Número: 0005678-44.2019.8.17.8226

Tribunal de Justiça de Pernambuco
PJe - Processo Judicial Eletrônico
05/07/2021
Número: 0005678-44.2019.8.17.8226
Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
Órgão julgador: 2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de Petrolina - Turno Tarde -
13:00h às 19:00h
Última distribuição : 12/11/2019
Valor da causa: R$ 21.002,00
Assuntos: Direito de Imagem, Indenização por Dano Material
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
GRACY RODRIGUES BATISTA (DEMANDANTE) HERCULLES SEGUNDO ROMULO SILVERIO LARANJEIRA
(ADVOGADO)
BANCO ITAU CONSIGNADO S.A. (DEMANDADO) ENY ANGE SOLEDADE BITTENCOURT DE ARAUJO
(ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
53885 12/11/2019 21:36 Petição Inicial Petição Inicial
663
53885 12/11/2019 21:36 5 B.O ( BOLETIM DE OCORRÊNCIA Documento de Comprovação
664
53885 12/11/2019 21:36 6 RELACAO DE EMPRESTIMOS INDEVIDOS Documento de Comprovação
665
53898 13/11/2019 09:21 Decisão Decisão
216
54093 18/11/2019 14:21 Citação Citação
847
55969 27/12/2019 13:34 Petição De Habilitação Petição (3º Interessado)
861
55969 27/12/2019 13:34 0005678-44.2019.8.17.82260 Petição em PDF
862
55969 27/12/2019 13:34 BANCO ITAÚ CONSIGNADO SA Procuração
863
55969 27/12/2019 13:34 SUBSTBELECIMENTO - FGBM - ITAÚ - UNIFICADO Substabelecimento
864 - 2019 - PERNAMBUCO
55969 27/12/2019 13:34 CARTA DE PREPOSIÇÃO FGBM - ITAÚ - Carta de Preposição
865 UNIFICADO - 2019 - PERNAMBUCO
57405 04/02/2020 16:36 Certidão Certidão
383
57405 04/02/2020 16:36 img20200204_16362580 Aviso de recebimento (AR)
386
57513 06/02/2020 10:55 Contestação Contestação
402
57513 06/02/2020 10:55 CONTESTAÇÃO Petição em PDF
403
57513 06/02/2020 10:55 TED Outros (Documento)
404
57513 06/02/2020 10:55 PN Outros (Documento)
405
57513 06/02/2020 10:55 PAGAMENTOS Outros (Documento)
406
57513 06/02/2020 10:55 02 - CARTA DE PREPOSIÇÃO FGBM - ITAÚ - Carta de Preposição
407 UNIFICADO - 2020
57513 06/02/2020 10:55 01 - SUBSTABELECIMENTO - FGBM - ITAÚ - Substabelecimento
57513 06/02/2020 10:55 BANCO ITAU CONSIGNADO SA Procuração
409
57582 07/02/2020 10:02 Documento de Identificação Documento de Identificação
382
57582 07/02/2020 10:02 01 - SUBSTABELECIMENTO - FGBM - ITAÚ - Substabelecimento
57697 10/02/2020 14:41 Termo de Audiência Termo de Audiência
008
57697 10/02/2020 14:41 2 PROCURACAO Procuração
025
57697 10/02/2020 14:41 3 DOCUMENTOS PESSOAIS Documento de Identificação
027
57697 10/02/2020 14:41 4 COMPROVANTE DE RESIDENCIA Documento de Comprovação
028
57697 10/02/2020 14:41 ATA 5678 Ata da Audiência
029
57817 12/02/2020 09:56 Despacho Despacho
612
518
59466 19/03/2020 14:42 Sentença Sentença
046
60033 31/03/2020 10:24 SUSPENSÃO DE PRAZOS Certidão
261
936
64440 09/07/2020 19:38 Sentença Sentença
002
65196 24/07/2020 08:44 Recurso Inominado Recurso Inominado
657
65196 24/07/2020 08:44 RECURSO INOMINADO Petição em PDF
677
65196 24/07/2020 08:44 PREPARO Outros (Documento)
678
596
65230 24/07/2020 15:03 Intimação Intimação
599
66645 20/08/2020 11:27 DECURSO DE PRAZO - AUTOR/RECORRIDO Certidão
205
71728 20/08/2020 12:04 Petição Petição
289
71728 20/08/2020 12:04 PETIÇÃO OBF Petição em PDF
290
71728 20/08/2020 12:04 TELA Outros (Documento)
291
71728 20/08/2020 12:04 TELA¹ Outros (Documento)
292
71728 30/10/2020 00:08 Certidão de julgamento Certidão
293
71728 03/11/2020 23:51 Acórdão Acórdão
294
71728 03/11/2020 23:51 Voto do Magistrado Voto
295
71728 27/11/2020 14:41 Certidão Trânsito em Julgado Certidão Trânsito em Julgado
296
71930 02/12/2020 11:38 Despacho Despacho
560
781
74059 25/01/2021 16:39 Documento de Identificação Documento de Identificação
025
74059 25/01/2021 16:39 01 - SUBS FGBM - ITAÚ - UNIFICADO - 2021 Substabelecimento
028
529
531
83378 04/07/2021 00:41 Outros (Documento) Outros (Documento)
181
83380 04/07/2021 00:41 CARTA DE PREPOSIÇÃO GRUPO ITAU UNIBANCO Carta de Preposição
032 S A CF
83380 04/07/2021 00:41 SUBSTABELECIMENTO Substabelecimento
033
83383 04/07/2021 15:58 LINK DA AUDIÊNCIA Certidão
564
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA CIDADE DE
PETROLINA/PE
FRAUDE / QUEBRA DO SIGILO DE SEUS DADOS (PESSOAIS E BANCARIO) / DIMINUIÇÃO

EXORBITANTE DO PODER ECONÔMICO
PEDE-SE PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO

– FATOR IDADE
(art. 1.048, inc. I do CPC)
GRACI RODRIGUES BATISTA, brasileira, viúva, aposentada, inscrita no

CPF nº. 471.615.404-10, residente e domiciliada na Rua Jose Nunes de Santana, s/n, Nova
Descoberta, Zona Rural de Petrolina/PE, CEP: 56.346-000, ora intermediada por seu patrono –
instrumento procuratório acostado –, esse com endereço eletrônico e profissional inserto nessa
procuração, o qual, em obediência à diretriz fixada no art. 287, caput, do CPC, indica-o para as
intimações que se fizerem necessárias, vem, com o devido respeito a Vossa Excelência, com
suporte no art. 186 e art. 927, um e outro Código Civil Brasileiro c/c art. 14 do Código de
Defesa do Consumidor, ajuizar a presente
AÇÃO DE ANULATÓRIA C/C REPARAÇÃO DE DANOS

“MORAL E MATERIAL”
com
PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA,
contra
(1) BANCO ITAU CONSIGNADOS S.A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
o nº 33.885.724/0001-19, situada na AV. PC ALFREDO EGYDIO DE SOUZA ARANHA, nº. 100,
TORRE CONCEICAO ANDAR 9, Bairro PARQUE JABAQUARA, Cidade São Paulo/SP, CEP
04.344-902.
INTROITO
( a ) Benefícios da justiça gratuita (CPC, art. 98, caput)
A parte autora não tem condições de arcar com as despesas do

processo, uma vez que são insuficientes seus recursos financeiros para pagar todas as
despesas processuais, inclusive o recolhimento das custas iniciais.
Destarte, formula pleito de gratuidade da justiça, o que faz por declaração
de seu patrono, sob a égide do art. 99, § 4º c/c 105, in fine, ambos do CPC, quando tal
prerrogativa se encontra inserta no instrumento procuratório acostado.
( b ) Quanto à audiência de conciliação (CPC, art. 319, inc. VII)

Opta-se pela realização de audiência conciliatória (CPC, art. 319, inc. VII
), razão qual requer a citação da promovida, por carta (CPC, art. 247, caput), para comparecer à
audiência, designada para essa finalidade (CPC, art. 334, caput c/c § 5º), antes, porém,
avaliando-se o pleito de tutela de urgência, aqui almejada.
( c ) Prioridade na tramitação do processo (CPC, art. 1.048, inc. I)
A autora, em face do que dispõe o Código de Processo Civil, assevera
possuir mais de 60 (sessenta ) anos de idade – documento comprobatório anexo --, fazendo jus,
portanto, à prioridade na tramitação do presente processo, o que de logo assim o requer. (doc.
01)
Assinado eletronicamente por: HERCULLES SEGUNDO ROMULO SILVERIO LARANJEIRA - 12/11/2019 21:02:09 Num. 53885663 - Pág. 1
https://pje.tjpe.jus.br:443/1g/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19111221020906800000053022543
Número do documento: 19111221020906800000053022543
I – QUADRO FÁTICO
A autora é beneficiaria de pensão por morte, conforme EXTRATO do
INSS, com o benefício nº. 138.980.220-2.
Porém, foi feito contato com autora, através de centrais que ofertam
empréstimos, tendo a atendente na conversa “informado de que a autora teria uns
empréstimos em seu benefício”. O QUE LHE CAUSOU ENORME PERPLEXIDADE – POIS
NUNCA TEVE RELAÇÃO JURIDICA, NEM SOLICITOU OU FEZ QUALQUER EMPRESTIMOS
COM QUALQUER EMPRESAS.
(AUTORA NUNCA FEZ NENHUM EMPRESTIMO).
Imediatamente entrou em contato com o INSS, para averiguar o
motivo do citado desconto. Onde descobriu o empréstimo não autorizado (fraude),
constatou-se que o empréstimo se refere:
CONTRATO: 592457099
VALOR DO EMPRESTIMO: R$ 3.390,22
VALOR DA PARCELA: R$ 83,50
DATA: 22/05/2019
QUANTIDADE DE PARCELAS: 72
QUANTIDADE JÁ DESCONTADA: 6 | VALOR JÁ DESCONTADO ATÉ A HOJE: R$ 501,00
Vale ressaltar, o referido empréstimo (fraudulento) feito pelo demandado.

Vem lhe gerando enormes prejuízos, de ordem financeira, moral por diminuir o seu poder de
compra e pagar seus credores, além criar sensação de vulnerabilidade a parte autora, e
causando enriquecimento ilícito aos demandados.
Logo em seguida ligou ao aludido banco, ora réu, pedindo que lhes
fossem restituídos os valores debitados, a suspensão de débito, pois jamais havia feito
empréstimo. A resposta foi negativa, visto que, segundo seus cadastros, a operação havia sido
realizada “dentro da normalidade” e administrativamente nada poderia fazer.
Do exposto, sem esforço se vê que isso lhe trouxe sequelas de ordem
moral. Sobremodo, frise-se, posto que os descontos (indevidos) diminuíram sua já escassa
capacidade financeira, deixando-a, inclusive, incapaz de comprar seus remédios. Há, mais,
lógico, o dano material, máxime porquanto não houve esse acerto contratual com a ré. Por
isso, devida a indenização de forma a restituir o que foi, até o momento, indevidamente debitado
de seu beneficio.
Inconteste ser dever daquela verificar a correção da pessoa que se
habilitou a realizar negócio jurídico, sobremodo mediante documentos adulterados. Desse modo,
não há espaço para se negar que agiu com auto grau de negligência e culpa, porquanto permitiu
que esse desiderato se concretizasse.
II – MÉRITO
2.1. Relação de consumo configurada
A autora é considerada consumidora por comparação, sendo submetida,

pois, à Legislação Consumerista (STJ – Súmula 297). Como dito alhures, em verdade não
usufruiu dos préstimos bancários da instituição financeira demandada. Nada obstante, fora
prejudicada, ao extremo, o que lhe permite ser albergada pela legislação especial consumerista.
Nesse passo, assentada o enlace consumerista, e, indiferente se há
conduta culposa do fornecedor, existindo defeito na prestação do serviço, alberga-se a
responsabilidade civil desse. (CDC, art. 14) É dizer, configura-se a teoria da responsabilidade civil
objetiva.
É de todo oportuno gizar o entendimento de Fábio Podestá, quando,
levantando considerações acerca da má prestação de serviços, leciona, ad litteram:
Aos sujeitos que pertencerem à categoria de prestadores de serviço, eu não seja pessoas físicas,
imputa-se uma responsabilidade objetiva por defeitos de segurança do serviço prestado, sendo
intuitivo que tal responsabilidade é fundada no risco criado e no lucro que é extraído da atividade.
O defeito do serviço tanto pode ser apurado em função do modo de prestação (qualidade
inadequada) ou na forma de comercialização (informações insuficientes ou inadequadas sobre
sua fruição e riscos) (Nessa linha HERMAN E BENJAMIN, Comentários ao Código de Proteção
ao Consumidor, p. 79).) (PODESTÁ, Fábio; MORAIS, Ezequiel; CARAZAI, Marcos Marins.
Código de defesa do consumidor comentado. – São Paulo: RT, 2010, p. 147)
Importa destacar arestos de jurisprudência, os quais traduzem,

especificamente tocante ao tema em espécie (empréstimo fraudulento), a pertinência de se
impor a condenação em reparar os danos. Confiram-se:
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. CDC. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CONTRATAÇÃO

EMPRÉSTIMO FRAUDULENTA. COBRANÇAS INDEVIDAS, REITERADAMENTE.
DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL. DANO MORAL CARACTERIZADO. QUANTUM
QUE NÃO RECLAMA REDUÇÃO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. SENTENÇA
MANTIDA.
1) As instituições financeiras, enquanto fornecedoras de produtos e serviços submetem-se ao
CDC e, via de consequência respondem independente de culpa, por danos causados aos
consumidores em razão do serviço por elas prestado. Trata-se in casu, da responsabilidade civil
objetiva, nos termos do art. 14, do CDC. 2) Não havendo comprovação da legitimidade da
contratação do empréstimo oriundo da cobrança, tem-se estas por indevidas, caracterizando-se
falha na prestação dos serviços, máxime ainda face ao descumprimento reiterado de
mandamento jurisdicional (Processos nº 7962/2014 e 7465/2014). 3) A negligência e
recalcitrância da instituição financeira fere a boa-fé objetiva e probidade com que devem pautar-
se as relações em afronta aos princípios consumeristas, máxime ainda, em descumprimento
reiterado de ordem judicial. 4) O dano moral face as peculiaridades do caso não reclamam
reparos, atende aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. 5) Recurso conhecido e não
provido. Sentença mantida. (TJAP; RIn 0018715-73.2016.8.03.0001; Turma Recursal; Relª Desª
Alaide Maria de Paula; DJEAP 18/01/2018; Pág. 22)
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO

DE INDÉBITO E DANO MORAL. DESCONTOS INDEVIDOS EM BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. CONTRATANTE
ANALFABETO. AUSÊNCIA DE ESCRITURA PÚBLICA OU PROCURAÇÃO À ROGO.
FRAUDE. RELAÇÃO DE CONSUMO CARACTERIZADA. DEVER DE FORNECER SERVIÇOS
ADEQUADOS, EFICIENTES E SEGUROS. ART. 940, DO CC E ART. 42, DO CDC. AUSÊNCIA
DE PROVA DE MÁ-FÉ. RESTITUIÇÃO SIMPLES. DANOS MORAIS CONFIGURADOS.
QUANTUM INDENIZATÓRIO. FIXAÇÃO DENTRO DOS PATAMARES DA RAZOABILIDADE E
PROPORCIONALIDADE. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. AFASTADA. RECURSO PARCIALMENTE
PROVIDO.
Nos termos do art. 14 do CDC, o fornecedor de serviços responde, independentemente da
existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos
à prestação dos serviços. Tendo em vista que o pedido de reparação de dano formulado decorre
de fato do serviço (art. 14, CDC), o ônus de comprovar a validade do vínculo obrigacional
constituído entre as partes é do fornecedor, de acordo com o art. 6º, VIII, do Código de Defesa do
Consumidor e art. 373, II, do Código de Processo Civil. Não havendo comprovação de
inexistência de vício na prestação do serviço ou culpa exclusiva do consumidor ou terceiro,
configura-se a falha no serviço prestado pela financeira e o dever de indenizar, haja vista que
agiu com negligência ao promover empréstimos consignados sem conferir a veracidade das
informações prestadas pelo solicitante. Não demonstrada a má-fé do banco em realizar
descontos no benefício previdenciário da parte autora, inaplicável a sanção prevista no art. 940,
do Código Civil e no art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor Para a fixação
da indenização pelo dano moral, o julgador deve aproximar-se criteriosamente do quantum
necessário à compensação da vítima pelo abalo sofrido e do valor adequado ao desestímulo da
conduta ilícita, atendendo sempre ao princípio da razoabilidade e proporcionalidade. Afasta-se a
condenação da parte em litigância de má-fé, por não vislumbrar as hipóteses do art. 80 do Código
de Processo Civil. (TJMS; APL 0800515-11.2014.8.12.0031; Terceira Câmara Cível; Rel. Des.
Eduardo Machado Rocha; DJMS 16/01/2018; Pág. 87)
Uma vez que, nessa situação, o dano é presumido (in re ipsa),

maiormente face à má prestação do serviço, cabe à promovida, por isso, desincumbir-se em
comprovar a regularidade nos préstimos ofertados.
2.2. Inversão do ônus da prova

A inversão do ônus da prova se faz necessária na hipótese em estudo, vez
que a inversão é “ope legis”, resultado do quanto contido no Código de Defesa do Consumidor, in
verbis:
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela
reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços,
bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
[...]
§ 3º O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
À Ré, portanto, cabe, face à teoria da inversão do ônus da prova,

evidenciar se a Autora concorreu para o evento danoso, na qualidade de consumidora dos
serviços; ou, de outro bordo, em face de terceiro(s), que é justamente a regra do inc. II, do art.
14, do CDC, acima citada.
Nesse sentido, de todo oportuno evidenciar as lições de Flávio Tartuce e
Daniel Amorim Assumpção Neves, verbis:
Como antes se adiantou, decorrência direta da hipossuficiência é o direito à inversão do ônus da

prova a favor do consumidor, nos termos do art. 6º, VIII, da Lei 8.0788/1990, que reconhece como
um dos direitos básicos do consumidor “a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil
a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências”. A
matéria é de grande interesse para a defesa individual e coletiva dos consumidores em juízo,
assunto que será aprofundado no Capítulo 10 da presente obra. (TARTUCE, Flávio; NEVES,
Daniel Assumpção. Manual de Direito do Consumidor - Volume Único - Direito Material e
Processual [livro eletrônico]. 5ª Ed. São Paulo: Método, 01/2016. Epub. ISBN 978-85-309-6893-9)
A tal respeito, colacionamos este ilustrativo julgado:
CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO

DECLARATÓRIA DE INEXISTENCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES.
FALHA DE SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DANO MORAL IN RE IPSA.
CONFIGURAÇÃO. QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO. PEDIDO DE MAJORAÇÃO DA
INDENIZAÇÃO EM SEDE DE CONTRARRAZÕES. VIA INADEQUADA. IMPOSSIBILIDADE.
HONORARIOS JÁ FIXADOS NO PATAMAR MÁXIMO DO ART. 85 DO CPC. SENTENÇA
MANTIDA. APELAÇÃO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. DECISÃO UNÂNIME.
1. Inicialmente, se faz necessário destacar que a presente lide trata de relação de consumo, de
forma a aplicar ao caso os ditames do Código de Defesa do Consumidor, tal como a inversão do
ônus da prova, conforme estabelece o artigo 6º, VIII do CDC. 2. É pacífica a aplicação da
responsabilidade objetiva pelos riscos inerentes à atividade praticada, nos termos do art. 14 do
Código de Defesa do Consumidor, de forma que, no caso em tela a conduta abusiva caracterizou-
se pela ausência de cautela, o que, por consequência, ocasionou dano ao consumidor por meio
da mácula em seu nome e restrição de seu direito de crédito. 3. Conforme descrito na inicial, a
parte autora, sustenta que era titular do cartão nº4002480000095152 junto ao banco requerido e
que em maio de 2014 realizou um acordo perante o referido banco para o pagamento da fatura
do cartão de crédito em 07(sete) parcelas fixas, no valor de R$ 121,10 (cento e vinte um reais e
dez centavos), sendo a primeira parcela com vencimento em junho de 2014 e a última em
dezembro de 2014, conforme comprovariam os documentos anexos. Sustenta a autora que todas
as parcelas do acordo foram devidamente quitadas e mesmo assim, fora surpreendida com várias
cobranças e negativação indevida do seu nome, além da realização de protesto de seu nome
junto ao 6º oficio de registro civil, títulos e documentos e pessoas jurídicas do Distrito Federal. 4.
O banco réu é revel, a inicial está bem instruída e trata-se de direito indisponível. Este panorama
é o que basta para configurar a responsabilidade do réu pelos danos causados ao autor. 5. As
relações comerciais entre as instituições financeiras e seus clientes são regidas pelo Código de
Defesa do Consumidor. E, neste caso, a falha no serviço do banco, que permite a negativação do
nome do autor em virtude de dívida devidamente quitada caracteriza o ilícito. O fato é que foi o
réu quem inscreveu o nome do autor nos órgãos de proteção ao crédito, o que por si só já gera o
dever de indenizar. Ademais os documentos trazidos aos autos pela autora demonstram
suficientemente a veracidade das alegações da exordial. 6. Com efeito, resta incontroversa nos
autos a realização da renegociação do contrato firmado entre as partes e, bem assim, a regular
quitação das parcelas avençadas, posto que além de comprovada pelos documentos acostados
pela parte autora na petição inicial, não foi impugnada pela instituição financeira. Da mesma
forma, também não há dúvidas de que a anotação negativa do nome da autora nos órgãos de
restrição ao crédito foi indevida visto a ausência de inadimplência que a justificasse. 7. Ora, se
sustenta a licitude de sua conduta deveria ter trazido aos autos provas que fosse apta a
desconstituir as trazidas pelo autor, quedou-se, pois, inerte. Em contrapartida, lançou o nome do
autor nos órgãos de proteção ao crédito. Inequívoca, pois, a responsabilidade da apelante/ ré,
que agindo de forma negligente, inseriu o nome do apelado, indevidamente nos órgãos de
proteção ao crédito. Não se desincumbiu, pois, de provar, o apelante, a inocorrência dos referidos
danos morais pleiteados pelo autor. 8. Com efeito, a responsabilidade de indenizar do apelante
decorre do fato do serviço, ou seja; a instituição financeira responde pelos danos relativos a
defeitos da prestação do serviço, já que, trata-se de responsabilidade objetiva. 9. Nesse
diapasão, evidenciada a ilicitude da conduta do apelante, acarretando a indevida inscrição nos
registros de proteção ao crédito, a ocorrência de dano moral é presumida, independendo de
prova, o que gera o dever de indenizar. 10. A orientação do colendo Superior Tribunal de justiça,
é no sentido de que, a melhor interpretação da norma contida no § 3º, do artigo 43 do Código de
Defesa do Consumidor, é a de que, uma vez regularizada a situação de inadimplência do
consumidor, deverão ser imediatamente alteradas as informações contidas nos órgãos de
proteção ao crédito, sob pena de ofensa à própria finalidade destas instituições, qual seja; prestar
informações verídicas a quem necessite da consulta de seu banco de dados. 11. Ademais, no
caso dos autos os pagamentos constantes das fls. 24/30 demonstram que, de fato, a autora
quitou o acordo que firmou perante a instituição financeira ré, de modo que a negativação fora
indevida e abusiva. Não há nos autos nenhuma prova capaz de excluir a reponsabilidade da ré. O
ônus de provar a ausência de falha do serviço, no caso em tela, é do apelante. A jurisprudência
do STJ também consagrou o entendimento segundo o qual, nos casos de inscrição irregular em
cadastros de inadimplentes, o dano moral se configura in re ipsa. 12. Não é difícil imaginar os
sérios transtornos gerados por esse tipo de comportamento, uma vez que, tendo seu nome
inscrito no serviço de proteção ao crédito, a apelada, ficou impossibilitada de realizar quaisquer
operações financeiras o que, por óbvio também lhe causou transtornos, ademais se
considerarmos que a autora fora cobrada por dívida devidamente quitada, tendo, inclusive, seu
nome protestado perante junto ao 6º oficio de registro civil, títulos e documentos e pessoas
jurídicas do Distrito Federal (fls. 40). 13. Entendo que o pedido de majoração da indenização por
danos morais realizado em sede de contrarrazões não é admissível, visto que a referida peça
processual tem como escopo único rebater as razões do apelo, a fim de que ele não seja
conhecido ou provido. Impõe-se, portanto, o não conhecimento do pedido ora formulado em sede
de contrarrazões, por não ser esta a via adequada para tanto. 14. Portanto, o quantum
indenizatório fixado pelo juiz de primeiro grau, qual seja, R$ 5.000,00 (cinco mil reais) em favor da
autora Maria lúcia dos Santos em virtude da negativação indevida de seu nome, embora não seja
o valor que essa e. Turma costuma atribuir em casos semelhantes deve ser mantido, tendo em
vista a ausência de insurgência recursal da parte autora para fins de majoração, não sendo
possível a realização do referido pedido em sede de contrarrazões. 15. Por fim, verifico que
também fora requerido em sede de contrarrazões a majoração dos honorários advocatícios (fls.
102) o que também não deve ser acolhido, visto que o juiz a quo já fixou os mesmos no patamar
de 20% sobre o valor da condenação, atendendo o valor máximo constante do art. 85 do CPC.
16. Sentença reformada em parte. 17. Recurso de apelação a que se nega provimento. 18.
Decisão unânime. (TJPE; APL 0000181-02.2016.8.17.0160; Rel. Des. José Viana Ulisses Filho;
Julg. 24/01/2018; DJEPE 26/01/2018)
2.3. Devolução dobrada dos valores debitados

De outro bordo, os valores, indevidamente descontados, deverão ser
restituídos de forma dobrada, à luz do que rege o § único, do art. 42, do Código de Defesa do
Consumidor.
Nesse sentido, é altamente ilustrativamente transcrever a orientação

jurisprudencial:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA C.C.
INDENIZAÇÃO. DESCONTOS INDEVIDOS NA APOSENTADORIA DO AUTOR. DANOS
MORAIS CONFIGURADOS. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. RECURSO NÃO PROVIDO.
1) O desconto indevido nos proventos de aposentadoria do consumidor configura danos morais
indenizáveis. 2) De acordo com a corrente majoritária contemporânea, a quantificação do dano
moral se submete à equidade do magistrado, o qual arbitrará o valor da indenização com base
em critérios razoavelmente objetivos, analisados caso a caso, devendo observar também os
patamares adotados pelo Tribunal e pelo Superior Tribunal de Justiça. 3) Comprovada a cobrança
indevida, a devolução deve ser efetuada em dobro, nos termos do art. 42 do CDC. V.V. Ainda que
indevidos os descontos no benefício previdenciário, não havendo qualquer repercussão aos
direitos personalíssimos, deve ser julgado improcedente o pedido de indenização por danos
morais. Os valores indevidamente descontados devem ser devolvidos de forma simples, ante a
ausência de comprovação da má-fé da instituição financeira na celebração do negocio jurídico.
(TJMG; APCV 1.0627.15.000666-6/001; Relª Desª Mônica Libânio; Julg. 06/12/2017; DJEMG
26/01/2018)
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS

MORAIS, DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA E DE OBRIGAÇÃO
DE NÃO FAZER. COBRANÇA DE VALORES POR SERVIÇO NÃO SOLICITADO. FALHA NA
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ARTIGO 14, DO CDC. RESTITUIÇÃO DE VALORES EM DOBRO.
COMPROVAÇÃO DA MÁ-FÉ. DANO MORAL DEMONSTRADO. MANUTENÇÃO DO
QUANTUM INDENIZATÓRIO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
A cobrança de valores do consumidor em relação a serviços que não foram por ele
solicitados/contratados caracteriza o ato ilícito que dá ensejo ao dever de indenizar, conforme
artigo 14, do CDC. Havendo comprovação da cobrança indevida, impõe-se a condenação à
recomposição dos prejuízos materiais, sob pena de enriquecimento ilícito. Consoante dispõe o
artigo 42, do CDC, cabe a devolução em dobro dos valores indevidamente cobrados quando
restar evidenciada a má. fé da parte requerida. A insistência na cobrança de valores indevidos
caracteriza o dano moral, uma vez que causou a perda da paz e da tranquilidade da
consumidora. O valor arbitrado a título de indenização por danos morais deve representar uma
compensação à vítima e também uma punição ao ofensor, guardando-se proporcionalidade entre
o ato lesivo e o dano moral sofrido. (TJMS; APL 0802931-11.2016.8.12.0021; Terceira Câmara
Cível; Rel. Des. Eduardo Machado Rocha; DJMS 26/01/2018; Pág. 39)
2.4. PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA

Os descontos, descabidamente perpetrados, incidem sobre pensão
previdenciária, ou seja, verba de caráter alimentar, com valor equivalente a um salário mínimo.
Isso, per se, revela fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, circunstância essa
suficiente para caracterizar a urgência do provimento.
Doutro giro, o Código de Processo Civil autoriza o Juiz conceder a tutela
de urgência quando “probabilidade do direito” e o “perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo”, verbo ad verbum:
Art. 300 - A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Dessarte, presentes os requisitos à concessão da tutela antecipada

requerida, mormente porque há prova inequívoca, verossimilhança das alegações, além de
fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.
O fumus boni iuris, aqui, caracteriza-se pela juntada de documento,
dotado de fé pública, o qual relata a ocorrência do furto dos documentos da autora.
Evidenciado, igualmente, o periculum in mora, eis que a demora no
resultado desta querela onerará financeiramente, em demasia, a Autora.
A reversibilidade da medida também é evidente. Afinal de contas, a
requerida, se vencedora na lide, poderá se ressarcir dos valores eventualmente tidos por corretos
e devidos, após o deslinde da causa.
Desse modo, à guisa de sumariedade de cognição, os elementos,
indicativos de ilegalidades, encontram-se contidos na prova ora imersa, circunstâncias essas que
se pode perceber que o direito muito provavelmente existe.
Acerca do tema do tema em espécie, é do magistério de José Miguel
Garcia Medina as seguintes linhas:
. . . sob outro ponto de vista, contudo, essa probabilidade é vista como requisito, no sentido de
que a parte deve demonstrar, no mínimo, que o direito afirmado é provável (e mais se exigirá, no
sentido de se demonstrar que tal direito muito provavelmente existe, quanto menor for o grau de
periculum. (MEDINA, José Miguel Garcia. Novo código de processo civil comentado ... – São
Paulo: RT, 2015, p. 472)
(itálicos do texto original)
Diante disso, a autora vem pleitear, sem a oitiva prévia da parte

contrária (CPC, 9° parágrafo único, inc. I e art. 300, § 2º c/c CDC, art. 84, § 3º), independente
de caução (CPC, art. 300, § 1º), tutela de urgência antecipatória no sentido de que:
a) seja deferida tutela provisória inibitória positiva de obrigação de fazer (CPC, art. 497 c/c art.
537), no sentido de determinar a suspensão imediata dos descontos do empréstimo, originário do
contrato nº. 592457099, no qual figuram a autora e o réu, bem como a devolução, imediata, de
todos os valores descontados a título de empréstimo, inclusive que se abstenha de apontar a
pretensa dívida em cadastros de inadimplentes;
b) em sendo deferida a tutela ora pleiteada, requer-se que a promovida seja instada a cumprir a
determinação judicial, no prazo máximo de 10(dez) dias, sob pena incorrer no pagamento de
multa diária de R$ 100,00 (cem reais), até o limite de R$ 20.000,00(vinte mil reais) (CPC, art. 297,
caput).
IV – PEDIDOS E REQUERIMENTOS
Em arremate, requer o Autor que Vossa Excelência se digne de tomar as
seguintes providências:
4.1. Requerimentos
a) opta-se pela realização de audiência conciliatória (CPC, art. 319, inc. VII), razão qual requer a
citação da Promovida, por carta (CPC, art. 247, caput), para comparecer à audiência, designada
para essa finalidade (CPC, art. 334, caput c/c § 5º), antes, porém, avaliando-se o pleito de tutela
de urgência almejada;
b) requer, ademais, deferimento da inversão do ônus da prova, maiormente quando a
hipótese em estudo é abrangida pelo CDC, bem assim a concessão dos benefícios
gratuidade da justiça.
4.2. Pedidos
a) pede, mais, sejam JULGADOS PROCEDENTES todos os pedidos formulados, declarando a
ausência de relação jurídica entre autora e as rés. Por isso, seja anulado o contrato nº.
592457099, bem assim seus efeitos jurídicos, tornando definitiva a tutela provisória, além disso:
( i ) a condenação das rés, por definitivo, a excluir o nome da autora dos órgãos de
restrições;
( ii ) em caso de descumprimento da decisão anterior, pede-se a imputação ao pagamento
de multa diária de R$ 100,00 (cem reais);
( iii ) condená-la, a título de reparação de danos materiais, a restituir, em dobro, todos os
valores descontados do benefício (pensão por morte) antes aludida a, correspondendo à
quantia em dobre de R$ 1.002,00 (hum mil e dois reais), e as que se identificarem pelas
provas, e as que vencerem no decorrer do processo, por ser previsão legal;
( iv ) lado outro, pleiteia seja instada a pagar, à guisa de reparação de danos morais, o
valor de R$ 20.000,00 ( vinte mil reais), por corresponder o entendimento do tribunal do
Estado de Pernambuco;
( v ) solicita, ainda, seja definida, por ocasião da sentença, a extensão da obrigação
condenatória, o índice de correção monetária, seu termo inicial, os juros moratórios e seu
prazo inicial (CPC, art. 491, caput);
Súmula 43 do STJ – Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do
efetivo prejuízo.
Súmula 54 do STJ – Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em caso de
responsabilidade extracontratual.
b) por fim, seja a ré condenada em custas e honorários advocatícios, esses arbitrados em

20%(vinte por cento) sobre o valor da condenação (CPC, art. 82, § 2º, art. 85 c/c art. 322, §
1º), além de outras eventuais despesas no processo (CPC, art. 84).
Com a inversão do ônus da prova, face à hipossuficiência técnica da

autora frente à requerida (CDC, art. 6º, inciso VIII), protesta e requer a produção de provas
admissíveis à espécie.
Dá-se à causa o valor do total cumulado da pretensão condenatória, ou
seja, a quantia de R$ 21.002, ( Vinte e Um Mil, e Dois Reais), (CPC, art. 292, inc. V e VI).
Respeitosamente, pede deferimento.
Petrolina/PE, 29 de Abril de 2019.
Dr Hérculles Laranjeira
OAB/PE nº. 36.959
REQUER A JUNTADA DOS DOCUMENTOS PESSOAIS (RG, CPF, COMP RESIDENCIA E
PROCURAÇÃO) EM AUDIÊNCIA, PARA GUARDA SIGILO
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Poder Judiciário
2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de Petrolina - Turno Tarde - 13:00h às 19:00h
AV DA INTEGRAÇÃO, 1465, - de 1430/1431 a 1554/1555, VILA EDUARDO, PETROLINA - PE - CEP: 56330-290 -
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
DEMANDANTE: GRACY RODRIGUES BATISTA
DEMANDADO: BANCO ITAU CONSIGNADO S.A.
DECISÃO
Vistos, etc...
A concessão de tutela de urgência requer a presença dos requisitos do risco de
dano irreparável ou de difícil reparação com elementos que evidenciem a probabilidade do direito.
A medida serve para proporcionar que a parte autora, provisoriamente, resguarde
os efeitos da decisão de mérito, cuja realização constitui objeto da tutela definitiva a ser
eventualmente alcançada no provimento jurisdicional final.
Para a hipótese dos autos verifico a imperiosa necessidade de ser realizado o
contraditório, momento em que a parte ré poderá demonstrar o fato contrário.
Destarte, sem o contraditório não há como se assegurar a possibilidade do direito
invocado pelo autor, visto que o fato contrário ao seu direito só se evidenciará ou não após ser
oportunizada à parte requerida a possibilidade de prová-lo.
Por sua vez, o exame do perigo de dano ao direito ou do risco ao resultado útil do
processo resta prejudicado pela conclusão supracitada.
Isto posto, INDEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA requerida, na forma da
fundamentação supra.
Intimações necessárias.
Aguarde-se a realização da audiência de conciliação.
Cumpra-se.
Petrolina-PE, 14 de novembro de 2019.
Josilton Antônio Silva Reis
Juiz de Direito
Assinado eletronicamente por: JOSILTON ANTONIO SILVA REIS - 13/11/2019 09:21:02 Num. 53898216 - Pág. 1
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CITAÇÃO
Fica V.Sa. ciente da queixa ajuizada nos autos do processo acima, e intimada a comparecer a Audiência de Conciliação,
Instrução e Julgamento deste Processo, na forma do art. 27, da Lei 9099/95 e da Resolução nº 223/2007, de
04/07/2007, da Presidência do TJPE, a ser realizada neste Juizado conforme informações abaixo:
Tipo: Una Sala: SALA D (2ºJECPetrolina) Data: 10/02/2020 Hora: 14:30
Na oportunidade, não havendo acordo, será, de imediato, realizada a audiência de instrução e julgamento, ocasião em
que a parte demandada deverá apresentar defesa, oral ou escrita e produzir todas as provas - documental e
testemunhal - esta no número máximo de 03 (três) testemunhas para cada litigante; ficam as partes cientes que não
será aberto novo prazo para juntada posterior de documentos. Nas causas de valor superior a 20 (vinte) salários
mínimos, as partes deverão comparecer ao ato acompanhadas de advogado.
Fica advertida a parte ré que o não comparecimento na referida audiência acarretará a presunção de veracidade dos
fatos alegados pelo autor, constantes no Termo de Apresentação de Queixa, em anexo, dando-se de logo, o julgamento
de plano, com as consequências da revelia, consoante o disposto no art. 344 do novo CPC, c/c art. 20 da Lei
9099/95. Ressalte-se que este processo tramita em meio eletrônico através do sistema PJE, sendo vedada a juntada de
quaisquer documentos por meio físico quando houver o patrocínio de advogado, conforme Instrução Normativa Nº 10,
de 18 de Novembro de 2011 deste Tribunal de Justiça de Pernambuco.
Em cumprimento a instrução normativa nº6 de 08 de março de 2017
Para acessar a Petição Inicial, siga os passos abaixo:
1 - acesse o link: https://www.tjpe.jus.br/contrafe1g
2 - no campo "Número do Documento", digite: 19111221020906800000053022543
OBS: É imprescindível que o tamanho de cada arquivo a ser inserido em audiência tenha, no máximo, 1,5 MB
(megabytes). O único formato de arquivo compatível com o sistema PJE é o ".pdf".
PETROLINA, 18 de novembro de 2019.
Nome: BANCO ITAU CONSIGNADO S.A.

Endereço: Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, CENTRO EMPRESARIAL ITAU CONCEIÇÃO, Parque
Jabaquara, SÃO PAULO - SP - CEP: 04344-902
Assinado eletronicamente por: CICERA MIRNA DE PAULA MATOS - 18/11/2019 14:21:56 Num. 54093847 - Pág. 1
Petição De Habilitação
Assinado eletronicamente por: ENY ANGE SOLEDADE BITTENCOURT DE ARAUJO - 27/12/2019 13:34:47 Num. 55969861 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO(A) 2º JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL E DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE PETROLINA - PERNAMBUCO.
Processo n.º 0005678-44.2019.8.17.8226
BANCO ITAU CONSIGNADO S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede na
Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 9º andar, Parque
Jabaquara, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob n.º 33.885.724/0001-19, vem, nos
autos do processo em epígrafe, contra si ajuizado por GRACI RODRIGUES BATISTA,
devidamente qualificado, requerer a juntada de procuração, substabelecimento e
carta de preposição para os devidos efeitos legais.
Por oportuno, requer que todas as intimações e publicações dos presentes autos
sejam realizadas, exclusivamente, em nome da Bela. Eny Bittencourt, inscrita na
OAB/BA sob o n°. 29.442, sob pena de nulidade.
Termos em que,
Pede deferimento.
PETROLINA/PERNAMBUCO
Em 27 de dezembro de 2019.
SUBSTABELECIMENTO
Substabeleço, com reservas de iguais para mim, nas pessoas dos Béis. VALDIR SANTOS ARAÚJO
FERREIRA, OAB/PE Nº 2.050-A; JULIANA ALBUQUERQUE LINS, OAB/PE 43.814; ACIDINO JOSÉ
COSTA CAVALCANTI, OAB/PE 37.065; Nº 41.477; ADEILSON PEREIRA DA CRUZ, CPF
716.835.264-49; ADOLFO CARDOSO DE LEMOS, OAB/PE 42.115; AIRTON CASSIANO ALVES
BEZERRA, OAB/PE 47.793; ALBERTO JORGE VIEIRA DE BRITO JÚNIOR, OAB/PE 42.628; ALCIDES
RODRIGUES DE SENA NETO, OAB PE 29.843; ALEX ALVES FONSECA DE MENEZES, OAB/PE
45.770; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA, OAB/PE 38.561; ALINE VIEIRA GOMES
OAB/PE 44066 E CPF 096.892.014-41; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, OAB/PE
37.852, CPF 075.104.684-18; AMANDA CARLOS DE MOURA, 46.868-D; AMANDA DE BRITO
MARQUES RAMOS RORIZ, OAB/PE 27131; AMANDA SANTOS DANTAS, OAB/PE 29.313; ANA
CAROLINA LEAL PEREIRA, OAB/PE 49.455; ANA HELOISA LORENA SANTOS, OAB/PE 43.373;
ANDRÉ FABIANO DA SILVA, OAB/PE 26.682; ANDRÉ ROBSON VIANA SEIXAS OAB/PE, 34.446;
ANDRESSA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, OAB/PE 48.530; ARTHUR DE OLIVEIRA CORTEZ,
OAB/PE 36.880; BERNARDO JOSÉ PINTO CORREIA LOPES, OAB/PE 25.037-D; BRUNA REBECA
SILVA PEDROSA, OAB/PE 43.382; BRUNNA REGINA MÉLO DOS SANTOS SILVA, OAB/PE 39.065; BRUNO
DE LIMA NÓBREGA, OAB/PE 35.829; CATARINA DE OLIVEIRA LINS LEITE, OAB/PE 39.167;
CATARINA PINHEIRO MENDES CAHU, OAB/PE Nº 31.085; CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, OAB/PE
46045 E CPF 053.354.924-81; CLEBSON MONTEIRO, OAB/PE 28.750; CLYVER EWERTON
SANTANA TEIXEIRA, OAB/PE 30.669; DANIEL DA SILVA LOPES, OAB/PE 32.652; DANIEL
SIQUEIRA ARAGÃO, OAB/PB 26.184; DANIELA MARIA SIQUEIRA DOS SANTOS, OAB/PE 44.141;
DANIELA DE SOUZA FERRAZ LIMA, OAB/PE 46.266; DAVINA MARIA DE ALBUQUERQUE, OAB/PE
41.717; DIEGO DA COSTA MARQUES, OAB/PE 34.036; DRIELLY REIS SIQUEIRA, OAB/PE 44.100,
CPF 106.948.804-69; EDGAR LUÍS BARBOSA FERRAZ, OAB/PE 26.753; ELLEN MARIA PEREIRA DE
ANDRADE LIMA, OAB/PE 42.483; EMILLY JOSSANA GOMES SANTOS, OAB/PE 35.122 E CPF
075.114.844-09; EWERTON NÓBREGA DE ALMEIDA, OAB/PE 46.785; FÁBIO RAMON CARVALHO
REMÍGIO, OAB/PE 25.382; FAIRLAN ANDERSON MATIAS, OAB/PE 35.460; FELIPE ACANTARA
TORRES SIMÕES, OAB/PE 37.790; FELIPE CALAZANS DE SOUZA LYRA, OAB/PE 42.433; FELIPE
LUIZ D'EMERY CAVALCANTI, OAB/PE 44.069; FELIPE PONTES DE MELO, OAB/PE 38.567;
GABRIELA VITÓRIO DA SILVA SAMPAIO NOVAES, OAB/PE 38.074; GABRIELLE FERNANDA DE
ANDRADE FLORÊNCIO, OAB/PE 48.492; GABRIELA FERREIRA GALINDO DE FREITAS, OAB/PE
43.398; GERCIANE ALBUQUERQUE BARBOZA, OAB/PE 42.806; GILBERTIANA BEZERRA
DA SILVA, OAB/PE 25.475, CPF 862.223.504-10 E RG 4455995 SDS/PE; GLEICIANE SOUZA
CARVALHO, OAB/BA 59.394; GUYLHERME EDUARDO FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE
49.033; HANNA SARAI ALMEIDA DANTAS CAVALCANTE, OAB/PE 39.942; HÉLIA VIRGÍNIA PASSOS
DE OLIVEIRA, OAB/PE 40732; HORÁCIO FERREIRA DE MELO NETO, OAB/PE 24.033; ILTON
SILVESTRE DE LIMA, OAB/PE 18.439; IRIA DE MELO BARBOSA, OAB/PE Nº 47.128; JANINE MARIA
MENEZES DE SIQUEIRA, OAB/PE 34.093; JOÃO BOSCO FONSECA DE SENA FILHO, OAB/PE 44.394;
JOÃO GALDINO DOS SANTOS FILHO, OAB/PE 42.439; JOÃO PAULO RODOVALHO DE OLIVEIRA,
OAB/PE 27.827; JORGE DE FARIA NEVES FILHO, OAB/PE Nº 36.684; JOSÉ CARLOS DE LAVOR
OLIVEIRA, OAB/PE 42.439; JOSÉ CRISTIANO VASQUES DA SILVA, OAB/CE 41.418; JOSÉ MARCOS
VIEIRA, OAB/PE 46.625, CPF 764.259.084-91; JOSINALDO LEANDRO, OAB/PE 41.756; JÚLIO
CÉSAR ALEXANDRE DO NASCIMENTO, OAB/PE 28.324; JULYANA ROLDÃO DE ARAÚJO PINTO,
OAB/PE 34.245; KYARA AMORIM MAIA THORPE, OAB/PE N° 22.257; KELVIN SANTOS DANTAS,
OAB/PE 46.254; KEYLA HIHANE DE ARAÚJO FERREIRA, OAB/PE 35.613; KEYLLA VIVYAN
CAETANO DA S. LAFAYETTE, OAB/PE 1293-B; KLAUTULIO ANGELO, OAB/PE 36.706; LEYLANE
DE SOUZA LEITE, OAB/PE 39.516; LAERTE RAYMUNDO FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE
35.476; LARISSA FERNANDA MENDES RAFAEL, OAB/PE 43.985; LINCOLN DE LIMA CARVALHO,
OAB/PE 909-A; LÍVIA MARIANE COUTO MONTEIRO, OAB/PE 48543; LOHANA NAYANNE DA SILVA
ALVES, OAB/PE 41.822; LUANNA KETLYN MATIAS DE SANTANA CAMPOS, OAB/PE 40.857;
LUANE VANESSA SOUZA DE AGUIAR, OAB PE 41.794; LUCAS OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI,
OAB/PE 48.613; LUDMILLA CONCEIÇÃO CARVALHO LISBOA, OAB/PE 46.042; LUIZ DIOGENES
CABRAL SOBRINHO, OAB/PE 39.598; MAIKE ORDENO GONÇALVES ALVES, OAB/PE 46.065, CPF
083.413.014-90; MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO, OAB/PE 50.182; MARIA JESK LAYSA
COSTA TORRES, OAB/PE 34.378; MARIA RITA JULIANA DE ALMEIDA COELHO, OAB/PE: 28.389;
MARIA NATHÁLIA JEANINE SANTOS SILVA, OAB/PE 40.744; MARIA VILMARA BARBOSA DE
OLIVEIRA, OAB/PE 44.147; MARIANA ASSIS RABELO CHAVES, OAB/PE 26.915; MATHEUS
CARVALHO DE AZEVEDO RÉGIS, OAB/PE 40.716, CPF 082.102.624-08; MAYARA PAULA
DE SOUZA, OAB/BA 54.195; MAYARA INÊS NOGUEIRA GUEDES, OAB/PE 41.381; MAYRTON OTONI
DE OLIVEIRA RODOVALHO, OAB/PE 42.619; MERENCYANA SILVA ANTAS, OAB 20.812; MONIQUE
CERQUEIRA LOPES, OAB/PE 45.484; MONIQUE EVANES RODRIGUES CARVALHO, OAB/PE 46.910;
MIRELLY ALVES DA SILVA, OAB/PE 40.004; NAIR LÚCIA LOPES PEREIRA DE OLIVEIRA,
OAB/PE 16.590; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA SILVA, OAB/PE 43370 E CPF 095.504.444-81;
NEIDE DA CRUZ GONZAGA, OAB/PE 38.586; NICOLAU OLIVEIRA DE SÁ, OAB/PE 33.029; NILTON
DE SOUZA FERREIRA, OAB/PE 44.180; PAMILLA CORREIA DE ARAUJO, OAB/PE Nº 31.256;
PATRÍCIA CYBELLE DE MENEZES SILVA, OAB/PE 32.802; PÉRICLES GOMES BRANDÃO PEREIRA
JÚNIOR, OAB PE 39.518; PRISCILLA ALMEIDA ARAÚJO DE VASCONCELOS, OAB/RS 91.998;
RAIANE BEZERRA FERREIRA, OAB/PE 34.918; RANIERE SOUZA DO NASCIMENTO, OAB/PE 42.638;
RANNYEL BARBOSA MACHADO, OAB/PE 39.039; RAYANE CINTHIA SALES CIPRIANO CORDEIRO
PESSOA, OAB/PB 20.270; RENAN DA COSTA CAVALCANTE SILVA, OAB/PE 46.255; RENATA LAIS
MARTINS DA ROCHA, OAB/PE 35.849; RENATA LAVINHA S. ALMEIDA, OAB/PE Nº 41.477;
RITCHELLY PINTO DE LIMA VICENTE, OAB/PE Nº 35.042; ROGER DA SILVA NIKHOLAS, OAB/PE
40.678; SANDRA MARA BIHUM DE ARAÚJO, OAB/PE 32.538; SKARLLATTY CRISS GOMES
PINHEIRO OAB/PE 45.494; TATIANA ALENCAR SILVA, OAB/PE 43.280; TATIANA LIMA BARROS,
OAB/PE 46.905; THAYNÁ CORREIA DE BARROS, OAB/PE 48.551; THAYSLA RAYANNE ALVES
MUNIZ, OAB/PE 46.916; THIAGO DOS SANTOS SOARES, OAB/PB 17.807; UIRES MATIAS DE
ARAÚJO, OAB/PE 43.266; WAGNER DE SOUZA MEDEIROS, OAB/PE 41.664; WAGNER FERREIRA DA
SILVA, OAB/PE 39.665; WDSON PYERRE SOARES SILVA, OAB/PE 28.017; WINSTON GUILHERME
TAVARES DE OLIVEIRA, OAB/PE 25.465; VAMILSON SEVERINO CORREIA, OAB PE 35.467; VERA
MARIA DA COSTA SIMPLICIO ALVES, OAB PE 36.253-D; YASMIN DE OLIVEIRA CHAVES, OAB PE
49754; YSNÉIA ALVES SOUZA, OAB-PE 46.837; YURI DE LIMA SIVA, OAB/PE 49.043, brasileiros,
estabelecidos profissionalmente na Avenida Antônio de Góes, 60, JCPM Trade Center, sala 1417,
Pina, Recife/PE, os poderes que me foram conferidos pelas empresas abaixo relacionadas.
BANCO DIBENS S/A

BANCO FIAT S/A
BANCO INVESTCRED UNIBANCO S/A
BANCO ITAÚ BBA S/A
BANCO ITAÚ CONSIGNADO S/A
BANCO ITAUBANK S/A
BANCO ITAUCARD S/A
BANCO ITAUCRED FINANCIAMENTOS S/A (TAÍI FINANCEIRA)
BANCO ITAULEASING S/A
BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A

BANCO TRIÂNGULO S/A (TRIBANCO)
FINANCEIRA AMERICANAS ITAÚ S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
FINANCEIRA ITAÚ CBD S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
FUNDAÇÃO SAÚDE ITAÚ
HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO S/A
ITAÚ ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA
ITAÚ SEGUROS S/A
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S/A
ITAÚ UNIBANCO S/A
ITAU VIDA E PREVIDENCIA S/A
LUIZACRED S/A SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
PROVAR NEGÓCIOS DE VAREJO LTDA
TRICARD ADMINISTRADORA DE CARTÕES LTDA
UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A
UNICARD BANCO MÚLTIPLO S/A
Recife, Pernambuco.
Em 06 de dezembro de
2019.
PREPOSIÇÃO
ITAÚ UNIBANCO S/A (NOVA DENOMINAÇÃO DO BANCO ITAÚ S/A), inscrito no CNPJ sob o n.º
60.701.190/0001-04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Parque
Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAUCARD S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º17.192.451/0001-70, com sede na
Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
03.012.230/0001-69, com sede na Avenida Rui Barbosa, n.º 251 – 1º andar, Recife - Pernambuco, BANCO ITAÚ
BBA S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 17.298.092/0001-30, com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400, 4º
andar (parte), São Paulo/SP, PROVAR NEGÓCIOS DE VAREJO LTDA, inscrito no CNPJ sob o n.º 33.098.658/0001-
37, com sede na Rua da Passagem, 170, 7º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS
BRASILEIROS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 33.098.658/0001- 37, com sede na Rua da Passagem, 170, 7º
andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, TRICARD ADMINISTRADORA DE CARTÕES LTDA, inscrito no CNPJ sob
o n.º 05.045.717/0001-73, com sede na Avenida Cesário Alvim, 2209, sala B, Bairro Aparecida, Uberlândia/MG,
BANCO TRIÂNGULO S/A (TRIBANCO), inscrito no CNPJ sob o n.º 17.351.180/0001-59, com sede na Avenida
Cesário Alvim, n.º 2209, Bairro Aparecida, Uberlândia/MG, UNICARD BANCO MÚLTIPLO S/A, inscrito no CNPJ sob
o n.º 61.071.387/0001-61, com sede na Alameda Rio Negro, 433, 3º andar, parte, Setor Oeste, prédio 1,
Barueri/SP, BANCO ITAUBANK S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 60.394.079/0001- 04, com sede na Praça Alfredo
Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 9º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAUCRED
FINANCIAMENTOS S/A (TAÍI FINANCEIRA), inscrito no CNPJ sob o n.º 59.461.152/0001-34, com sede na Praça
Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Alfredo Egydio, 12º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP,
BANCO INVESTCRED UNIBANCO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.182.408/0001-16, com sede na Rua da
Passagem, 170, 6º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, BANCO DIBENS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
61.199.881/0001-06, com sede na Rua Boa Vista, 162, 6º e 7º andares, parte, Centro, São Paulo/SP,
FINANCEIRA ITAÚ CBD S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o n.º
06.881.898/0001-30, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, n.º 100, Torre Conceição, 9º andar,
Parque Jabaquara, São Paulo/SP, FINANCEIRA AMERICANAS ITAÚ S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o n.º 07.221.678/0001-43, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza
Aranha, n.º 100, Torre Conceição, 9º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAULEASING S/A, inscrito
no CNPJ sob o n.º 49.925.225/0001- 48, com sede na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, ITAÚ
ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º 00.000.776/0001-01, com sede na Alameda
Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, BANCO FIAT S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.190.658/0001- 06, com
sede na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, FUNDAÇÃO SAÚDE ITAÚ, inscrita no CNPJ sob o n.º
73.809.352/0001-66, com sede na Rua Boa Vista, 364, Centro, São Paulo/SP, ITAÚ UNIBANCO HOLDING S/A,
inscrita no CNPJ sob o n.º 60.872.504/0001-23, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre
Olavo Setubal, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, ITAÚ VIDA E PREVIDENCIA S/A, inscrita no CNPJ sob o n.º
92.661.388/0001 -90, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 891, 20º andar, Pinheiros, São Paulo/SP, ITAÚ
SEGUROS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.557.039/0001-07, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 891, 20º
andar, Pinheiros, São Paulo/SP, e MAGAZINE LUIZA - LUIZACRED S.A SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO, inscrito no CNPJ sob o n.º 02.206.577/0001-80, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 690, 7º
andar, São Paulo/SP, e FUNDAÇÃO SAÚDE ITAÚ, inscrito no CNPJ sob o nº 73.809.352/0001-66, sediado à Rua Boa
Vista, nº 364, Centro, São Paulo – SP, e BANCO ITAÚ CONSIGNADO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
33.885.724/0001-19 com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 9º andar,
Parque Jabaquara, São Paulo/SP, e BANCO CREDICARD S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede na
Av. Francisco Matarazzo, nº 1.400, T. Milano, 17º Andar, Águia Branca, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob nº
34.098.442/0001-34, BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Antônio
Massa, 361, Centro, Poá/SP, inscrita no CNPJ sob o n.º 61.190.658/0001-06, devidamente representados,
nomeiam e constituem como prepostos JOYCE ORICO FERREIRA, CPF:112.708.444-58; VANESSA DUARTE DE
MEDEIROS, CPF 092.500.084-14; TAYANNY HELAINE LEITE SANTANA, CPF: 080.363.824-82; ADEILDA DE
SANTANA FRZÃO SOARES, CPF 819.028.834-20; ADRIANA CASÉ BEZERRA FERRAZ, RG 6.827.349 E CPF
069.663.744-82; AÉCIO DE ANDRADE SILVA, CPF 055.199.074-04 E RG 7126428 SDS/PE; ALEF TENÓRIO
CAVALCANTE, CPF 101.123.354-11; ALEXANDRE MARIANO DE LIMA ARRUDA, CPF 112.341.434-37; ALINE
VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, CPF 075.104.684-18; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA, CPF
101.123.354-11; ALINE VIEIRA GOMES, CPF 096.892.014-41; ALMIR TELES DE SÁ NETO, RG. 5.070.666
SDS/PE E CPF 010.712.064-00; ALMIRA CAETANO DA SILVA, CPF 340.711.304-82; AMANDA NOELY ALVES
ROCHA, CPF 116.426.214-98; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, CPF 107.183.724-92; ANDERSON LUIZ
NASCIMENTO DO CARMO, CPF 087.718.734-73 E RG 7.753.795 SDS/PE; ANDRE FELIPE PINHEIRO DE
MIRANDA, CPF 097.435.364-77; ANDRÉ HENRIQUE DE PAIVA QUEIROZ, RG 2946841 e CPF 086.840.384-
95; ANDRESSA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, CPF 090.032.654-96; ANNA KARLA GALINDO ALENCAR, RG
7518014; ANTÔNIA BARBOSA DE LIMA OLIVEIRA, CPF 562.448.004-00 E RG 3478626 SDS/PE; ARAYNNE
BEZERRA DA SILVA, CPF 082.921.924-25; ARIEL DA SILVA RUFINO, CPF 112.695.204-40; BRUNO
COUTINHO DE LIMA, CPF 111.643-774-00; BEATRIZ FERREIRA SILVA, CPF 124.702.704-05 E RG 9.957-742,
BEATRIZ SOARES TAVARES, CPF 110.675.694-05; BRUNO CORREIRA DE LIMA, CPF 084.284.624-70;
CAMILA DE ALMEIDA GOMES, CPF 103.507.714-05; CAMILE OLIVEIRA FILGEUEIROA CUNHA, RG 8733147
SDS/PE; CARLA REGINA MELO DOS SANTOS SILVA, CPF 035.795.464-57; CARLOS ALBERTO LIMA BARROS,
CPF 117.107.454-95; CAROLINA MARCELE DIAS NERI PALHANO, CPF 053.825.814-44; CLADEMILSON
FERREIRA PINTO, CPF: 027.412.034-82; CLARISSA CARLA QUEIROZ DE ALMEIDA, RG 9414191; CLÁUDIO
ÂNGELO MARINHO, CPF 463.059.634-87, RG 4307879 SDS/PE; CLAYTON DOUGLAS GOUVEIA DOS SANTOS
JUNIOR, CPF 010.226.164-47, RG 8869157 SDS/PE; CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, CPF 053.354.924-81;
DANILO HUDSON COUTO MONTEIRO, CPF 074.944.614-50; DIEGO MESQUITA DE LIMA, CPF 099.525.234-32
E RG 8.047.572 SDS/PE; DJANIRA FERREIRA VIEIRA GOMES, RG 3.572.674; DRIELLY REIS SIQUEIRA, CPF
106.948.804-69; EDNALDO AMORIM DA SILVA, CPF 093.213.884-51; EDNALDO GOMES DE QUEIROZ, CPF
221.016.244- 00 E RG 1967693 SSP/PE; EDVALDO CORREIA DE ALBUQUERQUE, CPF 149.412.364-91 E RG
449.448.SSP/PE; EDUARDO BATISTA BARBOSA, CPF 042.139.064-69; EGIVALDO OLIVEIRA CAVALCANTE
GAMA, CPF 081.847.104-29; ELOURRAM FEITOSA BARBOSA DE MELO, CPF 074.091.864-88; ENEIDA
BARBOSA NUNES, CPF 028.525.814.18 E RG 5389691 SSP/PE; EVERTON DA SILVA LIMA, CPF 106.262.494-
73; EWERTON GABRIEL CAVALCANTI DE ASSUNÇÃO, OAB/PE 31.117; FELIPE ROCHA DE CARVALHO, CPF
708.131.194-64; FABIANA ALVES ARAÚJO, CPF 035.856.724-69; FÁBIO ASSIS DE SÁ ARAÚJO, CPF
101.983.464-17; FABIO MAGALHÃES XAVIER ASSUNÇÃO, CPF 064.676.204-45; FERNANDA EUZÉBIO
PEREIRA, CPF 007.456.914-71; FERNANDA BARBOSA GUSMÃO, CPF 074.451.594.79 E RG 3178983
SSP/PB; FERNANDA MOTA FEITOSA, CPF 063.961.124-93; FERNANDO FELIPE SILVA CORDEIRO PESSOA, CPF
079.889.034-70; FILIPE VITOR DE M. SILVA, CPF 059.872.284-09 E RG 6893319 SDS/PE; FLÁVIO DIEGO
ATAÍDE, RG 6132748 SSP/PE; FRANCIELLY BEZERRA DA SILVA, CPF 101.835.124-80, RG 8.948.291;
FRANCISCO DE PAULA MACHADO DE OLIVEIRA, RG 3068532 SSP/PE E CPF 446.614.794-91; FRANCISCO
JOSIMAR LEANDRO HORAS, CPF 412.066.144-04; GEISIANE FERREIRA DA SILVA, CPF 052.245.634-02;
GEISLIANE BEZERRA SILVA, CPF 120.629.886-30 E RG 2016112635-3 SSP/CE; GIOVANNA ALENCAR SOUZA,
RG 8371014 SDS/PE E CPF 094.157.154.80; GREICY AMORIM OLIVEIRA, CPF 095.300.814-21; GUSTAVO
GUILHERME GÓES GUIMARÃES, CPF 084.325.134- 76; HERIBERTO BARBOSA DE BARROS, CPF 689.527.674-
20; ÍCARO JOSÉ GURGEL VIEIRA, CPF 084.459.624-85 E RG 7201808 SDS/PE; IGOR OLIVEIRA CORTEZ, CPF
053.046.724-02; INGRID VITÓRIA BARROS QUEIROZ, CPF 705.631.474-07; IRINEIA LIMA OLIVEIRA, CPF
084.990.354- 64; JEAN NASCIMENTO BARROS; CPF 097.619.064-85; JÉSSICA ALBUQUERQUE BARBOZA,
CPF 092.758.554-55; JENNYFA SUELY COSTA TORRES, CPF 096.856.174-81, RG 7.637.285 SDS/PE;
JÉSSICA TEIXEIRA DE MATOS, CPF 094.578.184-90 E RG 8507593 SDS/PE; JOÃO FERNANDO SAMPAIO
NOVAES JÚNIOR, CPF 114.967.234-06 E RG 9244309; JOANNA GRAZIELLA RAMOS NUNES, CPF
064.714.194-90; JOSÉ GUILHERME COSTA DUARTE, CPF 062.029.794-88, RG 8298784; JOSÉ JUNIOR
MATIAS SILVA, CPF 080.670.104-80; JOSEANE MARIA DA SILVA OLIVEIRA, CPF 039.646.154-98;
JOSEHILTON FERREIRA LEANDRO, CPF 054.744.554-70 E RG 7000744 SDS/PE; JOSEMILTON APOLÔNIO DOS
SANTOS, CPF 068.398.234-66; JUAREZ ALVES DA SILVA, CPF 374.809.874-04, RG 2.320.347 SSP/PE;
JUCICLEIDE COSTA DE SOUZA, CPF 843.520.604-10, E RG 4911204 SSP/PE; JULIANA LINS DE ANDRADE,
CPF 079.738.324-75; JULLYANE CRISTYNA ALBUQUERQUE GOMES, RG 8627509; KELVIN SANTOS DANTAS,
CPF 103.657.224-21 E RG 8759943 SDS/PE; LARISSA CRISTINA DA SILVA, CPF: 109.607.574-14; LEANDRO
BARBOSA DA SILVA, CPF 107.205.404-37; LEANDRO DA COSTA SOUZA, CPF 070.706.624-75 E RG
11445498 17; LEONARDO PONTES DE MELO, CPF 110.295.484-55; LEISLIÊ NATALY SILVA, CPF
046.518.864-85; LEYDHANE DE SOUZA LEITE, CPF 014.089.564- 70; LINCOLN DE LIMA CARVALHO, CPF
022.278.564-08; LOREHNA PEREIRA GOMES DA SILVA, RG 9947662 E CPF 127.862.464-31; LUCAS
FRANCISCO OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI, CPF 101.745.964-99, RG 7.930.671 SDS/PE; LUCIMAR
PEREIRA DA SILVA, CPF 663.730.503-00, RG 1914456 SSP/PI; LUIZ CARLOS DA COSTA, CPF 140.460.434-
07 E RG 10148446; MAILA DE MORAES SILVA, RG 8642786 SDS/PE E CPF 097.360.154-08; MANOEL ALISSON
SOUZA SILVA, CPF 122.597.834-30; MARCOS ANDRÉ CAVALCANTI ALENCAR DE CASTRO, CPF 086.575.004-
18; MARGARIDA MARIA ALVES SILVA BEZERRA, CPF 427.063.784-68; MARIA APARECIDA PASSOS DE
OLIVEIRA, CPF 371.408.094-53; MARIA EDUARDA CAVALCANTI DE OLIVEIRA TRAJANO, CPF 086.660.824-96
E RG 8.281.556; MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO, RG 8908692 E CPF 111.935.264-93; MARIA ITAMAR
COSTA TORRES, CPF 008.981.694-37 E RG 2461802 SSP/PB; MARIA LUIZA CONCEIÇÃO SILVA, CPF
216.711.173-87; MARIA SILVANA RODRIGUES DA SILVA, CPF 990.656.814-34; MATHEUS DE LIMA SILVA,
CPF 109.610.744-93; MAYARA DE FREITAS TAVARES, CPF 122.611.724-43; MAYRA PAULA DE SOUZA CPF
048.465.035-18; MIQUEIAS RAYAN BARCELOS LIMA MELO, CPF 111.723.224-73; MÔNICA SILVA ARAÚJO,
CPF 049.634.625-32 E RG 13 581 529 00 SSP/BA; NATALIA RAFAELE FERREIRA DA SILVA, CPF
079.418.994-69; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA SILVA, CPF 095.504.444-8; NICOLAU OLIVEIRA DE SÁ,
CPF 067.536.174-50 e RG 3921715 SDS/PE; NILMARISSON AUGUSTO DA SILVA RAMOS, CPF 392.158.878-
22; PALOMA CECILIANA JESUS DA SILVA, CPF 073.736.424-62; PALLOMA RAYSA ERETIANO CORREIA, CPF
11001515404; PATRÍCIA CAROLINE BRANDÃO PEREIRA RODRIGUES, RG 6733745 SDS/PE E CPF
017.939.245-03; PAULA DEYSE CORREIA DOS SANTOS, CPF 066.193.614-93 E RG 6595245 SDS/PE; PAULA
ISABELLA FERREIRA MERCÊS, CPF: 101.887.994-35; PAULO RAFAEL REIS SIQUEIRA, CPF 084.504.864-32,
RG 1506129668 SSP/BA; PEDRO FIRINO ARAUJO COELHO JUNIOR, CPF 098.524.084-96; PEDRO GABRIEL
OLIVEIRA RAMOS RODRIGUES, CPF 075.076.284-50 E RG 9.319.974; PEDRO HENRIQUE LAURENTINO DA
SILVA, CPF 077.440.664-05; PEDRO TIAGO OLIVEIRA DA SILVA, CPF 057.833.065-25; PRISCILLA RACHEL
BRANDÃO PEREIRA, CPF 013.226.294-04; RAFAEL ALMEIDA ARAÚJO, CPF 078.786.754-30; RAFAEL SOUZA
HARROP, RG 6.300.435 SDS/PE, CPF 065.007.164-69; RAFAEL VITOR RODRIGUES DO NASCIMENTO, CPF
082.929.324-88; RANIERE SOUZA DO NASCIMENTO, CPF 074.079.864-28; RENATA MARIA DA SILVA, CPF
123.774.454-70 E RG 10367599 SDS/PE; RENATA NAYANE LINS, CPF 113 438 664 80, RG 9322095
SDS-PE; RENATA SEGUNDO DA SILVA, CPF 107.730.724-11; RIZONAIDE ALVES DE OLIVEIRA MUNIZ, CPF
729.267.164-00; ROBERTA PONTES SIQUEIRA - CPF 069.293.764-18; ROSANA DE ARAUJO E SILVA, RG
3747990 SDS/PE; ROSANA MARIA PONTES, CPF 110.851.054-07; ROSEMÁRIO BEZERRA DA SILVA, CPF
077.658.004-34; ROSICLEIDE ALVES DE MACENA RG 9.794.234 SDS/PE, CPF 085.304.344-20; SAMUEL DE
MACEDO MELO FERREIRA, CPF 062.238.384-17; SAMUEL DE PADUA BRITO RAMOS, CPF 044.585.194-50;
SANDRA MARIA GONÇALVES ALVES, CPF 374.664.884-04; SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO CPF
087.987.194-67; SELMA BEATRIZ ALVES DE OLIVEIRA, CPF 305.3463074-20 E RG 2250735 SSP/PE;
STEPHANE TAINÁ LIMA DE MEDEIROS, RG 7676257, SDS/PE, CPF 108.806.754-97; STEPHANY GRASIELY
BARBOSA DE MELO FERREIRA, RG 8060293; THAÍS PEREIRA MENDES, CPF 088.248.874-06; THANAGLYA
ARCOVERDE BRANDÃO, CPF 107.810.764-55; THEREMARA THAYANA COSTA SILVA, CPF 114.847.924-40,
RG 9.511.250 SDS/PE; THAYRINE MARIA DE OLIVEIRA CAVALCANTI, RG 8.356.756 SDS/PE; VANDERLEIA
SOARES DE CARVALHO COELHO, CPF 100.688.404-11; VALMIR JORGE SILVA NETO, CPF 101.510.034-16;
WALDEIR FERREIRA DA SILVA , CPF 104.583.174-38; WALQUIRIA INÁCIO DA SILVA, CPF: 028.228.884-85,
RG 4.965.297 SDS/PE; WDSON PYERRE SOARES SILVA, CPF 012.777.614-18; WILSON ALVES BARROS, CPF
119.057.544-26, RG 9461500; WINSTON GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, CPF 030.534.784-55;
WRALTHINAY KHANER DE DOUSA FARIAS, RG 3253426 SSP/PE; YASMIN DE OLIVEIRA CHAVES, CPF
097.474.804-84; YSTÊFANY ALVES SOUZA, CPF 074.331.184-11, para representar os outorgantes em
audiências de conciliação e instrução, conferindo- lhes poderes para prestar depoimento pessoal, declarar
ou ratificar atos, confessar, transigir, enfim, praticar todos os atos inerentes ao desempenho deste mandato,
que vigorará pelo prazo de 01 (um) ano, a contar desta data.
Recife, Pernambuco. Em
06 de dezembro de 2019.
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que juntei o AR de nº JU019923418BR na presente

data. O certificado é verdade e dou fé.
PETROLINA, 4 de fevereiro de 2020
Chefe de Secretaria
Assinado eletronicamente por: MAXWELL GONCALVES PEDRA FIXE - 04/02/2020 16:36:37 Num. 57405383 - Pág. 1
PROTOCOLO CONTESTAÇÃO + 06 DOCUMENTOS
1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS

RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE PETROLINA – PERNAMBUCO.
Parte Autora: GRACY RODRIGUES BATISTA

Processo n.º 0005678-44.2019.8.17.8226
BANCO ITAÚ CONSIGNADO S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Praça Alfredo Egydio de
Souza Aranha, 100 – Torre Conceição – 9° andar, Jabaquara – São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob o nº
33.885.724/0001-19, por seus advogados que esta subscrevem (doc. atos constitutivos e procuração), vem,
respeitosamente à presença de V. Exa., apresentar CONTESTAÇÃO nos autos do processo em epígrafe,
pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
RESUMO DA DEFESA
Preliminares;
A parte autora se beneficiou do valor do empréstimo;
Ausência de prequestionamento sobre a regularidade do contrato nos canais administrativos e INSS;
Regularidade da Contratação;
Comprovante de recebimento do valor referente ao contrato;
Inexistência de dano material;
Inexistência de dano moral;
Da necessidade de apresentação de extrato bancário comprovando a ausência de recebimento do
empréstimo por parte do autor. Não cabimento da inversão do ônus da prova.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL
A partir de uma breve analise dos autos, constata-se que não há juntando conforme exigência prevista no
art. 319 do NCPC, comprovante de residência em nome da parte autora, desrespeitando assim o
supracitado artigo, visto que a parte não comprovou domicílio e a residência da mesma.
Deste modo, evidencia-se flagrante desrespeito a norma processual, já que esta dispõe, de forma expressa,
que a petição inicial deverá indicar:
Art. 319. A petição inicial indicará:
I - o juízo a que é dirigida;
II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o

número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu;
III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;
IV - o pedido com as suas especificações;
V - o valor da causa;
VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;
VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.

(...)
Art. 320. A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à

propositura da ação.
2
Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e
320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de
mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete,
indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado.
Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.
Deste modo, requer este réu o indeferimento da petição inicial conforme parágrafo único do art. 321
do NCPC.
CONEXÃO
A parte autora ajuizou 03 ações judiciais distintas em face do Réu para questionar a existência de contratos
de crédito consignado por ele celebrado.
Desta forma, considerando o desmembramento das ações, com mesmas partes e objeto, requer se digne V.
Exa. determinar a reunião com os processos sob nº 0005679-29.2019.8.17.8226; 0005677-
59.2019.8.17.8226, nos termos do §1º do art. 55 c/c artigos 58 e 59, todos do CPC.
AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA – FALTA DE PREQUESTIONAMENTO SOBRE A

REGULARIDADE DO CONTRATO NOS CANAIS ADMINISTRATIVOS DO BANCO RÉU OU DO INSS
O Réu tomou conhecimento do problema trazido aos autos somente com o ajuizamento desta ação, não
tendo a parte autora procurado os inúmeros canais administrativos para evitar a demanda judicial e o
consequente abarrotamento de processos junto ao Judiciário (Central de atendimento, Fale Conosco,
Ouvidoria), além da prerrogativa de demandar diretamente o INSS, conforme resolução 321/2013 da
Previdência Social, amparada pelos artigos 45 a 51 da Instrução Normativa 28/2008.
Assim, caso o mutuário não tenha autorizado a contratação ou constatar que ela é irregular poderá elaborar
uma reclamação junto a Previdência Social que suspenderá os descontos no período de apuração, bem
como bloqueará a margem consignável, evitando novas contratações de empréstimos.
Diante desse cenário, algumas decisões consideram ser imprescindível a necessidade de registro de uma
reclamação junto ao INSS nos termos da Resolução 321/2013, como condição indispensável para a
continuidade da ação judicial. Senão vejamos:
“(...) Quanto ao requerimento de suspensão dos descontos perante o INSS, tem por escopo evitar que o
autor ajuíze outras ações discutindo o mesmo objeto, o que é recorrente neste juízo, uma vez que
instaurado o procedimento administrativo no INSS, será bloqueada toda a margem consignável do
aposentado bem como será suspenso o desconto em seu benefício para apurar eventual fraude. Tal
regulamentação foi instituída através da decisão liminar proferida Ação Civil Pública - ACP nº
2008.39.00.003206-2, promovida pelo Ministério Público Federal do Pará, que resultou na Resolução 321
de 11 de julho de 2013 do INSS, com aplicação em todo território Nacional, com o fim de coibir/minimizar
as fraudes existentes em empréstimos consignados de aposentados/pensionistas, casos esses que vem
tomando proporções cada vez maiores no Poder Judiciário. Neste sentido, dispõe o art. 320 do Código de
Processo Civil que a inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação. Por
consequência o art. 321 estabelece que quando o juiz verificar que a petição não atende os requisitos do
art. 319 e 320 do CPC deve intimar a parte para que a emende, sob pena de indeferimento da inicial: Art.
321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 319 e 320 ou
que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o
autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser
corrigido ou completado. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição
inicial. Assim sendo, verifico que o(a) autor(a) não satisfaz os requisitos mínimos para o
deferimento da petição inicial, pois, mesmo depois de intimado, não juntou extratos bancários
relativos à suposta época da realização do empréstimo, nem cópia do requerimento junto à
autarquia previdenciária, documentos estes, indispensáveis à propositura da ação, nos termos do
art. 320 do CPC. Forte nessas razões INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL por ausência de documento
indispensável, nos termos do art. 321 do CPC, parágrafo único, extinguindo o processo sem
resolução do mérito com base no art. 485, I do CPC. Sem custas e honorários de advogado nesta
fase. P. R. I. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Arame, 05 de maio de 2016. Selecina. Henrique
3
Locatelli Juíza de Direito Titular da Comarca de Arame Resp: 97485.” (Processo 787-
44.2015.8.10.0068 Comarca de Arame/MA. Publicado: 13/05/2016). (grifo nosso).
Pois bem, diante disso, não é razoável se admitir que sem o acionamento, resistência injustificada ou
demora das vias administrativas venha o autor demandar judicialmente o réu, restando claro, com isso, o
seu intuito em obter indenização já que poderia resolver seu problema de forma rápida e pacifica.
FATOS
Alega a parte autora não ter contratado o empréstimo consignado nº 592457099 registrado em nome do
Réu e que vem sofrendo descontos indevidos em seu benefício em razão do referido contrato.
DA REGULARIDADE DA CONTRATAÇÃO
Referente ao contrato n.º 592457099
O contrato foi celebrado em 23/05/2019, no valor de R$ 3.405,88 (valor com encargos), a ser quitado em 72
parcelas de R$ 83,50, mediante desconto em benefício previdenciário.
Do valor contratado, foi deduzida a quantia de R$ 2.928,69 para quitação do saldo devedor do contrato de
empréstimo nº 581319451 firmado, cuja parte autora quis renegociá-lo.
Assim, restou o valor líquido a ser liberado de R$ 461,53.
O valor do empréstimo foi disponibilizado por meio de TED em conta bancária de titularidade da própria
parte autora nº 41763-7, Ag. 963-6, Banco do Brasil (doc. anexo – comprovante de liberação).
Desse modo, não há defeito na prestação de serviço pelo Réu, uma vez que resta evidenciada a
regularidade na contratação e que a parte autora se beneficiou do empréstimo.
VALOR LIBERADO EM FAVOR DA PARTE AUTORA – CRÉDITO EM CONTA
Do valor contratado, foi utilizado para a quitação de contrato anteriormente firmado o montante de R$
2.928,69, o valor residual de R$ 461,53 foi disponibilizado ao autor, no dia 23/05/2019, em conta de sua
titularidade, conforme comprovante abaixo. O referido valor foi devidamente repassado, sem qualquer
inconsistência pelo Banco destinatário e nunca contestado pela parte autora.
4
Não é crível que a parte não reconheça o contrato realizado com o Banco, em razão da disponibilização do
valor do empréstimo em sua conta durante diversos meses, sendo certo que até o momento não foi
devolvido ao banco, seja administrativamente ou mediante depósito judicial.
Nesse sentido:
EMENTA: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PROVA DA DISPONIBILIZAÇÃO

DO CRÉDITO. LEGALIDADE DOS DESCONTOS. 1. Considerando que todos os meios
legais e moralmente legítimos são hábeis para comprovar a verdade dos fatos (CPC,
art. 332), a prova da disponibilização do valor referente à operação de empréstimo
contestada é o que basta para demonstrar a existência do negócio jurídico entre as
partes. 2. Não configurado qualquer ato antijurídico, descabe a restituição de indébito e a
indenização por dano moral. 3. Apelo conhecido e improvido. Unanimidade. (Apelação
0000022-32.2013.8.10.0072, 4ª Câmara Cível do TJMA, Relator Paulo Sérgio Velten Pereira,
14.06.2016) (Grifo nosso).
O Superior Tribunal de Justiça em recente decisão manifestou entendimento favorável ao reconhecimento

da contratação quando do recebimento dos valores, através da comprovação dos créditos (DOCs e TEDs),
e ausência de questionamento por parte do beneficiário, pela teoria do ‘venire contra factum proprium’, que
veda comportamento contraditório da parte.
RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO

POR DANOS MORAIS. 1. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 282/STF. 2.
EMPRÉSTIMO EFETIVAMENTE FIRMADO E RECEBIDO. NÃO COMPROVAÇÃO DE
NENHUM VÍCIO A ENSEJAR A NULIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO. REVISÃO.
IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 3. VEDAÇÃO AO COMPORTAMENTO
CONTRADITÓRIO. FUNDAMENTO INATACADO. SÚMULA 283/STF. 4. DIVERGÊNCIA
JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADA. SITUAÇÕES DISTINTAS. 5. RECURSO ESPECIAL
A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
“(...) In casu, o contrato foi celebrado com assinatura a rogo do Apelante e com a presença
de duas testemunhas devidamente identificadas, f. 79/82, sem que se tenha demonstrado a
existência de procurador devidamente constituído mediante instrumento público de mandato.
Ocorre que o Banco Apelado comprovou que o valor contratado foi efetivamente creditado
na conta-corrente do Apelante, f. 89, fato por ele não refutado, hipótese em que a
jurisprudência dos Tribunais de Justiça tem relativizado a formalidade supramencionada,
preservando a existência de negócio jurídico firmado segundo o princípio da boa-fé,
mormente porque se a vontade do Apelante não era a de contratar o aludido empréstimo,
a ele caberia tomar as providências no sentido da imediata restituição do valor depositado
na sua conta.
(...)Ao aceitar o depósito do numerário, o Apelante revela seu comportamento

concludente, o que o impede de questionar os descontos das respectivas parcelas do
empréstimo, por aplicação da teoria do venire contra factum proprium, que veda o
comportamento contraditório. Comprovada a perfectibilização do negócio, com o pagamento do
importe correspondente ao mútuo em favor do beneficiário, são devidos os respectivos
5
descontos em seus proventos de aposentadoria, referentes às parcelas do empréstimo

contratado, fato que não configura ato ilícito, tampouco atrai o dever de indenizar ou a repetição
do indébito, como acertadamente decidiu o Juízo. (Recurso Especial n.1.780.205 – PB
(2018/0300650-4. Rel. Min.Marco Aurélio Bellize, julgado: 18.12.2018, DJe 18/12/2018). (Grifo
nosso).
DEMORA NO AJUIZAMENTO DA AÇÃO
O ajuizamento da presente ação se deu em 12/11/2019, data em que já havia ocorrido o desconto de
diversas parcelas. Não é crível alguém que não contraiu a dívida tenha esperado tanto tempo para reclamar
em juízo, não tendo sequer procurado o Réu para tentar solucionar a questão.
O desconto da primeira parcela do empréstimo no benefício da parte autora deu-se em 07/2019 e o

ajuizamento da presente ação em 12/11/2019, desta forma, não é possível crer que houve o pagamento de
diversas parcelas do empréstimo sem que houvesse qualquer questionamento junto ao Réu.
Desse modo, não há defeito na prestação de serviço pelo Réu, uma vez que resta evidenciada a
regularidade na contratação.
LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ
Pelo exposto, pode-se concluir que a parte autora agiu de má-fé, ao alterar a verdade dos fatos, uma vez
que tinha pleno conhecimento da contratação firmada com o Réu, bem como por ter se beneficiado do valor
da transação, devendo, portanto a parte autora ser condenada ao pagamento de multa por litigância de má-
fé, nos termos do art. 80, II e 81 caput do CPC.
Vale, ainda, dizer que reputa-se litigante de má-fé aquele que, independentemente de dolo, afirma fato
inexistente, nega fato existente ou dê versão mentirosa para fato verdadeiro (art. 80, II e 81 caput, do CPC).
LITIGANTE HABITUAL
Importante mencionar que a parte Autora distribuiu 09 ações em face de prestadores de serviços nos
últimos 05 meses.
Este comportamento demonstra o interesse/perfil da parte Autora em judicializar seus conflitos.
AUSÊNCIA DE DANO MORAL
Não procede o pedido de dano moral já que não houve ato ilícito, e sim exercício regular de direito (art.188,
I, CC).
6
Destarte, não restou comprovado os fatos constitutivos do direito da parte autora, ônus que lhe cabia, nos
termos do art. 373, I, do CPC.
INEXISTÊNCIA DE DANO MATERIAL
Por todo o exposto acima, não há que se falar em reparação de dano material visto que:
i. A contratação do empréstimo nº 592457099 foi legítima, sendo, portanto, devidos os valores

descontados da parte autora em razão do contrato firmado com o Réu;
ii. Outrossim, não houve má-fé a justificar eventual repetição de indébito em dobro;
iii. Houve valor liberado em favor da parte autora, referente ao contrato nº 592457099 na quantia de R$
3.390,22, portanto, por mera hipótese, caso o Réu seja condenado ao pagamento de indenização,
requer seja deduzido o valor de R$ 3.390,22 creditado à parte autora, evitando-se assim
enriquecimento sem causa (Anexo - comprovante de transferência - TED).
DA NECESSIDADE DE APRESENTAÇÃO DE EXTRATO BANCÁRIO COMPROVANDO A AUSÊNCIA

DE RECEBIMENTO DO EMPRÉSTIMO POR PARTE DO AUTOR. NÃO CABIMENTO DA INVERSÃO DO
ÔNUS DA PROVA.
O Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, instaurado junto ao Eg. Tribunal de Justiça do Estado
do Maranhão, após ampla discussão sobre o assunto, fixou teses relativas a empréstimos consignados em
folha, firmados entre instituições financeiras e aposentados. Uma das teses atribuiu à parte autora, o ônus
de fazer a juntada do extrato bancário quando alegar que não recebeu o valor do empréstimo, ficando com
a incumbência de demonstrar a existência dos descontos. Senão vejamos:
INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS. PROCESSUAL CIVIL. CIVIL

E CONSUMIDOR. QUESTÕES DE DIREITO. EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS.
APLICAÇÃO DO CDC. VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR. PESSOAS
ANALFABETAS, IDOSAS E DE BAIXA RENDA. PENSIONISTAS E APOSENTADOS.
HIPERVULNERABILIDADE. ÔNUS DA PROVA. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO. PLANILHA.
EXTRATO BANCÁRIO. PERÍCIA GRAFOTÉCNICA. PROCURAÇÃO PÚBLICA OU
ESCRITURA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. FORMALISMO
EXCESSIVAMENTE ONEROSO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. EMPRÉSTIMOS
ROTATIVOS. REQUISITOS NECESSÁRIOS. DEVER DE INFORMAÇÃO. FIXAÇÃO DE
QUATRO TESES JURÍDICAS.
“(...)
IV - A primeira tese restou assim fixada: ""Independentemente da inversão do ônus da prova -
que deve ser decretada apenas nas hipóteses autorizadas pelo art. 6º VIII do CDC, segundo
avaliação do magistrado no caso concreto -, cabe à instituição financeira/ré, enquanto fato
impeditivo e modificativo do direito do consumidor/autor (CPC, art. 373, II), o ônus de provar
que houve a contratação do empréstimo consignado, mediante a juntada do contrato ou de
outro documento capaz de revelar a manifestação de vontade do consumidor no sentido de
firmar o negócio jurídico, permanecendo com o consumidor/autor, quando alegar que
não recebeu o valor do empréstimo, o dever de colaborar com a Justiça (CPC, art. 6º) e
fazer a juntada do seu extrato bancário, embora este não deva ser considerado, pelo
juiz, como documento essencial para a propositura da ação. Nas hipóteses em que o
consumidor/autor impugnar a autenticidade da assinatura constante do contrato juntado ao
processo, cabe à instituição financeira/ré o ônus de provar essa autenticidade (CPC, art. 429
II), por meio de perícia grafotécnica ou mediante os meios de prova legais ou moralmente
legítimos (CPC, art. 369).
(...)"(IRDR MA n.º 0008932-65.2016.8.10.0000, Tribunal Pleno do MA, Rel. Des. Jaime
Ferreira de Araujo, julgamento em 12/09/2018). Grifos nossos
Estando sedimentada a orientação jurisprudencial é razoável que todos os casos julgados

subsequentemente que contenham controvérsia sobre a mesma questão de direito sejam decididos de um
mesmo modo, sob pena de pôr em risco a isonomia e a segurança jurídica.
7
Assim, a inversão do ônus da prova previsto no art. 6º, VIII, CDC não pode ser imposto ao Banco, uma vez
que comprovou ter enviado o crédito do valor do empréstimo, objeto da lide, na conta da parte autora. Cabe
a parte autora, apresentar o extrato da conta e demonstrar o não recebimento do valor.
Corroborando o alegado, o Fórum de Debates da Magistratura Maranhense, promovido pelo Tribunal de

Justiça do MA e apoio da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), aprovou os enunciados:
Enunciado n. 1 O extrato bancário não é documento essencial para a propositura da ação

nos casos de empréstimos consignados, mas é ônus da parte autora a sua juntada na
petição inicial, pois é este o momento processual adequado para a produção dessa prova,
cabendo à parte autora, se for o caso, comprovar eventual impedimento (Arts. 434 e 435 do
CPC). Nas ações sob o rito da Lei 9.099/95, o extrato pode ser juntado até o momento da
audiência conciliação, instrução e julgamento.
Enunciado n. 7 É válida a requisição de informações junto ao Banco sacado, para fins de

comprovação de realização do pagamento ao beneficiário de empréstimo consignado.
(http://www.tjma.jus.br/tj/visualiza/publicacao/416597).
Feitas essas considerações, requer a intimação da parte autora para fazer juntada do seu extrato bancário,
comprovando o não recebimento e utilização do valor liberado pelo contrato ora discutido.
REQUERIMENTOS
Pelo exposto, requer o reconhecimento das preliminares e a extinção do processo nos termos do art. 51, II,
da Lei 9.099/95. Caso V. Exa. assim não entenda, requer:
a) O reconhecimento da conexão para julgamento simultâneo das ações supracitadas.
b) Depoimento pessoal da parte autora para confirmar o crédito realizado em sua

conta e, caso não seja confirmado, requer a expedição de ofício, via Bacenjud, ao referido
Banco do Brasil, Agência 963-6, para juntar extrato do período da transferência ou confirmar
em juízo o crédito efetivado em nome da parte autora;
c) Seja julgada totalmente improcedente a ação, condenando-se a parte autora ao

ônus da sucumbência e litigância de má-fé;
d) Por fim, caso a ação seja julgada procedente, requer a compensação do valor
devido ao Banco com eventual condenação e verbas de sucumbência.
Por fim, protesta o Réu por todas as provas em direito admitidas e requer que todas as intimações
e/ou notificações sejam realizadas em nome da Belª. Eny Bittencourt, OAB/BA 29.442, sob pena de
nulidade dos atos processuais.
Nesses termos,
Pede deferimento.
Petrolina – Pernambuco.
Em 03 de fevereiro de 2020.
BANCO Itau Consignado S/A TED "E" RECIBO DO REMETENTE Nº 592457099
CÓDIGOS DO BANCO REMETENTE CÓDIGOS DO BANCO DESTINATÁRIO
COMP BANCO AGÊNCIA Nº CONTA DO REMETENTE COMP BANCO AGÊNCIA Nº CONTA DO DESTINATÁRIO
000 29 0001 1 000 1 963-6 41763-7

NOME DO REMETENTE NOME DO DESTINATÁRIO
BANCO ITAU CONSIGNADO S.A. GRACI RODRIGUES BATISTA

CGC/CPF CGC/CPF
471.615.404-10
FINALIDADE ATRIBUTO/REFERÊNCIA DE FINALIDADE
01 - Crédito em Conta PAGAMENTO CDC
VALOR
Mensagem SPB: STR0007 ************461,53
VALOR POR EXTENSO
QUATROCENTOS E SESSENTA E UM REAIS E CINQUENTA E TRES CENTAVOS**************************
****************************************************************************************
Nro Controle SPB: STR20190523033160416

....................................................................................................................
BANCO Itau Consignado S/A TED "E" FICHA DE COMPENSAÇÃO Nº 592457099
000 29 0001 1 000 1 963-6 41763-7


CGC/CPF CGC/CPF
471.615.404-10
VALOR
Mensagem SPB: STR0007 ************461,53
VALOR POR EXTENSO
****************************************************************************************

....................................................................................................................
3187.9220.8592-5 4570.9901.0000-8 2305.2019.0000-9 0000.0004.6153-3
BANCO Itau Consignado S/A TED "E" FICHA DO CAIXA Nº 592457099
000 29 0001 1 000 1 963-6 41763-7


CGC/CPF CGC/CPF
471.615.404-10
VALOR
Mensagem SPB: STR0007 ************461,53
VALOR POR EXTENSO
****************************************************************************************
Sistema de Empréstimos Página 1 de 86
10/12/2019
Extrato de Pagamento
11:15:09
Agrupado por parcelas
Cliente: GRACI RODRIGUES BATISTA Entidade: INSS - INSTITUTO NACIONAL SEGURIDADE SOCIAL Valor Financiado: 3.405,88
Status do Contrato: EM ABERTO Matrícula: 1389802202 CPF/CNPJ: 471.615.404-10 Valor do Contrato: 3.390,22
Gerente: CDC SEGURADOS INSS Atraso Gerencial: 0 Total de parcelas: 72 Valor IOF: 15,66 Financiado
Orgão: Rating Original: A Data Início: 23/05/2019 Valor Cadastro: 0,00 Financiado
Sub-orgão: Rating Atual: A Dt implantação: 24/05/2019 Valor Comissão: 0,00
Agência: BELO HORIZONTE Estado de origem: PE DT. Vencimento: 07/06/2025 Valor Outros: 0,00
Data cancelamento: Motivo Cancelamento: DT. Encerramento: Valor Inc. Grav.: 0,00
Moeda: 0 - REAL Faixa Contábil: Normal Taxa contrato: 1,69 Valor Bxa. Grav.: 0,00
Contrato Consultado: 592457099 Contrato Apresentado: 592457099 - 0 Valor Interv.: 0,00 Valor Serv. Terc.: 0,00
Valor Tar. Liq.: 0,00 Taxa Emi. Boleto: 0,00
CET: 22,87 a.a. / 1,71 a.m.
Contrato(s) Refinanciado(s) e/ou Renegociado(s): 581319451;
Parcela Dados do Pagamento

Data Pagamento Saldo Parcela Valor Pago Mora Multa IOF Notificação Honorários Custas Local Outras Dsp. Desconto Total Pago Lote
Data Vencimento Origem Baixa Tipo de cessão Processamento Dta Contábil Bco Age Financeiro
1
04/07/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 06.19_1581_L00
07/07/2019 Desconto em Folha - On Normal Não cedido 06/07/2019 03:17:12 04/07/2019 29 1 1 7
Line
2
07/08/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 07.19_1581_L00
Line
Assinado eletronicamente por: ENY ANGE SOLEDADE BITTENCOURT DE ARAUJO - 06/02/2020 10:55:54
04/09/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 08.19_1581_L00
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Status do Contrato: LIQUIDADO EM DIA Matrícula: 1389802202 CPF/CNPJ: 471.615.404-10 Valor do Contrato: 3.236,42
Data cancelamento: 05/06/2019 Motivo Cancelamento: DT. Encerramento: 05/06/2019 Valor Inc. Grav.: 0,00
Contrato Consultado: 592457099 Contrato Apresentado: 581319451 Valor Interv.: 0,00 Valor Serv. Terc.: 0,00
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27
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Num. 57513406 - Pág. 22


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35
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36
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Num. 57513406 - Pág. 23


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Num. 57513406 - Pág. 24


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CET: 25,10 a.a. / 1,86 a.m.

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23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48,57 34,93 REFINANCIAM
62
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 49,22 34,28 REFINANCIAM
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CET: 25,10 a.a. / 1,86 a.m.

63
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 49,83 33,67 REFINANCIAM
64
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,46 33,04 REFINANCIAM
65
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 51,07 32,43 REFINANCIAM
66
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 51,65 31,85 REFINANCIAM
67
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 52,24 31,26 REFINANCIAM
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CET: 25,10 a.a. / 1,86 a.m.

68
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 52,81 30,69 REFINANCIAM
69
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53,38 30,12 REFINANCIAM
70
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53,94 29,56 REFINANCIAM
71
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 54,45 29,05 REFINANCIAM
72
23/05/2019 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 54,99 28,51 REFINANCIAM
Total por versão do Contrato: 6.012,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.914,31 4.097,69
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CET: 25,10 a.a. / 1,86 a.m.

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Status do Contrato: LIQUIDADO EM ATRASO Matrícula: 1389802202 CPF/CNPJ: 471.615.404-10 Valor do Contrato: 2.791,71
Agência: BELO HORIZONTE Estado de origem: BA DT. Vencimento: 07/08/2022 Valor Outros: 0,00
CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

1
12/09/2016 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 0816FP1581001
07/09/2016 Desconto em Folha - Apoio Normal Não cedido 13/09/2016 08:42:46 12/09/2016 29 375 1
2
07/10/2016 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 0916FP1581001
3
09/11/2016 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 1016FP1581001
4
08/12/2016 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 1116FP1581001
5
09/01/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 1216FP1581002
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

6
07/02/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 0117FP1581001
7
07/03/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 02.17_1581_L07
Line
8
12/04/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 83,50 03.17_1581_L14
Line
9
12/05/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 83,50 04.17_1581_L07
Line
10
07/06/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 05.17_1581_L07
Line
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

11
07/07/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 06.17_1581_L07
Line
12
05/08/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 07.17_1581_L07
Line
13
06/09/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 08.17_1581_L07
Line
14
06/10/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 09.17_1581_L07
Line
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

15
04/11/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 10.17_1581_L13
Line
16
04/12/2017 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 11.17_1581_L07
Line
17
05/01/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 12.17_1581_L10
Line
18
07/02/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 01.18_1581_L02
Line
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

19
05/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 02.18_1581_L00
Line
20
02/04/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83,50 03.18_1581_L00
Line
21
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,83 80,67 REFINANCIAM
22
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,64 78,86 REFINANCIAM
23
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,36 77,14 REFINANCIAM
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

24
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,09 75,41 REFINANCIAM
25
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,79 73,71 REFINANCIAM
26
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11,39 72,11 REFINANCIAM
27
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,02 70,48 REFINANCIAM
28
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,55 68,95 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 37


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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

29
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,10 67,40 REFINANCIAM
30
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,62 65,88 REFINANCIAM
31
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18,95 64,55 REFINANCIAM
32
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,41 63,09 REFINANCIAM
33
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,78 61,72 REFINANCIAM
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

34
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,17 60,33 REFINANCIAM
35
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,48 59,02 REFINANCIAM
36
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,81 57,69 REFINANCIAM
37
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,10 56,40 REFINANCIAM
38
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28,33 55,17 REFINANCIAM
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

39
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29,57 53,93 REFINANCIAM
40
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,75 52,75 REFINANCIAM
41
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31,93 51,57 REFINANCIAM
42
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,09 50,41 REFINANCIAM
43
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 34,15 49,35 REFINANCIAM
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

44
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35,26 48,24 REFINANCIAM
45
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36,31 47,19 REFINANCIAM
46
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37,37 46,13 REFINANCIAM
47
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38,38 45,12 REFINANCIAM
48
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39,39 44,11 REFINANCIAM
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

49
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,38 43,12 REFINANCIAM
50
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 41,32 42,18 REFINANCIAM
51
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42,27 41,23 REFINANCIAM
52
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,17 40,33 REFINANCIAM
53
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 44,07 39,43 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 42


11:15:09
CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

54
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 44,96 38,54 REFINANCIAM
55
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 45,74 37,76 REFINANCIAM
56
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 46,59 36,91 REFINANCIAM
57
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 47,40 36,10 REFINANCIAM
58
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48,21 35,29 REFINANCIAM
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11:15:09
CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

59
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48,98 34,52 REFINANCIAM
60
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 49,75 33,75 REFINANCIAM
61
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,51 32,99 REFINANCIAM
62
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 51,23 32,27 REFINANCIAM
63
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 51,96 31,54 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 44


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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

64
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 52,64 30,86 REFINANCIAM
65
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53,34 30,16 REFINANCIAM
66
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 54,01 29,49 REFINANCIAM
67
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 54,61 28,89 REFINANCIAM
68
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 55,26 28,24 REFINANCIAM
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CET: 32,63 a.a. / 2,35 a.m.

69
19/03/2018 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 55,88 27,62 REFINANCIAM
70
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71
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CET: 29,36 a.a. / 2,14 a.m.

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Num. 57513406 - Pág. 61

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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

11
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,88 76,62 REFINANCIAM
12
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,36 75,14 REFINANCIAM
13
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,98 73,52 REFINANCIAM
14
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11,50 72,00 REFINANCIAM
15
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,04 70,46 REFINANCIAM
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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

16
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,51 68,99 REFINANCIAM
17
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15,99 67,51 REFINANCIAM
18
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,43 66,07 REFINANCIAM
19
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18,80 64,70 REFINANCIAM
20
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,19 63,31 REFINANCIAM
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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

21
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,50 62,00 REFINANCIAM
22
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 22,83 60,67 REFINANCIAM
23
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,13 59,37 REFINANCIAM
24
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,33 58,17 REFINANCIAM
25
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,57 56,93 REFINANCIAM
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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

26
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,75 55,75 REFINANCIAM
27
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28,95 54,55 REFINANCIAM
28
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,08 53,42 REFINANCIAM
29
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31,23 52,27 REFINANCIAM
30
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,35 51,15 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 67


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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

31
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,41 50,09 REFINANCIAM
32
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 34,48 49,02 REFINANCIAM
33
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35,50 48,00 REFINANCIAM
34
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36,53 46,97 REFINANCIAM
35
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37,54 45,96 REFINANCIAM
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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

36
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38,43 45,07 REFINANCIAM
37
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39,39 44,11 REFINANCIAM
38
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,31 43,19 REFINANCIAM
39
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 41,23 42,27 REFINANCIAM
40
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42,11 41,39 REFINANCIAM
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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

41
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,00 40,50 REFINANCIAM
42
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,87 39,63 REFINANCIAM
43
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 44,69 38,81 REFINANCIAM
44
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 45,52 37,98 REFINANCIAM
45
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 46,31 37,19 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 70


11:15:09
CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

46
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 47,11 36,39 REFINANCIAM
47
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 47,89 35,61 REFINANCIAM
48
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48,58 34,92 REFINANCIAM
49
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 49,33 34,17 REFINANCIAM
50
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,03 33,47 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 71


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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

51
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,75 32,75 REFINANCIAM
52
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 51,43 32,07 REFINANCIAM
53
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 52,12 31,38 REFINANCIAM
54
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 52,79 30,71 REFINANCIAM
55
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53,43 30,07 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 72


11:15:09
CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

56
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 54,07 29,43 REFINANCIAM
57
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 54,68 28,82 REFINANCIAM
58
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 55,30 28,20 REFINANCIAM
59
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 55,91 27,59 REFINANCIAM
60
06/10/2014 83,50 83,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 56,44 27,06 REFINANCIAM
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CET: 30,23 a.a. / 2,19 a.m.

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CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.
Contrato(s) Refinanciado(s) e/ou Renegociado(s):

1
05/12/2013 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38,24 1113FP1581001
2
07/01/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38,24 1213FP1581001
3
07/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38,24 0114FP1581001
4
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,39 37,85 REFINANCIAM
5
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,23 37,01 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 75


11:15:09
CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

6
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,03 36,21 REFINANCIAM
7
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,83 35,41 REFINANCIAM
8
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,59 34,65 REFINANCIAM
9
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,36 33,88 REFINANCIAM
10
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,12 33,12 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 76


11:15:09
CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

11
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,83 32,41 REFINANCIAM
12
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,55 31,69 REFINANCIAM
13
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,23 31,01 REFINANCIAM
14
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,92 30,32 REFINANCIAM
15
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,60 29,64 REFINANCIAM
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11:15:09
CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

16
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,19 29,05 REFINANCIAM
17
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,84 28,40 REFINANCIAM
18
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,45 27,79 REFINANCIAM
19
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11,07 27,17 REFINANCIAM
20
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11,65 26,59 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 78


11:15:09
CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

21
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,25 25,99 REFINANCIAM
22
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,82 25,42 REFINANCIAM
23
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,37 24,87 REFINANCIAM
24
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,92 24,32 REFINANCIAM
25
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,45 23,79 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 79


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CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

26
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,98 23,26 REFINANCIAM
27
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15,49 22,75 REFINANCIAM
28
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15,97 22,27 REFINANCIAM
29
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,46 21,78 REFINANCIAM
30
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,93 21,31 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 80


11:15:09
CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

31
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,41 20,83 REFINANCIAM
32
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,85 20,39 REFINANCIAM
33
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18,31 19,93 REFINANCIAM
34
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18,75 19,49 REFINANCIAM
35
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19,17 19,07 REFINANCIAM
Num. 57513406 - Pág. 81


11:15:09
CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

36
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19,60 18,64 REFINANCIAM
37
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 18,24 REFINANCIAM
38
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,40 17,84 REFINANCIAM
39
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,80 17,44 REFINANCIAM
40
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,15 17,09 REFINANCIAM
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CET: 30,49 a.a. / 2,21 a.m.

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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,53 16,71 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,89 16,35 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 22,25 15,99 REFINANCIAM
44
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 22,60 15,64 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 22,95 15,29 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,29 14,95 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,61 14,63 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,93 14,31 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,24 14,00 REFINANCIAM
50
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,55 13,69 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,86 13,38 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,13 13,11 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,42 12,82 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,69 12,55 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,97 12,27 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,24 12,00 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,50 11,74 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,77 11,47 REFINANCIAM
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21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,01 11,23 REFINANCIAM
60
21/02/2014 38,24 38,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,26 10,98 REFINANCIAM
Total por versão do Contrato: 2.294,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 939,65 1.354,75
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PREPOSIÇÃO
nomeiam e constituem como prepostos JOYCE ORICO FERREIRA, CPF 112.708.444-58; VANESSA DUARTE DE
MEDEIROS, CPF 092.500.084-14; TAYANNY HELAINE LEITE SANTANA, CPF 080.363.824-82; ADEILDA DE
SANTANA FRAZÃO SOARES, CPF 819.028.834-20; ADRIANA CASÉ BEZERRA FERRAZ, RG 6.827.349 e CPF
069.663.744-82; ADRIANA DOS SANTOS SILVA, CPF 104.023.714-29; AÉCIO DE ANDRADE SILVA, CPF
055.199.074-04 e RG 7126428 SDS/PE; ALEF TENÓRIO CAVALCANTE, CPF 101.123.354-11; ALEXANDRE
MARIANO DE LIMA ARRUDA, CPF 112.341.434-37; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, CPF
075.104.684-18; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA, CPF 101.123.354-11; ALINE VIEIRA GOMES,
CPF 096.892.014-41; ALMIRA CAETANO DA SILVA, CPF 340.711.304-82; AMANDA NOELY ALVES ROCHA,
CPF 116.426.214-98; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, CPF 107.183.724-92; ANDERSON LUIZ NASCIMENTO
DO CARMO, CPF 087.718.734-73 e RG 7.753.795 SDS/PE; ANDRE FELIPE PINHEIRO DE MIRANDA, CPF
097.435.364-77; ANDRÉ HENRIQUE DE PAIVA QUEIROZ, CPF 086.840.384-95; ANDRESSA DE SANTANA
FRAZÃO SOARES, CPF 090.032.654-96; ANNA KARLA GALINDO ALENCAR, RG 7518014; ANTÔNIA BARBOSA
DE LIMA OLIVEIRA, CPF 562.448.004-00 E RG 3478626 SDS/PE; ARAYNNE BEZERRA DA SILVA, CPF
082.921.924-25; ARIEL DA SILVA RUFINO, CPF 112.695.204-40; BEATRIZ FERREIRA SILVA, CPF
124.702.704-05 E RG 9.957-742; BEATRIZ SOARES TAVARES, CPF 110.675.694-05; BRUNO CORREIA DE
LIMA, CPF 084.284.624-70; BRUNO COUTINHO DE LIMA, CPF 111.643-774-00; CAMILA DE ALMEIDA GOMES,
CPF 103.507.714-05; CARLA REGINA MELO DOS SANTOS SILVA, CPF 035.795.464-57; CARLOS ALBERTO
LIMA BARROS, CPF 117.107.454-95; CAROLINA MARCELE DIAS NERI PALHANO, CPF 053.825.814-44; CILAS
URBANO LIRA SILVA, CPF: 057.998.654-30; CLADEMILSON FERREIRA PINTO, CPF: 027.412.034-82;
CLARISSA CARLA QUEIROZ DE ALMEIDA RG 9414191 SDS/PE; CLÁUDIO ÂNGELO MARINHO, CPF
463.059.634-87, RG 4307879 SDS/PE; CLAYTON DOUGLAS GOUVEIA DOS SANTOS JUNIOR, CPF
010.226.164-47, RG 8869157 SDS/PE; CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, CPF 053.354.924-81; DANIEL ALMEIDA
DA SILVA, RG: 5875312, CPF: 012.840.794-81; DANILO HUDSON COUTO MONTEIRO, CPF 074.944.614-50;
DIEGO LUSTOSA DE MENEZES, CPF 091.325.904-74; DIEGO MESQUITA DE LIMA, CPF 099.525.234-32 E RG
8.047.572 SDS/PE; DJANIRA FERREIRA VIEIRA GOMES, RG 3.572.674; DRIELLY REIS SIQUEIRA, CPF
106.948.804- 69; EDNALDO AMORIM DA SILVA, CPF 093.213.884-51; EDNALDO GOMES DE QUEIROZ, CPF
221.016.244-00 E RG 1967693 SSP/PE; EDSON JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS: CPF 098.787.354-78;
EDVALDO CORREIA DE ALBUQUERQUE, CPF 149.412.364-91 E RG 449.448.SSP/PE; EDUARDO BATISTA
BARBOSA, CPF 042.139.064-69; ELOURRAM FEITOSA BARBOSA DE MELO, CPF 074.091.864-88; ENEIDA
BARBOSA NUNES, CPF 028.525.814.18 E RG 5389691 SSP/PE; ESTEFANNY LUCAS CAVALCANTI DE
OLIVEIRA, RG 9083155 SDS/PE CPF: 10730229432; EVERTON DA SILVA LIMA, CPF 106.262.494-73;
EWERTON GABRIEL CAVALCANTI DE ASSUNÇÃO, OAB/PE 31.117; FABIANA ALVES ARAÚJO, CPF
035.856.724-69; FÁBIO ASSIS DE SÁ ARAÚJO, CPF 101.983.464-17; FABIO MAGALHÃES XAVIER ASSUNÇÃO,
CPF 064.676.204-45; FABRÍCIO XAVIER SILVA, CPF 106.129.194-47; FELIPE ROCHA DE CARVALHO, CPF
708.131.194-64; FELLYPE FERREIRA SIQUEIRA BRITO, CPF 095.694.734- 44; FERNANDA EUZÉBIO PEREIRA,
CPF 007.456.914-71; FERNANDA BARBOSA GUSMÃO, CPF 074.451.594-79 E RG 3178983 SSP/PB;
FERNANDA MOTA FEITOSA, CPF 063.961.124-93; FERNANDO FELIPE SILVA CORDEIRO PESSOA, CPF
079.889.034-70; FILIPE VITOR DE M. DILVA, CPF 059.872.284-09 E RG 6893319 SDS/PE; FLÁVIO DIEGO
FRANCISCO DE PAULA MACHADO DE OLIVEIRA, CPF 446.614.794-91 E RG 3068532 SSP/PE; FRANCISCO
JOSIMAR LEANDRO HORAS, CPF 412.066.144-04; GEISLIANE BEZERRA SILVA, CPF 120.629.886-30;
GIVALDO BATISTA DA COSTA JÚNIOR, RG 6.309.874, CPF 051.420.374-99; GREICY AMORIM OLIVEIRA, CPF
095.300.814-21; GUSTAVO GUILHERME GÓES GUIMARÃES, CPF 084.325.134-76; HERIBERTO BARBOSA DE
BARROS, CPF 689.527.674-20; IANARA MONTEIRO RODRIGUES, RG nº 7262681 SDS/PE; ÍCARO JOSÉ
GURGEL VIEIRA, CPF 084.459.624-85 E RG 7201808 SDS/PE; IGOR OLIVEIRA CORTEZ, CPF 053.046.724-
02; INGRID VITÓRIA BARROS QUEIROZ, CPF 705.631.474-07; IRINEIA LIMA OLIVEIRA, CPF 084.990.354- 64;
JÉSSICA ALBUQUERQUE BARBOZA, CPF 092.758.554-55; JENNYFA SUELY COSTA TORRES, CPF
096.856.174-81, RG 7.637.285 SDS/PE; JÉSSICA TEIXEIRA DE MATOS, CPF 094.578.184-90 E RG 857593
SDS/PE; JOÃO FERNANDO SAMPAIO NOVAES NÚNIOR, CPF 114.967.234-06 E RG 9244309; JOAN KLEBER
AMORIM DA SILVA, RG 9188066; JOANNA GRAZIELLA RAMOS NUNES, CPF 064.714.194-90; JOSÉ
GUILHERME COSTA DUARTE, CPF 062.029.794-88, RG 8298784; JOSÉ WILSON SANTANA DE MENDONÇA,
CPF 045.482.504-84; JOSEANE MARIA DA SILVA OLIVEIRA, CPF 039.646.154-98; JOSEHILTON FERREIRA
LEANDRO, CPF 054.744.554-70 E 7000744 SDS/PE; JOSEMILTON APOLÔNIO DOS SANTOS, CPF
068.398.234-66; JUAREZ ALVES DA SILVA, CPF 374.809.874-04, RG 2.320.347 SSP/PE; JUCICLEIDE COSTA
DE SOUZA, CPF 843.520.604-10, E RG 4911204 SSP/PE; JULIANA LINS DE ANDRADE, CPF 079.738.324-75;
JULLUANE CRISTYNA ALBUQUERQUE GOMES, RG 8627509; KELVIN SANTOS DANTAS, CPF 103.657.224-21 E
RG 8759943 SDS/PE; LARISSA CRISTINA DA SILVA, CPF: 109.607.574-14; LEANDRO BARBOSA DA SILVA, CPF
107.205.404-37; LEANDRO DA COSTA SOUZA, CPF 070.706.624-75 E RG 11445498 17; LEONARDO PONTES
DE MELO, CPF 110.295.484-55; LEISLÊ NATALY SILVA, CPF 046.518.864-85; LEYDHANE DE SOUZA LEITE,
CPF 014.089.564- 70; LINCOLN DE LIMA CARVALHO, CPF 022.278.564-08; LOREHNA PEREIRA GOMES DA
SILVA, RG 9947662 E CPF 127.862.464-31; LUCAS FRANCISCO OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI, CPF
101.745.964-99, RG 7.930.671 SDS/PE; LUCAS LIMA DE ARAÚJO BEZERRA, CPF 100.946.84-37; LUCIMAR
18; MARIA APARECIDA PASSOS DE OLIVEIRA, CPF 371.408.094-53; MARIA EDUARDA CAVALCANTI DE
OLIVEIRA TRAJANO, CPF 086.660.824-96 E RG 8281556; MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO, RG 8908692
E CPF 111.935.264-93; MARIA ITAMAR COSTA TORRES, CPF 008.981.694-37 E RG 2461802 SSP/PB; MARIA
LUIZA CONCEIÇÃO SILVA, CPF 216.711.173-87; MARIA SILVANA RODRIGUES DA SILVA, CPF 990.656.814-
34; MATHEUS DE LIMA SILVA, CPF 109.610.744-93; MAYARA DE FREITAS TAVARES, CPF 122.611.724-43;
MAYRA PAULA DE SOUZA CPF 048.465.035-18 E RG 733281892; MIQUEIAS RAYAN BARCELOS LIMA MELO,
CPF 111.723.224- 73; MIRTES FERNANDA DO NASCIMENTO HENRIQUE, CPF 089.220.314-50; MÔNICA SILVA
ARAÚJO, CPF 049.634.625-32 E RG 13 581 529 00 SSP/BA; NATALIA RAFAELE FERREIRA DA SILVA, CPF
079.418.994-69; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA SILVA, CPF 095.504.444-8; NATHANE CAMPOS DE LIRA
SEIXAS, RG 8754014 SDS/PE; NATOR PEREIRA CAVALCANTI JÚNIOR, CPF 705.187.784.44; NICOLAU
OLIVEIRA DE SÁ, CPF 067.536.174-50 E RG 3921715 SDS/PE; PALLOMA RAYSA ERETIANO CORREIA, CPF
110.015.154-04; PALLOMA NASCIMENTO FERREIRA DE LIMA, CPF Nº 096.956.834-79; PALOMA CECILIANA
JESUS DA SILVA, CPF 073.736.424-62; PAULA DEYSE CORREIA DOS SANTOS, CPF 066.193.614-93 E RG
6595245 SDS/PE; PAULA ISABELLA FERREIRA MERCÊS, CPF: 101.887.994-35; PAULO RAFAEL REIS
SIQUEIRA, CPF 084.504.864-32, RG 1506129668 SSP/BA; PEDRO GABRIEL OLIVEIRA RAMOS RODRIGUES,
CPF 075.076.284-50 E RG 9319974; PEDRO HENRIQUE LAURENTINO DA SILVA, CPF 077.440.664-05;
PEDRO TIAGO OLIVEIRA DA SILVA, CPF 057.833.065-25; PRISCILLA RACHEL BRANDÃO PEREIRA, CPF
013.226.294-04; RAFAELA ALMEIDA FARIAS, CPF 101.608.674-10 E RG 8810696 SDS/PE; RAFAEL ALMEIDA
ARAÚJO, CPF 078.786.754-30; RAFAEL SOUZA HARROP, RG 6.300.435 SDS/PE e CPF 065.007.164-69;
RAFAEL VITOR RODRGIGUES DO NASCIMENTO, CPF 082.829.324-88; RANIERE SOUZA DO NASCIMENTO, CPF
074.079.864-28; RENATA MARIA DA SILVA, CPF 123.774.454-70 E RG 10367599 SDS/PE; RENATA NAYANE
LINS, CPF 113 438 664 80, RG 9322095 SDS-PE; RAPHAEL DONATO ALMEIDA DO COUTO SOARES, RG
9489404, CPF 70282194452; RIZONAIDE ALVES DE OLIVEIRA MUNIZ, CPF 729.267.164-00; ROBERTA
PONTES SIQUEIRA, CPF 069.293.764-18; ROBERTA SOUZA SILVA, CPF 134.674.874-83; ROSANA DE
ARAUJO E SILVA, RG 3747990 SDS/PE; ROSANA MARIA PONTES, CPF 110.851.054-07; ROSICLEIDE ALVES DE
MACENA RG 9.794.234 SDS/PE, CPF 085.304.344-20; SAMUEL DE MACEDO MELO FERREIRA, CPF
062.238.384-17; SAMUEL DE PADUA BRITO RAMOS, CPF 044.585.194-50; SANDRA MARIA GONÇALVES
ALVES, CPF 374.664.884-04; SELMA BEATRIZ ALVES DE OLIVEIRA, CPF 305.3463074-20 E RG 2250735
SSP/PE; SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO, CPF 087.987.194-67 E RG 1432720120 SSP/BA; STEPHANE
TAINÁ LIMA DE MEDEIROS, RG 7676257 SDS/PE e CPF 108.806.754-97; THAÍS PEREIRA MENDES, CPF
088.248.874-06; THANAGLYA ARCOVERDE BRANDÃO, CPF 107.810.764-55; THEREMARA THAYANA COSTA
SILVA, CPF 114.847.924-40, RG 9.511.250 SDS/PE; THAYRINE MARIA DE OLIVEIRA CAVALCANTI, RG
8.356.756 SDS/PE; VALMIR JORGE SILVA NETO, CPF 101.510.034-16; VICTOR FRANCISCO DOS SANTOS
VIANA, CPF 105.502.464-60; WAGNER BEZERRA DE MELO, RG 8305947 SDS/PE; WALDEIR FERREIRA DA
SILVA , CPF 104.583.174-38; WALQUIRIA INÁCIO DA SILVA, CPF: 028.228.884-85, RG 4.965.297 SDS/PE;
WANDERSON WELLISON FERREIRA DE CARVALHO DIAS, CPF 123.529.544-36; WDSON PYERRE SOARES
SILVA, CPF 012.777.614-18; WILSON ALVES BARROS, CPF 119.057.544-26, RG 9461500; WINSTON
GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, CPF 030.534.784-55; WRALTHINAY KHANER DE SOUSA FARIAS, RG
3253426 SSP/PE; YASMIN DE OLIVEIRA CHAVES, CPF 097.474.804-84; YSTÊFANY ALVES SOUZA, CPF
074.331.184-11, para representar os outorgantes em audiências de conciliação e instrução, conferindo- lhes
poderes para prestar depoimento pessoal, declarar ou ratificar atos, confessar, transigir, enfim, praticar
todos os atos inerentes ao desempenho deste mandato, que vigorará pelo prazo de 01 (um) ano, a contar
desta data.
Recife, Pernambuco.
Em 20 de janeiro de
2020.
SUBSTABELECIMENTO
COSTA CAVALCANTI, OAB/PE Nº 37.065; ALBERTO JORGE VIEIRA DE BRITO JÚNIOR, OAB/PE
42.628; ALCIDES RODRIGUES DE SENA NETO, OAB PE 29.843; ALEX ALVES FONSECA DE MENEZES,
OAB/PE 45.770; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA, OAB/PE 38.561; ALINE VIEIRA GOMES,
OAB/PE 44.066; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, OAB/PE 37.852; AMANDA CARLOS DE
MOURA, OAB/PE 46.868-D; AMANDA DE BRITO MARQUES RAMOS RORIZ, OAB/PE 27.131; AMANDA
SANTOS DANTAS, OAB/PE 29.313; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, OAB/PE 49.455; ANA HELOISA
LORENA SANTOS, OAB/PE 43.373; ANDRÉ FABIANO DA SILVA, OAB/PE 26.682; ANDRÉ ROBSON
VIANA SEIXAS, OAB/PE 34.466; ANDRESSA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, OAB/PE 48.530;
ARTHUR DE OLIVEIRA CORTEZ, OAB/PE 36.880; AYMÊ LORENA LACERDA DE SOUZA, OAB/PE
47.425; BERNARDO JOSÉ PINTO CORREIA LOPES, OAB/PE 25.037-D; BRUNNA REGINA MÉLO DOS
SANTOS SILVA, OAB/PE 39.065; BRUNO DE LIMA NÓBREGA, OAB/PE 35.829; CATARINA DE
OLIVEIRA LINS LEITE, OAB/PE 39.167; CATARINA PINHEIRO MENDES CAHU, OAB/PE Nº 31.085;
CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, OAB/PE 46.045; CLEBSON MONTEIRO, OAB/PE 28.750; DANIEL SILVA
LOPES, OAB/PE 32.652; DANIEL SIQUEIRA ARAGÃO, OAB/PB 26.184; DANIELA DE SOUZA FERRAZ
LIMA, OAB/PE 46.266; DANIELA MARIA SIQUEIRA DOS SANTOS, OAB/PE 44.141; DANIELA DE
SOUZA FERRAZ LIMA, OAB/PE 46.266; DÁRCIO MARINHO DE SÁ JURUBEBA, OAB/PE 46.897;
DAVINA MARIA DE ALBUQUERQUE, OAB/PE 41.717; DIEGO DA COSTA MARQUES, OAB/PE 34.036;
DRIELLY REIS SIQUEIRA, OAB/PE 44.100; EDGAR LUÍS BARBOSA FERRAZ, OAB/PE 26.753; ELAINE
SOUSA DA SILVA, OAB/PE 49.529; ELLEN MARIA PEREIRA DE ANDRADE LIMA, OAB/PE 42.483;
ELMANO FÚLVIO DE AZEVEDO ARAÚJO, OAB/PE 34.973; EMILLY JOSSANA GOMES SANTOS,
OAB/PE 35.122; EWERTON NÓBREGA DE ALMEIDA, OAB/PE 46.785; FÁBIO RAMON CARVALHO
REMÍGIO, OAB/PE 25.382; FAIRLAN ANDERSON MATIAS, OAB/PE 35.460; FELIPE ACANTARA
TORRES SIMÕES, OAB/PE 37.790; FELIPE CALAZANS DE SOUZA LYRA, OAB/PE 42.433; FELIPE
LUIZ D'EMERY CAVALCANTI, OAB/PE 44.069; FELIPE PONTES DE MELO, OAB/PE 38.567;
FERNANDA XAVIER SILVA, OAB/PE 45.787; GABRIELA VITÓRIO DA SILVA SAMPAIO NOVAES,
OAB/PE 38.074; GABRIELLE FERNANDA DE ANDRADE FLORÊNCIO, OAB/PE 48.492; GABRIELA
FERREIRA GALINDO DE FREITAS, OAB/PE 43.398; GERCIANE ALBUQUERQUE BARBOZA, OAB/PE
42.806; GILBERTIANA BEZERRA DA SILVA, OAB/PE 25.475; GLEICIANE SOUZA CARVALHO, OAB/BA
59.394; GUYLHERME EDUARDO FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE 49.033; HANNA SARAI
ALMEIDA DANTAS CAVALCANTE, OAB/PE 39.942; HÉLIA VIRGÍNIA PASSOS DE OLIVEIRA, OAB/PE
40732; HORÁCIO FERREIRA DE MELO NETO, OAB/PE 24.033; ILTON SILVESTRE DE LIMA, OAB/PE
18.439; IRIA DE MELO BARBOSA, OAB/PE Nº 47.128; IZABELLE WANDRYSE DE CARVALHO DIAS,
OAB/PE 43297; JANINE MARIA MENEZES DE SIQUEIRA, OAB/PE 34.093; JOÃO BOSCO FONSECA DE
SENA FILHO, OAB/PE 44.394; JOÃO GALDINO DOS SANTOS FILHO, OAB/PE 42.439; JOÃO PAULO
RODOVALHO DE OLIVEIRA, OAB/PE 27.827; JORGE DE FARIA NEVES FILHO, OAB/PE Nº 36.684;
JOSÉ CARLOS DE LAVOR OLIVEIRA, OAB/PE 42.439; JOSÉ CRISTIANO VASQUES DA SILVA, OAB/CE
41.418; JOSÉ DIEGO LIBERAL DA SILVA, OAB/PE 49.127; JOSÉ ERIC LEITE XAVIER, OAB/PE
45.583; JOSÉ MARCOS VIEIRA, OAB/PE 46.625; JOSINALDO LEANDRO, OAB/PE 41.756; JÚLIO
CÉSAR ALEXANDRE DO NASCIMENTO, OAB/PE 28.324; JULYANA ROLDÃO DE ARAÚJO PINTO,
JULIANA SANTANA, OAB/PE 1119B; OAB/PE 34.245; KELVIN SANTOS DANTAS, OAB/PE 46.254;
KEYLA HIHANE DE ARAÚJO FERREIRA, OAB/PE 35.613; KEYLLA VIVYAN CAETANO DA S.
LAFAYETTE, OAB/PE 1293-B; KLAUTULIO ANGELO, OAB/PE 36.706; KYARA AMORIM MAIA
THORPE, OAB/PE N° 22.257; LAERTE RAYMUNDO FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE 35.476;
LARISSA FERNANDA MENDES RAFAEL, OAB/PE 43.985; LEYLANE DE SOUZA LEITE, OAB/PE
39.516; LINCOLN DE LIMA CARVALHO, OAB/PE 909-A; LÍVIA MARIANE COUTO MONTEIRO, OAB/PE
48.543; LOHANA NAYANNE DA SILVA ALVES, OAB/PE 41.822; LUANNA KETLYN MATIAS DE
SANTANA CAMPOS, OAB/PE 40.857; LUANE VANESSA SOUZA DE AGUIAR, OAB PE 41.794; LUCAS
OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI, OAB/PE 48.613; LUDMILLA CONCEIÇÃO CARVALHO LISBOA,
OAB/PE 46.042; LUIZ DIOGENES CABRAL SOBRINHO, OAB/PE 39.598; MAIKE ORDENO GONÇALVES
ALVES, OAB/PE 46.065, CPF 083.413.014-90; MANUELLA TAVARES RAMOS, OAB/PE Nº 27.890;
MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO, OAB/PE 50.182; MARIA JESK LAYSA COSTA TORRES, OAB/PE
34.378; MARIA NATHALIA JEANINE SILVA SANTOS, OAB/PE 40.744; MARIA RITA JULIANA DE
ALMEIDA COELHO, OAB/PE: 28.389; MARIANA ASSIS RABELO CHAVES, OAB/PE 26.915; MATHEUS
CARVALHO DE AZEVEDO RÉGIS, OAB/PE 40.716; MAYARA INÊS NOGUEIRA GUEDES, OAB/PE
41.381; MAYARA PAULA DE SOUZA, OAB/BA 54.195; MAYRTON OTONI DE OLIVEIRA RODOVALHO,
OAB/PE 42.619; MERENCYANA SILVA ANTAS, OAB 20.812; MONIQUE CERQUEIRA LOPES, OAB/PE
45.484; MONIQUE EVANES RODRIGUES CARVALHO, OAB/PE 46.910; MIRELLY ALVES DA SILVA,
OAB/PE 40.004; NAIR LÚCIA LOPES PEREIRA DE OLIVEIRA, OAB/PE 16.590; NATTAN RAFAEL
FERREIRA DA SILVA, OAB/PE 43370; NEIDE DA CRUZ GONZAGA, OAB/PE 38.586; NICOLAU
OLIVEIRA DE SÁ, OAB/PE 33.029; PAMILLA CORREIA DE ARAUJO, OAB/PE Nº 31.256; PATRÍCIA
CYBELLE DE MENEZES SILVA, OAB/PE 32.802; PÉRICLES GOMES BRANDÃO PEREIRA JÚNIOR, OAB
PE 39.518; PRISCILLA ALMEIDA ARAÚJO DE VASCONCELOS, OAB/RS 91.998; RAIANE BEZERRA
FERREIRA, OAB/PE 34.918; RANIERE SOUZA DONASCIMENTO, OAB/PE 42.638; RANNYEL BARBOSA
MACHADO, OAB/PE 39.039; RAYANE CINTHIA SALES CIPRIANO CORDEIRO PESSOA, OAB/PB
20.270; RENAN DA COSTA CAVALCANTE SILVA, OAB/PE 46.255; RENATA LAIS MARTINS DA
ROCHA, OAB/PE 35.849; RENATA LAVINHA S. ALMEIDA, OAB/PE Nº 41.477; RITCHELLY PINTO DE
LIMA VICENTE, OAB/PE Nº 35.042; RODRIGO MIGUEL CASIMIRO SILVA, OAB/PE 37.361; ROGER DA
SILVA NIKHOLAS, OAB/PE 40.678; SANDRA MARA BIHUM DE ARAÚJO, OAB/PE 32.538;
SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO, OAB/PE 45.494; TATIANA ALENCAR SILVA, OAB/PE 43.280;
TATIANA LIMA BARROS, OAB/PE 46.905; THAYNÁ CORREIA DE BARROS, OAB/PE 48.551; THAYSLA
RAYANNE ALVES MUNIZ, OAB/PE 46.916; THIAGO DOS SANTOS SOARES, OAB/PB 17.807; UIRES
MATIAS DE ARAÚJO, OAB/PE 43.266; WAGNER DE SOUZA MEDEIROS, OAB/PE 41.664; WAGNER
FERREIRA DA SILVA, OAB/PE 39.665; WDSON PYERRE SOARES SILVA, OAB/PE 28.017; WINSTON
GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, OAB/PE 25.465; VAMILSON SEVERINO CORREIA, OAB PE
35.467; VERA MARIA DA COSTA SIMPLICIO ALVES, OAB PE 36.253-D; YASMIN DE OLIVEIRA
CHAVES, OAB PE 49754; YSNÉIA ALVES SOUZA, OAB/PE 46.837; YURI DE LIMA SIVA, OAB/PE
49.043, brasileiros, estabelecidos profissionalmente na Avenida Antônio de Góes, 60, JCPM Trade
Center, sala 1417, Pina, Recife/PE, os poderes que me foram conferidos pelas empresas abaixo
relacionadas.
BANCO DIBENS S/A
BANCO FIAT S/A
BANCO ITAÚ BBA S/A
BANCO ITAUBANK S/A
BANCO ITAUCARD S/A

ITAÚ SEGUROS S/A
ITAÚ UNIBANCO S/A
Recife, Pernambuco.
Em 20 de janeiro de
2020.
REQUER A JUNTADA DOS DOCUMENTOS EM ANEXO
SUBSTABELECIMENTO
COSTA CAVALCANTI, OAB/PE Nº 37.065; ALBERTO JORGE VIEIRA DE BRITO JÚNIOR, OAB/PE
OAB/PE 45.770; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA, OAB/PE 38.561; ALINE VIEIRA GOMES,
OAB/PE 44.066; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, OAB/PE 37.852; AMANDA CARLOS DE
MOURA, OAB/PE 46.868-D; AMANDA DE BRITO MARQUES RAMOS RORIZ, OAB/PE 27.131; AMANDA
SANTOS DANTAS, OAB/PE 29.313; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, OAB/PE 49.455; ANA HELOISA
LORENA SANTOS, OAB/PE 43.373; ANDRÉ FABIANO DA SILVA, OAB/PE 26.682; ANDRÉ ROBSON
VIANA SEIXAS, OAB/PE 34.466; ANDRESSA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, OAB/PE 48.530;
ARTHUR DE OLIVEIRA CORTEZ, OAB/PE 36.880; AYMÊ LORENA LACERDA DE SOUZA, OAB/PE
47.425; BERNARDO JOSÉ PINTO CORREIA LOPES, OAB/PE 25.037-D; BRUNNA REGINA MÉLO DOS
SANTOS SILVA, OAB/PE 39.065; BRUNO DE LIMA NÓBREGA, OAB/PE 35.829; CATARINA DE
OLIVEIRA LINS LEITE, OAB/PE 39.167; CATARINA PINHEIRO MENDES CAHU, OAB/PE Nº 31.085;
CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, OAB/PE 46.045; CLEBSON MONTEIRO, OAB/PE 28.750; DANIEL SILVA
LOPES, OAB/PE 32.652; DANIEL SIQUEIRA ARAGÃO, OAB/PB 26.184; DANIELA DE SOUZA FERRAZ
LIMA, OAB/PE 46.266; DANIELA MARIA SIQUEIRA DOS SANTOS, OAB/PE 44.141; DANIELA DE
SOUZA FERRAZ LIMA, OAB/PE 46.266; DÁRCIO MARINHO DE SÁ JURUBEBA, OAB/PE 46.897;
DAVINA MARIA DE ALBUQUERQUE, OAB/PE 41.717; DIEGO DA COSTA MARQUES, OAB/PE 34.036;
DRIELLY REIS SIQUEIRA, OAB/PE 44.100; EDGAR LUÍS BARBOSA FERRAZ, OAB/PE 26.753; ELAINE
SOUSA DA SILVA, OAB/PE 49.529; ELLEN MARIA PEREIRA DE ANDRADE LIMA, OAB/PE 42.483;
ELMANO FÚLVIO DE AZEVEDO ARAÚJO, OAB/PE 34.973; EMILLY JOSSANA GOMES SANTOS,
OAB/PE 35.122; ÉRICA FERREIRA MODESTO SEDYCIAS, OAB/PE 47.068; EWERTON NÓBREGA DE
ALMEIDA, OAB/PE 46.785; FÁBIO RAMON CARVALHO REMÍGIO, OAB/PE 25.382; FAIRLAN
ANDERSON MATIAS, OAB/PE 35.460; FELIPE ACANTARA TORRES SIMÕES, OAB/PE 37.790; FELIPE
CALAZANS DE SOUZA LYRA, OAB/PE 42.433; FELIPE LUIZ D'EMERY CAVALCANTI, OAB/PE 44.069;
FELIPE PONTES DE MELO, OAB/PE 38.567; FERNANDA XAVIER SILVA, OAB/PE 45.787; GABRIELA
VITÓRIO DA SILVA SAMPAIO NOVAES, OAB/PE 38.074; GABRIELLE FERNANDA DE ANDRADE
FLORÊNCIO, OAB/PE 48.492; GABRIELA FERREIRA GALINDO DE FREITAS, OAB/PE 43.398;
GERCIANE ALBUQUERQUE BARBOZA, OAB/PE 42.806; GILBERTIANA BEZERRA DA SILVA, OAB/PE
25.475; GLEICIANE SOUZA CARVALHO, OAB/BA 59.394; GUYLHERME EDUARDO FILGUEIRA
OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE 49.033; HANNA SARAI ALMEIDA DANTAS CAVALCANTE, OAB/PE
39.942; HÉLIA VIRGÍNIA PASSOS DE OLIVEIRA, OAB/PE 40732; HORÁCIO FERREIRA DE MELO
NETO, OAB/PE 24.033; ILTON SILVESTRE DE LIMA, OAB/PE 18.439; IRIA DE MELO BARBOSA,
OAB/PE Nº 47.128; IZABELLE WANDRYSE DE CARVALHO DIAS, OAB/PE 43297; JANINE MARIA
MENEZES DE SIQUEIRA, OAB/PE 34.093; JOÃO BOSCO FONSECA DE SENA FILHO, OAB/PE 44.394;
JOÃO GALDINO DOS SANTOS FILHO, OAB/PE 42.439; JOÃO PAULO RODOVALHO DE OLIVEIRA,
OAB/PE 27.827; JORGE DE FARIA NEVES FILHO, OAB/PE Nº 36.684; JOSÉ CARLOS DE LAVOR
OLIVEIRA, OAB/PE 42.439; JOSÉ CRISTIANO VASQUES DA SILVA, OAB/CE 41.418; JOSÉ DIEGO
LIBERAL DA SILVA, OAB/PE 49.127; JOSÉ ERIC LEITE XAVIER, OAB/PE 45.583; JOSÉ MARCOS
VIEIRA, OAB/PE 46.625; JOSINALDO LEANDRO, OAB/PE 41.756; JÚLIO CÉSAR ALEXANDRE DO
NASCIMENTO, OAB/PE 28.324; JULYANA ROLDÃO DE ARAÚJO PINTO, JULIANA SANTANA, OAB/PE
1119B; OAB/PE 34.245; KELVIN SANTOS DANTAS, OAB/PE 46.254; KEYLA HIHANE DE ARAÚJO
FERREIRA, OAB/PE 35.613; KEYLLA VIVYAN CAETANO DA S. LAFAYETTE, OAB/PE 1293-B;
KLAUTULIO ANGELO, OAB/PE 36.706; KYARA AMORIM MAIA THORPE, OAB/PE N° 22.257; LAERTE
RAYMUNDO FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE 35.476; LARISSA FERNANDA MENDES RAFAEL,
OAB/PE 43.985; LEYLANE DE SOUZA LEITE, OAB/PE 39.516; LINCOLN DE LIMA CARVALHO,
OAB/PE 909-A; LÍVIA MARIANE COUTO MONTEIRO, OAB/PE 48.543; LOHANA NAYANNE DA SILVA
ALVES, OAB/PE 41.822; LUANNA KETLYN MATIAS DE SANTANA CAMPOS, OAB/PE 40.857; LUANE
VANESSA SOUZA DE AGUIAR, OAB PE 41.794; LUCAS OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI, OAB/PE
48.613; LUDMILLA CONCEIÇÃO CARVALHO LISBOA, OAB/PE 46.042; LUIZ DIOGENES CABRAL
SOBRINHO, OAB/PE 39.598; MAIKE ORDENO GONÇALVES ALVES, OAB/PE 46.065, CPF
083.413.014-90; MANUELLA TAVARES RAMOS, OAB/PE Nº 27.890; MARIA EMÍLIA ROCHA DE
CARVALHO, OAB/PE 50.182; MARIA JESK LAYSA COSTA TORRES, OAB/PE 34.378; MARIA
NATHALIA JEANINE SILVA SANTOS, OAB/PE 40.744; MARIA RITA JULIANA DE ALMEIDA COELHO,
OAB/PE: 28.389; MARIANA ASSIS RABELO CHAVES, OAB/PE 26.915; MATHEUS CARVALHO DE
AZEVEDO RÉGIS, OAB/PE 40.716; MAYARA INÊS NOGUEIRA GUEDES, OAB/PE 41.381; MAYARA
PAULA DE SOUZA, OAB/BA 54.195; MAYRTON OTONI DE OLIVEIRA RODOVALHO, OAB/PE 42.619;
MERENCYANA SILVA ANTAS, OAB 20.812; MONIQUE CERQUEIRA LOPES, OAB/PE 45.484;
MONIQUE EVANES RODRIGUES CARVALHO, OAB/PE 46.910; MIRELLY ALVES DA SILVA, OAB/PE
40.004; NAIR LÚCIA LOPES PEREIRA DE OLIVEIRA, OAB/PE 16.590; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA
SILVA, OAB/PE 43370; NEIDE DA CRUZ GONZAGA, OAB/PE 38.586; NICOLAU OLIVEIRA DE SÁ,
OAB/PE 33.029; PAMILLA CORREIA DE ARAUJO, OAB/PE Nº 31.256; PATRÍCIA CYBELLE DE
MENEZES SILVA, OAB/PE 32.802; PÉRICLES GOMES BRANDÃO PEREIRA JÚNIOR, OAB PE 39.518;
PRISCILLA ALMEIDA ARAÚJO DE VASCONCELOS, OAB/RS 91.998; RAIANE BEZERRA FERREIRA,
OAB/PE 34.918; RANIERE SOUZA DONASCIMENTO, OAB/PE 42.638; RANNYEL BARBOSA
MACHADO, OAB/PE 39.039; RAYANE CINTHIA SALES CIPRIANO CORDEIRO PESSOA, OAB/PB
20.270; RENAN DA COSTA CAVALCANTE SILVA, OAB/PE 46.255; RENATA LAIS MARTINS DA
ROCHA, OAB/PE 35.849; RENATA LAVINHA S. ALMEIDA, OAB/PE Nº 41.477; RODRIGO MIGUEL
CASIMIRO SILVA, OAB/PE 37.361; ROGER DA SILVA NIKHOLAS, OAB/PE 40.678; SANDRA MARA
BIHUM DE ARAÚJO, OAB/PE 32.538; SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO, OAB/PE 45.494;
TATIANA ALENCAR SILVA, OAB/PE 43.280; TATIANA LIMA BARROS, OAB/PE 46.905; THAYNÁ
CORREIA DE BARROS, OAB/PE 48.551; THAYSLA RAYANNE ALVES MUNIZ, OAB/PE 46.916; THIAGO
DOS SANTOS SOARES, OAB/PB 17.807; UIRES MATIAS DE ARAÚJO, OAB/PE 43.266; WAGNER DE
SOUZA MEDEIROS, OAB/PE 41.664; WAGNER FERREIRA DA SILVA, OAB/PE 39.665; WDSON
PYERRE SOARES SILVA, OAB/PE 28.017; WINSTON GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, OAB/PE
25.465; VAMILSON SEVERINO CORREIA, OAB PE 35.467; VERA MARIA DA COSTA SIMPLICIO ALVES,
OAB PE 36.253-D; YASMIN DE OLIVEIRA CHAVES, OAB PE 49754; YSNÉIA ALVES SOUZA, OAB/PE
46.837; YURI DE LIMA SIVA, OAB/PE 49.043, brasileiros, estabelecidos profissionalmente na
Avenida Antônio de Góes, 60, JCPM Trade Center, sala 1417, Pina, Recife/PE, os poderes que me
foram conferidos pelas empresas abaixo relacionadas.
BANCO DIBENS S/A
BANCO FIAT S/A
BANCO ITAÚ BBA S/A
BANCO ITAUBANK S/A
BANCO ITAUCARD S/A

ITAÚ SEGUROS S/A
ITAÚ UNIBANCO S/A
Recife, Pernambuco.
Em 20 de janeiro de
2020.
PREPOSIÇÃO
nomeiam e constituem como prepostos JOYCE ORICO FERREIRA, CPF 112.708.444-58; VANESSA DUARTE DE
MEDEIROS, CPF 092.500.084-14; TAYANNY HELAINE LEITE SANTANA, CPF 080.363.824-82; ADEILDA DE
SANTANA FRAZÃO SOARES, CPF 819.028.834-20; ADRIANA CASÉ BEZERRA FERRAZ, RG 6.827.349 e CPF
069.663.744-82; ADRIANA DOS SANTOS SILVA, CPF 104.023.714-29; AÉCIO DE ANDRADE SILVA, CPF
055.199.074-04 e RG 7126428 SDS/PE; ALEF TENÓRIO CAVALCANTE, CPF 101.123.354-11; ALEXANDRE
MARIANO DE LIMA ARRUDA, CPF 112.341.434-37; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, CPF
075.104.684-18; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA, CPF 101.123.354-11; ALINE VIEIRA GOMES,
CPF 096.892.014-41; ALMIRA CAETANO DA SILVA, CPF 340.711.304-82; AMANDA NOELY ALVES ROCHA,
CPF 116.426.214-98; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, CPF 107.183.724-92; ANDERSON LUIZ NASCIMENTO
DO CARMO, CPF 087.718.734-73 e RG 7.753.795 SDS/PE; ANDRE FELIPE PINHEIRO DE MIRANDA, CPF
097.435.364-77; ANDRÉ HENRIQUE DE PAIVA QUEIROZ, CPF 086.840.384-95; ANDRESSA DE SANTANA
FRAZÃO SOARES, CPF 090.032.654-96; ANNA KARLA GALINDO ALENCAR, RG 7518014; ANTÔNIA BARBOSA
DE LIMA OLIVEIRA, CPF 562.448.004-00 E RG 3478626 SDS/PE; ARAYNNE BEZERRA DA SILVA, CPF
082.921.924-25; ARIEL DA SILVA RUFINO, CPF 112.695.204-40; BEATRIZ FERREIRA SILVA, CPF
124.702.704-05 E RG 9.957-742; BEATRIZ SOARES TAVARES, CPF 110.675.694-05; BRUNO CORREIA DE
LIMA, CPF 084.284.624-70; BRUNO COUTINHO DE LIMA, CPF 111.643-774-00; CAMILA DE ALMEIDA GOMES,
CPF 103.507.714-05; CARLA REGINA MELO DOS SANTOS SILVA, CPF 035.795.464-57; CARLOS ALBERTO
LIMA BARROS, CPF 117.107.454-95; CAROLINA MARCELE DIAS NERI PALHANO, CPF 053.825.814-44; CILAS
URBANO LIRA SILVA, CPF: 057.998.654-30; CLADEMILSON FERREIRA PINTO, CPF: 027.412.034-82;
010.226.164-47, RG 8869157 SDS/PE; CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, CPF 053.354.924-81; DANIEL ALMEIDA
DA SILVA, RG: 5875312, CPF: 012.840.794-81; DANILO HUDSON COUTO MONTEIRO, CPF 074.944.614-50;
DIEGO LUSTOSA DE MENEZES, CPF 091.325.904-74; DIEGO MESQUITA DE LIMA, CPF 099.525.234-32 E RG
8.047.572 SDS/PE; DJANIRA FERREIRA VIEIRA GOMES, RG 3.572.674; DRIELLY REIS SIQUEIRA, CPF
106.948.804- 69; EDNALDO AMORIM DA SILVA, CPF 093.213.884-51; EDNALDO GOMES DE QUEIROZ, CPF
221.016.244-00 E RG 1967693 SSP/PE; EDSON JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS: CPF 098.787.354-78;
EDVALDO CORREIA DE ALBUQUERQUE, CPF 149.412.364-91 E RG 449.448.SSP/PE; EDUARDO BATISTA
BARBOSA, CPF 042.139.064-69; ELOURRAM FEITOSA BARBOSA DE MELO, CPF 074.091.864-88; ENEIDA
BARBOSA NUNES, CPF 028.525.814.18 E RG 5389691 SSP/PE; ESTEFANNY LUCAS CAVALCANTI DE
OLIVEIRA, RG 9083155 SDS/PE CPF: 10730229432; EVERTON DA SILVA LIMA, CPF 106.262.494-73;
EWERTON GABRIEL CAVALCANTI DE ASSUNÇÃO, OAB/PE 31.117; FABIANA ALVES ARAÚJO, CPF
035.856.724-69; FÁBIO ASSIS DE SÁ ARAÚJO, CPF 101.983.464-17; FABIO MAGALHÃES XAVIER ASSUNÇÃO,
CPF 064.676.204-45; FABRÍCIO XAVIER SILVA, CPF 106.129.194-47; FELIPE ROCHA DE CARVALHO, CPF
708.131.194-64; FELLYPE FERREIRA SIQUEIRA BRITO, CPF 095.694.734- 44; FERNANDA EUZÉBIO PEREIRA,
CPF 007.456.914-71; FERNANDA BARBOSA GUSMÃO, CPF 074.451.594-79 E RG 3178983 SSP/PB;
FERNANDA MOTA FEITOSA, CPF 063.961.124-93; FERNANDO FELIPE SILVA CORDEIRO PESSOA, CPF
079.889.034-70; FILIPE VITOR DE M. DILVA, CPF 059.872.284-09 E RG 6893319 SDS/PE; FLÁVIO DIEGO
FRANCISCO DE PAULA MACHADO DE OLIVEIRA, CPF 446.614.794-91 E RG 3068532 SSP/PE; FRANCISCO
JOSIMAR LEANDRO HORAS, CPF 412.066.144-04; GEISLIANE BEZERRA SILVA, CPF 120.629.886-30;
GIVALDO BATISTA DA COSTA JÚNIOR, RG 6.309.874, CPF 051.420.374-99; GREICY AMORIM OLIVEIRA, CPF
095.300.814-21; GUSTAVO GUILHERME GÓES GUIMARÃES, CPF 084.325.134-76; HERIBERTO BARBOSA DE
BARROS, CPF 689.527.674-20; IANARA MONTEIRO RODRIGUES, RG nº 7262681 SDS/PE; ÍCARO JOSÉ
GURGEL VIEIRA, CPF 084.459.624-85 E RG 7201808 SDS/PE; IGOR OLIVEIRA CORTEZ, CPF 053.046.724-
02; INGRID VITÓRIA BARROS QUEIROZ, CPF 705.631.474-07; IRINEIA LIMA OLIVEIRA, CPF 084.990.354- 64;
JÉSSICA ALBUQUERQUE BARBOZA, CPF 092.758.554-55; JENNYFA SUELY COSTA TORRES, CPF
096.856.174-81, RG 7.637.285 SDS/PE; JÉSSICA TEIXEIRA DE MATOS, CPF 094.578.184-90 E RG 857593
SDS/PE; JOÃO FERNANDO SAMPAIO NOVAES NÚNIOR, CPF 114.967.234-06 E RG 9244309; JOAN KLEBER
AMORIM DA SILVA, RG 9188066; JOANNA GRAZIELLA RAMOS NUNES, CPF 064.714.194-90; JOSÉ
GUILHERME COSTA DUARTE, CPF 062.029.794-88, RG 8298784; JOSÉ WILSON SANTANA DE MENDONÇA,
CPF 045.482.504-84; JOSEANE MARIA DA SILVA OLIVEIRA, CPF 039.646.154-98; JOSEHILTON FERREIRA
LEANDRO, CPF 054.744.554-70 E 7000744 SDS/PE; JOSEMILTON APOLÔNIO DOS SANTOS, CPF
068.398.234-66; JUAREZ ALVES DA SILVA, CPF 374.809.874-04, RG 2.320.347 SSP/PE; JUCICLEIDE COSTA
DE SOUZA, CPF 843.520.604-10, E RG 4911204 SSP/PE; JULIANA LINS DE ANDRADE, CPF 079.738.324-75;
JULLUANE CRISTYNA ALBUQUERQUE GOMES, RG 8627509; KELVIN SANTOS DANTAS, CPF 103.657.224-21 E
RG 8759943 SDS/PE; LARISSA CRISTINA DA SILVA, CPF: 109.607.574-14; LEANDRO BARBOSA DA SILVA, CPF
107.205.404-37; LEANDRO DA COSTA SOUZA, CPF 070.706.624-75 E RG 11445498 17; LEONARDO PONTES
DE MELO, CPF 110.295.484-55; LEISLÊ NATALY SILVA, CPF 046.518.864-85; LEYDHANE DE SOUZA LEITE,
CPF 014.089.564- 70; LINCOLN DE LIMA CARVALHO, CPF 022.278.564-08; LOREHNA PEREIRA GOMES DA
SILVA, RG 9947662 E CPF 127.862.464-31; LUCAS FRANCISCO OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI, CPF
101.745.964-99, RG 7.930.671 SDS/PE; LUCAS LIMA DE ARAÚJO BEZERRA, CPF 100.946.84-37; LUCIMAR
18; MARIA APARECIDA PASSOS DE OLIVEIRA, CPF 371.408.094-53; MARIA EDUARDA CAVALCANTI DE
OLIVEIRA TRAJANO, CPF 086.660.824-96 E RG 8281556; MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO, RG 8908692
E CPF 111.935.264-93; MARIA ITAMAR COSTA TORRES, CPF 008.981.694-37 E RG 2461802 SSP/PB; MARIA
LUIZA CONCEIÇÃO SILVA, CPF 216.711.173-87; MARIA SILVANA RODRIGUES DA SILVA, CPF 990.656.814-
34; MATHEUS DE LIMA SILVA, CPF 109.610.744-93; MAYARA DE FREITAS TAVARES, CPF 122.611.724-43;
MAYRA PAULA DE SOUZA CPF 048.465.035-18 E RG 733281892; MIQUEIAS RAYAN BARCELOS LIMA MELO,
CPF 111.723.224- 73; MIRTES FERNANDA DO NASCIMENTO HENRIQUE, CPF 089.220.314-50; MÔNICA SILVA
ARAÚJO, CPF 049.634.625-32 E RG 13 581 529 00 SSP/BA; NATALIA RAFAELE FERREIRA DA SILVA, CPF
079.418.994-69; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA SILVA, CPF 095.504.444-8; NATHANE CAMPOS DE LIRA
SEIXAS, RG 8754014 SDS/PE; NATOR PEREIRA CAVALCANTI JÚNIOR, CPF 705.187.784.44; NICOLAU
OLIVEIRA DE SÁ, CPF 067.536.174-50 E RG 3921715 SDS/PE; PALLOMA RAYSA ERETIANO CORREIA, CPF
110.015.154-04; PALLOMA NASCIMENTO FERREIRA DE LIMA, CPF Nº 096.956.834-79; PALOMA CECILIANA
JESUS DA SILVA, CPF 073.736.424-62; PAULA DEYSE CORREIA DOS SANTOS, CPF 066.193.614-93 E RG
6595245 SDS/PE; PAULA ISABELLA FERREIRA MERCÊS, CPF: 101.887.994-35; PAULO RAFAEL REIS
SIQUEIRA, CPF 084.504.864-32, RG 1506129668 SSP/BA; PEDRO GABRIEL OLIVEIRA RAMOS RODRIGUES,
CPF 075.076.284-50 E RG 9319974; PEDRO HENRIQUE LAURENTINO DA SILVA, CPF 077.440.664-05;
PEDRO TIAGO OLIVEIRA DA SILVA, CPF 057.833.065-25; PRISCILLA RACHEL BRANDÃO PEREIRA, CPF
013.226.294-04; RAFAELA ALMEIDA FARIAS, CPF 101.608.674-10 E RG 8810696 SDS/PE; RAFAEL ALMEIDA
ARAÚJO, CPF 078.786.754-30; RAFAEL SOUZA HARROP, RG 6.300.435 SDS/PE e CPF 065.007.164-69;
RAFAEL VITOR RODRGIGUES DO NASCIMENTO, CPF 082.829.324-88; RANIERE SOUZA DO NASCIMENTO, CPF
074.079.864-28; RENATA MARIA DA SILVA, CPF 123.774.454-70 E RG 10367599 SDS/PE; RENATA NAYANE
LINS, CPF 113 438 664 80, RG 9322095 SDS-PE; RAPHAEL DONATO ALMEIDA DO COUTO SOARES, RG
9489404, CPF 70282194452; RIZONAIDE ALVES DE OLIVEIRA MUNIZ, CPF 729.267.164-00; ROBERTA
PONTES SIQUEIRA, CPF 069.293.764-18; ROBERTA SOUZA SILVA, CPF 134.674.874-83; ROSANA DE
ARAUJO E SILVA, RG 3747990 SDS/PE; ROSANA MARIA PONTES, CPF 110.851.054-07; ROSICLEIDE ALVES DE
MACENA RG 9.794.234 SDS/PE, CPF 085.304.344-20; SAMUEL DE MACEDO MELO FERREIRA, CPF
062.238.384-17; SAMUEL DE PADUA BRITO RAMOS, CPF 044.585.194-50; SANDRA MARIA GONÇALVES
ALVES, CPF 374.664.884-04; SELMA BEATRIZ ALVES DE OLIVEIRA, CPF 305.3463074-20 E RG 2250735
SSP/PE; SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO, CPF 087.987.194-67 E RG 1432720120 SSP/BA; STEPHANE
TAINÁ LIMA DE MEDEIROS, RG 7676257 SDS/PE e CPF 108.806.754-97; THAÍS PEREIRA MENDES, CPF
088.248.874-06; THANAGLYA ARCOVERDE BRANDÃO, CPF 107.810.764-55; THEREMARA THAYANA COSTA
SILVA, CPF 114.847.924-40, RG 9.511.250 SDS/PE; THAYRINE MARIA DE OLIVEIRA CAVALCANTI, RG
8.356.756 SDS/PE; VALMIR JORGE SILVA NETO, CPF 101.510.034-16; VICTOR FRANCISCO DOS SANTOS
VIANA, CPF 105.502.464-60; WAGNER BEZERRA DE MELO, RG 8305947 SDS/PE; WALDEIR FERREIRA DA
SILVA , CPF 104.583.174-38; WALQUIRIA INÁCIO DA SILVA, CPF: 028.228.884-85, RG 4.965.297 SDS/PE;
WANDERSON WELLISON FERREIRA DE CARVALHO DIAS, CPF 123.529.544-36; WDSON PYERRE SOARES
SILVA, CPF 012.777.614-18; WILSON ALVES BARROS, CPF 119.057.544-26, RG 9461500; WINSTON
GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, CPF 030.534.784-55; WRALTHINAY KHANER DE SOUSA FARIAS, RG
3253426 SSP/PE; YASMIN DE OLIVEIRA CHAVES, CPF 097.474.804-84; YSTÊFANY ALVES SOUZA, CPF
074.331.184-11, para representar os outorgantes em audiências de conciliação e instrução, conferindo- lhes
poderes para prestar depoimento pessoal, declarar ou ratificar atos, confessar, transigir, enfim, praticar
todos os atos inerentes ao desempenho deste mandato, que vigorará pelo prazo de 01 (um) ano, a contar
desta data.
Recife, Pernambuco.
Em 20 de janeiro de
2020.
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
TERMO DE AUDIÊNCIA UNA
Apregoadas as partes às 14h30min, compareceu o(a) Demandante GRACI RODRIGUES BATISTA, qualificado(a)
nos autos, neste ato acompanhada do(a) advogado(a) Hérculles Laranjeira, OAB/PE nº. 36.959. Presente o(a)
Demandado(a) BANCO ITAÚ CONSIGNADO S/A, representado(a) pelo(a) preposto(a) SKARLLATTY CRISS
GOMES PINHEIRO, CPF 087.987.194-67, acompanhado(a) do(a) advogado(a) MAYARA PAULA DE SOUZA,
OAB/BA 54.195.
Frustrada a tentativa de conciliação deu-se por aberta a sessão.
A parte autora juntou nesta assentada documento de identificação da autora, comprovante de residência e
procuração.
Em seguida, o(a) Demandado(a) realizou a juntada eletronicamente de Contestação suscitando três (03)
preliminares, litigância de má fé, COM documentos de mérito, além de documentos de representação, carta de
preposição e substabelecimento.
Em seguida, instado(a) a se manifestar acerca das preliminares suscitadas e dos documentos de mérito
apresentados pelo(a) Demandado(a), assim se pronunciou o(a) patrono(a) da parte Demandante: “O(s)
comprovante(s) juntado(s) aos autos, sem assinatura da parte autora, não comprova por si só, o recebimento do
valor, e nem tão pouco, pode ser equiparado ao contrato devidamente preenchido e assinado pela mesma. Quanto à
conexão, a parte autora não se opõe, desde que não sofra danos ainda maiores dos que está experimentando,
mediante condenações por dano moral, com valores irrisórios. Sendo estes desproporcionais a realidade fática dos
autos e, que não inibem a parte ré a continuar praticando este tipo de fraude. Por fim, requer-se a condenação da
parte ré, tendo em vista que o mesmo não comprovou a realização do referido contrato, pois não apresentou o
mesmo devidamente assinado nos autos.”
O(A) Demandado(a) requer que todas as intimações sejam emitidas em nome do(a) advogado(a) Eny Bittencourt,
OAB/BA 29.442, sob pena de nulidade.
Em seguida, requereu a palavra o(a) patrono(a) do(a) demandado(a) para fazer questionamentos junto à autora, o
que, diante da recusa da patrona dessa, formulou requerimento nos seguintes termos: “MM juízo, vem a demandada
requerer a produção de prova oral tendo em vista esta ser essencial para a completa elucidação do feito. Pede e
espera deferimento.”
Ante o exposto, encaminho os autos conclusos ao MM. Juiz de Direito para decidir acerca do pleito retro. Não
obstante isso, por economia processual, ficam de logo os presentes cientes e intimados de que em caso de
INDEFERIMENTO do citado pedido, a sentença será publicada em 28/02/2020, data a partir da qual fluirá o prazo
recursal.
Petrolina, 10 de fevereiro de 2020.
MAXWELL GONÇALVES PEDRA FIXE
Conciliador
Cientes:
DEMANDANTE Advogado(a)
DEMANDADO(A) Advogado(a)
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
DESPACHO
Intime-se a parte demandada para, no prazo de 10 (dez) dias, acostar aos autos a minuta do
contrato objeto da demanda. Após, conclusos.
PETROLINA, 12 de fevereiro de 2020.
Juiz de Direito
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que regularmente intimada, a parte demandada deixou
de cumprir o comando constante do despacho de 57817612, em 11/03/2020. O certificado é
verdade e dou fé.
PETROLINA, 17 de março de 2020
Chefe de Secretaria
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº: 0005678-44.2019.8.17.8226

Demandante: Gracy Rodrigues Batista
Demandado: Banco Itaú Consignado S.A.
DESPACHO
Vistos etc.
Intime-se a parte autora para, no prazo de 10 dias, juntar aos autos extrato bancário referente ao mês de maio/2019.
Após, retornem-me conclusos para sentença.
Petrolina, 19 de março de 2020
Juiz de Direito
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certificamos, para fins de direito, que, em razão do Ato Conjunto Nº

06/2020, publicado em 20 de março de 2020, foram suspensos os
prazos dos processos cujo início e/ou término ocorrerem entre os
dias 17 de março de 2020 e 30 de abril de 2020, devendo, portando,
a contagem ser reiniciada em 04 de maio de 2020. É verdade. Dou fé.
PETROLINA, 31 de março de 2020
Chefe de Secretaria
Assinado eletronicamente por: NEWTON LUIZ SANTOS DA SILVA - 31/03/2020 10:24:54 Num. 60033261 - Pág. 1
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que decorreu o prazo sem que a parte intimada
apresentasse manifestação. O certificado é verdade e dou fé.
PETROLINA, 9 de julho de 2020
Chefe de Secretaria
Assinado eletronicamente por: EDMILSON TEIXEIRA COELHO JUNIOR - 09/07/2020 14:25:01 Num. 64432936 - Pág. 1
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº: 0005678-44.2019.8.17.8226

Demandante: Gracy Rodrigues Batista
Demandado: Banco Itaú Consignado S.A.
SENTENÇA
Vistos etc.
1. RELATÓRIO
Dispensado o relatório nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099/95.
2. FUNDAMENTAÇÃO.
2.1. PRELIMINARMENTE
Sustenta o demando, preliminarmente, o indeferimento da inicial, a conexão, ausência de interesse de agir, pugnando
pela extinção do processo.
Pois bem, no que se refere ao indeferimento da inicial por ausência de comprovante de residência em nome da parte
autora, tenho que tal preliminar não deve prosperar, ante a ausência de exigência expressa do art. 319, inc. II, do CPC
de juntada de comprovante de residência. Ademais, a parte autora indicou seu endereço na inicial, juntou documentos
que apontam seu domicílio e compareceu audiência, assim, a ausência do documento foi incapaz de dificultar o
julgamento do mérito.
Quanto à conexão, trata-se de contratos diversos, portanto as causas de pedir são distintas. Além disso, não há no
presente caso perigo de decisões conflitantes ou contraditórias, uma vez que os processos citados na contestação já
foram extintos por desistência, razões pelas quais rejeito a preliminar.
No que concerne ao interesse de agir, devo anotar que a pretensão perseguida pelo demandante foi devidamente
resistida pelo demandado, de forma que se mostra necessária a intervenção do Judiciário. Ademais, a falta de
reclamação administrativa não é óbice ao ajuizamento de ação, porquanto não se caracteriza como condição da ação
razão pela qual rejeito a preliminar.
No que tange ao pedido de prova oral - oitiva da parte autora -, entendo ser desnecessária a realização de audiência,
porquanto a narrativa das partes, aliada aos demais elementos constantes dos autos, são suficientes para o
convencimento deste Juízo. Deste modo, indefiro o pedido.
Passo a analisar o mérito da demanda.
2.2. MÉRITO
Em suma, alega a demandante que não contratou o empréstimo consignado no valor de R$ 3.390,22 (três mil trezentos
e noventa reais e vinte e dois centavos), a ser pago em 72 (setenta e duas) parcelas de R$ 83,50 (oitenta e três reais e
cinquenta centavos) cada. Sendo assim, pugna pela exclusão da anotação nos órgãos restritivos, inexigibilidade do
débito, restituição em dobro do valor descontado e indenização por danos morais.
O demandado, por outro lado, sem promover a juntada do instrumento contratual objeto desta demanda, quando da
apresentação de sua defesa, sustentou a regularidade da contratação, afirmando ser oriunda de renegociação de
contrato anterior, e que o saldo no valor de R$ 461,53 (quatrocentos e sessenta e um reais e cinquenta e três centavos)
teria sido creditado na conta da demandante. Assim, garantindo a inexistência de falha na prestação do serviço, pugnou
pelo acolhimento das preliminares levantadas e, no mérito, a improcedência da demanda.
Pois bem, é da teoria geral da prova que o onus probandi recai sobre o autor (Código de Processo Civil, art. 373, I). Há
situações em que o suporte fático da demanda se remete à inexistência de algum fato, ato ou negócio jurídico. Não raro,
é difícil demonstrar a não-ocorrência do fato jurídico, o que a doutrina chama de fato negativo ou declaração negativa.
Em tais situações, a jurisprudência é pacífica ao impor o ônus probatório à parte adversa1. Não se trata de inversão de
ônus da prova, mas de impor ao réu o ônus de provar o fato constitutivo de seu direito (fato esse negado pelo autor), o
que encontra respaldo no art. 373, II, do Novo Código de Processo Civil. Em suma, se o direito do autor, como na
hipótese em debate, se funda na inexistência do fato (ausência de contratação), compete ao réu para negar o direito do
autor, demonstrar a ocorrência daquele (efetiva contratação/renegociação).
Em vista disso, registro que o demandado não trouxe aos autos o instrumento contratual, objeto desta demanda,
devidamente assinado pela demandante, para demonstrar a efetiva contratação (ou renegociação do empréstimo),
ônus que lhe competia nos termos do art. 373, II do Código de Processo Civil.
Sendo assim, diante dos elementos de prova constantes dos autos, especialmente ausência de juntada do contrato,
concluo pela inexistência de relação contratual entre as partes no que tange ao empréstimo consignado objeto desta
demanda.
Sabe-se que a prática de ação que resulte prejuízo a outrem enseja o dever de indenizar, de conformidade com a
gravidade dos fatos e a intensidade dos danos causados à pessoa ou ao seu patrimônio, o que encontra amparo
constitucional, art. 5º, V e X, Constituição Federal.
No caso vertente, induvidoso a ocorrência do dano moral. A celebração de empréstimo consignado, causou a
demandante uma ofensa ao seu ânimo psíquico, moral e intelectual, na medida em que ficou privada da integralidade
dos proventos do seu benefício previdenciário. Nesse sentido, o seguinte precedente:
RECURSO INOMINADO. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONSUMIDOR. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO NÃO
CONTRATADO. DESCONTO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO.
DANO MORAL CONFIGURADO DE MODO EXCEPCIONAL, POIS, APESAR DO VALOR DA PARCELA SER DE
POUCA MONTA, TRATA-SE DE IDOSO, ANALFABETO E APOSENTADO, COM OUTROS EMPRÉSTIMOS
EXISTENTES QUE REDUZEM DRASTICAMENTE A CAPACIDADE DE SUPRIR SUAS NECESSIDADES
BÁSICAS DE SOBREVIVÊNCIA. 1. Nos casos em que são realizados descontos no benefício previdenciário ou
folha de pagamento decorrentes de empréstimos não contratados ou contratados de forma fraudulenta, os danos
morais são in re ipsa e decorrem do próprio ato ilícito praticado. 2. A configuração do dano moral independe de
prova, pois a ocorrência do fato, por si só, é capaz de gerar ofensa aos direitos de personalidade do consumidor
que fica privado da integralidade de seus rendimentos e impossibilitado de arcar integralmente com as despesas já
inseridas em seu orçamento familiar 3. A conduta do banco requerido demonstra desrespeito e desídia na
administração dos seus contratos. A situação vivenciada pelo autor ultrapassa o mero aborrecimento do cotidiano.
Certamente, os transtornos decorrentes dos descontos indevidos lhe causaram enormes aborrecimentos,
insegurança patrimonial e lhe tiraram a paz psíquica. Demonstrado, pois, está o dever de indenizar pelos danos
morais causados. 4. O quantum vai fixado em R$ 3.000,00, montante que se mostra suficiente para compensar os
transtornos suportados sem configurar o enriquecimento ilícito do demandante, e, ainda, mínimo para atingir o
caráter punitivo e dissuasório em relação ao réu. SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO.[2]
No que tange à quantificação do montante arbitrado a título de indenização por danos morais, a demandante é
pensionista, recebendo mensalmente benefício previdenciário no importe de um salário mínimo. O demandado é uma
instituição financeira de grande envergadura patrimonial e abrangência em todo território nacional. Sendo assim,
considerando tais circunstâncias, levando em conta o caráter punitivo-pedagógico do dano moral, fixo o valor da
indenização em R$ 1.000,00 (um mil reais).
Já no que se refere ao dano material, ficou comprovado, conforme documentos juntados aos autos pela autora (Num.
53885665 - Pág. 1), que se trata de modalidade de empréstimo consignado, cujo desconto, no valor de R$ 83,50
(oitenta e três reais e cinquenta centavos), fora iniciado em junho de 2019, estando o contrato vigente.
Nesse contexto, dos elementos constante dos autos, faz jus a parte demandante à devolução de 14 (catorze) parcelas
de R$ 83,50 (oitenta e três reais e cinquenta centavos), atualizadas mês a mês, no período compreendido entre
06/2019 e 07/2020 (data da publicação da sentença), pela tabela ENCOGE e juros moratórios de 1% ao mês, devendo
incidir ainda a dobra legal sobre a quantia resultante, forma prevista no art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do
Consumidor.
Por outro lado, ante o comprovante de depósito ao ID 57513404 - Pág. 1, demonstrando a transferência do valor para a
conta bancária da demandante, deve a parte providenciar a devolução de tal valor devidamente corrigido ao requerido, a
fim de evitar enriquecimento ilícito. Salienta-se que, poderia a autora facilmente ter juntado extrato do período a fim de
comprovar o não recebimento da quantia, todavia, não o fez, o que corrobora a tese defensiva no sentido de que houve
depósito.
3. DISPOSITIVO
Ante o exposto, considerando tudo que dos autos consta e princípios atinentes a espécie, REJEITO AS PRELIMINARES
LEVANTADAS e, no mérito, JULGO o presente feito na seguinte forma:
a) DECLARO inexistente o contrato. Em tempo, CONDENO o demandado a cessar imediatamente os descontos, em
relação ao empréstimo aqui discutido – contrato nº 592457099 -, caso tal providencia ainda não tenha sido adotada, sob
pena de multa de R$ 100,00 (cem reais), para cada novo desconto em desacordo com a presente determinação,
limitada a R$ 2.000,00 (dois mil reais).
b) CONDENO o demandado à devolução de 14 (catorze) parcelas de R$ 83,50 (oitenta e três reais e cinquenta
centavos), atualizadas mês a mês, no período compreendido entre 06/2019 e 07/2020 (data da publicação da sentença),
pela tabela ENCOGE e juros moratórios de 1% ao mês, devendo incidir ainda a dobra legal sobre a quantia resultante,
forma prevista no art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor;
c) CONDENO o réu a pagar à parte autora a importância de R$ 1.000,00 (um mil reais) a título de dano moral, devendo
incidir correção monetária pela tabela ENCOGE a partir desta data, bem como juros moratórios de 1% ao mês a partir
da data do primeiro desconto indevido;
d) JULGO improcedente o pedido de exclusão do nome dos órgãos de proteção ao crédito, ante a ausência de prova da
anotação desabonadora;
e) CONDENO a demandante a restituir o valor creditado em sua conta (R$ 461,53) no prazo de 10 (dez) dias, contando-
se da intimação deste decisum, facultando-se a realização de depósito judicial para fins de expedição de alvará judicial
em favor do demandado, sob pena de multa diária no valor de R$ 100,00 (cem reais), limitada a R$ 1.000,00 (um mil
reais).
Em consequência, EXTINGO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, a teor do art. 487, I do Código de
Processo Civil.
Sem custas processuais nem honorários advocatícios.
Havendo notícia do cumprimento da obrigação, através de depósito judicial, intime-se a parte adversa para manifestar-
se a respeito.
Na hipótese de concordância com o valor depositado judicialmente, expeça-se alvará.
Na hipótese de apresentação de recurso, certificada a tempestividade, intime-se a parte recorrida para
apresentar contrarrazões, no prazo legal de 10 (dez) dias.
Decorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, remetam-se os autos ao colégio Recursal, para processamento do (s)
recurso (s) interposto (s).
P.R.I.C
Petrolina, 09 de julho de 2020.
Josilton Antonio Silva Reis

Juiz de Direito
[1] Nesse sentido: TRF – 1ª Região, AgRgAC nº 38010065245; STJ, REsp nº 493881; TRF – 1ª Região, AC nº 01000362364, TRF – 1ª Região, AMS nº
1000001791, TRF – 2ª Região, AC nº 229753; TRF – 2ª Região, AC 137026; além de dezenas de outros arestos.
[2]. TJRS; Recurso Cível nº 71005398573, 4ª T. Rec. Cív, Rel. Glaucia Dipp Dreher, Julgado em 26/06/2015
RECURSO INOMINADO + PREPARO (24/07)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E
DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE PETROLINA – ESTADO DE PERNAMBUCO.
Processo n.º 0005678-44.2019.8.17.8226
BANCO ITAU CONSIGNADO S.A, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, que lhe
move GRACY RODRIGUES BATISTA, vem à presença de V. Exa., com fulcro no art. 41 e
seguintes da Lei 9.099/95, interpor, tempestivamente, o presente RECURSO INOMINADO,
que requer, seja acolhido, regularmente processado e encaminhado ao Colendo Colégio
Recursal, para os devidos fins de Direito.
Por oportuno, informa a juntada das guias comprobatórias da realização do preparo do

recurso, bem como, que todas as intimações e publicações dos presentes autos sejam
realizadas em nome da Bela. Eny Bittencourt, inscrita na OAB/BA sob o n°. 29.442, sob
pena de nulidade.
Nesses termos,
Pede deferimento.
Em 21 de julho de 2020.
10
RAZÕES DO RECURSO INOMINADO
RECORRENTE: BANCO ITAU CONSIGNADO S.A.

RECORRIDO: GRACY RODRIGUES BATISTA
PROCESSO Nº: 0005678-44.2019.8.17.8226
ORIGEM: 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE
PETROLINA – ESTADO DE PERNAMBUCO.
Egrégio colégio recursal,

Eméritos julgadores,
I - SÍNTESE DA AÇÃO
Trata-se de ação pela qual a Parte Recorrida pretende reparação pelos danos sofridos, sob
a alegação de não ter contratado o empréstimo consignado nº 592457099.
Mesmo diante dos argumentos do Banco Recorrente, aos quais se verificou a ausência dos
danos alegados danos pela Recorrida, entendeu-se pela procedência parcial do pedido,
sendo proferida sentença nos seguintes termos:
“Ante o exposto, considerando tudo que dos autos consta e princípios

atinentes a espécie, REJEITO AS PRELIMINARES LEVANTADAS e, no mérito,
JULGO o presente feito na seguinte forma: a) DECLARO inexistente o
contrato. Em tempo, CONDENO o demandado a cessar imediatamente os
descontos, em relação ao empréstimo aqui discutido – contrato nº
592457099 -, caso tal providencia ainda não tenha sido adotada, sob pena
de multa de R$ 100,00 (cem reais), para cada novo desconto em desacordo
com a presente determinação, limitada a R$ 2.000,00 (dois mil reais). b)
CONDENO o demandado à devolução de 14 (catorze) parcelas de R$ 83,50
(oitenta e três reais e cinquenta centavos), atualizadas mês a mês, no
período compreendido entre 06/2019 e 07/2020 (data da publicação da
sentença), pela tabela ENCOGE e juros moratórios de 1% ao mês, devendo
incidir ainda a dobra legal sobre a quantia resultante, forma prevista no
art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor; c) CONDENO
o réu a pagar à parte autora a importância de R$ 1.000,00 (um mil reais)
a título de dano moral, devendo incidir correção monetária pela tabela
ENCOGE a partir desta data, bem como juros moratórios de 1% ao mês a
partir da data do primeiro desconto indevido;
d) JULGO improcedente o pedido de exclusão do nome dos órgãos de
11
proteção ao crédito, ante a ausência de prova da
anotação desabonadora; e) CONDENO a demandante a restituir o valor
creditado em sua conta (R$ 461,53) no prazo de 10 (dez) dias, contando-se
da intimação deste decisum, facultando-se a realização de depósito
judicial para fins de expedição de alvará judicial em favor do demandado,
sob pena de multa diária no valor de R$ 100,00 (cem reais), limitada a R$
1.000,00 (um mil reais). Em consequência, EXTINGO O PROCESSO COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, a teor do art. 487, I do Código de
Processo Civil..”
Contudo, a r. sentença não merece prosperar, pelas razões explicitadas a seguir.
II – PRELIMINARMENTE: DO CERCEAMENTO DE DEFESA. NECESSIDADE DE OITIVA DA

PARTE AUTORA
Cumpre evidenciar que, ao decidir o mérito o Douto Juízo de 1º Grau, com a devida vênia,
equivocou-se, pois, conforme depreende-se da atenta análise da Contestação juntada aos
autos por este demandado, bem como reiterado na audiência de conciliação, foi requerido
pela parte Recorrente que fosse designada Audiência de Instrução e Julgamento a fim de
que fosse colhido o depoimento pessoal da parte Autora, ora Recorrida.
Contudo, incorreu em omissão este Nobre Julgador, pois não apreciou o referido
pedido, acarretando em grave violação às garantias constitucionais deste Banco
Recorrente de ampla defesa e contraditórios, devidamente previstos nos art. 5, Inciso
LV da Constituição federal que assim dispõe: "Aos litigantes, em processo judicial ou
administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com meios e recursos a ela inerentes".
Pois bem, o MM. Juízo a quo não se atentou para o pedido formulado e o processo foi
sentenciado sem ao menos haver um pronunciamento acerca do pleito formulado.
Ora, se este Nobre Julgador entendeu pela insuficiência de documentos colacionados

para demonstrar a regularidade da contratação, caberia, ao menos, oportunizar a
colhida do depoimento autoral.
Diante do quanto exposto, a presente demanda não se encontra em condições de imediato

julgamento, uma vez que carece de instrução probatória.
Analisar o mérito da presente demanda sem permitir ao Recorrente a produção de provas

essenciais para a elucidação dos fatos controversos da ação, caracteriza cerceamento de
defesa.
12
Nesse sentido, vejamos o entendimento de nossos Tribunais:
PREVIDENCIÁRIO. PROVA PERICIAL. DETERMINAÇÃO DE OFÍCIO.

SENTENÇA CASSADA. - Compete ao julgador, inclusive de segunda
instância, a formação de sua livre convicção, podendo, para tanto,
converter o julgamento em diligência sempre que entender
necessária a realização de prova, possibilitando-lhe uma
apreciação segura da questão posta em julgamento, sobretudo
por se tratar de matéria previdenciária. (TJ-MG - AC:
10005110021960002 MG , Relator: Cláudia Maia, Data de
Julgamento: 21/02/2013, Câmaras Cíveis Isoladas / 13ª CÂMARA
CÍVEL, Data de Publicação: 01/03/2013, undefined) (g.n.)
Com a devida vênia, certo é que, o magistrado deve ter uma conduta pró ativa e buscar
sempre a verdade real e induvidosa das alegações constantes nos autos, fato que permite
ao mesmo a mais ampla possibilidade de produzir uma prova, o que, no caso sub judice, se
torna imprescindível.
A condução da prova para dentro do processo não é uma atividade exclusivamente

determinada às partes, mas também de uma participação mais ativa do juiz, o qual se
encontra comprometido com a busca da verdade e da justiça.
Vejamos o que dispõem os art. 130 e art. 331, § 2°, ambos do CPC, que devem ser
interpretados cumulativamente:
Art. 130. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte,

determinar as provas necessárias à instrução do processo,
indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias.
Art. 331. Se não ocorrer qualquer das hipóteses previstas nas

seções precedentes, e versar a causa sobre direitos que admitam
transação, o juiz designará audiência preliminar, a realizar-se no
prazo de 30 (trinta) dias, para a qual serão as partes intimadas a
comparecer, podendo fazer-se representar por procurador ou
preposto, com poderes para transigir:
[...]
§ 2° Se, por qualquer motivo, não for obtida a conciliação, o juiz

fixará os pontos controvertidos, decidirás as questões processuais
13
pendentes e determinará as provas a serem produzidas, designando
audiência de instrução e julgamento, se necessário.
Deste modo, de acordo com os artigos supra mencionados, o juiz tem o poder de
determinar a produção de prova ex officio, não havendo nada a obstar que o mesmo
também se interesse na produção de prova, haja vista sua falta ou falha.
Assim, certo é que, existem alguns casos, como o ocorrido nos autos, em que a não
realização de provas necessárias, inviabiliza a conclusão em se saber qual das partes está
com a razão, sendo lícito ao juiz determinar a realização de audiência de instrução de
modo a clarear a situação apresentada, evitando-se, consequentemente, cerceamento de
defesa.
Certamente, por um lapso, o Douto Magistrado, data maxima venia, incorreu em flagrante
omissão ao não apreciar o pedido de designação de audiência de instrução para tomada do
depoimento pessoal da parte Recorrida, razão que enseja a nulidade do comando
sentencial de piso em face do cerceamento da defesa deste Recorrente.
III- DO MÉRITO
III.1 - INEXISTÊNCIA DE FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. DA REGULARIDADE DA
CONTRATAÇÃO
O Douto Magistrado a quo declarou inexistente a relação contratual entre as partes e,

consequentemente, extinto o débito que ensejou a cobrança do Recorrido, por reputar
verdadeiros os fatos narrados em exordial.
Entretanto, não há que se falar em erro ou falha do Banco Acionado para o caso em tela,
uma vez que a parte autora possui vínculo com essa Instituição Financeira.
Conforme já informado em sede de defesa, o contrato foi celebrado em 23/05/2019, no

valor de R$ 3.405,88 (valor com encargos), a ser quitado em 72 parcelas de R$ 83,50,
mediante desconto em benefício previdenciário.
Do valor contratado, foi deduzida a quantia de R$ 2.928,69 para quitação do saldo devedor
do contrato de empréstimo nº 581319451 firmado, cuja parte autora quis renegociá-lo.
14
Assim, restou o valor líquido a ser liberado de R$ 461,53.
O valor do empréstimo foi disponibilizado por meio de TED em conta bancária de

titularidade da própria parte autora nº 41763-7, Ag. 963-6, Banco do Brasil (doc. anexo –
comprovante de liberação).
Dessa forma, Nobres Julgadores, não havendo devolução dos valores transferidos,
conclui-se que houve o regular recebimento dos valores pela parte da autora
Recorrida, e, portanto, a regularidade da contratação.
Não é crível que a parte não reconheça o contrato realizado com o Banco, em razão da
disponibilização do valor do empréstimo em sua conta, sendo certo que até o momento
não o devolveu ao banco, seja administrativamente ou mediante depósito judicial.
Nesse sentido:
EMENTA: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PROVA DA

DISPONIBILIZAÇÃO DO CRÉDITO. LEGALIDADE DOS DESCONTOS. 1.
15
Considerando que todos os meios legais e moralmente legítimos são
hábeis para comprovar a verdade dos fatos (CPC, art. 332), a prova
da disponibilização do valor referente à operação de empréstimo
contestada é o que basta para demonstrar a existência do negócio
jurídico entre as partes. 2. Não configurado qualquer ato antijurídico,
descabe a restituição de indébito e a indenização por dano moral. 3. Apelo
conhecido e improvido. Unanimidade. (Apelação 0000022-
32.2013.8.10.0072, 4ª Câmara Cível do TJMA, Relator Paulo Sérgio Velten
Pereira, 14.06.2016) Grifo nosso
Desse modo, não há defeito na prestação de serviço pelo Réu, uma vez que resta
evidenciada a regularidade na contratação e que a parte autora se beneficiou do
empréstimo.
Assim, não há que se falar em condenação deste Recorrente ao pagamento de indenização

de qualquer natureza, uma vez que em que pese não ter acostado aos autos o contrato de
empréstimo, logrou êxito o recorrente em demonstrar que, de fato, disponibilizou em
favor da Recorrida o valor referente ao empréstimo consignado objeto da lide,
conforme comprovante acostado aos autos.
Assim, é certo que a parte recorrida poderia devolver os valores recebidos da parte
recorrente em sua conta corrente, nos termos do artigo 876 do Código Civil por meio de
depósito judicial ou mesmo solicitar um boleto.
Diante disso, não há que se falar em reparação de quaisquer danos visto que o valor
descontado da parte autora já estava à disposição do autor pelo crédito referente ao
empréstimo.
Nesse sentido cumpre transcrever a brilhante decisão prolatada pela Juíza de Direito
Brígida Declerc Fink nos autos da ação tombada sob o n.º 201641103034, senão vejamos:
Pois bem, compulsando as provas carreadas aos autos, verifico que a

pretensão autoral não merece procedência, explico. Em que pese a parte
demandada não ter acostado aos autos o contrato de empréstimo, logrou
êxito em demonstrar que, de fato, o TED colacionado às fls. 63 do feito
materializado fora revertido em favor do autor, porquanto o BANESE
informou que o valor do empréstimo fora depositado na conta do autor,
vide extrato anexado às fls. 98 do feito materializado. Isto posto, JULGO
IMPROCEDENTES os pedidos autorais, extinguindo o presente feito com
resolução do mérito, nos termos do inciso I do art. 487 do NCPC. Sem
condenação em custas processuais e honorários advocatícios de acordo
com o art. 55, caput, da Lei n.º 9.099/95.
Ainda, o r. entendimento foi mantido integralmente pela Turma Recursal do Tribunal de

Justiça do estado de Sergipe, conforme ementa a seguir transcrita:
Acórdão nº: 12531/2017
16
Juiz(a) Relator(a): Camila da Costa Pedrosa Ferreira
Juiz(a) Membro: Isabela Sampaio Alves
Juiz(a) Membro: Marcel Maia Montalvao
Nº do Processo: 201701006589
Classe: Recurso Inominado
Assuntos: DIREITO DO CONSUMIDOR - Contratos de Consumo -
Bancários - Empréstimo consignado
Data de Distribuição: 07/06/2017
Processo Origem: 201641103034
Procedência: 10º Juizado Especial de Aracaju
Recorrente: JOSE JOAQUIM SOARES
Advogado: JOSE ROSA DE OLIVEIRA JUNIOR
Recorrido: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S/A
Advogado: CATARINA MOREIRA DE FARIA
EMENTA
RECURSO INOMINADO. DIREITO DO CONSUMIDOR. EMPRÉSTIMO
CONSIGNADO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. NEGATIVA DE
CONTRATAÇÃO. AUSÊNCIA DE INDÍCIOS DE FRAUDE. COMPROVAÇÃO DE
DEPÓSITO NA CONTA CORRENTE DO AUTOR. DANO MORAL NÃO
CONFIGURADO. SENTENÇA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos.
Acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal do Estado de
Sergipe, À UNANIMIDADE, em conhecer do recurso inominado interposto e
NEGAR-LHE PROVIMENTO, mantendo a sentença prolatada por seus
próprios fundamentos, conforme artigo 46, parte final, da Lei 9.099/95.
Custas e honorários advocatícios pela parte recorrente no importe de 20%
sobre o valor atualizado da causa, restando suspensa sua exigibilidade por
força do disposto no art. 98, § 3º do CPC/2015.
Aracaju, 08 de Novembro de 2017.
Desta forma, restou cabalmente demonstrada a regularidade da contratação. A sentença

proferida, portanto, merece reparos, devendo o presente recurso ser provido, reformando
a sentença proferida, para julgar improcedente o presente caso.
III.2– INEXISTÊNCIA DE DANO MATERIAL; DA FALTA DE FUNDAMENTO PARA REPETIÇÃO

DO INDÉBITO EM DOBRO
Não há que se falar em dano material, uma vez que a cobrança do empréstimo foi
totalmente legítima, bem como depositou a quantia integral da contratação. Em momento
algum o Banco Réu agiu de má-fé, logo, não justifica a eventual repetição de indébito.
Como já foi dito exaustivamente comprovou o Banco Contestante, as referidas parcelas

estavam estabelecidas em contrato firmado, não podendo o demandante alegar falta de
conhecimento.
Em análise, urge salientar o verdadeiro objetivo do dispositivo legal materializado no

parágrafo único do Art. 42 do CDC, de maneira a evitar interpretações destoantes e
17
desmedidas do mesmo, que certamente podem causar danos irreparáveis à segurança das
relações jurídicas privadas, o que não se pode aceitar.
Assim, tem-se que, ao prever a hipótese de devolução de valores indevidamente pagos

pelos consumidores, o legislador consumerista nada mais fez do que transportar para o
âmbito das relações de consumo um instituto já há muito tempo existente no Direito Civil,
dando-lhe um caráter mais rigoroso apenas quanto à quantificação da restituição.
Entretanto, nada alterou (em relação ao instituto original) no que tange aos requisitos para
a sua existência, bem como aos conceitos básicos inerentes à sua gênese (principalmente,
o conceito de “pagamento indevido”).
Estabelece, assim, dois requisitos básicos para a configuração da repetição de indébito,

quais sejam: 1) o pagamento deve ter sido feito por erro; 2) o valor pago deve ser
indevido.
Tem-se, então, o erro no pagamento como condição imprescindível para autorizar o

devedor a pleitear a repetição daquilo que pagou ao credor, sem o que não se pode falar
em pagamento indevido. Ou seja, para que se autorize o pedido de repetição do indébito,
é mister que o pagamento tenha sido efetuado por aquele que não conhecia as verdadeiras
circunstâncias ou termos do negócio a que estava adstrito, o que efetivamente não ocorreu
no caso sub judice.
Ademais, tais requisitos não se aplicam ao caso sub judice, pois a parte autora
indiscutivelmente utilizou os serviços prestados pela empresa ré.
Por fim, em observância ao princípio da eventualidade, caso esta Colenda Turma entenda
pela existência de danos materiais indenizáveis, requer seja afastada a restituição na
forma dobrada, tendo em vista que inexiste nos autos má-fé do Recorrente ao proceder
com os descontos, nos termos do entendimento recentemente prolatado pelo STJ
externado no julgamento do REsp 1.251.331/RS. In verbis:
RECURSO ESPECIAL Nº 1.251.331 - RS (2011⁄0096435-4)

RELATORA :MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI
RECORRENTE :AYMORÉ CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S⁄A
RECORRIDO :ENÉAS DA SILVA AMARAL
EMENTA
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE FINANCIAMENTO
COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. DIVERGÊNCIA. CAPITALIZAÇÃO DE
JUROS. JUROS COMPOSTOS. MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36⁄2001. RECURSOS
REPETITIVOS. CPC, ART. 543-C. TARIFAS ADMINISTRATIVAS PARA ABERTURA DE
CRÉDITO (TAC), E EMISSÃO DE CARNÊ (TEC). EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL.
COBRANÇA. LEGITIMIDADE. PRECEDENTES. MÚTUO ACESSÓRIO PARA PAGAMENTO
PARCELADO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (IOF). POSSIBILIDADE.
1. "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada
de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros
anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da
18
taxa efetiva anual contratada" (2ª Seção, REsp 973.827⁄RS, julgado na forma do
art. 543-C do CPC, acórdão de minha relatoria, DJe de 24.9.2012).
Do texto depreende-se que a repetição do indébito corresponde à devolução em dobro

de valores cobrados indevidamente, salvo quando não ocorrida hipótese de engano
justificável, como é o caso dos autos.
Portanto, caso se entenda pela restituição dos valores, não há que se falar nos autos de
repetição de indébito, mas uma simples restituição/ devolução dos valores descontados
EIS QUE AUSENTE MÁ-FÉ NA CONDUTA DA PARTE RÉ, ORA RECORRENTE.
Não há que se falar em indenização por dano material, já que a Autora contratou o
empréstimo em voga, tomando ciência de todas as parcelas que seriam cobradas, razão
pela qual deve a sentença ser inteiramente reformada, com o afastamento da devolução
das parcelas debitadas do benefício da parte autora.
III.2.1 - DA OMISSÃO EM FACE DOS JUROS DO DANO MATERIAL.
A sentença prolatada condenou o Banco Réu na restituição dos valores descontados

indevidamente da parte autora, acrescido de juros e correção monetária. Contudo não
fixou o parâmetro a ser aplicado referente aos juros de mora do dano material.
Cumpre observar que no tocante a condenação em danos materiais os juros de mora

deve se dar a partir da data da citação, uma vez que é a partir desta que se operou a
controvérsia a partir do fato questionado na presente demanda.
Assim, no tocante aos juros de mora incidentes sobre o valor a ser restituído a título de
danos materiais, deve-se observar os termos do art. 405 do Código Civil, que preconiza
que “Contam-se os juros de mora desde a citação inicial”.
Verifica-se, portanto, a necessidade de modificação da decisão, pois eivada de omissão,

devendo seu conteúdo decisório ser alterado, a fim de que sejam arbitrados os termos
iniciais para incidência de juros sobre o valor da condenação a título de danos materiais a
partir da citação.
Assim, a correção da sentença é importante para que seja dada segurança jurídica ao
processo em questão.
III.2.2 - DA CORREÇÃO MONETÁRIA DOS DANOS MATERIAIS ARBITRADOS.
Restou fixado em sentença o pagamento de danos materiais com incidência de correção

monetária a partir do período compreendido entre 06/2019 e 07/2020, senão vejamos:
19
“b) CONDENO o demandado à devolução de 14 (catorze) parcelas de R$
83,50 (oitenta e três reais e cinquenta centavos), atualizadas mês a mês,
no período compreendido entre 06/2019 e 07/2020 (data da publicação da
sentença), pela tabela ENCOGE e juros moratórios de 1% ao mês, devendo
incidir ainda a dobra legal sobre a quantia resultante, forma prevista no
art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor;” (Grifo
nosso.)
Ocorre que, com a devida venia, incorreu em contradição o Magistrado de piso ao fixar
em sentença o termos inicial de incidência da correção monetária a partir do evento
danoso.
Cumpre observar que no tocante a condenação em danos materiais à correção

monetária deve se dar a partir da data da citação, uma vez que é a partir desta que se
operou a controvérsia a partir do fato questionado na presente demanda.
Da mesma forma no tocante aos juros de mora incidentes sobre o valor a ser restituído
a título de danos materiais, deve-se observar os termos do art. 405 do Código Civil, que
preconiza que “Contam-se os juros de mora desde a citação inicial”.
Verifica-se, portanto, a necessidade de modificação da decisão, pois eivada de

contradição, devendo seu conteúdo decisório ser alterado, a fim de que sejam arbitrados
os termos iniciais de incidência da correção monetária sobre o valor da condenação a
título de danos materiais, a partir da citação.
Assim, a correção do comando sentencial é importante para que seja dada segurança
jurídica ao processo em questão.
III.3 - DA INEXISTÊNCIA DE DANOS MORAIS
Ao julgar parcialmente procedente a ação o MM. Juízo entendeu pelo arbitramento da

quantia de R$ 1.000,00, a título de danos extrapatrimoniais, os quais foram fundamentos
na existência de conduta ilícita praticada pelo banco, justificada na ausência de juntada
aos autos do instrumento contratual devidamente assinado pela Recorrida.
Contudo, contrariamente ao quanto aduzido pelo MM. Juízo a quo, a conduta do banco
Recorrente não pode ser visto como dano hábil a respaldar indenização por danos morais.
Isso por que o Recorrido não comprovou ter sofrido efeito prático grave, lesivo à sua
moral, ao seu patrimônio ou equilíbrio emocional.
Pelo contrário, consoante se verifica do conjunto fático-probatório acostado aos autos,
20
verifica-se que a parte Autora recebeu o valor do crédito em conta de sua titularidade.
O recebimento do crédito afasta a fundamentação da Recorrida de desfalque patrimonial e

demonstra que a mesma não foi sobrelevada a nenhuma situação vexatória, pois o seu CPF
sequer foi inscrito em órgãos restritivos de crédito.
Nesse sentido, a Turma Recursal de Sergipe, aos 10 dias do mês de março de 2020,
editou a Súmula de Julgamento de n.º 19, a qual dispõe que nos processos nos quais se
discutem a regularidade da reserva de margem de empréstimos consignados, ocorrendo
a prova de que ocorreu o saque da quantia pelo consumidor, ainda que a instituição
financeira não apresente o instrumento contratual, inexiste dano moral reparável:
ENUNCIADO 19. Nos processos que tem por objeto a Reserva de Margem
Consignável (RMC), ocorrendo a prova de que ocorreu o saque da quantia
pelo consumidor, ainda que a instituição financeira não apresente o
instrumento contratual, inexiste dano moral reparável, sendo contudo
devida a restituição simples dos valores descontados e autorizada a
compensação deste montante em relação ao montante sacado pela parte
autora da demanda.
Conhecida pela prolação de brilhantes julgamentos, o entendimento exarado pela TR do

Estado de Sergipe, data máxima vênia, consolida uma correta interpretação de lei e não
pode ser ignorada. A súmula de julgamento não afasta apenas o arbitramento de
indenização por danos morais, mas também autoriza a compensação do montante
depositado em favor da recorrida sobre o valor de eventual condenação arbitrada.
Ora, em face do pedido de indenização por danos morais ser fundado em alegações
genéricas sem a cabal demonstração nos autos de que o mesmo efetivamente ocorreu, o
Recorrido não faz jus à postulada indenização a título de danos morais, tendo em vista
que não houve qualquer comprovação de que os descontos tenham prejudicado seu
sustento, tampouco causado dor, sofrimento ou humilhação, elementos suficientes a
caracterizar eventual dano moral, razão pela qual requer seja afastada a condenação
em danos extrapatrimoniais.
Ademais, o Recorrente não pode ser penalizado em decorrência das cobranças que, como
demonstrado alhures, foram legitimas e decorreram de exercício regular de direito.
Eventual aborrecimento, dissabor, mágoa ou sensibilidade exacerbada, experimentados

por ele, não autorizam a indenização, que pressupõe a existência e a demonstração de
dano efetivo para a vítima, a teor do artigo 927 do novo Código Civil e artigo 373, I, do
CPC.
21
Por todo o exposto, requer seja dado provimento ao presente recurso, a fim de que a r.
sentença a quo, seja reformada para afastar a condenação à indenização por danos morais
impostos, bem como a ação seja julgada totalmente improcedente.
Ainda que não seja esse o entendimento da E. Turma merece ainda, a reforma da
sentença, em face do pedido de indenização por danos morais ser fundado em alegações
infundadas.
É importante destacar que não é qualquer ato antijurídico ou descumprimento de

dever legal ou contratual que enseja o dever de indenizar, sob pena de banalização do
instituto.
Nessa linha, é a lição da Professora Judith Martins-Costa:
(...) não se configura o dever de indenizar quando a lesão não é revestida

de gravidade, pois a vida em sociedade produz, necessariamente,
contratempos e dissabores a todo momento. O reconhecimento irrestrito
do direito à indenização por “futilidades” ocorre, inelutavelmente, em
prejuízo da própria coletividade, que terá de arcar com os custos
decorrentes.1
A simples movimentação financeira sem autorização não gera danos morais indenizáveis,
posto que esta situação vivenciada pela parte autora constitui mero aborrecimento,
insuficiente à configuração do dano moral.
Destarte, não restou comprovado os fatos constitutivos do direito da parte autora, ônus
que lhe cabia, nos termos do art. 373, I, do CPC.
Por conseguinte, a sentença deve ser reformada, tanto pela inocorrência de danos efetivos
e indenizáveis, quanto pela insuficiente descrição da repercussão moralmente prejudicial
dos fatos sub judice.
III.3.1 – DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
Somente em atenção ao principio da eventualidade, caso seja mantida a condenação, o

que em verdade não se espera, em razão das premissas já expostas alhures, de fato, ao
prolatar a sentença de mérito, o MM Juiz a quo, data vênia, ultrapassou a natureza
compensatória da indenização por dano moral.
Se restasse constatada a ocorrência de um fato ilícito praticado pelo Recorrente que

pudesse ensejar a indenização da vítima por danos morais, o que no caso sub judice resta
1
Doutora em Direito e Professora Livre Docente pela USP – Universidade de São Paulo. Responsável por Parecer, emitido em
15/01/2014, cujos principais pontos desenvolvidos e citados na minuta constam no documento anexo.
22
afastado pelas razões já expostas, a sua natureza não pode ser punitiva, visto que, se
assim fosse, teríamos um afronte ao art. 5º, inciso XXXIX, da Constituição Federal.
Com a devida vênia, manter uma condenação em patamar tão elevado seria prestigiar o
locupletamento ilícito, que, como é sabido, é vedado pelo Ordenamento Jurídico Pátrio.
Ademais, de acordo com o art. 927, do Código Civil. A reparação deverá ser medida pela
extensão do dano.
Caberia ao julgador a tarefa de analisar o dano em si e seus reflexos econômicos,

providenciando a compensação, e não beneficiar o Recorrido por ter contraído um litígio
com uma parte financeiramente bem provida.
O Código de Defesa do Consumidor não justifica a sua existência para tanto! A

desigualdade que ele visa compensar na relação entre consumidor e fornecedor, não
significa que deva este último suportar a imposição de indenizações que nunca seriam
impostas ao consumidor.
Neste sentido os juízes dos Tribunais de Alçada Civil, reunidos no IX Encontro dos Tribunais
de Alçada do Brasil, decidiram que: “À indenização por danos morais deve dar-se
caráter exclusivamente compensatório”.
Tome-se, por exemplo, paradigmático o acórdão proferido pela 6ª Câmara Civil do Tribunal
de Justiça do Estado de São Paulo na Apelação Cível nº 188.768-1 em que foi relator o
Desembargador P. Costa Manso, publicado no JTJ 146/119 cuja ementa é a seguinte:
“INDENIZAÇÃO - Responsabilidade civil - Dano moral - Protesto indevido de
duplicata - Verba devida - Condenação em dez salários mínimos da data do
julgamento, corrigidos, e juros da mora - Aplicação analógica do artigo 51,
inciso III, da Lei Federal nº 5.250, de 1967 - Recurso provido para esse
fim”.
No seu voto, o Exmo. Desembargador anota:
“A adoção, por analogia, dos critérios previstos na Lei 5.250 é razoável.

Dispõe aquele diploma sobre a quantificação dos danos morais e a falta de
norma outra, específica, para essa quantificação cabe, sem dúvida, a
invocação de diploma outro e sua aplicação analógica, como, aliás,
previsto no artigo 4º da Lei de Introdução ao Código Civil.”
Todavia, na sequência o relator adverte:
“Mas a fixação dessa indenização, nos valores máximos previstos na

referida Lei 5.250 não se justifica. Nem as condições previstas nos incisos I
e II de seu artigo 53, nem cabem, na espécie ora examinada, a
exacerbação prevista no artigo 52, em seu grau máximo. Melhor será a
adoção, sem qualquer exacerbação, do valor indicado no inciso III do
artigo 51, sem infração ao espírito que norteou a redação do artigo 52.”
23
O Superior Tribunal de Justiça tem afastado os ressarcimentos vultosos, recomendando o
arbitramento com moderação, independentemente da intensidade da culpa ou do dano. De
fato, o STJ tem se mostrado cauteloso na fixação do valor do dano moral. Não há concessão
de quantias expressivas.
Isto posto, na remotíssima hipótese de ser considerado algum dano ocorrido a parte
Recorrida, que a sentença de 1º Grau seja reformada no sentido de que seja arbitrado em
montante razoável, afastando a desproporcional quantia de R$ 1.000,00 (mil reais),
evitando-se o enriquecimento sem causa da mesma.
III.3.2 – DA APLICAÇÃO DOS JUROS DOS DANOS MORAIS DESDE A DATA DO EVENTO
DANOSO.
Na eventualidade de ser mantida a condenação a título de danos morais, o que não se

espera desta Colenda Turma Recursal, requer seja sanada a omissão abaixo apontada.
O julgador de piso, ao impor condenação a título de reparação por danos morais

determinou a incidência dos juros de mora a partir do evento danoso, omitindo-se,
portanto, ao conteúdo do artigo 405, do Código Civil, e mais recentemente a Súmula 362
do STJ, editada em 15 de outubro de 2008, que preconizam, respectivamente, que
“Contam-se os juros de mora desde a citação inicial” e que “A correção monetária do
valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento”. Este é o
entendimento pacificado da Jurisprudência pátria.
Em que pese haja dispositivo específico para os juros de mora e que a súmula 362 se refira
à correção monetária, as decisões mais recentes do Egrégio Tribunal de Justiça (TJBA) e
Superior Tribunal de Justiça (STJ), entendem que, além da correção monetária, também
os juros de mora incidem a partir da data da fixação do valor do dano.
Neste sentido, mais recentemente o Superior Tribunal de Justiça definiu entendimento que
determina que os juros de mora referentes à reparação de dano moral contam a partir
da sentença que determinou o valor da indenização.
A decisão que inaugurou este novo entendimento na Corte é da Quarta Turma do Superior
Tribunal de Justiça (STJ), e se refere ao Resp nº 903.258/RS. A maioria dos ministros
seguiu o voto da relatora, ministra Maria Isabel Gallotti. Ela considerou que, como a
indenização por dano moral só passa a ter expressão em dinheiro a partir da decisão
judicial que a arbitrou, “não há como incidirem, antes desta data, juros de mora sobre
a quantia que ainda não fora estabelecida em juízo”.
24
A ministra Gallotti esclareceu que, no caso de pagamento de indenização em dinheiro por
dano moral puro, “não há como considerar em mora o devedor, se ele não tinha como
satisfazer obrigação pecuniária não fixada por sentença judicial, arbitramento ou acordo
entre as partes”.
Ademais, os danos morais somente assumem expressão patrimonial com o arbitramento de

seu valor em dinheiro na sentença de mérito. O não pagamento desde a data do ilícito não
pode ser considerado omissão imputável ao devedor, para efeito de tê-lo em mora, pois,
ainda que fosse de sua vontade, não poderia o devedor satisfazer a obrigação pecuniária
correspondente ao dano moral ainda não traduzida em dinheiro.
Este é o entendimento já adotado no STJ, conforme acordão abaixo transcrito:
“CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL.

ATROPELAMENTO EM VIA FÉRREA. MORTE DE TRANSEUNTE. CONCORRÊNCIA
DE CULPAS DA VÍTIMA E DA EMPRESA FERROVIÁRIA. DANO MORAL. JUROS
DE MORA. TERMO INICIAL. DATA DO ARBITRAMENTO. 13º SALÁRIO. NÃO
COMPROVAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE REMUNERADA PELA VÍTIMA.
IMPROCEDÊNCIA. PENSÃO DEVIDA AO FILHO DA VÍTIMA. LIMITE ETÁRIO.
1. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça reconhece a
concorrência de culpas da vítima de atropelamento em via férrea e da
concessionária de transporte ferroviário, porquanto cabe à empresa
fiscalizar e impedir o trânsito de pedestres nas suas vias. 2. Dano moral
fixado em razão da perda da genitora em valor condizente com a linha dos
precedentes do STJ. 3. Não comprovado o exercício de atividade
remunerada pela vítima, não procede o pedido de 13º salário.
4. Pensionamento devido até a idade em que o filho menor da vítima
completa 25 anos, conforme precedentes do STJ.
5. A correção monetária deve incidir a partir da fixação de valor definitivo
para a indenização do dano moral. Enunciado 362 da Súmula do STJ.
6. Os juros moratórios devem fluir, no caso de indenização por dano
moral, a partir da data do julgamento em que foi arbitrada a
indenização (REsp nº 903.258/RS, 4ª Turma, Rel. Min. Isabel Gallotti,
julgado em 21.06.2011).
7. Recurso especial parcialmente provido.
(REsp 494183 / SP 2002/0155865-3, Relator(a) Ministra MARIA ISABEL
GALLOTTI (1145), Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA, Data do
Julgamento 01/09/2011, Data da Publicação/Fonte DJe 09/09/2011) (Grifo
aditado)”
Deste entendimento compartilha, também, a Relatora Maria Lúcia Coelho Matos, da 1ª

Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Vejamos:
“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. QUESTÕES CONTRATUAIS.

INEXISTÊNCIA. PONTOS ABORDADOS E VENCIDOS NO JULGADO. FIXAÇÃO DO
25
TERMO INICIAL DA CORREÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS NA
INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. DATA DO ARBITRAMENTO. MATÉRIA DE
ORDEM PÚBLICA. SÚMULA 362 DO STJ. EMBARGOS PARCIALMENTE
ACOLHIDOS. CUIDA-SE DE DECLARATÓRIOS EM QUE SE AFIRMOU OMISSA A
DECISÃO POR NÃO CONSIDERAR PONTOS ACERCA DA NÃO CONTRATAÇÃO DE
DETERMINADAS GARANTIAS NO SEGURO. A MATÉRIA FOI DEVIDAMENTE
ABORDADA E DECIDIDA, INCLUSIVE COM ALUSÃO À INOVAÇÃO RECURSAL.
RECONHECIDA A OBRIGAÇÃO E AFASTADA A REDUÇÃO PRETENDIDA.
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COMPORTA CORREÇÃO A PARTIR DO
ARBITRAMENTO, OPORTUNIDADE EM QUE O VALOR APRESENTA
EXIGIBILIDADE E LIQUIDEZ. MATÉRIA PASSÍVEL DE RECONHECIMENTO EX
OFICCIO. SÚMULA 362 DO STJ. EMBARGOS PARCIALMENTE ACOLHIDOS
PARA FAZER CONSTAR DO ACÓRDÃO A DATA DO ARBITRAMENTO COMO
TERMO INICIAL PARA A CORREÇÃO MONETÁRIA E OS JUROS INCIDENTES
SOBRE A INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. (Embargos de Declaração.
Processo n.º: 58438-7/2009, Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível TJ/BA,
Relator: Maria do Socorro Barreto Santiago, Data do Julgamento:
20/10/2009)(Grifo aditado)”
“RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. EVENTO COMEMORATIVO
DO DIA DOS NAMORADOS AMPLAMENTE DIVULGADO NA MÍDIA. ESTRUTURA
INCOMPATIVEL COM O NÚMERO DE INGRESSOS COMERCIALIZADOS,
FRUSTANDO AS LEGITIMAS EXPECTATIVAS DOS CONSUMIDORES
ADQUIRENTES E CAUSANDO-LHES DIVERSOS TRANSTORNOS. DANOS
MATERIAIS E MORAIS CONFIGURADOS. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ENTRE
EMPRESAS QUE SE ASSOCIARAM PARA A CONSECUÇÃO DO EVENTO.
ACOLHIMENTO DA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE DO SEGUNDO ACIONADO,
NA QUALIDADE DE PESSOA FISICA SÓCIA DA EMPRESA ORGANIZADORA DO
EVENTO, IGUALMENTE DEMANDADA. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFEROMADA PARA EXCLUIR DA LIDE O SEGUNDO RECORRENTE E FIXAR
COMO TERMO INICIAL DA INCIDÊNCIA DOS JUROS MORATÓRIOS E DA
CORREÇÃO MONETÁRIA A DATA DO ARBITRAMENTO DO VALOR DA
INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. RECURSO DO PRIMEIRO RECORRENTE
IMPROVIDO. RECURSO DO SEGUNDO RECORRENTE PROVIDO. RECURSO DO
TERCEIRO RECORRENTE PARCIALMENTE PROVIDO (Recurso Inominado,
Processo n.º 032.2009.045.403-7, órgão Julgador: Primeira Turma Recursal
dos Juizados Especiais BA, Relator: Maria Lucia Coelho Matos) (Grifo
aditado)”
Desta forma, com a devida vênia, restou contraditório o Nobre Julgador a quo quando
fixou a data da incidência dos juros de mora a partir do evento lesivo, deixando de
observar o conteúdo da Súmula 362 e o atual entendimento do STJ.
Assim, a correção do dispositivo sentencial é importante para que seja dada segurança
jurídica ao processo em questão.
26
IV– DA NECESSIDADE DE DEDUÇÃO DA QUANTIA CREDITADA EM FAVOR DA PARTE
RECORRIDA; DA VEDAÇÃO AO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA.
Em atenção ao princípio da eventualidade, caso esta Colenda Turma entenda pela

manutenção da decisão prolatada pelo Juízo de Piso, reque seja sanado o vício da omissão
abaixo descrito.
A r. sentença prolatada condenou o Banco Réu a indenizar a quantia de R$ 1.000,00 (mil

reais), a título de danos morais, bem como restituir as parcelas descontadas atinente ao
contrato de empréstimo consignado.
O MM. Juiz quo determinou que a parte Recorrida restituísse o valor creditado em sua
conta nos seguintes termos:
CONDENO a demandante a restituir o valor creditado em sua conta (R$

461,53) no prazo de 10 (dez) dias, contandose da intimação deste decisum,
facultando-se a realização de depósito judicial para fins de expedição de
alvará judicial em favor do demandado, sob pena de multa diária no valor
de R$ 100,00 (cem reais), limitada a R$ 1.000,00 (um mil reais).
Ocorre que, com a devida vênia, incorreu em omissão o Nobre Julgador a quo ao deixar
de observar que seria mais vantajoso para ambas as partes que que este valor fosse
deduzido do valor da condenação.
Conforme detida análise dos fatos, diante do que determinado no comando sentencial para
declarar a inexistência da relação contratual e inexigibilidade do débito, se entende como
razoável e proporcional que haja também o caráter compensatório pleiteado pela parte ré
para que seja determinado o depósito judicial para fins de levantamento do valor
depositado em conta corrente da parte autora.
Ademais, prevê o art. 368 do Código Civil de 2002 que se duas pessoas forem ao
mesmo tempo credor e devedor uma da outra, as duas obrigações extinguem-se até
onde se compensarem. Considerando que ambas as dívidas são líquidas, vencidas e coisas
fungíveis, o Réu, ora recorrente, efetivamente faz jus à compensação.
Assim, requer seja autorizada a dedução do r. crédito sobre o valor da condenação.
V- CONCLUSÃO
Pelo exposto, invocando, pois, os conhecimentos dessa Colenda Turma Recursal, a

Instituição Financeira recorrente requer o acolhimento da preambular suscitada, em razão
da necessidade de oitiva da parte Autora, provas necessária e indispensável ao deslinde do
27
feito, ainda mais que a Recorrida pleiteia o recebimento de indenização por supostos
danos morais e materiais sofridos;
a) caso V. Exas., entendam pelo julgamento da causa no estado em que se encontra, seja o
presente Recurso recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo, para evitar lesão grave ao
Recorrente de difícil reparação, em razão da quantia arbitrada pelo Juízo a quo a título de
condenação, bem como das relevantes razões acima expendidas, bem como seja deferida a
conexão e regularização do polo passivo acima requeridas;
b) seja o presente Recurso conhecido e provido totalmente, devendo ser reformada a r.

sentença de 1º Grau, para que seja julgada integralmente improcedente a presente ação,
afastando-se todas as obrigações dela decorrentes;
c) caso não seja totalmente acolhido o presente Recurso, apenas em atenção ao princípio
da eventualidade, que seja modificada a sentença para que haja a redução do valor da
indenização arbitrado pelo MM Juízo a quo, tendo em vista se tratar de valor
desproporcional; bem como que seja afastada a restituição em dobro do dano material,
face a inexistência de má-fé do banco recorrente;
d) requer também em atenção ao p. da eventualidade, que os juros de mora e a correção

do dano material passem a incidir a partir da citação, bem como os juros do dano moral
passem a incidir a partir da data do seu arbitramento;
e) outrossim, caso não seja este o entendimento, o que não espera este Banco
Recorrente, requer, apenas em atenção ao princípio da eventualidade, seja autorizada a
dedução do crédito disponibilizado em favor da parte Recorrida sobre o valor da
condenação;
f) a condenação do Recorrido ao pagamento de custas e honorários advocatícios.
Por fim, requer que todas as intimações e publicações dos presentes autos sejam
realizadas em nome da Bela. Eny Bittencourt, inscrita na OAB/BA sob o n°. 29.442, sob
pena de nulidade.
Nestes termos.
Pede deferimento.
Em 21 de julho de 2020.
28
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que o recurso foi interposto tempestivamente. O referido é verdade e dou fé.
Chefe de Secretaria
Assinado eletronicamente por: FERNANDA GONCALVES GUIMARAES BRITO - 24/07/2020 15:02:02 Num. 65230596 - Pág. 1
Poder Judiciário
2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de Petrolina - Turno Tarde - 13:00h
às 19:00h
AV DA INTEGRAÇÃO, 1465, - de 1430/1431 a 1554/1555, VILA EDUARDO, PETROLINA - PE -
CEP: 56330-290 - F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
INTIMAÇÃO
Por ordem do(a) Exmo(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito do 2º Juizado Especial Cível e das Relações
de Consumo de Petrolina - Turno Tarde - 13:00h às 19:00h, fica V. Sa. intimada para, no prazo de
dez dias, tomar conhecimento do recurso interposto, nos autos do processo acima, pela parte
contrária e, apresentar, caso queira, as contrarrazões, de acordo com o art. 42, §2º da Lei nº
9.099/95.

Chefe de Secretaria
Nome: GRACY RODRIGUES BATISTA

Endereço: Rua Jose Nunes de Santana,, s/n, Zona Rural, Nova Descoberta, NOVA
DESCOBERTA (PETROLINA) - PE - CEP: 56346-000
Assinado eletronicamente por: FERNANDA GONCALVES GUIMARAES BRITO - 24/07/2020 15:03:05 Num. 65230599 - Pág. 1
Poder Judiciário
DIRETORIA CÍVEL DO 1º GRAU
AV DA INTEGRAÇÃO, 1465, - de 1430/1431 a 1554/1555, VILA EDUARDO, PETROLINA - PE - CEP: 56330-290
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226

CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que a parte AUTORA/RECORRIDA, devidamente intimada para apresentar
contrarrazões,deixou transcorrer o prazo sem manifestação nos autos; que encaminhamos o processo à 2a Instância. O
certificado é verdade. Dou fé.
PETROLINA, 20 de agosto de 2020.
Assinado eletronicamente por: NEWTON LUIZ SANTOS DA SILVA - 20/08/2020 11:27:10 Num. 66645205 - Pág. 1
PETIÇÃO OBF + TELA + TELA¹
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E
DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE PETROLINA - PERNAMBUCO.
Processo n.º: 0005678-44.2019.8.17.8226
BANCO ITAU CONSIGNADO S.A., já devidamente qualificado nos autos do processo em

epígrafe, movido por GRACI RODRIGUES BATISTA, vem, por intermédio de um de seus
advogados que, ao final, subscreve a presente peça, requerer a juntada do comprovante
de cumprimento de obrigação de fazer estabelecida, bem como requer a juntada de telas
comprobatórias. Por oportuno, requer a intimação da parte Autora para tomar
conhecimento do cumprimento das obrigações supra.
Termos em que,
Pede deferimento.
PETROLINA – PERNAMBUCO.
Em 4 de agosto de 2020.
Documento: INIBIÇÃO DE RESTRIÇÃO FUTURA, DÉBITOS E COBRANÇA
INIBIÇÃO DE CONTRATO - INSS - Contrato nº 592457099 - 14/07/2020
Documento: SCPC - CONSULTA ATUALIZADA
Segue a tela atualizada de consulta ao SCPC.
Documento: SERASA - CONSULTA ATUALIZADA
Segue a tela atualizada de consulta ao SERASA.
Documento: SUSPENSÃO DE MARGEM (INSS)
SUSPENSÃO DE MARGEM INSS - 592457099 - 28/07/2020
Certidão
Certifico para os devidos fins, que o processo foi julgado na sessão de 28/10/2020, por videoconferência,
aguardando assinatura do acórdão para disponibilização.
Karla Morais
Secretária
Assinado eletronicamente por: karla morais martins alves - 30/10/2020 00:08:15 Num. 71728293 - Pág. 1
Poder Judiciário
Primeira Turma Recursal - Petrolina
Praça Santos Dumont, S/N, Forum Dr. Manoel Souza Filho, Centro, PETROLINA - PE - CEP: 56304-200 - F:( )
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
RECORRENTE: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.
INTEIRO TEOR
Relator:
IURE PEDROZA MENEZES
Relatório:
Voto vencedor:
VOTO DO RELATOR Autos.....: 0005678-44.2019Relator...: Iure Pedroza
Menezes EMENTA: Direito do Consumidor e Direito Processual. Requerimento do réu no
tocante à produção de depoimento pessoal do autor. Sentença que fundamenta a
improcedência na ausência de prova, sem apreciação da prova requerida. Error in
procedendo. Nulidade da sentença. Na forma do art. 46 da LJE, dispenso o relatório.
Assim, passo direto ao voto.Em audiência, o recorrente-demandado disse que pretendia
fazer uso da prova oral (depoimento pessoal do autor), com intuito de comprovar o
alegado em contestação.O juiz não apreciou a prova e não designou instrução,
prolatando, de logo, sentença de mérito.A sentença de procedência parcial, acolhendo a
tese autoral, teve por fundamento, em ultima ratio, a ausência da comprovação do
negócio jurídico.Com efeito, ofende ao princípio da ampla defesa o indeferimento da tese
de defesa por insuficiência probatória quando sequer foi dada (ou, no caso, apreciada) a
oportunidade de produção da prova, embora requerida em audiência.Não estou a dizer
que o magistrado teria a obrigação de acolher o requerimento de depoimento pessoal;
mas, ao menos apreciar o pedido, seja para deferí-lo, seja para indeferí-lo de forma
fundamentada.Pelo exposto, tendo em vista o error in procedendo, dou PROVIMENTO
ao recurso inominado no sentido de nulificar a sentença, devolvendo os autos ao 1º grau,
por não se encontrar a causa madura para julgamento, face à pendência de apreciação
do requerimento da produção da prova oral.Petrolina, 27.10.2020.IURE PEDROZA
MENEZESMembro Titular do IIIColégio Recursal
Demais votos:
VOTO EM CONCORDÂNCIA COM A RELATORIA
Pelo exposto, concordo com o Relator do processo.
Assinado eletronicamente por: IURE PEDROZA MENEZES - 03/11/2020 23:51:34 Num. 71728294 - Pág. 1
, 2020-10-29, 14:20:39
VOTO EM CONCORDÂNCIA COM A RELATORIA
Pelo exposto, concordo com o Relator do processo.
, 2020-10-27, 15:17:07
Ementa:
Proclamação da decisão:
À unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatoria
Magistrados: [IURE PEDROZA MENEZES, FRANCISCO JOSAFA MOREIRA, PAULO DE

TARSO DUARTE MENEZES]
PETROLINA, 3 de novembro de 2020
Magistrado
Assinado eletronicamente por: IURE PEDROZA MENEZES - 03/11/2020 23:51:34 Num. 71728294 - Pág. 2
VOTO DO RELATOR
Autos.....: 0005678-44.2019
Relator...: Iure Pedroza Menezes
EMENTA: Direito do Consumidor e Direito Processual.

Requerimento do réu no tocante à produção de depoimento
pessoal do autor. Sentença que fundamenta a improcedência na
ausência de prova, sem apreciação da prova requerida. Error in
procedendo. Nulidade da sentença.
Na forma do art. 46 da LJE, dispenso o relatório. Assim, passo direto ao voto.

Em audiência, o recorrente-demandado disse que pretendia fazer uso da prova
oral (depoimento pessoal do autor), com intuito de comprovar o alegado em contestação.
O juiz não apreciou a prova e não designou instrução, prolatando, de logo,
sentença de mérito.
A sentença de procedência parcial, acolhendo a tese autoral, teve por fundamento,
em ultima ratio, a ausência da comprovação do negócio jurídico.
Com efeito, ofende ao princípio da ampla defesa o indeferimento da tese de
defesa por insuficiência probatória quando sequer foi dada (ou, no caso, apreciada) a
oportunidade de produção da prova, embora requerida em audiência.
Não estou a dizer que o magistrado teria a obrigação de acolher o requerimento de
depoimento pessoal; mas, ao menos apreciar o pedido, seja para deferí-lo, seja para
indeferí-lo de forma fundamentada.
Pelo exposto, tendo em vista o error in procedendo, dou PROVIMENTO ao recurso
inominado no sentido de nulificar a sentença, devolvendo os autos ao 1º grau, por não se
encontrar a causa madura para julgamento, face à pendência de apreciação do
requerimento da produção da prova oral.
Petrolina, 27.10.2020.
IURE PEDROZA MENEZES
Membro Titular do III
Colégio Recursal
Assinado eletronicamente por: IURE PEDROZA MENEZES - 27/10/2020 11:08:24, IURE PEDROZA MENEZES - 03/11/2020 23:51:34 Num. 71728295 - Pág. 1
Poder Judiciário
2º Gabinete da Primeira Turma Recursal Juizados - JECRC - Petrolina
Praça Santos Dumont, S/N, Forum Dr. Manoel Souza Filho, Centro, PETROLINA - PE - CEP: 56304-200 - F:( )
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
RECORRENTE: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.
CERTIDÃO
TIPO - RECURSO INOMINADO / RECLAMAÇÃO / EMBARGOS DECLARATORIOS ETC
Certifico que até a presente data não houve a interposição de qualquer recurso , tendo a
decisão do Colégio Recursal transitado em julgado, motivo pelo qual, devolvo os presentes autos
aos Juizado de origem.
Recife, 2020-11-27
Chefe de Secretaria
Assinado eletronicamente por: karla morais martins alves - 27/11/2020 14:41:42 Num. 71728296 - Pág. 1
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
DESPACHO
R.H.
Providencie a Secretaria a designação de audiência de instrução e julgamento, oportunidade em que as partes deverão
produzir todas as provas - documental e testemunhal - esta no número máximo de 03 (três) testemunhas para cada
litigante (art. 34 da Lei 9.099/95).
Expedientes necessários.
Cumpra-se.
Petrolina, 02 de dezembro de 2020.
Juiz de Direito
Assinado eletronicamente por: PAULO DE TARSO DUARTE MENEZES - 02/12/2020 11:38:20 Num. 71930560 - Pág. 1
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Por ordem do(a) Exmo(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito do 2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de
Petrolina - Turno Tarde - 13:00h às 19:00h, fica V. Sa. intimada a comparecer a Audiência de Conciliação, Instrução e
Julgamento deste processo a ser realizada neste Juizado conforme informações abaixo:
Tipo: Una Sala: SALA EXTRA 1 Data: 26/01/2021 Hora: 14:30
Na oportunidade, não havendo acordo, será, de imediato, realizada a audiência de instrução e julgamento, ocasião em
que a parte demandada deverá apresentar defesa, oral ou escrita e produzir todas as provas - documental e
será aberto novo prazo para juntada posterior de documentos.
Nas causas de valor superior a 20 (vinte) salários mínimos, as partes deverão comparecer ao ato acompanhadas de
advogado.
Fica, ainda, V. Sa. ciente de que o não comparecimento ensejará o julgamento de plano, com as conseqüências
da revelia, conforme o art. 344 do novo CPC, c/c art. 20 da Lei 9099/95.
Ressalte-se que este processo tramita em meio eletrônico através do sistema PJE, sendo vedada a juntada de
quaisquer documentos por meio físico quando houver o patrocínio de advogado, conforme Instrução Normativa
Nº 10, de 18 de Novembro de 2011 deste Tribunal de Justiça de Pernambuco.
PETROLINA, 7 de dezembro de 2020 .
Assinado eletronicamente por: CICERA MIRNA DE PAULA MATOS - 07/12/2020 14:52:44 Num. 72160781 - Pág. 1
REQUER A JUNTADA DOS DOCUMENTOS EM ANEXO
SUBSTABELECIMENTO
FERREIRA, OAB/PE Nº 2.050-A; JULIANA ALBUQUERQUE LINS, OAB/PE 43.814; ABDIAS NETO ARAÚJO
COSTA, OAB/PE 50.498; ACIDINO JOSÉ COSTA CAVALCANTI, OAB/PE Nº 37.065; ALBANNYA LÚCIA DA
SILVA GONÇALVES DOS SANTOS, OAB/PE 42.637; ALBERTO JORGE VIEIRA DE BRITO JÚNIOR, OAB/PE
OAB/PE 45.770; ALINE GALVÃO LIMA OAB/PE, 38.530; ALINE TENÓRIO CAVALCANTE UBIRAJARA,
OAB/PE 38.561; ALINE VIEIRA GOMES, OAB/PE 44.066; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, OAB/PE
37.852; AMANDA CARLOS DE MOURA, OAB/PE 46.868-D; AMANDA DE BRITO MARQUES RAMOS RORIZ,
OAB/PE 27.131; AMANDA SANTOS DANTAS, OAB/PE 29.313; AMILÂNIA DELMONDES PEREIRA, OAB/PE
48.678; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, OAB/PE 49.455; ANA HELOISA LORENA SANTOS, OAB/PE
43.373; ANDERSON RODRIGUES DA SILVA, OAB/PE 46.782; ANDRÉ FABIANO DA SILVA, OAB/PE 26.682;
ANDRÉ ROBSON VIANA SEIXAS, OAB/PE 34.466; ANDRESSA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, OAB/PE
48.530; ARTHUR DE OLIVEIRA CORTEZ, OAB/PE 36.880; AYANNA ALEXANDRE GUSTAVO, OAB/PE
51.491; AYMÊ LORENA LACERDA DE SOUZA, OAB/PE 47.425; BEETHOVEN BARBOSA DE MOURA, OAB/PE
Nº. 46.128; BERNARDO JOSÉ PINTO CORREIA LOPES, OAB/PE 25.037-D; BRUNNA REGINA MÉLO DOS
SANTOS SILVA, OAB/PE 39.065; BRUNO DE LIMA NÓBREGA, OAB/PE 35.829; CATARINA DE OLIVEIRA
LINS LEITE, OAB/PE 39.167; CATARINA PINHEIRO MENDES CAHU, OAB/PE Nº 31.085; CLARA THAINÃ
FREITAS SANTOS OAB/BA 36.931; CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, OAB/PE 46.045; CLEBSON MONTEIRO,
OAB/PE 28.750; DANIEL SILVA LOPES, OAB/PE 32.652; DANIEL SIQUEIRA ARAGÃO, OAB/PB 26.184;
DANIELA DE SOUZA FERRAZ LIMA, OAB/PE 46.266; DANIELA MARIA SIQUEIRA DOS SANTOS, OAB/PE
44.141; DANIELA DE SOUZA FERRAZ LIMA, OAB/PE 46.266; DÁRCIO MARINHO DE SÁ JURUBEBA,
OAB/PE 46.897; DAVINA MARIA DE ALBUQUERQUE, OAB/PE 41.717; DIEGO DA COSTA MARQUES,
OAB/PE 34.036; DRIELLY REIS SIQUEIRA, OAB/PE 44.100; EDGAR LUÍS BARBOSA FERRAZ, OAB/PE
26.753; ELAINE SOUSA DA SILVA, OAB/PE 49.529; ELLEN MARIA PEREIRA DE ANDRADE LIMA, OAB/PE
42.483; ELMANO FÚLVIO DE AZEVEDO ARAÚJO, OAB/PE 34.973; EMANUELA CRISTINA DO
NASCIMENTO, OAB/PE 50.894; EMILLY JOSSANA GOMES SANTOS, OAB/PE 35.122; ÉRICA FERREIRA
MODESTO SEDYCIAS, OAB/PE 47068; EWERTON NÓBREGA DE ALMEIDA, OAB/PE 46.785; FÁBIO RAMON
CARVALHO REMÍGIO, OAB/PE 25.382; FAIRLAN ANDERSON MATIAS, OAB/PE 35.460; FELIPE ACANTARA
TORRES SIMÕES, OAB/PE 37.790; FELIPE BARROS DE SOUZA, OAB/PE 37.791; FELIPE CALAZANS DE
SOUZA LYRA, OAB/PE 42.433; FELIPE LUIZ D'EMERY CAVALCANTI, OAB/PE 44.069; FELIPE PONTES DE
MELO, OAB/PE 38.567; FERNANDA XAVIER SILVA, OAB/PE 45.787; GABRIELA VITÓRIO DA SILVA
SAMPAIO NOVAES, OAB/PE 38.074; GABRIELLA MARIA TAVARES DE OLIVEIRA. OAB/PE 47.485;
GABRIELLE FERNANDA DE ANDRADE FLORÊNCIO, OAB/PE 48.492; GABRIELA FERREIRA GALINDO DE
FREITAS, OAB/PE 43.398; GERCIANE ALBUQUERQUE BARBOZA, OAB/PE 42.806; GILBERTIANA BEZERRA
DA SILVA, OAB/PE 25.475; GLEICIANE SOUZA CARVALHO, OAB/BA 59.394; GUYLHERME EDUARDO
FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE 49.033; HANNA SARAI ALMEIDA DANTAS CAVALCANTE, OAB/PE
39.942; HÉLIA VIRGÍNIA PASSOS DE OLIVEIRA, OAB/PE 40732; HORÁCIO FERREIRA DE MELO NETO,
OAB/PE 24.033; ILTON SILVESTRE DE LIMA, OAB/PE 18.439; IRIA DE MELO BARBOSA, OAB/PE Nº
47.128; IZABELLE WANDRYSE DE CARVALHO DIAS, OAB/PE 43297; JANINE MARIA MENEZES DE
SIQUEIRA, OAB/PE 34.093; JOÃO BOSCO FONSECA DE SENA FILHO, OAB/PE 44.394; JOÃO GALDINO
DOS SANTOS FILHO, OAB/PE 42.439; JOÃO PAULO RODOVALHO DE OLIVEIRA, OAB/PE 27.827; JORGE
DE FARIA NEVES FILHO, OAB/PE Nº 36.684; JOSÉ CARLOS DE LAVOR OLIVEIRA, OAB/PE 42.439; JOSÉ
CRISTIANO VASQUES DA SILVA, OAB/CE 41.418; JOSÉ DIEGO LIBERAL DA SILVA, OAB/PE 49.127; JOSÉ
ERIC LEITE XAVIER, OAB/PE 45.583; JOSÉ MARCOS VIEIRA, OAB/PE 46.625; JOSINALDO LEANDRO,
OAB/PE 41.756; JÚLIO CÉSAR ALEXANDRE DO NASCIMENTO, OAB/PE 28.324; JULYANA ROLDÃO DE
ARAÚJO PINTO, JULIANA SANTANA, OAB/PE 1119B; OAB/PE 34.245; KELVIN SANTOS DANTAS, OAB/PE
46.254; KEYLA HIHANE DE ARAÚJO FERREIRA, OAB/PE 35.613; KEYLLA VIVYAN CAETANO DA S.
LAFAYETTE, OAB/PE 1293-B; KLAUTULIO ANGELO, OAB/PE 36.706; KYARA AMORIM MAIA THORPE,
OAB/PE N° 22.257; LAERTE RAYMUNDO FILGUEIRA OLIVEIRA GURGEL, OAB/PE 35.476; LARISSA
FERNANDA MENDES RAFAEL, OAB/PE 43.985; LEYLANE DE SOUZA LEITE, OAB/PE 39.516; LINCOLN DE
LIMA CARVALHO, OAB/PE 909-A; LÍVIA MARIANE COUTO MONTEIRO, OAB/PE 48.543; LOHANA
NAYANNE DA SILVA ALVES, OAB/PE 41.822; LUANNA KETLYN MATIAS DE SANTANA CAMPOS, OAB/PE
40.857; LUANE VANESSA SOUZA DE AGUIAR, OAB PE 41.794; LUCAS OLIVEIRA DE MELO CAVALCANTI,
OAB/PE 48.613; LUDMILLA CONCEIÇÃO CARVALHO LISBOA, OAB/PE 46.042; LUIZ DIOGENES CABRAL
SOBRINHO, OAB/PE 39.598; MAIKE ORDENO GONÇALVES ALVES, OAB/PE 46.065, CPF 083.413.014-90;
MANUELLA TAVARES RAMOS, OAB/PE Nº 27.890; MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO, OAB/PE 50.182;
MARIA JESK LAYSA COSTA TORRES, OAB/PE 34.378; MARIA NATHALIA JEANINE SILVA SANTOS, OAB/PE
40.744; MARIA RITA JULIANA DE ALMEIDA COELHO, OAB/PE: 28.389; MARIANA ASSIS RABELO CHAVES,
OAB/PE 26.915; MATHEUS CARVALHO DE AZEVEDO RÉGIS, OAB/PE 40.716; MAYARA INÊS NOGUEIRA
GUEDES, OAB/PE 41.381; MAYARA PAULA DE SOUZA, OAB/BA 54.195; MAYRTON OTONI DE OLIVEIRA
RODOVALHO, OAB/PE 42.619; MERENCYANA SILVA ANTAS, OAB 20.812; MIRELA OLIVEIRA FRANÇA,
OAB/PE 22.447; MONIQUE CERQUEIRA LOPES, OAB/PE 45.484; MONIQUE EVANES RODRIGUES
CARVALHO, OAB/PE 46.910; MIRELLY ALVES DA SILVA, OAB/PE 40.004; NAIR LÚCIA LOPES PEREIRA DE
OLIVEIRA, OAB/PE 16.590; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA SILVA, OAB/PE 43370; NEIDE DA CRUZ
GONZAGA, OAB/PE 38.586; NICOLAU OLIVEIRA DE SÁ, OAB/PE 33.029; NILMARISSON AUGUSTO DA
SILVA RAMOS OAB/PE 48.245; PAMILLA CORREIA DE ARAUJO, OAB/PE Nº 31.256; PATRÍCIA CYBELLE DE
MENEZES SILVA, OAB/PE 32.802; PÉRICLES GOMES BRANDÃO PEREIRA JÚNIOR, OAB PE 39.518;
PRISCILLA ALMEIDA ARAÚJO DE VASCONCELOS, OAB/RS 91.998; RAIANE BEZERRA FERREIRA, OAB/PE
34.918; RANIERE SOUZA DONASCIMENTO, OAB/PE 42.638; RANNYEL BARBOSA MACHADO, OAB/PE
39.039; RAYANE CINTHIA SALES CIPRIANO CORDEIRO PESSOA, OAB/PB 20.270; RENAN DA COSTA
CAVALCANTE SILVA, OAB/PE 46.255; RENATA LAIS MARTINS DA ROCHA, OAB/PE 35.849; RENATA
LAVINHA S. ALMEIDA, OAB/PE Nº 41.477; RODRIGO ANDRADE VELOSO, OAB/PE 32.056; RODRIGO
MIGUEL CASIMIRO SILVA, OAB/PE 37.361; ROGER DA SILVA NIKHOLAS, OAB/PE 40.678; SANDRA MARA
BIHUM DE ARAÚJO, OAB/PE 32.538; SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO, OAB/PE 45.494; TATIANA
ALENCAR SILVA, OAB/PE 43.280; TATIANA LIMA BARROS, OAB/PE 46.905; THAYNÁ CORREIA DE
BARROS, OAB/PE 48.551; THAYSLA RAYANNE ALVES MUNIZ, OAB/PE 46.916; THIAGO DOS SANTOS
SOARES, OAB/PB 17.807; UIRES MATIAS DE ARAÚJO, OAB/PE 43.266; WAGNER DE SOUZA MEDEIROS,
OAB/PE 41.664; WAGNER FERREIRA DA SILVA, OAB/PE 39.665; WDSON PYERRE SOARES SILVA, OAB/PE
28.017; WINSTON GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, OAB/PE 25.465; VAMILSON SEVERINO CORREIA,
OAB PE 35.467; VERA MARIA DA COSTA SIMPLICIO ALVES, OAB PE 36.253-D; YASMIN DE OLIVEIRA
CHAVES, OAB PE 49754; YSNÉIA ALVES SOUZA, OAB/PE 46.837; YURI DE LIMA SIVA, OAB/PE 49.043,
brasileiros, estabelecidos profissionalmente na Avenida Antônio de Góes, 60, JCPM Trade Center, sala
1402, Pina, Recife/PE, os poderes que me foram conferidos pelas empresas abaixo relacionadas.
BANCO DIBENS S/A
BANCO FIAT S/A

BANCO ITAÚ BBA S/A
BANCO ITAUBANK S/A

BANCO ITAUCARD S/A


ITAÚ SEGUROS S/A
ITAÚ UNIBANCO S/A

Recife, Pernambuco.
Em 20 de janeiro de 2021.
PREPOSIÇÃO
60.701.190/0001-04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal,
Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAUCARD S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º17.192.451/0001-
70, com sede na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO
S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 03.012.230/0001-69, com sede na Avenida Rui Barbosa, n.º 251 – 1º
andar, Recife - Pernambuco, BANCO ITAÚ BBA S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 17.298.092/0001-30,
com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400, 4º andar (parte), São Paulo/SP, PROVAR NEGÓCIOS
DE VAREJO LTDA, inscrito no CNPJ sob o n.º 33.098.658/0001-37, com sede na Rua da Passagem, 170,
7º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A, inscrito no
CNPJ sob o n.º 33.098.658/0001- 37, com sede na Rua da Passagem, 170, 7º andar,
Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, TRICARD ADMINISTRADORA DE CARTÕES LTDA, inscrito no CNPJ
sob o n.º 05.045.717/0001-73, com sede na Avenida Cesário Alvim, 2209, sala B, Bairro Aparecida,
Uberlândia/MG, BANCO TRIÂNGULO S/A (TRIBANCO), inscrito no CNPJ sob o n.º 17.351.180/0001-
59, com sede na Avenida Cesário Alvim, n.º 2209, Bairro Aparecida, Uberlândia/MG, UNICARD BANCO
MÚLTIPLO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.071.387/0001-61, com sede na Alameda Rio Negro, 433,
3º andar, parte, Setor Oeste, prédio 1, Barueri/SP, BANCO ITAUBANK S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
60.394.079/0001- 04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 9º
andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAUCRED FINANCIAMENTOS S/A (TAÍI FINANCEIRA),
inscrito no CNPJ sob o n.º 59.461.152/0001-34, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha,
100, Torre Alfredo Egydio, 12º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO INVESTCRED
UNIBANCO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.182.408/0001-16, com sede na Rua da Passagem, 170,
6º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, BANCO DIBENS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
06.881.898/0001-30, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, n.º 100, Torre Conceição, 9º
andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, FINANCEIRA AMERICANAS ITAÚ S/A CRÉDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o n.º 07.221.678/0001-43, com sede na
Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, n.º 100, Torre Conceição, 9º andar, Parque Jabaquara, São
Paulo/SP, BANCO ITAULEASING S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 49.925.225/0001- 48, com sede na
Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, ITAÚ ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA,
inscrita no CNPJ sob o n.º 00.000.776/0001-01, com sede na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das
Acácias, Poá/SP, BANCO FIAT S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.190.658/0001- 06, com sede na
Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, FUNDAÇÃO SAÚDE ITAÚ, inscrita no CNPJ sob o
n.º 73.809.352/0001-66, com sede na Rua Boa Vista, 364, Centro, São Paulo/SP, ITAÚ UNIBANCO
HOLDING S/A, inscrita no CNPJ sob o n.º 60.872.504/0001-23, com sede na Praça Alfredo Egydio de
Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, ITAÚ VIDA E PREVIDENCIA
S/A, inscrita no CNPJ sob o n.º 92.661.388/0001 -90, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 891, 20º
andar, Pinheiros, São Paulo/SP, ITAÚ SEGUROS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.557.039/0001-07,
com sede na Avenida Eusébio Matoso, 891, 20º andar, Pinheiros, São Paulo/SP, e MAGAZINE LUIZA -
LUIZACRED S.A SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrito no CNPJ sob o n.º
02.206.577/0001-80, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 690, 7º andar, São Paulo/SP, e
FUNDAÇÃO SAÚDE ITAÚ, inscrito no CNPJ sob o nº 73.809.352/0001-66, sediado à Rua Boa Vista, nº
364, Centro, São Paulo – SP, e BANCO ITAÚ CONSIGNADO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
33.885.724/0001-19 com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 9º
andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, e BANCO CREDICARD S.A., pessoa jurídica de direito
privado, com sede na Av. Francisco Matarazzo, nº 1.400, T. Milano, 17º Andar, Águia Branca, São
Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob nº 34.098.442/0001-34, BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A, pessoa jurídica
de direito privado, com sede na Avenida Antônio Massa, 361, Centro, Poá/SP, inscrita no CNPJ sob o
n.º 61.190.658/0001-06, devidamente representados, nomeiam e constituem como prepostos
VANESSA DUARTE DE MEDEIROS, CPF 092.500.084-14; TAYANNY HELAINE LEITE SANTANA, CPF
080.363.824-82; ADEILDA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, CPF 819.028.834-20; ADELAIDE
VALTELHAS PINTO, CPF 231.582.984-49; ADRIANA CASÉ BEZERRA FERRAZ, RG 6.827.349 e CPF
069.663.744-82; ADRIANA DOS SANTOS SILVA, CPF 104.023.714-29; AÉCIO DE ANDRADE SILVA,
CPF 055.199.074-04 e RG 7126428 SDS/PE; ALANE VIEIRA GOMES, RG 9.844.751 SDS/PE; ALEF
TENÓRIO CAVALCANTE, CPF 101.123.354-11; ALEXANDRE MARIANO DE LIMA ARRUDA, CPF
112.341.434-37; ALINE BANANEIRAS BATISTA FERREIRA BEZERRA DE CARVALHO, RG 9.781.154
SDS/PE; ALINE VERÔNICA OLIVEIRA BENNICASA, CPF 075.104.684-18; ALINE TENÓRIO
CAVALCANTE UBIRAJARA, CPF 101.123.354-11; ALINE VIEIRA GOMES, CPF 096.892.014-41;
ALMIRA CAETANO DA SILVA, CPF 340.711.304-82; AMANDA NOELY ALVES ROCHA, CPF
116.426.214-98; ANA CAROLINA LEAL PEREIRA, CPF 107.183.724-92; ANDERSON LUIZ
NASCIMENTO DO CARMO, CPF 087.718.734-73 e RG 7.753.795 SDS/PE; ANDRE FELIPE PINHEIRO
DE MIRANDA, CPF 097.435.364-77; ANDRÉ HENRIQUE DE PAIVA QUEIROZ, CPF 086.840.384-95;
ANDRESSA DE SANTANA FRAZÃO SOARES, CPF 090.032.654-96; ANNA KARLA GALINDO ALENCAR,
RG 7518014; ANTÔNIA BARBOSA DE LIMA OLIVEIRA, CPF 562.448.004-00 E RG 3478626 SDS/PE;
ARAYNNE BEZERRA DA SILVA, CPF 082.921.924-25; ARIEL DA SILVA RUFINO, CPF 112.695.204-
40; BEATRIZ FERREIRA SILVA, CPF 124.702.704-05 E RG 9.957-742; BEATRIZ SOARES TAVARES,
CPF 110.675.694-05; BRUNO CORREIA DE LIMA, CPF 084.284.624-70; BRUNO COUTINHO DE
LIMA, CPF 111.643-774-00; CAMILA DE ALMEIDA GOMES, CPF 103.507.714-05; CARLA REGINA
MELO DOS SANTOS SILVA, CPF 035.795.464-57; CARLOS ALBERTO LIMA BARROS, CPF
117.107.454-95; CAROLINA MARCELE DIAS NERI PALHANO, CPF 053.825.814-44; CILAS URBANO
LIRA SILVA, CPF: 057.998.654-30; CLADEMILSON FERREIRA PINTO, CPF: 027.412.034-82;
010.226.164-47, RG 8869157 SDS/PE; CLAYTON JOSÉ DAS NEVES, CPF 053.354.924-81; DANIEL
ALMEIDA DA SILVA, RG: 5875312, CPF: 012.840.794-81; DANILO HUDSON COUTO MONTEIRO,
CPF 074.944.614-50; DIEGO LUSTOSA DE MENEZES, CPF 091.325.904-74; DIEGO MESQUITA DE
LIMA, CPF 099.525.234-32 E RG 8.047.572 SDS/PE; DJANIRA FERREIRA VIEIRA GOMES, RG
3.572.674; DRIELLY REIS SIQUEIRA, CPF 106.948.804- 69; EDNALDO AMORIM DA SILVA, CPF
093.213.884-51; EDNALDO GOMES DE QUEIROZ, CPF 221.016.244-00 E RG 1967693 SSP/PE;
EDSON JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS: CPF 098.787.354-78; EDVALDO CORREIA DE
ALBUQUERQUE, CPF 149.412.364-91 E RG 449.448.SSP/PE; EDUARDO BATISTA BARBOSA, CPF
042.139.064-69; ELIANE FERREIRA DOS SANTOS SILVA, RG 4590701 SSP/PE; ELOURRAM FEITOSA
BARBOSA DE MELO, CPF 074.091.864-88; EMANUELA CRISTINA DO NASCIMENTO, RG 60590092
SDS/PE; ENEIDA BARBOSA NUNES, CPF 028.525.814.18 E RG 5389691 SSP/PE; ESTEFANNY
LUCAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA, RG 9083155 SDS/PE CPF: 10730229432; EVERTON DA SILVA
LIMA, CPF 106.262.494-73; EWERTON GABRIEL CAVALCANTI DE ASSUNÇÃO, OAB/PE 31.117;
FABIANA ALVES ARAÚJO, CPF 035.856.724-69; FÁBIO ASSIS DE SÁ ARAÚJO, CPF 101.983.464-
17; FABIO MAGALHÃES XAVIER ASSUNÇÃO, CPF 064.676.204-45; FABRÍCIO XAVIER SILVA, CPF
106.129.194-47; FELIPE ROCHA DE CARVALHO, CPF 708.131.194-64; FELLYPE FERREIRA
SIQUEIRA BRITO, CPF 095.694.734- 44; FERNANDA EUZÉBIO PEREIRA, CPF 007.456.914-71;
FERNANDA BARBOSA GUSMÃO, CPF 074.451.594-79 E RG 3178983 SSP/PB; FERNANDA MOTA
FEITOSA, CPF 063.961.124-93; FERNANDO FELIPE SILVA CORDEIRO PESSOA, CPF 079.889.034-
70; FILIPE VITOR DE M. DILVA, CPF 059.872.284-09 E RG 6893319 SDS/PE; FLÁVIO DIEGO
ATAÍDE, RG 6132748 SSP/PE; FRANCIELLY BEZERRA DA SILVA, CPF 101.835.124-80, RG
8.948.291; FRANCISCO DE PAULA MACHADO DE OLIVEIRA, CPF 446.614.794-91 E RG 3068532
SSP/PE; FRANCISCO JOSIMAR LEANDRO HORAS, CPF 412.066.144-04; GABRIEL ANDRADE
VELOSO, CPF 110.908.934-18; GEISLIANE BEZERRA SILVA, CPF 120.629.886-30; GIVALDO
BATISTA DA COSTA JÚNIOR, RG 6.309.874, CPF 051.420.374-99; GREICY AMORIM OLIVEIRA, CPF
095.300.814-21; GUSTAVO GUILHERME GÓES GUIMARÃES, CPF 084.325.134-76; HERIBERTO
BARBOSA DE BARROS, CPF 689.527.674-20; IANARA MONTEIRO RODRIGUES, RG nº 7262681
SDS/PE; ÍCARO JOSÉ GURGEL VIEIRA, CPF 084.459.624-85 E RG 7201808 SDS/PE; IGOR OLIVEIRA
CORTEZ, CPF 053.046.724- 02; INGRID VITÓRIA BARROS QUEIROZ, CPF 705.631.474-07; IRINEIA
LIMA OLIVEIRA, CPF 084.990.354- 64; JÉSSICA ALBUQUERQUE BARBOZA, CPF 092.758.554-55;
JENNYFA SUELY COSTA TORRES, CPF 096.856.174-81, RG 7.637.285 SDS/PE; JÉSSICA TEIXEIRA
DE MATOS, CPF 094.578.184-90 E RG 857593 SDS/PE; JOÃO FERNANDO SAMPAIO NOVAES
NÚNIOR, CPF 114.967.234-06 E RG 9244309; JOAN KLEBER AMORIM DA SILVA, RG 9188066;
JOANNA GRAZIELLA RAMOS NUNES, CPF 064.714.194-90; JOSÉ GUILHERME COSTA DUARTE, CPF
062.029.794-88, RG 8298784; JOSÉ WILSON SANTANA DE MENDONÇA, CPF 045.482.504-84;
JOSEANE MARIA DA SILVA OLIVEIRA, CPF 039.646.154-98; JOSEHILTON FERREIRA LEANDRO, CPF
054.744.554-70 E 7000744 SDS/PE; JOSEMILTON APOLÔNIO DOS SANTOS, CPF 068.398.234-66;
JUAREZ ALVES DA SILVA, CPF 374.809.874-04, RG 2.320.347 SSP/PE; JUCICLEIDE COSTA DE
SOUZA, CPF 843.520.604-10, E RG 4911204 SSP/PE; JULIANA LINS DE ANDRADE, CPF
079.738.324-75; JULLIANE CRISTYNA ALBUQUERQUE GOMES, RG 8627509; KÁSSIA DAYANNE
VASCONCELOS DOS SANTOS, CPF 069.695.064-28; KELVIN SANTOS DANTAS, CPF 103.657.224-
21 E RG 8759943 SDS/PE; KLEYDIJANE SUELLEN MONTEIRO, RG 7650324 SDS/PE E CPF
089.172.234-35; LARISSA CRISTINA DA SILVA, CPF: 109.607.574-14; LARISSA XAVIER RAMOS
CORDEIRO, CPF:014.528.254-67; LEANDRO BARBOSA DA SILVA, CPF 107.205.404-37; LEANDRO
DA COSTA SOUZA, CPF 070.706.624-75 E RG 11445498 17; LEONARDO PONTES DE MELO, CPF
110.295.484-55; LEISLÊ NATALY SILVA, CPF 046.518.864-85; LEYDHANE DE SOUZA LEITE, CPF
014.089.564- 70; LINCOLN DE LIMA CARVALHO, CPF 022.278.564-08; LOREHNA PEREIRA GOMES
DA SILVA, RG 9947662 E CPF 127.862.464-31; LUCAS FRANCISCO OLIVEIRA DE MELO
CAVALCANTI, CPF 101.745.964-99, RG 7.930.671 SDS/PE; LUCAS LIMA DE ARAÚJO BEZERRA,
CPF 100.946.84-37; LUCIMAR PEREIRA DA SILVA, CPF 663.730.503-00, RG 1914456 SSP/PI; LUIZ
CARLOS DA COSTA, CPF 140.460.434-07 E RG 10148446; MAILA DE MORAES SILVA, RG 8642786
SDS/PE E CPF 097.360.154-08; MANOEL ALISSON SOUZA SILVA, CPF 122.597.834-30; MARCELLE
RAYANNA NANES DE FREITAS, CPF 092.806.944-30; MARCOS ANDRÉ CAVALCANTI ALENCAR DE
CASTRO, CPF 086.575.004-18; MARIA APARECIDA PASSOS DE OLIVEIRA, CPF 371.408.094-53;
MARIA APARECIDA MATIAS DA SILVA, RG 3770914 SDS/PE; MARIA EDUARDA CAVALCANTI DE
OLIVEIRA TRAJANO, CPF 086.660.824-96 E RG 8281556; MARIA EMÍLIA ROCHA DE CARVALHO,
RG 8908692 E CPF 111.935.264-93; MARIA ITAMAR COSTA TORRES, CPF 008.981.694-37 E RG
2461802 SSP/PB; MARIA LUIZA CONCEIÇÃO SILVA, CPF 216.711.173-87; MARIA SILVANA
RODRIGUES DA SILVA, CPF 990.656.814-34; MATHEUS DE LIMA SILVA, CPF 109.610.744-93;
MAYARA DE FREITAS TAVARES, CPF 122.611.724-43; MARIANA DELGADO NUNES TORRES LIMA,
CPF:111-792.474-26; MAYRA PAULA DE SOUZA CPF 048.465.035-18 E RG 733281892; MIQUEIAS
RAYAN BARCELOS LIMA MELO, CPF 111.723.224- 73; MIRTES FERNANDA DO NASCIMENTO
HENRIQUE, CPF 089.220.314-50; MÔNICA SILVA ARAÚJO, CPF 049.634.625-32 E RG 13 581 529
00 SSP/BA; MONIQUE EVÂNES RODRIGUES CARVALHO, CPF 063.043.834-01; NATALIA RAFAELE
FERREIRA DA SILVA, CPF 079.418.994-69; NATTAN RAFAEL FERREIRA DA SILVA, CPF
095.504.444-8; NATHANE CAMPOS DE LIRA SEIXAS, RG 8754014 SDS/PE; NATOR PEREIRA
CAVALCANTI JÚNIOR, CPF 705.187.784.44; NEDERLÂNIA DELMONDES PEREIRA, RG 1526036 E
CPF 993.374.604-91; NICOLAU OLIVEIRA DE SÁ, CPF 067.536.174-50 E RG 3921715 SDS/PE;
PALLOMA RAYSA ERETIANO CORREIA, CPF 110.015.154-04; PALLOMA NASCIMENTO FERREIRA DE
LIMA, CPF Nº 096.956.834-79; PALOMA CECILIANA JESUS DA SILVA, CPF 073.736.424-62;
PATRICIA MARIA DA HORA, CPF 039.519.094-04 E RG 6.306.093 SSP/PE; PAULA DEYSE CORREIA
DOS SANTOS, CPF 066.193.614-93 E RG 6595245 SDS/PE; PAULA ISABELLA FERREIRA MERCÊS,
CPF: 101.887.994-35; PAULO RAFAEL REIS SIQUEIRA, CPF 084.504.864-32, RG 1506129668
SSP/BA; PEDRO AUGUSTO CORRÊA DE ARAÚJO, CPF 022.189.444-64; PEDRO GABRIEL OLIVEIRA
RAMOS RODRIGUES, CPF 075.076.284-50 E RG 9319974; PEDRO HENRIQUE LAURENTINO DA
SILVA, CPF 077.440.664-05; PEDRO TIAGO OLIVEIRA DA SILVA, CPF 057.833.065-25; PRISCILLA
RACHEL BRANDÃO PEREIRA, CPF 013.226.294-04; RAFAELA ALMEIDA FARIAS, CPF 101.608.674-
10 E RG 8810696 SDS/PE; RAFAELA MILLER DE BARROS LIMA, RG 6796529 SDS/PE E CPF
053.146.164-59; RAFAEL ALMEIDA ARAÚJO, CPF 078.786.754-30; RAFAEL SOUZA HARROP, RG
6.300.435 SDS/PE e CPF 065.007.164-69; RAFAEL VITOR RODRGIGUES DO NASCIMENTO, CPF
082.829.324-88; RANIERE SOUZA DO NASCIMENTO, CPF 074.079.864-28; RENATA MARIA DA
SILVA, CPF 123.774.454-70 E RG 10367599 SDS/PE; RENATA NAYANE LINS, CPF 113 438 664 80,
RG 9322095 SDS-PE; RAPHAEL DONATO ALMEIDA DO COUTO SOARES, RG 9489404, CPF
70282194452; RIZONAIDE ALVES DE OLIVEIRA MUNIZ, CPF 729.267.164-00; ROBERTA PONTES
SIQUEIRA, CPF 069.293.764-18; ROBERTA SOUZA SILVA, CPF 134.674.874-83; ROSANA DE
ARAUJO E SILVA, RG 3747990 SDS/PE; ROSANA MARIA PONTES, CPF 110.851.054-07;
ROSICLEIDE ALVES DE MACENA RG 9.794.234 SDS/PE, CPF 085.304.344-20; SAMUEL DE MACEDO
MELO FERREIRA, CPF 062.238.384-17; SAMUEL DE PADUA BRITO RAMOS, CPF 044.585.194-50;
SANDRA MARIA GONÇALVES ALVES, CPF 374.664.884-04; SELMA BEATRIZ ALVES DE OLIVEIRA,
CPF 305.3463074-20 E RG 2250735 SSP/PE; SKARLLATTY CRISS GOMES PINHEIRO, CPF
087.987.194-67 E RG 1432720120 SSP/BA; STEPHANE TAINÁ LIMA DE MEDEIROS, RG 7676257
SDS/PE e CPF 108.806.754-97; THAÍS PEREIRA MENDES, CPF 088.248.874-06; THANAGLYA
ARCOVERDE BRANDÃO, CPF 107.810.764-55; THEREMARA THAYANA COSTA SILVA, CPF
114.847.924-40, RG 9.511.250 SDS/PE; THAYRINE MARIA DE OLIVEIRA CAVALCANTI, RG
8.356.756 SDS/PE; VALMIR JORGE SILVA NETO, CPF 101.510.034-16; VERA MARIA DA COSTA
SIMPLICIO ALVES, RG 5112042 SDS/PE E CPF 987.598.684-49; VICTOR FRANCISCO DOS SANTOS
VIANA, CPF 105.502.464-60; WAGNER BEZERRA DE MELO, RG 8305947 SDS/PE; WALDEIR
FERREIRA DA SILVA , CPF 104.583.174-38; WALQUIRIA INÁCIO DA SILVA, CPF: 028.228.884-85,
RG 4.965.297 SDS/PE; WANDERSON WELLISON FERREIRA DE CARVALHO DIAS, CPF 123.529.544-
36; WDSON PYERRE SOARES SILVA, CPF 012.777.614-18; WESLEY ORDENO GONÇALVES ALVES,
RG 8.754.323 SDS/PE E CPF 083.413.024-62; WILSON ALVES BARROS, CPF 119.057.544-26, RG
9461500; WINSTON GUILHERME TAVARES DE OLIVEIRA, CPF 030.534.784-55; WRALTHINAY
KHANER DE SOUSA FARIAS, RG 3253426 SSP/PE; YASMIN DE OLIVEIRA CHAVES, CPF
097.474.804-84; YSTÊFANY ALVES SOUZA, CPF 074.331.184-11, para representar os outorgantes
em audiências de conciliação e instrução, conferindo- lhes poderes para prestar depoimento
pessoal, declarar ou ratificar atos, confessar, transigir, enfim, praticar todos os atos inerentes ao
desempenho deste mandato, que vigorará pelo prazo de 01 (um) ano, a contar desta data.
Recife, Pernambuco.
Em 20 de janeiro de
2021.
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que em virtude de problemas de saúde da conciliadora, a
audiência designada para amanhã, dia 26/01/2021, resta CANCELADA. Certifico que em breve
nova audiência será designada e as partes serão intimadas. O certificado é verdade e dou fé.
PETROLINA, 25 de janeiro de 2021
Chefe de Secretaria
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
INTIMAÇÃO
Por ordem do(a) Exmo(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito do 2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de
Petrolina - Turno Tarde - 13:00h às 19:00h, fica V. Sa. intimada a comparecer a Audiência de Conciliação, Instrução e
Julgamento deste processo a ser realizada neste Juizado conforme informações abaixo:
Tipo: Una Sala: SALA D (2ºJECPetrolina) Data: 05/07/2021 Hora: 16:30
Na oportunidade, não havendo acordo, será, de imediato, realizada a audiência de instrução e julgamento, ocasião
em que a parte demandada deverá apresentar defesa, oral ou escrita e produzir todas as provas - documental e
será aberto novo prazo para juntada posterior de documentos.
Nas causas de valor superior a 20 (vinte) salários mínimos, as partes deverão comparecer ao ato acompanhadas de
advogado.
Fica, ainda, V. Sa. ciente de que o não comparecimento implicará na extinção do processo, com fundamento no
art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95.
Ressalte-se que este processo tramita em meio eletrônico através do sistema PJE, sendo vedada a juntada de
quaisquer documentos por meio físico quando houver o patrocínio de advogado, conforme Instrução Normativa
Nº 10, de 18 de Novembro de 2011 deste Tribunal de Justiça de Pernambuco.
PETROLINA, 17 de fevereiro de 2021 .
Nome: GRACY RODRIGUES BATISTA

Endereço: Rua Jose Nunes de Santana,, s/n, Zona Rural, Nova Descoberta, NOVA DESCOBERTA (PETROLINA) -
PE - CEP: 56346-000
Juntada de substabelecimento e carta de preposição - Itaú
Assinado eletronicamente por: MONIQUE SALGADO SERRA CARLETTO - 04/07/2021 00:41:48 Num. 83378181 - Pág. 1
PREPOSIÇÃO
Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAUCARD S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º17.192.451/0001-70, com sede
na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO S/A, inscrito no CNPJ
sob o n.º 03.012.230/0001-69, com sede na Avenida Rui Barbosa, n.º 251 – 1º andar, Recife - Pernambuco,
BANCO ITAÚ BBA S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 17.298.092/0001-30, com sede na Avenida Brigadeiro
Faria Lima, 3400, 4º andar (parte), São Paulo/SP, PROVAR NEGÓCIOS DE VAREJO LTDA, inscrito no CNPJ
sob o n.º 33.098.658/0001-37, com sede na Rua da Passagem, 170, 7º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ,
UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 33.098.658/0001- 37, com
sede na Rua da Passagem, 170, 7º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, TRICARD ADMINISTRADORA DE
CARTÕES LTDA, inscrito no CNPJ sob o n.º 05.045.717/0001-73, com sede na Avenida Cesário Alvim, 2209,
sala B, Bairro Aparecida, Uberlândia/MG, BANCO TRIÂNGULO S/A (TRIBANCO), inscrito no CNPJ sob o n.º
17.351.180/0001-59, com sede na Avenida Cesário Alvim, n.º 2209, Bairro Aparecida, Uberlândia/MG,
UNICARD BANCO MÚLTIPLO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.071.387/0001-61, com sede na Alameda Rio
Negro, 433, 3º andar, parte, Setor Oeste, prédio 1, Barueri/SP, BANCO ITAUBANK S/A, inscrito no CNPJ
sob o n.º 60.394.079/0001- 04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição,
9º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAUCRED FINANCIAMENTOS S/A (TAÍI FINANCEIRA),
inscrito no CNPJ sob o n.º 59.461.152/0001-34, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100,
Torre Alfredo Egydio, 12º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO INVESTCRED UNIBANCO S/A,
inscrito no CNPJ sob o n.º 61.182.408/0001-16, com sede na Rua da Passagem, 170, 6º andar, Botafogo,
Rio de Janeiro/RJ, BANCO DIBENS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 61.199.881/0001-06, com sede na Rua
Boa Vista, 162, 6º e 7º andares, parte, Centro, São Paulo/SP, FINANCEIRA ITAÚ CBD S/A CRÉDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o n.º 06.881.898/0001-30, com sede na Praça
Alfredo Egydio de Souza Aranha, n.º 100, Torre Conceição, 9º andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP,
FINANCEIRA AMERICANAS ITAÚ S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o
n.º 07.221.678/0001-43, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, n.º 100, Torre Conceição, 9º
andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, BANCO ITAULEASING S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
49.925.225/0001- 48, com sede na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, ITAÚ
ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º 00.000.776/0001-01, com sede na
Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, BANCO FIAT S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
61.190.658/0001-06, com sede na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá/SP, FUNDAÇÃO SAÚDE
ITAÚ, inscrita no CNPJ sob o n.º 73.809.352/0001-66, com sede na Rua Boa Vista, 364, Centro, São
Paulo/SP, ITAÚ UNIBANCO HOLDING S/A, inscrita no CNPJ sob o n.º 60.872.504/0001-23, com sede na
Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, ITAÚ
VIDA E PREVIDENCIA S/A, inscrita no CNPJ sob o n.º 92.661.388/0001-90, com sede na Avenida Eusébio
Matoso, 891, 20º andar, Pinheiros, São Paulo/SP, ITAÚ SEGUROS S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º
61.557.039/0001-07, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 891, 20º andar, Pinheiros, São Paulo/SP, e
MAGAZINE LUIZA - LUIZACRED S.A SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrito
no CNPJ sob o n.º 02.206.577/0001-80, com sede na Avenida Eusébio Matoso, 690, 7º andar, São Paulo/SP,
e FUNDAÇÃO SAÚDE ITAÚ, inscrito no CNPJ sob o nº 73.809.352/0001-66, sediado à Rua Boa Vista, nº 364,
Centro, São Paulo – SP, BANCO ITAÚ CONSIGNADO S/A, inscrito no CNPJ sob o n.º 33.885.724/0001-19
com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 9º andar, Parque Jabaquara,
São Paulo/SP, BANCO CREDICARD S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Av. Francisco
Matarazzo, nº 1.400, T. Milano, 17º Andar, Águia Branca, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob nº34.
098.442/0001-34, BANCO ITAÚ VEICULOS S.A, pessoa jurídica do direito privado, com sede na R. Tem
Mauro de Miranda, nº36, Bloco D, 8º Andar, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, inscrito no CNPJ sob nº
61.190.658/0001-06, BANCO TRIANGULO S.A, pessoa judirica do direito privado, com sede na Avenida
Cesario Alvim 2209, Bairo Operário, Uberlândia, Minas Gerais, inscrita no CNPJ nº 17.351.180/0001-59,
ICARROS LTDA, pessoa jurídica do direito privado com sede na Praça Alfredo Egydio Aranha, nº 100, Torre
Conceição, 7º Andar , Parque Jabaquara, São Paulo/SP , inscrito no CNPJ nº 03.991.201/0001-96
,MICROINVEST S.A. SOCIEDADE DE CRÉDITO A MICROEMPREENDEDOR, pessoa judirica do direito privado,
com sede na Av. Brigadeiro Luís Antônio, nº 1.827, 17º andar, Bela Vista, São Paulo/SP, inscrito no CNPJ
de nº 05.076.239/0001-69, REDECARD S.A, pessoa jurídica com sede na R. Tem. Mauro de Miranda, nº36 ,
Bloco D, 7º Andar, Jabaquara, São Paulo/SP, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 01.425.787/0001-04,
devidamente representados, nomeiam e constituem os(as) prepostos(as) BRUNA CAROLINE SOARES
PLÁCIDO DOS SANTOS, inscrita no CPF sob o n.º 055.321.975-80, portadora do RG n.º34771271, FILIPE
SILVINO SANTANA DOS SANTOS, inscrito no CPF sob o n.º 862.308.235-43 , portador do RG n.º 34559590,
IGOR ALEXANDRE FREIRE DE CARVALHO, inscrito no CPF sob n.º 062.231.275-88, portador do RG:
3.359.493-7, JÉSSICA VANESSA OLIVEIRA CONCEIÇÃO, inscrita no CPF sob o n.º 068.350.854-79,
portadora do RG n.º 3366439-0, JÚLIA SARAH FERNANDES E SOUZA inscrita no CPF sob n.º 121.629.084-
92, portadora do RG n.º 40604578, LARISSA DOS ANJOS NASCIMENTO, inscrita no CPF sob n.º
052.773.635-05, portadora do RG n.º 31649122, LARISSA MARTINS SILVEIRA, inscrita no CPF sob o n.º 044.
347.165-73, portadora do RG n. º 32849877, WILKER ROCHA DA SILVA, inscrito no CPF sob o n.º
025.229.245-67, RG 3.175.768-5, para representar os outorgantes em audiências de conciliação e
instrução, conferindo-lhes poderes para prestar depoimento pessoal, declarar ou ratificar atos, confessar,
transigir, enfim, praticar todos os atos inerentes ao desempenho deste mandato, que vigorará pelo prazo
de 01 (um) ano, a contar desta data.
Salvador - BA.
Em 23 de fevereiro de 2021
SUBSTABELECIMENTO
Substabeleço, com reservas de iguais para mim, na pessoa das Belas. Monique Salgado Serra
Carletto, brasileira, inscrita na OAB/BA nº 28.624, OAB/AL n.º 15.928-A, OAB/CE n.º 39.710-A,
OAB/SE n.º 1.137-A, OAB/PI 19.770, Catarina Moreira de Faria, brasileira, inscrita na OAB/BA nº
32.841, OAB/SE n.º 753-A, OAB/CE 44293-A, OAB/PI 19.728, Luciana Vieira Barreto, brasileira,
inscrita na OAB/SE n.º 6.780, Kelley Contieri Silveira Ibrahim, brasileira, inscrita na OAB/AL n.º
15.986,Tatiane Nascimento Barreto, brasileira, inscrita na OAB/SE 11.928, Thaise Dayse Calheiros
Lopes, brasileira, inscrita na OAB/AL 11.361, Manfredo Vitorino Spohr, brasileiro, inscrito na
OAB/AL 15.558, Fernanda Kelly Lima Freire brasileira, inscrita na OAB/SE 8110, Ramine Cordeiro
Soares Siqueira, brasileira, inscrita na OAB/AL 16.110, estabelecidos profissionalmente na Rua
Doutor José Machado de Souza, n.º 120, Horizonte Jardins, sala 916, Jardins, Aracaju-SE, os poderes
que me foram conferidos pelas empresas abaixo relacionadas.
BANCO DIBENS S/A

BANCO FIAT S/A
BANCO ITAÚ BBA S/A
BANCO ITAUBANK S/A
BANCO ITAUCARD S/A
ITAÚ SEGUROS S/A
ITAÚ UNIBANCO S/A
BANCO CREDICARD S/A
BANCO ITAU BBB. S.A
ITAÚ UNIBANCO VEÍCULOS ADM DE CONSÓRCIOS LTDA
ICARROS LTDA
MICROINVEST S.A SOCIEDADE DE CREDITO E FINANCIAMENTO
REDECARD S.A
BANCO ITAÚ VEICULOS S.A
Salvador, Bahia.
Em 25 de novembro de 2020.
Poder Judiciário
F:(87) 38669795
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins de direito, que [digite o complemento]. O certificado é verdade e
dou fé. Certifico, para os devidos fins de direito, que, em virtude da suspensão das audiências
presenciais, determinada pelo art. 4º, §1º do Ato Conjunto nº 42/2020, de 16 de dezembro de
2020 do TJPE, a sessão designada nos autos será realizada através de
VIDEOCONFERÊNCIA na plataforma WEBEX. Certifico, ainda, que o link foi enviado aos
endereços de e-mail já informados e/ou cadastrados pelas partes no processo, bem como
encontra-se disponível abaixo conforme se vê. O certificado é verdade e dou fé.
Processo nº 0005678-44.2019.8.17.8226 DEMANDANTE: GRACY RODRIGUES BATISTA DEMANDADO: BANCO
ITAU CONSIGNADO S.A.
Organizado por LUANA VIEIRA GOMES
https://tjpe.webex.com/tjpe/j.php?MTID=mc0c2cb58b9f3a320bd1b1f18d9570507
Segunda-feira, 5 Jul, 2021 16:30 | 10 minutos | (UTC-03:00) Brasília
Número da reunião: 173 041 2242
Senha: Mrg7fpmMd25
Entrar pelo sistema de vídeo

Dial [email protected]
Você também pode discar 173.243.2.68 e inserir seu número de reunião.
Entrar pelo telefone

+55-11-3878-8450 Brazil Toll (Sao Paulo)
+55-21-2018-1635 Brazil Toll 2
Código de acesso: 173 041 2242
Chefe de Secretaria
Assinado eletronicamente por: LUANA VIEIRA GOMES - 04/07/2021 15:58:59 Num. 83383564 - Pág. 1

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Tribunal de Justiça de Pernambuco

PJe - Processo Judicial Eletrônico

FRAUDE / QUEBRA DO SIGILO DE SEUS DADOS (PESSOAIS E BANCARIO) / DIMINUIÇÃO

PEDE-SE PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO

GRACI RODRIGUES BATISTA, brasileira, viúva, aposentada, inscrita no

AÇÃO DE ANULATÓRIA C/C REPARAÇÃO DE DANOS

A parte autora não tem condições de arcar com as despesas do

( b ) Quanto à audiência de conciliação (CPC, art. 319, inc. VII)

Vale ressaltar, o referido empréstimo (fraudulento) feito pelo demandado.

A autora é considerada consumidora por comparação, sendo submetida,

Importa destacar arestos de jurisprudência, os quais traduzem,

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. CDC. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CONTRATAÇÃO

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO

Uma vez que, nessa situação, o dano é presumido (in re ipsa),

2.2. Inversão do ônus da prova

À Ré, portanto, cabe, face à teoria da inversão do ônus da prova,

Como antes se adiantou, decorrência direta da hipossuficiência é o direito à inversão do ônus da

A tal respeito, colacionamos este ilustrativo julgado:

CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO

2.3. Devolução dobrada dos valores debitados

Nesse sentido, é altamente ilustrativamente transcrever a orientação

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS

2.4. PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA

Dessarte, presentes os requisitos à concessão da tutela antecipada

Diante disso, a autora vem pleitear, sem a oitiva prévia da parte

b) por fim, seja a ré condenada em custas e honorários advocatícios, esses arbitrados em

Com a inversão do ônus da prova, face à hipossuficiência técnica da

Petrolina/PE, 29 de Abril de 2019.

Nome: BANCO ITAU CONSIGNADO S.A.

Processo n.º 0005678-44.2019.8.17.8226

BANCO DIBENS S/A

BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A

Certifico, para os devidos fins de direito, que juntei o AR de nº JU019923418BR na presente

PETROLINA, 4 de fevereiro de 2020

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS

Parte Autora: GRACY RODRIGUES BATISTA

INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL

Art. 319. A petição inicial indicará:

I - o juízo a que é dirigida;

II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o

III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;

IV - o pedido com as suas especificações;

VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.

Art. 320. A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à

AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA – FALTA DE PREQUESTIONAMENTO SOBRE A

Referente ao contrato n.º 592457099

Assim, restou o valor líquido a ser liberado de R$ 461,53.

VALOR LIBERADO EM FAVOR DA PARTE AUTORA – CRÉDITO EM CONTA

EMENTA: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PROVA DA DISPONIBILIZAÇÃO

O Superior Tribunal de Justiça em recente decisão manifestou entendimento favorável ao reconhecimento

RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO

(...)Ao aceitar o depósito do numerário, o Apelante revela seu comportamento

descontos em seus proventos de aposentadoria, referentes às parcelas do empréstimo

DEMORA NO AJUIZAMENTO DA AÇÃO

O desconto da primeira parcela do empréstimo no benefício da parte autora deu-se em 07/2019 e o

Este comportamento demonstra o interesse/perfil da parte Autora em judicializar seus conflitos.

AUSÊNCIA DE DANO MORAL

INEXISTÊNCIA DE DANO MATERIAL

i. A contratação do empréstimo nº 592457099 foi legítima, sendo, portanto, devidos os valores