IBI - CURSO - Projeto de Impermeabilização Sistemas e Conceitos - SC - Maressa Menezes
IBI - CURSO - Projeto de Impermeabilização Sistemas e Conceitos - SC - Maressa Menezes
IBI - CURSO - Projeto de Impermeabilização Sistemas e Conceitos - SC - Maressa Menezes
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO:
SISTEMAS E CONCEITOS
1 2
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO
Graduada em Engenharia Civil pela Universidade de Mogi das Experiência na área de impermeabilização e químicos para
Cruzes - 12/2006 construção civil há mais de dez anos;
Pós-Graduada em Engenharia de Materiais pela Universidade de Atuou em renomadas indústrias do segmento
Mogi das Cruzes - 03/2010 exercendo atividades ligadas à área técnica com elaboração de
Pós-Graduada em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio projetos e especificações técnicas, suporte e assistência técnica;
Vargas – MBA – 12/2015 apoio à Pesquisa & Desenvolvimento de produtos e novas
Maressa Menezes, Enga
Pós-graduada em Tecnologia da Impermeabilização pelo Instituto Diretora Técnica tecnologias;
Maressa Menezes, Enga
IDD/SP – 03/2017. Impersolutions, Projetos, Participação da comissão técnica CB-22 Instituto Brasileiro de Diretora Técnica
Pesquisa e Consultoria Impermeabilização – Normas Técnicas ABNT; Impersolutions, Projetos,
Contribuição de pesquisa e publicação de artigos acadêmicos Pesquisa e Consultoria
junto ao IBI
Premiação na categoria Artigo Profissional – 15º Simpósio de
Impermeabilização – Junho/2018
3 4
OBJETIVO PROGRAMAÇÃO
1. Introdução - Conceitos
1.1 Impermeabilização – Definição e relevância
Introduzir os conceitos e principais
1.2 Estanqueidade
sistemas de impermeabilização bem 1.3 Custo da impermeabilização
como escopo e leitura de um projeto; 1.4 Classificação dos sistemas de impermeabilização
1.5 Principais sistemas de impermeabilização
5 6
1
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INTRODUÇÃO E CONCEITOS
IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO:
7 8
IMPERMEABILIZAÇÃO: ESTANQUEIDADE:
Concreto baixa
É um conjunto de operações e técnicas permeabilidade?
construtivas (serviços), composto por uma
ou mais camadas, que tem por finalidade
proteger as construções contra a ação
deletéria de fluidos, de vapores e da
Estrutura estanque?
umidade (ABNT, NBR 9575, 2010).
9 10
Refazimento de uma
impermeabilização pode gerar
um custo de 10 a 15% em
média, do custo total da obra.
AEI/ RJ
11 12
2
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VEDACIT
VIAPOL
movimentação da estrutura;
DENVER
13 14
VEDACIT
Os tipos de impermeabilização são
classificados de acordo com o material
constituinte principal da camada
FLEXÍVEL impermeável.
ELÁSTICO Cimentícios
MASTERPOL
Asfálticos
Poliméricos
15 16
soldagem ou colagem.
17 18
3
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VEDACIT
Percolação: superficial (pressão < 1kPa)
Condensação:
VIAPOL
Pressão unilateral positiva e negativa – Pressão >1kPa
19 20
DENVER
VEDACIT
VEDACIT
VEDACIT
VIAPOL
MASTE
RPOL
21 22
Aderidos:
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO –
Argamassa constituída de agregados minerais inertes,
cimento e aditivo, tornando-se impermeável a água a uma
pressão-limite de coluna d´água de 5m.c.a. (ABNT – NBR
16072, 2012)
DENVER
VEDACIT
VEDACIT
23 24
4
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VIAPOL
VEDACIT (rígido)
Flexibilidade
Elevada aderência a substratos de alvenaria e
concreto.
VEDACIT
VEDACIT
VIAP
OL
25 26
VIAPOL
VIAPOL
• Alumínio
polietileno ou poliéster (ABNT NBR • Polietileno
9952:2014). • Areia Estruturante/Armadura:
• Não-tecido resinado
de poliéster
Massa asfáltica impermeabilizante: • Véu de fibra de vidro
DENVER
•A
EMULSÕES E SOLUÇÕES •B
VEDACIT
•C
VIAP
MEMBRANAS
OL
27 28
Flexível
Usos:
VIAPOL
Pré-fabricada:
VIAPOL
espessura controlada
Lajes de pisos, coberturas e lajes em geral Resistentes à intempéries (auto-
Pisos de estacionamentos, supermercados, protegidas)
CDs Aderida à quente*
VEDACIT
29 30
5
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DENVER
Variação em massa
Parâmetros: Absorção de água
(máximo)
1,5% 1,5% 1,5% 1,5%
VEDACIT
o
Escorrimento (mínimo) C 95 95 95 95
Estabilidade dimensional (máxima) % 1% 1% 1% 1%
Os corpos de prova, após ensaio, não
Mantas expostas
Envelhecimento devem apresentar bolhas, escorrimento,
acelerado Mantas protegidas ou gretamento, separação dos constituintes, NBR 13321 – Membrana acrílica para
autoprotegidas deslocamento ou delaminação impermeabilização (2008) - em revisão
Flexibilidade após
Classe A 0 0 0 0 NBR 15487 – Membrana de Poliuretano para
Impermeabilização (2007) - em revisão
envelhecimento Classe B o 5 5 5 5
C
acelerado
Classe C 10 10 10 10
Estanqueidade (mínimo) mca 5 10 15 20
Resistência ao rasgo N 50 100 120 140
31 32
VEDACIT
SIKA
SIKA
SIKA
33 34
35 36
6
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ICOBIT
Permeável ao vapor Suporta ampla faixa de temperatura: -5 a 90ºC
Consumo 1,0 a 1,2kg/m²
VEDACIT
Consumo 2,0 a 3,0 kg/m²
MASTERPOL
Monocomponente Mono ou bicomponente
Intervalo entre demãos 2 a 4 horas Intervalo entre demãos 4 a 6 horas
Estruturante nos pontos críticos Estruturante nos pontos críticos
Produto base água DENVER
NBR 15487 – Membrana de Poliuretano para
ICOBIT
Impermeabilização (2007)
Versão híbrida
ABNT, NBR 13321 – Membrana acrílica
para impermeabilização (2008)
37 38
PU - 2ª CAMADA
PU PARA ÁREAS COM TRÁFEGO
PU - 1ª CAMADA + AGREGADO
Resistente à abrasão;
Fácil manutenção
39 40
IMPORTANTE - MEMBRANAS
MANTA PVC: Manta sintética à base de PVC
41 42
7
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43 44
INTRODUÇÃO E CONCEITOS
CRISTALIZANTES
PRINCIPAIS SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
Reage com compostos do cimento formando
cristais insolúveis e colmatando eventuais
fissuras*;
45 46
47 48
8
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49 50
ABNT – NBR 9574 : 2008 – Execução de ABNT – NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais –
Impermeabilização (em revisão) Desempenho (em revisão)
A ABNT NBR 15575 – vigência em 19/07/2013 e contém 6 partes:
Esta norma estabelece as exigências e recomendações
relativas à execução de impermeabilização para que Parte 1 – Requisitos gerais;
sejam atendidas as condições mínimas de proteção da Parte 2 – Requisitos para os sistemas estruturais;
construção contra passagem de fluídos, bem como a Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos;
salubridade, segurança e conforto do usuário, de Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedações verticais
forma a ser garantida a estanqueidade das partes internas e externas;
construtivas que a requeiram, atendendo a ABNT NBR Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas;
9575. Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários.
51 52
NORMAS TÉCNICAS
Produtos :
ABNT - NBR 9952 : 2014 : Manta asfáltica para
impermeabilização
3. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
ABNT - NBR 11905 : 2015 : Argamassa polimérica
industrializada para impermeabilização DEFINIÇÃO e IMPORTÂNCIA
ABNT - NBR 13321 : 2008 : Membrana acrílica para
impermeabilização.
CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE PROJETO
53 54
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Análise e compatibilização de
interferências em fase de projeto para
minimizar custos e problemas na fase
de execução.
55 56
Menor custo da
impermeabilização
Falta de Compatibilização e detalhamentos
57 58
Problemas de especificação inadequada dos sistemas e durabilidade Problemas de especificação inadequada dos sistemas e durabilidade
59 60
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“JUNTA CANALIZADA”
Problemas de durabilidade e estética
Problemas de durabilidade e estética
61 62
Durabilidade
63 64
Durabilidade
Prejuízos financeiro e moral
Reparos sobre reparos com sistemas incompatíveis
65 66
11
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FUNDAÇÕES
67 68
69 70
Camadas do sistema
Rodapés
Coletores
71 72
12
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NBR 9575
NBR 9574
Referências
relacionadas à
NBR 15575
parte gráfica e
memorial
descritivo.
Normas e características
técnicas de produtos
especificados
73 74
75 76
Projeto de paisagismo
Outros projetos que possam ter interface direta com a impermeabilização – Fachada,
Vedação, Ar condicionado, etc
77 78
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79 80
CONTENÇÕES E FUNDAÇÕES
ESTRUTURA
81 82
HIDRÁULICA
ARQUITETURA
Análise de locação dos ralos
Análise de cota osso/acabado (caimentos mínimo e hmr)
83 84
14
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85 86
FOCO:
Desempenho - Exigências dos usuários para edifícios
habitacionais e seus sistemas quanto ao comportamento em uso.
87 88
NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho: NBR 15575 – Edificações Habitacionais - Desempenho:
VUP - é o período de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de VUP - é o período de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de
desempenho estabelecidos na ABNT NBR 15575, considerando o atendimento aos requisitos das normas desempenho estabelecidos na ABNT NBR 15575, considerando o atendimento aos requisitos das normas
aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da
periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no manual de uso, periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no manual de uso,
operação e manutenção operação e manutenção
89 90
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VUP
91 92
93 94
FATORES INTERVENIENTES
VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI: VUP – VIDA ÚTIL DE PROJETO – MÉTODO FATORIAL IBI:
95 96
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97 98
99 100
VEDACIT
Áreas molháveis: Áreas da edificação que recebem
respingos de água decorrente da sua condição de
uso e exposição e que não resulte na formação de
lamina d’água pelo uso normal a que o ambiente se
destina (por exemplo, banheiro sem chuveiro,
lavabo, cozinha e sacada coberta). – não são
consideradas estanques, não se aplica critério de
estanqueidade.
101 102
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QUAIS DAS ÁREAS ABAIXO SÃO CONSIDERADAS MOLHADAS ? E QUAIS SÃO QUAIS DAS ÁREAS ABAIXO SÃO CONSIDERADAS MOLHADAS ? E QUAIS SÃO
CONSIDERADAS MOLHÁVEIS? CONSIDERADAS MOLHÁVEIS?
103 104
105 106
107 108
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PLANO DE MANUTENÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO
109 110
111 112
DINÂMICA
Escolha alternativa :
DINÂMICA
113 114
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DINÂMICA DINÂMICA
1. O refazimento de uma impermeabilização pode gerar um 8. O projeto de impermeabilização deve contemplar somente estruturas
custo de 10 a 15% em média, do custo total da obra. em que a água pode passar e vazar em usuários e bens.
2. Dentre as classificações dos sistemas impermeabilizantes, 9. As normas consideradas no projeto de impermeabilização são NBR 9574
podemos destacar rígidos e flexíveis (execução de Impermeabilização), 9575 (Projeto de Impermeabilização) e
15575 (Norma de desempenho quando aplicável)
3. Sistemas de membranas são sistemas moldados no local
10. O projeto de impermeabilização não interfere na compatibilização e
4. Impermeabilização é um conjunto de operações e técnicas pode ser contratado com a obra já em execução
construtivas (serviços), composto por uma única camada,
que tem por finalidade proteger as construções contra a 11. O projeto de impermeabilização deve contemplar os detalhes
ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade. executivos das áreas tratadas
5. Argamassas poliméricas são produtos monocomponentes 12. Áreas consideradas molháveis, mesmo com ralo, não necessitam de
e rodados na obra impermeabilização
6. A manta asfáltica é classificada como sistema moldado no 13. A VUP do sistema de impermeabilização não precisa ser
local dimensionada, sendo possível o sistema impermeabilizante ser definido
somente no momento da execução da impermeabilização
7. A espessura das membranas é independente do consumo
adotado por m² 14. A impermeabilização, assim como a estrutura, dispensa manutenção
115 116
OBRIGADA!!
117 118
20