Teste 1 - DO

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Amélia Maguamba Vilanculo


ACTIVO

Painel do utilizador  As minhas disciplinas  Direito das Obrigações  Bem-vindo ao módulo de Direito das Obrigações
 Teste 1

Pergunta 1 Por responder Nota: 2,00

A boa fé desempenha ainda outros importantes papéis


no âmbito do direito das obrigações.

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Pergunta 2 Por responder Nota: 2,00

Responsabilidade do
comitente em indemnizar pelos danos causados pelo comissario depende da
verificação de três requisitos: a) - a existência de relação de comissão, que
implica liberdade de escolha
pelo comitente e se caracteriza pela subordinação
do comissário ao comitente, que tem o poder de
direcção, ou seja, de dar ordens
ou instruções; b) - a responsabilidade do comissário, já que, em
princípio, o
comitente só responde se tiver havido culpa do comissário; c) - que o acto
praticado pelo
comissário o tenha sido no exercício da função que lhe foi
confiada.

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Pergunta 3 Por responder Nota: 3,00

Dois ciclistas seguem à noite de luzes apagadas, um atrás do outro. Um automóvel que vem em sentido
contrário, a meio de uma ultrapassagem,
mata o ciclista que vai à frente, por não os ter visto. Pergunta-
se se o
ciclista que ia atrás é responsável, visto que, se ele levasse a sua luz acesa, o outro também seria
visto e não morreria.

VÍTIMA- CICLISTA QUE IA À FRENTE

 RESPONSÁVEL: CICLISTA 

A culpa exclusiva da vítima é uma das causas de exclusão do nexo de causalidade, assim, o
aparente agente
causador do dano fica isento da responsabilidade do mesmo. Parte da
doutrina entende que interrompe-se o
nexo de causalidade quando a atitude da vítima é
representar fator preponderante para o evento. De tal modo
que o segundo ciclista não pode
ser responsabilizado por culpa exclusiva da vítima.

Pergunta 4 Por responder Nota: 2,00

Obrigações em moeda estrangeira são aquelas em que a prestação é


estipulada em relação a
espécie monetária que têm curso legal apenas no estrangeiro.
A doutrina distingue, em relação a
estas obrigações sendo:

Selecione uma opção de resposta:

a. Obrigações reais e irreais;

b. Obrigações voluntárias próprias ou


puras e obrigações voluntárias impróprias ou impuras;

c. Obrigações Nacional e estrangeira;

d. Direito das Obrigações.

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Pergunta 5 Por responder Nota: 2,00

As obrigações que correspondem às obrigações que tem dinheiro por


objecto, visando,
proporcionar ao credor o valor que as respectivas espécies monetárias
possuem, mas não se
consideram obrigações pecuniárias se visa simplesmente
proporcionar ao credor o valor
económico, mas sim, se for assegurar na ordem
económica as função de meio legal de troca, meio
legal de pagamento e unidade
de conta, a isto denomina-se:

Selecione uma opção de resposta:

a. Obrigações Fungíveis;

b. Obrigações Peremptórias.

c. Obrigações Infungíveis;

d. Obrigações Pecuniárias;

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Pergunta 6 Por responder Nota: 2,00

A
fungibilidade da prestação é, assim, a regra geral, pelo que o devedor pode em
princípio fazer-
se substituir no cumprimento. Admite-se que as partes, ao
abrigo da sua autonomia privada,
retirem ao devedor a faculdade de se fazer
substituir por terceiros, transformando prestações
que são naturalmente fungíveis
em prestações infungíveis, a isso denomina-se:

Selecione uma opção de resposta:

a. Direito das coisas;

b. Direitos reais;

c. Direito de Crédito;

d. Infungibilidade convencional.  

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Pergunta 7 Por responder Nota: 2,00

Pode-se afirmar,
peremptoriamente, que uma consequência importante da autonómica privada ao
âmbito do Direito da Obrigações é a supletividade tendencial das suas regras.

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Pergunta 8 Por responder Nota: 2,00

Não é essencial à
dação em cumprimento o acordo do credor sobre a aceitação de prestação diversa
feita pelo devedor e a imediata extinção do seu direito de crédito e da
correspondente obrigação do
devedor.

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Pergunta 9 Por responder Nota: 3,00

No
âmbito da responsabilidade (artigo 500 d Código Civil): Quando é que o
comitente será responsável
pelo risco?

1. Aquele que encarrega outrem de qualquer comissão responde, independentemente de culpa, pelos danos que
o comissário causar, desde que sobre este recaia também a obrigação de indemnizar.

2. A responsabilidade do comitente só existe se o facto danoso for praticado pelo comissário, ainda que
intencionalmente ou contra as instruções daquele, no exercício da função que lhe foi confiada.

3. O comitente que satisfizer a indemnização tem o direito de exigir do comissário o reembolso de tudo quanto
haja pago, excepto se houver também culpa da sua parte; neste caso será aplicável o disposto no n.º 2 do artigo
497.º

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