Aula 05
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 1
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ......................................................................................... 3
CONCEITOS .................................................................................................................................... 3
OBJETIVO E BENEFÍCIOS DAS INFORMAÇÕES DA DVA. ........................................................................ 4
MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ....................................................................... 5
RECEITAS ....................................................................................................................................... 6
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ............................................................................................. 6
DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ...................................................................................... 7
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA .......................................................................... 7
DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA ............................................................................................................. 7
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ........................................................................................... 9
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NA LEI 6.404/76 ................................................................... 9
PRIMEIROS ENTENDIMENTOS SOBRE A DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ................................... 9
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NO CPC – 03 (REVISÃO 2) ................................................... 17
UTILIDADE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ................................................................... 17
ALCANCE ...................................................................................................................................... 18
BENEFÍCIOS DAS INFORMAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA .................................................................. 18
DEFINIÇÕES ................................................................................................................................. 18
APRESENTAÇÃO DE UMA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ..................................................... 19
ATIVIDADES OPERACIONAIS .......................................................................................................... 19
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ...................................................................................................... 20
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ................................................................................................... 21
APRESENTAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS .......................................... 22
JUROS E DIVIDENDOS ................................................................................................................... 23
TRANSAÇÕES QUE NÃO ENVOLVEM CAIXA OU EQUIVALENTES DE CAIXA ............................................. 24
MODELO MAIS AVANÇADO DE DFC PELOS MÉTODOS DIRETO E INDIRETO ........................................... 25
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO .............................................................. 25
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA – MÉTODO DIRETO ................................................................. 26
RESUMO GERAL SOBRE DFC ........................................................................................................... 31
QUESTÕES RESOLVIDAS ................................................................................................................ 32
QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA ............................................................................................ 58
GABARITO DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA ..................................................................... 65
APRESENTAÇÃO
CRONOGRAMA DO CURSO
Aula 05. 30.07.2013. 15.1 Demonstração dos fluxos de caixa (métodos direto
e indireto). 15.4 Demonstração do valor adicionado.
[email protected]
[email protected]
Quaisquer dúvidas, por favor, enviem aos dois e-mails, para que ambos
possamos ter ciência do que está se passando no curso.
CONCEITOS
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na
escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras,
que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as
mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício; e
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de
2007)
V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído
pela Lei nº 11.638,de 2007)
Mas, o que vem a ser valor adicionado? A definição pode ser encontrada no
corpo do Pronunciamento do CPC, que propõe: valor adicionado representa a
riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o
valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor
adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e
transferido à entidade.
Isto significa dizer que a riqueza corresponde àquilo que recebemos pelas
vendas, subtraído daquilo que desembolsamos para aquisição de insumos
utilizados nesse processo.
Todos esses conceitos acima servem para que entendamos o que vem a ser a
demonstração do valor adicionado. Contudo, para concursos, o mais salutar é,
indubitavelmente, conhecer de sua estrutura, que demonstramos a seguir.
1 - Receitas
6.3) Outras
8.1) Pessoal
8.1.3 - F.G.T.S
8.2.1 - Federais
8.2.2 - Estaduais
8.2.3 – Municipais
8.3.1 - Juros
8.3.2 – Aluguéis
8.3.3 - Outras
8.4.2 - Dividendos
RECEITAS
DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA
Estaduais – inclui os tributos devidos aos Estados, inclusive aqueles que são
repassados no todo ou em parte aos Municípios, Autarquias, etc., tais como o
ICMS e o IPVA.
Municipais – inclui os tributos devidos aos Municípios, inclusive aqueles que são
repassados no todo ou em parte às Autarquias, ou quaisquer outras entidades,
tais como o ISS e o IPTU.
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na
escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras,
que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as
mutações ocorridas no exercício:
3. Registro da venda:
O que é depreciação?
a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por
objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da
natureza ou obsolescência;
6 – Contabilização da depreciação:
(5) 6.000
(6) 50 50 (6)
E o balanço patrimonial:
Balanço patrimonial
Ativo
Caixa 1.000
Duplicatas a Receber 2.000
Estoque 1.500
Imobilizado 6.000
Depreciação acumulada (50)
Total do Ativo 10.450
Patrimônio líquido
Capital Social 10.000
Lucro do Exercício 450
Total Passivo + PL 10.450
A conta Caixa começou com Zero e terminou com R$ 1.000 (veja o saldo no
balanço patrimonial).
Além disso, a DFC pode ser elaborada pelo método direto ou pelo método
indireto. A diferença entre os métodos está somente no fluxo operacional.
Fazemos isso ajustando o saldo das contas patrimoniais. Vamos examinar caso
a caso:
Duplicatas a Receber:
Saldo inicial = zero; saldo final = 2.000. Aumento de 2000.
Quando iniciamos o fluxo de caixa indireto pelo Lucro Líquido de 450, a premissa
inicial é que todo o valor das vendas (2.000) entrou no caixa. Da mesma forma,
consideramos que todo o custo da Mercadoria Vendida representa efetiva saída
de dinheiro do Caixa. Afinal, começamos o fluxo de caixa somando o Lucro
Líquido com a Depreciação.
Para eliminar tais efeitos do caixa, usamos a variação das contas patrimoniais.
Como a conta Duplicatas a Receber aumentou (o que significa que parte do
dinheiro das vendas lá ficou represado), vamos diminuir $ 2.000 na
Demonstração do Fluxo de Caixa:
Estoques:
Cada fluxo pode gerar caixa ou consumir caixa. O valor de R$ 3.000 negativos
indica que o Fluxo de Caixa Operacional consumiu (gastou) R$ 3.000 de caixa.
Fica bem simples se usarmos a fórmula universal, para o método direto, que é a
seguinte:
Resolvendo, temos:
Conta estoque:
Resolvendo:
Entradas = $ 3.000
Conta fornecedores:
Resolvendo, temos:
DEFINIÇÕES
11. A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa advindos das atividades
operacionais, de investimento e de financiamento da forma que seja mais
apropriada aos seus negócios. A classificação por atividade proporciona
informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades
sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes
de caixa. Essas informações podem ser usadas também para avaliar a relação
entre essas atividades.
12. Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de
uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de
empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser
classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser
classificada como atividade de financiamento.
ATIVIDADES OPERACIONAIS
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das
atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo
quanto aos efeitos de:
20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades
operacionais deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o
método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A
conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a
serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o
método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar
o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.
JUROS E DIVIDENDOS
A empresa pode adotar outra classificação, desde que evidencie tal fato em
nota.
(a) a aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo,
quer seja por meio de arrendamento financeiro;
(b) a aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais;
e
(c) a conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.
Atividades operacionais
Lucro líquido
(+) Depreciação, amortização e exaustão
(+)(-) Resultado da equivalência patrimonial
(+)(-) Resultado na alienação de imobilizado, investimentos ou intangíveis
(+) Despesas financeiras que não afetam o caixa
(-) Receitas financeiras que não afetam o caixa
(=) Lucro ajustado
Atividades de financiamento
Terceiros
Empréstimos e financiamentos (passivo – captação e pagamento)
Sócios
Aumento/integralização de capital (PL)
Pagamento de dividendos
Atividades de investimento
Compra e venda de investimentos, imobilizado e intangível (parte do ativo não
circulante)
Atividades operacionais
Recebimento de clientes
Recebimento de juros
Pagamentos
-- a fornecedores de mercadorias
-- de impostos
-- de salários
-- de juros
-- despesas pagas antecipadamente
Atividades de financiamento
Compra e venda de investimentos, imobilizado e intangível (parte do Ativo Não
Circulante)
Demonstração do Resultado
Receita de Vendas 35.000
(-) Custo Mercadoria Vendida -18.000
(=) Lucro Bruto 17.000
(-) Despesas
De Vendas -3.000
De Salários -6.800
Depreciação -900
Financeiras -3.000
(=) Lucro Operacional 3.300
(-) Provisão IR e CSLL -800
(=) Lucro Líquido 2.500
Informações adicionais:
Para o cálculo dos valores do fluxo de caixa – método direto, usamos sempre a
fórmula:
Saldo Inicial + Entradas – Saídas = Saldo Final
2. Pagamentos a fornecedores
Compra de mercadorias
Saldo Inicial Estoques = 22.000
(+) Entradas (compras) = ???
(-) Saídas (CMV) = 18.000
(=) Saldo Final Estoque = 21.500
Fornecedores
Saldo Inicial: 26.800
(+) Entradas (compras) = 17.500
(-) Saídas (pagamentos): ???
(=) Saldo Final = 35.800
QUESTÕES RESOLVIDAS
1. (CESPE/TRE-MS/Técnico Judiciário–Contabilidade/2013)
R$
Acréscimos no ativo circulante 30.000,00
Alienação do intangível 3.000,00
Aquisição de imobilizado 60.000,00
Decréscimo no passivo circulante 12.000,00
Depreciação/amortização do período 20.000,00
Lucro líquido 80.000,00
Pagamento de empréstimo longo prazo 50.000,00
Tomada de financiamentos 40.000,00
Comentários:
Gabarito A
Nesse caso, com base apenas nos dados disponibilizados, é correto afirmar que
o valor adicionado bruto e o valor adicionado a distribuir são, respectivamente,
iguais a R$ 304.000,00 e R$ 200.000,00.
Comentários:
DESCRIÇÃO R$
1 - Receitas 300.000,00
2 - Insumos adquiridos de terceiros (Inclui os valores
- 110.000,00
dos impostos - ICMS, IPI, PIS E COFINS)
3 - Valor adicionado bruto (1-2) 190.000,00
4 – Retenções: Depreciação, amortização e exaustão - 14.000,00
5 - Valor adicionado líquido produzido pela
176.000,00
entidade (3-4)
6 - Valor adicionado recebido em transferência 4.000,00
7 - Valor adicionado total a distribuir (5+6) 180.000,00
8 - Distribuição do valor adicionado (*) 180.000,00
8.1) Pessoal
8.2) Impostos, taxas e contribuições
8.3) Remuneração de capitais de terceiros
8.4) Remuneração de capitais próprios
Comentários:
Gabarito Correto.
Comentários:
Gabarito Errado.
Comentários:
Gabarito Correto.
Comentários:
Gabarito D
Comentários:
Gabarito Errado.
Comentários:
Vamos continuar:
Gabarito Errado.
Comentários:
Atividades de financiamento
Gabarito Correto.
10. (CESPE/TJ-RR/Contador/2012)
Comentários:
DESCRIÇÃO R$
1 - Receitas 300.000,00
2 - Insumos adquiridos de terceiros (Inclui os valores dos
- 220.000,00
impostos - ICMS, IPI, PIS E COFINS)
3 - Valor adicionado bruto (1-2) 80.000,00
4 – Retenções: Depreciação, amortização e exaustão - 13.000,00
5 - Valor adicionado líquido produzido pela entidade
67.000,00
(3-4)
6 - Valor adicionado recebido em transferência 2.000,00
7 - Valor adicionado total a distribuir (5+6) 69.000,00
8 - Distribuição do valor adicionado (*) 69.000,00
Gabarito Errado.
Comentários:
Gabarito Correto.
Comentários:
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Errado.
Comentários
Gabarito ERRADO
15. Para construir a DFC pelo método indireto, além das informações acima, a
empresa necessitará também de informações sobre o resultado do exercício e
sobre a variação do saldo de alguns itens do ativo e do passivo.
Comentários:
Gabarito Correto.
Comentários:
Gabarito Errado.
Comentários:
20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades
operacionais deve ser fornecida obrigatoriamente caso a entidade use o
método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A
conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a
serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o
método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar
o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
Gabarito Errado.
Comentários:
Gabarito Correto.
Comentários:
Gabarito ERRADO
Comentários
DESCRIÇÃO 20X1
1 - Receitas R$ 4.153.360,00
2 - Insumos adquiridos de terceiros (Inclui os valores dos
R$ 2.907.441,00
impostos - ICMS, IPI, PIS E COFINS)
3 - Valor adicionado bruto (1-2) R$ 1.245.919,00
Analisemos as assertivas...
Item Errado.
Correto (Gabarito).
Gabarito E.
Comentários
Gabarito Errado.
Comentários
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Correto.
(INMETRO/2010/CESPE)
a) 23.400,00;
b) 21.600,00;
c) 20.950,00;
d) 20.400,00;
e) 17.950,00.
Comentários
DESCRIÇÃO 20X1
1 - Receitas R$ 45.000,00
2 - Insumos adquiridos de terceiros (Inclui os valores dos
impostos - ICMS, IPI, PIS E COFINS)
2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços
R$ 16.800,00
vendidos
2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros R$ 3.000,00
3 - Valor adicionado bruto (1-2) R$ 25.200,00
4 – Retenções: Depreciação, amortização e exaustão R$ 1.800,00
5 - Valor adicionado líquido produzido pela entidade (3-4) R$ 23.400,00
6 - Valor adicionado recebido em transferência R$ -
7 - Valor adicionado total a distribuir (5+6) R$ 23.400,00
8 - Distribuição do valor adicionado
8.1) Pessoal
8.1.1 - Salários R$ 8.000,00
8.1.3 - F.G.T.S R$ 800,00
8.2) Impostos, taxas e contribuições
8.2.1 - Federais (IR/CSLL/INSS) R$ 4.530,00
8.2.2 - Estaduais (ICMS recolhido: 5.450 - 2.450) R$ 3.000,00
8.3) Remuneração de capitais de terceiros R$ -
8.4) Remuneração de capitais próprios
8.4.3 - Lucros retidos / Prejuízo do exercício R$ 7.070,00
Gabarito A.
Comentários
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Errado.
Comentários
Dissemos que o custo das mercadorias vendidas deve incluir todos os tributos,
sejam eles recuperáveis ou não.
Gabarito Errado.
Comentários
Gabarito Errado.
Comentários
D – Caixa (ativo)
C – Debêntures a resgatar (passivo)
Veja que o caixa não foi afetado pela conversão da dívida (debêntures) em
instrumento patrimonial (ação).
(a) a aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo,
quer seja por meio de arrendamento financeiro;
(b) a aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais;
e
(c) a conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.
Gabarito Errado.
Comentários
Gabarito Errado.
Comentários
36. Os tributos sobre o lucro (IR e CSLL) resultam de transações que originam
fluxos de caixa que são classificados como atividades operacionais, de
investimento ou de financiamento na demonstração dos fluxos de caixa. Embora
a despesa com impostos possa ser prontamente identificável com as atividades
de investimento ou de financiamento, torna-se, às vezes, impraticável identificar
os respectivos fluxos de caixa dos impostos, que podem, também, ocorrer em
período diferente dos fluxos de caixa da transação subjacente. Portanto, os
impostos pagos são comumente classificados como fluxos de caixa das
atividades operacionais. Todavia, quando for praticável identificar o fluxo de
caixa dos impostos com uma determinada transação, da qual resultem fluxos de
caixa que sejam classificados como atividades de investimento ou de
financiamento, o fluxo de caixa dos impostos deve ser classificado como
atividade de investimento ou de financiamento, conforme seja apropriado.
Quando os fluxos de caixa dos impostos forem alocados em mais de uma classe
de atividade, o montante total dos impostos pagos no período também deve ser
divulgado.
Gabarito Errado.
Comentários
12. Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de
uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de
empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser
classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser
classificada como atividade de financiamento.
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Correto.
Comentários
Receitas 11.161.200
(-) Insusmos adq. terceiros (8.905.030)
Valor adicionado bruto 2.256.170
Gabarito Errado.
Comentários
1. (CESPE/TRE-MS/Técnico Judiciário–Contabilidade/2013)
R$
Acréscimos no ativo circulante 30.000,00
Alienação do intangível 3.000,00
Aquisição de imobilizado 60.000,00
Decréscimo no passivo circulante 12.000,00
Depreciação/amortização do período 20.000,00
Lucro líquido 80.000,00
Pagamento de empréstimo longo prazo 50.000,00
Tomada de financiamentos 40.000,00
Nesse caso, com base apenas nos dados disponibilizados, é correto afirmar que
o valor adicionado bruto e o valor adicionado a distribuir são, respectivamente,
iguais a R$ 304.000,00 e R$ 200.000,00.
10. (CESPE/TJ-RR/Contador/2012)
15. Para construir a DFC pelo método indireto, além das informações acima, a
empresa necessitará também de informações sobre o resultado do exercício e
sobre a variação do saldo de alguns itens do ativo e do passivo.
(INMETRO/2010/CESPE)
a) 23.400,00;
b) 21.600,00;
c) 20.950,00;
d) 20.400,00;
e) 17.950,00.
QUESTÃO GABARITO
1 A
2 ERRADO
3 CORRETO
4 ERRADO
5 CORRETO
6 D
7 ERRADO
8 ERRADO
9 CORRETO
10 ERRADO
11 CORRETO
12 CORRETO
13 ERRADO
14 ERRADO
15 CORRETO
16 ERRADO
17 ERRADO
18 CORRETO
19 ERRADO
20 E
21 ERRADO
22 CORRETO
23 CORRETO
24 CORRETO
25 CORRETO
26 A
27 CORRETO
28 ERRADO
29 ERRADO
30 ERRADO
31 ERRADO
32 ERRADO
33 ERRADO
34 CORRETO
35 CORRETO
36 ERRADO
37 CORRETO