Adventistas e o Apoio Aos Nazistas
Adventistas e o Apoio Aos Nazistas
Adventistas e o Apoio Aos Nazistas
Sumário
Os Adventistas na Alemanha Nazista ..................................... 4
1 - Os Adventistas na Alemanha ...................................... 4
IASD 100% a favor de Hitler ............................................... 11
1 - Estratagema ........................................................... 11
2 - A Expressão de Falsa Liberdade ................................. 11
3 - Nenhuma Mudança Realizada .................................... 12
5 - Proscrição e Esquecimento........................................ 14
6 - 100% A Favor de Hitler ............................................ 14
7 - A Escolha do Povo de Deus ....................................... 17
8 - Permanecerão Irremovíveis ...................................... 18
9 - A Correção de uma Falsa Expectativa ......................... 19
10 - Consequências Da Liberdade De Consciência ............. 21
11 - Aqui estão alguns excertos do livro: ......................... 24
A Igreja Adventista em Péssima Companhia! ......................... 27
Documentos Comprovam Apoio da IASD a Hitler Durante a
Segunda Guerra Mundial ..................................................... 32
Conferência Geral da Igreja Adventista apoiou divulgação
“positiva” do nazismo nos Estados Unidos ............................. 38
1 - Os Adventistas do Sétimo dia na Alemanha Nazista ..... 38
2 - O Movimento de Reforma Adventista do Sétimo Dia ..... 42
3 - Apoio a Hitler .......................................................... 46
4 - A Segunda Guerra Mundial ....................................... 56
5 - Após a guerra ......................................................... 60
O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÃO a Hitler
- 1 ................................................................................... 69
1 - Perseguição sob o regime totalitário........................... 69
O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÂO a Hitler
– 2 ................................................................................... 75
1 - Irmã "fraca na fé" delata missionários disfarçados ....... 75
2
2 - "O pior ainda está para vir" ....................................... 76
3 - Declaração de renúncia de sua "fé louca".................... 80
4 - Traído por um ministro adventista diante do tribunal ... 82
5 - Cada dia que surge pode ser o último para mim... ....... 84
6 - Querida, amanhã serei executado... ........................... 86
O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÃO a Hitler
- 3 ................................................................................... 89
1 - Condenado à morte por recusar-se a lutar na guerra ... 89
2 - Querida mãe, hoje é meu último dia... ....................... 90
3 - Prefiro o castigo da morte, marcada para hoje... ......... 93
4 - Encontrou um ministro adventista, soldado de Hitler .... 95
5 - A Gestapo exigiu o endereço de todos os irmãos ....... 101
6 - Rapaz de 16 anos recusa-se a portar armas .............. 106
7 - Viúva morre após torturas em Auschwitz .................. 108
8 - Muitos outros mártires ........................................... 108
Religião é Simplesmente a Manipulação de Idiotas ............... 114
3
Os Adventistas na Alemanha Nazista
1 - Os Adventistas na Alemanha
6
A mesma doutrina da superioridade da Alemanha sobre
outras nações foi transferida à educação Adventista na
Alemanha, onde se estimulava os estudantes a aprender a
ter vontade e a pensar em Alemão. Ter vontade em alemão
era um conceito místico nazista; porque, no pensamento do
Partido, os alemães 'tinham vontade' de diferente maneira
que quaisquer outros cidadãos. O educador W. Eberhardt
insistia, além disso, que as escolas Adventistas alimentavam
'o Espírito Nacional Socialista' entre períodos de classes,
quando revisavam as notícias, estudavam os ideais nazistas,
e cantavam canções nacionais alemãs.
10
IASD 100% a favor de Hitler
1 - Estratagema
4 - Prova 2: Desenvolvimentos
5 - Proscrição e Esquecimento
14
O Adventobe (O Mensageiro
Adventista), órgão oficial da
Igreja Adventista Alemã, de 1
de janeiro de 1937, mostrava
os estudantes do ministério
Adventista em Friedensau
alinhados em uniformes
Estudantes do ministério nazistas em frente ao
adventista em fila com seminário enquanto oficiais do
uniforme nazista em frente governo os inspecionavam.
do seminário Friedensau Foi declarado: “Friedensau
para serem passados em pertence àquelas
revista 16 de outubro de comunidades que têm votado
1936. 100 % favorável ao Fuhrer.”
Um ex-presidente da
Conferência Geral (o pastor C.H.Watson – 1931) até mesmo
respondeu uma pergunta ao dizer: “Podemos louvar a Deus
por temos o governo atual. Hitler recebeu o seu poder de
Deus.”
15
Como consequência, as igrejas
permaneceram abertas em uma base de
acordo; mas isto foi raramente mantido.
A Igreja Adventista uniu-se pela Segunda
vez com “os reis da terra” em total
apostasia, lutando e morrendo a favor de
Hitler e seus guerreiros.
17
houve desde que há nação – o povo escolhido de Deu
suportará a prova.” (ênfase nossa).
8 - Permanecerão Irremovíveis
21
ROMÊNIA 1924
“O serviço militar e a
participação na guerra não estão
fazendo uma aliança com o
mundo, nem defendendo a
Babilônia. A participação na
guerra é simplesmente um
dever; com respeito à guerra os
nossos jovens também
cumprirão o dever deles no dia
de descanso.” - Prophecy, por
P.P.Paulini, p.39.
YUGUSLÁVIA 1925
Membro da Comissão
“O ensino da Escritura que diz:
Executiva da Igreja
‘Dê a César o que é de César e a
Adventista do Sétimo
Deus o que é de Deus’
Dia, Yuguslávia 1925
corresponde aos adventistas em
todo sentido. Atendem conscienciosamente ao tempo do
serviço militar que é requerido deles, com armas nas mãos,
na paz assim como na guerra; e um número significante de
adventistas foram provados na Guerra Mundial por meio de
sua coragem, e muitos trazem no peito uma medalha do
mais alto reconhecimento em razão da sua bravura.” –
Adventizam, p.53.
22
RÚSSIA 1924 e 1928
23
11 - Aqui estão alguns excertos do livro:
24
Página 18:
Página 27:
Página 53:
Fonte: http://ims.truepath.com/reform/refles14.html
26
A Igreja Adventista em Péssima Companhia!
27
1. Inicialmente me surpreendi com o final do parágrafo
traduzido abaixo, onde se lê que os Adventistas do Sétimo
Dia "estavam entre os mais ardorosos defensores do
Nacional-Socialismo" de Hitler:
29
"Entretanto, a posição oficial de que os soldados adventistas
serviriam apenas como não-combatentes foi mais uma vez
desconsiderada na Alemanha Nazista, onde um
posicionamento prematuro e impensado da liderança
adventista levou a maioria dos recrutas a optar imediata e
voluntariamente pelas armas embora existisse o consenso
de que poderiam escolher entre guerrear ou prestar serviços
de socorro médico. Os adventistas alemães abandonaram
suas características para expressar seu apoio incondicional
ao regime, elogiando Hitler e seu Nacional-Socialismo com
entusiasmo e até delatando os irmãos pacifistas às
autoridades para que não fossem confundidos com eles.
Desse modo, foram eliminadas as tensões com o regime e
sobreviveram intocados a despeito das muitas similaridades
entre suas crenças e práticas com o Judaísmo.- - Texto
traduzido de http://shemesh.scholar.emory.edu
Robson Ramos
31
Documentos Comprovam Apoio da IASD a Hitler Durante a Segunda Guerra Mundial
1. Na Alemanha
32
"Em silenciosa adoração, agradecemos a Deus que,
em Sua sábia providência deu o Fuehrer ao nosso
povo."
33
"Nunca devemos esperar que nos países deste mundo sejam
realizados os princípios do reino de Deus. Eles têm suas
próprias legislações, segundo a vontade de Deus. Se não
fosse assim, a Escritura Sagrada não poderia falar das
mesmas como sendo ordenadas por Deus. Por isso é que
nossujeitamos, não só voluntariamente, mas de bom grado,
a cada serviço exigido de nós. Quem neste (serviço) perder
sua vida bem poderá gloriar-se com as seguintes palavras:
'Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém sua
vida pelos amigos'. (João 15:13). Lembremo-nos dos nossos
varões combatentes, e particularmente dos irmãos que
arriscam suas vidas pela pátria e pelos que ficaram em seu
lar! Oremos também pelo Fuehrer e seus
colaboradores." Der Adventbote [Periódico adventista
publicado na Alemanha] 1/10/1939.
35
pensar em tarefas ingentes. Um povo que não pôde ser
intimidado por quaisquer inimigos armados ou ameaças, não
se eximirá aos últimos esforços em direção ao alvo, nem a
tarefas futuras, não importa quão grandes sejam. Fomos
colocados neste mundo para lutar e trabalhar. ..." Der
Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha],
15 de julho de 1940.
38
liberdade religiosa. Uma pequena denominação que
sobreviveu foi a Adventista do Sétimo Dia. Quando Adolf
Hitler subiu ao poder na Alemanha, a denominação dos
Adventistas do Sétimo Dia na Alemanha (doravante
chamada os adventistas) achava que era o momento para
um líder forte na Alemanha. Hitler parecia o melhor
candidato por causa de “sua dedicação pessoal e seu
abstinência do chá, do café, do álcool e da carne, práticas
compartilhadas pelos adventistas; [portanto,] foi recebido
como salvador”. [1]
41
2 - O Movimento de Reforma Adventista do Sétimo Dia
42
partes em guerra não têm em conta em que dia o fazem. O
sexto mandamento diz: “Não matarás”. Se alguém
desempenha o papel de combatente na guerra, é quase
impossível não matar a ninguém.
43
Após a Primeira Guerra Mundial, os dirigentes adventistas
alemães reconheceram que se tinham equivocado ao dizer
que ingressar no exército como combatente não ia contra a
lei de Deus. Durante a reunião da Divisão Européia, em
Gland, Suíça, em 2 de janeiro de 1923, os dirigentes
adventistas alemães, para demonstrar que criam no papel
de não-combatente, declararam que estavam em completa
“harmonia com os ensinos gerais de seus irmãos dessa
denominação no mundo inteiro”. Mas, esta declaração ficou
debilitada pelo pronunciamento adicional, que dizia:
“Concedemos a cada um de nossos membros da igreja
absoluta liberdade para servir a seu país, em todo momento
e lugar, de acordo com os ditames de sua pessoal convicção
de consciência”. [16]
3 - Apoio a Hitler
46
proibidas estava a Igreja Adventista. Os adventistas
decidiram procurar conselho legal sobre que fazer a respeito
da proibição e, a duas semanas, a proibição foi suspensa
para a denominação adventista. [25] Após isto, decidiu-se
na denominação que cristianismo “positivo” significava apoio
ao Estado Nazista.
47
Sétimo Dia, que eram aceitáveis. [29] Então os reformistas
foram proscritos em 29 de abril de 1936. [30]
52
Uma vez nos Estados Unidos, Jost se reuniu com J. L.
McElhany, vice-presidente da Conferência Geral, e seu
intérprete, Louise C. Klauser. Jost também teve uma reunião
na embaixada alemã, onde se lhe disse que evitasse as
controvérsias políticas e que falasse somente sobre os lucros
no setor de serviço social. [49] Jost falou dos progressos da
Alemanha sob Hitler a organizações Adventistas e de outras
classes.
55
Em março de 1938, Hulda Jost faleceu. Jost achava que tinha
ajudado a denominação Adventista a sobreviver durante os
primeiros anos do regime de Hitler. Jost sabia que tinha
mentido enquanto esteve nos Estados Unidos, quando disse
que “as autoridades nazistas respeitavam a liberdade de
consciência, como questão de princípios, e que sua igreja
desfrutava de completa liberdade religiosa”. [61] Mas ela
achava que todos seus esforços e concessões ao regime
nazista livrariam à denominação do fustigamento da
Gestapo.
58
causarem problemas ao governo nazista. Ainda que as
políticas nazistas se opusessem às crenças denominacionais.
59
Os Adventistas alemães continuaram apoiando a Hitler e a
seu regime até ao fim da Segunda Guerra Mundial. Os
Adventistas serviram lealmente nas forças armadas, mas a
maioria deles o fez como combatentes e escalaram posições
dentro das fileiras. [76] Isto se opunha à crença
denominacional de que, se os adventistas participam na
guerra, deve ser em posições não-combatentes.
5 - Após a guerra
60
dirigentes Adventistas alemães e, para sobreviver,
precisavam fazer concessões.
61
publicação de qualquer comentário sobre o nazismo ou ainda
do fascismo”, [80] para ajudar aos Adventistas alemães.
62
Adventistas alemães ainda não estavam dispostos a admitir
que se tinham equivocado. Ainda achavam que o que tinham
feito era bom, porque tinha permitido a sobrevivência da
denominação. Os dirigentes alemães não achavam que
tinham comprometido nenhum princípio bíblico. [85]
64
Adventistas sempre recusaram posições combatentes. Os
Adventistas alemães opuseram-se a esta política e,
voluntariamente, aceitaram posições combatentes.
NOTAS: _________________
[1] Christine E. King, The Nazista State and the New Religions: Five Case Studies in Non-
Confirmity, (New York: Edwin Mellen Press, 1982), 92. http://www.triangoloviola.it/kingcap7.html
[2] Seventh-day Adventists Believe… A Biblical Exposition of 27 Fundamental Doctrines,
Ministerial Association Geral Conference of Seventh-day Adventists, (Maryland: Review and
Herald, 1988), 4. http://www.adventist.org/beliefs/
65
[3] Seventh-day Adventists Believe, 16.
[4] Seventh-day Adventists Believe, 206.
[5] Seventh-day Adventists Believe, 278.
[6] “Our History”, http://www.adventist.org/history/ (24 February 2002).
[7] Richard W. Schwarz and Floyd Greenleaf, Light Bearers: A History of the Seventh-day
Adventist Church, (Nampa: Pacific Press, 2000), 212-213.
[8] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 213.
[9] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 213.
[10] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 213.
[11] Seventh-day Adentist Encyclopedia M-Z, ed. Dom F. Neufeld, (Maryland: Review and Herald,
1996), 592.
[12] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 620.
[13] King, The Nazista State and the New Religions, 110.
[14] Citado de F. M. Wilcox, Seventh-day Adventists in Time of War, p. 58. “Origin of the Seventh-
day Adventist Reform Movement, (6 de fevereiro de 2002).
[15] “Origin of the Seventh-day Adventist Reform Movement”, (6 de fevereiro de 2002).
[16] Erwin Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and The Nazista Temptation”, Spectrum 8
(Março de 1977), 12.
[17] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 620.
[18] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 620.
[19] Schwarz, and Greenleaf, Light Bearers, 620.
[20] King, The Nazista State and the NewReligions , 110.
[21] “Origin of the Seventh-day Adventist Movement”, (6 de fevereiro de 2002).
[22] SDARM Good Way Séries-Study 13- The SDA Reform Movement Origin (14 February 2002).
[23] Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and The Nazista Temptation”, 14.
[24] Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and The Nazista Temptation”, 14.
[25] King, The Nazista State and the New Religions , 96.
[26] Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and The Nazista Temptation”, 15.
[27] King, The Nazista State and the New Religions , 96.
[28] King, The Nazista State and the New Religions , 96.
[29] King, The Nazista State and the New Religions , 110.
[30] Hans Fleschutz, ed., And Follow Their Faith!, (Denver: International Missionary Society), 19.
[31] Roland Blaich, “Divided Loyalties: American and German Seventh-day Adventists and the
Second World War”, Spectrum 30 (Winter 2003), 44.
[32] Zdravko Plantak, The Silent Church: Human Rights and Adventist Social Ethics, (New York:
St. Martin´s Press, 1998), 20.
[33] King, The Nazista State and the NewReligions , 101-2.
[34] Roland Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad: The Case of Hulda Jost”, Journal of Church
and State, vol. 35, number 4, Autumn 1993, (United States: J. M. Dawson Institute), 808.
[35] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 807.
[36] King, The Nazista State and the New Religions , 105.
[37] King, The Nazista State and the New Religions , 105.
[38] King, The Nazista State and the New Religions , 105.
[39] King, The Nazista State and the New Religions , 105.
[40] Adolf Minck, “Reformation”, Jugend-Leitstern, (April 1993), quoted by: Roland Blaich,
“Health Reform and Race Hygiene: Adventists and the Biomedical Vision of the Third Reich”,
Church History, Vol. 65, (Pennsylvania: Science Press, 1996), 427.
[41] Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and the Nazista Temptation”, 16.
66
[42] Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and the Nazista Temptation”, 16.
[43] Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and the Nazista Temptation”, 19.
[44] R. Sulzmann, “Erbkrank”, Gegenwarts-Frage, vol. 9, nr. 1, 1934, p. 8, quoted by: Sicher,
“Seventh-day Adventist Publications and the Nazista Temptation”, 19.
[45] Blaich, “Health Reform and Race Hygiene”, 437.
[46] Blaich, “Health Reform and Race Hygiene”, 427.
[47] Blaich, “Health Reform and Race Hygiene”, 427.
[48] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 809.
[49] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 810.
[50] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 811.
[51] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 811.
[52] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 811.
[53] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 812.
[54] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 820.
[55] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 820.
[56] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 820.
[57] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 821.
[58] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 823.
[59] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 824.
[60] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 824.
[61] Blaich, “Selling Nazista Germany Abroad”, 827.
[62] Jack M. Patt, Living in a Time of Trouble: German Adventists Under Nazista Rule”, Spectrum
8 (March 1977), 4.
[63] Patt, “Living in a Time of Trouble”, 4.
[64] Patt, “Living in a Time of Trouble”, 7.
[65] Patt, “Living in a Time of Trouble”, 7.
[66] Blaich, “Divided Loyalties”, 44.
[67] Roland Blaich, “Religion under National Socialism: The Case of the German Adventist
Church”, Central European History, vol. 26, number 3, (United States Humanities Press, 1994), 270.
[68] Mr. Blaich não diz de quem é esta citação, mas parece ser de G. W. Schubert ao Comitê da
Conferência Geral, Fev. 7, 1937. Ou é da Circular aos Presidentes de Conferência da União Alemã
Oriental, Mar. 27, 1940. Blaich, “Divided Loyalties”, 45.
[69] Blaich, “Divided Loyalties”, 45.
[70] Blaich, “Divided Loyalties”, 45.
[71] “An unsere Gemeindeglieder in Deutschland”, Der Adventbote, vol. 39, nr. 17, August 15,
1933, pp. 1-4. quoted by Sicher, “Seventh-day Adventist Publications and The Nazista Temptation”,
15.
[72] Patt, “Living in a Time of Trouble”, 7.
[73] Blaich, “Divided Loyalties”, 45.
[74] King, The Nazista State and the New Religions , 108.
[75] King, The Nazista State and the New Religions , 108.
[76] Blaich, “Divided Loyalties”, 47.
[77] Blaich, “Divided Loyalties”, 47.
[78] Blaich, “Religion under National Socialism”, 225.
[79] Blaich, “Religion under National Socialism”, 225.
[80] Blaich, “Religion under National Socialism”, 266.
[81] Blaich, “Religion under National Socialism”, 270.
[82] Blaich, “Religion under National Socialism”, 271.
67
[83] Blaich, “Religion under National Socialism”, 274.
[84] Blaich, “Religion under National Socialism”, 274.
[85] Blaich, “Religion under National Socialism”, 275.
[86] Blaich, “Religion under National Socialism”, 275.
[87] Blaich, “Religion under National Socialism”, 275-6.
[88] Blaich, “Religion under National Socialism”, 280
(Os grifos são nossos).
1. Fonte em português:
http://adventismoexposto.blogspot.com.br/2007/11/os-adventistas-do-
stimo-dia-na-alemanha.html
2. Fonte em espanhol:
http://www.oocities.org/alfil2_1999/adventistasenalemania2.html
3. Fonte original, em inglês:
http://www.history.ucsb.edu/projects/holocaust/Research/Proseminar/
corrieschroder.htm
4. Veja também:
https://www.andrews.edu/library/car/cardigital/Periodicals/Spectrum/1
976-1977_Vol_8/3_March_1977.pdf
68
O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÃO a Hitler - 1
[210]
"Razões:
70
Depois de conselho mútuo, os líderes dos ASD Movimento
de Reforma resolveram entregar uma petição escrita às
autoridades solicitando audiência. No segundo encontro, no
gabinete de Heydrich, nossos três irmãos ouviram que toda
a questão dependia de nós. Perguntaram a respeito da nossa
posição com referência ao serviço militar e à saudação
alemã. Nossos irmãos responderam:
Heydrich replicou:
71
"A exposição contida em vosso escrito de 27 de julho de
1936 não me dá razão para suspender a proibição da seita
‘Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma’. Assinado
R. Heydrich."
72
Foreign Missions of the SDA (Esboços Históricos das Missões
Estrangeiras dos Adventistas do Sétimo Dia), pág. 216.
[213]
73
que permaneceram fiéis até a morte. Muitos, irmãos e irmãs,
jovens e velhos, tiveram de sofrer em campos de
concentração, prisões e penitenciárias, onde padeceram
torturas em mãos de carrascos."
74
O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÂO a Hitler – 2
Gheorghe Panaitescu
75
Embora nossos cultos fossem proibidos, os irmãos, de duas
ou três famílias, reuniam-se aos Sábados em casas
particulares. Certo Sábado tiveram excepcionalmente uma
reunião maior. Quase 35 membros se congregaram na casa
do irmão Adamczak, em Hannover, para celebrar a Ceia do
Senhor e receber na comunhão um irmão recém-batizado.
Tiveram naquele dia uma experiência que nos lembra a de
Paulo, muitas vezes em perigo entre falsos irmãos.
76
O Movimento de Reforma na Alemanha foi declarado ilegal
em abril de 1936. Sendo assim, só havia uma possibilidade
de nossos irmãos estarem em harmonia com a vontade de
Deus: trabalhar clandestinamente e suportar as
consequências. Por agir assim, o irmão Hanselmann, líder do
nosso Campo Alemão Oriental, foi preso em setembro de
1936.
77
Por esses "crimes" foi julgado e ficou preso até 2 de outubro
de 1937.
78
organizações nazistas, tais como NSV, RLB e WHM. São
internacionalmente assim orientados, pois não reconhecem
pátria e consideram todos os seres humanos irmãos.
79
[216]
Gottlieb Metzner
Outra alma preciosa trazida por ele para a verdade foi a irmã
Kiefer, cujo marido, terrivelmente irado, invadiu a casa do
irmão Metzner com um machado, para matá-lo. A irmã
Kiefer foi detida num Sábado. Foi lançada na prisão, e
maltratada. Contudo, nada foi capaz de impedi-la de aceitar
a verdade. Depois de libertada, selou a fé com o batismo.
Em resultado disso, o nosso irmão tornou a sofrer: Em 1944
foi levado para o campo de concentração de Esterwegen,
perto de Osnabrück. Como tivesse família grande, e também
por outros fatores que foram levados em consideração, as
autoridades o libertaram depois de seis meses.
80
Esses métodos não desanimaram o casal, embora nosso
irmão fosse muitas vezes intimado a comparecer a
interrogatório judicial.
[217]
81
4 - Traído por um ministro adventista diante do
tribunal
Gustav Psyrembel
83
Só Deus sabe que sentimentos passaram na alma desse
soldado da cruz durante aqueles dias tenebrosos. Sua última
carta mostra que o Espírito do Senhor [218] havia posto
seus pensamentos acima de toda privação, sofrimento e
necessidade. Seus olhos estavam dirigidos para cima, para
além deste mundo em conflito com Deus. Ele possuía a
certeza serena de que "todos os que lançarem mão da
espada, à espada morrerão", o que se cumpriu literalmente
na História em 1945, cinco anos depois de sua morte.
Querida ...
85
justificar suas ações erradas mediante declarações e
exemplos irrelevantes das Escrituras.
Querida ...
87
Ali viveremos na paz e felicidade imperturbáveis e
inseparáveis pelas quais tanto ansiamos na Terra. Seremos
como os que sonham e dificilmente compreenderemos a
felicidade que será o galardão de criaturas pecadoras e
indignas como nós, que merecem castigo e morte. Que
precioso privilégio é saber e crer em tudo isso.
88
O Que Aconteceu com os Adventistas que Disseram NÃO a Hitler - 3
Anton Brugger
89
Na Áustria, com sinistro pressentimento, por vários meses
foi padeiro. Um dia o receio se tornou realidade: Foi
convocado. Tendo-se recusado a prestar serviço militar, foi
levado ao tribunal em Salzburg, onde foi condenado a passar
dois anos num campo de concentração.
[221]
90
Ah!, querida mãe, meu coração sofre muito pela senhora,
que ainda terá de passar esse terrível pesar. Embora eu
deseje poupar-lhe tudo isso, não posso agir de outro modo.
Tenho de obedecer a consciência.
91
Perdoe-lhes de todo o coração e esqueça todo o mal que
fizeram. Lembre-se do que disse o Salvador.
92
Vá aos queridos Bliebergers e deixe que tomem informações
na polícia de Salzburg. Façam todos os preparativos e
realizem o último serviço de amor por mim. Que o Senhor
abençoe grandemente a eles e a seus filhos!
94
também fiel ao Senhor Jesus. Ame-O e sirva-O com todas as
forças. Não se assombre, antes, conforte-se. Depois da
vinda do Senhor ninguém poderá mais nos separar, nem a
dor poderá nos acometer.
Arnold Seelbach
95
Fazendo uma revisão de tudo quanto havia passado,
parecia-lhe sonho estar de novo em liberdade.
96
de que jamais sairia vivo daquela masmorra. Permaneceu na
cela escura por 21 dias.
97
11h30m da noite pôs os pés na água gelada. As rochas eram
muito escorregadias.
A corrente era tão forte que sentiu não seria capaz de suster-
se. A bagagem que levava ficou encharcada, mas ele sentiu-
se feliz em poder alcançar a outra margem. Em seguida,
agradeceu ao Pai celestial, que o havia ajudado a cruzar a
fronteira para Luxemburgo.
98
Bélgica. Em 29 de dezembro de 1939, todos os refugiados
alemães, e também o irmão Seelbach, foram confinados
num campo de concentração.
99
Embora a princípio ficasse triste, depois de todas essas lutas,
alegrou-se, pois lhe foi permitido ser testemunha de Cristo.
Com freqüência conseguia proclamar a mensagem de Deus
para estes últimos dias para 300 ou 400 homens.
100
exclamando: "Bendito seja por toda a eternidade o nome de
Jesus de Nazaré!"
Alfred Münch
102
"Ficaremos com seu marido até que nos forneça os
endereços."
103
As lutas por que passei, apesar de cruéis e severas, foram
maravilhosas. Era difícil resistir o poder das autoridades.
Porém, por nada eu perderia essas experiências. Quando fui
presa pela primeira vez, a supervisora xingou-me
terrivelmente ao descobrir que eu pertencia aos adventistas.
Disse-me que no Sábado havia trabalho a fazer, e que eu
tinha de obedecer ou nunca mais voltaria para casa. Fiquei
tão deprimida que palidez mortal tomou conta de mim. Fui
dominada pelas lágrimas. Então [228] ela disse: "Mais duas
de vocês estão aqui, e são as melhores pessoas da prisão".
Então o Sol voltou a brilhar e meu coração se alegrou.
Respondi:
105
Que o Senhor me dê forças para suportar até o fim e então
experimentar a bendita promessa de 1 Tessalonicenses
4:16-18. ...
Leander Zrenner
107
Como a liberdade religiosa, o mais importante de todos os
direitos humanos, foi instituída na Alemanha Ocidental após
o fim da Segunda Guerra Mundial, Werner não teve a mesma
condenação do pai.
Maria Maritschnig
Willi Thaumann
110
— Vocês sabem quanto as aprecio. Se dependesse de mim,
seriam dispensadas no Sábado. Estimo o bom trabalho que
fazem, mas vejam o tumulto entre os trabalhadores. Além
disso, a impressão é de que eu protejo os judeus. Peço-lhes
o favor de trabalhar.
A resposta foi:
111
— Sim, sabemos. É o que prevemos. Porém, nada temos a
perder deixando este mundo. Além disso, nossa consciência
diz que não merecemos ser maltratadas.
Muitos outros
"Distrito de Kaernten,
114