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3 - Os 144 Mil de Apocalipse

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Pastor Marcos Alexandre Monteiro

Igreja Evangélica Missão Boas Novas – Rua São José, 137, Jardim Tropica, Serra, ES
Pastor Marcos Alexandre Monteiro

OS 144 MIL DE APOCALIPSE 14.1-5

E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e
quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu
Pai. E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de
um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas
harpas. E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos
quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico,
senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.
Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são
virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes
são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus
e para o Cordeiro. E na sua boca não se achou engano; porque são
irrepreensíveis diante do trono de Deus (Apocalipse 14.1-5).

Introdução

O capítulo 14 de Apocalipse mostra o trabalho de Deus nos bastidores da


história, a preparação de recompensas para o seu povo e a punição para os
desobedientes. Deus adverte os cristãos para não se desviarem e os
encoraja a permanecer fiéis. Devemos saber que, Deus está no controle de
todas as coisas. Ao longo do processo histórico, Deus está cumprindo o seu
plano. Por mais que a sociedade contemporânea seja incrédula, atribuindo
os fatos ocorridos ao acaso ou coincidência, a verdade é que, nada foge dos
planos de Deus, pois, Deus tem um plano mesmo para aqueles que fogem
do plano.

Igreja Evangélica Missão Boas Novas – Rua São José, 137, Jardim Tropica, Serra, ES
Pastor Marcos Alexandre Monteiro

Verso 1. E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele
cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome
de seu Pai.

Os 144 mil aparecem pela primeira vez em Apocalipse 7.4: O número dos
selados era cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos dos filhos de
Israel. Para este número existem muitas interpretações, abaixo destaco
apenas algumas.

Alguns entendem que o número indica o remanescente eleito de Israel 1


(conforme Romanos 11.5). Esta compreensão faz separação entre a igreja
e Israel, como dois povos distintos. Outros acham que se trata dos cristãos
judeus. Esta interpretação também separa igreja e Israel, tendo os judeus
messiânicos como um povo distinto da igreja gentia.

Entretanto, baseado no Novo Testamento, estas interpretações acima são


impossíveis, pois, conforme a Palavra de Deus, com o advento do Messias,
Deus uniu todos os povos, judeus e gentios 2 (Efésios 2.14-16), e a partir
desta união surgiu o “Israel de Deus” ou “Israel espiritual”, que são todos
aqueles que acreditam em Jesus Cristo como Messias 3 (Gálatas 6.16).

1 (Romanos 11.5). Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente,
segundo a eleição da graça.
2 (Efésios 2.14-16). Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e,

derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a


inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em
si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com
Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
3 (Gálatas 6.16). E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia

sobre eles e sobre o Israel de Deus.


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Pastor Marcos Alexandre Monteiro

Acredito que a melhor interpretação seja que, a figura 144 mil não deve ser
tomada literalmente, mas simbolicamente. Ela representa aqueles que
“foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro” (conforme
Apocalipse 14.4). Estes são os mesmos identificados em Apocalipse 4.5-8,
isto é, o Israel espiritual, toda a comunidade cristã, os judeus e gentios, que
foram selados para serem protegidos das aflições que virá em seguida. O
número (12 x 12 x 1.000) significa uma multidão grande e completa.
Provavelmente, o melhor ponto de vista seja aquele que diz que os 144 mil
representam “todos os fiéis”.

O Cordeiro: a visão das duas bestas e seus seguidores (conforme Apocalipse


13) é adequadamente seguida por uma figura tranquilizadora do Cordeiro
no meio da sua Igreja 4 (Apocalipse 14.1). Antes que as sete últimas pragas
sejam derramadas na terra, lemos mais uma vez que os que pertencem a
Cristo estão seguramente selados. Em contraste com aqueles que tinham
recebido a marca da besta em suas testas, estes têm escrito o nome de seu
Pai em suas testas.

“Em sua testa tinham escrito o nome do seu Pai”: o nome escrito na testa
simboliza devoção total e confissão pública. Eles fizeram uma profissão
aberta e ousada de sua fé em Deus e em Cristo por meio de atos
apropriados e por isso eles são conhecidos e aprovados. Observamos aqui
o testemunho dos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo. Estes não têm
vergonha de dizer que servem ao Cordeiro e, portanto, Deus também não

4(Apocalipse 14.1). E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele
cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai.
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se envergonhará destes 5 (Hebreus 11.16). Não tenha medo e não deixe que
o mundo oprima a ponto de fazê-lo desistir da fé, os verdadeiros discípulos
não se envergonham de Deus.

O Monte Sião: Alguns entendem que a expressão “sobre o monte Sião”


(Apocalipse 14.1) significa que Cristo voltou para a terra e estava parado
em Jerusalém. Mas, o significado aqui é provavelmente mais bem expresso
pela referência a Hebreus 12.22: “Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade
do Deus vivo, à Jerusalém celestial”. Isto é, os seguidores do Cordeiro estão
seguros com Ele no Reino eterno. Portanto, “monte Sião” significa o Reino
Eterno de Deus composto pela Igreja do evangelho, isto é, todos os que
aceitam a Jesus Cristo como Salvador.

“O monte Sião é a igreja do evangelho. Cristo está com sua igreja, e mesmo
em todos os seus problemas, ela não é consumida. É a presença dele que
garante a sua perseverança” (Matthew Henry).

Verso 2. E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz
de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as
suas harpas.

“Veio uma voz do céu”: a voz era “como a voz de muitas águas”: isto
ressalta o volume do som. Era “como a voz de um grande trovão”:
sugerindo seu ruído. E “uma voz de harpistas, que tocavam com a sua
harpa”: indicando que era articulada e doce.

5(Hebreus 11.16). Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu
Deus, porque já lhes preparou uma cidade.
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Pastor Marcos Alexandre Monteiro

A voz de muitas águas expressa grandiosidade. Assim como o som do mar


é imponente, assim é a voz de Deus. Esta é uma figura de linguagem para
expressar quão poderosa é a voz de Deus. Este fato é compreendido desde
o princípio do mundo, quando Deus, por meio de sua Palavra trouxe a
existência todas as coisas 6 (Hebreus 11.3). Isto significa que, os inimigos
devem tremer e temer ao som da voz de Deus.

A voz como de um grande trovão expressa o poder da voz de Deus. Nas


teofanias do Antigo Testamento, quando Deus descia no monte, a sua voz
ressoava como um trovão 7 (2 Samuel 22.14; Jó 40.9). O trovão também
expressa o grande poder de Deus e um convite ao povo para temê-lo.

A voz como de harpista indica a delicadeza e beleza da voz de Deus. Esta


voz é também um sinal de sua misericórdia e amor, pois, mesmo que Deus
expresse seu poder e grandeza, ele também é amoroso, esperando que
todos venham a se arrepender. A harpa é um instrumento que traz calma e
serenidade, representando aqui, a voz de Deus como uma voz que acalma
os corações, principalmente para aqueles que confiam nele, sua voz gera
um grande conforto e segurança.

Verso 3. E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos


quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico,
senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.

6 (Hebreus 11.3). Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram
criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.
7 (2 Samuel 22.14). Trovejou desde os céus o Senhor; e o Altíssimo fez soar a sua voz.

(Jó 40.9). Ou tens braço como Deus, ou podes trovejar com voz como ele o faz?
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A figura parece de um coro celestial cantando um novo cântico de louvor


para aqueles que foram redimidos pelo Cordeiro. Somente aqueles que
tiveram uma experiência espiritual de salvação podem cantá-lo.

As quatro criaturas viventes: estão no meio do trono e ao redor do trono8


(Conforme Apocalipse 4.6-8). Em grego a palavra aqui para “animais” é zoe,
diferente da referência aos “animais” ou “bestas” do capítulo 11, 12 e 13
de Apocalipse, que vem do grego theria.

Algumas possíveis interpretações:

Primeiro: assim como é distante o céu da terra, assim é distante as criaturas


do céu (Apocalipse 4.6-8) das criaturas da terra (Apocalipse 11 e 12). Isto é,
a terra é uma realidade, mas perene, entretanto, o céu é a verdadeira
realidade, eterna, e muito elevado em qualidade e poder em comparação
a terra.

Segundo: as zoa ou “criaturas viventes”, que estão diante do trono e em


quem habitam a plenitude de toda criatura, constitui uma parte do
simbolismo celestial. As theria, a primeira besta e a segunda, formam parte
do simbolismo diabólico.

8 (Apocalipse 4.6-8). E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao


cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por
diante e por detrás. E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo animal
semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto como de homem, e o
quarto animal era semelhante a uma águia voando. E os quatro animais tinham, cada
um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não
descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus,
o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
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Terceiro: quatro é o número cósmico, e as quatro criaturas viventes de


Apocalipse são o símbolo de toda a criação redimida, transformada,
aperfeiçoada e trazida para debaixo da obediência à vontade de Deus e
manifestando a sua glória.

Quarto: os quatro animais (criaturas viventes) são descritos como “cheios


de olhos por diante e por detrás”. Isso sugere que eles sabiam tudo que
estava acontecendo; isto é, eles mantêm uma vigilância ininterrupta. Isto
significa que Deus vê tudo o que acontece na terra. Ele tem conhecimento
de todas as coisas. Nada se oculta a seus olhos 9 (Hebreus 4.13).

Os vinte e quatro anciãos: Alguns interpretam como um grupo especial de


anjos. Outros sugerem que eles representavam os vinte e quatro turnos dos
sacerdotes (conforme 1 Crônicas 24). Outros dizem que eles representavam
os doze patriarcas (as doze tribos de Israel) e os doze apóstolos. Se for isso,
eles representam todos os redimidos da humanidade.

A melhor interpretação é que “na representação dupla há sugestão dos dois


elementos que coexistiam no novo Israel, os crentes judeus e os crentes
gentios, que são um em Cristo”. Assim, os 24 anciãos formam a Igreja em
sua totalidade. Portanto, eles podem ser considerados os representantes
de todo o povo de Deus, tanto dos santos do Antigo Testamento quanto
dos cristãos a partir do Novo Testamento.

9(Hebreus 4.13). E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas
estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
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Verso 4. Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque
são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá.
Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para
Deus e para o Cordeiro.

Os redimidos são descritos como aqueles que “não estão contaminados


com mulheres, porque são virgens”. A palavra virgem em grego é parthenoi,
é masculina em forma. De acordo com a linguagem simbólica de Apocalipse,
parece mais sensato entender virgens como descrevendo pureza espiritual,
o estado de ser imaculado. Talvez também haja uma alusão à pureza moral.
A fornicação é uma metáfora bíblica comum para idolatria (conforme
Ezequiel 13; 23 e Oséias 1 – 5). A bíblia chama a adoração imprópria ou
adoração a ídolos de prostituição. Portanto, “os que não se contaminaram
com mulheres” referem-se a todos os cristãos que não praticam a idolatria,
que não se dobram diante de ídolos, mas adoram unicamente a Deus.

Esses cristãos redimidos “seguem o Cordeiro para onde quer que vá”. O
Cordeiro é aqui o Pastor das ovelhas. Os Evangelhos relatam como Jesus
chamou os homens para segui-lo10 (Lucas 9.23). Mas, nesse caso, isso
significa mais do que um termo geográfico. Seguir a Cristo significa imitá-lo,
viver como Ele viveu. Seguir a Jesus é um privilégio glorioso e um desafio
solene e sério.

10(Lucas 9.23). E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e
tome cada dia a sua cruz, e siga-me
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O termo ”primícias” podem ter as seguintes interpretações: Primeiro: os


preteristas11, acreditam ser os cristãos do primeiro século. Segundo: essa
palavra pode encaixar-se na ideia dos 144 mil, representando os redimidos
de todos os tempos. Terceiro: na Septuaginta 12, “primícias” é a palavra
grega aparche, que na maioria das vezes, significa “oferta”, sacrifício” ou
“dom”. Assim, todos os redimidos são uma “oferta para Deus e para o
Cordeiro”. Esta é uma representação de que, a vida que levamos, isto é,
nossas práticas, é uma oferta a Deus, sendo assim, devemos ter atitudes
que agradem a Deus para não ser reprovado no Grande Dia 13 (2 Timóteo
2.15; 1 Coríntios 9.27).

Verso 5. E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis


diante do trono de Deus.

Possíveis interpretações: Primeiro: depois da pureza, a autenticidade era


talvez a marca mais clara dos seguidores de Cristo, quando contrastados
com seus vizinhos pagãos. Assim, irrepreensível significa vida autentica
diante de Deus.

Segundo: a palavra irrepreensível em grego é amomos, sendo usada


frequentemente na Septuaginta para a exigência de que, os animais a

11 Preteristas: este grupo interpreta as profecias e o apocalipse como já cumprido no


passado. Eles entendem que as profecias se cumpriram na destruição de Jerusalém (ano
70 d.C.).
12 Septuaginta: é a mais antiga tradução em grego do texto hebreu do Antigo

Testamento. A história conta que esta tradução foi feita por 72 tradutores, de onde
deriva o nome Septuaginta ou LXX.
13 (2 Timóteo 2.15). Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não

tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (1 Coríntios 9.27).
Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu
mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.
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Pastor Marcos Alexandre Monteiro
serem sacrificados ao Senhor devem ser sem defeito. Por causa da
referência à “oferta” no versículo anterior, parece que amomos deveria ser
entendido aqui como “sem manchas” ou “imaculados”. Portanto,
irrepreensível é a qualidade do cristão que não se contamina com o mundo,
mantendo-se limpo para Deus 14 (1 João 2.15-17).

Conclusão

Apocalipse é um livro de fé, esperança e perseverança. O livro foi escrito


para encorajar os cristãos frente as tribulações, para que estes perseverem
em confiar em Deus, pois, a vitória já está garantida. Deus está no controle
de todas as coisas e já revelou a sua igreja o que ele está fazendo ao longo
da história, basta confiarmos nele e em sua Palavra.

Fontes de Pesquisa
1. Bíblia Sagrada João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel.
2. Comentário Bíblico Beacon: Hebreus a Apocalipse, de Richard Taylor.
3. Comentário Bíblico Novo Testamento, de Matthew Henry.
4. Comentário Judaico do Novo Testamento, de David Stern.
5. Léxico Hebraico, Aramaico e Grego, de James Strong.

14(1 João 2.15-17). Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o
mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a
concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai,
mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a
vontade de Deus permanece para sempre.
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