1) A aterosclerose é uma doença inflamatória progressiva que causa o endurecimento e espessamento das paredes arteriais.
2) A proteína C-reativa (PCR) é produzida pelo fígado durante processos inflamatórios e infecciosos e pode ser usada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares.
3) Valores mais altos de PCR indicam maior risco de doenças cardíacas, com valores acima de 3 mg/L representando alto risco.
1) A aterosclerose é uma doença inflamatória progressiva que causa o endurecimento e espessamento das paredes arteriais.
2) A proteína C-reativa (PCR) é produzida pelo fígado durante processos inflamatórios e infecciosos e pode ser usada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares.
3) Valores mais altos de PCR indicam maior risco de doenças cardíacas, com valores acima de 3 mg/L representando alto risco.
1) A aterosclerose é uma doença inflamatória progressiva que causa o endurecimento e espessamento das paredes arteriais.
2) A proteína C-reativa (PCR) é produzida pelo fígado durante processos inflamatórios e infecciosos e pode ser usada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares.
3) Valores mais altos de PCR indicam maior risco de doenças cardíacas, com valores acima de 3 mg/L representando alto risco.
1) A aterosclerose é uma doença inflamatória progressiva que causa o endurecimento e espessamento das paredes arteriais.
2) A proteína C-reativa (PCR) é produzida pelo fígado durante processos inflamatórios e infecciosos e pode ser usada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares.
3) Valores mais altos de PCR indicam maior risco de doenças cardíacas, com valores acima de 3 mg/L representando alto risco.
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THAISE MARLIAM SILVA MAGALHAES
Marcadores da Função BIOQUIMICA CLINICA – PROF. DRA. CÁSSIA
CARDOSO
Vascular na aterosclerose Para Profissionais da saúde
ATEROSCLEROSE, O QUE É? PROTEÍNA C – REATIVA (PCR) A aterosclerose pode ser descrita como A proteína C - reativa, também conhecida por PCR, é uma proteína produzida pelo fígado que, geralmente, está uma doença resultante de um processo aumentada quando existe algum tipo de processo inflamatório ou infeccioso acontecendo no corpo, sendo um dos inflamatório de cunho progressivo e primeiros indicadores a estar alterado no exame de sangue, nessas situações. multifatorial. [1] Essa proteína é muito utilizada para avaliar a possibilidade de existir alguma infecção ou processo inflamatório não visível, como apendicite, aterosclerose ou suspeita de infecções virais e bacterianas, por exemplo. No entanto, a PCR Uma condição degenerativa de também pode ser usada para avaliar o risco que uma pessoa tem de desenvolver doenças cardiovasculares, já que, endurecimento e espessamento das quanto mais alta, maior o risco deste tipo de doenças. [3] paredes arteriais. São vários os fatores que colaboram para o desenvolvimento da aterosclerose, dentre eles podemos citar a idade, genética, dislipidemia, hipertensão sistêmica, tabagismo, O valor de referência para a PCR, tanto obesidade e etilismo. [1] [2] em homem quanto em mulheres, é de até 3,0 mg/L ou 0,3 mg/dL. Em relação PATOGÊNESE ao risco cardiovascular, os valores que Sua patogênese é inicialmente baseada indicam a chance de desenvolver uma na doença endotelial, em que a camada doença cardíacas são: intima dos vasos sanguíneos e / ou •Alto risco: acima de 3,0 mg/L; artérias acumula lipoproteína de baixa •Médio risco: entre 1,0 e 3,0 mg/L; densidade (LDL) e LDL oxidada •Baixo risco: menor que 1,0 mg/L. (alterada). A deposição de lipídios desencadeia uma resposta inflamatória e os monócitos aderem às células endoteliais. A migração de monócitos do endotélio para a camada interna da membrana é diferente nos macrófagos. Os macrófagos engolfam as REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS lipoproteínas, mas, como não 1- Antonela F.A. Siqueira. LDL: FROM METABOLIC SYNDROME TO INSTABILITY OF THE ATHEROSCLEROTIC PLAQUE. Arq BrasArq Bras conseguem eliminar os lipofagócitos, Endocrinol Metab vol 50 nº 2 Abril, 2006. 334 -343 acabam se tornando células espumosas. 2 - Paula Regina Trainótti. ATHEROSCLEROSIS AND ITS RELATIONSHIP WITH CARDIOVASCULAR DISEASES. Revista Saúde em Foco – Edição Quando as células espumosas morrem, nº 10 – Ano: 2018. 711 - 717 seu conteúdo lipídico contribui para o desenvolvimento da doença.[1] [2] 3 - Bruno Costa Teixeira, INFLAMMATORY MARKERS, ENDOTHELIAL FUNCTION AND CARDIOVASCULAR RISK, J VASC BRAS. 2014 Abr.-Jun.; 13(2):108-115
Solicitação e Interpretação de Exames Laboratoriais: Uma visão fundamentada e atualizada sobre a solicitação, interpretação e associação de alterações bioquímicas com o estado nutricional e fisiológico do paciente.