Orientações Laudo Caracterizador - Min. Economia Revisado 01 de Abril
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Brasília - DF
2021
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MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho
Divisão de Fiscalização para Inclusão de Pessoas com Deficiência e Combate à
Discriminação no Trabalho
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO _____________________________________________________________ 3
ENQUADRAMENTO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E REABILITADAS _____ 4
1. Deficiência física: _____________________________________________________________ 4
I. Alterações da força __________________________________________________________________ 4
II. Alterações Articulares ________________________________________________________________ 5
III. Ostomias __________________________________________________________________________ 7
IV. Nanismo ___________________________________________________________________________ 7
V. Paralisia Cerebral ____________________________________________________________________ 7
VI. Amputações, ausência ou deformidade de membros _______________________________________ 8
VII. Outras alterações de segmentos corporais _____________________________________________ 9
VIII. Deformidades estéticas____________________________________________________________ 10
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INTRODUÇÃO
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I.Alterações da força
Monoplegia (Mono- única, -plegia paralisia) é um termo das ciências da saúde para
a paralisia de um único braço (monoplegia de membro superior) ou perna (monoplegia de
membro inferior). Monoparesia1 é a redução da força de um só membro.
1
O termo paresia é utilizado quando o movimento está apenas limitado ou fraco.
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Desempenho muscular
Grau 5 - Normal - cem por cento - Amplitude completa de movimento contra a gravidade
e contra grande resistência.
Grau 4 - Bom - setenta e cinco por cento - Amplitude completa de movimento contra a
gravidade e contra alguma resistência.
Grau 3 - Sofrível - cinquenta por cento - Amplitude completa de movimento contra a
gravidade sem opor resistência.
Grau 2 - Pobre - vinte e cinco por cento - Amplitude completa de movimento quando
eliminada a gravidade.
Grau 1 - Traços - dez por cento - Evidência de leve contração. Nenhum movimento
articular.
Grau 0 (zero) - zero por cento - Nenhuma evidência de contração.
Grau E ou EG - zero por cento - Espasmo ou espasmo grave.
Grau C ou CG - Contratura ou contratura grave.
II.Alterações Articulares
Para facilitar o enquadramento, pode-se utilizar os critérios referidos para redução
funcional na avaliação de concessão de benefício auxílio-acidente, conforme quadro abaixo.
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Alterações articulares
Situações:
a) redução em grau médio ou superior dos movimentos da mandíbula;
b) redução em grau máximo dos movimentos do segmento cervical da coluna vertebral;
c) redução em grau máximo dos movimentos do segmento lombo-sacro da coluna
vertebral;
d) redução em grau médio ou superior dos movimentos das articulações do ombro ou do
cotovelo;
e) redução em grau médio ou superior dos movimentos de pronação e/ou de supinação
do antebraço;
f) redução em grau máximo dos movimentos do primeiro e/ou do segundo quirodáctilo,
desde que atingidas as articulações metacarpo-falangeana e falange-falangeana;
g) redução em grau médio ou superior dos movimentos das articulações coxo-femural
e/ou joelho, e/ou tíbio-társica.
NOTA 1 - Os graus de redução de movimentos articulares referidos neste quadro são
avaliados de acordo com os seguintes critérios:
• Grau médio: redução de mais de um terço e até dois terços da amplitude normal do
movimento da articulação;
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III.Ostomias
As ostomias definitivas são consideradas deficiências pelo Decreto 3298/99.
Ostomias são aberturas no corpo, produzidas artificialmente pelo cirurgião, para garantir
o trânsito de alimento, excretas ou ar quando ocorre obstrução.
Conforme a localização no corpo, apresentam nomes diferentes: traqueostomia
(respiração), colostomia, ileostomia (intestinos), urostomia (urina).
IV.Nanismo
Nanismo é o estado de um indivíduo caracterizado por uma estatura muito pequena,
decorrente de uma deficiência do crescimento provocada por insuficiência endócrina ou má
alimentação. São mais de 80 tipos e 200 subtipos de nanismo. Há nanismos com desproporção
entre tronco e membros, como o acondroplásico e diversos outros como o que ocorre por
desnutrição, em que a proporção dos segmentos corporais é preservada. No caso de nanismo
proporcional, a referência é apenas a baixa estatura.
Conforme parecer do colega José Carlos do Carmo: “A literatura médica, farta em
informações sobre o desenvolvimento pondo-estatural de crianças, é escassa quando se trata de
curvas de altura dos adultos, que não são universais e devem ser consideradas para cada país ou
região. No Brasil, a principal referência é o “Tratado de Pediatria Nelson”, endossado pela
Sociedade Brasileira de Pediatria, que estabelece que a altura dos homens que têm nanismo não
ultrapassa 1,45 metro e a das mulheres é menor que 1,40 metro”.
V.Paralisia Cerebral
A paralisia cerebral pode ocasionar variadas sequelas, desde paresias (redução da força)
bem leve até paralisias espásticas em que a pessoa quase não movimenta os membros, necessita
cadeira de rodas etc. Para esse enquadramento, é indispensável a descrição detalhada das
alterações anatômicas, reduções de força de cada segmento afetado, se há alterações na amplitude
de movimentos e em que grau, se há alteração no trofismo (hipotrofia muscular), assim como
para as paralisias decorrentes de sequelas de poliomielite e outras doenças. A avaliação de força
e alterações de movimentos devem seguir as orientações já apresentadas no início deste texto.
Pode haver alteração cognitiva associada, em menor proporção, mas que configura uma
deficiência múltipla.
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Membros superiores
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Para membros com deformidade, considera-se que a alteração da função deve atingir os níveis informados.
Se a parte está presente, mas não é funcional, considera-se como se estivesse ausente
3
Falanges são os segmentos ósseos que formam os dedos, a proximal é a mais próxima do corpo e a distal a
extremidade do dedo (vide figura acima).
QUIROdáctilos são dedos da mão e PODOdáctilos são os dedos dos pés. O primeiro dedo é sempre o
polegar ou o hálux (dedão do pé) e a contagem é feita a partir deles.
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Membros inferiores:
• perda de segmento ao nível ou acima do tarso (tornozelo);
• perda de segmento do primeiro pododáctilo (hálux- dedo maior), desde que atingida a
falange proximal;
• perda de segmento de dois pododáctilos, desde que atingida a falange proximal em ambos;
• perda de segmento de três ou mais falanges de três ou mais pododáctilos.
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VIII.Deformidades estéticas
Pelo Decreto 3298/99, as alterações estéticas eram excluídas da cota. No entanto, se a
avaliação é feita conforme a visão biopsicossocial da Convenção da ONU, não é possível excluir
as pessoas que são estigmatizadas por alguma deformidade, já que a barreira atitudinal ainda é
uma das mais significativas no país. Sendo assim, pessoas que são excluídas do trabalho e da
vida social por algum estigma estético, fazem jus à ação afirmativa das cotas de inclusão no
trabalho. Situações de lesões com deformidade de face, crânio, perda de partes da mandíbula,
queimaduras graves, tumorações em face, escalpelamentos como os que ocorrem nas correias de
motores de barco na região amazônica, por exemplo, podem ser enquadradas.
2. Deficiência Auditiva
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Audiometria tonal
Avalia as respostas do paciente a tons puros, emitidos em diversas frequências,
detectando assim o grau e o tipo de perda auditiva. É considerado um teste subjetivo porque
depende da resposta do examinando aos estímulos auditivos fornecidos pelo examinador. Pode
ser feito por via aérea comum, que vai demonstrar a captação da onda sonora do ouvido externo
e sua passagem pelo tímpano e ossinhos do ouvido médio (Nos gráficos de audiogramas as
marcações aparecem como "O" e "X") ou por via óssea, que mostra a captação do som pela
cóclea, parte neurossensorial do ouvido (as marcações aparecem como "<" e">").
O paciente é colocado em cabine acústica que o isola dos sons ambientais e usa um
fone de ouvido acoplado a um pequeno microfone, através do qual ouvirá certos sons emitidos
pelo examinador e deverá responder a eles mediante sinais gestuais previamente combinados
(levantar uma das mãos, por exemplo). Nos exames de audiometria tonal, por via óssea, um
4
SANTOS, Marco Aurélio da Silva. "A audição humana"; Brasil Escola. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/fisica/a-audicao-humana.htm>. Acesso em 05 de setembro de 2018.
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vibrador é colocado sobre osso mastoide do examinando, que acusa as percepções das
vibrações do mesmo.
A escala de medida da audição é feita em decibéis e o teste normalmente varia entre
zero e 120 decibéis, sendo que a audição normal ocorre até um mínimo de 25 decibéis.
Audiometria vocal
Avalia a capacidade de percepção e compreensão da voz humana. Em uma parte do
exame, o paciente deverá repetir palavras emitidas pelo examinador.
As avaliações são feitas sem a correção, quando a pessoa utiliza o aparelho de
amplificação sonora.
3. Deficiência Visual
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b) baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 (20/60) e 0,05 (20/400) no melhor
olho, com a melhor correção óptica;
c) somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60°;
d) ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores
O termo cegueira não é absoluto, pois reúne indivíduos com vários graus de visão
residual. Ela não significa, necessariamente, total incapacidade para ver, mas, isso sim, prejuízo
dessa aptidão a níveis incapacitantes para o exercício de tarefas rotineiras.
Indivíduos apenas capazes de CONTAR DEDOS a curta distância e os que só PERCEBEM
VULTOS, também apresentam cegueira legal.
Mais próximos da cegueira total, estão os indivíduos que só têm PERCEPÇÃO e
PROJEÇÃO LUMINOSAS. No primeiro caso, há apenas a distinção entre claro e escuro; no
segundo (projeção) o indivíduo é capaz de identificar também a direção de onde provém a luz.
A cegueira total ou simplesmente AMAUROSE, pressupõe completa perda de visão. A
visão é nula, isto é, nem a percepção luminosa está presente. No jargão oftalmológico, usa-se a
expressão 'visão zero'.5
Portanto, para ter deficiência visual, a pessoa deve ter acuidade visual com correção de
20/60 ou pior nos dois olhos.
Quanto ao campo visual, que é a área de visão lateral, superior e inferior que se pode
enxergar ao olhar em frente, a referência legal é de que seja menor ou igual a 60°. Não é um
percentual, mas uma medida de ângulos de visão.
Sendo assim, o exame complementar denominado Campimetria é necessário, assim como
o laudo do oftalmologista declarando qual é o somatório do campo visual em graus, já que é um
exame de difícil interpretação por outros profissionais.
A empresa deve anexar laudo oftalmológico, utilizar tabela Snellen para avaliar acuidade
visual, que é esta representação 20/..., obtida pela leitura de letras em escala ou o laudo com a
campimetria em graus, se for o caso.
I. Visão Monocular
Conforme parecer CONJUR 444/11, ratificado pela Coordenação-Geral de Análise
Preventiva e Sistematização do Departamento de Coordenação e Orientação de Órgãos Jurídicos
5
Adaptado de Antônio João Menescal Conde - Professor do Instituto Benjamin Constant
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4. Deficiência intelectual
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h) Trabalho.
São aquelas pessoas com diagnósticos de “retardo mental” pela Classificação
Internacional de Doenças (CID). Também as síndromes como a Síndrome de Down e outras que
cursam com rebaixamento intelectual podem entrar neste enquadramento.
No laudo caracterizador, devem ser assinaladas as alterações para habilidades adaptativas,
sempre duas ou mais. Tais limitações devem ser descritas no laudo do especialista.
5. Deficiência Mental/Psicossocial
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III.Síndromes Epilépticas
Englobadas no código CID G40.0 temos a epilepsia em suas diversas apresentações. Um
percentual significativo, conhecido como Epilepsia Refratária, não pode ser controlada mesmo
com uso massivo de medicamentos e cirurgias neurológicas. Casos desse tipo cursam com
rebaixamento cognitivo, limitações significativas de funcionalidade, efeitos colaterais
importantes dos medicamentos, assim como ocorre nos transtornos psicóticos. Também o
estigma social é importante. Está sendo desenvolvido um questionário de avaliação da
funcionalidade na tentativa de incluir tais casos. Por enquanto, na presença de rebaixamento
cognitivo, comorbidades com alterações motoras, é possível realizar o enquadramento como
deficiência mental, física ou até múltipla. Importante reforçar que não há enquadramento pelo
simples diagnóstico. Necessário avaliar se há comorbidades enquadráveis nos demais itens até
que se tenha um instrumento de avaliação.
6. Deficiência Múltipla
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7. Reabilitado
Pessoa que passou por processo de reabilitação junto ao Instituto Nacional de Seguro
Social (INSS) e recebeu um Certificado de Reabilitação Profissional.
Seja qual for a doença de base e limitações funcionais a época de reabilitação, mesmo
que em outra empresa ou para função diversa da que vai exercer, a reabilitação é válida.
Importante que a lei prevê a possibilidade de exercer qualquer função para a qual a pessoa se
encontre habilitada, não somente aquela desenvolvida durante a Reabilitação.
Nenhum laudo de adoecimento é necessário.
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5. O trabalhador deverá concordar expressamente com sua inclusão na cota da empresa e com o
fornecimento dos documentos à fiscalização. Para tanto, deverá assinar o termo de
consentimento ao final do laudo caracterizador. Caso seja trabalhador reabilitado pelo INSS,
essa concordância também deverá ser registrada por escrito (§2º do artigo 4º da LBI).
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LAUDO CARACTERIZADOR DE DEFICIÊNCIA
De acordo com os dispositivos da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiência, Lei Brasileira de Inclusão
– Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, Lei 12764/12, Decreto 3.298/1999 e da Instrução Normativa SIT/
MTE n.º 98 de 15/08/2012.
Nome: CPF:
Descrição detalhada dos impedimentos (alterações) nas funções e estruturas do corpo (física, auditiva, visual, intelectual
e mental - psicossocial). Utilizar folhas adicionais, se necessário. Adicionar as informações e exames complementares
solicitados abaixo para cada tipo de deficiência
Descrição das limitações no desempenho de atividades da vida diária e restrições de participação social, (informar se
necessita de apoios – órteses, próteses, softwares, ajudas técnicas, cuidador etc.). Utilizar folhas adicionais, se necessário.
I- Deficiência Física - alteração completa ou parcial de um III a- Visão Monocular- conforme parecer CONJUR/MTE
ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o 444/11, Lei 14126/21: cegueira legal em um olho, na qual a
comprometimento da função física, apresentando-se sob a acuidade visual com a melhor correção óptica é igual ou menor
forma de: que 0,05 (20/400) (ou cegueira declarada por oftalmologista).
paraplegia paraparesia Obs: Anexar laudo oftalmológico
monoplegia monoparesia
tetraplegia tetraparesia IV- Deficiência Intelectual- funcionamento intelectual
triplegia triparesia significativamente inferior à média e limitações associadas a
hemiplegia hemiparesia duas ou mais habilidades adaptativas, tais como:
ostomia amputação ou ausência de membro a) - Comunicação;
paralisia cerebral b) - Cuidado pessoal;
membros com deformidade congênita ou adquirida c) - Habilidades sociais;
nanismo (altura: _______) d) - Utilização de recursos da comunidade;
outras - especificar: _______________________________ e) - Saúde e segurança;
_________________________________________________ f) - Habilidades acadêmicas;
_________________________________________________ g) - Lazer;
_________________________________________________ h) - Trabalho.
_________________________________________________ Obs: Anexar laudo do especialista.
II- Deficiência Auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de IV a- Deficiência Mental – Psicossocial – conforme
41 decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas Convenção ONU – Esquizofrenia, Transtornos psicóticos e
frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz outras limitações psicossociais que impedem a plena e efetiva
Obs: Anexar audiograma participação na sociedade em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas. (Informar no campo descritivo se há outras
doenças, data de início das manifestações e citar as limitações
III- Deficiência Visual para habilidades adaptativas).
( ) cegueira - acuidade visual ≤ 0,05 (20/400) no melhor olho, Obs: Anexar laudo do especialista
com a melhor correção óptica;
( ) baixa visão - acuidade visual entre 0,3 (20/60) e 0,05
(20/400) no melhor olho, com a melhor correção óptica; IV b- Deficiência Mental – Lei 12764/2012 – Espectro Autista
( ) somatória da medida do campo visual em ambos os olhos Obs: Anexar laudo do especialista.
igual ou menor que 60o
Obs: Anexar laudo oftalmológico, com acuidade visual,
pela tabela de Snellen, com a melhor correção óptica ou V- Deficiência Múltipla - associação de duas ou mais
somatório do campo visual em graus. deficiências. (Assinalar cada uma acima)
Conclusão: A pessoa está enquadrada nas definições do artigo 2º, da Lei nº 13.146/2015-Lei Brasileira de Inclusão-Estatuto da
Pessoa com Deficiência; dos artigos 3º e 4º do Decreto nº 3.298/1999, com as alterações do Dec. 5296/2004; do artigo 1º, §2º,
da Lei nº 12.764/2012, Parecer CONJUR 444/11, das recomendações da IN 98/SIT/2012, de acordo com dispositivos da
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu protocolo facultativo, promulgada pelo Decreto n°. 6.949/2009.
Assinatura e carimbo do Data:
Profissional de nível superior da
área da saúde / Especialidade
Estou ciente de que estou sendo enquadrado na cota de pessoas com Assinatura do empregado
Deficiência /reabilitados da empresa. Autorizo a apresentação deste Laudo e
exames à Auditoria Fiscal do Trabalho.