07 - Fmea
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07 - Fmea
perissinotto – FMEA - 1
CUSTO DA MODIFICÇÃO
QUANTO CUSTA UMA MODIFICAÇÃO
É um processo desenvolvido no final de 1980 por uma comissão de especialistas reunidos por
parte dos fabricantes do "Big Three" de automóveis dos EUA: Ford, GM e Chrysler.
O objetivo do APQP é "produzir um plano de qualidade do produto que irá apoiar o
desenvolvimento de um produto ou serviço que irá satisfazer o cliente."
O APQP está baseado em três manuais:
P = pense PLAN
O FMEA E = enquanto
ON
ACTI
DO
O controle de processo estatístico (SPC)
DO
N = não CHECK
S = O fornecedor deverá submeter à designada atividade de aprovação de produto do cliente e Reter / Manter uma cópia dos registros ou
itens de documentação em locais apropriados, incluindo a unidade de fabricação / produção.
R = O fornecedor deverá Reter / Manter em locais apropriados, incluindo na unidade de fabricação / produção e manter prontamente
disponível para o representante do cliente sempre que pedido.
=,O fornecedor deverá Reter / Manter em locais apropriado, e submeter ao cliente sempre que pedido. A não ser que dispensado pelo
cliente.
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FMEA
( Failure Mode Effects and Analysis )- SAEJ1739 – IQA-FMEA-4ª ED. –
ANÁLISE DE MODO E SEFEITOS DE FALHA POTENCIAL - ( TIPO DE FALHSA E ANÁLISE DO EFEITO)
O FMEA é uma metodologia analítica utilizada para assegurar que todas as falhas em potencial devido a projeto:
(DFMEA-Design Failure Mode Effects and Analysis)
ou processo:
(PFMEA- Process Failure Mode Effects and Analysis)
tenham sido consideradas e analisadas para que ações preventivas / corretivas sejam tomadas para evitá-las ou minimizá-las.
Seu objetivo é reduzir a ocorrência de falhas em serviço, aplica-se tanto no projeto como no processo, ( produto / serviço )
em ambos os casos deverão ser formados grupos de pessoas experientes em projeto, manufatura e controle de qualidade, que
de uma forma dinâmica buscam a perfeição do produto, concebido para ser uma ação “antes do evento” e, não “após o fato”.
Pode ser aplicado às áreas de não manufatura. É importante que haja intercâmbio de informações entre os grupos de projeto
e processo. Essa técnica requer, além de um profundo conhecimento do projeto e ou do processo, o bom senso de cada
participante. Casos básicos de aplicação do FMEA:
Caso 1 – Novos projetos, nova tecnologia ou novo processo, logicamente o escopo é o projeto, tecnologia ou
processos completos.
Caso 2 – Pressupondo a existência de um FMEA, nas modificações em projeto ou processo existentes, o escopo
deveria focar as possíveis interações devidas à modificação e histórico de campo.
Caso 3 – Pressupondo a existência de um FMEA, no uso de um projeto ou processo existente, em um novo ambiente,
o escopo deveria focar o impacto no novo ambiente ou localização no projeto ou processo existente.
Para os registros das análises e resultados das ações recomendadas, tanto de DFMEA, como de PFMEA existem formulários
específicos, que serão apresentados mais à frente.
GANHOS:
DEFINIR ESCOPO
O escopo deve deixar claro o que deve ser avaliado e, daí então definir qual tipo de FMEA deve ser desenvolvido :
Sistema, Subsistema ou, Componente.
O que excluir pode ser tão importante quanto o que incluir na análise.
Sistema:
Ex.: Chassis, Motor &Transmissão, Interior, etc.
O foco é tratar todas as interfaces entre sistemas, subsistemas, o ambiente e o cliente
Subsistema:
Ex.: Suspensão dianteira ( é um subconjunto do sistema de chassis)
O foco é tratar as interfaces entre os componentes do subsistema e interações com outros subsistemas ou o próprio sistema.
Componente:
Ex.: Pastilha de freio (é um componente do conjunto de freio que é um subsistema de chassis)
O foco é tratar a interface e interação desse componente com o subsistema a qual pertence.
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DEFINIR CLIENTE
Existem quatro tipos principais de cliente, os quais devem ser levados em conta na análise.
Usuário final:
A pessoa ou organização que utilizará o produto.
Cadeia de suprimento:
Onde ocorrem fabricação ou montagem de materiais ou peças de produção ( Ex.: Tratamento térmico, soldagem, pintura,
metalização ou outros serviços de acabamento.
Reguladores:
Agências governamentais que definem requisitos e monitoram (especificações de segurança e ambientais).
IDENTIFICAR CONTROLES
Controle são atividades que previnem ou detectam a causa da falha ou do modo da falha, controles focados na prevenção
proporcionam maior retorno.
Severidade:
É uma avaliação do nível de impacto de uma falha no cliente.
Ocorrência:
È a frequência com que a causa da falha pode ocorrer.
Detecção:
É a avaliação da eficácia que os controles de produto / processo percebem uma falha ou o modo de falha
Registrar:
Responsabilidade e programação temporal para conclusão das ações recomendadas;
Após resultados obtidos, as avaliações atualizadas para severidade, ocorrência e detecção.
O DFMEA deve incluir quaisquer modo de falha potencial que possam ocorrer durante o processo de fabricação/montagem,
que sejam resultado do projeto, (ex.: um componente que possa ser montado ao contrário – à prova de erro)
O DFMEA não se baseia nos controles de processo para superar eventuais deficiências de projeto, mas deve considerar os
limites técnicos e físicos de um processo de fabricação e montagem, como por ex.:
1- NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS
dimensões, temperabilidade, etc
3- ACABAMENTO SUPERFICIAL
dificuldade, custo, etc
4- MANUSEIO DE MATERIAIS
material cancerígeno, poluente, etc.
5- ESPAÇO DE MONTAGEM
acesso de ferramentas, etc
6- MANUTENÇÃO
espaço, facilidade, etc
8- REGULAMENTAÇÕES GOVERNAMENTAIS
9- CONFIABILIDADE
10- SEGURANÇA
i. CABEÇALHO
Nesses campos deverão constar todos os dados que identifiquem o estudo : Número do FMEA, Nome ou nº do produto
projetado, nome do responsável pelo FMEA, descrição do objetivo e a intenção do projeto, Etc.
2. REQUISITO
Descrever a(s) função(ções) do item a ser analisado.
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3. MODO DE FALHA POTENCIAL
É definido como a maneira pela qual o componente, ou sistema, ou subsistema poderia potencialmente falhar em atender a
função pretendida descrita na coluna “item”.
O grupo deverá prever como o projeto em estudo poderá falhar (não se irá falhar). Essa falha significa que a peça deixa de
atender os requisitos de projeto.
Devem ser descritos em termos físico e ou técnico, e não como um sintoma evidenciado pelo cliente.
Ex.: deformado, solto, vazando, sem sinal, folga excessiva, trincado, etc.
Um dos caminhos pode ser a rastreablidade de “eventos mal sucedidos” do passado; Relatórios de problemas; Grupo de
brainstorming.
Tipos de falhas que poderão ocorrer sob certas condições (ex. calor, frio, poeira, etc.) e ou sob determinadas condições ( ex.
acima da quilometragem, terreno acidentado, etc.) devem ser considerados. Ver exemplos:
4. EFEITO DA FALHA
Descrever os efeitos em termos daquilo que o cliente (interno ou usuário final) poderia notar, ou impactar a segurança ou a
conformidade com as regulamentações. Ex.: má aparência, barulho, inoperante, instabilidade, vazamento, etc.
Lembrar a hierarquia entre os níveis, ex.: Um componente pode ser fraturado, pode levar o conjunto a vibrar, resultando
operação intermitente do sistema, que por sua vez provoca uma degradação de desempenho, provocando a insatisfação do
cliente.
ATENÇÃO: QUALQUE ALTERAÇÃO DE PROJETO DEVE SER ANALISADA criticamente pela equipe, para
determinar o efeito sobre a funcionalidade do produto e consequente REDUÇÃO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE.
6. ITEM CRÍTICO
Esta coluna serve para identificar características especiais, nela devem ser analisados os modos de falha de alta prioridade
9. CONTROLES ATUAIS
O grupo deverá indicar qual a melhor verificação de projeto existente que possa acelerar ou detectar a ocorrência da causa
ou do tipo de falha, sob o ponto de vista de projeto.
Existem dois tipos de Controles de Processo a considerar:
PREVENÇÃO – Previne a ocorrência do mecanismo / causa da falha ou o modo de falha, ou reduz seu índice de
ocorrência.
Estudos comparativos Estudos de simulação Projeto à prova de falha Cargas Cíclicas, etc.
DETECÇÃO - Detecta o mecanismo / causa da falha ou o modo de falha, e conduz à ação corretiva
O resultado dessa multiplicação (NPR) é uma sugestão, sem base científica , visam apenas orientar o grupo quanto à
priorização na tomada das ações.
O uso de um valor limite de NPR NÃO é uma prática recomendada para determinar s necessidade de ações, ou seja não
existe um valor NPR específico, que requeira ação obrigatória.
No exemplo abaixo fica claro que mesmo com NPR menor no item A que no item B, o primeiro é mais crítico que o segundo.
Item Severidade Ocorrência Detecção NPR
A 9 2 5 90
B 7 4 4 112
Atenção: Uma Severidade alta (9ou10) requer uma atenção especial, independente do NPR.
Deverá ser feito durante a definição do processo de manufatura, aqui o grupo deverá prever falhas em potencial que poderão
ocorrer devido a deficiências do processo, estimando o efeito sobre o cliente
( cliente nesse caso poderá ser o CLIENTE final ou o
CLIENTE INTERNO = Operaçõe subsequentes ), identificando as causa em
potencial, eliminando-as ou, na pior das hipóteses, indicando as variáveis que possam provocar essas causas para orientar a
redução da ocorrência e melhorar a detecção.
O FMEA de processo é feito para assegurar que o produto final esteja conforme desenho sem necessidade de modificações
no projeto para mascarar deficiências da manufatura, no entanto a equipe poderá identificar oportunidades de projeto, que se
implementadas poderiam reduzir a ocorrência de um modo de falha.
O fluxograma do processo é a entrada primária para o PFMEA, que deveria incluir todas as fases do processo desde
recebimento, armazenagem, transportes, etiquetagem, expedição, etc.
Outras fontes: -DFMEA;
-Lista de processo;
-Não-conformidades de dados históricos;
-Histórico de qualidade e confiabilidade.
-PPM ( peças por milhão);
-Capabilidade de processo.
ATENÇÃO : O cuidado a ser tomado é o de não fazer do FMEA essencialmente uma ferramenta para definição de
um plano de controle.
2. REQUISITO
Descrever a(s) função(ções) do item a ser analisado.
ETAPA DO PROCESSO /
REQUISITO MDO DE FALHA POTENCIAL
FUNÇÃO
Op. 20 – Tapeçaria Quatro parafusos Menos do que 04 parafusos
Fixar almofada do assento Parafusos especificados Usado paraf. errado (diâmetro maior)
à estrutura guia, usando Sequência de Montagem: Paraf. Colocado em qq furo
uma pistola de torque 1º paraf. no furo frontal à direita
Parafuso totalmente assentado Paraf. não totalmente assentado
Paraf. Apertados conf. Espec. de torque dinâmico Paraf. apertado com torque baixo
4. EFEITO DA FALHA
O grupo deverá prever o que irá acontecer com o produto se o processo falhar, isto é, o que o cliente percebe, supondo-se
que a falha ocorreu.
4.1-O Modo de Falha Potencial impede fisicamente o processamento subsequente, ou causa dano aos equipamentos ou
operadores?
-Incapaz de montar, na operação x
-Incapaz de fixar ou conectar, na instalação do cliente
-Não pode furar na operação x
-Causa excessivo desgaste de ferramenta, na operação x
-Danifica o equipamento, na operação x
-Causa risco ao operador, na instalação do cliente
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4.2-Qual o impacto potencial no usuário final? (Considerar o que o usuário final perceberia).
-Ruído
-Alto esforço
-Odor desagradável
-Dificuldade para operar
-Má aparência
4.3- O que ocorreria se o efeito fosse detectado antes de atingir o usuário final?
-Parada da linha de produção
-Retenção na expedição
-100% da produção refugados
7. OCORRÊNCIA
O grupo deverá estimar a probabilidade que a determinada falha ocorra baseado no conhecimento do processo. A única
maneira de reduzir o índice da ocorrência é impedir que a causa ocorra.
O índice de ocorrência é uma estimativa subjetiva, porém se o processo estiver sob controle estatístico teremos uma
estimativa bastante confiável.
8. CONTROLES ATUAIS
O grupo deverá verificar qual a ação ou controle que aplicados poderiam eliminar ou detectar a falha. O objetivo primeiro
deverá ser o de implementar algum tipo de “controle” com a finalidade de impedir a ocorrência da falha em questão.
PREVENÇÃO –
Previne a ocorrência do mecanismo / causa da falha ou o modo de falha, ou reduz seu índice de ocorrência.
DETECÇÃO
Detecta o mecanismo / causa da falha ou o modo de falha, e conduz à ação corretiva
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REQUISITO MODO DE FALHA CAUSA CONTROLE
Parafuso Paraf. não totalmente Parafusadeira fora da P-Treinamento do Operador
totalmente assentado perpendicular D- Sensor de ângulo incluído na parafusadeira
assentado
Parafusos Paraf. apertado com Ajustado um torque muito P-Proteger painel com senha, só pessoal de setup
apertados conf. torque muito alto alto, pessoal não de setup. tem acesso.
especificação de D-Incluir no procedimento validação de torque
torque dinâmico Ajustado um torque muito P-Treinamento do pessoal de setup
alto, pessoal de setup. D-Incluir no procedimento validação de torque
Paraf. apertado com Ajustado um torque muito P-Proteger painel com senha, só pessoal de setup
torque muito baixo baixo, pessoal não de tem acesso.
setup. D-Incluir no procedimento validação de torque
Ajustado um torque muito P-Treinamento do pessoal de setup
baixo, pessoal de setup. D-Incluir no procedimento validação de torque
9. DETECÇÃO
O grupo deverá estimar a probabilidade da falha ser detectada antes de deixar a área de produção, ou chegar para operação
seguinte, independente de apresentar índice de ocorrência baixo ou alto.
Obs.: Verificações periódicas feitas pelo CQ ( ou pelo próprio operador ( auto-controle) não garantem uma detecção
confiável
O resultado dessa multiplicação (NPR) é uma sugestão, sem base científica , visam apenas orientar o grupo quanto à
priorização na tomada das ações. O uso de um valor limite de NPR NÃO é uma prática recomendada para determinar s
necessidade de ações, ou seja não existe um valor NPR específico, que requeira ação obrigatória. No exemplo abaixo fica
claro que mesmo com NPR menor no item A que no item B, o primeiro é mais crítico que o segundo.
Item Severidade Ocorrência Detecção NPR
A 9 2 5 90
B 7 4 4 112
ÍNDICE DE SEVERIDADE
( sugestão de critérios de avaliação )
ÍNDICE EFEITO SEVERIDADE CRITÉRIO
Nenhum
1 Efeito
NENHUMA Nenhum efeito perceptível
Clientes mais acurados ( 25% ) poderão perceber a
falha. Ex.: acabamento / chiado / barulho
2 IMPERCEPTÍVEL
A falha exigirá uma atenção especial do operador na
própria operação.
Clientes ( 55% ) poderão perceber que a falha
ocorreu. Ex.: acabamento / chiado / barulho
Incômodo MÍNIMA
3 A falha não causa efeito sensível, na produção, nas
operações posteriores.
Cliente (>75%) considera a falha, até certo ponto,
aceitável.
4 MUITO BAIXA
A falha exigirá uma atenção especial nas operações
seguintes.
A falha desperta no cliente uma sensação de
desconforto.
5 BAIXA
Perda ou A falha provocará um retrabalho na própria linha de
Degradação de produção.
Função Desempenho irregular de um sistema,
Secundária descontentamento leve do cliente.
MODERADA
6
Possível interrupção da linha de produção, provocando
retrabalho fora da linha de produção.
Desempenho insatisfatório de um sistema,
descontentamento do cliente.
7 Perda ou ALTA
Degradação de A falha provocará algumas alterações nas operações
Função posteriores.
Primária Sistema deixa de funcionar, irritação do cliente.
8 MUITO ALTA
A falha exigirá reparos nas operações posteriores.
Sistema deixa de funcionar pondo em risco a
PERIGOSA segurança do cliente ou infringindo a lei.
9
Falha em ( Com Advertência ) A falha causará interrupção da produção nas operações
Atender a posteriores e rejeição do produto
Requisitos de Sistema deixa de funcionar pondo em risco a
Segurança e/ou segurança do cliente ou infringindo a lei.
PERIGOSA
Regulatórios
10 A falha causará interrupção da produção nas operações
( Sem Advertência ) posteriores e rejeição do produto
( Processos Especiais )
Atenção:
Uma Severidade alta (9ou10) requer uma atenção especial, independente do NPR.
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ÍNDICE DE OCORRÊNCIA
( sugestão de critérios de avaliação )
ÍNDICE DE DETECÇÃO
( sugestão de critérios de avaliação – DFMEA / PFMEA )
Tipos de % de
Inspeção
defeitos
ÍNDICE PROBABILI// CRITÉRIO que
A B C chegam
no cliente
Controles certamente detectarão a falha
PRATICAMENTE 0% a
1 CERTA
X Peças discrepantes não podem ser feitas porque o item foi feito a prova de
erros pelo projeto do processo / produto
5%
Controles quase certamente detectarão
6% a
2 MUITO ALTA X X Detecção de erros na estação ( medição automática com dispositivo de
parada automática ). Não pode passar peça discrepante.
15%
Controles provavelmente detectarão a falha
Detecção de erros na estação, ou em operações subseqüentes por 16% a
3 ALTA X X
múltiplos níveis de aceitação: fornecer, selecionar, instalar, verificar. 25%
Não pode aceitar peça discrepante
Controles têm boas chances para detectar
MODERADA- Detecção de erros em operações subseqüentes, ou medições feitas na 26% a
4 MENTE ALTA
X X
preparação de máquina e na verificação da primeira peça ( somente para 35%
casos de preparação de máquina ).
Controles poderão detectar a falha
Controle é baseado em medições por variáveis depois que as peças 36% a
5 MODERADA X
deixam a estação, ou em medições do tipo passa / não-passa feitas em 100% 45%
das peças depois que deixam a estação
Controles poderão detectar a falha
46% a
6 BAIXA X X Controle é alcançado com métodos gráficos, tais como CEP ( Controle
Estatístico do Processo )
55%
Tipos de inspeção
A = Prova de erro
B = Medição
C = Inspeção Visual
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EXEMPLOS
FMEA - ( TIPO DE FALHA E ANÁLISE DO EFEITO ) - - PROJETO
MODO DE CONTROLES ATUAIS: RESULTADO COM A AÇÃO
EFEITO POTENCIAL CAUSA POTENCIAL DE AÇÕES RESPON
ITEM / FUNÇÃO REQUISITOS FALHA
DA FALHA S * MODO DE FALHA O P – (prevenção) D NPR
RECOMENDADAS / DATA Ação Desenv . S O D
NPR
POTENCIAL D – (Detecção)
Porta Dianteira LH
H8HX-01-A
Manter
integridade
a
do
Corrosão na parte
inferior dos painéis
Deterioração da vida da
porta causando:
7 A borda superior de aplicação
de cera protetora especificada
6 D - Teste de durabilidade
geral do veículo
7 294 Incluir teste acelerado A.Tate
de corrosão em dd/mm/aa
dd/mm/aa
Teste 1481 –
7 2 2 28
painel interno da da porta - Aparência não satisfatória para os painéis de portas está T-118 laboratório aumentar a
- Entrar e sair do porta devido à corrosão através muito pequena T-109 borda p/ 125
veículo da pintura ao longo do T-301 mm
- Proteção dos tempo
ocupantes contra - Funcionamento impróprio
4 7 196 7 2 2 28
clima, ruído e dos equipamentos da porta Espessura de cera D - Teste de durabilidade Incluir teste acelerado Idem dd/mm/aa
impacto lateral especificada é insuficiente do veículo conforme acima de Teste 1481 –
- Ancoragem para corrosão em Espessura
equipamentos da laboratório adequada,
porta, inclusive DOE mostra
espelho, dobradiças, que variação
trinco e regulador de de 25% na
janela espessura é
- Dar acabamento aceitável
2 2 28
superficial no Formulação da cera D - Teste de laboratório Nenhuma
interior do veículo especificada é imprópria físico / químico 1265
aprovado
Relatório n º 538
Ar retido impede a penetração
da cera nos cantos e bordas
5 D - Investigação de auxílio
e projeto simulando a
8 280 Incluir avaliação pela
equipe utilizando o
Idem
7 1 3 21
pulverização equip. de pulverização
e a cera especificada
IDENTIFICAR AS INCONSISTÊNCIAS
6 4 4 2
-FALTA GUIA NO 3 D - INSPEÇÃO HORÁRIA -ADICIONAR GUIA NO
DISPOSITIVO DE DISPOSITIVO DE D F
RECRAVAÇÃO 144 MOTAGEM
C.Pakol – 10/11/99 -ADICIONADO 32
1 2
E
2-RECRAVAÇÃO
FORA DE
DIFICULDADE
PARA MONTAR
8
ESQUADRO RODA
X -DISPOSITIVO E 7 P - INSPEÇÃO DO 8 9 7 8 504
CABEÇOTE DA PARALELISMO DO
PRENSA FORA CABEÇOTE DA PRENSA
-ADICIONADO NA FOLHA
G
DE A CADA 1000 h -VERIFICAR
I
P – INSPEÇÃO DE PROCESSO
PARALELISMO
SEMESTRAL DO
448 PARALELISMO NO INÍCIO
B.Tazil – 01/11/99 -IMPLANTADO CARTA CEP
DE CADA PRODUÇÃO
DISPOSITIVO ICP=170 / CPK= 4
3 4 -IMPLANTAR CARTA CEP J
D - INSPEÇÃO HORÁRIA H
7 -DISPOSITIVO DE P – INSPEÇÃO 5 5 2 1
3-ROSCA RODA SOTA RECRAVAÇÃO SEMESTRAL DO
DANIFICADA PARCIALMENTE DANIFICA A DISPOSITIVO 105
ROSCA D - INSPEÇÃO HORÁRIA
K
-REVER PROJETO DO -REVISTO ANGULOS DOS
X 5 DISPOSITIVO
H. Roll – 20/10/99
CHANFROS 10
7
5 6 L
m.a.perissinotto – FMEA - 17