O documento discute a desigualdade de gênero no mundo e no Brasil. Globalmente, a equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho só será alcançada daqui a 257 anos no ritmo atual. No Brasil, apesar de avanços, as mulheres ainda enfrentam desigualdades como maior taxa de desemprego e feminicídios, além de discriminação na maternidade. Uma solução proposta é não atribuir diferenças entre os gêneros e garantir igualdade de oportunidades e reconhecimento.
O documento discute a desigualdade de gênero no mundo e no Brasil. Globalmente, a equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho só será alcançada daqui a 257 anos no ritmo atual. No Brasil, apesar de avanços, as mulheres ainda enfrentam desigualdades como maior taxa de desemprego e feminicídios, além de discriminação na maternidade. Uma solução proposta é não atribuir diferenças entre os gêneros e garantir igualdade de oportunidades e reconhecimento.
O documento discute a desigualdade de gênero no mundo e no Brasil. Globalmente, a equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho só será alcançada daqui a 257 anos no ritmo atual. No Brasil, apesar de avanços, as mulheres ainda enfrentam desigualdades como maior taxa de desemprego e feminicídios, além de discriminação na maternidade. Uma solução proposta é não atribuir diferenças entre os gêneros e garantir igualdade de oportunidades e reconhecimento.
O documento discute a desigualdade de gênero no mundo e no Brasil. Globalmente, a equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho só será alcançada daqui a 257 anos no ritmo atual. No Brasil, apesar de avanços, as mulheres ainda enfrentam desigualdades como maior taxa de desemprego e feminicídios, além de discriminação na maternidade. Uma solução proposta é não atribuir diferenças entre os gêneros e garantir igualdade de oportunidades e reconhecimento.
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Instituto Federal de educação, ciências e tecnologia de Mato Grosso do
Sul
Info 5 : Vespertino
Sociologia
Tipos de desigualdade
- Qual desigualdade você escolheu:
Desigualdade de gênero.
- Como essa desigualdade se apresenta no mundo (dados):
O Fórum Econômico Mundial realiza anualmente uma pesquisa que compara a paridade de gênero entre 153 países. Conforme dados de 2019, a equidade de gênero no mercado de trabalho só será alcançada daqui a 257 anos se permanecermos no ritmo atual. A área trabalhista, no ano 2019, foi a única em que houve regressão. Nas demais: saúde, educação e política, os índices foram melhores que no ano anterior. Conforme o relatório, na área trabalhista, a diferença salarial é decorrente do baixo número de mulheres em cargos gerenciais e também de outros fatores, como congelamento de salários e menor participação na força produtiva. Quando se olha a disparidade de gênero de maneira global, envolvendo todas as variáveis, e não só o mercado de trabalho, a estimativa é que o tempo necessário para alcançar-se a plena equidade entre homens e mulheres no mundo é 99,5 anos. Os países nórdicos são os mais igualitários do mundo. Em primeiro lugar no ranking está a Islândia, seguida da Noruega, Finlândia e Suécia. Países onde a desigualdade de gênero não é tão assídua: Nicarágua Nova Zelândia Irlanda Espanha Ruanda Alemanha - Como ela se configura no Brasil? A igualdade entre homens e mulheres no Brasil foi consagrada na Constituição de 1988. Desde então, têm sido desenvolvidas políticas públicas e legislação específica para mulheres no âmbito político, no mercado de trabalho e no ambiente doméstico. Há avanços e uma ampliação da participação feminina em todas as esferas, mas ainda há muitos obstáculos a superar para que igualdade promulgada em lei seja plenamente efetiva na sociedade brasileira
. Segundo a Organização Mundial da Saúde , o Brasil é o quinto país do
mundo em número de feminicídios. Observando dados educacionais, é possível perceber que as mulheres permanecem mais tempo na escola e têm maior escolaridade do que os homens. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua de 2016, feita pelo IBGE, na população entre 25 e 44 anos, 21,5% das mulheres concluíram o Ensino Superior, enquanto entre os homens o percentual era de 15,6%.
Quando as pesquisas são estratificadas entre mulheres brancas e
negras, observa-se que entre estas a taxa de desemprego era ainda maior, 15,9% contra 10,6% entre as mulheres brancas.
Um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas constatou que a
maternidade é um dos principais motivos de discriminação sofrida por mulheres no mercado de trabalho. A pesquisa que acompanhou a licença-maternidade de um grande grupo de mulheres entre 2009 e 2012 apontou que metade delas foi demitida no período de até dois anos após tirarem a licença.
- Você acredita que ela está presente em seu município? como?
Acredito que sim, pois é visível nas comparações salariais, oportunidades de empregos, no reconhecimento do esforço e trabalho feito pelas mulheres, até em casa se manifesta, como por exemplo: A moça da casa faz os trabalhos domésticos, enquanto o menino não ajuda, e as tarefas não são divididas entre eles. - Quais soluções você apresentaria para solucionar tal desigualdade? Não atribuindo diferenças entres os gêneros, pois todos são capazes e merecem ter oportunidades, salários, e reconhecimento iguais, seria um sistema onde todos recebem a mesma quantia, não havendo distinção só por causa do gênero. Referencias: https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de- genero.html