ��
A.
� O Espí- ri- to do Senhor. Flexa: pe-cado- res, �

V
� . 2. Enviais vosso espírito, tudo é criado � e renovais a face da terra. A.
� O Espírito do Senhor.

�V. 3. A glória do Senhor seja para sempre; � alegre-se o Senhor em suas obras. A.
� O Espírito do Senhor.

V
� . 4. Cantarei ao Senhor por toda a minha vida; � salmodiarei ao meu Deus, enquanto eu existir. A.
� O Espírito do
Senhor.

V
� . 5. Seja-lhe agradável meu poema; � eu, porém, me alegrarei no Senhor. A.
� O Espírito do Senhor.

V
� . 6. Desapareçam da terra os pecadores, � e os ímpios, que não existam mais! � Bendize, minha alma, ao Senhor!
A.
� O Espírito do Senhor.
200 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático I
�V. Sl 68(67),2–3.5.10.27.29–30.33–34a.35a

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Exsúrgat De- us, et dis-si-péntur in-imí-ci e-ius; � et fú-gi- ant qui odé-runt e- um a fá-ci- e e-ius.


� � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� ��� � � �� � � � � � � � �� �� ��� ���� � � ��� � ����



�V. 2. Sic- ut dis-si-pá-tur fumus, tu dís-si-pas; � sic-ut flu- it ce-ra a fá-ci- e ignis, sic pér-e- unt pecca-tó-res

� � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � �
a fá-ci- e De- i. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
� � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 3. Cantá-te De- o, psalmum dí-ci-te nómi-ni e-ius; � i-ter fá-ci-te e- i qui fertur super nubes. R.
� A-le-

����
� � � �� �
lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � � �
V� . 4. Dó-mi-nus nomen il-li. � Iu-bi- lá-te in conspéctu e- ius. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 5. Plú-vi- am vo-luntá-ri- am effundé-bas, De- us; � he-re-di-tá-tem tu- am infirmá-tam, tu re-fe-cís-ti e- am.


� � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
V� . 6. In ecclé- si- is be- ne- dí- ci- te De- o, � Dómi- no, vos de fónti- bus Isra- el. R.
� A- le- lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
Domingo de Pentecostes 201

� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � �
�V. 7. Manda, De- us, virtú- ti tu- æ, � confírma hoc, De- us, quod ope- rá- tus es in no- bis. R.
� A- le- lu- ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
�V. 8. A templo tu- o in Ie- rú- sa- lem � ti- bi óffe- rent re- ges múne- ra. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � ��� � � �� �� � � � � �� � � �� ��
� � � � � � � � � �� �
�V. 9. Regna terræ, cantá- te De- o, psál- li- te Dómi- no, � psál- li- te De- o, qui fertur super cæ- lum cæ- li ad

� � � �� � � � �
� � � � � � �� �
o-ri- éntem. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
�V. 10. Su- per Isræl magni- fi- cénti- a e- ius, � et virtus e- ius in nú- bi- bus. R.
� A- le- lu- ia, a- le- lu- ia,

��
� � � ��
a- le- lu-ia!
202 Tempo Pascal

� � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � � �
�V. 1. Deus se le- vanta! Seus i- nimi- gos se dispersam, � e fo- gem de su- a fa- ce os que o odei- am! R.

� ����
� � � � �� �
A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � �� ��

V
� . 2. Co- mo se dis- si- pa a fuma- ça, vós os dispersais, � como se derre- te a ce- ra di- ante do fogo,

� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � �
assim pe-re-cem di- ante de Deus os pe-cado- res. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � �
V
� . 3. Cantai a Deus, cantai salmos a seu nome, � abri caminho pa- ra aque- le que ca- valga nas nu- vens.


� � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ��
� � � � � � � �
V� . 4. Senhor é o seu nome, � a-legrai-vos di- ante de- le. R.
� A-le-lu- ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � � � � � � � � � � � � �
V
� . 5. Mandastes uma chu- va torrenci- al, ó Deus; � e a vossa he- rança, enfraque- ci- da, a restaurastes.


� � � � � � � � �� �
R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
�V. 6. Bendi-zei a Deus nas assemblei- as, � ao Senhor, vós que sois as fontes de Isra- el. R.
� A-le-lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!
Domingo de Pentecostes 203

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
� � � � � � � � � �
�V. 7. Mostrai, ó Deus, a vossa força; � confirmai, ó Deus, o que em nós re- a- li- zas- tes. R.
� A- le- lu- ia,

��
� � � �� �
a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
� � � � � � �
�V. 8. Por vosso templo, que está em Je-ru-sa-lém, � os reis vão te tra-zer pre-sentes. R.
� A-le-lu- ia,

� ����
� � � � �� �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � �� � � � ��� � � � �� � � � ���
� � � � � � � � � � � �
�V. 9. Reinos da terra, cantai a Deus, salmo-di- ai ao Senhor � salmo-di- ai a Deus, àque-le que ca-valga os

� � � � � �� � � � �
� � � � � � �� �
céus, os céus e-ternos. R.
� A-le-lu-ia, a- le- lu-ia!

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �����
� � � � � � �
�V. 10. Su- a magni- fi-cência está sobre Isra- el � e su- a força nas nu-vens. R.
� A-le-lu- ia, a- le-lu-ia,

��
� � � ��
a- le- lu-ia!
204 Tempo Pascal

Sequência
Missal Romano, 2ª Edição Típica (CNBB)

� � � � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � � � �
� �
V e-� ni Sancte Spí- ri-� tus, Et emít-te caé- li-tus Lu-� cis tu- æ rá- di-� um. Ve-� ni pa-ter páupe-� rum,
� � �
� � � � � � � �� � � � � � �� ��� �� �
� � � � �� � � � � � �� � � ��
� � �
Ve- ni da- tor mú- ne- rum, Ve- ni lumen cór- di- um. Conso- lá- tor óp- time, Dulcis hospes á- ni- mæ, Dulce

��� � � � ����� � �� � � ���


�� � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
� �
refri- gé- ri- um. In labó- re réqui- es, In æs- tu tempé- ri- es, In fle- tu so- lá- ti- um. O lux be- a-

��� � � � � � � � ��� �� �
� ������� � � �� � � �

� � � � � � � ��

tís- sima, Reple cordis íntima Tu- ó- rum fi- dé- li- um. Si- ne tu- o númi- ne, Ni- hil est in hómi- ne,

� � �� � � � � � � � �� ��� � �� � � � � � � � � �� �
�� � � �� �� �
Ni- hil est innó- xi- um. La-va quod est sórdi-dum, Ri-ga quod est á- ri-dum, Sa-na quod est sáuci- um.

�� � � � �� � � � � � � � � � � � � � ��� � �
� � � �� � �� � �
Flecte quod est rí- gi- dum, Fo- ve quod est frí- gi- dum, Re- ge quod est dé- vi- um. Da tu- is fi- dé- li- bus,

� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
� � �� � �
In te confi-dénti-bus, Sacrum septe-ná-ri- um. Da virtú-tis mé-ri-tum, Da sa- lú- tis éx-i-tum, Da per-énne

��
� � �� �� � � � � � �
gáudi- um. Ad libitum: A- men, al-le-lú-ia.
Domingo de Pentecostes 205

� � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �
�Vinde E� spí-� ri- to� de� Deus,

Envi- ai dos céus
� �
um rai- o de luz.
��� � � � � � �� �
Vinde, Pai dos po- bres, dai aos co-

� � � � �� � � � � � ��� � �� � � �
� � � � �� � � � � � � �� � � � � � � �� � � �
rações

vossos se-te dons.
� Conso-lo que a-cal-ma, hóspe-de da al- ma,� doce a- lívio, vin-�de. No la-
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �
�� � ��� � � � � �� ��
bor descan- so, na a-flição reman- so, no ca-lor a-ra- gem. Enchei luz bendi- ta, chama que cre-pi- ta

� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � �
��� � � �� ��� �
o ín- timo de nós. Sem a luz que a- co- de, na- da o homem pode, nenhum bem há ne- le.

� � � � � � ��� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �� � � � � �
� �� � � �� �
Ao su-jo lavai, ao se-co regai, cu-rai o do- en-te. Dobrai o que é du- ro, gui- ai no escu- ro,

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � ��
o frio aque-cei. Dai à vossa i-gre- ja, que espera e de-se- ja, vossos se-te dons. Dai em prêmio ao for-te,

� � �� � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � ��
uma santa morte, a-legri- a e- terna. Opcional: A- mém, a-le-lu-ia.
206 Tempo Pascal

Salmo Aleluiático II

� � �V. Sl 50(49),1–6.14–15.23

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. De- us de- ó- rum Dómi- nus locú- tus est, � et vo- cá- vit terram a so- lis ortu usque ad occá- sum.

� � � � � � � � � � ��
R.
� Alle-lú-ia, al-le-lú- ia.

�V. 2. Ex Sion speciósa decóre Deus illúxit, � Deus noster véniet et non silébit. R.
� Allelúia.

�V. 3. Ignis consúmens est in conspéctu eius, � et in circúitu eius tempéstas válida. R.
� Allelúia.

V
� . 4. Advocábit cælum desúrsum, � et terram, discérnere pópulum suum. R.
� Allelúia.

V
� . 5. “Congregáte mihi sanctos meos, � qui disposuérunt testaméntum meum in sacrifício”. R.
� Allelúia.

�V. 6. Et annuntiábunt cæli iustítiam eius, � quóniam Deus iudex est. R.


� Allelúia.

�V. 7. “Immóla Deo sacrifícium laudis, � et redde Altíssimo vota tua. R.


� Allelúia.

V
� . 8. Et invóca me in die tribulatiónis: � eruam te, et honorificábis me. R.
� Allelúia.

�V. 9. Qui immolábit sacrifícium laudis, honorificábit me, ’ et qui immaculátus est in via, � ostendam illi salutáre
Dei”. R.
� Allelúia.
Domingo de Pentecostes 207

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. Fa-la o Senhor, o Deus dos deu- ses, � convo-cando a terra desde o o-ri- ente a-té o o-ci-den- te.

� � � � � � � � � � ��
R.
� A-le-lu-ia, a-le-lu- ia.

V
� . 2. Desde Sião, beleza perfeita, Deus resplandece, � vem o nosso Deus e não se calará. R.
� Aleluia.

�V. 3. Diante dele há um fogo devorador � e, ao seu redor, tempestade furiosa. R.


� Aleluia.

V
� . 4. Ele chama do alto o céu e a terra, � pois vai julgar o seu povo. R.
� Aleluia.

V
� . 5. “Reuni à minha frente os meus santos � que selaram a minha aliança com scrifícios.” R.
� Aleluia.

V
� . 6. Os céus anunciarão a sua justiça, � pois o próprio Deus é o juiz. R.
� Aleluia.

�V. 7. “Oferece a Deus o sacrifício do louvor � e cumpre tuas promessas ao Altíssimo.” R.


� Aleluia.

�V. 8. “Invoca-me no dia da angústia: � eu te livrarei e tu me honrarás.” R.


� Aleluia.

� . 9. “Honra-me quem oferece o sacrifício do louvor. ’ Quem é íntegro em seu caminho, � a esse eu mostrarei a
V
salvação de Deus”. R.
� Aleluia.
208 Tempo Pascal

Ofertório
A.
� Cantus ID 001873 cf. Sl 68(67),29–30
V
� . Sl 68(67),1.22.25.36

viii c
�� � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � �� � � � ��
C onfírma hoc De- us,

� quod ope- rá- tus es in no- bis, a templo sancto tu- o, quod est in

� � � � � � � � � � � � � � �� �
Ie-rú-sa-lem, al-le-lú-ia, al-le-lú-ia.
� �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �
V� . 1. Exsúrgat De- us, et dis-si-péntur i-nimí-ci e- ius, � et fú-gi- ant, qui odé-runt e- um, a fá-ci- e e- ius.

� � � � � � � �� � � � � � � ��
A.
� Confírma hoc De- us. Flexa: tu- o, �

�V. 2. Verumtámen Deus confrínget cápita inimicórm suórum, � vérticem capillátum perambulántium in delíctis suis.
A.
� Confírma hoc Deus.

�V. 3. Vidérunt ingréssus tuos, Deus, � ingréssus Dei mei, regis mei in sancta. A.
� Confírma hoc Deus.

V
� . 4. Mirábilis, Deus, de sanctuário tuo, � Deus Israel ipse tríbuet virtútem et fortitúdinem plebi suæ; � benedíctus
Deus. A.
� Confírma hoc Deus.
Domingo de Pentecostes 209

viii c
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �
C onfirmai, ó Deus, � o que rea-li-zastes em nós. Por vosso templo santo, que está em Je-ru-sa-

� � � � � � � � � � � �� �
lém, a-le-lu-ia, a-le-lu-ia.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 1. Deus se le- vanta! Seus i- nimi- gos se disper- sam, � e fo- gem de su- a fa- ce os que o odei- am.

� � � � � � �� � � � � � � � � ��
A.
� Confirmai, ó Deus. Flexa: santu- á- rio, �

V
� . 2. De fato, Deus esmaga as cabeças dos seus inimigos, � o crânio cabeludo dos que andam no delito. A.
� Confirmai,
ó Deus.

�V. 3. Eles viram, ó Deus, os vossos cortejos, � os cortejos de meu Deus e do meu Rei, no santuário. A.
� Confirmai, ó
Deus.

V
� . 4. Admirável é Deus, desde o seu santuário. � O Deus de Israel, ele dará força e poder a seu povo. � Bendito seja
Deus! A.
� Confirmai, ó Deus.
210 Tempo Pascal

Comunhão
A.
� Cantus ID 005003 cf. Jo 15,26

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . Sl 78(77),1.4b.5b–7a.20.23–25.29

viii G

S pí-ri-tus � qui a Patre pro-cé-dit, al-� le-lú-ia, il-le me cla-ri- fi- cá-bit, al-le- lú- ia, al-le-lú-� ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. Atténdi-te, pópu-le me- us, doctrí-nam me- am; � incli-ná-te aurem vestram in verba o-ris me- i.

� �� � � � � � � �
� � � ��
A.
� Spí- ri-tus. Flexa: no- stris �

�V. 2. Generatióni álteri narrántes laudes Dómini et virtútes eius, � et mirabília eius quæ fecit. A.
� Spíritus.

�V. 3. Quanta mandáverat pátribus nostris � nota fácere ea fíliis suis, � ut cognśscat generátio áltera, fílii qui nascéntur.
A.
� Spíritus.

V
� . 4. Exsúrgent et narrábunt fíliis suis, � ut ponant in Deo spem suam. A.
� Spíritus.

V
� . 5. Et non obliviscántur óperum Dei, � et mandáta eius custódiant. A.
� Spíritus.

�V. 6. Ecce percússit petram et fluxárunt aquæ, � et torréntes inundavérunt. A.


� Spíritus.

�V. 7. Numquid et panem póterit dare, � aut paráre carnes pópulo suo? A.
� Spíritus.

V
� . 8. Verúmtamen mandávit núbibus désuper, � et iánuas cæli apéruit. A.
� Spíritus.

�V. 9. Et pluit illis manna ad manducándum, � et panem cæli dedit eis. A.


� Spíritus.

�V. 10. Panem angelórum manducávit homo, � cibária misit eis ad abundántiam. A.
� Spíritus.

�V. 11. Et manducavérunt et saturáti sunt nimis, � et desidérium eórum áttulit eis. A.
� Spíritus.
Domingo de Pentecostes 211

�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
viii G
� � � � � � � � �� �
O Espí-ri-to � que do Pai pro-� ce-de, a-le-lu-ia, de mim da- rá testemunho, a-le- lu- ia, a-le-lu-ia.

� � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � �� � � � � � � � �� � ���
�V. 1. Escu-ta, po-vo meu, o ensi-namen- to; � presta ouvi-do às pa-lavras da minha bo- ca. A.
� O Espí- ri-

� � �� �� � � � � � � �
to. Flexa: pais, �

V
� . 2. Vamos contar à geração futura os louvores do Senhor e seus prodígios, � as maravilhas que ele realizou. A.
� O
Espírito.

�V. 3. Mandou a nossos pais, � que transmitissem a lei a seus filhos, � a fim de que a geração futura fique sabendo, os
filhos que vão nascer. A.
� O Espírito.

V
� . 4. Eles se levantarão e a transmitirão a seus filhos, � a fim de que ponham em Deus sua esperança. A.
� O Espírito.

V
� . 5. Das obras de Deus não se esqueçam � e guardem seus mandamentos. A.
� O Espírito.

V
� . 6. Eis que feriu a rocha e escorreu água, � e as torrentes transbordaram. A.
� O Espírito.

�V. 7. “Poderá ele dar-nos pão também, � ou preparar carne para o seu povo?” A.
� O Espírito.

�V. 8. Deu ordens às nuvens do alto � e abriu as portas do céu. A.


� O Espírito.

V
� . 9. Fez chover sobre eles o maná, para comerem, � e deu-lhes o pão do céu. A.
� O Espírito.

�V. 10. O homem comeu o pão dos anjos; � ele enviou-lhes alimento em abundância. A.
� O Espírito.

V
� . 11. Eles comeram e se fartaram, � tendo ele atendido ao seu de �sejo. A.
� O Espírito.
212 Tempo Pascal

Comunhão (opcional)
A.
� Cantus ID 002847 cf. At 2,2
V
� . Sl 78(77),1.4b.5b–7a.20.23–25.29

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
viii c

F actus est re-pénte de cæ-lo so- nus �� adve-ni- én-tis spí-ri-tus ve-hementis, al-le-lú-ia, al-le-� lú-ia.
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 1. Atténdi-te, pópu-le me- us, doctrí-nam me- am; � incli-ná-te aurem vestram in verba o-ris me- i.

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ��
A.
� Factus est re-pénte de cæ-lo so- nus. Flexa: no- stris �

�V. 2. Generatióni álteri narrántes laudes Dómini et virtútes eius, � et mirabília eius quæ fecit. A.
� Factus est repénte de
cælo sonus.

�V. 3. Quanta mandáverat pátribus nostris � nota fácere ea fíliis suis, � ut cognśscat generátio áltera, fílii qui nascéntur.
A.
� Factus est repénte de cælo sonus.

V
� . 4. Exsúrgent et narrábunt fíliis suis, � ut ponant in Deo spem suam. A.
� Factus est repénte de cælo sonus.

V
� . 5. Et non obliviscántur óperum Dei, � et mandáta eius custódiant. A.
� Factus est repénte de cælo sonus.

�V. 6. Ecce percússit petram et fluxárunt aquæ, � et torréntes inundavérunt. A.


� Factus est repénte de cælo sonus.

�V. 7. Numquid et panem póterit dare, � aut paráre carnes pópulo suo? A.
� Factus est repénte de cælo sonus.

V
� . 8. Verúmtamen mandávit núbibus désuper, � et iánuas cæli apéruit. A.
� Factus est repénte de cælo sonus.

�V. 9. Et pluit illis manna ad manducándum, � et panem cæli dedit eis. A.


� Factus est repénte de cælo sonus.

�V. 10. Panem angelórum manducávit homo, � cibária misit eis ad abundántiam. A.
� Factus est repénte de cælo sonus.

�V. 11. Et manducavérunt et saturáti sunt nimis, � et desidérium eórum áttulit eis. A.
� Factus est repénte de cælo sonus.
Domingo de Pentecostes 213

viii c
�� � � � �� � � � ��� � � ��� � � � � � ��� � �����
D e re- pente, vei- o do céu um ru- í- do � semelhante a um vento impe- tu- o- so, a- le- lu- ia,

� � � � � �� �
a-le-lu-ia.
� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
V� . 1. Escu-ta, po-vo meu, o ensi-namen- to; � presta ouvi-do às pa-lavras da minha bo- ca. A.
� De re-pente,

� � � � � � � � � �� � � � � � � ��
vei- o do céu um ru- í- do. Flexa: pais, �

V
� . 2. Vamos contar à geração futura os louvores do Senhor e seus prodígios, � as maravilhas que ele realizou. A.
� De
repente, veio do céu um ruído.

�V. 3. Mandou a nossos pais, � que transmitissem a lei a seus filhos, � a fim de que a geração futura fique sabendo, os
filhos que vão nascer. A.
� De repente, veio do céu um ruído.

V
� . 4. Eles se levantarão e a transmitirão a seus filhos, � a fim de que ponham em Deus sua esperança. A.
� De repente,
veio do céu um ruído.

V
� . 5. Das obras de Deus não se esqueçam � e guardem seus mandamentos. A.
� De repente, veio do céu um ruído.

V
� . 6. Eis que feriu a rocha e escorreu água, � e as torrentes transbordaram. A.
� De repente, veio do céu um ruído.

�V. 7. “Poderá ele dar-nos pão também, � ou preparar carne para o seu povo?” A.
� De repente, veio do céu um ruído.

�V. 8. Deu ordens às nuvens do alto � e abriu as portas do céu. A.


� De repente, veio do céu um ruído.

V
� . 9. Fez chover sobre eles o maná, para comerem, � e deu-lhes o pão do céu. A.
� De repente, veio do céu um ruído.

�V. 10. O homem comeu o pão dos anjos; � ele enviou-lhes alimento em abundância. A.
� De repente, veio do céu um
ruído.

V
� . 11. Eles comeram e se fartaram, � tendo ele atendido ao seu de �sejo. A.
� De repente, veio do céu um ruído.
Apêndices

215
216 Apêndices

Cânticos de comunhão à escolha


Comunhão I
�V. Sl 34(33)

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
�V. 1. Gustá- te et vi-dé-te quó-ni- am su- á-vis est Dómi-nus. R.
� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 2. Be- ne- dí- cam Dómi- num in omni témpo- re, � semper laus e- ius in o- re me- o. R.
� Alle- lú- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 3. In Dó- mi- no glo- ri- á- bi- tur á- nima me- a, � aúdi- ant mansu- é- ti et læ- téntur. R.

� Alle- lú- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
�V. 4. Magni- fi-cá-te Dómi-num me-cum, � et ex-altémus nonem e-ius in id-ípsum. R.
� Alle-lú-ia, al-le-lú-

� � � � � ��� � � � � �
ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 5. Exqui- sí- vi Dómi- num, et exaudívit me, � et ex ómni- bus terró- ri- bus me- is e- rí- pu- it me. R.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �

Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 6. Respí- ci- te ad e- um, et il- lumi- ná- mi- ni, � et fá- ci- es vestræ non confundéntur. R.
� Alle- lú- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� �� � � � � � � � � � � � �� �� � � � � � � � ���� � � ���
�V. 7. Iste pauper clamá- vit, et Dómi- nus exaudí- vit e- um, � et de ómni- bus tri- bu- la- ti- ó- ni- bus e- ius
Cânticos de comunhão à escolha 217

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
salvá-vit e- um. R.

� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 8. Val- lá- bit ánge- lus Dómi- ni in circú- i- tu timéntes e- um, � et e- rí- pi- et e- os. R.

� Alle- lú- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
V
� . 9. Timé- te Dómi-num, sancti e- ius, � quó-ni- am non est in-ó-pi- a timénti-bus e- um. R.
� Alle-lú-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 10. Dí-vi-tes e-gu- é-runt et e-su-ri- é- runt, � inqui-réntes autem Dómi-nus non de-fí-ci- ent omni bono.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
�V. 11. Ve- ní- te, fí- li- i, audí- te me: � timó- rem Dómi- ni do- cébo vo- bis. R.

� Alle- lú- ia, al- le- lú- ia,

� � � ��� � � � � �
al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
V� . 12. Quis est homo qui vult vi- tam, � dí- li- get di- es ut ví- de- at bonum? R.
� Alle- lú- ia, al- le- lú- ia,

� � � ��� � � � � �
al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
�V. 13. Pró-hi-be linguam tu- am a ma- lo, � et lá-bi- a tu- a ne loquántur do-lum. R.
� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia,

� � � ��� � � � � �
al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
�V. 14. Di-vér- te a ma-lo et fac bo-num, � inquí-re pa-cem et perséque-re e- am. R.
� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia,
218 Apêndices

� � � ��� � � � � �
al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
V� . 15. Ócu- li Dómi- ni super iustos, � et aures e- ius in clamó- rem e- ó- rum. R.

� Alle- lú- ia, al- le- lú- ia,

� � � ��� � � � � �
al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 16. Vultus autem Dómi- ni super fa- ci- éntes ma- la, � ut perdat de terra memó- ri- am e- ó- rum. R.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �

Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� �� � � � � � � � � �� � � � � � � � ���� � � �� � � �� ��
V
� . 17. Clama- vé- runt, et Dómi- nus exau- dí- vit, � et ex ómni- bus tri- bu- la- ti- ó- ni- bus e- ó- rum li- be- rá- vit

� � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
e- os. R.

� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 18. Iuxta est Dómi-nus i- is qui contrí-to sunt corde, � et confráctos spí- ri-tu salvá-bit. R.

� Alle-lú-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 19. Multæ tri-bu-la- ti- ónes iutórum, � et de ómni-bus his li-be-rá-te e- os Dómi-nus. R.
� Alle-lú-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
�V. 20. Custó- dit ómni- a ossa e- o- rum, � unum ex his non conte- réntur. R.
� Alle- lú- ia, al- le- lú- ia,

� � � ��� � � � � �
al-le- lú-ia.

� � ���� � �� � ���� � � ��� � � � � � � � �� � � � � � �


�V. 21. In- terfí- ci- et pecca- tó- rem ma- lí- ti- a, � et qui odé- runt iustum, pu- ni- éntur. R.
� Alle- lú- ia,
Cânticos de comunhão à escolha 219

� � � � � � � � ��� � � � � �
al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 22. Réd-imet Dómi-nus á-nimas servó-rum su- ó- rum, � et non pu-ni- éntur omnes qui spe-rant in e- o.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

� ��� �� � ��� � ���� � � � � � �� � � � �� � � ��


Ad libitum: Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sancto. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � �
semper, � et in sǽcu-la sæcu-ló-rum. Amém. R.

� Alle-lú-ia, al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.
220 Apêndices

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
V� . 1. Provai e ve-de como é bom o Senhor. R. � A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 2. Bendi-rei o Senhor em todo tempo, � seu louvor esta-rá sempre em minha bo-ca. R.

� A-le-lu-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
V
� . 3. No Senhor se glo-ri- a minha alma, � Ouçam os humildes e se a-legrem. R.
� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia,

� � � ��� � � � � �
a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
V� . 4. Engrande-cei comi-go o Senhor, � e e-xaltemos todos juntos o seu nome. R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia,

� � � ��� � � � � �
a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
V
� . 5. Busquei o Senhor, e e-le respondeu-me, � e de todos os meus temo-res me livrou. R.
� A-le-lu-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 6. Olhai pa- ra e- le e vos torna- reis i- lumi- na- dos, � e vossas fa- ces não se cobrirão de vergonha.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 7. Este pobre clamou e o Senhor o ouviu, � e de todas as tri-bu-lações o li-bertou. R.

� A-le-lu-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 8. O an- jo do Senhor a- campa ao redor dos que o temem, � e e- le os li- berta. R.

� A- le- lu- ia,
Cânticos de comunhão à escolha 221

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
�V. 9. Temei o Senhor, vós, seus santos, � pois na-da falta aos que o temem. R.
� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia,

� � � ��� � � � � �
a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
�V. 10. Ri-cos empobre-cem e passam fome, � Mas os que buscam o Senhor não sentirão falta de na-da.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
�V. 11. Vinde, meus filhos, ou-vi-me: � e eu vos ensi-na-rei o temor do Senhor. R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia,

� � � ��� � � � � �
a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 12. Quem é que de- se- ja a vi- da � e ansei- a por longos di- as, pa- ra go- zar da fe- li- ci- da- de?

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �
�V. 13. Pre-ser- va tu- a língua do mal, � e os teus lábios, pa-ra que não fa- lem menti-ras. R.

� A-le-lu-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 14. Desvi- a- te do mal e fa- ze o bem, � pro- cu- ra a paz e vai no seu encalço. R.
� A- le- lu- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 15. Os o- lhos do Senhor estão voltados pa- ra os justos, � e seus ouvi- dos, a- tentos ao seu clamor.
222 Apêndices

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � �� � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� � �� ��
V
� . 16. O ros- to do Senhor, po- rém, se volta contra os que fa- zem o mal, � pa- ra cance- lar da terra a

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
lembrança de-les. R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
V
� . 17. Os jus- tos clama-ram e o Senhor os ouviu, � e de todas as tri-bu-lações os li-bertou. R.

� A-le-lu-ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� �
V
� . 18. O Senhor está perto dos que têm o co-ração fe- ri-do, � e salva-rá os de espí- ri-to quebrantado.

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
�V. 19. Mui- tas são as a- flições dos justos, � mas de todas e- las o Senhor os livra- rá. R.
� A- le- lu- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
V
� . 20. O Senhor cui-da de todos os seus os-sos: � Nenhum de-les se quebra- rá. R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia,

� � � ��� � � � � �
a- le- lu-ia.

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
�V. 21. A malda- de ma- ta- rá o pe- ca- dor, � e serão pu- ni- dos os que odei- am o justo. R.

� A- le- lu- ia,

� � � � � � � � ��� � � � � �
a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � � � ���� � � � � �� � � �� � � ��� �� � � � � � � �� �
V
� . 22. O Senhor resga-ta-rá a vi-da dos seus servos, � e todos os que ne-le espe-ram não serão pu-ni-dos.
Cânticos de comunhão à escolha 223

� � � � � � � � � � � � ��� � � � � �
R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.

� � � ��� � ���� ���� � � � ��� � � � �� � �� � � �


Opcional: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri-to Santo. � Como e-ra no princípio, a-gora e sempre, �

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � �
pe-los sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém. R.

� A-le-lu-ia, a-le-lu-ia, a- le- lu-ia.
224 Apêndices

Comunhão II
Para uso preferencial durante o Tempo da Quaresma

� � �V. Sl 34(33)

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �� ��
�V. 1. Be- ne- dí- cam Dómi- num in ommi témpo- re, � semper laus e- ius in o- re me- o. R.
� Gustá- te

� � � ��� � �� � � � � � � � � � � � ��� ��� � � �


quam su- á- vis Dómi-nus. vel R.
� Alle-lú-ia al-le-lú-ia, al-le- lú-ia.

�V. 2. In Dómino gloriábitur ánima mea, � áudiant mansuéti et læténtur. R.


� Gustáte.

�V. 3. Magnificáte Dóminum mecum, � et exaltémus nomen eius in idípsum. R.


� Gustáte.

V
� . 4. Exquisívi Dóminum, et exaudívit me, � et ex ómnibus terróribus meis erípuit me. R.
� Gustáte.

V
� . 5. Respícite ad eum, et illuminámini, � et fácies vestræ non confundéntur. R.
� Gustáte.

�V. 6. Iste pauper clamávit, et Dóminus exaudívit eum, � et de ómnibus tribulatiónibus eius salvávit eum. R.
� Gustáte.

�V. 7. Vallábit ángelus Dámini in circúitu timéntes eum, � et erípiet eos. R.


� Gustáte.

V
� . 8. Timéte Dóminum, sancti eius, � quóniam non est inópia timéntibus eum. R.
� Gustáte.

�V. 9. Dívites eguérunt et esuriérunt, � inquiréntes autem Dóminum non defícient omni bono. R.
� Gustáte.

�V. 10. Veníte, fílii, audíte me: � timórem Dómini docébo vos. R.
� Gustáte.

�V. 11. Quis est homo qui vult vitam, � díligit dies ut vídeat bonum? R.
� Gustáte.

�V. 12. Próhibe linguam tuam a malo, � et lábia tua ne loquántur dolum. R.
� Gustáte.

�V. 13. Divérte a malo et fac bonum, � inquire pacem et perséquere eam. R.
� Gustáte.

V
� . 14. Óculi Dómini super iustos, � et aures eius in clamórem eórum. R.
� Gustáte.

V
� . 15. Vultus autem Dómini super faciéntes mala, � ut perdat de terra memóriam eórum. R.
� Gustáte.

�V. 16. Clamavérunt, et Dóminus exaudívit, � et ex ómnibus tribulatiónibus eórum liberávit eos. R.
� Gustáte.

�V. 17. Iuxta est Dóminus iis qui contríto sunt corde, � et confráctos spíritu salvábit. R.
� Gustáte.

V
� . 18. Multæ tribulatiónes iustórum, � et de ómnibus his liberábit eos Dóminus. R.
� Gustáte.

�V. 19. Custódit ómnia ossa eórum, � unum ex his non conterétur. R.
� Gustáte.

�V. 20. Interfíciet peccatórem malítia, � et qui odérunt iustum, puniéntur. R.


� Gustáte.

�V. 21. Rédimet Dóminus ánimas servórum suórum, � et non puniéntur omnes qui sperant in eo. R.
� Gustáte.

Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto, ’ sicut erat in princípio et nunc et semper, � et in sǽcula sæculórum.
Amen. R.� Gustáte.
Cânticos de comunhão à escolha 225

� �
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � ��
�V. 1. Bendi-rei o Senhor em todo tem-po, � seu louvor esta-rá sempre em minha bo- ca. R.
� Pro-vai

� � � � �� � �� � � � � � � � � � � � ��� ��� � � �
quão su- ave é o Senhor. ou R.
� A-le-lu-ia a-le-lu-ia, a-le- lu-ia.

V
� . 2. No Senhor se gloria minha alma, � Ouçam os humildes e se alegrem. R.
� Provai.
�V. 3. Engrandecei comigo o Senhor, � e exaltemos todos juntos o seu nome. R.
� Provai.
V
� . 4. Busquei o Senhor, e ele respondeu-me, � e de todos os meus temores me livrou. R.
� Provai.
V
� . 5. Olhai para ele e vos tornareis iluminados, � e vossas faces não se cobrirão de vergonha. R.
� Provai.
V
� . 6. Este pobre clamou e o Senhor o ouviu, � e de todas as tribulações o libertou. R.
� Provai.
�V. 7. O anjo do Senhor acampa ao redor dos que o temem, � e ele os liberta. R.
� Provai.
�V. 8. Temei o Senhor, vós, seus santos, � pois nada falta aos que o temem. R.
� Provai.
V
� . 9. Ricos empobrecem e passam fome, � Mas os que buscam o Senhor não sentirão falta de nada. R.
� Provai.
�V. 10. Vinde, meus filhos, ouvi-me: � e eu vos ensinarei o temor do Senhor. R.
� Provai.
V
� . 11. Quem é que deseja a vida � e anseia por longos dias, para gozar da felicidade? R.
� Provai.
�V. 12. Preserva tua língua do mal, � e os teus lábios, para que não falem mentiras. R.
� Provai.
�V. 13. Desvia-te do mal e faze o bem, � procura a paz e vai no seu encalço. R.
� Provai.
V
� . 14. Os olhos do Senhor estão voltados para os justos, � e seus ouvidos, atentos ao seu clamor. R.
� Provai.
V
� . 15. O rosto do Senhor, porém, se volta contra os que fazem o mal, � para cancelar da terra a lembrança deles.
R.
� Provai.
V
� . 16. Os justos clamaram e o Senhor os ouviu, � e de todas as tribulações os libertou. R.
� Provai.
�V. 17. O Senhor está perto dos que têm o coração ferido, � e salvará os de espírito quebrantado. R.
� Provai.
�V. 18. Muitas são as aflições dos justos, � mas de todas elas o Senhor os livrará. R.
� Provai.
V
� . 19. O Senhor cuida de todos os seus ossos: � Nenhum deles se quebrará. R.
� Provai.
�V. 20. A maldade matará o pecador, � e serão punidos os que odeiam o justo. R.
� Provai.
�V. 21. O Senhor resgatará a vida dos seus servos, � e todos os que nele esperam não serão punidos. R.
� Provai.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, ’ como era no princípio, agora e sempre, � pelos séculos dos séculos.
Amém. R. � Provai.

Comunhão III
Comunhão IV
Comunhão V
Ver Missa da Ceia do Senhor, página 114.
226 Apêndices

Formas tropadas para o Kyrie

Kyrie I
Para o Tempo Pascal

viii
� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �� �� � � � � � � � � �� � � �
S �
enhor, nossa paz, � tende pie-da-de de nós. Ky- ri- e � e- léi- son. Cris- to, nossa Pás- coa, �

� � � � � � � � � � � � � � �� ��� � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � �

tende pie-da-de de nós. Chrí- ste

� e- léi-son. Senhor, nossa vi-da, � tende pie-da- de de nós.

� � � ��� � � � � � ���� �� � � �
Ký- ri- e � e- léi- son.
Opções para o hino Glória a Deus nas Alturas 227

Opções para o hino Glória a Deus nas Alturas


Canto ambrosiano

� � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� �
G ló- ri- a in excél- sis De- o. Et in terra pax homí- ni- bus bonæ vo- luntá- tis. Laudámus te.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ���� � ��� � � � � � �
Be-ne-dí-cimus te. Ado-rámus te. Glo-ri- fi-cámus te. Grá-ti- as á-gimus ti-bi propter magnam

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
gló- ri- am tu- am. Dómi- ne De- us, Rex cæ- léstis, De- us Pa- ter omní- po- tens. Dómi- ne Fi- li u- ni- gé- ni- te,

� � � � ��� ���� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � �


Ie- su Christe. Dómi- ne De- us, Agnus De- i, Fí- li- us Patris. Qui tol- lis peccá- ta mundi,

� ��� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ���� � ��� � � � � � � � � � � � � � � �


mi-se-ré-re no-bis. Qui tol-lis peccá-ta mundi, súsci-pe depre-ca-ti- ónem nostram.

� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� � � � � � � �� �
Qui se- des ad déxte- ram Patris, mi- se- ré- re no- bis. Quó- ni- am tu so- lus Sanctus. Tu so- lus Dómi- nus.

� � � � � � � � � � � ��� ���� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �


Tu so-lus Altís-simus, Ie-su Christe. Cum Sancto Spí- ri-tu, in gló- ri- a De- i Patris. Amen.

� � � ��� � �� � ��� � � �
� ��
vel Amen.
228 Apêndices

� � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � �
Glória a Deus nas altu-ras. E paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai

� � � � � � � �� � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � � �� �
todo-pode-ro-so. Nós vos louvamos. Nós vos bendi-zemos. Nós vos ado-ramos. Nós vos glo-ri- fi-camos.

�� � � � � � �� ���� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � ��� ���� � ��� � � � � � � �


Nós vos damos gra-ças por vossa imensa glória. Senhor Je-sus Cristo, Filho u-ni-gê-

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ���� � �
ni-to. Senhor Deus, Cordei-ro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que ti-rais o pe-cado do mundo,

� ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ���� � ��� � � � � � � � � � �


tende pi- e-da-de de nós. Vós que ti-rais o pe-cado do mundo, a-colhei a nossa súpli-

� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � �� �
ca. Vós que estais à di-rei-ta do Pai, tende pi- e-da-de de nós. Só vós sois o santo. Só vós, o Senhor.

� � � � � � � � � � � ��� ���� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �


Só vós, o Altís-simo, Je-sus Cristo. Com o Espí- ri-to Santo, na gló-ria de Deus Pai. Amém.

� � � ��� � �� � ��� � � �
� ��
ou Amém.
Opções para o hino Glória a Deus nas Alturas 229

Canto moçárabe

� � � � �� � � � �� � � ���

G ló- ri- a in excél- sis De- o. Et in terra

� � � � � � � � � � � � � �� � � � � �� � � � � � � �� � � � � � �� � � � � �

pax homí- ni- bus bonæ vo- luntá- tis. Laudámus te. Be- ne- dí- cimus te. Ado- rámus te. Glo- ri- fi- cámus

� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �
te. Grá-ti- as á-gimus ti-bi propter magnam gló-ri- am tu- am. Dómi-ne De- us, Rex cæ-léstis, De- us Pa-ter

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �
� �
omní- po- tens. Dómi- ne Fi- li u- ni- gé- ni- te, Ie- su Christe. Dómi- ne De- us, Agnus De- i, Fí- li- us Pa-

� � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �
� �
tris, Qui tol- lis peccá- ta mundi, mi- se- ré- re no- bis. Qui tol- lis peccá- ta mundi, súsci- pe depre- ca- ti- ónem

� � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � �
� � �
nostram. Qui se-des ad déxte-ram Patris, mi-se-ré-re no-bis. Quó-ni- am tu so-lus Sanctus. Tu so-lus Dómi-

� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
� �
nus. Tu so- lus Altís- simus, Ie- su Chri- ste. Cum Sancto Spí- ri- tu, in gló- ri- a De- i Pa- tris.

� � � ��
Amen.
230 Apêndices

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � �

Glória a Deus nas altu- ras. E paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, Rei dos céus,

� � � � � � � � � �� � � � � � �� � � � � � � �� � � � � � � �� � � � �

Deus Pai todo- pode- ro- so. Nós vos louvamos. Nós vos bendi- zemos. Nós vos ado- ramos. Nós vos glo- ri-

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � ��
� �
fi- camos. Nós vos damos gra- ças por vossa imensa glória. Senhor Je- sus Cristo. Filho u- ni- gê- ni- to,

� � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

Senhor Deus, Cordei-ro de Deus, Filho de Deus Pai, Vós que ti-rais o pe-cado do mundo, tende pi- e-

� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � �� ��
� � �
da-de de nós. Vós que ti-rais o pe-cado do mundo, a-colhei a nossa súpli-ca. Vós que estais à di-rei-ta

� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
� � �
do Pai, tende pi- e- da- de de nós. Só vós sois o Santo. Só vós, o Senhor. Só vós, o Altís- simo,

� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �

Je-sus Cris- to. Com o Espí- ri-to Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Opções para o Símbolo de Fé 231

Opções para o Símbolo de Fé


Credo VI

iv � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � �
� � �
C re-do in u-num De- um, � vel Credo in unum De- um � Patrem omni-po-tén- tem, factó- rem

��
� � ��� ��� � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � �� � ���
cæ- li et ter- ræ, vi- si- bí- li- um ómni- um, et invi- si- bí- li- um. Et in u- num Dómi- num Je- sum

� � � � � � � � � � � ��
� � ��� � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � �� � � �
Chri-stum, Fí- li- um De- i un-i-gé-ni- tum. Et ex Pa-tre na- tum ante ómni- a sǽ-cu- la. De- um de

�� � � � � �
� � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � � � � � � � �
De- o, lumen de lúmi-ne, De- um ve- rum de De- o ve- ro. Gé-ni-tum, non factum, consubstanti- á- lem

� � � � � � � � � �� � � � � � �
� � ��� �� � � � � � � � ��� � � � ��
Pa- tri: per quem ómni- a facta sunt. Qui propter nos hómi-nes, et propter nostram sa- lú- tem descéndit

� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
��� �� � � � � � ��� � ��� �
de cæ- lis. Et incarná-tus est de Spí- ri-tu Sancto ex Ma-rí- a Vír-gi-ne: Et homo factus est.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � �
Cru-ci- fí-xus ét-i- am pro no-bis: sub Pónti- o Pi- lá- to passus, et sepúl-tus est. Et re-surré- xit térti- a

��� � � � � � ��� �� � � � � � � � � � � � � � � ��� �� � � � � � � � �


� � � �
di- e, se-cúndum Scriptú- ras. Et a-scéndit in cæ- lum: se-det ad déxte-ram Pa- tris. Et í-te-rum ven-

�� � � �� � � �� �� � �
� � �� �� ��� � � � � � � ��� ��� � � � � � � � �
tú-rus est cum gló-ri- a, ju-di- cá- re vi-vos et mórtu- os: cu-jus re-gni non e-rit fi- nis. Et in Spí- ri-tum

�� � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � � � �



Sanctum, Dómi-num, et vi-vi- fi-cán- tem: qui ex Pa-tre Fi- li- óque pro-cé- dit. Qui cum Pa-tre et Fí- li- o
232 Apêndices

�� � � � � � � � ��� �� � � � � � � ��� �� � � � � � � � � � �
� � � � � � � �
simul ador-á- tur, et conglo-ri- fi-cá- tur: qui lo-cú-tus est per Prophé- tas. Et u-nam sanctam cathó-

� � � � � � � � � � � �� � � � � � �
� � ��� � � � � � � � � � � � ��� ��� � � �
li-cam et apostó- li-cam Ecclé- si- am. Confí-te- or u-num baptísma in remis-si- ó- nem pecca-tó- rum.

� � � � � � ��� �� � � � � � � � � � � � � � ��� �� � �
� � � � � � � � � �
Et exspécto re-surrecti- ó- nem mortu- ó- rum. Et vi- tam ventú-ri sǽcu-li. Amen.
Opções para o Símbolo de Fé 233

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � ��� � � �


� � �
Crei- o em um só Deus � ou Crei- o em um só Deus � Pai Todo-Pode-ro- so, cri- a-dor do céu e da

� ���
��� � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
ter- ra, de todas as coi-sas vi- sí-veis, e invi- sí- veis. Crei- o em um só Senhor Je-sus Cris-to, Filho U-

��� �� �
��� � � � � � � � ��� � � � � � � � � � ��� � � � �� � � � �� � � �� � � �� � � �
ni-gê-ni-to de Deus, nas- ci-do do Pai antes de todos os sé-cu- los: Deus de Deus, luz da luz,

� � � � � � ��� �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � �
� � � � � � � �
Deus verda-dei- ro de Deus verdadei- ro, ge- ra-do, não cri- a- do, consubstanti- al ao Pai. Por e-le todas

� � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � �
��� �� � � � � � �� � ��� �� �
as coi-sas fo-ram fei- tas. E por nós, homens, e pa-ra nossa salvação, desceu dos céus: e

� � � � � � � � � � � � � � ��� � � � ��� � �
� � � � � ��� � ��� � � � � �
se encarnou pelo Espí- ri-to Santo no sei- o da Virgem Ma-ri- a, e se fez ho- mem. Também por nós

� � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � ��� �� � �� �
foi cru- ci- fi- ca-do sob Pôncio Pi- la- tos; pa-deceu e foi sepulta- do. Res- suscitou ao tercei-ro di- a,

� � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � �
��� � � � �� � ��� �
conforme as Escri-tu- ras, e subiu aos céus, onde está sentado à di-rei-ta do Pai. E de

� � � � � � � � � � � � � � � � � ��� �
� � � �� � � ��� � � � � � � ��� ��� � � �
no-vo há de vir, em su- a gló-ria, pa-ra julgar os vi-vos e os mor- tos; e o seu rei-no não te-rá fim.

� � � � � � � � � ��� �� � � � � � � �� � � ��� �� � � � � �
� � � � � � � � � � � �
Crei- o no Espí- ri-to Santo, Senhor que dá a vi- da, e pro-ce-de do Pai e do Fi- lho; e com o

� � � � � � � � � � � ��� �
� � � � � ��� � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � �
Pai e o Filho é ado- ra- do e glo-ri- fi-ca- do: e-le que falou pe-los pro-fe- tas. Crei- o na Igre- ja,

� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � �
� � � ��� � � � � � � �� � ��� �
u-na, san-ta, ca-tó- li-ca e apostó- li- ca. Pro- fes-so um só ba- tismo para a remissão dos pe-ca- dos.
234 Apêndices

� � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � ��� �� � �
� � � � � ��� ��� � � � � �� �
E espe- ro a ressurreição dos mor- tos e a vi-da do mundo que há de vir. Amém.
Opções para o Símbolo de Fé 235

Símbolo Apostólico
Adaptação da melodia do Credo VI
Psallite Domino: Canti per la messa (2007)
Adaptação atribuída ao Mons. Alberto Turco

iv �� � � � � � �� ��� �� � � � � � � � � � � ��� ��� � � � �


�� � �
C re-do in (in u-num) De- um, � vel Credo in (unum) De- um � Patrem omni-po-tén- tem, Cre- a-

�� � � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � �
� � � � � ��� ��� � � � � � �
tó- rem cæ- li et ter- ræ. Et in Ie- sum Chri-stum, Fí- li- um e- ius ú-ni-cum, Dómi-num no-strum.

� � � � � � � � � � � � � � � � ��
�� � � � � � ��� � � � � � � � � � � �
Qui concéptus est de Spí- ri- tu Sancto, na- tus ex Ma- rí- a Vír- gi- ne. Passus sub Pónti- o Pi- lá- to,

� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � �� � � �
� � � � � � � � � � �
cru-ci- fí- xus, mórtu- us, et sepúl-tus, descéndit ad ínfe- ros. Térti- a di- e re-surré-xit a mórtu- is.

� � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � �
� � � � ��� �� � � �� �
Ascéndit ad cæ- los, se-det ad déxte-ram De- i Patris omni-po-tén- tis. In- de ventú-rus est iu-di- cá-

� � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � �� �
� � ��� �� � � � � ��� � �
re vi-vos et mórtu- os. Cre- do in Spí- ri-tum Sanctum, sanctam Ecclé-si- am cathó- li- cam. Sanctó-


� � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � �� � � � � � � � � � � � ��� ��� � � �
rum commu- ni- ó- nem, remis- si- ónem pecca- tó- rum. Car- nis re- surrecti- ó- nem, vi- tam æ- tér- nam.

� � ����� � � �
� �
Amen.
236 Apêndices

�� � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � �
�� � �
Crei- o em (em um só) Deus � ou Crei- o em (um só) Deus � Pai Todo-Pode-ro- so, Cri- a-dor do

� � � � � ��� � �
�� � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � �� � � � � �
céu e da ter- ra. E em Je- sus Cris-to, seu ú-ni- co fi-lho, Nosso Senhor. Que foi conce-bi-

� � � � � � � � � � � � � � � ��� � � � � � � �
�� � � � � ��� � � � � � �
do pe-lo po-der do Espí- ri-to Santo, nasceu da Virgem Ma-ri- a. Pa-de-ceu sob Pôncio Pi- la- tos,

� � � � � � � � � � � � � � ��� �� � � � � � �� � � � � ��� �
� � � � � � � � � � � �
foi cru-ci- fi- ca-do, morto e sepulta-do, desceu à mansão dos mor- tos. Ressuscitou ao tercei-ro di-


��� � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� ��� � � � �� � � � � � �
a. Subiu aos céus, está sentado à di-rei-ta de Deus Pai Todo-Pode-ro- so. Don-de há de vir

� � ��� � � � � � � ��� ��� � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� � � �


��
a julgar os vi- vos e os mor- tos. Crei- o no Espí- ri- to Santo, na santa Igre- ja Ca- tó- li- ca.

� � � � � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � � ���
� � � � � ��� �� � � � � � �
Na comunhão dos santos, na remissão dos pe-ca- dos. Na ressurreição da car-ne, na vi-da e-ter-


��� � � � � ����� �� � �
na. Amém.
Tons comuns para o Glória ao Pai 237

Tons comuns para o Glória ao Pai


Para ser cantado no final dos cânticos de entrada e comunhão

Modo I
� � � �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � �
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �
� � � �
� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
Ia Ia2 Ig Ig2

et in sǽcu-la sæcu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. A- men.


� � �
� � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � ��
Ig4 If ID2


sæcu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. Amen.
� � � �
� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a-go- ra e sempre, � pe- los
� � � �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �� �
Ia Ia2 Ig Ig2

sé- cu- los dos sé- cu- los. Amém. sé- cu- los. Amém. sé- cu- los. Amém. sé- cu- los. Amém.
� � �
� � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � ��
Ig4 If ID2


sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. A- mém.
238 Apêndices

Modo II
� �

���� �� � ��� � ���� � � � �� � � � � � �� � � � � � � � �
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �

� � � � � � � � � � � � � ��
II D

et in sǽcu-la sæcu-ló-rum. A- men.


� �

�� � � � � � � � � � ��� �� � � � �� � � � � � � � � � � ��� �
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a- gora e sempre, � pe- los

� � � � � � � � � � � � ��
II D

sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém.


Tons comuns para o Glória ao Pai 239

Modo III
� � � �
��� � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � �� � � �
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sancto. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o, et nunc et semper, �
� �
� � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � ��
III a III g

et in sǽcu-la sæcu-ló-rum. A- men. sæcu- ló-rum. A- men.



� � � �
� � � �
�� � � � � � � � � � � � �� � �� � � � � � � � � � �� �
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to Santo. � Como e- ra no princípio, ago- ra e sempre, �

� � � � � � � � � �
� � � � �
� � � � ��
III a III g

� � � � ��
pe-los sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém. sé-cu- los. Amém.
240 Apêndices

Modo IV
� �
� � �� �� � ��� � ���� �� � � �� � � � � � �� � � � �� � � �
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �

� � � � � � � � � � � � ��
IV E


et in sǽcu-la sæ-cu-lo-rum. Amen.
� �
� � � � � � � � � � � � �� ��� � � � � � � � � � � � � �� � � ���
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a- gor a e sempre, � pe- los

� � � � � � � � � � � ��
IV E


sé-cu-los dos sé-cu-los. A- mém.
Tons comuns para o Glória ao Pai 241

Modo IV A

� �


� � � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � � ��
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �

� � � � �
� � � � � � � � � �
� ��
IV d
� � � � � � �
� � �� � �
IV c
� � � ��
IV A

et in sǽcu-la sæ-cu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. A- men. sæ-cu-ló-rum. A- men.



� �


� � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � ���

Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a- gor a e sempre, � pe- los

� � � � �
� � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � ��
IV d IV c IV A

sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém.


242 Apêndices

Modo V
� �
���� ��� ���� ���� � � � �� ��� � ���� � � � � �� � �
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �
� �

� � � � � � � � � � � � � ��
Va

et in sǽcu-la sæcu-ló- rum. A- men.


� �

� � � � � � � � � � � ��� �� � � � �� � � � � � � � � � � ��� �
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a- gora e sempre, � pe- los
� �
� � � � � � � � � � � � � ��
Va

sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém.


Tons comuns para o Glória ao Pai 243

Modo VI
� �
� � � � �� � ��� � ���� �� � � �� � � � � � �� � � � �� � � �
Gló- ri a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �

� � � � � � � � � � � � � ��
VI F

et in sǽcu-la sæcu-lo-rum. A- men.


� �
� � � � � � � � � � � ��� ��� � � � � � � � � � � � � �� � � ���
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a- gora e sempre, � pe- los

� � � � � � � � � � � � ��
VI F

sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém.


244 Apêndices

Modo VII
� �
� �
� ���
��� � � � � � � � � � � � � � � �
� � � � � � � � � � � � � � ���
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, e Spi- rí-tu- i Sanc-to. � Sic- ut e-rat in princí-pi- o et nunc et sem-per, � et in

� � �
� � �
� � �
� �
� � � � � � �
VII d
� � � � �� � � � � � � � ��
VII c
� � � � �
� � �� � �
VII c 2
� � � � � ��
VII a

sǽcu-la sæcu-ló- rum. A- men. sæcu-ló- rum. A- men. sæcu-ló- rum. A- men. sæcu-ló- rum. A- men.

� ��� �� �
�� � ��� ����� � � � � �� �� � � � � � �� �� � � ���
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, ago- ra e sempre, � pe- los

�� � �� � �� � �� �
� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � � � � � � ��
VII d VII c VII c 2 VII a

sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém.
Tons comuns para o Glória ao Pai 245

Modo VIII

� �

��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��
Gló- ri- a Patri, et Fí- li- o, et Spi- rí- tu- i Sanc- to. � Sic- ut e- rat in princí- pi- o et nunc et sem- per, �

� �
� � � � � � � � � � �
VIII c
� �� � � � � VIII G

� � � ��
et in sǽcu-la sæcu-ló-rum. A- men. sæcu-ló-rum. A- men.

� �

�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ���
Glór ia ao Pai e ao Filho e ao Espí- ri- to San- to. � Como e- ra no princípio, a- gora e sempre, � pe- los

� �
� � � � � � � � � �
VIII c
� � � �
�� � � � � ��
VIII G

sé-cu-los dos sé-cu-los. Amém. sé-cu-los. Amém.

Você também pode gostar