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 Maria do Pilar de Oliveira Batista (/user/21094947/)


 5 Há anos
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 Transcrição
1 CONTEXTO HISTÓRICO.: O Classicismo é a expressão literária de um movimento mais amplo - o Renascimento - que
envolveu as artes, a ciência e a cultura em geral. O Renascimento surgiu na Itália e se espalhou por toda a Europa durante
os séculos XV e XVI. Foi um movimento de renovação cultural - marcado pela passagem da tradição feudal para o mundo
capitalista burguês e o reencontro com a cultura clássica grecoromana - que inaugurou a era moderna. O contexto
econômico é marcado pela Revolução Comercial e pelo crescimento da burguesia, impulsionado pelo comércio com o
Oriente, que gerou o ressurgimento das cidades, a consolidação da vida urbana, a crescente circulação de moedas, a
necessidade da mão-de-obra assalariada para o campo (com o aumento da produção agrícola) e o fim da servidão,
acabando com a economia fechada e descentralizada do feudalismo. A expansão marítima e a descoberta da América por
Colombo (1492) fazem nascer o mercantilismo e o colonialismo. Houve um incentivo à ciência naval, intercâmbio comercial
e crescimento cultural. As expedições oceânicas alargaram a visão do homem europeu, colocando-o em contato com povos
de culturas diferentes (Universalismo). O poder econômico da burguesia também teve reflexos no campo político,
culminando com uma aliança rei-burguesia que acarretou o fortalecimento da monarquia com a centralização política e a formação dos Estados
modernos. As transformações político-econômicas têm reflexos diretos no poder da Igreja, culminando na Reforma e Contra-Reforma. A Reforma
Protestante iniciou-se na Alemanha (1527), com as críticas de Martinho Lutero à prática religiosa da Igreja, que se afasta do princípio da salvação pela fé
para vender indulgências. A Igreja Católica de Roma reagiu com a Contra-Reforma (também chamada de Reforma Católica). 1

2 CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS.: A Era Clássica foi o período que se estendeu até o séc. XVIII com o interesse pela cultura clássica greco-latina e a
imitação de seus autores, introduzida pelo Classicismo (séc. XVI) e seguida pelo Barroco (séc. XVII) e pelo Arcadismo (séc. XVIII). De maneira geral, pode-
se dizer que o Classicismo se traduz no estudo, tradução, recuperação e difusão da cultura greco-romana. Ou seja, a arte renascentista está voltada para
dois horizontes: de um lado, os modelos da cultura clássica greco-latina, fonte de inspiração para humanistas e renascentistas; de outro o seu próprio
tempo, na qual o espírito de aventuras trazido pelas navegações apresenta um homem que desafia os limites do mundo conhecido e se lança na
conquista do globo terrestre. O Classicismo no mundo.: Grécia: berço do primeiro período clássico ocidental, cujo apogeu se dá no séc. V e IV a.c. Os
gregos exaltaram a razão o e condenaram o sentimentalismo e o exagero. Tentaram ver toda a realidade por meio de um sistema unificado que lhes
desse significado e direção. Os artistas gregos mostraram a beleza numa escala humana mais do que numa escala sobrenatural. As esculturas de Fídias
e Praxíteles são magníficos exemplos de figuras humanas bem proporcionadas. Ésquilo, Sófocles e Eurípedes escreveram tragédias que mostram o valor
da moderação e o perigo do orgulho excessivo. Roma: adotou os valores clássicos gregos. Sob a influência de Cícero (de 80 a.c. a 27 a.c.), homem de
Estado e tribuno, as responsabilidades cívicas ganharam uma nova importância. Mas a literatura romana atingiu o apogeu durante o governo de
Augusto (27 a.c. a 14 d.c), quando quase todos os escritores eram clássicos. Itália (séc. XV): o movimento renascentista recuperou os ideais clássicos e
conciliou-os com a tradição cristã. O Renascimento literário italiano teve como seu grande precursor Petrarca, que difundiu os modelos clássicos e
renovou a métrica de sua língua. Em seguida foram estudadas as teorias literárias de Horácio, resgatadas por eruditos como Gian Giorgio Trissino e
Julius Caesar Scaliger, que em suas Poetice (1561; Poéticas) estabeleceu a regra das três unidades (tempo, lugar e ação), conforme o modelo aristotélico.
Partindo da Itália, essa corrente classicista estendeu-se por toda Europa. França (séc. XVII): desenvolveu os valores clássicos de maneira mais expressiva
do que qualquer outro, com forte ênfase à razão e à inteligência na análise das idéias e ações humanas. Entre as mais importantes personalidades da
história intelectual e literária deste período estão o matemático e filósofo René Descartes, o escritor moralista duque 2

3 de La Rochefoucauld, o escritor de fábulas Jean de La Fontaine e os dramaturgos Pierre Corneille e Jean Racine Inglaterra: seguiu o classicismo
francês. Surgiu no fim do séc. XVII e chegou ao apogeu na metade do séc. XVIII. Os ingleses chamaram seu movimento de neoclassicismo, tomando
como modelo o classicismo da França, Grécia e Roma. Portugal (séc. XVI): vivia seu apogeu político e econômico, com a expansão marítima (grandes
navegações), as colônias e o comércio com as Índias. Luís de Camões foi seu maior representante. Principais características.: A cultura renascentista -
patrocinada pelos mecenas burgueses, como os Medici de Florença - vai mudar a imagem que o homem tinha de si mesmo, trazendo os conceitos do
Classicismo, Humanismo, Antropocentrismo e do Racionalismo. Universalismo: os escritores renascentistas passam a valorizar os temas universalistas e
racionais. O predomínio da razão exige a expressão de verdades universais, absolutas e eternas, desprezando o individual, o particular e o relativo: a
obra deveria valer para todos e não estar voltada apenas aos problemas pessoais do autor. Somente aquilo que é lógico, sentido, palpável, é trabalhado
nesse período literário. Não há lugar para abstrações, devaneios ou tudo aquilo que é subjetivo. Racionalismo: nas obras renascentistas há o primado da
razão sobre emoções e sentimentos (ex.: Camões vai definir o amor). O homem renascentista acredita que tudo se explica pela razão e pela ciência. A
natureza também passa a ser valorizada e encarada de forma diferente, como tema de estudo e investigação, para ser utilizada como instrumento do
homem. O racionalismo e a preocupação com o homem e a natureza estimulam a pesquisa científica. Dessa maneira, foi uma época marcada pela
libertação do pensamento que culminou com o nascimento da ciência moderna, com grandes avanços na Matemática, Medicina, Astronomia e Física. A
Terra deixou de ser o centro do universo, como pregava a Igreja Católica, e o sol passou a figurar no centro do sistema planetário (teoria heliocêntrica). O
Antropocentrismo, por sua vez, colocou o ser humano no centro do universo, como "a medida de todas as coisas". O mundo e as idéias deixaram de
girar em torno de Deus (Teocentrismo) e passaram a centrar-se no homem. Há uma exaltação das faculdades e da dignidade do ser humano, com a
valorização das capacidades físicas e espirituais do 3

4 homem, destacando-o como um ser livre, capaz de alcançar a felicidade terrena e de criar seu próprio projeto e vida, permitindo a busca pela fama e
pela glória terrena. O homem renascentista já não vive tão angustiado com as questões religiosas quanto o homem medieval. Paganismo: a mitologia
greco-romana passa a ser utilizada como instrumento do Antropocentrismo, visto que tal cultura pagã, anterior ao aparecimento do cristianismo,
valorizava o indivíduo, seus feitos heróicos e sua capacidade de dominar e transformar o mundo. Dessa maneira, o estudo, a tradução, a difusão e a
imitação dos modelos artísticos e culturais greco-romanos da Antigüidade foram as bases da renovação cultural e literária do Classicismo. A arte era
vista como mimese pelos renascentistas, isto é, imitação (tanto da natureza como dos modelos greco-latinos, considerados como modelo de perfeição).
Todavia, cabe ressaltar que isto não significava copiar, e sim recriar. Os autores clássicos mais seguidos no Classicismo foram Homero, Virgílio, Ovídio,
dentre outros. Deuses, heróis e personagens da cultura greco-romana foram sendo "incorporados" nas artes dos autores Clássicos. Outra característica
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encontrada foi a personificação: atribuição de qualidades humanas a seres não-humanos. A filosofia de Platão também teve grande influência no
período Clássico. O Humanismo tem por base o Neoplatonismo, que exalta os valores humanos e dá nova dimensão ao homem, cujo valor passa a estar
no produto de seu próprio esforço e talento. Até o século XV, apenas uma pequena parte de sua obra era conhecida. Em 1481, o humanista italiano
Ficino traduziu todos os seus textos para o latim, colocando-o ao alcance dos intelectuais. Segundo a concepção platônica, existem dois mundos: o
Mundo dos Fenômenos (o mundo das sombras e da aparência, percebido através dos sentidos, e por isso mesmo ilusório e confuso, onde nada é
estável ou permanente) e o Mundo das Idéias (o mundo da essência, mais elevado, espiritual e eterno, onde está a imutável essência de todas as coisas e
acessível somente através da razão). Obviamente a filosofia de Platão também sofreu influências das idéias cristãs que imperavam na época. Com isso, o
"Mundo das Idéias", o reino da Verdade absoluta, passou a ser associado ao Céu cristão. De qualquer forma, seu pensamento marcou bastante a vida
cultural do Renascimento e sua concepção do amor platônico foi muito difundida: os autores clássicos passaram a buscar um amor elevado, idealizado,
espiritualizado e racional, que se aproximava da Verdade Absoluta. Dessa maneira, o amor passou a ser visto de uma forma distante, em que muitas
vezes o ser amado não tem conhecimento de sua situação e o desejo é aplacado pelo juízo. 4

5 Há uma busca pela clareza de idéias, de exposição, pela harmonia, pela simplicidade e pelo equilíbrio e objetividade na forma literária, ligados à razão
e à idéia da imitação. Usa-se uma linguagem sóbria, simples e precisa. A influência de Platão também se reflete no culto à beleza e à perfeição, visto que
o conceito estético ("belo") acaba se confundindo com o conceito ético ("bem"). Outra preocupação constante é a obediência a regras e preceitos
estéticos. Os autores precisavam obedecer a regras, principalmente as enunciadas por Aristóteles e Horácio: Ars Poetica (ex.: a tragédia deveria ter uma
única ação confinada ao clímax; unidade de tempo: máximo de 24 horas; mesmo cenário). Cabe lembrar que a própria obediência às regras é uma
forma de controlar os sentimentos e as emoções através da razão. A obediência às regras também se traduz no Formalismo: busca da perfeição através
da sujeição a normas rígidas de conteúdo e forma. Havia uma busca pelo rigor na métrica e na rima e o uso da ordem inversa, com uma enorme
preocupação com a correção gramatical. Houve a substituição da "medida velha" medieval (redondilhos menor e maior - de 5 e 7 sílabas métricas) pela
medida nova, proveniente da Itália: sonetos (versos decassílabos distribuídos em duas quadras e dois tercetos). Essa nova forma de fazer poesia foi
chamada de "dolce stil nuovo", ou "doce novo estilo", por Dante (cabe lembrar que a "Divina Comédia" de Dante é considerada o marco da transição da
Idade Média para o Renascimento). O soneto foi uma das formas poéticas mais usadas na Era Clássica e suas estrutura segue a lógica aristotélica: tese
(1ª estrofe), antítese (2ª) e síntese (3ª e 4ª). Além de criarem o soneto, os humanistas italianos recuperaram outras formas de inspiração clássica: écloga:
composição geralmente dialogada, em que o poeta idealiza assuntos sobre a vida no campo. Suas personagens são pastores (éclogas pastoris),
pescadores (éclogas pisctórias) ou caçadores (éclogas venatórias); elegia: poema de fundo melancólico; ode: composição pequena, de caráter erudito,
com elevação do pensamento, sobre vários assuntos. As odes podem ser classificadas em pendáricas (cantam heróis ou acontecimentos grandiosos),
anacreônicas (cantam o amor e a beleza), e satíricas (celebram assuntos morais e / ou filosóficos); epístola: composição em que o autor expõe suas
idéias e opiniões, em estilo calmo e familiar. Pode ser doutrinária, amorosa ou satírica; 5

6 epitalâmio: composição em honra aos recém casados, própria para ser recitada em bodas; canção: composição erudita, de longas estrofes, versos
decassílabos por vezes entremeados com outros de seis sílabas (heróicos) e de caráter amoroso; epigrama: composição de 2 ou 3 versos com
pensamentos engenhosos e de estilo cintilante; sextilha: composição de seis estrofes de seis versos com uma forma muito engenhosa, em que as
palavras finais dos versos de todas as outras, apenas com a ordem trocada; ditirambo: canto coral constituído por um poema lírico de versos e estrofes
irregulares, que exprimem entusiasmo, sensualidade e paixão. Composto inicialmente para os cultos em honra ao deus Dionísio, está na origem da
tragédia grega. 6

7 GÊNEROS LITERÁRIOS.: A literatura da era clássica está dividida em poesia lírica, poesia pastoral, a epopéia, e no gênero dramático (tragédia e
comédia). A poesia lírica, de fundo platônico, encontra sua principal expressão em Petrarca, autor do Cancioneiro - obra com cerca de 350 poemas, na
maioria sonetos - que trata do amor inacessível de Laura. Terá seguidores por todo o mundo, como Camões e Sá Miranda (em Portugal), Garcilaso de la
Veja e Fernando Herrera (na Espanha). A poesia pastoral se baseia nos poemas bucólicos de Virgílio e encontra sua maior expressão na Itália com
Torquato Tasso (Aminta, 1752) e Sanazzaro (Arcádia, 1502). O gênero épico foi a criação mais notável da Renascença: trata-se de uma narração em
versos de feitos heróicos. A epopéia é a interpretação poética de um mito. Possui versos decassílabos, épicos (medida nova), apresenta rimas ricas,
heróis, seres mitológicos, um narrador em 3ª pessoa (observador), e divisão em cinco partes (proposição: tema; invocação: deuses; dedicatória;
narração; epílogo). O poeta exalta e glorifica os valores nacionais, legitimando simbolicamente sua nação e profetizando seu destino glorioso. A mais
importante obra épica do classicismo português é "Os Lusíadas" que narra os feitos heróicos dos portugueses (os lusos, daí o nome da obra), que,
liderados por Vasco da Gama, lançaram-se ao mar numa época em que ainda se acreditava em monstros marinhos e abismos. Ultrapassando os limites
marítimos conhecidos - no caso o cabo das Tormentas ao sul da África - chegariam a Calicute, na Índia. Tal façanha, que uniu o Oriente ao Ocidente pelo
mar, deslumbrou o mundo e foi alvo de interesses políticos e econômicos de diversas nações européias. O teatro recupera da Antigüidade a tragédia e a
comédia, agora em linguagem vulgar. Em Portugal, destaca-se Antônio Ferreira, com a tragédia Castro. A figura proeminente do período, entretanto, será
William Shakespeare ( ), na Inglaterra. 7

8 LUÍS VAZ DE CAMÕES.: Biografia.: Luís Vaz de Camões nasceu por volta de Ingressou no Exército da Coroa de Portugal e participou da guerra contra
Ceuta, no Marrocos, durante a qual perde o olho direito (1549). De volta a Lisboa, teve uma vida boêmia até 1553 quando, depois de ter sido preso
devido a uma rixa, parte para a Índia. Fixou-se na cidade de Goa onde escreveu grande parte da sua obra. Regressou a Portugal em 1569, pobre e
doente, conseguindo publicar Os Lusíadas em 1572 graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião. Faleceu em Lisboa no dia 10 de Junho
de É considerado o maior poeta português. Obras: Os Lusíadas (1572), Rimas (1595), El-Rei Seleuco (1587), Auto de Filodemo (1587) e Anfitriões (1587).
Após sua morte, a sua obra foi publicada no livro "Rimas" (1595) Camões lírico é um autor bifronte, ou seja, tem duas faces: a) Medieval: - medida velha
(redondilhos) - cancioneiro geral e temática popular b) Renascentista : - medida nova (decassílabos) - sonetos Gênero Lírico.: Camões tem grande
preocupação técnica: todos os 14 versos de todos os sonetos (2 quartetos, 2 tercetos) são decassílabos, e a maioria das rima segue a estrutura rítmica
ABBA-ABBA-CDE-CDE. Cabe ressaltar que muitos de seus sonetos ainda têm a autoria contestada. Também podemos subdividir sua produção
renascentista em: Renascimento: visão otimista, equilíbrio (forma e conteúdo), clareza, razão, reflexão, simplicidade, objetividade Maneirismo (transição
entre Renascimento e Barraco): visão pessimista, racional, desequilíbrio, conflito entre razão e emoção, contradições, paradoxos, sinuosidade,
desarmonia, antíteses 8

9 Quanto à temática, são dois os aspectos mais representativos da produção lírica de Camões: a lírica amorosa e a lírica filosófica. Lírica amorosa: O
amor é seu principal tema, abordado em duas vertentes: a) o amor visto de modo ingênuo, simples, otimista, realizado (mais nos poemas renascentistas
puros). b) o amor enquanto conflito, contradição (impregnado pela visão maneirista). Aqui há uma divisão em "amor" (com letras minúsculas) e "Amor"
(com a inicial maiúscula). - amor: é individual, implica sofrimento, realidade, dor. - Amor: é a essência, a idéia, é perfeito, absoluto. A diferenciação entre
"Amor" X "amor" ilustra a influência do neoplatonismo, contrapondo idéia (Amor) e sombra (amor), que leva à imitação. Estabelece-se um conflito entre
o amor sensual e o amor platônico, espiritualizado. Camões trabalha mais com o conceito do amor do que propriamente com os sentimentos: ele os
universalisa, tirando seu caráter individual. Lírica filosófica: Aborda reflexões sobre a vida, o homem e o mundo. O eu lírico reflete um homem
angustiado e perplexo diante do seu tempo. Dentre seus principais temas podemos citar: Mutabilidade das coisas, da vida, do mundo. Desconcerto do

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mundo (essência é desarmonia?). Transitoriedade da vida e de tudo. O conflito presente na lírica de Camões, traduzido principalmente por antíteses e
pelas inversões de linguagem, prenuncia o movimento literário seguinte, o Barroco. Por esse motivo, Camões costuma ser classificado como maneirista
(denomina-se Maneirismo o período de transição dentre o Renascimento e o Barroco). 9

10 Gênero Épico.: Camões celebrou os feitos lusitanos na época das conquistas em sua obra-prima, "Os Lusíadas" (1572). O renascimento vai justificar a
imitação das epopéias clássicas. A epopéia é épica, ou seja, caracteriza-se como uma longa narrativa, porém em versos. Seu tema nunca é a
individualidade, mas sim a coletividade: idéia de nacionalidade (povo). O herói individual na epopéia representa a coletividade, sendo na realidade, um
herói coletivo. Aquiles: Ilíada - Guerra de Tróia Ulisses: Odisséia - O retorno dos heróis Enéias: Eneida - Fuga de Ulisses para fundar Roma Vasco: Os
Lusíadas - Saga de Vasco (cruzar o Cabo da Boa Esperança) Os deuses greco-romanos (antropomórficos) são retomados nos Lusíadas e são
representados principalmente por Baco (contra os portugueses) e Vênus (à favor). A estrutura dos Lusíadas: Versos em número de 8.816, todos
decassílabos heróicos. Estrofes com oito versos. Estrutura rítmica: AB AB AB CC A estrutura justifica a monumentalidade da obra. Organização: - poema
dividido em dez contos - pode ser dividido em três partes: Introdução / Narração / Epílogo Introdução: Estende-se pelas dezoito estrofes do Canto I.
Subdivide-se em três partes: Proposição I, 1,3 Onde o tema é proposto: viagens marítimas, conquistas: expansão comercial e imperial. A fé que abre o
caminho: domínio econômico - cristianizar as terras pagãs. Lembrança dos heróis do passado. Glorificação do povo português. Invocação I, 4,5 - tradição
das epopéias Invocação para as musas (Tágires: ninfas do Tejo) darem inspiração. 10

11 Dedicatória I, 5,18 Dedica ao rei Dom Sebastião (sem bajulação) antes da batalha de 1578 contra os mouros, em que este desaparece. Henrique de
Coimbra torna-se o novo rei. Mas surge o mito do Sebastianismo: Dom Sebastião, o encoberto. Portugal mergulhado em esperanças e temores: um dia o
rei voltaria para reerguer o país. Narração I, 19 - X, 144: Relata a viagem de Vasco da Gama às Índias e os feitos do povo português. Quando se inicia essa
parte, os portugueses já navegavam no Oceano. I, 19: Já estão quase no fim da viagem: Costa Leste da África. Estrutura de tempo: "in medias res"
(tradição). I, 20: Concílio dos Deuses (mais ou menos vinte estrofes). I, 42: Portugueses sofrem uma série de problemas. Chegando em Melinde, o Rei fica
curioso com esse povo e pede a Vasco para que conte a História de Portugal e a viagem (volta ao passado). A narração é longa: fala de Luso, da história
de Inês, dos iniciadores de Portugal, dos primeiros reis, Revolução de Ávis, etc. Há ligeiras mudanças no tom narrativo. A esquadra deixa Melinde e Baco
tenta usar o mar contra os portugueses, mas Vênus protege-os. Chegando à Índia, Baco os prejudica: Vasco é aprisionado. Livres, partem da Índia e
recebem uma recompensa de Vênus: passam pela Ilha dos Amores e voltam a Portugal. Epílogo X, 145,156: X, 144: Estrofe do retorno: chegada a
Portugal. X, 145: Camões critica os portugueses. A mudança de tom vai até o fim do poema. Ele deixa claro que não pretende continuar a narração. 11

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Professora Me. Jaqueline Cappellari Contexto histórico-cultural Os poemas foram escritos entre 1943 e 1945. Os horrores da Segunda Guerra Mundial
angustiavam a humanidade e o exército nazista recuava,

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DELETRAS E COMUNICAÇÃO PARFOR
HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA (/21739741-Servico-publico-federal-universidade-federal-do-para-instituto-
deletras-e-comunicacao-parfor-habilitacao-em-lingua-portuguesa.html)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DELETRAS E COMUNICAÇÃO PARFOR HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
PORTUGUESA FORMAÇÃO DA LITERATURA BRASILEIRA PROFA. MAYARA R. GUIMARÃES ATIVIDADE À DISTÂNCIA:

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(/21739741-Servico-publico-federal-universidade-federal-do-para-instituto-deletras-e-comunicacao-parfor-habilitacao-em-lingua-
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RENASCIMENTO CULTURAL: SÉC. XIV- XVI - EXERCÍCIOS (/21824498-Renascimento-cultural-sec-xiv-xvi-exercicios.html)


1. (Unicamp 2013) Alexandre von Humboldt (1769-1859) foi um cientista que analisou o processo das descobertas marítimas do século XVI,
classificando- o como um avanço científico ímpar. A descoberta do

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(/21824498-Renascimento-cultural-sec-xiv-xvi-exercicios.html)

Plano Curricular de Português. 7ºano Ano Letivo 2015/2016 (/21172447-Plano-curricular-de-portugues-7oano-ano-


letivo-2015-2016.html)
Plano Curricular de Português 7ºano Ano Letivo 2015/2016 1º Período Conteúdos Programados Aulas Previstas Texto Narrativo: Categorias
da narrativa (ação, narrador, tempo, espaço e personagens); Modos de

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(/21172447-Plano-curricular-de-portugues-7oano-ano-letivo-2015-2016.html)

SOBRE A IGREJA DE SÃO FRANCISCO/CONVENTO DE SANTO ANTONIO JOÃO PESSOA - PB (/19976246-Sobre-a-igreja-


de-sao-francisco-convento-de-santo-antonio-joao-pessoa-pb.html)
SOBRE A IGREJA DE SÃO FRANCISCO/CONVENTO DE SANTO ANTONIO JOÃO PESSOA - PB O conjunto arquitetônico da Igreja de São
Francisco/ Convento de Santo Antônio é formado pelo Adro, Igreja, Convento e Cruzeiro,

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(/19976246-Sobre-a-igreja-de-sao-francisco-convento-de-santo-antonio-joao-pessoa-pb.html)

Conteúdo para recuperação do I Semestre (/20089935-Conteudo-para-recuperacao-do-i-semestre.html)


Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 8 ANO Antigo Regime; Iluminismo. Ideias Iluministas na América;
Revolução Francesa ANTIGO REGIME Conceito foi a denominação atribuída ao período

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(/20089935-Conteudo-para-recuperacao-do-i-semestre.html)

Os sistemas capitalista e socialista (/22485869-Os-sistemas-capitalista-e-socialista.html)


Os sistemas capitalista e socialista Na Europa durante o Renascimento Comercial e Urbano nos sec. XIII e XIV quando os habitantes dos
burgos firmam os primeiros princípios como a busca do lucro, acumulação

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EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. (/22854160-Ementario-


principios-de-conservacao-de-alimentos-6-4-2-i-e-ii-mbi130-e-tal472.html)

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EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas,
referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

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(/22854160-Ementario-principios-de-conservacao-de-alimentos-6-4-2-i-e-ii-mbi130-e-tal472.html)

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FTC- EAD FACULDADE MACHADO DE ASSIS (/22539900-Faculdade-de-


tecnologia-e-ciencias-ftc-ead-faculdade-machado-de-assis.html)
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FTC- EAD FACULDADE MACHADO DE ASSIS Unidade Pedagógica: Santa Cândida Curitiba- PR
Curso: Letras Português/ Inglês Circuito: 6 5.º período (FAMA) Disciplina: Estudos

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(/22539900-Faculdade-de-tecnologia-e-ciencias-ftc-ead-faculdade-machado-de-assis.html)

FESTIVAL INTERNACIONAL DE LONDRINA (/20207350-Festival-internacional-de-londrina.html)


Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo: início: término: total: Edição XVII MMXIII GAMA
Grupo C FESTIVAL INTERNACIONAL DE LONDRINA "A finalidade de representar,

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(/20207350-Festival-internacional-de-londrina.html)

As redondilhas de Camões (/20687734-As-redondilhas-de-camoes.html)


As redondilhas de Camões O Renascimento coincide com o declínio da concepção teocêntrica, cedendo lugar ao antropocentrismo e à
exaltação da natureza humana. A concepção estética desse período ficou conhecida

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(/20687734-As-redondilhas-de-camoes.html)

Habilidades: HABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE 2015 7 os ANOS (/21518420-Habilidades-habilidades-do-1-o-


trimestre-de-2015-7-os-anos.html)
HABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE 2015 7 os ANOS LÍNGUA PORTUGUESA 1 Inferir informações implícitas nos diferentes textos. (Texto
poético) 2 Identificar a finalidade de textos que foram construídos em diferentes

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(/21518420-Habilidades-habilidades-do-1-o-trimestre-de-2015-7-os-anos.html)

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo (/21917384-Capitulo-2-a-finalidade-da-etica-no-


mundo-contemporaneo.html)
CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo Antes mesmo de ingressar propriamente no trato das questões
contemporâneas da ética cumpre justificar o salto da antiguidade clássica 1 para o atual.

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Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra (/66258325-Classicismo-literatura-brasileira-1a-em-prof-


flavia-guerra.html)
Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos,
relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.

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ARTE BARROCA. Arte e Estética Contemporânea Professora: Tais Vieira Pereira Aluna: Vitória da Silva Adão
(/22676002-Arte-barroca-arte-e-estetica-contemporanea-professora-tais-vieira-pereira-aluna-vitoria-da-silva-
adao.html)
ARTE BARROCA Arte e Estética Contemporânea Professora: Tais Vieira Pereira Aluna: Vitória da Silva Adão A arte barroca originou-se na
Itália (séc. XVII) mas não tardou a expandir-se por outros países da

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(/22676002-Arte-barroca-arte-e-estetica-contemporanea-professora-tais-vieira-pereira-aluna-vitoria-da-silva-adao.html)

É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth (/23011587-E-
a-ciencia-dos-signos-e-dos-processos-significativos-semiose-na-natureza-e-na-cultura-winfried-noth.html)
Semiótica O que é semiótica? É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth É a
teoria geral dos signos (algo que representa alguma coisa para alguém

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O iluminismo ou Século das luzes (/21320248-O-iluminismo-ou-seculo-das-luzes.html)


O iluminismo ou Século das luzes Início O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo Burguesia e Iluminismo As luzes da razão O que o
iluminismo defendia O que o iluminismo combatia Os pensadores iluministas

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(/21320248-O-iluminismo-ou-seculo-das-luzes.html)

Esta lista foi extraída e adaptada do Brasil República. As imagens foram extraídas do site Bandeiras, que vende
bandeiras históricas brasileiras. (/21224952-Esta-lista-foi-extraida-e-adaptada-do-brasil-republica-as-imagens-foram-
extraidas-do-site-bandeiras-que-vende-bandeiras-historicas-brasileiras.html)
Bandeiras do Brasil O Brasil já teve 12 bandeiras diferentes, sem contar a nossa atual bandeira. A maior parte foram bandeiras
portuguesas que foram hasteadas no Brasil desde a época de Pedro Álvares Cabral.

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brasileiras.html)

Movimentos dos Corpos Celestes (/20695478-Movimentos-dos-corpos-celestes.html)


NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Dutra ASSUNTO: Modelos Planetários e Leis de Kepler VALOR:
NOTA: Movimentos dos Corpos Celestes Desde a Antigüidade, o homem observa

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HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL (/20420584-Historia-da-filosofia-ocidental.html)


HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL A filosofia ocidental possui como pensamento matriz o pensamento grego. No século XVIII
(Iluminismo) Houve a racionalização da cultura, separando da fé e a razão. DIFERENÇA

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(/20420584-Historia-da-filosofia-ocidental.html)

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS (/21980739-Departamento-de-filosofia-


ementario-de-disciplinas-ativas.html)
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS GFL00024 - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Delimitação do objeto próprio
da Filosofia. Divisão da Filosofia. Caracterização dos diferentes tipos de saber.

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VIDA E OBRA DE LUÍS DE CAMÕES Contexto Histórico, social e Cultural. Triste vida se me ordena (/20795898-Vida-e-
obra-de-luis-de-camoes-contexto-historico-social-e-cultural-triste-vida-se-me-ordena.html)
VIDA E OBRA DE LUÍS DE CAMÕES Contexto Histórico, social e Cultural Triste vida se me ordena A pesquisa sobre a vida da pessoa de Luís
Vaz de Camões permanece repleta de incertezas, envolta de um desconhecimento,

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(/20795898-Vida-e-obra-de-luis-de-camoes-contexto-historico-social-e-cultural-triste-vida-se-me-ordena.html)

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL. Boa Sorte! Grupo I (A Expansão Marítima
Portuguesa) (/22276204-Teste-de-avaliacao-de-historia-e-geografia-de-portugal-boa-sorte-grupo-i-a-expansao-
maritima-portuguesa.html)
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE
PORTUGAL 5º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

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(/22276204-Teste-de-avaliacao-de-historia-e-geografia-de-portugal-boa-sorte-grupo-i-a-expansao-maritima-portuguesa.html)

O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS (/20879857-O-movimento-esportivo-ingles.html)


O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS A situação política e social Regime parlamentarista estável: enquanto outros países da Europa mantinham as
disputas políticas. Formação de um grande império colonial: Ásia,

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OS LUSÍADAS LUÍS DE CAMÕES. Biblioteca Escolar (/111628435-Os-lusiadas-luis-de-camoes-biblioteca-escolar.html)


OS LUSÍADAS DE LUÍS DE CAMÕES Biblioteca Escolar Sumário O que é um poema épico? Qual a matéria épica de Os Lusíadas? Qual a
estrutura externa de Os Lusíadas? Qual a estrutura interna de Os Lusíadas? Quais

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(/111628435-Os-lusiadas-luis-de-camoes-biblioteca-escolar.html)

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580 (/50980995-Os-lusiadas-luis-vaz-de-camoes-1580.html)


Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII):
financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS (/20071451-Ementas-das-disciplinas.html)


EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE LETRAS INGLÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA Nome da disciplina:
Comunicação e Expressão Código da disciplina: 990101 A leitura como vínculo leitor/texto,

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(/20071451-Ementas-das-disciplinas.html)

RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTÍFICO (/83715917-Renascimento-cultural-e-cientifico.html)


RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTÍFICO CONTEXTO Fim do Feudalismo Formação das Monarquias Europeias. Renascimento Urbano e
Comercial Surgimento das Universidades (Reis + Igreja Católica). Afetaram o modo de

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(/83715917-Renascimento-cultural-e-cientifico.html)

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FÁBULA PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M. Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento
(/22418426-Fabula-produc-a-o-t-ext-ual-1a-serie-e-m-tradicoes-grega-latina-francesa-e-brasileira-a-forma-de-
tratamento.html)
FÁBULA PROF. EDSON SANTOS PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento
Elementos da narrativa: o tempo e o espaço Releitura de valores A FÁBULA

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(/22418426-Fabula-produc-a-o-t-ext-ual-1a-serie-e-m-tradicoes-grega-latina-francesa-e-brasileira-a-forma-de-tratamento.html)

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO (/20637889-Tecnicas-de-gestao-e-empreendedorismo.html)


Plano Geral da Disciplina Ementa: 1. Definição de ciência; 2. Tipos de conhecimento; 3. O processo de construção do conhecimento
científico; 4. Tipos de trabalhos acadêmicos; 5. Classificação da pesquisa

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(/20637889-Tecnicas-de-gestao-e-empreendedorismo.html)

COLÉGIO SANTA TERESINHA (/22617047-Colegio-santa-teresinha.html)


EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA

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ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS
(/21501169-Escola-secundaria-dr-solano-de-abreu-abrantes-planificacao-anual-actividades-estrategias.html)
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO Curso de Práticas Administrativas
DISCIPLINA: Língua Portuguesa ANO: CEF Tipo 2 (2º ano) ANO LECTIVO: 2010/2011 COMPETÊNCIAS

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(/21501169-Escola-secundaria-dr-solano-de-abreu-abrantes-planificacao-anual-actividades-estrategias.html)

O decassílabo camoniano como modelo métrico para uma tradução da Eneida (/22196015-O-decassilabo-
camoniano-como-modelo-metrico-para-uma-traducao-da-eneida.html)
O decassílabo camoniano como modelo métrico para uma tradução da Eneida Prof. Dr. Márcio THAMOS FCLAr UNESP Grupo LINCEU
Visões da Antiguidade Clássica / UNESP [email protected] A tradução é idealmente

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(/22196015-O-decassilabo-camoniano-como-modelo-metrico-para-uma-traducao-da-eneida.html)

História 1 os anos Ensino Médio Roteiro (Prova mensal e bimestral) 3 o bimestre de 2011 E. M. Prof. Roberson
(/22624122-Historia-1-os-anos-ensino-medio-roteiro-prova-mensal-e-bimestral-3-o-bimestre-de-2011-e-m-prof-
roberson.html)
História 1 os anos Ensino Médio Roteiro (Prova mensal e bimestral) 3 o bimestre de 2011 E. M. Prof. Roberson 1. Conteúdos a serem
abordados no 3º bimestre: História Geral 1. Unificação e expansão islâmica

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(/22624122-Historia-1-os-anos-ensino-medio-roteiro-prova-mensal-e-bimestral-3-o-bimestre-de-2011-e-m-prof-roberson.html)

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII (/21234541-Historia-1-o-ano-modulo-


46-a-revolucao-cientifica-do-seculo-xvii.html)
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII Fixação F 1) A revolução intelectual do século XVII teve como
um de seus mentores René Descartes. 2 Sobre as concepções cartesianas

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COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação (/22486062-Colegio-xix-de-marco-excelencia-em-educacao.html)


COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota:
Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

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Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Literatura Brasileira e Portuguesa - (1ª série)
(/20909264-Universidade-federal-do-para-processo-seletivo-seriado-conteudo-de-literatura-brasileira-e-portuguesa-
1a-serie.html)
1) Analisar o texto em todas as suas dimensões: semântica, sintática, lexical e sonora. Conteúdo de Literatura Brasileira e Portuguesa - (1ª
série) 1 TEXTO LITERÁRIO E NÃO-LITERÁRIO 1. Diferenciar o texto

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(/20909264-Universidade-federal-do-para-processo-seletivo-seriado-conteudo-de-literatura-brasileira-e-portuguesa-1a-serie.html)

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
(/22483247-As-questoes-obrigatoriamente-devem-ser-entregues-em-uma-folha-a-parte-com-esta-em-anexo.html)
ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos do 7º Ano 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Felipe Data:
/ /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

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FILOSOFIA PRIMEIRO CICLO (/21979650-Filosofia-primeiro-ciclo.html)


FILOSOFIA PRIMEIRO CICLO Plano Curricular Percurso 1 QUESTÕES APROFUNDADAS DE FILOSOFIA (QAF) FORMAÇÃO FUNDAMENTAL
Antropologia Filosófica 4,5 Axiologia e Ética 4,5 Epistemologia 4 Estética e Teorias da

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(/21979650-Filosofia-primeiro-ciclo.html)

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA
DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS (/19691427-Universidade-federal-rural-do-rio-de-janeiro-conselho-de-ensino-pesquisa-
e-extensao-secretaria-dos-orgaos-colegiados.html)
DELIBERAÇÃO Nº 99, DE 23 DE JULHO DE 2013 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada
em sua 316ª Reunião Ordinária, realizada em 23 de julho de 2013, e o que consta

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(/19691427-Universidade-federal-rural-do-rio-de-janeiro-conselho-de-ensino-pesquisa-e-extensao-secretaria-dos-orgaos-colegiados.html)

História Primeiro ano do ensino médio Escola José de Anchieta Gregos (/21318258-Historia-primeiro-ano-do-ensino-
medio-escola-jose-de-anchieta-gregos.html)
História Primeiro ano do ensino médio Escola José de Anchieta Gregos Reno Schmidt junho 2015 [email protected]
renoschmidt.wordpress.com Onde estamos? Povos da China e da Índia - China: dinastias;

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(/21318258-Historia-primeiro-ano-do-ensino-medio-escola-jose-de-anchieta-gregos.html)

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO (/21000895-Os-fatores-que-influenciam-o-


desenvolvimento-humano.html)
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus
aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

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(/21000895-Os-fatores-que-influenciam-o-desenvolvimento-humano.html)
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CARACTERÍSITICAS DO REALISMO (/21833896-Caracterisiticas-do-realismo.html)


REALISMO Entre 1850 e 1900 surge nas artes européias, sobretudo na pintura francesa, uma nova tendência estética chamada Realismo,
que se desenvolveu ao lado da crescente industrialização das sociedades.

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(/21833896-Caracterisiticas-do-realismo.html)

Os processos históricos que encadearam a emergência da Sociologia (/22857895-Os-processos-historicos-que-


encadearam-a-emergencia-da-sociologia.html)
Os processos históricos que encadearam a emergência da Sociologia 1. Contextualização Histórica. Fatores que contribuíram para o
nascimento da Sociologia Sociais, econômicos, culturais. FEUDALISMO: Tipo

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(/22857895-Os-processos-historicos-que-encadearam-a-emergencia-da-sociologia.html)

Tanto de meu estado me acho incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa, justamente choro e
rio, O mundo todo abarco e nada aperto. (/21426803-Tanto-de-meu-estado-me-acho-incerto-que-em-vivo-ardor-
tremendo-estou-de-frio-sem-causa-justamente-choro-e-rio-o-mundo-todo-abarco-e-nada-aperto.html)
Nome: Nº: Turma: Português 1º ano Tanto de meu estado me acho incerto João J. Nov/09 Tanto de meu estado me acho incerto (Poema),
de Luís Vaz de Camões O soneto Tanto de meu estado me acho incerto, de

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(/21426803-Tanto-de-meu-estado-me-acho-incerto-que-em-vivo-ardor-tremendo-estou-de-frio-sem-causa-justamente-choro-e-rio-o-mundo-
todo-abarco-e-nada-aperto.html)

Imperialismo. Evandro Albuquerque de Andrade (/20439148-Imperialismo-evandro-albuquerque-de-andrade.html)


Imperialismo Evandro Albuquerque de Andrade Conceito Termo empregado para caracterizar a expansão ou tendência de ampliação
política e econômica de uma nação. Os meios utilizados para a consecução desses

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(/20439148-Imperialismo-evandro-albuquerque-de-andrade.html)

Coretos. Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas. Delmar Domingos de Carvalho
(/19808830-Coretos-origem-etimologica-de-coreto-e-denominacoes-noutros-idiomas-delmar-domingos-de-
carvalho.html)
Coretos Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas 2 Já sabemos que a investigação etimológica é uma área
complexa, em que existem várias teorias, pelo que devemos usar o espírito científico,

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(/19808830-Coretos-origem-etimologica-de-coreto-e-denominacoes-noutros-idiomas-delmar-domingos-de-carvalho.html)

1º ano. 1º Bimestre. 2º Bimestre. 3º Bimestre. 4º Bimestre (/22469301-1o-ano-1o-bimestre-2o-bimestre-3o-bimestre-


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