Multiculturalismo - Stevens, Guilherme Von Groll (2019, Sentinela)
Multiculturalismo - Stevens, Guilherme Von Groll (2019, Sentinela)
Multiculturalismo - Stevens, Guilherme Von Groll (2019, Sentinela)
SENTINELA
Texto de acordo com a nova ortografia
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respeitados os devidos parâmetros da lei nº 9.610 de direitos autorais brasileira.
Respaldo legal:
Art. 1º, V, art. 3º, I, IV, V, VIII e IX e art. 220, § 2º da Constituição Federal Brasileira
de 1988, presentes no TÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, TÍTULO II -
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS e CAPÍTULO I -DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, TÍTULO VIII - DA
ORDEM SOCIAL e CAPÍTULO V - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
Respeitando a lei nº 9.459, § 1º, 2º, § 3º, I, II e III, § 4º de 13 de maio de 1997, expressa
no art. 20 do Código penal brasileiro.
Sumário
Apresentação........................................................................................6
Agradecimentos...................................................................................8
Introdução............................................................................................9
Referencias bibliográficas.................................................................77
“Se uma lei é injusta, um homem não apenas está certo em desobedecê-la,
como ele tem a obrigação de fazê-lo.
Thomas Jefferson
Apresentação
Este é um livro cientifico na sua maior parte, ou seja, procuro
argumentos racionais para defender o que acredito. Mas apesar disso,
sabemos que orgulho é um sentimento, o nacionalismo que inflama no
coração das pessoas também o é, aquilo que move um homem ao encontra
da lâmina de uma espada na guerra, na defesa de seu povo, é o mais puro
sentimento, o amor ao Volk. Aquilo que tira um homem do campo de
batalha, e o faz desertar, também é o mais puro sentimento de covardia.
Os sentimentos inflamados nas massas também sustentam nações.
Nacionalismo não se faz com dados, e sim com histórias de glória do povo,
contados por um orador eloquente. E também não se faz uma nação coesa
sem nacionalismo.
Portanto, em algumas partes do livro, além dos dados e das deduções
lógicas largamente apresentadas, gosto também de colocar “sangue nos
olhos” do leitor, quero transmitir as pessoas aquilo que também sinto.
Partindo deste principio, transcrevo abaixo uma poesia em
homenagem aos povos dos quais eu descendo, justamente aqueles do norte
europeu, apesar disso, quero que a mesma faça ferver o sangue dentro das
veias de todos os leitores, independente do povo a qual pertença.
Estou explicando tudo isso de antemão, para que não precise ficar
ponderando sobre o que estou dizendo em toda parte do livro. Para que o
leitor comece a ler já avisado que irá encontrar ideias diferentes no livro, e
que deve estar preparado para tentar pensar um pouco “fora da caixa”, para
pelo menos entender o que digo no decorrer da argumentação.
Boa leitura!
I
Ou seja, tal país não é unido. Não tem coisas que façam com que seus
cidadãos queiram mantê-lo unido.
Além desta, podemos citar outra que exemplifica muito bem. Cantada
pela dupla Cesar Oliveira e Rogerio Melo, Chamada "Milonga Maragata":
• Revolução Farroupilha;
• Revolução pernambucana;
• Conjuração baiana;
• Inconfidência mineira;
• Conjuração do Rio de janeiro;
• Cisplatina (bem-sucedida).
Os Pilares da Coesão
Bom, se tantos países assim se fragmentaram, ou pelo menos tem
tendências a se fragmentarem, como explicado no capítulo anterior,
precisamos agora examinar e tentar traçar as causas dessas instabilidades,
para que assim, possamos lutar para corrigir estes desvios, e dessa forma
tornar nossas sociedades mais estáveis. Portanto, vamos dar um apanhado
geral nos três pilares da coesão nesse capítulo, para posteriormente
falarmos de forma mais especifica sobre cada um deles em capítulos
seguintes.
Quanto a raça, o terceiro fator. Ela por si só não significa nada. Raça
que existe sem servir de fundamento para uma cultura, não tem sentido de
ser. Por exemplo, a atual Alemanha possui uma base racial parcialmente
homogênea. Apesar das imigrações, a maior parte de seus cidadãos ainda é
germânico. Mas é um fato que a cultura está sendo perdida em vários
lugares do mundo. Não se dá mais tanta importância para os símbolos
nacionais, para os heróis do povo, para o sobrenome, para a família, entre
outras coisas que fundamentam a cultura e consequentemente o povo.
Portanto, se aquelas pessoas possuírem somente características físicas que
as assemelhem entre si, sem símbolos e sem orgulho de serem o que são, de
nada servirá a semelhança física (fenótipo). Pois sem o orgulho e o amor
pelo povo, não se cria uma unidade, não se tem como juntar a nação num
grande bloco coeso e homogêneo, com aspirações direcionadas ao mesmo
objetivo, sem o sentimento nacional. Portanto a mera raça comum, sem
estar unida dos outros fatores, não tem valor prático.
III
Este processo também se deu nos EUA durante a segunda guerra, mas
lá ao invés de terem seu idioma proibido, o que fizeram foi prender os
alemães e japoneses em campos de concentração, para que os mesmos não
criassem desordens populares dentro da América, em apoio aos seus países
de origem. Leia este trecho do texto "História esquecida: os campos de
concentração para alemães, japoneses e italianos na América Latina",
publicado pelo site "O Sentinela":
"Ao todo, 15 países latino-americanos deportariam residentes e
cidadãos de ascendência alemã para centros de detenção nos Estados
Unidos, muitas vezes sem recurso legal, de acordo com uma declaração do
Arquivo Nacional. O internamento de mais de 120.000 nipo-americanos
(japoneses) em campos foi reconhecido pelo Congresso dos EUA, mas a
história dos latino-americanos com origens nos países do eixo foi
amplamente esquecida pela história."
Então meus caros, o Estado que está colocado sobre uma base
multicultural, terá que destruir por completo o tal multiculturalismo. E
todas as culturas terão que ser apagadas para que o Estado mantenha suas
fronteiras onde estão, para que não se fragmente. E se o leitor pensar que
defendo isto, eu digo, jamais! Eu me sinto triste em ver a cultura alemã se
perdendo, assim como um índio se sente triste em ver a cultura indígena
sendo apagada. Como qualquer um fica triste quando vê e percebe que seu
povo está sendo “misturado” e tendo sua cultura destruída.
Mas agora isto está colocado desta forma, não há mais um jeito de
“desmiscigenar”. Portanto, o papel do Estado agora, é tentar "criar" uma
cultura. Devem organizar o Estado e torná-lo forte, para que as pessoas
deem credibilidade ao mesmo. O Estado também deve exaltar brasileiros
como Santos Dumont, Airton Sena, heróis da guerra do Paraguai e da
Segunda Guerra mundial, antigos líderes políticos como Vargas e Dom
Pedro I, e deve transformá-los em heróis nacionais, pessoas que o povo
admire, que antes de tudo, vejam como um igual, um brasileiro que fez
algo grandioso. A bandeira também deve ser hasteada nas escolas e nos
locais públicos. O hino deve ser cantado nas escolas, as culturas regionais
que ainda existem, devem ser reprimidas e substituídas pela brasilidade.
Devem tentar criar uma cultura comum a partir de coisas que são perecidas
nas mais variadas regiões. Ou seja, em todas essas medidas, seriam um
caminho para as pessoas se sentissem mais brasileiras, e tivessem vontade
de se manter unidas em prol deste país gigante. Para que os movimentos
separatistas fossem enfraquecidos, e os guerreiros dispostos a morrer pelo
Brasil, se salientassem e multiplicassem na sociedade. Assim o Brasil se
tornaria coeso, e a tendência a fragmentação seria enfraquecida. Isto tudo
seria simplesmente uma tentativa de criar uma cultura comum.
“Eu não tenho medo de que a Alemanha não vá estar unida; (…) ela
já está unificada, porque as moedas alemãs Thaler e Groschen, têm o
mesmo valor por todo o Império, e porque a minha mala pode passar
através de todos os trinta e seis estados sem ser aberta. (…) A Alemanha
está unificada no setor de pesos e medidas; na área de comércio e
migração; e em centenas de outras coisas semelhantes. (…) As pessoas, no
entanto, equivocam-se ao pensar que a unidade deve se expressar na forma
de uma grande capital, e que essa grande cidade pode beneficiar as
massas da mesma forma, como ela pode beneficiar o desenvolvimento de
algumas pessoas excepcionais. (…) O que torna a Alemanha grande, é a
sua admirável cultura popular, a qual penetrou uniformemente todas as
partes do Império. (…) Olhe para o número de teatros alemães, que
ultrapassa setenta. (…) A valorização da música e do canto e o seu
desempenho não prevalecem tanto nos outros lugares quanto na
Alemanha. (…)."
Observe que Goethe nos diz que na sua percepção, a cultura havia
penetrado uniformemente em todas as partes. Portanto, haviam coisas que
os identificavam entre si colocadas para todos, e não somente para algumas
regiões e de forma fragmentada.
Agora o leitor pode entender com mais clareza, o por que eu digo que
o Brasil não é um país de verdade, e sim, vários países que somente estão
unidos por conta da repressão. Observe novamente o exemplo citado
acima, onde a Alemanha não era um país propriamente dito, mas mesmo
assim, era possível reconhecer um alemão, pois existia uma unidade
cultural onde um alemão era identificado não por algo escrito nos seus
documentos, mas sim pela sua cultura e sua raça, por algo possível de se
identificar somente pelo olhar. Até atualmente é possível distinguir o que é
um germânico. Porém, quando se trata de um brasileiro, não há o que o
identifique ou distinga, no tocante a cultura ou a raça. Somente saberá que
o mesmo é um, a partir do momento que forem apresentados seus
documentos. Portanto, estamos reduzidos a um aglomerado de pessoas
unidas pela burocracia. A Alemanha no passado, mesmo fragmentada no
tocante a estrutura do Estado, ainda assim possuía um fator cultural de
unidade. E o Brasil pelo contrário, está unido somente pela estrutura
estatal, caso o Estado brasileiro seja fragmentado, não haverá mais nenhum
fator que torne as pessoas "brasileiras". Ao passo que, se fragmentássemos
o Estado alemão, e o dividíssemos em vários pedaços, ainda assim seria
possível identificar um alemão, mesmo sem que um governo escrevesse
isso nos documentos daquelas pessoas, ainda havendo um povo germânico.
Diferente dos fracos europeus atuais, por exemplo, que permitem aos
imigrantes boçais estuprarem suas mulheres e invadirem sua terra, sem que
desencadeie uma reação de proteção por parte dos homens, os europeus
atuais são em sua maioria homens “fracos como moças”, frutos da
sociedade moderna igualitarista.
Na noite do dia 31 de dezembro de 2016, isto era o que tínhamos em
Colônia, na Alemanha: "Um grupo de cerca de mil homens agiram de
forma coordenada para assediar e roubar múltiplas vítimas. Segundo
testemunhos, os suspeitos tinham "procedência árabe ou do norte da
África". O que os homens alemães fizeram quanto a isto? Vestiram saias e
foram protestar em "apoio as mulheres", demonstrando assim que não tem
mais capacidade de dar uma resposta violenta aos ataques, e que portanto,
não possuem a reação esperada de um homem, como quem diz aos
imigrantes que "podem estuprar a vontade suas mulheres", pois na Europa
não existem mais homens para impedi-los. Os europeus em sua maioria não
têm mais atitude de homem, foram castrados pelo politicamente correto.
Este ocorrido da Alemanha é um exemplo de muitos, que demonstra como
a antiga cultura militarista foi perdida.
Você é um povo,
um soldado do Volk,
tem uma honra e um fardo a carregar.
O caminho reto é só um,
você sabe o que é o certo;
Pare de cambalear nessa passagem pelo mundo.
Você não está aqui para trilhar seu caminho,
e sim para MARCHAR!
Levante-se da apatia confortável e lute!
Os últimos soldados espartanos que sobraram em Termópilas,
lutaram mesmo sabendo que a guerra seria perdida,
mas a honra seria mantida.
seu ímpeto daria tempo aos outros gregos,
SUA GLORIA SERÁ RECITADA ENQUANTO EXISTIR TEMPO.
Uma espada pode ser usada para ataque
quando enfiada de ponta,
e também para defesa quando colocada de lado,
mas um machado serve somente para ataque,
os vikings usavam machados!
o passado que idealizamos era mais propício para guerras,
o inimigo estava claro diante dos olhos,
podia ser enfrentado corpo a corpo.
porém nossos inimigos atuais não se colocam nos campos de batalha,
na verdade, fazem com que nós nos matemos uns aos outros,
"dividir para conquistar"
covardes sem honra,
escondidos atrás do sistema.
V
“Eu tenho insistido na colonização dos negros (de volta pra a África),
e eu continuarei. Minha Proclamação da Emancipação estava ligada a
esse plano (de colonização). Não há espaço para duas raças distintas de
homens brancos na América, muito menos para duas raças distintas de
brancos e negros... Eu não consigo pensar em maior calamidade, do que a
assimilação do negro na nossa vida política e social como nossos iguais...
Em vinte anos nós podemos pacificamente colonizar o negro... sob
condições nas quais ele pode subir para a mais alta medida de
masculinidade. Isso ele nunca pode fazer aqui. Nós não podemos nunca
alcançar a união ideal que nossos pais sonhavam, com milhões de uma
raça estrangeira entre nós, da qual a assimilação não é nem possível nem
desejável."
Os guetos judeus, como descritos acima, não eram gerados por que os
outros povos da Europa almejavam segregá-los. Pelo contrário, os próprios
judeus tinham preferência por tais regiões, onde podiam coabitar com
outros dos seus, preservar seu povo e aplicar a lei rabínica como dito nos
seus textos sagrados. Ou seja, vejam a partir disso, que muitas vezes
diferentes povos, tem até mesmo diferentes necessidades legislativas, assim
como os muçulmanos e a sua "sharia" por exemplo, o que claramente
impossibilita que tenham uma convivência pacifica sob o mesmo governo
que os ocidentais.
Bom, mas o sol não era a única diferença entre a Europa e a África.
Isto nos leva à seguinte conclusão: devem haver bem mais diferenças entre
as raças além da simples cor da pele. Tendo em vista que as diferenças nos
ambientes eram bem maiores do que simplesmente a incidência de sol.
Muito se fala em melanina. Dizem que a cor da pele “não faz diferença”,
como se a única diferença entre os povos fosse a questão da melanina. Fato
é, que espalham falácias aos montes sobre o tema racial.
Darwin fala dos gorilas e dos negros, como seres que ocupavam
posições evolutivas no meio do caminho entre o babuíno e as raças
humanas civilizadas, estas ditas “civilizadas” seriam, segundo Darwin, as
raças europeias. Eu obviamente não concordo com a forma como Darwin
hierarquiza as raças humanas entre inferiores e superiores e também não
concordo que as raças europeias devam dominar as demais. Como já
expliquei várias vezes em momentos anteriores, defendo todas as raças e
culturas. Não acho que aqueles povos ditos “primitivos” devam ter seu o
modo de vida substituído pelo europeu, tal como exemplifiquei com a
questão indígena. Sou contra o colonialismo, pois como exemplificado pela
história da América, o mesmo só trouxe morte e destruição de povos para a
humanidade. E no fim das contas, tanto os colonizadores quanto os
colonizados saíram perdendo, por assim dizer. Assim sendo, não quero que
venham me acusar de suprematismo ou propagação de ódio, pois estou
deixando bem claro aqui o que penso, mas não me responsabilizo por
idiotas sem capacidade interpretativa. Mas então por que usei esta citação
de Darwin, sendo que não concordo com grande parte do que está dito
nela? Bom, apesar de tudo, o fato é que no fim das contas, o que mais fica
explicito nela é que Darwin defendia ferrenhamente a existência de raças
humanas. Um dos cientistas mais reconhecidos da história, tem uma parte
das suas teorias completamente ignoradas simplesmente por que tais teorias
não se encaixam nas ideias politicamente corretas. Mas como não podem
negar suas teorias por inteiro e acusá-lo de "racista", "machista" e
"homofóbico", então simplesmente fingem que a parte racial das suas
ideias não existe. Isto serve para exemplificar, que estão tentando suprimir
o censo de raças, censo este que sempre esteve inculcado em todos os
humanos. Destroem a noção racial a partir de cerceamento de teorias
cientificas, supressão da liberdade de expressão, forte propaganda,
integração forçada, entre outras coisas.
Nós não atingimos o "máximo da evolução", até por que isso não
existe e não está previsto em nenhuma teoria cientifica. A evolução
continua e não estagnou após a saída da África. Os humanos continuam se
adaptando e se modificando no decorrer dos milênios e isto só irá parar
quando todos os hominídeos forem extintos.
O que ele quis dizer, caso não tenha ficado claro nas palavras do
mesmo, foi que não existe nenhuma razão para pressupormos, que pessoas
de raças diferentes possuam as mesmas capacidades. E que não faz sentido,
partirmos do princípio de que haja alguma uniformidade no intelecto de
todas as raças, tendo em vista que as mesmas evoluíram durante milhares
de anos e em total isolamento umas das outras. Portanto, tendo em vista
que as diferentes raças possuem intelectos e aspirações diferenciados,
também acabam por gerar diferentes culturas e desenvolveram diferentes
sistemas, fazendo assim surgir a diversidade humana. Caso contrário, a tão
defendida "diversidade" não existiria. E assim como possuem diferentes
culturas, também devem possuir diferentes intelectos e capacidades. Veja -
como já dito anteriormente -, existem mais nadadores brancos, por sua vez
existem mais velocistas negros e é a isto que me refiro quando falo em
"diferentes capacidades". Preciso exemplificar, pois caso não o faça, tenho
certeza que alguns idiotas me acusarão de estar defendendo a supremacia
branca.
Sobre o assunto relacionado, segue a baixo um trecho do artigo
intitulado "James Watson, fundador da genética moderna fala sobre raça e
inteligência" presente site O Sentinela:
Veja como ele diz que “não há resultado válido” a se extrair de uma
pesquisa nesse sentido. Disse também que o fato de cogitarem a
possibilidade de pesquisar as diferenças raciais, é uma evidencia de
"sexismo", novamente usando os rótulos padrão da mídia atual. O tabu
criado pela propaganda quanto a este tema é tão grande atualmente, que
não se pode nem mesmo conceber a possibilidade de pesquisar-se sobre.
O que fica claro é que, com todos esses dados diante dos olhos,
podemos perceber que as raças não se misturam naturalmente. E que
mesmo vivendo sob um mesmo governo, as pessoas de diferentes raças
ainda se mantém separadas, preservando suas culturas. Elas só irão se
misturar em caso de indução a isso pela engenharia social.
Tal como os guetos judeus da Europa, tal como a segregação descrita
por Fernand Braudel, temos também os chamados bairros negros nos EUA,
ou os bairros brancos. Ou também as várias comunidades homogêneas no
Brasil, como as comunidades pomeranas do Espírito Santo e de Pomerode,
as comunidades alemães e polonesas do sul do Brasil, as italianas e as
japonesas espalhadas por várias regiões, entre outras. Resumindo, as
pessoas sempre preferem formar comunidades com outros que pertençam
ao mesmo povo que o seu. Essa é a tendência natural do ser humano. Isto
só será diferente, sob condições de engenharia social pró integração, como
as descritas anteriormente.
Não quero fazer mais nenhuma insinuação conspiratória, pois este não
deveria ser o foco do livro. Mas antes de encerrar este capítulo, deixo-vos
com o seguinte nome, de quem pode estar por trás dos intentos raciais aqui
descritos: “Protocolos dos Sábios de Sião”.
VII
Explicitando os problemas da
miscigenação
O leitor com o mínimo censo interpretativo já deve ter identificado o
fato de a miscigenação não ser algo desejável. Mas apesar de isto já estar
implícito em todo o texto, quero também reservar este curto capítulo para
apontar de forma mais clara estas questões.
Conclusão
Se você chegou até aqui, espero que tenha conseguido deixar claro
para leitor, as questões ligadas ao Estado, a Raça e a Cultura. Que é
justamente o foco do livro. Além de ter conseguido convencer-lhe da
existência de raças humanas e da importância de preservá-las.
Pelo contrário.
Referências Bibliográficas
AGUILLAR, Rafael Salomão. A "guerra civil" americana - uma defesa
do separatismo sulista. Mises Brasil: [s. n.], 2012. Disponível em:
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1406. Acesso em: 14 abr. 2019.
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We're Afraid To Talk About It. [S. l.: s. n.], 2001.
REICH, David. Who We Are and How We Got Here: Ancient DNA and
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ROSE, Steven. Should scientists study race and IQ? NO: Science and
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2009. Disponível em: https://www.nature.com/articles/457786a. Acesso
em: 14 abr. 2019.