Angela Knight - VAMPDOM
Angela Knight - VAMPDOM
Angela Knight - VAMPDOM
Angela Knight
Tradução/revisão: Comunidade Ellora’s
Formatação/revisão final : JoB Slavic - RTS
I
Se ela não estivesse tão debilitada os teria feito pagar um preço
mais alto quando vieram atrás dela. Lamentavelmente havia passado
mais de um mês desde que seu vampiro tinha morrido, e a
comandante Zara Bryt estava profundamente enferma pelo excesso de
sangue.
De qualquer modo, foi preciso muitos deles para derrubá–la, abrir
seus braços e pernas e rasgar – lhes as roupas. Lutou contra eles tão
ferozmente que provocou uma hemorragia nasal espontânea.
Sentindo a umidade que descia em seu lábio inferior quando lutou
contra os homens que a sujeitaram, Zara fez uma careta. Havia
passado muito tempo desde que a tinham esvaziado.
Ela conseguiu libertar um punho e golpeou a cara masculina
mais próxima que a olhava com lascívia e viu com satisfação quando
ele cambaleou para trás, sangrando.
Merda! Xingou ele, afastando –se. Segura bem essa cadela!
Quando voltou um momento depois surgindo detrás dos homens
que a seguravam, carregava um rifle com ambas a s mãos. Apontou o
rifle para sua cara.
Sabendo que o golpe provavelmente a mataria, Zara zombou. -
Vá em frente, baba – ovo...
A culatra brilhou conforme mirava
Droga! O que está acontecendo aqui? O rugido masculino parou
seu atacante em meio ao movimento.
Todos viraram a cabeça na direção da voz. Ela podia observar o
alarme sobre cada cara. Bem, pensou. O Coronel. Talvez ele a
salvasse.
Por outro lado, talvez ele somente quisesse ser primeiro na
linha...
-Ah... Encontramos a comandante rebelde,- gaguejou um dos
aspirantes a violá-la.
-E você pensou que o dominaria e o mataria a pauladas?- Exigiu
o oficial, com sua voz modificada pelo sarcasmo.
-Não em meu comando. Inferno, afaste-se dele.
-Mas ela....
-Ela? -Algo fez com que a frieza da voz aumentasse.-Ah, então
não só assassinamos a um cativo indefeso. Violamos a uma cativa
indefesa. Seu tom passou por um assobio ameaçador. Vão...se.
Soltaram-na e se afastaram com uma velocidade que era quase
cômica. Sem que lhe houvesse dito nada, todo o conjunto ficou em
formação, alinhando-se firme, como esperando que isto os salvaria da
raiva de seu coronel.
Zara, recostada na sujeira onde fora abandonada, muito doente
pelo excesso de perda de sangue para fazer algo mais, agora que a
ameaça imediata tinha terminado.
Ela ouviu o barulho das botas na sujeira.
- Está bem... O homem deixou de falar.-Ah, infernos, o que passa
agora?- Olhou cansadamente para ele enquanto ele a olhava.
Zara se congelou.
Era um maldito vampiro, o maior que tinha visto em sua vida.
Dava a impressão que tinham convertido em vampiro a um que em
primeiro lugar tinha sido submetido à engenharia genética. Tinha que
medir dois metros pelo menos, e seus ombros se viam como de um
metro de largura em sua uniforme de batalha negro. E Jesus, era
formoso, com uma cara larga, afiadamente estruturada, que era todo
ângulos masculinos e olhos cor ouro metálico como o das moedas
antigas. Seu cabelo vermelho era tão comprido que devia chegar a
metade de suas costas como um rio candente de cobre.
A pura e assombrosa beleza do homem lhe impactou primeiro,
mas um instante depois se deu conta de algo preocupante.
Julgando sua palidez e a fome crua de seus olhos, devia fazer
uma semana ou mais desde que se alimentou.
-Mierda, ela disse cansadamente. Seu sintetizador de sangue deve
estar avariado.
-Você o fez voar faz nove dias, - disse-lhe ele com voz rouca.
-Doce Jesus, seus homens tinham capturado uma escrava de
sangue.
Ela estava deitada ali como um presente dos deuses, nua e
formosa estendida na sujeira, suas pernas deliciosamente largas e
curvas, seus peitos redondos, dois globos sensíveis com rígidos
mamilos rosados que pareceram rogar por seus dentes. Sua cintura
era diminuta, seus quadris justo o bastante amplas para embalar a
um vampiro faminto. E sua garganta de cisne era branca e larga, sua
jugular pulsando com um ritmo de tentação que Galen poderia ouvir
ainda de onde estava de pé.
Seu rosto combinava completamente com aquele corpo, era
deliciosa, de maçãs do rosto eslavos com lábios cheios rosados, olhos
verdes grandes quando ela elevou a vista para ele, as pestanas largas
como plumas. Uma magnífica cabeleira loira flutuava ao redor de sua
face. Ele queria enredar-se ao redor de seu punho enquanto a
penetrava e se alimentava dela. Agora.
Era tudo o que Galen poderia fazer para não cair sobre a escrava
de sangue como o animal raivoso que estava a ponto de converter-se.
Nove dias, nove dias infernais sem sangue, rodeado por mortais dos
que ele não se atrevia alimentar-se. Eram seus homens, apesar de
tudo, e sugar o sangue deles teria sido uma maneira criminalmente
irresponsável tendo o combate tão próximo. Certamente, também,
teria iniciado com muita probabilidade um motim; ninguém quereria
servir às ordens de um comandante vampiro que caçaria os seus. O
Coronel Lynx tinha trabalhado muito duro durante muitos anos para
ganhar uma reputação como um capaz e disciplinado Coronel ao
mando, para fazer voar todo isso somente porque tinha um pouco de
fome.
Por desgraça, estava ficando sem opções. Tinha que alimentar-se,
e logo. Tinha planejado beber de um dos cativos que tinham tomado
hoje antes de que seu controle se esfumasse e matasse a alguém.
Agora, graças a deus, seus homens tinham capturado a uma
escrava de sangue.
Uma muito amadurecida escrava de sangue.
Uma profunda inalação lhe trouxe o aroma dela - e maldita seja
quase lhe rompeu o controle. Inalando seu aroma, podia dar-se conta
que tinha passado muito tempo desde que a tinham esvaziado; seu
corpo produzia sedutores feromônios que o chamavam com tal poder
que teve que lutar contra o instinto de agarrá-la em seus braços.
Começou a lhe oferecer uma mão para pô-la de pé, então se deu conta
que não podia confiar em tocá-la ainda.
Em troca, lutando pelo controle sobre sua fome, Galen se estirou
totalmente e se girou para seus homens.
-Isto -grunhiu, indicando para baixo, aos machucados da escrava
de sangue enquanto ficava cansadamente de pé, -é totalmente
inaceitável. O seguinte homem que eu encontre maltratando um
cativo estará... – Fez uma pausa e exibiu suas doloridas presas,
deixando que sua imaginação preenchesse a ameaça - ...
definitivamente arrependido.
Cada um deles tragou visivelmente, mas ninguém se moveu.
Satisfeito, porque os tinha suficientemente domados, Galen grunhiu,-
rompam filas. Acabem de assegurar a base. E se encontrarem a
outros combatentes inimigos, me notifiquem.
Ante seu gesto abrupto, escaparam como baratas.
Ele deu volta para sua nova cativa e começou a tirar sua jaqueta
de uniforme. Os olhos verdes se alargaram. Galen vacilou, logo
terminou de tirá-la. Por favor tome meu casaco, disse ele. Seus olhos
vacilaram outra vez.
-Obrigado. Sua voz era rouca, tão exuberantemente feminina
como seu corpo delicioso. Ela elevou a vista por volta dele durante um
comprido momento antes de lhe voltar as costas e levantando ambos
os braços. Havia algo desafiante nesse movimento? uma indireta- o
que vai você a fazer agora? Determinado a passar a prova tácita de
seu controle, ele se aproximo mais e pôs a jaqueta ao redor de seu
delicado torso. O aroma dela flutuou sobre sua cabeça, quase
afogando-o pela necessidade. Tragando, conseguiu não sacudi-la
contra ele e afundar suas presas em sua garganta. Quase.
Não tinha que ser o bastante engenhoso para saber que tinha que
levá-la a algum lugar privado. Não ficava bem brigar com seus
homens por tentarem violá-la, só para lhes deixar vê-lo tomá-la ele
mesmo. Apesar de que seu aroma lhe dissesse claramente que ela o
necessitava tanto a ele como ele a ela. Eles não sabiam o bastante
sobre a relação entre escrava de sangue e vampiro para ver a
diferença.
- Siga - me,- disse ele, e girou longe antes de que pudesse ceder à
fome cegadora que não se preocupava nada da disciplina ou a
necessidade de dar bom exemplo.
Ele tinha que tê-la.
Zara se encontrou impressionada pela vontade de ferro do
vampiro inimigo. Se algo, sabia é, que ele deveria estar pior do que
ela. Isto lhe dizia algo, porque cada célula em seu corpo uivava sua
necessidade de liberação, da sensação exuberantemente erótica de
suas presas afundando-se em sua garganta, tirando a pressão brutal
que tinha estado crescendo detrás de seus olhos durante dias.
Não importava que ele fosse seu inimigo, não importava que ela
não soubesse nem seu nome. Seus corpos se reconheceram o um ao
outro sobre um nível que foi além de política ou a guerra ou nada
mais que ânsia crua e sexual. Cada um podia aplacar as fomes do
outro. Era todo que eles sabiam. Tudo o que tinham que saber.
Ele entrou em uma loja de campanha, aparentemente ao acaso.
Estava vazia, o conteúdo dispersados desordenadamente, um sinal do
desespero de sua gente quando tinham fugido justo antes do ataque.
Tinham sido superados em número, em uma posição muito
vulnerável, para fazer algo mais. O mando dos rebeldes tinha dado a
ordem de fugir, e eles tinham obedecido.
Zara se tinha parado para destruir documentos secretos para
impedir que caíssem em mãos inimigas, e acabou sendo capturada. A
maioria escapou.
Ela esperou.
-Estou necessitado,- disse-lhe o vampiro, sua voz era um
estrondo escuro.
Surpreendida, Zara procurou e encontrou seus olhos de ouro.
Pareciam arder em uma luz débil.
-Posso tomar ? -Perguntou ele.
Ela riu, um som um tanto selvagem quando ela encolheu seus
ombros frios em sua jaqueta. Cheirava, eroticamente, a vampiro. -
Você recorda a um lobo educado, pedindo permissão ao cordeiro para
comê-lo.
-Às vezes até um lobo necessita da cortesia,-disse o vampiro,
aproximando-a até que seu corpo amplo, e poderoso, parecia surgir
sobre ela como uma parede.
Zara elevou a vista para ele, julgando a necessidade que radiavam
aqueles olhos de ouro. Isto é mais que uma faísca, pensou, logo se
encolheu.- Em qualquer caso, você não tem que perguntar.
-Meu nível Hollander é 204.
O interesse sensual em seus olhos ardeu até mais. -Interessante.
Meu nível de dom é 220.
Ela piscou e tragou. Era um sonho que o ideal vampdom tinha
que ter um nível ligeiramente mais alto que o seu de maneira que ele
pudesse empurrar seus limites sem tomar além do que podia tolerar.
Ironicamente, o nível deste inimigo era perfeito, enquanto seu antigo
amante tinham sido uns bons 80 pontos mais baixo que ela. Zara
lambeu seus lábios nervosamente. -É interessante.
O vampiro se moveu detrás e ao redor dela. De repente o ar de
refreamento desesperado se esfumou. Agora ele parecia alargar o
momento antes de tomá-la, saboreando a antecipação erótica. Ela
sentiu que seus mamilos se esticavam contra o material rugoso de
sua túnica. Movendo-se deliberadamente, ele se aproximou dela e lhe
agarrou ambas as mãos com as sua. Enquanto ela olhava, ele tirou
um cabo de sujeição de um bolso e devagar começou a girá-lo ao
redor de seus braços. -Com esse Hollander,-disse ele em seu ouvido,
fazendo que lhe arrepiasse o pêlo da nuca,- possivelmente gostaria de
ser amarada.
Ela respirou bruscamente.
-Com esse nível de dom, você possivelmente gostaria de amarrar.
Sua risada era muito masculina, e somente um pouco sinistra.
-Ah, você não tem nem idéia.
Brandamente, suas mãos subiram por seus braços até as lapelas
de sua jaqueta e a retiraram de seus ombros até penderem dos
cotovelos de seus braços atados, deixando-a nua sob seus olhos outra
vez. -E isto não é tudo o que quero fazer.
Seus dedos largos e fortes tocaram delicadamente as pontas
duras de seus mamilos, então suavemente beliscou e girou-os,
enviando uma sacudida de prazer aos seus nervos super
sensibilizados. -Meu nome,- disse ele em seu ouvido, -é Coronel Galen
Lynx.
Suas mãos grandes cobriram seus seios, aproximando-a dele. Ele
baixou a cabeça até que ela pôde sentir seu fôlego soprando ao longo
de seu pulso.- Mas você pode me chamar amo.
Uma repentina dor quente fez que arqueasse suas costas quando
ele afundou seus dentes em sua garganta. Ele grunhiu de prazer e a
levou mais perto, apertando seus mamilos com uma habilidade
abrasadora.
Zara se retorceu quando ele liberou um seio dolorido e passou
sua mão livre por seu corpo para baixo para encontrar seu sexo.
Dedos largos acariciaram entre seus lábios. Ela tinha começado a
molhar-se no momento que o viu, e agora ela estava
assombrosamente molhada. Um dedo grosso se deslizou facilmente
em seu centro enquanto ele beliscava e apertava a ponta dura de um
mamilo com a outra mão. Sua boca se moveu sobre sua carne,
tomando um banquete de sua garganta. Ele fez rodar seus quadris
fortes contra seu traseiro. Ela poderia sentir a longitude de seu pênis
contra suas costas, duro e exigente.
Zara fechou seus olhos e se recostou contra seu corpo poderoso,
rendendo-se completamente ao apetite do vampiro. Isto, ela sabia,
era só o princípio. Uma vez que ele acalmasse sua fome mais urgente,
iria querer afundar aquela grossa verga nela, para saciar a
necessidade sexual que tinha ficado, provavelmente mais tempo
insatisfeita que a falta sangre. Considerando seu nível de vampdom,
ele iria querer sua submissão completa enquanto ele se satisfazia – e
ele iria detrás daquela rendição infligindo a mescla de dor e prazer
com o que ela sonhava sempre em segredo, mas que nunca conheceu.
Esse pensamento a enlouqueceu, fez rodar seu traseiro atrás
contra seus quadris, sentindo o amplo vulto de seu membro,
imaginando como se sentiria dentro dela. Gemeu. Seus dedos
beliscaram seu mamilo ainda mais duro, justo quando um segundo
dedo se uniu ao que estava saqueando seu suculento canal. Ele
moveu a cabeça sobre sua garganta e mordeu duramente.
Com um grito no que mesclou a dor, o prazer e a rendição erótica,
Zara chego ao clímax nos braços de seu inimigo vampiro, apenas
consciente do estrondo de seu prazer saqueador.
-Sinto-me um pouco estranho perguntando isto, dadas as
circunstâncias, -disse ele vampiro, acariciando seu traseiro quando
tinha acabado com o que provavelmente só era o primeira de várias
alimentações, -Mas como se chama você?
Ela sorriu.- Zara Bryt.
Zara esqueceu sua diversão momentânea quando a gema do dedo
explorador do Galen descobriu seu ânus. Seus olhos alargaram
quando ele imediatamente começou a entrar na abertura apertada,
deslizando-se para frente em seus apertados músculos retais. A
estranha mescla de desconforto e prazer fez que tremesse.
-Mmmm,- ele ronronou em seu ouvido. -Você tem um pequeno
ânus apertado, Zara Bryt. Encontro-me desejando-o ardentemente. -
Ela sentiu que sua grossa ereção se movia com antecipação contra
seu traseiro. A sensação de ser penetrada ali era estranha,
impressionante – e surpreendentemente quente. Ela e Terrell tinham
tentado o sexo anal uma vez, sobre tudo porque tinha sido uma
fantasia muito tempo desejada por ela, mas o tinha encontrado mais
doloroso do que tinha esperado, e suspeitou que Terrell o tinha
considerado ligeiramente desagradável. Para alguém que bebia
sangue, tinha sido notavelmente meticuloso com o sexo.
-Você se retorce como uma virgem,- disse Galen, apalpando seu
seio com a mão livre enquanto penetrava seu ânus com o dedo com
golpes lentos e profundos. -Sinto que é justo lhe advertir, que está
incentivando meu lado sádico. Delicadamente, cravou e torceu seu
duro mamilo. Ela tremeu de prazer.
-Sexo anal não era um dos gostos de meu amo,-confessou Zara,
tragando quando ele fez girar seu dedo empalador profundamente
entre seus sulcos.
-Bem, é um de meus gostos,- disse-lhe. -De fato, tive sempre a
fantasia sobre violar bem lentamente, pelo traseiro a uma bonita
cativa.
Ela sentiu que o calor a transbordava, irradiando desde seu
mamilo até o ânus. Este fantasia estava muito perto de seus próprios
sonhos escuros.
Parecia que tinha encontrado finalmente o vampdom que tinha
estado procurando. A pena é que ele era o inimigo.
Zara Bryt era a surpresa mais deliciosamente esperada do que
Galen tinha esperado durante anos. Ele se perguntou, entretanto, de
quem tinha sido a idéia de juntá-la com aquele afetado vampiro que
tinha sido seu último amante. Claramente o homem a tinha
comprado justo antes de sair à guerra, sem ter em conta o fato de que
seus níveis fossem tão lastimosamente desajustados. E Zara, nova
como escrava de sangue, não tinha tido a oportunidade de realizar-se
já que Terrell não era o bastante dominante para ela.
Mas a perda do Terrell era o ganho do Galen. Ele tinha a intenção
de fazer um uso muito bom de sua nova cativa – e a coleção de
brinquedos sexuais que ela e seu amo anterior claramente não
tinham usado nunca.
Neste momento, ela só tinha posto um jogo de ataduras ao redor
de seus braços e tornozelos. Galen os tinha usado para arrumar seu
corpo deliciosamente nu no ar, dobrada e estendida amplamente para
lhe dar o acesso máximo ao doce traseiro que ele tinha intenção de
atormentar e desfrutar. Tinha postoum par de clipes estimulantes a
seus mamilos; ela gemeu brandamente enquanto eles criavam
sensações de estar sendo lambida e chupada, alternando distintos
graus de intensidade de agradável a forte.
Mas era o gato êxtase o que mais tinha vontades de usar. A
diferença de outros era um verdadeiro gato de nove caudas, as nove
chicotadas do gato eram campos de neuro estimulação magros que
permitiam que o usuário criasse sensações de dor ou prazer a seu
capricho… Os rastros dos hologramas mostravam a posição de cada
chicotada, que poderia ser também combinado ou reforçado para
vários efeitos eróticos. Ao Galen gostava de ter o controle sobre o
prazer – dependendo, certamente, sobre as necessidades da escrava
de sangue, cujas reações eram o ponto principal. Um vampiro se
alimentava tanto sobre o ponto culminante de sua companheira como
sobre seu sangue; quanto mais efervescente ela estava, melhor. De
todos os modos, um gato êxtase era um brinquedo complicado para
jogar com ele, requerendo ajustes constantes e controle cuidadoso
das reações da submetida. Por sorte, Galen era um professor com
isso, embora esta vara particular não era dele. Teria que começar
devagar para assegurar que reagia como ele queria.
Por sorte tinham todo o tempo necessário, já que havia trazido
Zara de volta à base e a tinha coclcado em seus quartos pessoais. Um
oficial mortal teria colhido o inferno por aquela violação visível do
regulamento, mas o estado maior era tolerante com as necessidades
do coronel vampiro, enquanto sua companheira não se queixasse. E
Galen sabia que sua presa escrava de sangue não o faria.
Ele sacudiu o látego e olhou o cacho de chicotadas holográficas
através do chão. O látego produziu um som convincente que se
deslizava; foi desenhado para simular o verdadeiro ruído de couro. -
Pronta, amor? -Ele ronronou.
Seus formosos anéis do ânus se flexionaram deliciosamente ante
o som de sua voz. Sua postura dobrada seus lábios estendidos e
mostrando seu rosado ânus, fortemente franzido. Ele os olhou
lascivamente.
-Importa? -perguntou ela.
Galen sorriu com maldade. -Realmente não. - Moveu seu braço ao
redor e abaixo para pôr o látego sobre esse deliciosamente traseiro.
Zara saltou ante a onda de prazer quente que rodou através de
sua pele e em todas partes onde as chicotadas haviam meio doido.
Seu grito afogado fez que seu membro se movesse nervosamente com
força dentro de sua calça. Pressiono com o dedo o extremo do látego,
acrescentando uma picada leve à mescla, e apontou seu seguinte tiro
diretamente no ânus que esperava.
Imaginando esse pequeno ânus estirando-se a contra gosto
amplamente ao redor de sua ereção dura como pedra, Galen sorriu
grosseiramente. Ia dar uma sova em sua pequena cativa deliciosa que
ela nunca esqueceria.
Então, enquanto a bombeava enchendo - a de sêmen, ia afundar
suas presas naquela garganta de cisne e beber de um gole tanto seu
sangue como seu orgasmo igual a um coquetel quente e
embriagador.
Seu captor flexionou para cima o látego, diretamente em seus
abertos lábios. Atingiu - lhe no clitóris, enviando uma sacudida de
prazer quente por suas costas, Zara não pôde reprimir seu grito.-
Gostou? -Perguntou Galen malvadamente, com essa voz como de
veludo e uísque quente.
- Deus sim. Ela tremeu, incapaz de fazer mais pelas ataduras que
a mantinham suspensa no ar. Estava totalmente à mercê de seu
captor, sua para o que queria fazer.
E nunca tinha estado mais grosseiramente estimulada em sua
vida.
Suas fantasias de um cenário como este era a razão pela que se
tinha feito uma escrava de sangue em primeiro lugar.
Desafortunadamente, a realidade nunca tinha alcançado os sonhos.
Ao menos, não até que o Coronel Galen Lynx a tinha tomado
prisioneira.
Agora o vampiro se passeou até estar diante dela. Estava com
suas botas e calças de uniforme, mas seu peito magnífico estava nu.
Seus músculos flexionaram quando ficou de joelhos diante dela e
passado uma grande mão sob seu corpo começou a tirar as
braçadeiras de seus mamilos. Ela gemeu desiludida quando a
liberaram das bocas fantasmas. Seu sorriso de resposta era tão
rouca, que sentiu um jorro quente que alagava profundamente em
sua vagina.
-Não se preocupe,- disse ele, com o sorriso de uma uva sem
semente que estirava sua formosa boca. -Não vou descuidar estes
bonitos mamilos.-Dedos largos, fortes cavaram em seu calor antes de
que ele ficasse de pé e retrocedesse.
E enviasse as chicotadas que estalaram diretamente em um
pequeno pico rígido.
Aterrissaram com uma picada feroz que rasgou um grito afogado
de sua boca. antes que ela pudesse agachar-se, ele dobrou seu braço
outra vez. Desta vez línguas fantasmas lamberam através de ambos
os peitos, molhados e quentes. Ela fechou seus olhos e ofegou.
-Agüenta essa postura,-ordenou o vampiro.
Zara abriu seus olhos bem a tempo para vê-lo abrir sua calça,
permitindo que seu pênis saltasse livre. Ela piscou pelo seu
comprimento e largura.
-E sim, cada centímetro vai subir por seu ânus,- disse Galen, com
risada malvada em sua voz. -Mas primeiro.... -Ele agarrou o amplo
pênis em uma mão e se aproximo mais, pondo-o em sua boca. -te
abra bem, querida. É hora de chupar o pênis de seu captor.
Com um gemido indefeso de excitação, ela obedeceu. Ele inclinou
seus quadris e deslizou sua longitude dentro em um impulso
cuidadoso que parou justo antes do fundo de sua garganta. Com
impaciência, ela fechou sua boca ao redor dele e começou a deleitar-
se com o pênis de seda, usando língua, dente e lábios com toda a
habilidade que Terrell a tinha ensinado uma vez.
-Muito bem,- disse seu captor, sua voz áspera. -Você sabe
realmente usar essa bonita boca. Vamos fazer um desafio. Ela o viu
retirar a vara. -Não remova.
Zara ouviu o efeito do suave som das chicotadas quando voaram
pelo ar e desceram por volta de seu ânus. Ficou rígida, mas esta vez o
golpe era um prazer tão puro que ela gemeu ao redor da poderosa
ereção do Galen.
Então, quando ela o chupava com impaciência, o vampiro
começou a jogar com o gato, enviando ondas de prazer com suas
chicotadas que dançavam sobre seu pé, conduzindo-a mais e mais
perto ao orgasmo.
Sua boca se sentiu molhada, quente e hábil sobre seu pênis que
Galen empurrava continuamnete, alargando o prazer de sua adoração
oral, olhando seu corpo comprido, magro retorcer-se quando ele
usava a vara. Apontou cada golpe com cuidado ao pequeno pendente
em seu ânus em forma de coração, sabendo que as chicotadas se
frisariam ao redor e abaixo sobre seu ânus e lábios e diretamente
através de seus clitóris em impactos do prazer aceso.
Maldição, pensou que não tinha estado tão quente em sua vida.
Tinha dominado a um bom numero de escravas de sangue,
certamente, mas algo neste encontro em particular era mais intenso
que de costume. Talvez isto era por sua situação com sua presa.
Talvez era seu status como sua prisioneira. Possivelmente era a
mesma deliciosa cativa, com seu pequeno corpo exuberante e boca
suave e perita.
E talvez era simplesmente que ela era tão malditamente sensível.
Com seus sentidos de vampiro, ele poderia sentir seu tremor ao bordo
do orgasmo quando ela se deleitou com o simples feito de ser obrigada
a chupar seu pênis. Sabendo que realçaria seu sentido de ser
dominador, ele agarrou sua mão livre em seus cachos grossos loiros e
aprofundou seu golpe, elevando-se em seus pés e inclinando seus
quadris para poder introduzir-se cada vez mais fundo em sua
garganta. -"Mmmm",- ronronou ele. -Há algo em violar a boca de uma
bonita presa....-Embora ambos soubessem malditamente bem que
isto não tinha nada que ver com a violação. Ele aprofundou sua voz
com uma ameaça.-Mas não está ainda tão quente para forçar seu
traseiro. Tudo bem, Zara? Pronta para conseguir uma sova nesse
pequeno e apertado anel? -Lhe deu um duro e profundo impulso,
deliberadamente fazendo-a arquear-se antes de retirar-se
rapidamente. Ela elevou a vista, aturdida. Poderia sentir quão
próximo ela devia estar de chegar, o desesperadamente acesa que ela
estava ao pensar o que ele planejava lhe fazer.
Galen lhe deu seu melhor sorriso diabólico quando deu a volta e
recolheu o tubo de lubrificante que tinha deixado sobre a cama justo
para este momento. Deixando a vara, abriu-o e espremeu um jorro
uma linha do gel reluzente por toda a longitude de seu menbro.
Devagar, começou a estendê-lo sobre seu pênis- Deus, eu gosto
de ter a uma escrava encadeada e estendida, pronta para me dar o
rabo. É tão bom, Zara. Sentir o ânus diminuto franzido de uma
mulher ampliar-se quando forço a minha verga dentro, centímetro a
centímetro. Escutar seus pequenos gemidos. Sobre tudo quando ela
pede que eu me pare, quando ela geme que meu pênis é muito
grande, muito doloroso.
-Ela contemplava sua ereção feroz como uma ave hipnotizada por
uma serpente.- Sabe o que faço então?
Zara lambeu seus lábios.- Empurra mais?
Ele sorriu.- Assim é, escrava. Você vai me dar uma desculpa?
Ela tremeu. -Não penso que você necessite uma.
-Não com você.-Deu lhe seu sorriso uma forma enigmáticamente
ameaçador quando se postou detrás e ao redor dela. -apesar de tudo,
você é uma cativa inimiga.-Olhando seu dobrado corpo indefeso, ele
acrescentou, -com um traseiro magnificamente tentador e um
pequeno ânus apertado que somente pede por um bom membro ereto.
Desta vez ele realmente a ouviu tragar.
Galen alcançou os lábios brandamente escondidos sob os pelos
de seu sexo, amplamente estendidos por sua posição. Como esperava,
encontrou-a tão justa e deliciosamente cremosa, que foi quase
seduzido de não sodomiza -la. Ele suspeitou, entretanto, que ela
estaria decepcionada se não cumpria sua ameaça. Nesta primeira vez,
ela precisava ser penetrada muito dura e sem piedade no traseiro por
seu novo dominante.
Ela precisava ser reclamada.
Porque isso era o que fazia. Reclamá-la. Inimigo ou não, cativa ou
não, ela realmente era perfeita para ele, e não tinha nenhuma
intenção de deixá-la ir. Somente tinha que assegurar-se de que ela
ansiasse seu domínio tão ferozmente como ele ansiava sua
submissão. Para fazer isso, tinha que apagar qualquer memória de
qualquer outro homem, estabelecer-se como seu professor. E sabia
que o melhor modo de fazê-lo era tomando – a por trás sem piedade.
Além disso, estava mais duro que uma barra de aço de nêutron, e
não podia pensar em nenhum lugar melhor para sua dolorosa ereção
do que seu pequeno e apertado canal.
Tomando em mão sua grossa e bem lubrificada verga, Galen se
aproximou das bonitas curvas das nádegas da Zara e apontou a seu
ânus rosado e franzido. Olhando para baixo viu a cabeça grossa
descansar contra a pequena abertura, sorriu com selvagem
antecipação. E começou, a inclinar-se nela enquanto procurava
encontrar o caminho para entrar.
Mas Zara estava tão apertada como tinha pensado, e o pequeno
anel de músculo resistia. Abriu mais as pernas, agarrou-a por um
sedoso quadril, e arqueou as costas para trás, usando seu traseiro
para empurrar a cabeça de seu membro além da resistência.
Lentamente, muito lentamente, a glândula começou a desaparecer
dentro, desaparecendo em seu deliciosamente apertado orificio.
Zara ofegou com excitação e dor conforme a grossa verga do
vampiro estirou seu ânus milímetro a milímetro. Ela se retorceu em
seus intentos de refreá-lo, mas os punhos amarrados a sustentaram
inutilmente no local para o uso de seu captor.- Isso dói!
Ele se inclinou abaixo até poder respirar em seu ouvido. -Bem. E
deslizou outra fração dolorosa do grosso pênis em seu reto que
convulsionava.
Ela fechou seus olhos, sentindo a nata que alagava sua vagina
vazia. -Deus, você é um bastardo.
-Umm hmmm. -Ele passou abaixo e ao redor de sua coxa para
acariciar seus clitóris. O chiado de prazer se mesclou com o fogo
quente do pênis que constantemente seguia seu caminho mais
profundo.- E você é uma inimiga escrava de sangue delicioso com o
ânus mais apertado que tive alguma vez o prazer de violar. Agora seja
uma boa cativa e relaxe esses pequenos músculos para que eu celebre
minha vitória.
Com um gemido indefeso, ela procurou obedecer, concentrando-
se nela mesma para abrir a entrada ao uso de seu conquistador. Um
pensamento paasou por sua mente enjoada: ele era muito, muito
maior que Terrell...
Finalmente ele parou, seus quadris acomodados contra seu
traseiro. –Dentro,- disse, com sua voz rouca, -até as bolas. Como se
sente ao ser empalada pela lança do inimigo, Zara?
-Dolorida- gemeu ela.
-Acostume-se a isso, querida. Eo me sinto quente, apertado e
doce, e vou ficar muito tempo aqui dentro. -Seus dedos estalaram e
rodearam seus clitóris quando começou a sair-se.
A retirada era tão apertada e enigmáticamente agradável como
sua entrada tinha sido lhe apertada e enigmáticamente dolorosa. E
aqueles dedos largos sabiam justo que fazer para intensificar o
prazer, acariciando seus clitóris ao tempo de cada um dos golpes
profundos, sem piedade.
Atada, indefesa, empalada sobre o membro descomunal de seu
captor vampiro, Zara fechou seus olhos e gemeu de prazer.
Escutando os pequenos gemidos deliciosos de sua cativa, Galen
sorriu. Não só tinha o traseiro mais delicioso que tinha tido alguma
vez o prazer de tomar, além disso gostava de ser dominada. Sua
excitação aumentou.
Cada vez que ele se retirava e penetrava. Ela definitivamente
gostava desta violação anal fingida tanto como ele. Podia cheirar quão
excitada estava, quase podia prová-lo sobre sua língua como seus
sucos empapavam seus dedos que esfregavam seu clitóris. Ah, sim.
Zara Bryt estava pronta para uma boa e dura penetração. E Galen
estava mais que preparado a dar-lhe. Ele queria fazê-la gozar
enquanto ejaculava e enchia o ânus com seu esperma quente de
vampiro– e afundava suas presas naquela garganta branca tão
bonita.
-Agüenta, querida,- grunhiu, -acabo de ficar sem piedade.
Começou a tomá-la.
Não havia nenhuma outra palavra para isso. Ele se inclinou nela,
agarrando seus quadris com ambas as mãos fortes, bombeando
repetidamente com força, movendo sua grossa ereção dentro e fora
até que ela se retorceu inutilmente para refreá-lo.- Para! – ofegou ela,
enfurecida com a mescla tortuosa de dor e prazer.- Não posso resisti-
lo!
-Não me preocupa,-grunhiu ele em seu ouvido. -Você é minha
prisioneira, e vou comer seu traseiro até esvaziar meus testículos.
Deus, você está tão apertada!
Ainda montando-a duramente, estirou um braço musculoso ao
redor de seus seios e começou a apertar seus mamilos, girando os
pequenos picos com uma mão. Colocando a outra mão embaixo ela,
deslizou-a entre os lábios vaginais para encontrar seus clitóris outra
vez. pregada e indefesa contra o torso quente de seu captor enquanto
seus dedos esfregavam nela e seu pênis tomava grosseiramente seu
ânus, Zara sentiu que a primeira onda de seu clímax rodava por sua
coluna. Ela gritou com o calor selvagem. Com um rugido animal,
Galen penetrou mais profundamente nela, empalando seu reto em um
último impulso brutal. Liberando seu peito, colheu com sua mão o
cabelo e atirando para trás sua cabeça, obrigando a sua garganta a
arquear-se. Antes que ela pudesse dar mais que um grito afogado, ele
rasgou suas presas em uma veia palpitante. Ela gritou outra vez, com
o orgasmo empurrando ainda mais duramente quando ele começou a
alimentar-se. Entre seus músculos, seu pênis se sacudiu em seu
apertão anal, bombeando sua semente profundamente.
Passaram largos momentos antes de que Galen se sentisse
bastante satisfeito para sair de dentro dela e liberar sua garganta.
Olhou para baixo com satisfação enquanto ela pendurava
frouxamente em seus laços. Provavelmente se sentisse muita cansada
para mover-se, depois dos múltiplos orgasmos que ela tinha
desfrutado enquanto ele se alimentava. Seu pequeno ânus estava
alargado, inflamado e vermelho pela sova que lhe tinha dado e coberto
com sua semente. Considerando seu metabolismo de escrava de
sangue, logo estaria curado e apertado outra vez, preparado para seu
prazer. Embora sua seguinte parada fora provavelmente essa vagina
apertada e mpolhada...
-Você me satisfaz- disse Galen, com voz áspera, -não a deixarei ir.
Zara girou sua cabeça para vê-lo, seus olhos azuis lânguidos sob
sua loira juba.
Ela sorriu devagar. –Bem.
Ele a levanto no ar e em seus braços e a levou para a cama.
Teriam que assinar um contrato de escrava de sangue, certamente,
formalizando sua relação de submisso e vampiro dominante. Mas isto
viria mais tarde.
O Coronel Galen Lynx não tinha terminado a celebração de sua
vitória ainda.
Fim