TimberMatic Manual Do Operador

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TimberMatic 

F­12
1.19.x

MANUAL DO OPERADOR 
John Deere TimberMatic F­12 
Edição 20140505 
F074254 
(PORTUGUESE) 

Worldwide Construction
And Forestry Division
Published in Finland

Tradução das instruções originais
Tabela de conteúdo
Generalidades ........................................................................................................................................ 1
Introdução ............................................................................................................................................................ 1
Como ler os manuais do TimberMatic™ .............................................................................................................. 1
Abreviaturas ......................................................................................................................................................... 2
Enfardador ........................................................................................................................................................... 3
Sistema de controle TimberMatic™ ..................................................................................................................... 3
Barramento CAN da série E de 2012 (F­12) .................................................................................................... 5
Cabine fixa série E do barramento CAN (F­12) ............................................................................................... 6
Atualização do barramento CAN da série E (F­09) .......................................................................................... 7
Barramento CAN da série E (F­09) .................................................................................................................. 8
Equipamento da cabine e do sistema de controle ............................................................................................... 8
Conceito de telemática ........................................................................................................................................ 9
PC .......................................................................................................................................................... 10
Inicialização e desligamento .............................................................................................................................. 10
Inicialização da interface do usuário .................................................................................................................. 11
Gerenciamento de dados ................................................................................................................................... 11
Configuração de WDT e RDA ............................................................................................................................ 12
Teclados e controles ........................................................................................................................... 14
Teclado esquerdo no forwarder ......................................................................................................................... 14
Teclado direito no forwarder .............................................................................................................................. 14
Teclado adicional ............................................................................................................................................... 15
Controles da lança ............................................................................................................................................. 16
Controles da lança com o sistema IBC .............................................................................................................. 17
Definições do botão F­12 do TimberMatic ......................................................................................................... 17
Interface do usuário ............................................................................................................................ 21
Modos ................................................................................................................................................................ 21
Modo de trabalho ............................................................................................................................................... 21
Tela de modo de trabalho: Seção de gerenciamento .................................................................................... 22
Atalho para navegação ............................................................................................................................... 23
E­mail instantâneo ...................................................................................................................................... 23
Tratamento de arquivos .............................................................................................................................. 23
Arquivo – Salvar – Resumo .................................................................................................................... 25
Relatórios .................................................................................................................................................... 25
Supervisão da produção ............................................................................................................................. 26
Calendário .................................................................................................................................................. 27
Tela de Acesso Remoto (RDA) .................................................................................................................. 28
Ajustes rápidos ........................................................................................................................................... 28
Imobilizador ................................................................................................................................................ 29
Tela de modo de trabalho: registro manual da seção de informações .......................................................... 30
Registro manual da produção ..................................................................................................................... 31
Tela de modo de trabalho: seção de informação, registro de ALS ................................................................ 32
Registro automático da produção ............................................................................................................... 33
Funções da caixa de carga ativa ................................................................................................................ 33
Edição de registros da ALS ........................................................................................................................ 34
Tela de modo de trabalho: seção de informações, registro da balança da lança .......................................... 35
Registro automático da produção, balança ................................................................................................ 36
Edição dos registros da balança da lança .................................................................................................. 37
Tela de inclinação .......................................................................................................................................... 37
Tela de modo de trabalho: seção da máquina base ...................................................................................... 38
Modo de configuração ....................................................................................................................................... 40
Funções no modo de configuração ................................................................................................................ 40
Dicas da ferramenta ....................................................................................................................................... 41
Balança da lança .................................................................................................................................. 42
Sistema de pesagem ......................................................................................................................................... 42
Transmissão de dados e conexão Bluetooth ..................................................................................................... 42
Operação ........................................................................................................................................................... 43
Redefinição da garra .......................................................................................................................................... 44
Calibração .......................................................................................................................................................... 44
Precisão da pesagem ........................................................................................................................................ 45
Baterias e carregador de bateria ....................................................................................................................... 46
1 Trabalho ............................................................................................................................................. 47
1.1 Local de derrubada ...................................................................................................................................... 47
1.1.1 Locais .................................................................................................................................................... 47
Adicionar novo local .................................................................................................................................... 48
1 Acrescentar um novo local ................................................................................................................... 48
2 Editar informações do local .................................................................................................................. 49
5 Selecionar classificações ..................................................................................................................... 49
5.1 Selecionar origem da classificação ............................................................................................... 50
5.2 Adicionar classificações ................................................................................................................ 50
7 Ativar local ............................................................................................................................................ 51
Terminar o local .......................................................................................................................................... 51
Arquivar ....................................................................................................................................................... 52
1.1.3 Locais de armazenamento .................................................................................................................... 52
Adicionar/editar local de armazenamento .................................................................................................. 53
1.1.B.1 Generalidades .................................................................................................................................... 54
1.1.B.2 Arquivo de locais ................................................................................................................................ 55
Configurações do arquivo de locais ............................................................................................................ 55
1.1.B.3 Contratante ........................................................................................................................................ 56
1.1.B.4 GPS .................................................................................................................................................... 56
1.1.B.5 Salvamento automático ..................................................................................................................... 57
1.2 Instruções de traçamento ............................................................................................................................ 57
1.2.1 Espécie de árvore ................................................................................................................................. 58
1 ID (código) ............................................................................................................................................... 58
2 Grupos de produtos ................................................................................................................................. 59
1.2.2 Classificações ....................................................................................................................................... 59
1 ID (código) ............................................................................................................................................... 60
2 Identidade ................................................................................................................................................ 60
3 Destino ..................................................................................................................................................... 61
4 Grupo de produtos ................................................................................................................................... 61
5 Volumes padrão ....................................................................................................................................... 62
6 Fatores de peso ....................................................................................................................................... 62
1.2.3 Botões de classificação ......................................................................................................................... 63
1.2.B.1 Botões de espécies de árvore ........................................................................................................... 63
1.2.B.2 Biblioteca ........................................................................................................................................... 64
1.2.B.3 Configurações .................................................................................................................................... 64
Personalizar visualizações ......................................................................................................................... 65
1.2.B.4 Produção recente ............................................................................................................................... 65
1.3 Estatísticas de trabalho ................................................................................................................................ 65
1.3.1 Mudança de turno ................................................................................................................................. 66
1.3.2 Registros ............................................................................................................................................... 67
Assistente de documentação do motivo da parada .................................................................................... 68
Reparo ........................................................................................................................................................ 68
Distúrbio ...................................................................................................................................................... 69
Manutenção ................................................................................................................................................ 69
Reboque ..................................................................................................................................................... 70
1.3.3 Reparos ................................................................................................................................................. 70
1.3.4 Manutenções ......................................................................................................................................... 71
1.3.B.1 Configurações .................................................................................................................................... 71
Divisão das horas de trabalho .................................................................................................................... 73
2 Máquina base .................................................................................................................................... 74
2.1 Carregador ................................................................................................................................................... 74
2.1.1 Condução .............................................................................................................................................. 74
2.1.2 Motor ..................................................................................................................................................... 76
2.1.3 RPM de trabalho ................................................................................................................................... 77
2.1.B.1 Condução ........................................................................................................................................... 77
2.1.B.2 Ajuste de acionamento ...................................................................................................................... 79
2.1.B.3 Odômetro ........................................................................................................................................... 80
2.1.B.4 Embreagem ....................................................................................................................................... 80
2.1.B.6 Válvula de pressão de carga (CPV) ................................................................................................... 81
2.1.C.1 Condução .......................................................................................................................................... 82
Entradas e saídas do controlador ............................................................................................................... 83
2.1.C.2 Ventilador de arrefecimento ............................................................................................................... 84
Filtro de partículas 2.1. C.3 ............................................................................................................................ 84
2.2 Lança ........................................................................................................................................................... 84
2.2.1 Velocidades ........................................................................................................................................... 85
2.2.B.1 Correntes ........................................................................................................................................... 86
2.2.B.2 Rampas .............................................................................................................................................. 87
2.2.B.3 Progressões ....................................................................................................................................... 87
2.2.B.4 Amortecimento ................................................................................................................................... 88
2.2.B.5 Calibração .......................................................................................................................................... 89
2.2.B.6 SBC .................................................................................................................................................... 90
2.2.C.1 Movimentos ....................................................................................................................................... 90
2.3 Auxiliar ......................................................................................................................................................... 91
2.3.1 Lâmina de empilhamento ...................................................................................................................... 91
2.3.B.1 Correntes ........................................................................................................................................... 91
2.3.C.1 Movimentos ....................................................................................................................................... 92
2.4 Configuração ................................................................................................................................................ 92
2.4.1 Perfil da máquina .................................................................................................................................. 92
Criação ou edição de perfis de máquina .................................................................................................... 93
2.4.2 Ativar funções ........................................................................................................................................ 93
Ativar funções ............................................................................................................................................. 94
2.4.B.1 Substituição de funções ..................................................................................................................... 94
Efeitos da desativação dos sensores/funções ............................................................................................ 94
Substituição de funções na partida ............................................................................................................. 96
2.4.B.2 Sensor de combustível ...................................................................................................................... 97
2.4.B.3 Qualidade do fluido ............................................................................................................................ 97
2.4.C.1 Estatísticas ........................................................................................................................................ 98
2.5 IBC ............................................................................................................................................................... 98
2.5.1 Velocidades ........................................................................................................................................... 98
2.5.B.1 Correntes ........................................................................................................................................... 99
Ajuste do IBC ............................................................................................................................................ 100
Giro, rotor e garra ..................................................................................................................................... 104
2.5.B.2 Rampas ............................................................................................................................................ 104
2.5.B.3 Progressões ..................................................................................................................................... 105
2.5.B.4 Amortecimento ................................................................................................................................. 106
3 Cabine .............................................................................................................................................. 107
3.1 Movimentos ................................................................................................................................................ 107
3.1.1 Automático .......................................................................................................................................... 107
3.1.2 Manual ................................................................................................................................................. 108
3.1.B.1 Correntes ......................................................................................................................................... 109
3.1.B.2 Rotação ............................................................................................................................................ 111
3.1.B.3 Nivelamento ..................................................................................................................................... 113
3.1.C.1 Movimentos ..................................................................................................................................... 114
3.2 Dispositivos de controle ............................................................................................................................. 114
3.2.1 Joysticks .............................................................................................................................................. 115
3.2.2 Alavancas ............................................................................................................................................ 115
3.2.3 Pedal de acionamento ......................................................................................................................... 116
3.2.C.1 Teclados .......................................................................................................................................... 117
3.3 Condições .................................................................................................................................................. 117
3.3.1 Luzes ................................................................................................................................................... 117
3.3.2 Economia de energia das luzes .......................................................................................................... 118
4 Balança ............................................................................................................................................ 119
4.1 Registros .................................................................................................................................................... 119
4.1.1 Modo de registro ................................................................................................................................. 119
4.1.2 Fatores de peso .................................................................................................................................. 120
4.1.3 Volumes padrão .................................................................................................................................. 121
4.2 Calibração (ALS) ........................................................................................................................................ 121
4.2.1 Calibração de referência ..................................................................................................................... 122
4.2 Calibração (BWS) ...................................................................................................................................... 122
4.2.2 Controle de precisão ........................................................................................................................... 123
4.2.B.1 Calibração de referência .................................................................................................................. 124
5 Mensagens ...................................................................................................................................... 125
5.1 E­mail ......................................................................................................................................................... 125
5.1.1 Caixa de entrada ................................................................................................................................. 125
Nova mensagem ....................................................................................................................................... 126
Catálogo de endereços ............................................................................................................................. 127
Acrescentar ............................................................................................................................................... 127
5.1.2 Caixa de saída .................................................................................................................................... 128
Nova mensagem ....................................................................................................................................... 128
Catálogo de endereços ............................................................................................................................. 129
Acrescentar ............................................................................................................................................... 129
5.1.3 Itens enviados ..................................................................................................................................... 130
Nova mensagem ....................................................................................................................................... 130
Catálogo de endereços ............................................................................................................................. 131
Acrescentar ............................................................................................................................................... 131
5.1.B.1 Conta ................................................................................................................................................ 132
5.1.B.2 Segurança ........................................................................................................................................ 133
5.1.B.3 Conexões ......................................................................................................................................... 133
5.1.B.4 Envio automático ............................................................................................................................. 134
5.2 Anotações .................................................................................................................................................. 134
5.2.1 Mensagem ........................................................................................................................................... 134
5.3 Transferência de dados sem fio (WDT) ..................................................................................................... 135
5.3.1 Configuração ....................................................................................................................................... 135
6 Diagnósticos ................................................................................................................................... 136
6.1 Registros .................................................................................................................................................... 136
6.1.1 Alarmes ............................................................................................................................................... 136
6.1.2 Eventos ................................................................................................................................................ 137
6.1.3 Pesquisa de alarmes ........................................................................................................................... 137
6.2 Controladores ............................................................................................................................................ 138
6.2.1 Registro de dados ............................................................................................................................... 138
Configurar registro de dados .................................................................................................................... 139
6.2.2 Arquivo de diagnóstico ........................................................................................................................ 139
Salvamento do arquivo de diagnóstico ..................................................................................................... 140
6.2.C.1 Sensores adicionais ......................................................................................................................... 140
6.2.C.2 Status do JDLink .............................................................................................................................. 141
7 Configuração do sistema ............................................................................................................... 142
7.1 Informações do operador ........................................................................................................................... 142
7.1.1 Informações do operador .................................................................................................................... 142
Adicionar/editar operador ......................................................................................................................... 142
Comparar configurações do operador ...................................................................................................... 143
7.1.B.1 Login de serviço ............................................................................................................................... 144
7.1.B.2 Menus disponíveis ........................................................................................................................... 145
7.2 Software ..................................................................................................................................................... 146
7.2.1 Versões (software) .............................................................................................................................. 146
Atualização de software ............................................................................................................................ 147
Licença ...................................................................................................................................................... 147
7.2.2 Backup ................................................................................................................................................. 148
7.2.3 Idioma .................................................................................................................................................. 149
7.2.4 Software da ECU ................................................................................................................................. 149
Programação remota da ECU .................................................................................................................. 150
7.2.B.1 Parâmetros ...................................................................................................................................... 153
Ferramenta de comparação de parâmetros ............................................................................................. 153
7.2.B.2 Parâmetros do PC ........................................................................................................................... 154
7.2.B.3 StanForD .......................................................................................................................................... 155
7.3 Personalização .......................................................................................................................................... 155
7.3.1 Modo de trabalho ................................................................................................................................ 156
7.3.2 Limites de advertência ........................................................................................................................ 156
7.3.3 Sons .................................................................................................................................................... 157
7.3.4 Câmera ................................................................................................................................................ 157
7.3.5 TimberNavi .......................................................................................................................................... 158
7.3.6 Unidades ............................................................................................................................................. 158
8 Externos .......................................................................................................................................... 159
8 Externos ........................................................................................................................................................ 159
9 Sair ................................................................................................................................................... 160
9 Sair ................................................................................................................................................................ 160
Índice alfabético ................................................................................................................................. 161
Anexos ................................................................................................................................................ 164
GENERALIDADES INTRODUÇÃO

 
INTRODUÇÃO
As informações contidas nestas instruções irão ajudar o operador a operar a máquina de forma segura e 
eficaz. Certifique­se de que estas instruções estejam à disposição de todas as pessoas que trabalhem 
na máquina. Caso estas informações se extraviem ou deteriorem a ponto de se tornarem ininteligíveis, 
entre em contato com a John Deere ou seu revendedor mais próximo, para sua substituição. 
Os contínuos aperfeiçoamentos do produto feitos pela John Deere podem resultar em modificações da 
máquina que não são abordadas por estas instruções. Caso necessite de informações atualizadas 
sobre a máquina ou esclarecer dúvidas relacionada com estas instruções, entre em contato com a John 
Deere ou seu revendedor local. 

Somente pessoas com treinamento aprovado pela John Deere estão autorizadas a operar maquinaria da
John Deere. A operação e a manutenção inadequadas desta máquina podem ser perigosas e resultar 
em graves lesões ou morte. Portanto, é extremamente importante seguir todas as instruções aqui 
contidas, também durante o treinamento a ser seguido quando da operação ou manutenção da máquina.

Este manual de instruções descreve a operação do sistema de automação TimberMatic. 
Somente operadores e pessoal de manutenção que tenham concluído o curso de TimberMatic™ da John 
Deere, e sido aprovados, poderão fazer uso da máquina. 
Além disso, o operador deve ter lido e entendido as instruções, por completo. 
Estas instruções proporcionam informações sobre o projeto e o funcionamento da máquina necessárias 
para utilizar e cuidar da máquina de forma adequada. Também servem como diretriz durante serviços 
simples de manutenção e ajuste. 
Para informações sobre serviços mais complicados de manutenção e reparo, entre em contato com a 
oficina técnica autorizada mais próxima. Nossa equipe de manutenção foi adequadamente treinada e 
possui ferramentas especiais, necessárias para esses serviços. 
Um harvester controlado pelo sistema TimberMaticH™ destina­se à derrubada, desgalhamento e corte 
transversal de árvores. Um forwarder controlado pelo sistema TimberMaticF™ destina­se à carga e 
transporte de árvores. As máquinas não devem ser utilizadas para nenhuma outra finalidade. 
Marcas comerciais: 
Windows é uma marca comercial registrada da Microsoft Corporation. 
TimberMatic™ e CommandCenter™ são marcas comerciais registradas. 

 
COMO LER OS MANUAIS DO TIMBERMATIC™
Os manuais do TimberMatic™ incluem informações sobre o sistema de controle e sobre como operar a 
interface do usuário da máquina. Esses manuais são desenvolvidos para servir como materiais de ajuda 
instantâneos originais. 
Informações gerais, abreviações, arquitetura do sistema e controles principais formam a parte 
introdutória desses manuais. Nas partes posteriores dos manuais, todos os modos e funcionalidades da 
interface do usuário são detalhados. As visualização do modo de configuração são divididas em seções, 
de acordo com os cabeçalhos de nível. Alguns recursos também possuem guias de funcionalidade 
adicionais que contêm instruções importantes a serem consideradas ao se utilizar determinados 
componentes, como por exemplo o cabeçote harvester ou a balança da lança. 

O software TimberMatic™ tem suporte para múltiplas plataformas (combinações máquina/motor). Isso 
afeta o conteúdo da interface do usuário porque funcionalidades são alteradas, adicionadas ou 
removidas de acordo com o perfil de máquina atual. 

1
GENERALIDADES ABREVIATURAS

 
ABREVIATURAS
As abreviaturas a seguir referem­se às funções e operações do sistema: 
l ASC, arquivo de registro do CAN
 
l CAN (Controller Area Network), rede de transmissão de dados para o sistema de controle do harvester

l DBH, diâmetro à altura do peito 

l GPS (Global Positioning System), sistema de posicionamento baseado em satélite 

l HHS, arquivo diagnóstico 

l IBC, controle inteligente da lança 

l LS, detecção de carga (sistema hidráulico) 

l MECA, arquitetura comum eletrônica da máquina 

l RDA, tela de acesso remoto (controle remoto) 

l SBC, controle suave da lança 

l SHD, arquivo de backup do banco de dados 

l TNC, projeto TimberNavi™ compactado 

l TNP, arquivo de projeto TimberNavi™ 

l USB (Universal Serial Bus), protocolo para acessórios de computadores 

l WDT, transferência de dados sem fio 

l WS, estatísticas de trabalho 

l XML, usado para armazenamento de configurações, alarmes e eventos da máquina 

Extensões de nomes de arquivos de acordo com o padrão de comunicação StanForD: 
l AP1, dados sobre traçamento
 
l APT, arquivo de instruções de traçamento (arquivo de traçamento) 

l DRF, arquivo de acompanhamento de trabalhos e reparos 

l HKS, variáveis de produção referentes à Alemanha 

l KTR, arquivo de medições de controle 

l OAI, arquivo do local (identidade de traçamento do local de corte) 

l PRD, arquivo de produção no local 

l PRI, arquivo de produção com dados em cada tora 

l SPP, arquivo do fator raiz 

l STI, arquivo de lote de controle 

l STM, arquivo de troncos 

Extensões de nomes de arquivos de acordo com o padrão de comunicação StanForD 2010: 
l OIN, instrução do objeto
 
l PIN, instrução do produto 

l SPI, instrução do grupo de espécie 

l ENV, arquivo envelope (contendo arquivos OIN, SPI e/ou PIN) 

l HPR, produção extraída 

l HQC, controle de qualidade da extração 

l FOI, instrução de transporte 

l FDI, instrução de entrega de transporte 

l FQC, controle de qualidade de transporte 

l MOM, monitoramento operacional 

2
GENERALIDADES ENFARDADOR

 
ENFARDADOR
Além de em forwarders, o sistema de controle TimberMatic F também é utilizado em enfardadores de 
toras. O tipo de máquina é definido no perfil da máquina. A maioria das visualizações do TimberMatic 
são as mesmas, independente do tipo de máquina. As principais mudanças estão no menu 4 e na 
visualização da janela do modo de trabalho. Em forwarders, o menu 4 contém parâmetros para registro 
de produção e, em enfardadores, existem configurações para a unidade de enfardamento. 
Este manual contém instruções sobre os recursos de ambos os tipos de máquina. 

SISTEMA DE CONTROLE 
TIMBERMATIC™ 
TimberMatic™ é um sistema de controle digital e 
funciona como o sistema de automação da 
máquina. O sistema controla todas as funções da 
máquina com apenas um programa. A série 
TimberMatic™ contém programas dedicados para 
harvesters e forwarders: 
l TimberMatic™ H para controle de harvesters
 
l TimberMatic™ F para controle de forwarders 

Software TimberMatic™ 
O TimberMatic™ é operado por uma interface do 
usuário gráfica que utiliza o ambiente Microsoft 
Windows. 
O TimberMatic™ pode ser utilizado não somente 
em computadores de máquinas, mas também em 
computadores laptop/desktop e simuladores. O 
computador da máquina (HPC11, FPC11), com 
processador dual­core de 1,6 GHz, permite a 
utilização simultânea de vários aplicativos, mas 
dependendo dos recursos dos computadores 
separados, isso pode não ser possível na mesma 
proporção com computadores de simuladores,  3
laptops e desktops. Observe que também há 
softwares para computadores dos tipos laptop e 
desktop com simulação do cabeçote harvester, o 
que permite a produção simulada de toras em seu 
em computadores de máquinas, mas também em 
computadores laptop/desktop e simuladores. O 
computador da máquina (HPC11, FPC11), com 
GENERALIDADES ENFARDADOR
processador dual­core de 1,6 GHz, permite a 
utilização simultânea de vários aplicativos, mas 
dependendo dos recursos dos computadores 
separados, isso pode não ser possível na mesma 
proporção com computadores de simuladores, 
laptops e desktops. Observe que também há 
softwares para computadores dos tipos laptop e 
desktop com simulação do cabeçote harvester, o 
que permite a produção simulada de toras em seu 
próprio computador. 

Arquitetura CAN do TimberMatic™ 
cuja arquitetura está baseada em tecnologia de 
barramento de rede da área do controlador (CAN) 
e controle distribuído. 
Dividir o barramento CAN em CAN1 e CAN2 
depende do tipo de arquitetura da máquina. Nas 
últimas versões, a CAB conecta o barramento do 
assento, onde os controladores do apoio de 
braço estão em CAN 2 e o barramento do tronco 
da máquina está em CAN 1. Nos harvesters, o 
BOC conecta o barramento da lança, onde o 
cabeçote harvester está em CAN 2 e o 
barramento do tronco da máquina em CAN 1. 
Consulte as páginas a seguir para saber detalhes 
sobre modelos de arquitetura em modelos de 
máquina individuais. 

4
GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™

 
BARRAMENTO CAN DA SÉRIE E DE 2012 (F­12)
O TimberMatic™ F­12 possui controladores inteligentes independentes que "se comunicam entre si" por 
meio do barramento CAN J1939. Isso proporciona uma arquitetura modular clara, fiação simplificada e 
diagnósticos multifuncionais em inúmeras situações. 
Nas novas plataformas IT4, o barramento CAN é dividido em CAN 1 e CAN 2. A CAB conecta o 
barramento do assento, onde os controladores do apoio de braço estão em CAN 2 e o barramento do 
tronco da máquina está em CAN 1. A conexão com controladores melhora a tolerância a falhas, é mais 
fácil para diagnósticos e oferece processamento de árvores mais rápido. 
O sistema é formado pelas seguintes unidades: 
l ECU (controlador do motor)
 
l TRC (controlador de transmissão) 

l FRC (controlador da estrutura) 

l CAB (controlador da cabine) 

l BOC (controlador da lança) 

l IBC (controlador inteligente da lança) 

l ACL (controlador do apoio de braço esquerdo) 

l ACR (controlador do apoio de braço direito) 

l SSC (controlador de direção secundária) 

l ALC (caixa de carga ativa) 

l MTG (gateway de telemática modular) 

l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou CPU FPC com tela) 

Todos os controladores de forwarders são idênticos, exceto pela ECU e pelo MTG. Os outros 
controladores exigem um único código para peças de reposição (códigos à parte para a ECU e o MTG). 
O sistema também carrega automaticamente o software no controlador quando este é substituído. Em 
caso de falha, os controladores podem ser utilizados para substituição entre eles. Se um dos 
controladores for desconectado, a funcionalidade dos demais controladores não será afetada. 

5
GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™

 
CABINE FIXA SÉRIE E DO BARRAMENTO CAN (F­12)
A arquitetura da Cabine Fixa do Forwarder (FFC) segue as atuais soluções da plataforma IT4 do modelo 
E. Da mesma forma, o barramento CAN é dividido em CAN 1 e CAN 2. A nova CAB (MECA) conecta o 
barramento do assento, onde os controladores do apoio de braço estão em CAN 2 e o barramento do 
tronco da máquina está em CAN 1. A conexão com controladores melhora a tolerância a falhas, é mais 
fácil para diagnósticos e oferece processamento de árvores mais rápido. O sinal de vídeo do display da 
câmera será dividido a partir do PC. 
O sistema é formado pelas seguintes unidades: 
l ECU (controlador do motor)
 
l TRC (controlador de transmissão) 

l FRC (controlador da estrutura) 

l CAB (controlador MECA) 

l BOC (controlador da lança) 

l IBC (controlador inteligente da lança) 

l ACL (controlador do apoio de braço esquerdo) 

l ACR (controlador do apoio de braço direito) 

l SSC (controlador de direção secundária) 

l ALC (caixa de carga ativa) 

l MTG (gateway de telemática modular) 

l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou CPU FPC com tela) 

l FPS (sensor de propriedade do fluido) + VSS (sensor de estabilidade do veículo), opcional 

l Tela da câmera 

Os controladores ECU, MTG CAB diferem do restante dos controladores, e há códigos separados de 
peças de reposição para eles. Os outros controladores exigem um único código de peça de reposição. 
O sistema também carrega automaticamente o software no controlador quando este é substituído. Em 
caso de falha, os controladores podem ser utilizados para substituição entre eles. Se um dos 
controladores for desconectado, a funcionalidade dos demais controladores não será afetada. 

6
GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™

 
ATUALIZAÇÃO DO BARRAMENTO CAN DA SÉRIE E (F­09)
O TimberMatic™ da plataforma da série E atualizada utiliza o barramento CAN J1939. 
Na versão atualizada, o barramento CAN é dividido em CAN 1 e CAN 2. O CAB faz a ponte do 
barramento do assento, onde os controladores dos apoios de braço estão em CAN 2 e o barramento­
tronco da máquina em CAN 1. A ponte com controladores melhora a tolerância a falhas, facilita 
diagnósticos e proporciona um processamento de árvores mais rápido. 
O sistema é formado pelas seguintes unidades: 
l ECU (controlador do motor)
 
l TRC (controlador de transmissão) 

l FRC (controlador da estrutura) 

l BOC (controlador da lança) 

l CAB (controlador da cabine) 

l ACL (controlador do apoio para braço esquerdo) 

l ACR (controlador do apoio para braço direito) 

l SSC (controlador de direção secundária) 

l ALC (caixa de carga ativa) 

l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou CPU FPC com tela) 

Todos os controladores nesse sistema são idênticos, exceto no caso da ECU, e exigem um único 
código para peças de reposição (código à parte, no caso da ECU). Quando uma das peças é 
substituída, o sistema também carrega o software do controlador de modo automático. Em caso de 
defeito, os controladores podem ser usados para substituição entre eles. Se um dos controladores for 
desconectado, a funcionalidade dos demais controladores não será afetada. 

7
GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™

BARRAMENTO CAN DA SÉRIE E (F­
09) 
A plataforma TimberMatic™ F­09 da série E 
utiliza o barramento CAN J1939. 
O sistema é formado pelas seguintes unidades: 
l ECU (motor)
 
l TRC (transmissão) 

l FRC (estrutura) 

l BOC (lança) 

l CAB (cabine) 

l ACL (apoio para braço esquerdo) 

l ACR (apoio para braço direito) 

l ALC (caixa de carga ativa) 

l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou 

CPU FPC com tela) 
Todos os controladores de forwarder dos 
modelos E são idênticos, exceto pela ECU, e 
exigem um único código para peças de reposição 
(a ECU possui um código à parte). O sistema 
também carrega automaticamente o software do 
controlador quando este é substituído. Em caso 
de falha, os controladores podem ser utilizados 
para substituição entre eles. A desconexão de 
um dos controladores não afeta a funcionalidade 
dos demais. 

EQUIPAMENTO DA CABINE E DO 
SISTEMA DE CONTROLE 
1. Teclados no apoio de braço 
2. *PC11/XMPC, tela e CPU 
3. Teclado 
4. Mouse do tipo touchpad 
5. Impressora em cores 
6. Cartão de memória USB 
7. Hub USB 
8. Brilho da tela (+/­) 
9. Ranhura para unidade de disco rígido (HD) 
intercambiável 
O hub USB é usado para impressoras e 
equipamentos opcionais, antena de GPS, assim 
como drives de DVD externo e unidades de 
disquete. 

8
GENERALIDADES CONCEITO DE TELEMÁTICA

 
CONCEITO DE TELEMÁTICA
O conceito de telemática fornece uma solução para transmitir dados de/para a máquina usando um 
gateway entre a máquina e o usuário remoto. 
O JDLink™ funciona como base para o conceito de telemática geral. Esse conceito remoto permite que 
o usuário obtenha a visibilidade de uma máquina em tempo real, sem acessá­la fisicamente. 
Ao ativar o sistema de telemática, o usuário pode utilizar as seguintes soluções de telemática baseadas 
no conceito total: 
l Interface do usuário do JDLink™
 
l Portal da Web MyJohnDeere 

l Transferência de Dados Sem Fio (WDT) 

l Tela de Acesso Remoto (RDA) 

O JDLink™ específico florestal está disponível com a assinatura do nível "ultimate" para todas as 
plataformas da geração IT4, sem restrição do tipo de motor. 

NOTA: Consulte o revendedor local para obter informações detalhadas sobre a assinatura do 
JDLink™. 

9
PC INICIALIZAÇÃO E DESLIGAMENTO

 
INICIALIZAÇÃO E DESLIGAMENTO

NOTA: Evite dar partida no motor diesel durante a inicialização do computador. O computador precisa 
ser mantido desligado quando da partida a frio do motor, caso haja dúvida se há energia suficiente 
para a partida, já que a tensão do sistema poderia cair consideravelmente (para abaixo de 20 V). 

NOTA: Após virar a chave de ignição para a posição 1, espere pelo sinal sonoro antes de dar partida 
no motor diesel. O sinal indica que os controladores e o barramento CAN estão prontos para a partida. 

Inicialização 
Consulte as Instruções do Operador da máquina base para obter instruções sobre como inicializar a 
máquina base e ligar a alimentação elétrica. Ligue o computador pressionando a chave "PC" do painel. 
O sistema TimberMatic é ligado clicando­se duas vezes no ícone "TimberMatic Start". 
Durante a inicialização, o cursor pode ser movido com o mouse. 

Desligamento 
Antes de desligar o equipamento, feche todos os programas (Alt+F4). Depois, desligue o PC usando a 
chave do painel ou o comando "Desligar" no menu "Iniciar" do Windows. Isto deve ser feito antes de 
desligar a energia elétrica da máquina. Antes de reinicializar, espere que o sistema se desligue. 

NOTA: O procedimento de desligamento precisa ser concluído antes da partida do motor diesel, após a 
chave de ignição ser levada a 0 e de volta à posição de partida. 

10
PC INICIALIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO

 
INICIALIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO
Após iniciar o sistema TimberMatic™ clicando­se duas vezes no ícone “TimberMatic Start”, a interface 
do usuário é inicializada. 
Durante a sequência de inicialização, os componentes do sistema de controle são carregados e 
verificações preliminares, como status de controlador e perfil de máquina, são feitas. 
A sequência de inicialização termina quando a tela do modo de trabalho é ativada. 

 
GERENCIAMENTO DE DADOS
Os produtos TimberMatic™ e TimberLink™ exigem gerenciamento de dados ativo ao proteger 
informações específicas do proprietário. 
É recomendado limpar toda a produção relacionada à máquina e todos os dados do TimberLink™ 
durante uma troca de posse. É possível zerar os valores restaurando a imagem, o que garante a 
eliminação dos dados específicos do proprietário e evita o uso indevido das informações. Esse 
procedimento também restaura o desempenho original do PC. 

IMPORTANTE: Consulte nosso revendedor local para obter instruções detalhadas sobre a restauração 
da imagem. 

Se não quiser usar o arquivo de backup da imagem, é aconselhável concluir alguns passos antes de 
transferir a máquina ao novo proprietário. 
1. Abra a GUI do TimberMatic™ e exclua todos os operadores do banco de dados, exceto o operador 
padrão, e salve os parâmetros da máquina. 
2. Vá para a pasta de arquivos do TimberMatic™ no banco de dados (C:\TIMBERMATIC FILES) 
l Não apague toda a estrutura de arquivos!
 
l Deixe intactas as seguintes subpastas:

l AlarmsEvents 

l Canlog 

l Hhs 

l Parameters 

l Profiles 

l SysFail 

11  
l Remova todos os arquivos que estão nas outras subpastas.

3. Vá para a pasta de arquivos do TimberLink™ no banco de dados (C:\Documents and 
Settings\XXX\Application Data\John Deere Forestry\TimberLinkX\) 
 
padrão, e salve os parâmetros da máquina. 
2. Vá para a pasta de arquivos do TimberMatic™ no banco de dados (C:\TIMBERMATIC FILES) 
PC   INICIALIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO
l Não apague toda a estrutura de arquivos!

l Deixe intactas as seguintes subpastas:

l AlarmsEvents 

l Canlog 

l Hhs 

l Parameters 

l Profiles 

l SysFail 

 
l Remova todos os arquivos que estão nas outras subpastas.

3. Vá para a pasta de arquivos do TimberLink™ no banco de dados (C:\Documents and 
Settings\XXX\Application Data\John Deere Forestry\TimberLinkX\) 
l Não apague toda a estrutura de arquivos!
 
l Remova os arquivos na(s) subpasta(s) HaraldDBxxx. 

 
CONFIGURAÇÃO DE WDT E RDA

IMPORTANTE: As seguintes instruções são para máquinas equipadas com terminal MTG (padrão ou 
instalado pós­venda) e fornecidas com o TimberMatic v.1.18 ou superior como padrão de fábrica. 

NOTA: A ativação dos recursos WDT e RDA exigem TimberMatic v.1.19. 

Requisitos de hardware 
Adaptador USB­Ethernet conectado entre o hub USB e MTG: 
l Cabo USB­Ethernet
 
l Adaptador USB­Ethernet D­Link DUB­E100 

l Cabo de extensão USB 

Instalação com D­Link DUB­E100 

NOTA: Não conecte o DUB­E100 à conexão USB antes de instalar o driver. 

1. Copie o arquivo do driver DUB­E100 “DUB­E100_Setup_v102.exe” do CD do programa da unidade 
(\Drivers\Windows) para um cartão de memória e use o cartão para instalar o arquivo do driver no PC 
da máquina. 
2. Execute o arquivo do driver “DUB­E100_Setup_v102.exe” no PC da máquina e conclua a instalação. 
3. Conecte o DUB­E100 à porta USB. O Windows® deve detectar o adaptador automaticamente. 
4. O sistema abre uma janela pop­up para instalar um novo dispositivo. Use as seguintes seleções para 
concluir a instalação:
l Não use uma atualização do Windows 

l Use a instalação padrão do dispositivo 

5. Após concluir a instalação do dispositivo, abra a janela de conexões de rede e verifique se há 
“Conexão de Área Local 2” (Local Area Connection 2) com o nome de dispositivo “Adaptador Ethernet 
D­Link USB 2.0” (D­Link USB2.0 Ethernet Adapter) – o número de conexão exato pode variar 
conforme o número de conexões de rede já existentes. 
6. Altere o nome da conexão para, por exemplo, “Conexão MTG” (MTG connection). Um nome bem 
conhecido permitirá um diagnóstico mais fácil já que o Windows® avisará o usuário sobre as 
alterações na conexão com o uso deste nome. 
7. Abra as propriedades da “Conexão MTG” (MTG connection) e modifique o endereço IP (TCP/IP).
Selecione o botão de opção “Usar o seguinte endereço IP” e preencha os campos necessários: 
l Endereço IP: 172.16.0.8
 
l Máscara de sub­rede: 255.255.255.0 

l Gateway padrão: 172.16.0.2 

Selecione o botão de opção “Usar os seguintes endereços de servidor DNS” e preencha os campos 
necessários: 
l Servidor DNS preferencial: 172.16.0.2
 

NOTA: Caso esteja usando uma conexão direta de cabo de rede entre o PC e o MTG, conclua os 
passos 5 a 7 e cuide para usar a conexão de área local do PC. 

Após concluir a configuração, os recursos de WDT e RDA estão prontos para serem usados. 
12
Selecione o botão de opção “Usar os seguintes endereços de servidor DNS” e preencha os campos 
necessários: 
l Servidor DNS preferencial: 172.16.0.2
 
PC GERENCIAMENTO DE DADOS
NOTA: Caso esteja usando uma conexão direta de cabo de rede entre o PC e o MTG, conclua os 
passos 5 a 7 e cuide para usar a conexão de área local do PC. 

Após concluir a configuração, os recursos de WDT e RDA estão prontos para serem usados. 

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TECLADOS E CONTROLES TECLADO ESQUERDO NO FORWARDER

TECLADO ESQUERDO NO 
FORWARDER 
l (L02) Extensão da estaca lateral esquerda 
para baixo/Válvula Y221 (para clambunk duplo) 
l (L03) Extensão da estaca lateral esquerda 
para cima/Válvula Y222 (para clambunk duplo) 
l (L04) Redefinição da caixa de carga ativa 
l (L05) Estreitamento da caixa de carga 
(VLS)/Timbergate para frente (ALS) 
l (L06) Alargamento da caixa de carga 
(VLS)/Timbergate para trás (ALS) 
l (L07 a L13 e L17) Botões de espécies de 
árvore 
l (L14 e L21) Botões de funções adicionais 
l (L18) Ativação da lança 
l (L19) Rotação da cabine (consulte a 
visualização 3.1.1) 
l (L20) RPM de trabalho 
l (L22) Limpador intermitente 
l (L23) Inclinação da lança para cima 
l (L24) Timbergate para baixo/para trás 
l (L25) Timbergate para cima/para frente 
l (L26) Rotação da cabine para a esquerda 
(consulte a visualização 3.1.2) 
l (L27) Rotação da cabine para a direita 
(consulte a visualização 3.1.2) 
l (L28) Flutuação de giro passiva (810E) 
l (L29) Luzes da lança 
l (L30) Flutuação de giro ativa, ASF (810E) 
l (L31) Alavanca de direção 
l (L32) Inclinação da lança para baixo 
l (L33, L34, L39) Botões do TimberNavi 
l (L40) Botão LIG/DESL da tela de inclinação 
(opcional) 
Nem todos esses botões existem em máquinas 
com CommandCenter. 

TECLADO DIREITO NO 
FORWARDER 
l (R02) Extensão da estaca lateral direita para 
baixo/Válvula Y211 (para clambunk duplo e 
simples) 
l (R03) Extensão da estaca lateral direita para 
cima/Válvula Y212 (para clambunk duplo e 
simples) 
l (R04) Rotação da cabine (consulte a 
visualização 3.1.1) 
l (R05) Inclinação da caixa de carga para o lado 
esquerdo (ALS)/Timbergate para trás (VLS) 
l (R06) Inclinação da caixa de carga para o lado 
direito (ALS)/Timbergate para frente (VLS) 
l (R07 a R14) Botões de classificação 
l (R15 e R16) Diminuir – aumentar 
l (R17 a R20 e R23 a R28) Botões numéricos 
l (R21) Registro 
l (R22) Piloto automático (se houver licença) 
l (R29) Incremento de velocidade 
l (R30) Lâmina de empilhamento para cima/para 
baixo 
l (R31) Direção de condução 
l (R32) Bloqueio do diferencial traseiro 
l (R33) Bloqueio do diferencial dianteiro 
l (R34) Flutuação da lâmina de empilhamento  14
l (R35) Marcha alta – marcha baixa/Acionamento
ECO – acionamento normal 
l (R60) Botão de função adicional
TECLADO DIREITO NO 
TECLADOS E CONTROLES TECLADO ESQUERDO NO FORWARDER
FORWARDER 
l (R02) Extensão da estaca lateral direita para 
baixo/Válvula Y211 (para clambunk duplo e 
simples) 
l (R03) Extensão da estaca lateral direita para 
cima/Válvula Y212 (para clambunk duplo e 
simples) 
l (R04) Rotação da cabine (consulte a 
visualização 3.1.1) 
l (R05) Inclinação da caixa de carga para o lado 
esquerdo (ALS)/Timbergate para trás (VLS) 
l (R06) Inclinação da caixa de carga para o lado 
direito (ALS)/Timbergate para frente (VLS) 
l (R07 a R14) Botões de classificação 
l (R15 e R16) Diminuir – aumentar 
l (R17 a R20 e R23 a R28) Botões numéricos 
l (R21) Registro 
l (R22) Piloto automático (se houver licença) 
l (R29) Incremento de velocidade 
l (R30) Lâmina de empilhamento para cima/para 
baixo 
l (R31) Direção de condução 
l (R32) Bloqueio do diferencial traseiro 
l (R33) Bloqueio do diferencial dianteiro 
l (R34) Flutuação da lâmina de empilhamento 
l (R35) Marcha alta – marcha baixa/Acionamento
ECO – acionamento normal 
l (R60) Botão de função adicional
NOTA: Rotação e nivelamento manuais da 
cabine = R60 + joystick esquerdo 
Nem todos esses botões existem em máquinas 
com CommandCenter. 

 
TECLADO ADICIONAL
l (R36) Indicador esquerdo 
l (R37) Indicador direito 
l (R38) Limpador dianteiro 
l (R39) Luzes de desbaste 
l (R40) Câmera dianteira e traseira 
(pressionamentos breves mudam de uma 
câmera para outra e pressionamentos 
prolongados ativam a câmera traseira) 
l (R41) Abrir ou fechar a configuração rápida 
(Alt­Tab) 
l (R42) Entrar no modo de administrador ou de 
trabalho (Alt­Shift­Tab) 
l (R43) Botão OK 
l (R44) Luzes de condução/estacionamento 
(pressionamento curto liga os faróis baixos, 
pressionamento longo desliga as luzes) 
l (R45) Faróis altos 
l (R46) Limpador da janela direita 
l (R47) Luzes da lança 
l (R48) Acionamento da tração nas rodas 
dianteiras (marcha alta engatada) 
l (R49) Inversão do ventilador 
l (R50) Salvar arquivo de troncos (dados do 
último tronco terminado) 
l (R51) Liberação da trava da articulação 
l (R52) Perigo 
l (R53) Buzina 
l (R54) Limpador da janela esquerda 
l (R55) Luzes da cabine (TimberMatic™) 
l (R56) Bomba de vácuo (manter pressionada 
com o motor desligado, chave de ignição na 
posição 1, freio de estacionamento acionado) 
l (R57) Nivelamento automático da lança  15
l (R58) Rotação automática da cabine 
l (R59) Nivelamento automático da cabine 
 
TECLADOS E CONTROLES TECLADO DIREITO NO FORWARDER
TECLADO ADICIONAL
l (R36) Indicador esquerdo 
l (R37) Indicador direito 
l (R38) Limpador dianteiro 
l (R39) Luzes de desbaste 
l (R40) Câmera dianteira e traseira 
(pressionamentos breves mudam de uma 
câmera para outra e pressionamentos 
prolongados ativam a câmera traseira) 
l (R41) Abrir ou fechar a configuração rápida 
(Alt­Tab) 
l (R42) Entrar no modo de administrador ou de 
trabalho (Alt­Shift­Tab) 
l (R43) Botão OK 
l (R44) Luzes de condução/estacionamento 
(pressionamento curto liga os faróis baixos, 
pressionamento longo desliga as luzes) 
l (R45) Faróis altos 
l (R46) Limpador da janela direita 
l (R47) Luzes da lança 
l (R48) Acionamento da tração nas rodas 
dianteiras (marcha alta engatada) 
l (R49) Inversão do ventilador 
l (R50) Salvar arquivo de troncos (dados do 
último tronco terminado) 
l (R51) Liberação da trava da articulação 
l (R52) Perigo 
l (R53) Buzina 
l (R54) Limpador da janela esquerda 
l (R55) Luzes da cabine (TimberMatic™) 
l (R56) Bomba de vácuo (manter pressionada 
com o motor desligado, chave de ignição na 
posição 1, freio de estacionamento acionado) 
l (R57) Nivelamento automático da lança 
l (R58) Rotação automática da cabine 
l (R59) Nivelamento automático da cabine 

 
CONTROLES DA LANÇA
Alavanca de controle da lança esquerda 
l +Y Lança externa para fora
 
l ­Y Lança externa para dentro 

l ­X Giro da lança no sentido anti­horário 

l +X Giro da lança no sentido horário 

l +Z Extensão para fora 

l ­Z Extensão para dentro 

Alavanca de controle da lança direita 
l +Y Braço principal para baixo
 
l ­Y Braço principal para cima 

l ­X Rotor no sentido anti­horário 

l +X Rotor no sentido horário 

l +Z Cabeçote/Garra, abrir 

l ­Z Cabeçote/Garra, fechar 

16
TECLADOS E CONTROLES CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC

CONTROLES DA LANÇA COM O 
SISTEMA IBC 
O modo IBC pode ser ligado e desligado 
utilizando a combinação de botões R60 (F1) + 
L18 (ícone da lança). 

IMPORTANTE: O giro, o rotor e a garra são 
controlados como de costume. Ao controlar a 
lança no modo IBC, se o operador quiser limitar 
o uso do braço de extensão, deverá pressionar o 
botão – Z da alavanca de controle esquerda para 
intervenção manual. 

Alavanca de controle esquerda da lança 
l +Y Ponta da lança para frente
 
l ­Y Ponta da lança para dentro 

l ­X Giro da lança no sentido anti­horário 

l +X Giro da lança no sentido horário 

l +Z Extensão para fora (controle manual) 

l ­Z Extensão para dentro (controle manual) 

Alavanca de controle direita da lança 
l +Y Ponta da lança para baixo
 
l ­Y Ponta da lança para cima 

l ­X Rotor no sentido anti­horário 

l +X Rotor no sentido horário 

l +Z Abrir garra 

l ­Z Fechar garra 

 
DEFINIÇÕES DO BOTÃO F­12 DO TIMBERMATIC
Esse capítulo descreve todas as funções de controle do forwarder e combinações de botão. Use o 
pdf embutido como referência para visualizar e corresponda a identificação do botão. 

Controle da máquina 
Identificação do  Função
botão
L20 RPM de trabalho
R31 Direção de condução (para frente/para trás)
L31 Direção da estrutura (esquerda/direita)
R35 Marcha rápida/lenta + acionamento ECO/normal
R29 Incremento de velocidade (modo de incremento de velocidade)
R22 Piloto automático
R33 Bloqueio do diferencial dianteiro (normal)
R32 Bloqueio do diferencial traseiro (normal)
F2 + R33 Bloqueio do diferencial dianteiro (permanente), desativação pressionando­se 
R33 por 1,5 segundo.
F2 + R32 Bloqueio do diferencial traseiro (permanente), desativação pressionando­se 
R32 por 1,5 segundo.
L40 Tela de inclinação ON/OFF (LIG/DESL)
17
L18 Ativação da lança
L32 Inclinação da lança para baixo
L23 Inclinação da lança para cima
R32 Bloqueio do diferencial traseiro (normal)
F2 + R33 Bloqueio do diferencial dianteiro (permanente), desativação pressionando­se 
TECLADOS E CONTROLES
R33 por 1,5 segundo. CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
F2 + R32 Bloqueio do diferencial traseiro (permanente), desativação pressionando­se 
R32 por 1,5 segundo.
L40 Tela de inclinação ON/OFF (LIG/DESL)
L18 Ativação da lança
L32 Inclinação da lança para baixo
L23 Inclinação da lança para cima
L01 (eixo X) Rotação da lança (sentido anti­horário/sentido horário)
L01 (eixo Y) Braço externo (para fora/para dentro)
L01 (botão) Extensão (fora/dentro)
R01 (eixo X) Rotor (sentido anti­horário/sentido horário)
R01 (eixo Y) Braço principal (para cima/para baixo)
L28 Flutuação de giro, passiva
L30 ASF, flutuação de giro ativa
R60 + L18 Ativação do modo IBC
L29 Luzes da lança
L19/R04 Rotação da cabine
L26 Rotação da cabine para a esquerda
L27 Rotação da cabine para a direita
L01 (eixo X) + R60 Rotação manual da cabine
R30 Lâmina de empilhamento (para cima/para baixo)
R34 Flutuação da lâmina de empilhamento
L35 … L38 Botões TimberNavi
L22 Limpador intermitente
R54 Limpador da janela esquerda ON/OFF (LIG/DESL)
R54 + L14 Limpador da janela esquerda (movimento único)
R46 Limpador da janela direita ON/OFF (LIG/DESL)
R46 + L14 Limpador da janela direita (movimento único)
R38 Limpador da janela dianteira ON/OFF (LIG/DESL)
R38 + L14 Limpador da janela dianteira (movimento único)
R52 Riscos
R53 Buzina
R44 Luzes de estacionamento/condução (pressionamento curto liga, pressionamento
longo desliga)
R45 Faróis altos
R36 Indicador esquerdo
R37 Indicador direito
R39 Luzes de desbaste
R47 Luzes da lança
R55 Luzes da cabine (TimberMatic)
R56 Bomba de vácuo
R48 Acionamento da tração nas rodas dianteiras
R40 Câmera dianteira/traseira
R57 Nivelamento automático da lança
R57 Ativação do modo de descarregamento (requer o modo IBC ativo)
R58 Rotação automática da cabine
R59 Nivelamento automático da cabine
R49 Ventilador inverso 18
R51 Liberação da trava da articulação
R50 Salvar arquivo de troncos
R41 Configuração rápida (abertura/fechamento)
R40 Câmera dianteira/traseira
R57 Nivelamento automático da lança
R57 Ativação do modo de descarregamento (requer o modo IBC ativo)
TECLADOS E CONTROLES CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
R58 Rotação automática da cabine
R59 Nivelamento automático da cabine
R49 Ventilador inverso
R51 Liberação da trava da articulação
R50 Salvar arquivo de troncos
R41 Configuração rápida (abertura/fechamento)
R42 Entrar no modo de administrador ou de trabalho
R43 OK

Caixa de carga e controle da garra 
Identificação do  Função
botão
R01 (botão) Garra (aberta/fechada)
L12 … L13 Botões de espécies de árvore
R07 … R14 Botões de classificação
R21 Registro
L14 + R21 Mudança de registro ALS
L03 Lateral esquerda da extensão da estaca para cima, clambunk duplo (Y221)
L02 Lateral esquerda da extensão da estaca para baixo, clambunk duplo (Y222)
R03 Lateral direita da extensão da estaca para cima, clambunk duplo (Y211)
R02 Lateral direita da extensão da estaca para baixo, clambunk duplo (Y212)
L05 Estreitamento da caixa de carga (VLS)/Timbergate para frente (ALS – 
Y100F)/Timbergate para frente (ação quádrupla – Y100F)
L06 Alargamento da caixa de carga (VLS)/Timbergate para trás (ALS – 
Y100B)/Timbergate para trás (ação quádrupla – Y100B)
R05 Caixa de carga inclinando­se para o lado esquerdo/Timbergate para trás (VLS – 
Y100F)
R06 Caixa de carga inclinando­se para o lado direito/Timbergate para frente (VLS – 
Y100F)
L04 Redefinir (ALS)
L25 Timbergate para cima (ação quádrupla – Y100D)/Timbergate para frente (ação 
dupla – Y100D)
L24 Timbergate para baixo (ação quádrupla – Y100U)/Timbergate para trás (ação 
dupla – Y100U)

Interface do usuário do TimberMatic 
Identificação do botão Função
R50 Menu principal – modo de configuração
L21 + R26 Abre a janela de ajuste rápido
L21 + R27 Abre a janela de E/S
L21 + R23 Salva o arquivo de diagnóstico
L21 + R17 Carrega o HHS
L21 + R18 Abre a pasta HHS
L21 + R20 Abre a janela do console
R41 Move o foco para frente
R42 Move o foco para trás
R43 OK
R16 Aumentar valor +1
19
R15 Diminuir valor ­1
R20 … R19 Botões de números
L24 Timbergate para baixo (ação quádrupla – Y100U)/Timbergate para trás (ação 
dupla – Y100U)
TECLADOS E CONTROLES CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
Interface do usuário do TimberMatic 
Identificação do botão Função
R50 Menu principal – modo de configuração
L21 + R26 Abre a janela de ajuste rápido
L21 + R27 Abre a janela de E/S
L21 + R23 Salva o arquivo de diagnóstico
L21 + R17 Carrega o HHS
L21 + R18 Abre a pasta HHS
L21 + R20 Abre a janela do console
R41 Move o foco para frente
R42 Move o foco para trás
R43 OK
R16 Aumentar valor +1
R15 Diminuir valor ­1
R20 … R19 Botões de números

20
INTERFACE DO USUÁRIO MODOS

 
MODOS
Existem dois modos diferentes no sistema 
TimberMatic: 
l Modo de trabalho
 
l Modo de configuração 

O sistema é sempre iniciado no modo de 
trabalho. Para abrir o menu da página de 
configurações, clique na seta amarela do canto 
superior esquerdo da janela. 
Há diferentes maneiras de alternar as 
visualizações do modo de trabalho para a última 
página de configurações utilizada, e vice­versa: 
Passar do modo de trabalho para o modo de 
configuração 
l Clique no símbolo de link rápido no canto 
superior esquerdo. 
l Pressione "Ctrl+A" no teclado. 
l Pressione rapidamente o botão de seta para 
cima no teclado adicional (R50) 
Passar do modo de configuração para o modo de 
trabalho 
l Clique no símbolo de link rápido no canto 
superior esquerdo da página do modo de 
administração. 
l Pressione a tecla "F2". 
l Pressione rapidamente o botão de seta para 
cima no teclado adicional (R50) 

 
MODO DE TRABALHO
A tela no modo de trabalho é a visualização 
normal quando se está operando a máquina. A 
tela no modo de trabalho contém todas as 
informações relacionadas à máquina base e com 
o carregamento necessárias durante a operação. 
A tela pode ser dividida em três seções: 
l Seção de gerenciamento na parte superior da 
tela 
l Seção de informações na parte central da tela 
(perspectivas de acordo com a configuração 
da máquina) 
l Seção de informações da máquina base na 
parte inferior da tela 
Nas próximas páginas, você pode encontrar 
descrições mais detalhadas de cada seção. 

21
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

TELA DE MODO DE TRABALHO: 
SEÇÃO DE GERENCIAMENTO 
Lado esquerdo da seção: 
1. Árvore de estrutura do menu de configurações 
2. Alternar entre o modo de trabalho e o modo de 
configuração 
3. Atalhos 
4. E­mail 
5. Gerenciamento de arquivos 
6. Opções de impressão 
O lado direito da seção inclui informações sobre 
o operador, o local e a área de armazenamento, 
ícone de trava de serviço, relógio e os botões 
"Minimizar" e "Fechar". Existem também os 
menus suspensos das informações sobre o local 
e das informações sobre o operador. A partir do 
menu suspenso das informações sobre o local, é 
possível: 
l Adicionar novo local
 
l Terminar o local 

l Adicionar novo local de armazenamento 

l Consultar supervisão da produção 

l Usar o calendário 

l Usar o TimberLink (caso esteja instalado) 

A partir do menu suspenso das informações 
sobre o operador, é possível: 
l Iniciar o turno
 
l Terminar o turno 

l Mudar operador 

l Iniciar sub­turno (se estiver em uso) 

l Encerrar sub­turno (se estiver em uso) 

l Iniciar RDA 

l Fechar RDA 

l Ajustes rápidos – faça ajustes rápidos para 

movimentações da máquina base (há dez 
possíveis parâmetros a serem ajustados, que 
podem ser selecionados na página 
"Configurações"). 
l Ativar o imobilizador (bloquear a máquina) 

l Atalhos de serviço (se o modo de serviço 

estiver ativo) 

NOTA: As opções e os recursos que requerem 
informações adicionais estão detalhados nos 
sub­capítulos a seguir. Os comandos auto­
explicativos não são descritos. 

22
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

 
ATALHO PARA NAVEGAÇÃO
A página de atalho pode ser usada para navegação 
rápida na interface do usuário. A página é dividida 
em duas listas: atalhos e histórico da página. A lista 
do atalho contém as páginas favoritas editadas pelo 
operador e específicas para ele. A lista do histórico 
da página, por outro lado, contém as páginas 
visitadas recentemente. Cada item da página em 
qualquer uma das listas (incluindo a lista do histórico 
da página) pode ser usado para navegar para uma 
página específica. O atalho para navegação é 
executado com um clique com o botão esquerdo em 
um item da página. 
A adição um item da página a uma lista de atalho é 
feita arrastando e soltando um item da página da 
lista de histórico da página até a lista de atalhos. Os 
itens de atalhos podem ser removidos arrastando e 
soltando o item de uma página da lista de atalhos 
para o símbolo de lixeira. 

NOTA: O número máximo de 17 itens de página 
podem ser atribuídos a uma lista de atalhos. 

 
E­MAIL INSTANTÂNEO
O ícone de e­mail no modo de trabalho – a seção de 
gerenciamento permite que o usuário crie uma 
mensagem instantânea. 

IMPORTANTE: Os acessórios disponíveis do 
sistema dependem do padrão StanForD 
selecionado. 

IMPORTANTE: Consulte o capítulo "5.1 E­mail" para 
obter mais informações sobre como criar uma nova 
mensagem. 

 
TRATAMENTO DE ARQUIVOS
Através dessa página, é possível salvar diversos parâmetros relacionados com a produção, o trabalho 
ou a máquina no PC ou em memória externa (cartão de memória). Também é possível carregar 
configurações de máquina do arquivo em caso de falha do sistema. 

Salvar em arquivo 
Existem seis tipos de arquivo que podem ser salvos. É possível salvar apenas um tipo de arquivo ou 
todos os seis tipos ao mesmo tempo. Cada tipo de arquivo possui sua própria página de assistente para 
salvamento de parâmetros e seleção da pasta de destino, portanto, a quantidade de páginas de 
assistente depende das seleções feitas na primeira página. Se o operador não alterar a pasta de 
destino, os arquivos serão salvos por padrão na pasta "C:\TIMBERMATIC FILES\". Cada tipo de arquivo 
23
tem sua própria pasta. Os parâmetros e os tipos de arquivo possíveis são: 
l Produção PRL (*.prl):
l Informações de produção do forwarder no local selecionado 

l Informações sobre volume de cada classificação, local de armazenamento, consumo de 
Salvar em arquivo 
Existem seis tipos de arquivo que podem ser salvos. É possível salvar apenas um tipo de arquivo ou 
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
todos os seis tipos ao mesmo tempo. Cada tipo de arquivo possui sua própria página de assistente para 
salvamento de parâmetros e seleção da pasta de destino, portanto, a quantidade de páginas de 
assistente depende das seleções feitas na primeira página. Se o operador não alterar a pasta de 
destino, os arquivos serão salvos por padrão na pasta "C:\TIMBERMATIC FILES\". Cada tipo de arquivo 
tem sua própria pasta. Os parâmetros e os tipos de arquivo possíveis são: 
l Produção PRL (*.prl):
l Informações de produção do forwarder no local selecionado 

l Informações sobre volume de cada classificação, local de armazenamento, consumo de 

combustível e tempo de ciclo por carga 
l Incluem também informações do operador e do contratante, coordenadas do local de 

armazenamento e descrição do local de armazenamento 
l O local para salvamento pode ser selecionado dentre todos os locais, sendo que o local ativo é o 

padrão 
l Estatísticas de trabalho (antigo StanForD: *.drf/StanForD 2010: *.mom)
l Relatórios possíveis:

l Relatório do local 

l Relatório semanal da semana selecionada 

l Relatório de data a partir da data atual 

l Relatório entre dias selecionados 

l Relatório de turno do operador atual no turno selecionado 

 
l Divisão das horas de trabalho

l Dados principais da máquina, como utilização e disponibilidade 

l Informações básicas sobre produção 

l Resumo ou relatório com base no operador 

l Instruções de traçamento (antigo StanForD: *.apt/StanForD 2010: *.oin, *.spi, *.pin, *.foi, *.fdi)
l Podem ser utilizadas caso as instruções de traçamento originais tenham sido modificadas ou caso

haja algum problema com a utilização das instruções de traçamento 
l Instruções de traçamento (StanForD 2010: *.env)
l Fornece uma combinação única de envelopes dos três arquivos de traçamento (*.oin, *.spi, *.pin) 

de acordo com o novo StanForD 2010. 
l Configurações da máquina (*.xml)
l Contêm todas as configurações da máquina, como parâmetros do controlador, configurações do 

PC interno, etc. 
l Devem ser salvas também em um dispositivo de memória externo após cada alteração de 

parâmetros para redefinição dos parâmetros em caso de falha do sistema 
l Alarmes e eventos (*.xml)
l Contêm todas as informações sobre alarmes e eventos do menu 6.1, como informações sobre 

sobrecarga e calibração da balança, entre outras 
l Reparos e manutenções (*.xml)
l Contêm todas as informações sobre reparos e manutenções das visualizações 1.3.3 e 1.3.4 

Carregar de arquivo 
l Configurações da máquina (*.xml)
l Novas configurações podem ser carregadas na máquina a qualquer momento, substituindo as 

configurações antigas 
l O nível do operador (normal, serviço, fabricante ou desenvolvimento) determina quais parâmetros 

serão carregados 
l É possível selecionar somente as configurações de máquina desejadas para carregamento 

l É possível selecionar o recurso de carregamento avançado para carregar parâmetros somente 

em determinados controladores ou funcionalidades 
l É possível selecionar parâmetros específicos do operador para serem carregados para todos os 

operadores (somente quando a trava de manutenção está aberta) 
NOTA: O operador precisa ter certeza quanto ao arquivo de configurações da máquina e quanto às 
possíveis consequências ao carregar um arquivo de configurações na máquina. 

NOTA: Um arquivo de configurações carregado através dessa página não afeta os parâmetros de perfil 
da máquina. 

24
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

 
ARQUIVO – SALVAR – RESUMO
Essa é a última página de assistente para 
tratamento de arquivos. Essa página de resumo 
mostra os arquivos salvos, com nomes de arquivo e 
pastas de destino. Além disso, quaisquer mensagens 
de erros geradas durante o processo de salvamento 
podem ser vistas nessa página. 
Todos os arquivos salvos nessa página podem ser 
salvos na mesma pasta clicando­se no botão "Salvar 
em…". Isso também é útil ao salvar arquivos em 
cartões de memória. O botão "Pronto" fecha o 
assistente de tratamento de arquivos. 
Os arquivos salvos também podem ser enviados por 
e­mail clicando­se no ícone "Enviar arquivos salvos 
por e­mail". 

 
RELATÓRIOS
Através dessas páginas, é possível criar 
diversos tipos de relatório para impressão ou 
salvamento em arquivo. A seleção do relatório 
será feita na primeira página do assistente. Na 
segunda página, existem opções para o conteúdo 
do relatório selecionado na primeira página. Em 
alguns casos (com base no conteúdo 
selecionado), pode haver também uma terceira e 
uma quarta páginas de assistente para opções 
de relatório. A última página do assistente contém 
configurações para as perspectivas do relatório. 
A última página contém também a seleção de 
destino do relatório e a opção para salvamento 
dos parâmetros do relatório para uso posterior 
(lista de atalhos). 
SELECIONAR RELATÓRIO 
Existem quatro opções para o cabeçalho do 
relatório: 
l "Produção"; para diferentes tipos de 
informações de produção 
l "Estatísticas de trabalho"; é possível relatar 
estatísticas de trabalho de várias ocasiões 
diferentes com base em todos os operadores 
ou apenas um operador. A eficiência da 
máquina pode ser vista através da seleção 
"Dados principais". 
l "Calibração da caixa de carga ativa"; para os 
relatórios de calibração da balança 
l "Sobrecarga"; para os relatórios de sobrecarga
ATALHOS DOS RELATÓRIOS 
Em vez de criar um relatório completamente 
novo, é possível selecionar um relatório na lista 
de atalhos. O relatório precisa estar definido e 
salvo para ser visto na tabela. Essa tabela de 
atalhos é muito útil quando se precisa relatar 
algum tipo de informação muitas vezes, por 
exemplo, informações de produção do local. Os  25
relatórios de atalho podem ser visualizados, 
editados e removidos da tabela, bastando marcá­
los como ativos. O nome do atalho pode ser 
editado diretamente na tabela. 
ATALHOS DOS RELATÓRIOS 
Em vez de criar um relatório completamente 
novo, é possível selecionar um relatório na lista 
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
de atalhos. O relatório precisa estar definido e 
salvo para ser visto na tabela. Essa tabela de 
atalhos é muito útil quando se precisa relatar 
algum tipo de informação muitas vezes, por 
exemplo, informações de produção do local. Os 
relatórios de atalho podem ser visualizados, 
editados e removidos da tabela, bastando marcá­
los como ativos. O nome do atalho pode ser 
editado diretamente na tabela. 

NOTA: Se quiser salvar as opções de impressão 
como um atalho, você precisa fazê­lo antes de 
imprimir. 

FORMATO DE SAÍDA 
O relatório pode ser impresso em papel ou em 
arquivo, em formato PDF. O operador precisa 
selecionar a pasta de destino do arquivo após 
clicar no botão "Imprimir" caso o formato de saída 
selecionado seja "Imprimir em arquivo". 
ORIENTAÇÃO 
O relatório pode ser impresso na orientação 
retrato ou paisagem. 
TIPO 
Quando a impressão de um relatório inclui vários 
tópicos diferentes, é possível optar por imprimir 
cada tópico em uma nova página ou comprimir os 
dados para que caibam em uma única página. 
O relatório selecionado pode ser salvo para uso 
posterior clicando­se no botão "Salvar como 
atalho". Antes da impressão, o relatório pode ser 
visualizado clicando­se no botão "Visualizar". 
Para imprimir o relatório, clique no botão 
"Imprimir". 

 
SUPERVISÃO DA PRODUÇÃO
Nesse menu, é possível fazer o acompanhamento da 
situação geral e das informações da produção 
referentes aos locais. As informações visualizadas 
podem ser selecionadas com base em um operador 
ou em todos os operadores e em um local de 
armazenamento ou em todos os locais de 
armazenamento. Também é possível selecionar o 
intervalo de tempo desejado referente a informações 
da produção ativando a opção "Relatório de 
tempos". 
A tabela dessa página apresenta informações 
básicas sobre o local e as cargas. Alguns dos 
valores são explicados a seguir: 
UTILIZAÇÃO 
"Utilização" representa a disponibilidade técnica da 
máquina para uso ativo. Ela depende parcialmente 
das suas necessidades de manutenção e reparo e, 
por outro lado, da eficácia operacional da empresa e 
da firma de reparação. Utilização = (Tempo efetivo 
de trabalho / Tempo utilizado) * 100% = 
((Mp+Mt+O+R)/To)*100. Consulte a página "Divisão 
das horas de trabalho" (Menu 1.3.B.1).  26
DISPONIBILIDADE 
"Disponibilidade" representa a confiabilidade técnica 
e a prontidão de uso da máquina. Ela não depende 
"Utilização" representa a disponibilidade técnica da 
máquina para uso ativo. Ela depende parcialmente 
das suas necessidades de manutenção e reparo e, 
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
por outro lado, da eficácia operacional da empresa e 
da firma de reparação. Utilização = (Tempo efetivo 
de trabalho / Tempo utilizado) * 100% = 
((Mp+Mt+O+R)/To)*100. Consulte a página "Divisão 
das horas de trabalho" (Menu 1.3.B.1). 
DISPONIBILIDADE 
"Disponibilidade" representa a confiabilidade técnica 
e a prontidão de uso da máquina. Ela não depende 
de fatores operacionais de utilização. 
Disponibilidade = ((Tempo efetivo de trabalho) / 
(Tempo efetivo de trabalho + Tempo de reparo total 
+ Manutenção))*100 = ((Mp+Mt+O+R)/
(Mp+Mt+O+R+lrep+lm))*100. Esses e outros dados 
importantes podem ser incluídos em cópias 
impressas marcando­se a caixa de seleção "Dados 
principais" no assistente de impressão. 
SUPERVISÃO DA PRODUÇÃO 
Na parte inferior dessa página, é possível mostrar 
informações sobre a produção de determinadas 
espécies de árvore e classificações. Existem 
valores referentes ao peso e ao volume totais de 
diversas espécies de árvore e classificações. 

 
CALENDÁRIO
O calendário pode ser aberto no modo de execução 
no menu suspenso do local. 
Eventos mostrados no calendário: 
l Trabalho normal (processamento e deslocamento 
no terreno) 
l Espera para reparo 
l Reparo 
l Manutenção 
l Distúrbio 
l Reboque 
Funções do Calendário: 
l Selecionar o ano e semana que você deseja 
visualizar. 
l Selecionar uma semana de cinco ou de sete dias. 
l Ver informações detalhadas clicando no evento. 
l Editar o evento selecionado clicando no botão 
"Editar" 
l Criar um novo evento clicando no botão "Adicionar
novo". Na janela pop­up que é aberta, selecionar o
tipo de evento, especificar o período de tempo e 
escrever um comentário. 
Os filtros de períodos do calendário no menu 1.3.B.1 
limitam os dias da semana e o período em que você 
pode acrescentar ocorrências ou eventos ao 
calendário. O período de tempo limitado em 
mostrado em cinza escuro. 

27
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

 
TELA DE ACESSO REMOTO (RDA)
O operador pode iniciar a sessão da RDA (controle 
remoto) selecionando a opção "Iniciar RDA” no menu 
suspenso do operador. Essa ação abre a janela pop­
up “Termos de uso”, que detalha as diretrizes para 
uso da sessão RDA. Preste atenção especial às 
instruções fornecidas nos termos de uso. Após 
aceitar os termos de uso, a sessão RDA será 
conectada à plataforma TeamViewer. A conexão do 
TeamViewer será criada com o controlador MTG (se 
ativado) ou com outros aparelhos de modem na 
máquina, conforme o caso. 
A plataforma TeamViewer fornece o ID e senha 
exigidos pelo técnico para iniciar a sessão RDA. A 
ativação da sessão fornece o link de comunicação 
entre o técnico e o operador da máquina, permitindo 
que o técnico realize os procedimentos de 
diagnóstico e ajuste remotamente. 

O operador é responsável pela segurança ao redor 
da máquina durante a sessão RDA da mesma forma 
que ao operar a máquina normalmente. 

NOTA: Enquanto a sessão RDA está ativa, as 
funções do operador do TimberMatic™ ficam 
limitadas. Para restaurar todos os comandos de 
bordo, a sessão RDA precisa ser fechada. 

O fechamento da sessão RDA é feito selecionando­
se "Fechar RDA” no menu suspenso do operador. 

 
AJUSTES RÁPIDOS
A página de ajuste rápido pode ser utilizada para 
ajustar facilmente valores de parâmetros. 
O novo valor de parâmetro pode ser inserido 
diretamente no campo de valor ou pode ser alterado 
movimentando­se o controle deslizante com o 
mouse. 
A seleção do parâmetro pode ser feita clicando­se 
no botão "configurações". Uma nova janela popup 
será aberta. O número máximo permitido de 
parâmetros é 10. Os parâmetros podem ser 
selecionados individualmente na lista de parâmetros 
ou uma seleção predefinida pode ser utilizada. 

NOTA: Alterações feitas nessa página não são 
específicas do operador. 

Um atraso no fechamento automático da página 
"Ajuste rápido" pode ser definido na página 
"Configurações". 

28
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

 
IMOBILIZADOR
A função do imobilizador pode ser ativada no modo 
de trabalho usando o menu suspenso do operador. 
Quando a função do imobilizador está ativada, o 
sistema proíbe o uso da máquina (não há controle) e 
interrompe o fornecimento de combustível. 
Para ativar o imobilizador, digite o código do 
imobilizador na caixa de texto e pressione "OK". É 
feita a desativação, e vice­versa. Para alterar o 
código, pressione "Alterar" e digite o novo código. 

NOTA: Ao inserir o código do imobilizador pela 
primeira vez, ele será definido como código padrão. 

29
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

TELA DE MODO DE TRABALHO: REGISTRO MANUAL DA SEÇÃO DE 
INFORMAÇÕES 
A parte central da tela de modo de trabalho inclui informações sobre a operação normal da máquina 
Conteúdo dessa seção: 
1. Tacômetro do motor diesel 
2. Bloco de informações 
3. Horímetro de operação da máquina 
4. Velocímetro de condução 
5. Luzes indicadoras e configurações de visibilidade na página 7.3.1 

NOTA: A área do meio da parte central também é utilizada para mensagens do sistema. Para iniciar ou 
continuar qualquer etapa da operação, clique na mensagem apropriada. 

NOTA: Caso a tela de inclinação opcional esteja licenciada, a área do meio da parte central também 
contém as informações de inclinação, que podem ser mostradas ao pressionar o botão L40, se a 
funcionalidade estiver ativada corretamente. 

Embaixo da parte central, há dois menus suspensos semelhantes. Esses menus são destinados para o 
resumo da produção, sendo que o operador pode escolher os parâmetros livremente dentre as várias 
opções. 

30
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

 
REGISTRO MANUAL DA PRODUÇÃO
Essa página é para o registro manual da produção 
ao descarregar toras no local de armazenamento, 
sendo aberta através do pressionamento do botão 
"REG" (R21) no painel direito. 
O local de armazenamento para registro pode ser 
selecionado no menu suspenso. Também é possível 
criar um novo local de armazenamento clicando­se 
no botão "Criar novo". 
As informações do registro da carga serão 
mostradas na tabela. A primeira coluna é para a 
espécie de árvore, a segunda para a classificação e 
a terceira para o volume de cada classificação. A 
unidade de volume é sempre m³. É preciso haver 
uma linha separada para cada classificação da 
carga. O valor de volume para a primeira 
classificação será obtido da página 4.1.3 "Volumes 
padrão" caso o valor dessa classificação tenha sido 
definido lá. O valor proposto pode ser alterado 
manualmente. 
Toda informação relacionada a registro, excetuando 
seleção ou criação de locais de armazenamento, 
pode ser arquivada e modificada utilizando­se os 
painéis, o que torna o registro mais fácil para o 
operador. Os botões das diversas funcionalidades 
são apresentados na página. Também é possível 
fazer o registro com o mouse clicando na linha e 
selecionando valores para cada coluna no menu 
suspenso. 
A carga será registrada após clicar no botão 
"Registrar e fechar" ou no botão 8 do painel direito. 
É possível fazer o registro com base no registro de 
carga anterior ativando­se "Mostrar carga anterior". 
Com isso, o sistema substitui as informações atuais 
pelas informações da carga anterior. O operador 
precisa confirmar essa ação na janela pop­up de 
confirmação. 

31
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

TELA DE MODO DE TRABALHO: SEÇÃO DE INFORMAÇÃO, REGISTRO DE
ALS 
A parte central da tela de modo de trabalho inclui informações sobre a operação normal da máquina. 
Conteúdo desta parte: 
1. Peso total da caixa de carga 
2. Informações de carga parcial 
3. Símbolo de sobrecarga (sobrecarga pesada ao piscar) 
4. Indicadores de sensor de pressão indutiva de caixa de carga (e valores) 
5. Peso carregado da classificação atual 
6. Espécie de árvore atual 
7. Classificação atual 
8. Seção de informações da carga parcial anterior 
9. Luzes indicadoras e configurações de visibilidade na página 7.3.1 
É possível alterar posteriormente as informações de registro da carga parcial (espécie de árvore, nome 
da classificação) na página "Registros de produção". A página pode ser aberta através do botão R22. 

NOTA: A área com as informações de carregamento da classificação atual também é utilizada para 
mensagens do sistema. Para iniciar ou continuar qualquer etapa da operação, clique na mensagem 
apropriada. 

NOTA: Caso a tela de inclinação opcional esteja licenciada, a área do bloco de informações também 
contém as informações de inclinação, que podem ser mostradas ao pressionar o botão L40 se a 
funcionalidade estiver ativada corretamente. 

Embaixo da parte central, há dois menus suspensos semelhantes. Esses menus são destinados para o 
resumo da produção, sendo que o operador pode escolher os parâmetros livremente dentre as várias 
opções. 

32
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

REGISTRO AUTOMÁTICO DA 
PRODUÇÃO 
Essa página é para o registro automático de 
produção ao descarregar as toras no local de 
armazenamento. A página é aberta pressionando­se 
o botão "REG" (R21) no painel direito. 
O local de armazenamento para registro pode ser 
selecionado no menu suspenso. Também é possível 
criar um novo local de armazenamento clicando­se 
no botão "Criar novo". 
As informações de registro da carga baseiam­se nas 
medições da balança e nas cargas parciais definidas 
pelo operador. Nessa página, o operador só pode 
registrar a carga ou redefinir as informações da 
carga atual. 
É possível registrar a carga e iniciar uma nova carga 
automaticamente ou apenas registrar e iniciar uma 
nova carga manualmente a partir da tela no modo de 
operação. 
O número de carregamentos, a distância de 
condução, o tempo e o consumo de combustível 
específico da carga são salvos entre cada registro, 
portanto, é recomendável fazer registros sempre na 
mesma fase do ciclo de carregamento. 
Toda informação relacionada a registro, excetuando 
seleção ou criação de locais de armazenamento, 
pode ser arquivada e modificada utilizando­se os 
painéis, o que torna o registro mais fácil para o 
operador. Os botões das diversas funcionalidades 
são apresentados na página. Também é possível 
fazer o registro com o mouse clicando no símbolo 
numérico. 

FUNÇÕES DA CAIXA DE CARGA 
ATIVA 
INCLINAÇÃO MANUAL DA CAIXA DE CARGA 
A caixa de carga pode ser inclinada lateralmente em 
ambas as direções pressionando­se os botões de 
inclinação do apoio de braço direito (R05, R06). O 
movimento continua enquanto o botão é mantido 
pressionado. A inclinação para a esquerda abaixa os 
cilindros do lado esquerdo e eleva os cilindros do 
lado direito (e vice­versa). 

NOTA: Após a inclinação manual, a caixa de carga 
precisa ser redefinida para que os valores de 
pressão dos cilindros possam ser utilizados para 
fins de pesagem. 

REDEFINIÇÃO DA CAIXA DE CARGA ATIVA 
A redefinição da caixa de carga ativa é uma função 
ativada pelo usuário para neutralizar a pressão do 
sistema e balancear a caixa de carga. A redefinição 
da caixa de carga pode ser executada  33
pressionando­se o botão L04. A caixa de carga é 
primeiramente abaixada até que todos os sensores 
indutivos sejam ativados. Após a ativação de todos 
pressão dos cilindros possam ser utilizados para 
fins de pesagem. 

REDEFINIÇÃO DA CAIXA DE CARGA ATIVA 
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
A redefinição da caixa de carga ativa é uma função 
ativada pelo usuário para neutralizar a pressão do 
sistema e balancear a caixa de carga. A redefinição 
da caixa de carga pode ser executada 
pressionando­se o botão L04. A caixa de carga é 
primeiramente abaixada até que todos os sensores 
indutivos sejam ativados. Após a ativação de todos 
os sensores, o sistema começa a elevar ambos os 
lados. A elevação pára independentemente em 
ambos os lados assim que ambos os sensores do 
mesmo lado ficam novamente inativos. 
O sistema de pesagem é desativado durante a 
redefinição da caixa de carga ativa porque a 
pressão não fica estável enquanto os cilindros de 
elevação são operados. Após a redefinição da caixa 
de carga ativa, o sistema espera durante 10 
segundos pela estabilização da pressão, para que a 
pressão medida possa ser novamente utilizada para 
fins de medição. 
ELEVAÇÃO AUTOMÁTICA 
O sistema eleva automaticamente a caixa de carga, 
de modo que todos os sensores indutivos ficam 
inativos quando a caixa de carga se encontra abaixo 
do limite inferior. O limite inferior é definido por um 
parâmetro que determina quantos sensores indutivos 
(2 ou 3 dentre 4 sensores) precisam estar ativos 
para que a elevação da caixa de carga possa ter 
início. A elevação começa simultaneamente em 
ambos os lados. O sistema de pesagem é 
desativado durante a elevação automática porque a 
pressão não fica estável enquanto os cilindros de 
elevação são operados. Após a elevação 
automática, o sistema espera durante 10 segundos 
pela estabilização da pressão, para que a pressão 
medida possa ser novamente utilizada para fins de 
medição. 

 
EDIÇÃO DE REGISTROS DA ALS
Nesta janela, o operador pode alterar cargas 
registradas para o sistema ALS. Ele pode acessar a 
janela de registro pressionando L14 (F2) + R21 
(Reg). 
A janela de registro da ALS exibe caixas separadas 
para todas as cargas que foram empilhadas sem 
alterar a classificação entre os troncos. É possível 
fazer modificações na classificação/espécie de 
árvore selecionando a caixa desejada (realce verde) 
e pressionando os botões S1­S8 e A­G. 

34
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

TELA DE MODO DE TRABALHO: SEÇÃO DE INFORMAÇÕES, REGISTRO 
DA BALANÇA DA LANÇA 
A parte central da tela de modo de trabalho inclui informações sobre a operação normal da máquina. 
Conteúdo desta parte: 
1. Peso total da caixa de carga 
2. Informações de carga parcial 
3. Indicação da posição da garra (dentro/fora da caixa de carga) e estado (aberta/fechada, vazia/com 
toras) 
4. Símbolo de sobrecarga (sobrecarga pesada ao piscar) 
5. Peso atual dentro da garra 
6. Espécie de árvore atual 
7. Classificação atual 
8. Seção de informações de direção e peso da carga parcial anterior 
9. Luzes indicadoras e configurações de visibilidade na página 7.3.1 
O operador pode selecionar se o registro será feito após o carregamento ou o descarregamento. Essa 
seleção afeta a aparência dessa página ao manusear as toras. 
Registro após o carregamento: 
l A figura da caixa de carga aparece na tela de modo de trabalho 
l A direção da massa é positiva ao mover toras de fora para dentro da caixa de carga 
Registro após o descarregamento: 
l Não há figuras da caixa de carga na tela de modo de trabalho 
l A direção da massa é positiva ao mover toras de dentro para fora da caixa de carga 
NOTA: A área das informações de carregamento da classificação atual também é utilizada para 
mensagens do sistema. Para iniciar ou continuar qualquer etapa da operação, clique na mensagem 
apropriada. 

NOTA: Caso a tela de inclinação opcional esteja licenciada, a área do bloco de informações também 
contém as informações de inclinação, que podem ser mostradas ao pressionar o botão L40 se a 
funcionalidade estiver ativada corretamente. 

Embaixo da parte central, há dois menus suspensos semelhantes. Esses menus são destinados para o 
resumo da produção, sendo que o operador pode escolher os parâmetros livremente dentre as várias 
opções. 

35
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

REGISTRO AUTOMÁTICO DA 
PRODUÇÃO, BALANÇA 
Essa página é para registro automático da produção. 
A página é aberta pressionando­se o botão 
"REG" (R21) no painel direito. 
O local de armazenamento para registro pode ser 
selecionado no menu suspenso. Também é possível 
criar um novo local de armazenamento para um local 
clicando­se no botão "Criar novo". 
As informações de registro da carga baseiam­se nas 
medições da balança e nas cargas parciais definidas 
pelo operador. Nessa página, o operador só pode 
registrar a carga ou redefinir as informações da 
carga atual. 
É possível registrar a carga e iniciar uma nova carga 
automaticamente ou apenas registrar e iniciar uma 
nova carga manualmente a partir da tela no modo de 
trabalho. 
O número de carregamentos, a distância de 
condução, o tempo e o consumo de combustível 
específicos da carga são salvos entre cada registro, 
portanto, é recomendável fazer registros sempre na 
mesma fase do ciclo de carregamento. 
Toda informação relacionada a registro, excetuando 
seleção ou criação de locais de armazenamento, 
pode ser preenchida e modificada utilizando­se os 
painéis, o que torna o registro mais fácil para o 
operador. Os botões das diversas funcionalidades 
são apresentados na página. Também é possível 
fazer o registro com o mouse, clicando­se no 
símbolo numérico. 

36
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

EDIÇÃO DOS REGISTROS DA 
BALANÇA DA LANÇA 
Nesta janela, o operador pode alterar ou excluir 
cargas registradas para o sistema da balança da 
lança. Ele pode acessar a janela de registro 
pressionando L14 (F2) + R21 (Reg). 
A janela de registro da balança da lança exibe caixas 
separadas para cada garra. As cargas da garra 
individuais são listadas como positivas (+), caso 
estejam carregadas, e como negativas (­), caso 
estejam descarregadas. É possível fazer 
modificações na classificação/espécie de árvore 
selecionando a caixa desejada (realce verde) e 
pressionando os botões S1­S8 e A­G. Ao usar o 
sistema da balança da lança, o usuário também é 
capaz de excluir cargas indesejadas selecionando a 
caixa desejada (realce verde) e pressionando o 
botão REG. Isso adicionará um símbolo de cesto de 
lixo à caixa e, caso o usuário não cancele essa 
ação antes de sair da janela de registro, a carga 
será, então, removida da lista. 

 
TELA DE INCLINAÇÃO

IMPORTANTE: A tela de inclinação é um recurso 
opcional que requer uma licença separada. 

A tela de inclinação identifica as informações de 
inclinação do truque dianteiro em relação à terra. Os 
ângulos de inclinação estão localizados no bloco de 
informações da tela de modo de trabalho, sendo 
possível alternar entre LIG/DESL com o botão L40 
do teclado esquerdo. 

NOTA: A tela de inclinação é automaticamente 
acionada de acordo com o movimento da lança e a 
condução em situações necessárias. 

As informações de inclinação precisam estar 
definidas como ativas para a exibição deste recurso. 
Consulte a página "7.3.1 Modo de trabalho". 

37
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO

 
TELA DE MODO DE TRABALHO: SEÇÃO DA MÁQUINA BASE
A parte mais baixa da tela contém informações sobre a máquina base. Ela também pode ser dividida em 
três seções: esquerda para a máquina base, central para o motor e direita para as funções auxiliares. 
Conteúdo da parte esquerda: 
l 1. Três opções:
l Inversão do ventilador acionada 

l Tração nas rodas traseiras (exibida se a inversão do ventilador não estiver ativa) 

l Sensor(es) ignorado(s) (exibido caso a inversão do ventilador ou a tração nas rodas traseiras não

esteja ativada) 
 
l 2. Escada abaixada
l 3. Ícones de estatísticas de trabalho 
l 4. Trava da articulação acionada/liberada 
l 5. Movimentos da cabine: rotação, nivelamento ou ambos ativos 
l 6. Duas opções:
l Freio de estacionamento ou de trabalho engatado 

l Freio do diferencial engatado: dianteiro, traseiro ou ambos (exibido se o freio de estacionamento 

não estiver engatado) 
Conteúdo da parte central: 
l 7. Status do motor:
l Velocidade de rotação do motor (com o texto "Auto", se o recurso estiver ativado no menu 2.1.1) 

l Velocidade de rotação do motor quando o incremento de velocidade está ativo (com o texto 

"Auto", se o recurso estiver ativado no menu 2.1.1) 
l Velocidade de rotação do motor quando a regeneração está ativa 

 
l 8. Temperatura do líquido de arrefecimento do motor
l 9. Duas opções:
l Temperatura do óleo hidráulico 

l Indicador de Qualidade do óleo hidráulico 

l 10. Três opções:
l Tensão de carga da bateria 

l Porcentagem do nível da bateria da balança da lança (se a máquina estiver equipada com a 

balança da lança) 
l Indicador de nível de fuligem do filtro de partículas (níveis 1 a 5) 

 
l 11. Nível de combustível/consumo de combustível (pode ser modificado clicando­se no ícone)
l 12. Odômetro parcial (pode ser zerado clicando­se no ícone) 
l 13. Velocidade da máquina (a precisão pode ser modificada clicando­se no ícone)
l O ícone de velocidade automática (indicador de seta) fica visível quando o piloto automático é 

ativado. 
 
l 14. Faixa de velocidade selecionada, percentuais de ECO se o modo ECO estiver ativo
l 15. Lança ativada e percentuais de ajuste rápido para os movimentos da lança (a página de ajuste 
rápido pode ser aberta clicando­se no símbolo). Outras opções:
l Lança suspensa (símbolo de meia­lua) 

l Inclinação automática ativa 

l Modo IBC ativo 

l Modo de descarregamento ativo (no modo IBC) 

NOTA: As configurações do controle da lança tradicional são feitas por meio do menu 2.2, e as 
configurações do IBC, por meio do menu 2.5. 
Há códigos de cores de fundo para valores de parâmetros relacionados ao motor. Os limites de aviso e 
de alarme desses parâmetros podem ser ajustados no menu 7.3.2. 

NOTA: Em caso de sobrecarga da caixa de carga, o sistema reduzirá automaticamente a velocidade 
de condução e a cor de fundo do velocímetro mudará para vermelho. 

Conteúdo da parte direita: 
l 16. Flutuação da lâmina de empilhamento 
l 17. Caixa de carga estendida (máquinas com caixa de carga variável) 
l 18. Flutuação da lança (somente no 810E)
l Flutuação passiva 

l Flutuação de giro ativa (ASF)  38
l Flutuação suspensa (símbolo de meia­lua) 

l 19. Indicadores de status do filtro de partículas IT4 (de cima para baixo):
l Regeneração ativa desejada 
NOTA: Em caso de sobrecarga da caixa de carga, o sistema reduzirá automaticamente a velocidade 
de condução e a cor de fundo do velocímetro mudará para vermelho. 
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
Conteúdo da parte direita: 
l 16. Flutuação da lâmina de empilhamento
 
l 17. Caixa de carga estendida (máquinas com caixa de carga variável) 

l 18. Flutuação da lança (somente no 810E)

l Flutuação passiva 

l Flutuação de giro ativa (ASF) 

l Flutuação suspensa (símbolo de meia­lua) 

l 19. Indicadores de status do filtro de partículas IT4 (de cima para baixo):
l Regeneração ativa desejada 

l Regeneração ativa em andamento 

l Regeneração automática (ativa) desativada 

Na parte inferior da página, há um ponto de exclamação e um número para informações sobre alarmes 
ativos. Também há um campo de texto para informações sobre o sistema. No canto inferior direito 
encontram­se informações sobre a temperatura externa, horas de trabalho da máquina e o status do 
barramento CAN. 
Cores de status do barramento CAN: 
l Verde: operação normal
 
l Amarelo: erro de conexão, um dos controladores está sem comunicação 

l Vermelho: sem conexão CAN 

39
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE CONFIGURAÇÃO

 
MODO DE CONFIGURAÇÃO
O modo de configuração está estruturado em três 
níveis. Para encontrar e abrir todas as funções 
básicas, clique na seta amarela no canto superior 
esquerdo da janela do TimberMatic™. É possível 
fazer a rolagem por todas as páginas sob um 
cabeçalho principal específico, pela mesma página 
de configurações (sem usar a seta amarela). 
Os cabeçalhos em segundo nível se encontram 
listados na parte de cima da página de 
configurações, diretamente abaixo do cabeçalho 
principal. Clicando em algum outro cabeçalho no 
segundo nível, a primeira página no terceiro nível, 
sob aquele cabeçalho específico, será aberta. 
O terceiro nível contém os cabeçalhos da página de 
configurações. Os cabeçalhos são listados no lado 
esquerdo da página de configurações. Acima 
daquele lugar da página, há três pequenos símbolos 
com as letras A, B e C. "A" corresponde ao nível 
normal da página de configurações, a qual sempre 
estará aberta quando da seleção de uma nova 
página de configurações. "B" corresponde às 
configurações avançadas e "C" às páginas de 
diagnóstico do sistema. As seções B e C também 
têm cabeçalhos próprios em terceiro nível 
(normalmente, somente uma única página sob a 
seção C). Não é possível acessar as seções B e C 
diretamente da árvore de estrutura do menu de 
configurações (clicando na seta amarela). 

NOTA: Pode ser que as páginas B e C não estejam 
presentes sob cada cabeçalho em segundo nível. 

NOTA: Existem determinados parâmetros sob as 
páginas B que somente podem ser ajustados no 
modo de manutenção (digitando o código de 
serviço). 

 
FUNÇÕES NO MODO DE CONFIGURAÇÃO

Combinações de botões no modo de configuração

Teclados (controladores dos 
Funções Teclado apoios de braço)
Seta para cima (R50), 
Abrir menu principal / entrar no modo  pressionamento longo / 
de configuração Ctrl + A pressionamento curto
Voltar do modo de configuração para  Seta para cima (R50), 
o modo de operação F2 pressionamento curto
Abrir menu principal no modo de  Seta para cima (R50), 
configuração Alt pressionamento longo ou F2 (L14)
N/A (precisa ser executado através 
Fechar aplicativo Alt + F4 do menu principal)
Fechar janela popup Esc N/A
Abrir janela de ajuste rápido Ctrl + 1 40 F3 (L21) + 1 (R26)
Abrir janela de E/S Ctrl + 2 F3 (L21) + 2 (R27)
Salvar arquivo de diagnóstico Ctrl + 4 F3 (L21) + 4 (R23)
 
FUNÇÕES NO MODO DE CONFIGURAÇÃO
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE CONFIGURAÇÃO

Combinações de botões no modo de configuração

Teclados (controladores dos 
Funções Teclado apoios de braço)
Seta para cima (R50), 
Abrir menu principal / entrar no modo  pressionamento longo / 
de configuração Ctrl + A pressionamento curto
Voltar do modo de configuração para  Seta para cima (R50), 
o modo de operação F2 pressionamento curto
Abrir menu principal no modo de  Seta para cima (R50), 
configuração Alt pressionamento longo ou F2 (L14)
N/A (precisa ser executado através 
Fechar aplicativo Alt + F4 do menu principal)
Fechar janela popup Esc N/A
Abrir janela de ajuste rápido Ctrl + 1 F3 (L21) + 1 (R26)
Abrir janela de E/S Ctrl + 2 F3 (L21) + 2 (R27)
Salvar arquivo de diagnóstico Ctrl + 4 F3 (L21) + 4 (R23)
Carregar HHS do cabeçote harvester Ctrl + 7 F3 (L21) + 7 (R17)
Abrir pasta HHS Ctrl + 8 F3 (L21) + 8 (R18)
Abrir janela do console Ctrl + 0 F3 (L21) + 0 (R20)
Mover o foco para frente Tab Tab (R41)
Mover o foco para trás Shift + Tab ShiftTab (R42)
Aceitar / fazer seleção Enter OK (R43)
Aumentar valor (+1) Botão 1 do mouse Botão (+) (R16)
Diminuir valor (­1) Botão 2 do mouse Botão (+) (R16)
Digitar números 0…9 0 (R20)…9 (R19)
Ajuda F1 N/A

NOTA: O cabeçote harvester precisa ser fechado e aberto para que determinados botões possam ser 
utilizados a partir do painel de mão. 

 
DICAS DA FERRAMENTA
As Dicas da ferramenta são ativadas passando o 
mouse sobre um item. As Dicas da ferramenta 
contêm as seguintes informações: 
l Unidade
 
l Limites máximo e mínimo 

l Valor padrão 

l Valor de fábrica 

l Valor anterior 

41
BALANÇA DA LANÇA SISTEMA DE PESAGEM

 
SISTEMA DE PESAGEM
O sistema de pesagem opera utilizando uma conexão Bluetooth (A) entre a balança (1) e o modem da 
cabine (2). Esse modem Bluetooth da cabine (2) é conectado ao controlador de E/S do sistema de 
controle (3) com um cabo RS 232 (B). Nessa posição, o modem da cabine (2) transfere os dados de 
pesagem para o sistema de controle da máquina e também de volta para a balança (1). O controlador de 
E/S (3) filtra os dados recebidos com base na lógica de pesagem, nas informações do sensor da caixa 
de carga (4) e no status da garra. Os dados de pesagem filtrados são transmitidos pelo barramento CAN 
(C) para o PC do sistema de controle (5) para gerenciamento dos dados. 

TRANSMISSÃO DE DADOS E 
CONEXÃO BLUETOOTH 

Transmissão de dados da balança 
A balança utiliza Bluetooth para transferir dados. É 
possível ver o estado da transmissão e a carga da 
bateria da balança a partir da unidade do receptor 
dentro da cabine. Você também pode ver a carga da 
bateria na janela do modo de trabalho. Em operação 
normal, a luz PWR fica acesa e as luzes Rx e Tx 
piscam uniformemente. Se elas piscam 
irregularmente, a transmissão não está funcionando 
devidamente e os resultados das pesagens não são 
confiáveis. Nessa situação, a carga da bateria e as 
superfícies de contato da bateria devem ser 
verificadas. A bateria precisa ser recarregada após 
2 a 3 dias de uso. Após trocar a bateria, a máquina 
precisa ser ligada com a chave de ignição para 
ressincronização da transmissão. 

NOTA: A balança deve ser removida da máquina, 
caso não seja necessária. 

Conexão Bluetooth entre a balança e o modem
42
da cabine 
Símbolos na tela do modem: 
l n = Sem conexão Bluetooth 
2 a 3 dias de uso. Após trocar a bateria, a máquina 
precisa ser ligada com a chave de ignição para 
ressincronização da transmissão. 
BALANÇA DA LANÇA SISTEMA DE PESAGEM
NOTA: A balança deve ser removida da máquina, 
caso não seja necessária. 

Conexão Bluetooth entre a balança e o modem
da cabine 
Símbolos na tela do modem: 
l n = Sem conexão Bluetooth 
l C = Conexão Bluetooth Ok 
l 0 ­ 9 = A balança está funcionando; o nível de 
carga da bateria (0 ­ 9) aparece na tela do modem 

 
OPERAÇÃO
Este capítulo contém informações gerais sobre a utilização da balança da lança. 

IMPORTANTE: A balança deve ser colocada em uso a partir do perfil da máquina e do menu 4.1.1, do 
contrário, o sistema não fornecerá as informações de pesagem. 

Geral 
Pesagem com a balança da lança: 
l O peso dentro da garra será adicionado à carga total da caixa de carga quando a garra for movida de 
fora para dentro da caixa de carga e for aberta. 
l O peso dentro da garra será extraído da carga total da caixa de carga quando a garra for movida para 
fora da caixa de carga e for aberta. 
O ponto de registro selecionado define a aparência do modo de trabalho e o sinal do peso. Quando o 
registro está selecionado para ser feito após o carregamento, a direção positiva é de fora para dentro 
da caixa de carga. Quando o registro está selecionado para ser feito após o descarregamento 
("Pesagem ao descarregar"), a direção positiva é fora da caixa de carga. 

Início da nova carga 
Um local ativo e uma carga ativa são necessários para o registro da produção. Se o operador esqueceu 
de iniciar o local ou a carga e carregou madeira na caixa de carga, o aviso aparecerá na tela. A nova 
carga pode ser iniciada diretamente na janela do modo de trabalho, clicando­se na opção "Iniciar nova 
carga", ou na janela de registro (botão R21). Também é possível iniciar uma nova carga 
automaticamente após o registro. 

Setor da caixa de carga 
Há um sensor de posição no pilar vertical da lança. Quando a lança está dentro do setor, a máquina 
"sabe" que a garra se encontra na caixa de carga. Isso também pode ser visto a partir da posição do 
símbolo da garra na janela do modo de trabalho. A balança sempre adiciona ou subtrai automaticamente 
o peso da carga na garra ao/do peso total quando a borda do setor é ultrapassada. Se a máquina 
estiver equipada com uma caixa de carga variável (VLS) e a largura da caixa de carga for alterada, o 
sistema ajustará automaticamente o tamanho do setor. 
Para obter um resultado preciso, é importante que nenhuma tora seja elevada para a caixa de carga 
partindo de dentro do setor ao pesar em modo de carregamento. Da mesma forma, ao medir em modo de 
descarregamento, deve­se ter cuidado para que as toras sejam descarregadas da caixa de carga para 
fora do setor. 
Se, por exemplo, houver a necessidade de elevar toras partindo do setor para a caixa de carga ao 
desbastar, a pesagem oficial só poderá ser feita no modo de descarregamento. 

Registro da carga 
O peso dentro da garra será registrado na carga e na classificação vigentes quando a garra for aberta 
dentro do setor da caixa de carga. O peso das toras tiradas da caixa de carga antes do registro será 
extraído da carga total. 
A carga pode ser iniciada e registrada pressionando­se o botão de registro (R21). Novas cargas devem 
ser iniciadas com uma caixa de carga vazia. Normalmente, a carga é registrada antes do 
descarregamento, mas ao utilizar a balança da lança, a carga também pode ser pesada durante o 
43
descarregamento e registrada com base nessa informação. Também é possível cancelar uma carga, o 
que significa que todas as informações de carregamento serão eliminadas do sistema. 
A página 4.1.1 permite ativar janelas pop­up de notificação para situações nas quais uma carga não seja 
iniciada ou registrada antes do início da operação. 
O peso dentro da garra será registrado na carga e na classificação vigentes quando a garra for aberta 
dentro do setor da caixa de carga. O peso das toras tiradas da caixa de carga antes do registro será 
extraído da carga total. 
BALANÇA DA LANÇA TRANSMISSÃO DE DADOS E CONEXÃO BLUETOOTH
A carga pode ser iniciada e registrada pressionando­se o botão de registro (R21). Novas cargas devem 
ser iniciadas com uma caixa de carga vazia. Normalmente, a carga é registrada antes do 
descarregamento, mas ao utilizar a balança da lança, a carga também pode ser pesada durante o 
descarregamento e registrada com base nessa informação. Também é possível cancelar uma carga, o 
que significa que todas as informações de carregamento serão eliminadas do sistema. 
A página 4.1.1 permite ativar janelas pop­up de notificação para situações nas quais uma carga não seja 
iniciada ou registrada antes do início da operação. 

NOTA: O registro deve sempre ser feito no mesmo ponto do ciclo de trabalho para evitar a perda de 
dados importantes das estatísticas de trabalho, por exemplo, consumo de combustível e tempo de ciclo 
entre um registro e outro. 

 
REDEFINIÇÃO DA GARRA
O ponto zero da garra precisa ser redefinido várias 
vezes por dia. Pequenas transições do ponto zero 
são normais e normalmente são provocadas pela 
expansão térmica da construção em aço. 
A necessidade de redefinir pode ser constatada pelo 
peso medido quando a garra está vazia. O ponto 
zero deve ser redefinido quando o peso da garra 
vazia é superior a ± 10 kg. A redefinição é feita com 
um pressionamento longo do botão "Redefinir" (L04) 
do painel esquerdo. 

NOTA: A garra deve estar aberta e o peso precisa 
estar assentado antes da redefinição. 

 
CALIBRAÇÃO
A balança precisa ser calibrada regularmente para proporcionar resultados de medição confiáveis. 
Informações detalhadas sobre calibração podem ser encontradas no menu 4.2. 
Uma calibração eficaz consiste em: 
l Calibração da balança
 
l Calibração de movimentos específica do operador (fator de calibração individual) 

NOTA: A calibração é sempre realizada com um conjunto de pesos conhecido. O peso de calibração 
recomendado é de 300 a 800 kg. 

A balança é calibrada em modo estático. O valor medido é comparado com o peso de calibração. 
A calibração de movimentos específica do operador é realizada executando­se 20 repetições de 
carregamento/descarregamento, reproduzindo a velocidade e a prática normal. Os valores medidos são 
comparados com o peso de calibração. A margem de erro e o fator de calibração individual podem ser 
calculados com base nessas informações. 

NOTA: O sistema armazena todos os dados do histórico de calibração, que também estão disponíveis 
para impressão. 

44
BALANÇA DA LANÇA PRECISÃO DA PESAGEM

 
PRECISÃO DA PESAGEM
A balança tem uma precisão de ± 2% em temperaturas de funcionamento de ­30 °C a 40 °C. 

10 dicas para melhorar a precisão da pesagem 
1. Tente segurar a carga de modo que a unidade da balança fique em equilíbrio horizontal. A orientação 
inclinada da carga provoca forças desfavoráveis na unidade da balança, o que atrapalha os 
resultados da pesagem. 
2. Tente manter uma trajetória estável ao mover a lança. Evite mudanças bruscas na trajetória da garra. 
Uma carga em movimento pode interferir na pesagem. 
3. Monitore o ponto zero da balança. Pare a lança, mantenha a garra aberta e espere que a carga 
estabilize. Redefina a balança caso a diferença entre uma garra vazia e o ponto zero seja superior a 
10 kg. 
4. Certifique­se de que o elo de pesagem esteja pendendo livremente. Os pinos do elo precisam estar 
devidamente engraxados e não devem ficar muito apertados. 
5. Ao pesar durante uma operação de descarregamento, comece levantando os troncos de uma carga 
completa cuidadosamente e diretamente para cima, antes de mover a lança para fora do setor da 
caixa de carga. Isso dá às balanças tempo para pesar os troncos. 
6. Use a calibração dinâmica para compensar as forças prejudiciais causadas pelo movimento e 
aceleração da lança. Ao calibrar, tente seguir as mesmas trajetórias e velocidades usadas durante as 
operações normais de carregamento. Verifique o ponto zero das balanças antes de iniciar a 
calibração. A calibração durante o movimento deve resultar em um fator de calibração típico na faixa 
de 1.000 a 1.100 (100 a 110%). Calibre novamente caso o fator de calibração fique fora dessa faixa. 
Observe que a calibração dinâmica é específica de cada operador. 
7. Evite danificar o elo de pesagem. Não o submeta a esforços mecânicos desnecessários. Se possível,
remova o elo quando ele não for necessário para pesagem. Isso assegura uma vida útil longa para a 
unidade da balança. 
8. Evite cargas inferiores a 100 kg na garra, pois o erro de pesagem relativo é maior com cargas 
menores. 
9. Troque a bateria antes que ela descarregue. Os pesos da garra não serão registrados se as balanças
não estiverem conectadas. Sempre limpe e seque os conectores da bateria ao substituí­la, a fim de 
evitar oxidação e panes elétricas. 
10. Lembre­se de que você não está apenas carregando, mas também efetuando uma medição da 
madeira. O operador pode manter a precisão da medição seguindo as instruções. 

Fatores que interferem na medição de pesagem 
l O ponto zero da balança não foi definido; o peso de uma garra vazia desvia do zero 
l A calibração dinâmica tem 
l Velocidade de carregamento apressada e estilo com movimentos instáveis da lança 
l Variação de temperatura ampla e rápida, por exemplo, ao conduzir a máquina para fora no ar frio, 
vindo de uma oficina quente 
l Conexão sem graxa ou apertada da unidade da balança com a extremidade da lança 
l Sustentação desequilibrada dos troncos 

45
BALANÇA DA LANÇA BATERIAS E CARREGADOR DE BATERIA

BATERIAS E CARREGADOR DE 
BATERIA 
Como o sistema de balança utiliza uma bateria extra, 
duas baterias são fornecidas com o sistema. A 
bateria secundária pode ser carregada enquanto a 
primária está em uso. 
Luzes indicadoras no carregador de bateria: 
l VERDE (A) = PRONTO: o carregamento foi 
concluído, mas a bateria ainda está conectada ao 
carregador (a luz se apaga quando a bateria é 
removida). 
l AMARELO (B) + VERDE (A) = CARGA: o 
carregamento está em andamento. 
l VERMELHO (C) = FALHA: a bateria está com 
defeito (não recebe corrente) ou o temporizador de
sobrecarga interrompeu o processo de 
carregamento. 

NOTA: O carregamento da bateria, de descarregada 
até carga plena, leva aproximadamente 6 horas. 

46
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
1.1 LOCAL DE DERRUBADA
Este menu é utilizado para a criação e ativação de um local, para registro da produção. Os locais de 
armazenamento necessários para o registro também podem ser criados nessas páginas. 
É possível criar até, no máximo, 20 locais e locais de armazenamento no banco de dados. O local e o 
local de armazenamento podem ser ativados a qualquer momento. Locais antigos na listagem podem ser 
arquivados, para liberar espaço para novos locais. 
Cada tora é sempre registrada como um produto do local ativo e do local de armazenamento ativo. 
O local deve ser modificado, por exemplo, quando a máquina for levada a um local de outro fornecedor 
ou quando se passar para outro arquivo de traçamento. 
O local de armazenamento pode ser modificado, por exemplo, quando você passar de uma área de 
desbaste para uma área de derrubada de regeneração dentro de um local, e quiser manter esses dados 
de produção separados. O mesmo local de armazenamento pode ser utilizado com locais diferentes. 
O local pode ser formado pelos arquivos "apt" ou "ap1" + "oai" recebidos do contratante. Esses arquivos 
de traçamento podem ser utilizados diretamente com o TimberMatic. Programas externos (SilviA, Apteri) 
não são mais necessários. 

 
1.1.1 LOCAIS
A lista de locais indica qual está ativo, passivo ou 
concluído, e mostra seus horários de começo e 
término. 
Clique no botão amarelo "i" para editar dados do 
local (se houver algum local na lista). 
O botão "Adicionar novo" cria um novo local. 
O botão "Ativar" ativa o local: o estado do local 
anteriormente ativo mudará para passivo. 
O botão "Final" finaliza o local. Neste caso, o 
sistema pede que os dados de produção do local 
sejam salvos. Esse passo pode ser ignorado ou os 
dados da produção (arquivo .PRD) podem ser salvos 
para todo o local e, separadamente, para blocos e 
dados de produção PRI. Neste caso, o sistema pede 
que cada arquivo de produção correlacionado seja 
salvo à parte. Quando todos os arquivos escolhidos 
tiverem sido salvos, o sistema exibe "Pronto". O 
local finalizado pode ser arquivado ou reativado para 
o uso. 
O botão "Arquivar". O arquivamento deve ser feito 
em duas fases: Primeiro, selecione "Final" e a área 
passará para "Terminado". Depois, selecione 
"Arquivar" e o local será arquivado. Todos os dados 
de registro relativos a esse local desaparecerão da 
tabela de locais. Um local "Terminado" ainda pode 
ser reativado. Os dados do local arquivado são 
eliminados da listagem e podem ser encontrados no 
menu 1­1­Avançado­2. 

NOTA: Em um determinado local, é utilizado sempre 
o mesmo arquivo de traçamento (*.apt). As 
configurações também são as mesmas para os 
diferentes blocos e lotes no local. Caso você queira 
usar outro arquivo de traçamento, precisará criar um 
novo local. 
47
NOTA: Em um determinado local, é utilizado sempre 
o mesmo arquivo de traçamento (*.apt). As 
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
configurações também são as mesmas para os 
diferentes blocos e lotes no local. Caso você queira 
usar outro arquivo de traçamento, precisará criar um 
novo local. 

 
ADICIONAR NOVO LOCAL
O botão "Adicionar novo" da página 1.1.1 abre o assistente "Adicionar um novo local". O conteúdo do 
assistente depende das configurações da página 1.1.B.1: 
l Tipo de sistema; dependendo do padrão, antigo StanForD; "APT" ou "OAI + AP1" ou o novo StanForD 
2010; "OIN" ou "ENV" 
l Nível de sistema: Local, bloco ou lote (disponível somente em harvesters) 
l Criação do local: Criação rápida de local ativada ou não, ativação automática ativada ou não 
A seleção de tipo de sistema afeta apenas um pouco a aparência do assistente. Todas as janelas são 
as mesmas, mas o conteúdo de algumas difere de outras. 
A seleção de nível de sistema determina se é ou não necessário fazer ajustes para blocos e lotes. 
A "Criação rápida de local" e a "Ativação automática" são as funcionalidades mais importantes das 
páginas dos assistentes. Em alguns casos, quando ambas as opções estão ativadas, o novo local pode 
ser adicionado sem nenhuma página de assistente ou com apenas uma. O tipo de sistema e as 
classificações definem quais páginas de assistente são necessárias para a criação rápida de local. 

 
1 ACRESCENTAR UM NOVO LOCAL
Essa primeira página do assistente é para seleção 
das configurações do local. Existem três opções 
diferentes: 
l Usar as configurações de locais já existentes. 
Antes de criar um novo local, é necessário finalizar
aquele no qual será baseado. 
l Selecione as configurações do arquivo. Clique no 
botão "…" para selecionar a pasta e o arquivo 
corretos. Caso esteja usando o novo StanForD 
2010 e desejar utilizar o arquivo envelope, marque
a caixa de verificação aplicável. O sistema 
validará o arquivo selecionado e abrirá o 
assistente de informações caso o arquivo não se 
qualifique. 
l Criar novas configurações. Normalmente, isso só 
será necessário caso o comprador da madeira 
não forneça um arquivo de configurações. 
É possível ativar a "Criação rápida de local", com a 
qual o operador é levado diretamente dessa página 
à página "Ativar local", sem fazer alteração alguma 
nas informações do local, blocos, lotes ou 
classificações. 
Após a seleção, pressione o botão "Seguinte" para 
continuar. 

48
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
2 EDITAR INFORMAÇÕES DO LOCAL
Edite e modifique as informações do novo local. O 
"Nome do local" deve ser exclusivo. 
Essa página não é mostrada com a funcionalidade 
"criação rápida de local". 

 
5 SELECIONAR CLASSIFICAÇÕES
Esta página mostra espécies de árvores e suas 
classificações. Para acrescentar novas 
classificações ou desativar as originais, clique nas 
caixas na frente da respectiva classificação. 
Se a opção "Mostrar biblioteca de classificações" for 
ativada, a opção de acrescentar classificações da 
biblioteca correspondente também será mostrada. 
Clique no botão "Adicionar classificações" para 
copiar classificações de árvores de outro local ou de 
um arquivo de traçamento. 

49
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

5.1 SELECIONAR ORIGEM DA 
CLASSIFICAÇÃO 
Há quatro diferentes opções disponíveis para 
acrescentar classificações: 
l Do local anterior
 
l Do arquivo de traçamento 

l Da biblioteca de classificações 

l Criar novas classificações 

 
5.2 ADICIONAR CLASSIFICAÇÕES
Copie novas espécies e classificações de árvores 
ou somente novas classificações entre as espécies 
já existentes. 
"Origem" mostra as espécies de árvores e suas 
classificações para a origem selecionada, biblioteca 
ou local existente. Para ampliar a estrutura, clique 
nas espécies. 
"Destino" mostra as espécies de árvores e 
classificações que serão usadas para o novo local. 
O botão "Copiar para" abre uma janela pop­up, na 
qual você pode acrescentar classificações 
selecionadas em espécies específicas. 
O botão "Copiar =>" copia espécies de árvores e 
classificações selecionadas diretamente na lista de 
objetivos. 

50
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
7 ATIVAR LOCAL
A opção "Ativar agora" ativa o novo local 
diretamente com o bloco e o lote selecionados. 
A opção "Ativar posteriormente" deixa o novo local 
em estado passivo. 
Selecione "Pronto" para finalizar a criação do local. 
Antes da ativação do local, o sistema pergunta se as 
classificações do local atual devem ser salvas na 
biblioteca de classificações. Informações sobre 
classificações podem ser vistas clicando­se no 
botão "Detalhes" da janela popup. 
Após o local ser criado, o sistema volta para a 
página 1.1.1. É possível ir diretamente para o modo 
de operação após a criação do local ativando­se o 
recurso através do botão "Links rápidos" da página 
7.3.1. 

 
TERMINAR O LOCAL
Essa é a página de assistente para opções de 
finalização de locais. É possível definir as 
informações de estatísticas de trabalho e/ou 
produção do local a serem salvas em arquivo em 
caso de finalização do local. 
Existem duas opções para salvamento em arquivo: 
l "Utilizar locais e nomes de arquivo padrão" ­ Se 
essa opção não for selecionada, o operador terá 
de definir manualmente os nomes e localizações 
dos arquivos 
l "Enviar arquivos por e­mail" ­ Se essa opção for 
selecionada, o sistema abrirá uma janela de e­mail
após o salvamento do arquivo. Os arquivos são 
anexados automaticamente ao e­mail. Em 
harvesters, também é possível determinar que o 
arquivo de medição de controle (*.ktr) seja enviado
com o(s) outros(s) arquivo(s). 

51
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
ARQUIVAR
Existem três opções para arquivamento de locais: 
l Somente o local selecionado "nome do local" ­ 
Somente um local (selecionado na página 1.1.1) 
será arquivado 
l Selecionar dentre todos os locais finalizados ­ 
Abre a lista de locais com todos os locais 
finalizados. Os locais para arquivamento podem 
ser selecionados na lista. 
l Selecionar dentre os locais finalizados mais 
antigos que ­ Abre a lista de locais com todos os 
locais finalizados mais antigos que o número de 
dias definidos pelo operador. Os locais para 
arquivamento podem ser selecionados na lista. 
NOTA: O número recomendado de locais 
arquivados ao mesmo tempo é cinco (5). Caso 
precise ter mais locais arquivados ao mesmo tempo, 
é recomendável remover o backup antes de 
arquivar. 

Ao clicar no botão "Ok", os locais selecionados 
serão arquivados. 

NOTA: A impressão em PDF não é criada ao 
arquivar um local. Se a impressão em PDF for 
necessária, salve­a antes de finalizar o local. 

 
1.1.3 LOCAIS DE ARMAZENAMENTO
Nessa página é possível administrar os locais de 
armazenamento do local ativo. Os locais de 
armazenamento dos outros locais não são visíveis 
nessa janela. Todo local pode ter vários locais de 
armazenamento, mas cada local de armazenamento 
pertence a um só local. O local de armazenamento é 
selecionado ao registrar a carga, sendo 
independente do modo de registro utilizado. 
TODOS OS LOCAIS DE ARMAZENAMENTO 
Tabela de todos os locais de armazenamento do 
local ativo. A tabela mostra o nome, a quantidade de 
produção atual e os horários de início e de término 
de cada local de armazenamento. Os locais de 
armazenamento podem ser editados clicando­se no 
botão "Editar" quando a linha desejada estiver ativa 
ou clicando­se no símbolo "i" amarelo no início da 
linha. O novo local de armazenamento pode ser 
criado clicando­se no botão "Adicionar novo". Existe 
também um botão para finalização do local de 
armazenamento. 

NOTA: Se o local de armazenamento tiver sido 
finalizado, ele não poderá ser utilizado como local 
de armazenamento ao registrar a carga (não estará 
visível na janela "Registros de produção"). 

Os botões "Editar" e "Adicionar novo" abrem uma 
nova janela, na qual os parâmetros do local de 
armazenamento podem ser definidos.  52
DETALHES 
Todas as informações básicas sobre o local de 
armazenamento selecionado podem ser vistas na 
NOTA: Se o local de armazenamento tiver sido 
finalizado, ele não poderá ser utilizado como local 
de armazenamento ao registrar a carga (não estará 
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
visível na janela "Registros de produção"). 

Os botões "Editar" e "Adicionar novo" abrem uma 
nova janela, na qual os parâmetros do local de 
armazenamento podem ser definidos. 
DETALHES 
Todas as informações básicas sobre o local de 
armazenamento selecionado podem ser vistas na 
tabela. 

ADICIONAR/EDITAR LOCAL DE 
ARMAZENAMENTO 
Essa página é utilizada ao criar um novo local de 
armazenamento ou ao editar as informações de um 
local de armazenamento existente. Todas as 
informações preenchidas nessa página também 
podem ser vistas no menu 1.1.3., tabela "Detalhes". 
ADICIONAR INFORMAÇÕES 
Existem quatro campos de texto para informações 
sobre o local de armazenamento 
l "Nome" ­ O nome do local de armazenamento 
precisa ser exclusivo (obrigatório) 
l "ID" ­ A identificação do local de armazenamento 
precisa ser exclusiva (obrigatória) 
l "Descrição" ­ Descrição opcional do local de 
armazenamento 
l "Descrição da estrada" ­ Descrição opcional para 
a empresa florestal sobre a estrada que leva até o
local de armazenamento, por exemplo, condições, 
distância, largura, etc. 
DEFINIR LOCAL 
É possível definir a localização do local de 
armazenamento com informações de coordenadas. 
As coordenadas podem ser digitadas manualmente 
ou podem ser obtidas por GPS. O operador 
precisará selecionar "Não definir local" se não 
houver necessidade de definir a localização ou se as 
coordenadas forem desconhecidas. 
COORDENADAS 
As coordenadas poderão ser preenchidas se a 
opção "Definir local manualmente" for selecionada no 
menu anterior. O formato das coordenadas baseia­
se na seleção do menu 1.1.B.1 "GPS". 

NOTA: Se o formato das coordenadas estiver 
selecionado como "Graus e decimais", as 
coordenadas deverão ser preenchidas sem pontos 
ou vírgulas (,/.), por exemplo, 60.23456° deve ser 
escrito como 6023456. 

Se "Utilizar local atual" for selecionada, haverá um 
botão "Atualizar coordenadas" para obtenção das 
coordenadas do GPS. 

53
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
1.1.B.1 GENERALIDADES
TIPO DE SISTEMA 
O sistema precisa conhecer o tipo de arquivo de 
traçamento (em colhedores) ou de forwarder (em 
forwarders) para usá­lo corretamente. 
APT é um arquivo de traçamento real, contendo a 
identidade de traçamento do local de derrubada. 
OAI é um arquivo do local que contém informações 
do cabeçalho do local. 
AP1 é um arquivo de traçamento sem identidade de 
traçamento do local de derrubada. Basicamente, um 
arquivo AP1 contém informações sobre uma única 
classificação. 
AO usar o novo padrão StanForD 2010, novos tipos 
de arquivo são usados (isso requer o uso do 
StanForD 2010). OIN é um novo tipo de arquivo de 
local que contém informações do local. FOI + FDI 
são novos tipos de arquivos de forwarder. 
NÍVEL DE SISTEMA 
Nos harvesters, o nível do sistema afeta o uso dos 
blocos e lotes no traçamento. O nível "Lote" significa 
que o local contém lotes, os quais precisam ser 
ativados antes de se iniciar a produção. O nível 
"Bloco" significa que os lotes não são usados, o que 
reduz a quantidade de informação exigida pelo 
sistema. O nível "Local" exige apenas um local para 
iniciar a operação. O nível "Local" é a única opção 
possível em forwarders. 
DIRETÓRIOS PADRÃO 
O sistema usa esses diretórios como localizações 
predefinidas para as operações de salvar ou abrir. 
CRIAÇÃO DO LOCAL 
Nesta seção, o operador pode ativar a criação 
rápida do local e também selecionar a ativação 
automática permanente do local criado. 

54
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
1.1.B.2 ARQUIVO DE LOCAIS
Essa página mostra informações sobre locais 
arquivados. Clique em "Abrir pasta que contém" para 
ver instruções sobre traçamento junto com dados de 
produção. 
Os horários de início e término de um local 
transferidos do menu de manejo de locais serão 
mostrados. 
Removendo o local arquivado, será aberta uma 
janela popup solicitando confirmação para execução 
final do local. 
Através do botão "Configurações", é possível ativar 
e definir configurações para aviso de arquivamento 
de locais. O sistema avisará o operador quando 
houver locais que podem ser arquivados. 

CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO DE 
LOCAIS 
Existem duas opções para avisos de arquivamento 
de locais: 
l O sistema produzirá um aviso quando houver um 
determinado número de locais finalizados na lista 
de locais (Menu 1.1.1) 
l O sistema produzirá um aviso quando um 
determinado número de dias tiver decorrido, 
mesmo que não haja locais finalizados na lista de 
locais (Menu 1.1.1) 
O aviso de arquivamento de locais aparecerá na 
próxima vez que o TimberMatic for iniciado. A página 
de arquivamento é aberta quando se clica em "Sim" 
na janela do aviso. 
Esse recurso de aviso ajuda o operador a manter a 
lista de locais atualizada e tão curta quanto possível. 

55
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
1.1.B.3 CONTRATANTE
A janela mostra informações sobre a máquina e o 
contratante. 
Habilitar a opção "Use as informações seguintes ao 
iniciar um novo local" significa que os dados 
indicados aqui serão usados em lugar das 
informações do arquivo de traçamento. 

 
1.1.B.4 GPS
Existem dois formatos possíveis para coordenadas 
de locais de armazenamento. A seleção feita nessa 
página afeta a definição do local na janela do 
assistente "Local de armazenamento". O formato de 
coordenadas aqui selecionado também será utilizado 
nos relatórios de produção do forwarder. Os 
formatos possíveis são: 
l "Graus e decimais (0,00001°)": A posição é 
indicada em graus, com cinco casas decimais. 
l "Graus°minutos.decimais": A posição é indicada 
em graus e minutos, com três casas decimais. 

NOTA: Se o formato de coordenadas "Graus e 
decimais" for selecionado, as coordenadas deverão 
ser indicadas sem pontos ou vírgulas (,/.) Por 
exemplo, 60.23456° seria especificado como 
6023456. 

56
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA

 
1.1.B.5 SALVAMENTO AUTOMÁTICO
O salvamento automático de arquivos assegura que 
tudo seja salvo em intervalos regulares. Marque a 
caixa de seleção para ativar o salvamento 
automático. 
Arquivos a serem salvos: 
l Dados de produção do local; informações de 
produção do local (um arquivo para o intervalo de 
salvamento especificado) (harvester apenas) 
l Dados de produção; informações detalhadas de 
produção do local (um arquivo para o intervalo de 
salvamento especificado) 
l Estatísticas de trabalho; informações sobre a 
produção de cada dia (um arquivo para cada dia 
durante o intervalo de salvamento especificado) 
l Configurações da máquina (xml); informações 
sobre o perfil da máquina 
l Alarmes e eventos (xml); informações detalhadas 
sobre eventos e alarmes da interface do usuário 

NOTA: O formato de tipo de arquivo em produção e 
as estatísticas de trabalho dependem do padrão 
StanForD utilizado. 

Os tipos de arquivos podem ser salvos orientados 
por local ou hora. A seleção pode ser feita usando 
os marcadores no lado direito da página. 
O intervalo de salvamento determina com que 
frequência os arquivos selecionados devem ser 
salvos. A precisão de intervalo pode ser configurada 
para ser baseada em horas ou em dias. O 
procedimento de salvamento é realizado enquanto o 
cabeçote harvester estiver na posição aberta e a 
interface do usuário estiver no modo de trabalho. 
Também é possível ativar o arquivo STM após 
salvar cada tronco. A seleção salva cada arquivo 
STM toda vez que o tronco tiver sido processado e o 
cabeçote harvester estiver aberto. Observe que o 
salvamento em STM é para harvesters apenas e 
requer abertura da trava de serviço para modificar a 
configuração. 

NOTA: Os arquivos são salvos nas localizações 
normais dos arquivos. 

 
1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
Nesse menu é possível fazer alguns ajustes nas propriedades das classificações e espécies de árvore. 
A página 1.2.1 é para parâmetros de espécie de árvore e a página 1.2.2 para parâmetros de 
classificação. Nesse menu também é possível definir configurações de botões para classificações e 
espécies de árvore. 
A biblioteca de classificações pode ser encontrada na página 1.2.B.2. A página 1.2.B.3 contém 
configurações para esse menu "Instruções de traçamento". 

57
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
1.2.1 ESPÉCIE DE ÁRVORE
A tabela de propriedades mostra os botões de espécies de árvores definidos (S1 a S8). 
Para navegar pelas propriedades das espécies, clique nas setas ou use o menu suspenso. 
O nome da espécie de árvore pode ser editado diretamente em cada visualização, digitando­se o nome 
na tabela. A segunda coluna da tabela mudará dependendo das propriedades escolhidas. Esses 
parâmetros podem ser editados clicando­se na linha da tabela desejada e, em seguida, no botão "Editar" 
ou diretamente no valor da segunda coluna. As duas opções abrirão uma nova janela de configuração de 
parâmetros. 
PROPRIEDADES: 
1. Número (código) de ID 
2. Grupos de produtos 
Nessa janela, também é possível adicionar novas espécies de árvores ou copiar alguns dos parâmetros 
de espécies existentes para uma nova espécie. 

 
1 ID (CÓDIGO)
Normalmente, as IDs (códigos) para diferentes 
espécies de árvores são definidas no arquivo de 
traçamento. 

NOTA: Na Escandinávia, a modificação desses 
códigos não é recomendada. 

Para ajustar as propriedades, pode­se ativar uma 
linha e clicar no botão de edição, e uma nova janela 
será aberta. No menu suspenso dessa página, é 
possível definir os botões de espécies usados no 
teclado, caso a definição automática não seja 
satisfatória. O grupo de configurações das espécies 
de árvores do cabeçote harvester também podem 
ser definidos no mesmo lugar, separadamente, 
usando o menu suspenso depois do campo. Vide o 
menu do cabeçote harvester. 

58
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
2 GRUPOS DE PRODUTOS
A configuração "Grupo de produtos" define as 
diferentes classificações pertencentes a um grupo 
de produtos. As empresas podem fazer diversas 
classificações diferentes, como madeira do toco, 
madeira e madeira pequena, todas pertencentes ao 
grupo de produtos madeira. Todas as espécies de 
árvores diferentes podem ter os mesmos nomes 
para classificações e grupos de produtos. Os grupos 
de produtos são usados para fins de impressão e 
também para esclarecer as quantidades exatas das 
diferentes graduações. 

NOTA: Mesmo se os grupos de produtos não forem 
usados, é necessário definir um nome ou grupo. 

Para ajustar as propriedades, pode­se ativar uma 
linha e clicar no botão de edição. 

 
1.2.2 CLASSIFICAÇÕES
A visualização de classificações é utilizada para ajustar propriedades de classificações de determinadas 
espécies de árvores. Essas propriedades são: 
1. ID (código) 
2. Identidade 
3. Destino 
4. Grupo de produtos 
5. Volume padrão 
6. Fator peso 
As seleções das propriedades de classificações podem ser feitas clicando­se nas setas do lado direito 
do campo de propriedades ou selecionando­se as propriedades desejadas no menu suspenso. 
As propriedades podem ser editadas diretamente nessa janela. 
Na janela principal, é possível acrescentar novas classificações nas espécies de árvores clicando­se no 
botão "Acrescentar". Para copiar classificações da tabela para outras espécies de árvores, use o botão 
"Copiar". 
A ordem das classificações pode ser modificada utilizando­se as setas para cima e para baixo do lado 
esquerdo da tabela quando uma das classificações está ativa (se esse recurso estiver ativado na 
visualização 1.2.B.3). Se a produção no local já tiver começado, não será possível modificar a ordem 
das classificações. 

NOTA: A classificação deve ser marcada como ativa na primeira coluna da tabela para que a produção 
vá para essa classificação. 

59
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
1 ID (CÓDIGO)
Normalmente, o nome e a ID (código) da 
classificação são fornecidos pelo comprador. O 
código pode ser digitado diretamente no campo de 
código 

 
2 IDENTIDADE
A visualização Identidade é utilizada para descrições 
adicionais de identidade da matriz de preços. O texto 
da identidade pode ser digitado diretamente no 
campo Identidade de cada classificação ou na 
visualização "Comum", clicando­se no botão "Editar". 

60
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
3 DESTINO
A visualização "Destino" é utilizada para informações 
adicionais sobre o destino. O texto sobre o destino 
pode ser digitado diretamente no campo Destino de 
cada classificação ou na visualização "Comum", 
clicando­se no botão "Editar". 

 
4 GRUPO DE PRODUTOS
Você pode selecionar o grupo de cada classificação 
na visualização Grupo de produtos. Os grupos de 
produtos são definidos na visualização 1.2.1. O 
grupo de cada classificação pode ser diretamente 
selecionado no menu suspenso. 

61
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
5 VOLUMES PADRÃO
Volumes padrão são utilizados com registro manual. 
O valor de volume padrão representa o volume de 
uma carga máxima e completa, sendo que esse valor 
pode ser ajustado separadamente para cada 
classificação. 
Os volumes padrão serão copiados do local anterior 
caso as mesmas configurações (mesmo arquivo apt) 
sejam utilizadas ou caso as classificações utilizadas 
se encontrem na biblioteca de classificações. 

 
6 FATORES DE PESO
Os fatores de peso para classificações diferentes 
indicam os pesos volumétricos da madeira. Com o 
fator de peso, o sistema pode calcular o volume fixo 
da madeira conforme a madeira é pesada com a 
balança da caixa de carga ou com a balança da 
lança. Quando a função de fator de peso está sendo 
utilizada, o arquivo de produção PRL contém, além 
dos dados de peso da classificação, também os 
dados de volume das diversas classificações e os 
fatores de peso que estavam em uso. 
Os fatores serão copiados do local anterior caso as 
mesmas configurações (mesmo arquivo apt) sejam 
utilizadas ou caso as classificações utilizadas se 
encontrem na biblioteca de classificações. 

62
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
1.2.3 BOTÕES DE CLASSIFICAÇÃO
Nessa página, é possível definir botões do teclado 
para classificações de cada espécie de árvore. 
Após a seleção de uma espécie de árvore no menu 
suspenso, as classificações definidas dessa 
espécie são mostradas na tabela. Depois de cada 
botão no teclado, há um menu suspenso no qual é 
possível selecionar as espécies para aquele botão. 

1.2.B.1 BOTÕES DE ESPÉCIES DE 
ÁRVORE 
Nessa página, é possível definir os botões do 
teclado para cada espécie de árvore. Depois de 
cada botão no teclado, há um menu suspenso no 
qual é possível selecionar as espécies para aquele 
botão. 

63
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO

 
1.2.B.2 BIBLIOTECA
A biblioteca de classificações corresponde às várias 
classificações usadas nos diferentes arquivos de 
traçamento. A biblioteca de classificações pode ser 
usada quando da adição de um novo local no 
sistema usando a funcionalidade "Criar novas 
configurações" no menu 1.1.1, ou quando da adição 
de novas classificações a uma determinada espécie 
de árvore no menu 1.2.2. 
Para edição da biblioteca de classificações, deve­se 
ativar a opção "Ativar biblioteca de classificações". 
Para a importação de novas classificações de 
arquivos .apt ou .ap1, basta clicar no botão 
"Importar" e selecionar o arquivo correto na janela 
popup do Windows Explorer. Para remoção de 
classificações da biblioteca, primeiro clique na 
classificação desejada e depois no botão 
"Remover". 
O botão "Configurações" superior abre uma janela 
popup na qual é possível ativar ou desativar duas 
configurações de biblioteca opcionais. 
O botão "Configurações" de baixo só está disponível 
quando o tipo de sistema é "OAI + AP1" e a 
"modificação automática de classificação" está 
ativada. 

 
1.2.B.3 CONFIGURAÇÕES

Personalizar 
Clicando no botão "Exibições", é possível 
personalizar a visibilidade das propriedades nas 
visualizações sob 1.2.1 "Instruções de traçamento". 

Configurações gerais 
Para os menus 1.2.1 e 1.2.2, há três diferentes 
configurações disponíveis: 
l "Permitir movimentação de classificações para 
cima/para baixo na lista" ­ A ordem das 
classificações pode ser modificada no menu 1.2.2 
utilizando­se pequenas setas para cima/para baixo
l "Permitir renomeação direta das classificações na 
lista" ­ As classificações podem ser renomeadas 
diretamente no menu 1.2.2 
l "Permitir renomeação direta das espécies de 
árvore na lista" ­ As espécies de árvores podem 
ser renomeadas diretamente no menu 1.2.1 
NOTA: Se a produção no local já tiver começado, 
não será possível modificar a ordem das 
classificações. 

Há também uma configuração para registro de 
produção do harvester: 
l "Solicitar código de corte forçado ao operador" ­ 
Quando selecionada, pede que o operador dê uma 64
explicação para o traçamento manual 
(classificação, qualidade ou comprimento difere da
otimização do sistema) 
não será possível modificar a ordem das 
classificações. 
1 TRABALHO
Há também uma configuração para registro de  1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
produção do harvester: 
l "Solicitar código de corte forçado ao operador" ­ 
Quando selecionada, pede que o operador dê uma
explicação para o traçamento manual 
(classificação, qualidade ou comprimento difere da
otimização do sistema) 

 
PERSONALIZAR VISUALIZAÇÕES
Nessa visualização, é possível personalizar os 
recursos visíveis no menu 1.2 “Instruções de 
traçamento”. Somente as propriedades selecionadas 
são mostradas e podem ser editadas. A ordem das 
propriedades das classificações também pode ser 
alterada, o que influencia as visualizações 1.2.2 
"Classificações" e "Visão geral de classificações". 

NOTA: A visibilidade dos parâmetros não afeta as 
instruções de traçamento. 

 
1.2.B.4 PRODUÇÃO RECENTE

NOTA: Essa página só pode ser acessada se tiver 
sido ativada utilizando­se a janela de visualizações 
personalizadas a partir da visualização 1.2.B.3. 

A página "Produção recente" oferece a possibilidade 
de utilizar a produção de locais anteriores na 
definição da limitação e/ou distribuição. 
O campo “Produção desde” especifica a data de 
redefinição a partir da qual os dados de produção 
são utilizados nos métodos detalhados acima. 

 
1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
As páginas de Estatísticas de trabalho são usadas para os períodos de início e término de turnos, e 
também podem ser usadas para coleta dos dados estatísticas do uso da máquina durante cada turno. 
Nessa página, é possível obter dados detalhados sobre o tempo de trabalho, tempo parado e tempo 
passivo. 

NOTA: As estatísticas de trabalho somente poderão ser documentadas se o turno tiver começado (no 
menu 1.3.1 ou no menu suspenso ao lado do nome do operador no modo de execução) e se a 
funcionalidade de registro estiver ativa (menu 1.3.B.1). 

O acompanhamento do trabalho e das reparações são predefinidos como G15. G15 significa que a 
65
máquina poderá estar inativa durante até 15 minutos por hora, o que é chamado de "Tempo 
parado" (vide o menu 1.3.B.1). 
Se o limite de tempo de parada tiver sido excedido, o texto "Documentar parada" será mostrado na 
janela no modo de execução. Para continuar com a operação, clique na caixa de texto. O menu de 
passivo. 

NOTA: As estatísticas de trabalho somente poderão ser documentadas se o turno tiver começado (no 
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
menu 1.3.1 ou no menu suspenso ao lado do nome do operador no modo de execução) e se a 
funcionalidade de registro estiver ativa (menu 1.3.B.1). 

O acompanhamento do trabalho e das reparações são predefinidos como G15. G15 significa que a 
máquina poderá estar inativa durante até 15 minutos por hora, o que é chamado de "Tempo 
parado" (vide o menu 1.3.B.1). 
Se o limite de tempo de parada tiver sido excedido, o texto "Documentar parada" será mostrado na 
janela no modo de execução. Para continuar com a operação, clique na caixa de texto. O menu de 
registro 1.3.3 será aberto, permitindo documentar o motivo pelo qual o limite de tempo está sendo 
excedido. 

NOTA: Se houver uma árvore sem finalizar no cabeçote harvester, não acontecerá nada até que a 
árvore seja liberada. O trabalho não poderá continuar enquanto o registro não for interrompido. 

Depois de cada turno, as estatísticas de trabalho podem ser salvas e impressas. As estatísticas de 
trabalho são uma parte independente do TimberMatic™ e as configurações feitas no sistema não 
afetarão outros sistemas, como os dados da produção. 

 
1.3.1 MUDANÇA DE TURNO
Esse menu pode ser usado para começar e finalizar 
um turno. As mesmas operações também podem ser 
feitas usando um menu suspenso ao lado do nome 
do operador na janela no modo de trabalho. 

NOTA: Antes de começar o turno, é necessário 
selecionar o operador correto. 

O acompanhamento de trabalho e reparo registra 
todos os dados do turno atual, desde o início até o 
término do turno: tempo de trabalho, tempo de uso 
da máquina, velocidade de utilização, disponibilidade 
técnica, reparos, produção, etc. 
Clique no botão "Iniciar o turno" para dar início a um 
turno e ao registro de tempo. O horário de início do 
turno é atualizado com a hora atual, mas também é 
possível definir uma hora de início do turno que já 
tenha passado clicando nos botões de seta ao lado 
da hora. 
Para concluir o turno, clique no botão "Terminar o 
turno". Confirme o horário de término do turno para 
finalizar o registro do acompanhamento do trabalho e 
das reparações. Uma janela pop­up será aberta, 
permitindo optar por salvar o relatório do turno e/ou 
imprimir o mesmo. Se o término de um turno inclui 
somente dados do turno, um arquivo .drf será salvo. 

NOTA: Sub­turnos podem ser usados paralelamente 
para os principais turnos de trabalho. Use a página 
de configurações (1.3.B.1) para ativar os sub­turnos 
em uso. 

66
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO

 
1.3.2 REGISTROS
A página "Registros" é usada para documentação do 
tempo inativo da máquina. As funcionalidades dessa 
página são ativadas no menu 1.3.B.1 (predefinido 
como ativo). Os registros podem ser feitos 
preliminarmente, quando do início dos períodos de 
inatividade, ou depois deles. 
Para fazer um registro no começo de um período de 
inatividade, clique no botão "Iniciar" ao lado do texto 
explicativo. Para que o usuário volte à operação da 
máquina, clique no botão "Parar". 
Quando o limite do "Tempo parado" tiver sido 
excedido, o registro deve ser feito posteriormente, 
antes de dar continuidade ao trabalho. Nesse caso, 
o texto "Iniciar" terá sido substituído pelo texto 
"Documentar". 
Os botões "Iniciar" e "Documentar" abrirão novas 
janelas pop­up, para informações mais detalhadas. 
A página "Registros" também pode ser utilizada com 
teclas de atalho (botões de comprimento). As teclas 
de atalho utilizadas são identificadas junto a cada 
tecla de função. É possível entrar nessa página a 
partir do modo de operação com o botão de 
comprimento "0", o qual também faz o contrário. 

NOTA: Ao utilizar teclas de atalho para registro, o 
detalhamento de casos individuais é limitado devido 
à simplicidade do funcionamento das teclas de 
atalho e somente motivos de parada genéricos 
podem ser definidos. 

TEMPO DE TRABALHO FORÇADO 
l "Outro trabalho" ­ Reboque de outras máquinas, 
colocar ramos galhos em passagens desmatadas, 
etc. 
l "Na estrada" ­ Movimentar uma máquina para outra
área de desflorestamento, conduzindo­a até lá. A 
preparação antes e depois do transporte também 
pertence a essa categoria. 
TEMPO PASSIVO 
l Parada para refeição 
TEMPO PARADO 
l Espera para reparo 
l Reparo 
l Distúrbio 
l Manutenção 
l Reboque 

67
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO

ASSISTENTE DE DOCUMENTAÇÃO 
DO MOTIVO DA PARADA 
O conteúdo das janelas pop­up depende do motivo 
da parada. O assistente simplificado é utilizado para 
registro de motivos de parada, como outro trabalho, 
na estrada, parada para refeição e espera para 
reparo. As janelas citadas a seguir são comuns para 
todos os motivos. 
l Hora de início registrada pelo sistema e hora de 
término indicada pelo usuário. 
l Comentário com texto livre. 
l Resumo. 
Quando o registro é concluído, o sistema volta à 
página de registro. É possível ir diretamente para o 
modo de trabalho após o registro ativando­se o 
recurso através do botão "Links rápidos" da página 
7.3.1. 

 
REPARO
Uma parada por reparo exige as seguintes 
informações adicionais: 
l A peça que foi reparada ou substituída
 
l Detalhes sobre a peça de reposição e 

comentários adicionais de texto livre 
l Outros possíveis reparos realizados durante a 

mesma parada 

68
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO

 
DISTÚRBIO
Uma parada ocasionada por um problema exige uma 
das alternativas selecionadas. 
O problema também pode ser usada como motivo 
para planejamento e documentação 
(Planejamento/acompanhamento). 

 
MANUTENÇÃO
Uma parada ocasionada por uma manutenção exige 
uma das alternativas selecionadas. 

69
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO

 
REBOQUE
Uma parada ocasionada pelo reboque exige o lugar 
de partida, destino e distância. 

 
1.3.3 REPAROS
A visualização Reparos contém todos os reparos 
que foram documentados através da visualização 
1.3.2 "Registros". Os reparos podem ser filtrados por 
horas da máquina. Os reparos são incluídos no 
relatório "Estatísticas de trabalho" e podem ser 
salvos no arquivo a partir do assistente "Tratamento 
de arquivos". 

70
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO

 
1.3.4 MANUTENÇÕES
A visualização Manutenções contém todas as 
manutenções que foram documentadas através da 
visualização 1.3.2 "Registros". As manutenções 
podem ser filtradas por horas da máquina. As tarefas 
de serviço realizadas durante a manutenção podem 
ser encontradas expandindo­se o cabeçalho de 
serviços, caso esse recurso esteja ativado na 
visualização 1.3.B.1. 
As manutenções são incluídas no relatório 
"Estatísticas de trabalho" e podem ser salvas no 
arquivo a partir do assistente "Tratamento de 
arquivos". 

 
1.3.B.1 CONFIGURAÇÕES
Essa visualização contém as configurações para 
registro. A função só pode ser ajustada fora de 
turnos. 

Registros 
A função de registro pode ser ativada e desativada 
clicando­se nos botões de ativação/desativação. 

Geral 
"Peças incluídas nas causas de reparo": quando 
essa opção estiver ativada, as informações de 
peças de reposição são documentados nas paradas 
para reparo. 
"Estatísticas de trabalho da Finlândia": quando essa 
opção está ativada, o registro é feito de acordo com 
uma norma finlandesa específica. 
"Modo de lenha" (em harvesters): quando essa 
opção está ativada, o tempo de processamento é 
registrado com base nos movimentos de abertura e 
fechamento do cabeçote harvester em vez de na 
utilização dos rolos de alimentação. 
"Sub­turnos em uso": quando essa opção está 
ativada, o sistema suporta o uso de sub­turnos. O 
sub­turno é usado como secundário para o turno 
real. O trabalho de sub­turno pode conter, por 
exemplo, trabalho de calibração ou manutenção 
enquanto o turno real ainda está realizando trabalho 
produtivo. O sub­turno pode ser ativado a partir do 
modo de trabalho, no menu suspenso do operador. 

Filtros de tempo de calendário 
Um filtro de tempo de calendário é utilizado com o 
sistema "Estatísticas de trabalho da Finlândia". Para 
desativar marcas do calendário do sistema de  71
registro em determinados dias da semana, deve­se 
assinalar os dias em questão como ativos. 
produtivo. O sub­turno pode ser ativado a partir do 
modo de trabalho, no menu suspenso do operador. 
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
Filtros de tempo de calendário 
Um filtro de tempo de calendário é utilizado com o 
sistema "Estatísticas de trabalho da Finlândia". Para 
desativar marcas do calendário do sistema de 
registro em determinados dias da semana, deve­se 
assinalar os dias em questão como ativos. 

Filtros de tempo 
"Tempo parado": período de tempo no qual a 
máquina pode estar inativa sem que o sistema peça 
para documentar o motivo da parada (predefinido em 
15 minutos). 
"Tempo principal": as operações que duram menos 
que o "Tempo principal" não afetam os registros 
(predefinido em 1 minuto). 
Tempo mínimo:permite que a máquina pare de 
trabalhar por um breve período de tempo, sem que 
isso seja registrado como inatividade (predefinido 
em 30 segundos). 
"Tempo principal" e "Tempo parado" precisam ser 
maiores que "Tempo mínimo". Clicando­se no botão 
"Padrões", as configurações predefinidas podem ser 
restauradas. 
Os dados de acompanhamento do trabalho e reparos 
podem ser excluídos depois de terminar um local, 
para poder contar com estatísticas específicas de 
cada local. Opcionalmente, o acompanhamento pode 
ser feito mensal ou anualmente. 

Serviço periódico 
Você pode configurar o pop­up de notificação para 
aparecer durante a inicialização do TimberMatic 
quando um período fixo de manutenção é 
necessário. Esse recurso pode ser selecionado para 
manutenções de 250 e/ou 1.000 horas. A janela pop­
up contém seleções para outras notificações. 
Você também pode selecionar se as diversas 
tarefas de manutenção devem ser definidas ou não 
ao registrar o serviço periódico no sistema. 

NOTA: Quando os valores de registro são 
modificados, todos os registros anteriores 
desaparecem. Antes de realizar modificações, é 
necessário salvar os dados. 

72
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO

 
DIVISÃO DAS HORAS DE TRABALHO
l A ­ Início do turno 
l Cal ­ Tempo total: Duração do turno 
l TO ­ Tempo total da máquina 
l E ­ Tempo básico: Mostra por quanto tempo a máquina esteve ativa, de acordo com as informações 
dos sensores. 
l M ­ Tempo de trabalho real
l Mp ­ Tempo de trabalho: Processamento 

l Mt ­ Tempo de trabalho: Deslocamento no terreno 

 
l O ­ Tempo de trabalho forçado
l R ­ Na estrada 
l I ­ Interrupção: Tempo parado
l Irep ­ Tempo de reparo 

l Irw ­ Espera para reparo: Aguardando peças de reposição e o técnico 

l Im ­ Manutenção: Manutenção agendada 

l Itr ­ Reboque 

l Id ­ Interrupção: Máquina atolada ou outro tipo de problema 

l L ­ Tempo perdido
l Lm ­ Almoço/Parada para refeição 

 
l N ­ Término do turno

73
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR

 
2.1 CARREGADOR
Esse menu inclui as configurações, calibrações e diagnósticos relativos ao carregador. Por exemplo, 
nessas páginas é possível ajustar configurações da hidráulica de acionamento, transmissão, lança e 
ventilador de arrefecimento do sistema hidráulico. 

 
2.1.1 CONDUÇÃO

NOTA: Esta página varia, dependendo de qual 
combinação máquina/motor está selecionada para o 
perfil atual da máquina (na página 2.4.1). 

Princípios gerais do modo ECO 
l Emprega velocidade reduzida do motor durante a 
condução, alcançando maior economia de 
combustível. 
l Pode ser utilizado em marcha alta e baixa. 
l É ativado pressionando­se o botão de seleção da 
marcha (R35) com o sentido de condução 
selecionado. 
l O modo eco forçado é ativado por um 
pressionamento curto do botão de seleção de 
marcha (R35) durante a condução. A desativação 
do modo eco forçado é feita com um 
pressionamento longo do botão de seleção de 
marcha (R35) durante a condução. 
l Quando esse modo está ativado, a figura de uma 
tartaruga ou de um coelho aparece no modo de 
trabalho, junto com a palavra ECO. A condição de 
acionamento ECO forçado é indicada com setas 
brancas, mostradas no lado esquerdo do ícone. 
l Quando o modo eco está desativado, a faixa de 
velocidade é de 100%. 
NOTA: Em caso de uso da lança durante a 
condução no modo eco, ative a rpm de trabalho 
para evitar sobrecarregar o motor 
desnecessariamente. 

Velocidades no modo Eco 
São os valores padrão utilizados sempre quando se 
passa para o modo eco. Durante a condução, os 
valores podem ser aumentados ou diminuídos em 
incrementos de 5% utilizando­se o interruptor de 
nível do joystick. 

Marcha baixa 
A configuração de marcha baixa pode estar situada 
de 10 a 100% da velocidade máxima da marcha 
baixa (aproximadamente 8 km/h). 
Quando se está dirigindo em marcha baixa, a 
potência alta do motor não é necessária. Reduzindo 
a rpm do motor, obtém­se economia de combustível 
e redução do ruído provocado pelo motor. 

Marcha alta 
A configuração da marcha alta pode estar situada 
entre 10 e 190%. Um valor mais alto significa uma 
maior velocidade da máquina com menor rpm do  74
motor. Ao utilizar o modo eco a 150%, somente será 
necessária metade da aceleração total, em 
comparação com a condução normal em marcha 
potência alta do motor não é necessária. Reduzindo 
a rpm do motor, obtém­se economia de combustível 
e redução do ruído provocado pelo motor. 
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
Marcha alta 
A configuração da marcha alta pode estar situada 
entre 10 e 190%. Um valor mais alto significa uma 
maior velocidade da máquina com menor rpm do 
motor. Ao utilizar o modo eco a 150%, somente será 
necessária metade da aceleração total, em 
comparação com a condução normal em marcha 
alta. 
Um ajuste da marcha alta inferior a 100% limitará a 
velocidade máxima da máquina. 
Um valor acima de 100% não limita nem aumenta a 
rpm máxima do motor. 

RPMs 
Na plataforma dos modelos E, essa configuração 
define a rpm mínima do motor para cálculo da rpm 
real durante a condução (1.200 + [2.100 ­ 
1.200]/100 * 50 = 1.200 + 450 = 1.650 rpm). Por 
exemplo, a uma marcha baixa de 50% e ajuste do 
motor a 1.200, a máquina fará 4 km/h a 1.650 rpm 
quando o pedal estiver pressionado. 
Na plataforma IT4, o limite de RPM de ECO define o 
real nível do limite de rpms do motor no modo ECO. 

Direção 
O valor de velocidade da direção é utilizado para 
ajuste da direção. Ao usar a direção, o sistema 
utiliza apenas uma determinada porcentagem da 
corrente máxima de controle da direção. Uma 
porcentagem menor proporciona uma sensação de 
maior precisão. 

Piloto automático 
IMPORTANTE: O piloto automático é um recurso 
opcional que requer uma licença separada. 

Com esta seleção, o piloto automático pode ser 
ativado para uso. 

75
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR

 
2.1.2 MOTOR

NOTA: Esta página varia, dependendo de qual 
combinação máquina/motor está selecionada para o 
perfil atual da máquina (na página 2.4.1). 

Configuração de motor para a plataforma
IT4 
As configurações de rpm de trabalho do motor da 
máquina podem estar na página separada “2.1.3 ­ 
RPM de trabalho”. 

Configuração de motor para a plataforma
do modelo E 
Defina a rpm de trabalho do motor especificamente 
para cada função. Isso pode ser selecionado 
utilizando­se níveis de rpm predeterminados. 

NOTA: A rpm de trabalho será limitada a 1.600 rpm 
se a temperatura do sistema hidráulico estiver 
abaixo de 35ºC quando da operação da lança. 

Colocar o motor em marcha lenta automaticamente 
após um atraso de ­ Esse recurso faz com que a rpm 
de trabalho caia para marcha lenta se as funções 
dos joysticks, dos pedais ou do cabeçote harvester 
não forem utilizadas durante um determinado período 
de tempo (3 a 20 segundos). 
Rpm de trabalho automática significa que a 
velocidade do motor será aumentada até o nível da 
rpm de trabalho somente depois que o joystick ou o 
pedal for ativado. 
O símbolo AUTO com o ícone de rpm na janela do 
modo de trabalho indica que a rpm de trabalho 
automática está ativa. 

Ventilador de arrefecimento 
Limpeza ativada significa que o ventilador irá girar 
na direção oposta durante um curto período de 
tempo, por exemplo, a cada 60 minutos. O intervalo 
de tempo é ajustável. Os intervalos são medidos de 
acordo com as horas/minutos de operação da 
máquina. 

76
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR

 
2.1.3 RPM DE TRABALHO

NOTA: Esta página é específica para máquinas com 
a plataforma IT4. 

A configuração permite que o usuário otimize o 
desempenho da máquina configurando as RPMs 
usadas. 
Ativando a caixa de seleção "Mostrar gráficos de 
informação", o usuário poderá visualizar os gráficos 
auxiliares de torque e de potência do motor. 
As configurações de rpm de trabalho podem ser 
definidas para três funções da máquina 
separadamente, utilizando­se os campos de texto 
editável ou os controles deslizantes. 
l Usando a lança (~ 1.300­1.600 rpm)
 
l Condução mín. (~ 1.400­1.600 rpm) 

l Condução ECO máx. (~ 1.600­1.750 rpm) 

O atraso inicial de marcha lenta define o período de 
tempo após o qual as rpm do motor são 
desaceleradas até o nível de marcha lenta ~ 1.000 
rpm. 

 
2.1.B.1 CONDUÇÃO
CONDUÇÃO 
"Aumento de velocidade": corresponde ao atraso 
antes de entrar na rampa de aceleração em marcha 
baixa. O atraso adequado fará com que o começo 
do trajeto seja menos brusco. Esse valor não pode 
ser ajustado na marcha alta. 
"Desaceleração": corresponde ao atraso antes que 
a velocidade comece a ser reduzida depois de tirar o 
pé do pedal. Esse valor não pode ser ajustado na 
marcha alta. 
"Progressão": diminui o valor, caso você queira uma 
reação mais agressiva do pedal, e vice­versa. Essa 
configuração não afeta a velocidade máxima, 
quando o pedal estiver totalmente pressionado. 
MOTOR 
"Velocidade de marcha lenta": esse valor só pode 
ser aumentado temporariamente (diagnóstico). 
"Velocidade máxima": o valor predefinido de fábrica 
não deve ser modificado. 
"Modo de serviço": essa velocidade pode ser 
ativada com o botão "RPM de trabalho" enquanto o 
freio de estacionamento estiver engatado. 
DIREÇÃO 
Os parâmetros de direção, como faixa máxima e 
mínima de corrente, são ajustados separadamente 
para a direção direita e esquerda. A velocidade de 
aproximação também pode ser definida para o 
amortecimento final.  77
As correntes mínimas definidas para a válvula de 
direção encontram­se no bloco de válvulas da lança, 
de forma que o método de ajuste usado será o 
freio de estacionamento estiver engatado. 
DIREÇÃO 
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
Os parâmetros de direção, como faixa máxima e 
mínima de corrente, são ajustados separadamente 
para a direção direita e esquerda. A velocidade de 
aproximação também pode ser definida para o 
amortecimento final. 
As correntes mínimas definidas para a válvula de 
direção encontram­se no bloco de válvulas da lança, 
de forma que o método de ajuste usado será o 
mesmo do ajuste dos sentidos da lança. As 
correntes mínimas para a direção são as menores 
correntes possíveis antes que a máquina comece a 
desviar para a esquerda ou direita, quando a 
movimentação da alavanca exceder a zona morta. 
A corrente máxima define a velocidade de direção, 
ou seja, a rapidez com que a máquina girará da 
esquerda para a direita quando a alavanca estiver 
colocada na posição mais afastada possível. 

NOTA: Ambas as direções devem ser reguladas 
para terem a mesma rapidez. Se a outra direção for 
mais lenta, sua corrente máxima deve ser 
aumentada tanto quanto necessário. 

"Aumento de velocidade": define o atraso da 
resposta da transmissão e é igual para ambas as 
direções. 
"Desaceleração": define o tempo em que a 
transmissão continua depois de soltar a alavanca. 
Um atraso apropriado torna a transmissão mais 
suave. 
"Progressão": aumenta o valor, caso você queira 
uma reação mais agressiva da alavanca de 
transmissão, e vice­versa. Esse ajuste não afeta a 
velocidade máxima de transmissão. 
"Velocidade de amortecimento": comando usado 
durante o amortecimento. O valor indicado significa 
% a mais do que o valor mínimo atual. 
"Atraso de amortecimento": aumentando esse valor, 
o tempo de amortecimento será menor. 
O amortecimento diminui a velocidade do cilindro 
perto da posição extrema, evitando impactos quando 
a transmissão alcançar sua posição extrema. 
LIMITE DE VELOCIDADE 
"Velocidade máxima": km/h em marcha alta. 

78
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR

 
2.1.B.2 AJUSTE DE ACIONAMENTO
A página "Ajuste de acionamento" pode ser usada 
para o ajuste automático da hidráulica de 
acionamento. Para dar início ao ajuste automático, 
clique no botão "Iniciar". O botão "Cancelar" é usado 
para interromper o processo de ajuste. 

NOTA: Não realize o ajuste de acionamento se a 
máquina estiver equipada com esteiras ou 
correntes. 

NOTA: Para o processo de ajuste, é interessante 
estar em uma estrada florestal de 100 metros de 
extensão em linha reta. 

NOTA: Uma relação percentual de marcha alta não 
afeta a rpm do motor. 

Depois de clicar no botão "Iniciar", uma janela de 
informações será aberta. O processo de ajuste é 
realizado seguindo­se as instruções dessas janelas 
de informações: 
1. Conforme o operador dirige para frente, o sistema 
ajusta automaticamente os parâmetros de avanço 
da bomba de acionamento. Durante a condução, 
pressione o pedal de acionamento até o fundo. 
2. Assim que os ajustes automáticos da condução 
para a frente forem concluídos, uma caixa de 
informação solicitará que o operador dirija em 
marcha a ré. 
3. Mude o sentido de condução e o sistema ajustará 
automaticamente os parâmetros de retrocesso da 
bomba de acionamento. 
4. Assim que os ajustes automáticos da condução 
em marcha a ré forem concluídos, uma caixa de 
informação solicitará que o operador dirija para a 
frente. 
5. Quando o operador dirige para frente, o sistema 
ajusta automaticamente os parâmetros da bomba 
e do motor de acionamento. 
6. Quando a caixa de informação indicar que os 
ajustes foram concluídos, clique no botão "Salvar" 
para finalizar o processo de ajuste automático. 

NOTA: Em uma situação de emergência, cancele o 
ajuste e desligue o motor! 

NOTA: Durante o ajuste automático, você pode 
parar a máquina normalmente, soltando o pedal de 
acionamento. 

Alguns outros valores de controle relacionados com 
a transmissão são mostrados na página durante o 
ajuste automático. Esses dados podem ser 
utilizados, por exemplo, para solucionar problemas, 
porque o sinal de controle e o status são mostrados 
juntamente com a rpm do motor de acionamento. 

79
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR

 
2.1.B.3 ODÔMETRO
A página "Calibração do odômetro parcial" refere­se 
ao odômetro. A diferença possível entre o odômetro 
parcial e a distância real percorrida pode ser medida 
e corrigida pela calibração. Um código de trava de 
manutenção é necessário para calibração. 
A calibração é feita da seguinte forma: 
1. Abra a trava de manutenção. 
2. No campo "Distância a conduzir", devem ser 
inseridas algumas distâncias já conhecidas ou 
medidas. 
3. Inicie a calibração clicando no botão "Iniciar". 
4. Dirija a máquina nessa distância conhecida. 
5. Clique no botão "Calcular". O sistema calcula o 
fator de calibração com base na distância medida. 
6. Clique no botão "Salvar" para salvar o fator de 
calibração. 
7. Vá para a tela de modo de trabalho. 
8. Zere o odômetro parcial e dirija por uma distância 
bem conhecida. 
9. Agora o odômetro parcial deve mostrar o mesmo 
valor que a distância realmente percorrida. 

NOTA: A partir dessa visualização, não é possível 
verificar se a calibração foi bem­sucedida. 

 
2.1.B.4 EMBREAGEM
Essa visualização é para o ajuste da embreagem da 
transmissão VarioSpeed. Durante o procedimento, o 
sistema ajusta automaticamente as correntes 
mínima e máxima da embreagem. É recomendável 
que os parâmetros de kick­off sejam mantidos nos 
padrões do setor, mas, se forem ajustados, o atual 
kick­off define como as faces da embreagem estão 
sendo pressionadas ao engatar (valor mais alto = 
mais força) e o tempo de kick­off define o intervalo 
de tempo para o engate. 
Para iniciar o ajuste, clique no botão "Iniciar". Os 
valores precisam ser salvos após o ajuste. 
Precondições para o ajuste: 
l Escada para cima.
 
l Nenhum alarme ativo do sensor de pressão da 

embreagem. 
l Motor ligado. 

l Freio de estacionamento liberado. 

l Máquina não se movendo. 

l Pedal de acionamento não pressionado. 

l Temperatura mínima de 20 °C do óleo hidráulico. 

Para iniciar o teste: 
1. Vá para a página 2.1.B.4. do TimberMatic. 
2. Abra a trava de serviço. 
3. Pressione o botão "Iniciar". 
4. Defina o sentido de condução para frente. 
5. Pressione o pedal de acionamento em pelo menos
20%. O ajuste automático da corrente de controle 
é iniciado.  80
O ajuste será pausado se o motor estiver desligado, 
o freio de estacionamento estiver engatado, a 
escada estiver para baixo, o sensor de pressão da 
Para iniciar o teste: 
1. Vá para a página 2.1.B.4. do TimberMatic. 
2. Abra a trava de serviço. 
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
3. Pressione o botão "Iniciar". 
4. Defina o sentido de condução para frente. 
5. Pressione o pedal de acionamento em pelo menos
20%. O ajuste automático da corrente de controle 
é iniciado. 
O ajuste será pausado se o motor estiver desligado, 
o freio de estacionamento estiver engatado, a 
escada estiver para baixo, o sensor de pressão da 
embreagem apresentar defeito, o comando 
"interromper ajuste" for emitido da interface do 
usuário, a corrente de controle da embreagem atingir 
seu máximo (600 mA) ou se a conexão com o PC for 
perdida. 
O ajuste pode ser pausado e reiniciado soltando­se 
o pedal de acionamento ou colocando o interruptor 
do sentido de direção na posição intermediária. 
Quando o ajuste estiver pronto, o sistema entrará no 
modo de espera, aguardando que o operador libere o 
pedal de acionamento e selecione "Salvar" ou 
"Cancelar" na interface do usuário. 

2.1.B.6 VÁLVULA DE PRESSÃO DE 
CARGA (CPV) 

NOTA: A válvula de pressão de carga é um 
componente padrão somente em forwarders IT4 e 
em harvesters pequenos (1070E IT4/1170E IT4). 

Esta página de calibração permite que o usuário 
calibre a válvula de pressão de carga (CPV). 
Observe que a trava de serviço precisa ser aberta 
para iniciar a calibração. 
Nessa página, o usuário também pode ver o status 
dos componentes e os valores relacionados à 
configuração da válvula de pressão de carga: status 
do freio de estacionamento, rpm atual, temperatura 
do óleo hidráulico, pressão de carga e corrente da 
válvula de pressão de carga. 
A calibração é feita da seguinte forma: 
1. Abra a trava de manutenção. 
2. Certifique­se de que as pré­condições a seguir 
sejam atendidas:
l Chave de direção de condução na posição 

neutra. 
l O freio de estacionamento está acionado. 

l O sinal de pressão de carga foi recebido. 

l A temperatura do óleo hidráulico é quente o 

suficiente, a temperatura muito fria é indicada 
com o aviso "Temperatura do óleo fria". 
3. Pressione o botão "Iniciar" para iniciar a 
calibração. 
4. Pressione o pedal de acionamento por pelo menos
20% enquanto o sistema de pressão de carga 
está sendo calibrado. 
5. Aguarde até que o sistema conclua a calibração. 
6. Após concluir a calibração, certifique­se de que a 
válvula de pressão de carga esteja funcionando 
corretamente. Para assegurar a operação correta 
da CPV, pressione o pedal do acelerador 
lentamente até o fundo e leia o valor de pressão  81
de carga do indicador respectivo. O valor deve 
permanecer em cerca de 15 bar. 
20% enquanto o sistema de pressão de carga 
está sendo calibrado. 
5. Aguarde até que o sistema conclua a calibração. 
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
6. Após concluir a calibração, certifique­se de que a 
válvula de pressão de carga esteja funcionando 
corretamente. Para assegurar a operação correta 
da CPV, pressione o pedal do acelerador 
lentamente até o fundo e leia o valor de pressão 
de carga do indicador respectivo. O valor deve 
permanecer em cerca de 15 bar. 

 
2.1.C.1 CONDUÇÃO
A página de "Diagnósticos" contém informações 
sobre parâmetros do motor e de condução e também 
sobre o status de alguns interruptores. Essas 
informações podem ser utilizadas para diagnósticos 
do sistema. 

Condução 
Durante a condução, as seguintes informações 
podem ser vistas na tela: 
l "Direção": Mensagem CAN da alavanca de 
direção, direção do movimento, corrente de 
realimentação do bloco de válvulas (as correntes 
podem ser comparadas, a grosso modo, com a 
faixa de corrente ajustada), valor de 
amortecimento. 
l "Bomba de acionamento": Mensagem CAN do 
pedal de acionamento, direção da rotação, 
corrente de realimentação do bloco de válvulas 
(as correntes podem ser comparadas, a grosso 
modo, com a faixa de corrente ajustada), níveis de
pressão da bomba. 
l "Motor de acionamento": Direção de rotação, 
corrente de realimentação do bloco de válvulas, 
velocidade rotacional 

NOTA: A coluna de pressão refere­se apenas aos 
níveis de pressão da bomba de acionamento. A = 
pressão de acionamento de marcha a ré, B = 
pressão de acionamento para a frente, + = pressão 
de carga (consulte os esquemas hidráulicos da 
máquina) 

Interruptores 
Essa página coleta o status de alguns interruptores 
para identificação de possíveis problemas em 
componentes elétricos. 

Motor 
Alguns valores dos parâmetros do motor são 
mostrados nessa página para solucionar problemas 
da melhor maneira possível. 
As velocidades real e solicitada do motor, 
juntamente com os valores de controle de potência, 
podem ser usadas para observar a função de 
controle de potência. 
l Carga de acionamento na velocidade e na 
proporção atuais abaixo da capacidade máx. do 
motor. Controle de potência 100% = Velocidade 
real do motor próxima à velocidade solicitada.

NOTA: O TimberMatic F não afeta as correntes 
reais da bomba e/ou do motor de acionamento.  82
l Carga de acionamento na velocidade e na 
proporção atuais acima da capacidade máx. do 
motor. Controle de potência <100% = TimberMatic 
As velocidades real e solicitada do motor, 
juntamente com os valores de controle de potência, 
podem ser usadas para observar a função de 
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
controle de potência. 
l Carga de acionamento na velocidade e na 
proporção atuais abaixo da capacidade máx. do 
motor. Controle de potência 100% = Velocidade 
real do motor próxima à velocidade solicitada.

NOTA: O TimberMatic F não afeta as correntes 
reais da bomba e/ou do motor de acionamento. 
l Carga de acionamento na velocidade e na 
proporção atuais acima da capacidade máx. do 
motor. Controle de potência <100% = TimberMatic 
reduzindo as correntes de acionamento para 
manter a velocidade real do motor ao 
corresponder com a velocidade de motor 
solicitada.
NOTA: O TimberMatic F está ajustando a 
proporção HST para obter uma força de tração 
maior e, devido a isso, a velocidade de 
condução é reduzida durante o ajuste. 

O botão E/S abre uma janela pop­up no qual o 
operador pode encontrar todos os controladores do 
menu suspenso e suas entradas e saídas. 

ENTRADAS E SAÍDAS DO 
CONTROLADOR 
A janela de E/S contém todas as informações de 
dados de entrada e saída do controlador, não 
filtradas. O controlador pode ser selecionado no 
menu suspenso e os valores de entrada e saída do 
controlador selecionado podem ser vistos na tabela 
abaixo. As informações de nome do parâmetro, 
valor, unidade e PIN são fornecidas na tabela. 

83
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR

2.1.C.2 VENTILADOR DE 
ARREFECIMENTO 
A visualização de diagnóstico do ventilador de 
arrefecimento proporciona informações sobre os 
parâmetros do motor e do ventilador de 
arrefecimento, assim como sobre o estado do 
ventilador. Essas informações podem ser utilizadas 
para diagnósticos do sistema. 
A visualização também pode ser utilizada para fins 
de teste. As opções para os testes são: 
l Pressão em marcha lenta ­ Pressão mínima do 
sistema com sensor de pressão externo 
l Pressão máxima ­ Pressão máxima do sistema 
com sensor de pressão externo 
l Controle manual ­ Possibilidade de verificar a 
operação normal do ventilador de arrefecimento 
em ambas as direções com controle de velocidade
Consulte informações mais detalhadas sobre 
localização do ponto de medição (263) e valores de 
pressão corretos nas instruções de medição de 
pressão hidráulica da máquina base. 

NOTA: Esse recurso de teste só está disponível 
com níveis de usuário de serviço ou 
desenvolvimento 

Você pode iniciar o teste selecionando o teste e 
clicando no botão "Iniciar". O teste é realizado até 
que o operador clique no botão "Parar". 

 
FILTRO DE PARTÍCULAS 2.1. C.3

NOTA: Essa página só fica visível/ativa quando a 
combinação de motor IT4 está selecionada para o 
perfil da máquina atual (na página 2.4.1). 

Essa visualização inclui informações sobre o filtro de 
partículas, que podem ser utilizadas para diagnóstico 
do sistema de pós­tratamento. 
A tela contém o status da chave de limpeza do filtro 
e os dados de temperatura da câmara do filtro de 
exaustão. Outros valores incluem parâmetros do 
filtro de exaustão que identificam o nível de fuligem, 
a carga de cinzas e os valores do processo de 
regeneração para melhor solucionar problemas. 

 
2.2 LANÇA
Nesse menu, você pode ajustar e calibrar as correntes e outros parâmetros da lança. 

84
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA

 
2.2.1 VELOCIDADES

IMPORTANTE: Leia esta notificação caso sua 
máquina esteja equipada com o sistema IBC 
(controle inteligente da lança). Caso esteja usando o 
modo IBC, use o menu 2.5 IBC para ajustar o 
sistema de IBC. Apenas movimentos tradicionais da 
lança são ajustados neste menu. Embora o sistema 
de IBC tenha configurações separadas, há alguns 
dados compartilhados no que se refere à 
configuração tradicional da lança. Observe, por 
exemplo, que as configurações de ajuste rápido 
estão unidas entre o controle tradicional da lança e 
o IBC. Observe também que os diagnósticos de 
movimento da lança são acessíveis apenas através 
do menu de configuração tradicional da lança 2.2 C. 

AJUSTE RÁPIDO 
A barra deslizante do ajuste rápido pode ser utilizada 
para fazer todos os ajustes da velocidade de 
movimentação da lança simultaneamente. Para 
aumentar ou diminuir a porcentagem de ajuste rápido 
use o mouse, o botão "+/­" do teclado direito ou 
clique diretamente no símbolo da lança no modo de 
trabalho. 
MOVIMENTOS INDIVIDUAIS 
A barra deslizante de movimentos individuais define 
a porcentagem da corrente usada em regulagens 
rápidas da velocidade. O valor da configuração de 
cada movimento pode ser inserido diretamente na 
caixa branca ou ajustado com a barra deslizante. O 
valor real de cada movimento pode ser visto na 
caixa amarela (também em forma de círculo 
amarelo). O valor real corresponde à porcentagem 
de ajuste rápido do valor da configuração em 100%. 

NOTA: O ajuste rápido não afeta a velocidade de 
inclinação da lança ou o nivelamento automático 
(TimberMatic™ H). 

85
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA

 
2.2.B.1 CORRENTES
Essa página pode ser usada para ajuste on­line das 
correntes máximas e mínimas de movimentação da 
lança. A velocidade da movimentação é limitada por 
meio dessas correntes. 
A corrente mínima é aquela necessária para mover 
um pouco a lança na direção escolhida, quando da 
emissão do sinal de comando. 
A corrente máxima é aquela que irá gerar a abertura 
máxima da válvula e a movimentação mais rápida da 
lança. A corrente máxima foi ajustada pelo fabricante 
e recomendamos não modificar esse valor. 
AJUSTE ON­LINE 

NOTA: Para a regulagem on­line, a lança deve ser 
ativada. O valor do ajuste rápido deve ser 100%. 

NOTA: Para o ajuste seguro dos movimentos da 
lança, é necessário contar com uma área ampla e 
aberta. 

Clique no botão "Iniciar" para dar início ao ajuste on­
line da corrente mínima da lança. 
Para o ajuste das correntes mínimas, use os dois 
joysticks. Primeiro, use o joystick para selecionar o 
parâmetro desejado de ajuste e este será feito 
usando os botões "Z+" ou "Z­" do outro joystick. A 
corrente mínima estará correta quando a parte 
ajustável da lança estiver praticamente sem se 
mover. 
O próximo parâmetro pode ser regulado 
selecionando o movimento com o joystick depois que 
ambos os joysticks estiverem de novo na posição 
central. 
Para interromper o teste, clique no botão "Pausar". 
Para continuar, clique no botão "Continuar". Para 
salvar os dados dos parâmetros em qualquer 
momento, clique no botão "Salvar". 

86
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA

 
2.2.B.2 RAMPAS
As rampas definem os atrasos no início e no término 
de cada movimentação. 
O aumento de velocidade refere­se ao atraso no 
início dos movimentos, ou seja, o tempo que demora 
antes de alcançar a velocidade desejada. O período 
de atraso da aceleração pode ser definido entre 0 e 
1.000 ms. Se a configuração estiver em 0 ms ou em 
um nível muito baixo, a movimentação será feita 
imediatamente depois que a alavanca tiver sido 
deslocada, o que pode provocar funções bruscas e 
danificar a máquina. 
A Desaceleração corresponde ao tempo de 
movimento da lança depois que o joystick for levado 
até a posição central, ou seja, o tempo e a distância 
que a lança irá percorrer depois que o sinal de 
controle terminar. Esse período de tempo pode ser 
ajustado entre 0 e 1.000 ms. 

NOTA: Para que as rampas funcionem com 
precisão, é necessária que as correntes mínimas 
das movimentações tenham sido reguladas 
corretamente. 

Se houver uma licença válida para SBC, o usuário 
poderá ativar ou desativar esse recurso usando a 
caixa de seleção. Ao usar o controle da lança de 
maneira uniforme, essas configurações da rampa 
também têm efeito na uniformidade dos movimentos 
da lança. Configurações de SBC adicionais estão 
detalhadas na página 2.2.B.6. 

 
2.2.B.3 PROGRESSÕES
Progressão significa que a movimentação da lança 
alcançará determinadas porcentagens da velocidade 
máxima mais cedo ou mais tarde em comparação 
com a posição do joystick. Cada movimentação da 
lança tem uma progressão. 
Quando o valor estiver definido como zero, a 
progressão não causará nenhum efeito. 
Os valores de progressão de 1 a 100% resultarão 
em dados inferiores de comando para a válvula da 
lança no início da faixa do joystick, no caso de 
movimentos mais lentos. No fim da faixa, pequenos 
movimentos do joystick provocarão grandes 
mudanças de velocidade na movimentação real da 
lança. 
100% de progressão resultarão em apenas 25% do 
valor normal do sinal de comando, quando o joystick 
estiver na posição central => a lança se 
movimentará mais devagar em comparação com a 
movimentação do joystick com a progressão 
desativada. 
Valores de progressão de ­100 e ­1% em resposta 
ao sinal de controle, terão o efeito oposto no  87
posicionamento do joystick. No começo, movimentos 
mais pequenos do joystick levarão a grandes valores 
de controle: a lança alcançará velocidades 
100% de progressão resultarão em apenas 25% do 
valor normal do sinal de comando, quando o joystick 
estiver na posição central => a lança se 
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
movimentará mais devagar em comparação com a 
movimentação do joystick com a progressão 
desativada. 
Valores de progressão de ­100 e ­1% em resposta 
ao sinal de controle, terão o efeito oposto no 
posicionamento do joystick. No começo, movimentos 
mais pequenos do joystick levarão a grandes valores 
de controle: a lança alcançará velocidades 
rapidamente com movimentos mínimos do joystick. 
­100% de progressão resultarão em 75% da faixa 
atual, quando o joystick estiver na posição central. 

 
2.2.B.4 AMORTECIMENTO
AMORTECIMENTO 
Os parâmetros de amortecimento final podem ser 
configurados para os seguintes movimentos: 
l Braço principal para cima
 
l Lança para baixo 

l Extensão retraída 

A velocidade de aproximação da extensão é 
regulada em relação à velocidade normal. Quando a 
extensão é movimentada na direção de retração IN 
e ultrapassa o sensor de amortecimento, a 
velocidade cairá para uma porcentagem predefinida 
da velocidade normal. Também ocorrerá um tempo 
de atraso na desaceleração da velocidade. 
O amortecimento relativo à elevação da lança e 
rebaixamento da lança também tem um fator de 
velocidade que é usado quando o sensor de 
posicionamento detecta a aproximação do pistão do 
cilindro à extremidade do tubo do cilindro. Velocidade 
corresponde à porcentagem da corrente máxima e 
atraso é o período de tempo que leva para que o 
pistão do cilindro alcance a velocidade definida. 
O amortecimento deve ser regulado de tal forma que 
o movimento irá parar justo antes da extremidade 
mecânica. 

88
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA

 
2.2.B.5 CALIBRAÇÃO
O nivelamento automático da inclinação da lança é 
feito usando o botão "Inclinação automática" da 
lança no teclado quando a porta é fechada, o freio 
de estacionamento liberado, a lança selecionada e 
não houver problemas nos sensores da lança. 
O nivelamento automático será ativado quando o 
harvester começar a se movimentar. O sistema de 
nivelamento da lança mantém a plataforma de 
inclinação da lança na horizontal. 
VALORES DE CALIBRAÇÃO 
A calibração do sensor de inclinação da lança é 
necessária para garantir que o sistema de 
nivelamento da lança esteja funcionando 
corretamente. 
A seqüência de calibração é inicializada clicando no 
botão "Iniciar". 
Durante a calibração, a inclinação deve ser levada 
até às posições extremas e depois de volta para o 
centro. O operador pode optar qual direção será 
usada primeiro. Dependendo da posição de 
inclinação, é recebida a tensão máxima ou mínima 
do clinômetro 

NOTA: para garantir que o cabeçote harvester é alto 
o suficiente enquanto estiver levando a inclinação 
para baixo. 

NOTA: A superfície plana é recomendada para 
calibração. 

Os valores de calibração podem ser salvos clicando 
no botão "Salvar". 
Durante a calibração, a tensão de feedback e o 
ângulo de inclinação podem ser vistos nos campos 
amarelos da tela. Se estes não forem mostrados, o 
sensor poderá ser danificado. 

89
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA

 
2.2.B.6 SBC

IMPORTANTE: SBC é um recurso opcional que 
requer uma licença separada. 

NOTA: Esta página só está disponível no modo de 
manutenção. 

O Controle da Lança Uniforme (Smooth Boom 
Control, SBC) oferece mais precisão e uniformidade 
ao controle da lança em comparação à configuração 
normal da rampa. 

Durações 
Essa seção define a funcionalidade de 
amortecimento da vibração SBC durante a duração 
(tempo) para movimentos específicos da lança. 
Valores mais altos nos resultados de amortecimento 
da vibração, mas com menos tempo de reação. 
Faixa de valores: 200 ms a 1.000 ms. 

Níveis 
Essa seção determina o quão rápida e agressiva é a 
reação da lança às solicitações de controle com 
valores do percentual de aumento ou diminuição de 
velocidade para movimentos específicos da lança. 
Em geral, o valor da aceleração é mais alto que o da 
desaceleração, criando, portanto, movimentos da 
lança mais suaves e controláveis. Faixa de valores: 
1% a 95%. 

 
2.2.C.1 MOVIMENTOS
Essa visualização é utilizada para diagnósticos dos 
movimentos da lança. Ela é muito útil para solucionar 
problemas, caso a lança não se movimente como 
deveria. Esse tipo de situação pode ocorrer após a 
configuração do sistema ou manutenção elétrica. 
A visualização inclui as seguintes informações sobre 
as movimentações da lança: 
l Sinal de CAN do joystick
 
l Status dos movimentos 

l Corrente para o bloco de válvulas 

l Sinal do sensor 

l Status de amortecimento dos movimentos, quando

do uso de amortecimento 
O campo da alavanca (CAN) mostra o sinal de 
controle do joystick. O valor deve ser ­1000 ou 1000 
na posição extrema do joystick e 0 na posição 
central. Caso contrário, o joystick deverá ser 
calibrado. 
Além disso, a pressão e a corrente de controle da 
bomba de trabalho, a pressão LS e o status da lança 
são exibidos na visualização. 

90
na posição extrema do joystick e 0 na posição 
central. Caso contrário, o joystick deverá ser 
calibrado. 
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
Além disso, a pressão e a corrente de controle da 
bomba de trabalho, a pressão LS e o status da lança 
são exibidos na visualização. 

 
2.3 AUXILIAR
As páginas desse menu podem ser utilizadas para ajuste de parâmetros do equipamento auxiliar da 
máquina. 

 
2.3.1 LÂMINA DE EMPILHAMENTO
A velocidade da lâmina de empilhamento pode ser 
ajustada digitando­se o valor percentual desejado no 
campo. Este define o valor da corrente de controle 
em relação à corrente máxima. 

 
2.3.B.1 CORRENTES
Essa página pode ser utilizada para ajuste das 
correntes mínima e máxima da movimentação da 
lâmina de empilhamento. A velocidade da 
movimentação é limitada por meio dessas correntes. 
A corrente mínima é a necessária para mover a 
lâmina de empilhamento na direção escolhida. 
A corrente máxima é aquela que gera a abertura 
máxima da válvula e a movimentação mais rápida da 
lâmina de empilhamento. A corrente máxima foi 
ajustada pelo fabricante, não sendo recomendável 
alterar o valor. 

91
2 MÁQUINA BASE 2.3 AUXILIAR

 
2.3.C.1 MOVIMENTOS
A janela de diagnóstico é utilizada para diagnóstico 
dos movimentos da lâmina de empilhamento. 
A página de diagnóstico inclui as seguintes 
informações sobre os movimentos da lâmina de 
empilhamento: 
l Sinal de CAN da alavanca
 
l Status dos movimentos 

l Corrente para o bloco de válvulas 

O botão de E/S abre uma janela pop­up na qual o 
operador pode encontrar todos os controladores no 
menu suspenso e suas entradas e saídas. 

 
2.4 CONFIGURAÇÃO
Esse menu é usado para configuração da máquina (atualização do perfil da máquina). 

 
2.4.1 PERFIL DA MÁQUINA

NOTA: Alterações no perfil da máquina só podem 
ser feitas no modo de serviço. 

Perfil da máquina 
As linhas identificam o modelo da máquina e o tipo 
de motor atualmente em uso. 
O pressionamento do botão "Mudança" cria um perfil 
da máquina completamente novo. A configuração 
será feita em uma janela pop­up de perfil da máquina 
separada. Essa ação define as configurações 
padrão do tipo de máquina selecionado. 

Opções 
Essa tabela mostra a configuração atual do perfil da 
máquina. Alterações individuais de configuração 
podem ser feitas clicando­se no botão "Modificar". 
As configurações serão feitas em uma janela pop­up 
de perfil da máquina separada. 

92
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO

CRIAÇÃO OU EDIÇÃO DE PERFIS DE 
MÁQUINA 
A janela pop­up de perfil da máquina pode ser aberta 
clicando­se no botão "Mudança" ou no botão 
"Modificar" do menu 2.4.1. A função de mudança cria 
um novo perfil da máquina e a função de modificação 
edita o perfil da máquina existente. 
Conteúdo da janela pop­up de perfil da máquina: 
l Informações da máquina (modelo e número de 
série) 
l Motor 
l Tabela de opções da máquina 
l Indicação de data/hora e nome do arquivo de perfil
da máquina atual 
Quando o botão "Salvar" é pressionado, o sistema 
salva as configurações atuais no arquivo de perfil da 
máquina correspondente ao número de série da 
máquina. 
Em caso de falha no computador, também é possível 
restaurar o perfil do último arquivo de perfil da 
máquina salvo pressionando­se o botão "Restaurar 
de arquivo". Um perfil pode ser restaurado utilizando­
se qualquer arquivo de configurações da 
máquina/perfil XML. A restauração de um perfil 
carrega valores de parâmetros, incluindo opções e 
número de série. 

NOTA: É possível comprar a licença do sistema de 
nivelamento automático da lança. Após inserir o 
código da licença na ferramenta de licenciamento, a 
opção precisa ser ativada e salva nessa 
visualização para que possa ser utilizada com a 
máquina. 

 
2.4.2 ATIVAR FUNÇÕES
Nessa página, é possível definir diversas funções 
que são habilitadas automaticamente quando da 
ativação da lança (botão L18). Se as funções não 
estiverem selecionadas nessa página, para a 
ativação manual, use as teclas adicionais do teclado 
R57, R58 e R59. 

93
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO

 
ATIVAR FUNÇÕES
Com essa janela pop­up, é possível ativar diversas 
funções ao mesmo tempo, dependendo das 
seleções na visualização 4.2.2. A janela pop­up de 
ativação para solicitações da cabine e nivelamento 
da cabine aparecerá automaticamente após o 
TimberMatic ser iniciado, se as precondições 
seguintes forem satisfeitas: 
l Motor diesel funcionando
 
l Escada para cima 

l Porta fechada 

l Freio de estacionamento liberado 

As solicitações da cabine precisam ser ativadas 
antes que qualquer dos botões de rotação da cabine 
possam ser utilizados. 
A janela pop­up para acompanhamento da lança 
aparece ao se ativar a lança (botão L18). 

NOTA: Todas as funções estão incluídas na mesma 
janela pop­up na qual a lança foi ativada antes do 
TimberMatic ser iniciado. Nesse caso, a janela pop­
up aparece automaticamente, assim que o 
TimberMatic é iniciado. 

O acompanhamento da lança e o nivelamento da 
cabine podem ser ativados e desativados 
manualmente a qualquer momento com os botões 
extras do teclado, R58 e R59. 

 
2.4.B.1 SUBSTITUIÇÃO DE FUNÇÕES

Sensores e funções desativados 
Essa janela pode ser utilizada para desativar o 
sensor em caso de mau funcionamento do mesmo. 
Depois de desativar o sensor defeituoso, é possível 
continuar operando a máquina. Existem também 
algumas funções que podem ser desativadas. 
Os efeitos da desativação dos sensores são 
apresentados na visualização seguinte. 

 
EFEITOS DA DESATIVAÇÃO DOS SENSORES/FUNÇÕES
Breve descrição dos efeitos da desativação de cada sensor/função: 

Sensor de monitoramento de marchas 
Pode ser desativado em caso de erro do sensor de monitoramento da marcha 
94
Quando desativado: 
l A máquina pode ser conduzida, mesmo que os sensores estejam com defeito 
l Pode causar problemas com o engate das marchas 
 
EFEITOS DA DESATIVAÇÃO DOS SENSORES/FUNÇÕES
2 MÁQUINA BASE
Breve descrição dos efeitos da desativação de cada sensor/função:  2.4 CONFIGURAÇÃO

Sensor de monitoramento de marchas 
Pode ser desativado em caso de erro do sensor de monitoramento da marcha 
Quando desativado: 
l A máquina pode ser conduzida, mesmo que os sensores estejam com defeito 
l Pode causar problemas com o engate das marchas 

Sensor de posição inicial da escada 
Pode ser desativado em caso de erro no sensor de posição inicial da escada 
Quando desativado: 
l A máquina pode ser conduzida, mesmo que o sensor esteja com defeito e a escada esteja abaixada. 
l Risco de dano à escada 
l O nivelamento da cabine do harvester não funciona quando a máquina não está em movimento 

Sensores de amortecimento de fim de curso da lança 
O sensor de amortecimento de fim de curso do movimento da lança pode ser desativado em caso de 
erro do sensor. 
Quando desativado: 
l O amortecimento de fim de curso do movimento em questão não funciona 

Sensor da união intermediária 
Pode ser desativado em caso de erro do sensor de posição da união intermediária 
Quando desativado: 
l A máquina pode ser conduzida 
l O amortecimento de fim de curso da união intermediária não funciona 
l Não há informação sobre a posição da união intermediária e o recurso de acompanhamento da lança 
nos forwarders pode ficar impreciso 
l Em forwarders (excluindo o 810E), a cabine não vira em direção à lança com a solicitação 'cabine 
para trás'. A cabine sempre gira para trás. 
NOTA: O recurso de flutuação da lança não funciona no 810E caso o sensor da união intermediária 
tenha sido desativado 

Sensor de inclinação do apoio de braço 
O sensor de inclinação do apoio de braço ignora comandos de botão do teclado quando o apoio de 
braço está levantado. 
Quando desativado: 
l Tudo funciona normalmente, mesmo que o apoio de braço esteja levantado 

Rotação da lança 
Pode ser desativada em caso de erro no sensor de rotação da lança 
Quando desativada: 
l Não há informação sobre a posição da lança e o recurso de acompanhamento da lança não funciona 

NOTA: A flutuação da lança não funciona no 810E, caso o sensor de rotação da lança tenha sido 
desativado 

Inclinação da lança 
Quando desativada: 
l A inclinação da lança e o amortecimento de fim de curso dos cilindros de inclinação não funcionam 

Interruptor de direção da cabine 
Pode ser desativado em caso de erro no interruptor de direção (somente em forwarders) 
Quando desativado: 
l O valor do interruptor de direção é definido como "cabine para frente" 
l O recurso de acompanhamento da lança só pode ser ativado quando a cabine está voltada para a 
lança  95
l O recurso de rotação da cabine desativa a lança e esta precisa ser reativada antes de ser utilizada 
l A lança vai para o estado "suspenso" quando a cabine não está voltada para a lança 
l A direção da cabine não é levada em consideração ao controlar a câmera ou a caixa de carga e 
outras funcionalidades 
Interruptor de direção da cabine 
Pode ser desativado em caso de erro no interruptor de direção (somente em forwarders) 
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO
Quando desativado: 
l O valor do interruptor de direção é definido como "cabine para frente"
 
l O recurso de acompanhamento da lança só pode ser ativado quando a cabine está voltada para a 

lança 
l O recurso de rotação da cabine desativa a lança e esta precisa ser reativada antes de ser utilizada 

l A lança vai para o estado "suspenso" quando a cabine não está voltada para a lança 

l A direção da cabine não é levada em consideração ao controlar a câmera ou a caixa de carga e 

outras funcionalidades 

Rotação da cabine 
Pode ser desativada em caso de erro no sensor de rotação da cabine 
Quando desativada: 
l O recurso de acompanhamento da lança não funciona 
l Os comandos de giro automático (para frente, para trás, etc.) e o amortecimento de fim de curso da 
rotação não funcionam 
l A cabine só pode ser girada manualmente (velocidade limitada) 
l As direções de nivelamento manual podem estar erradas devido à utilização da direção padrão da 
cabine (para frente) 

Sensor de nivelamento da cabine 
Pode ser desativado em caso de erro nos sensores de posição dos cilindros de nivelamento da cabine 
Quando desativado: 
l O recurso de nivelamento automático da cabine não funciona 
l Somente o nivelamento manual é permitido, com velocidade limitada 
l O amortecimento de fim de curso dos cilindros de nivelamento não funciona 
l Nos harvesters, o recurso de nivelamento precisa ser travado porque o sistema de proteção contra 
colisão entre a lança e a cabine não funciona 

SUBSTITUIÇÃO DE FUNÇÕES NA 
PARTIDA 
Essa visualização popup contém informações sobre 
sensores ignorados e funções desativadas. Clique 
em "Sim" para entrar na visualização "Substituição 
de funções" (2.4.B.1), na qual as configurações 
podem ser alteradas. 

96
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO

 
2.4.B.2 SENSOR DE COMBUSTÍVEL
Esta página permite calibrar os valores do tanque 
como cheio ou vazio. Também podem ser ajustados 
os níveis de alarme para os níveis de combustível. 
Procedimento de calibração: 
1. Leia o valor do sensor no campo "valor do 
sensor". Se o valor do sensor for < 16.000, a 
calibração com tanque vazio é ativada e, se o 
valor do sensor for ≥ 16.000, a calibração com 
tanque cheio é ativada. 
2. Pressione o botão de calibração do sensor de 
combustível ativado para calibrar o respectivo 
valor do sensor. 
3. O sistema calibrará o valor do tanque de maneira 
correspondente. 

NOTA: Os valores do tanque também podem ser 
modificados diretamente escrevendo novos valores 
nas caixas. 

Os níveis de alarme podem ser ajustados com 
valores percentuais relativos aos valores do tanque. 
Isso gerará um alarme quando o grau do alarme for 
atingido. 

 
2.4.B.3 QUALIDADE DO FLUIDO
Se a máquina tiver o FSS (Sistema de detecção de 
fluido) opcional, essa página permitirá que o usuário 
monitore o status do sistema. 

Qualidade de fluido 
Esta seção descreve a qualidade atual do óleo 
hidráulico. As recomendações são feitas para as 
ações necessárias. 

Reiniciar sistema de detecção de fluido 
O botão Redefinir define um novo nível de referência 
para o sensor de propriedade do óleo. As trocas de 
qualidade do óleo são calculadas em comparação ao 
nível de referência. Redefina o sistema FSS 
somente após trocar o óleo hidráulico. 
Os campos de texto abaixo do botão de 
reinicialização detalham quando o sensor foi 
reiniciado anteriormente e qual é o tipo de óleo atual. 

97
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO

 
2.4.C.1 ESTATÍSTICAS
A partir dessa visualização, é possível ver as 
estatísticas de vida útil da máquina. 
l "Horas do controlador": por quanto tempo cada 
controlador da máquina ficou ligado 
l "Horas do motor": por quanto tempo o motor 
esteve funcionando 
l "Lança": o total de tempos de movimento da lança 
l "Distância total": Distância total de condução e 
distâncias totais em marcha baixa e marcha alta 
l "Distância em marcha baixa": distância percorrida 
com a marcha baixa 
l "Distância em marcha alta": distância percorrida 
com a marcha alta 

 
2.5 IBC

IMPORTANTE: IBC é um recurso opcional que requer ativação separada. 

O menu do IBC é indicado para ajuste e calibração das correntes e dos parâmetros do sistema IBC. 

 
2.5.1 VELOCIDADES

Ajuste rápido 
A barra deslizante do ajuste rápido pode ser utilizada 
para fazer os ajustes de velocidade para todos os 
movimentos de lança relacionados ao IBC 
simultaneamente. Para aumentar ou diminuir a 
porcentagem de ajuste rápido use o mouse, o botão 
"+/­" do teclado direito ou clique diretamente no 
símbolo da lança no modo de trabalho. Observe que 
modificações feitas na barra deslizante do ajuste 
rápido também modificam o parâmetro atual do 
ajuste rápido da lança na página 2.2 e vice­versa. 

Movimentos do IBC (individual) 
A seção de movimento individual fornece a 
configuração de velocidade máxima para mover a 
ponta da lança (garra), para cima, para baixo, para 
frente e para trás. Esses movimentos + de giro, rotor 
e garra podem ser ajustados separadamente. 
A barra deslizante de movimentos individuais define 
a porcentagem da velocidade máxima. Essa 
configuração é limitada pela configuração do ajuste 
rápido. O valor da configuração de cada movimento 
pode ser inserido diretamente na caixa branca ou 
ajustado com a barra deslizante. 

NOTA: A configuração do ajuste rápido não tem 
efeito algum sobre os ajustes do rotor ou da garra. 
98
configuração é limitada pela configuração do ajuste 
rápido. O valor da configuração de cada movimento 
pode ser inserido diretamente na caixa branca ou 
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
ajustado com a barra deslizante. 

NOTA: A configuração do ajuste rápido não tem 
efeito algum sobre os ajustes do rotor ou da garra. 

 
2.5.B.1 CORRENTES
Essa página pode ser utilizada para calibração 
instantânea das velocidades e correntes mínima, 
intermediária e máxima dos movimentos do IBC. 
A corrente mínima é aquela necessária para mover 
um pouco a lança na direção escolhida, quando da 
emissão do sinal de comando. 
Os valores de corrente intermediária formam o 
algoritmo operacional para suavizar os movimentos 
da lança. 
A corrente máxima é aquela que gera a abertura 
quase máxima da válvula com o movimento da lança 
mais rápido possível. 

NOTA: Quando o nível do operador é normal, ele 
não consegue alterar os valores máximos de 
corrente. 

Ajustes de corrente e velocidade para o IBC 

IMPORTANTE: Antes de iniciar o procedimento de 
ajuste, certifique­se de que a lança esteja ativada 
no modo normal da lança (não IBC). 

CUIDADO: Para o ajuste seguro dos movimentos da 
lança, é necessário contar com uma área ampla e 
aberta. 

O procedimento de ajuste selecionado para o 
movimento da lança pode ser iniciado clicando no 
botão "Iniciar". Observe que a trava de serviço 
precisa ser aberta antes que o operador possa 
iniciar o procedimento de ajuste. 
Para interromper o ajuste, clique no botão "Parar". O 
comando de parar permite que o operador salve os 
novos valores de parâmetros, se disponíveis. 
As páginas a seguir identificarão o procedimento de 
ajuste completo dos cilindros específicos do sistema 
IBC. A calibração de giro, rotor e garra (“outros ”) é 
realizada como para os componentes tradicionais da 
lança. 

99
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC

 
AJUSTE DO IBC 

IMPORTANTE: Essas instruções são para o ajuste do braço externo, mas o procedimento de 
calibração é o mesmo para os outros cilindros principais (principal, externo e extensão) no 
sistema IBC também. 

IMPORTANTE: Leia as instruções de segurança. Consulte a seção de segurança em separado, 
no início do material de instrução. 

CUIDADO: Para o ajuste seguro dos movimentos da lança, é necessário contar com uma área 
ampla e aberta. Certifique­se de que a garra esteja vazia durante o ajuste dos movimentos. 

NOTA: Abra a trava de serviço para realizar o procedimento de ajuste. 

NOTA: Para iniciar o procedimento de ajuste, certifique­se de que o modo da lança do IBC está 
desativado. 
Etapa 1 
Selecione o braço externo no menu suspenso. Pressione o botão "Iniciar" para continuar com o 
procedimento de ajuste. 

Etapa 2   

Mova o braço para a posição inicial usando os controles tradicionais. Os requisitos da posição 
inicial são definidos na tela. Os valores reais da posição estão indicados nas caixas amarelas 
abaixo da referência. Quando o valor de referência desejado é atingido, ele é indicado com um 
símbolo verde OK ao lado do valor real. 

NOTA: A imagem da lança pode ser usada como modelo ao posicioná­la na posição inicial. 

Depois de alcançar a posição inicial, continue pressionando o botão Z­ na alavanca de controle 
direita da lança. 

100
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC

Etapa 2 
Mova o braço para a posição inicial usando os controles tradicionais. Os requisitos da posição 
inicial são definidos na tela. Os valores reais da posição estão indicados nas caixas amarelas 
abaixo da referência. Quando o valor de referência desejado é atingido, ele é indicado com um 
símbolo verde OK ao lado do valor real. 

NOTA: A imagem da lança pode ser usada como modelo ao posicioná­la na posição inicial. 

Depois de alcançar a posição inicial, continue pressionando o botão Z­ na alavanca de controle 
direita da lança. 

Etapa 3   

Depois de iniciar a calibração, mantenha pressionado o botão Z­ na alavanca de controle direita 
da lança. O status de ajuste é indicado na parte inferior da página. 
Primeiro, o procedimento de ajuste completa os valores de corrente mínimo e intermediário. 

101
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC

Etapa 3 
Depois de iniciar a calibração, mantenha pressionado o botão Z­ na alavanca de controle direita 
da lança. O status de ajuste é indicado na parte inferior da página. 
Primeiro, o procedimento de ajuste completa os valores de corrente mínimo e intermediário. 

Etapa 4   

Após concluir o ajuste do ponto intermediário, o sistema exige reinicialização do ponto inicial. O 
sistema procura o ponto inicial automaticamente, mantendo pressionado o botão Z­ na alavanca 
de controle direita da lança. 

Etapa 5   

Durante a fase final do procedimento de ajuste, o sistema conclui a calibração com saída 
máxima. O operador verá uma janela pop­up, que indica o início da fase final (consulte a 
imagem). Solte e volte a pressionar/mantenha pressionado o botão Z­ na alavanca de controle 
direita da lança para continuar com o ajuste de corrente máximo. A lança começará a ajustar a 
configuração máxima movendo a lança com velocidade máxima para as posições extremas para 
cima e para baixo. 
102
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC

Etapa 5 
Durante a fase final do procedimento de ajuste, o sistema conclui a calibração com saída 
máxima. O operador verá uma janela pop­up, que indica o início da fase final (consulte a 
imagem). Solte e volte a pressionar/mantenha pressionado o botão Z­ na alavanca de controle 
direita da lança para continuar com o ajuste de corrente máximo. A lança começará a ajustar a 
configuração máxima movendo a lança com velocidade máxima para as posições extremas para 
cima e para baixo. 

Etapa 6   

Após concluir a instalação máxima, o operador verá uma janela pop­up, que contém os valores 
obtidos da calibração. 
O operador pode optar por salvar ou descartar os valores selecionados pela marcação dos 
valores desejados e pela pressão dos respectivos botões (salvar ou descartar). 

103
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC

 
GIRO, ROTOR E GARRA
Os parâmetros dos movimentos de giro, rotor e garra 
são calibrados de acordo com ajuste on­line básico 
da lança. Esses parâmetros também estão ligados 
entre o menu tradicional de configuração da lança 
2.2 e o menu de configuração do IBC 2.5. As 
alterações afetarão as duas configurações. 

Procedimento de ajuste 

IMPORTANTE: Leia as instruções de segurança. 
Consulte a seção de segurança em separado, no 
início do material de instrução. 

Clique no botão "Iniciar" para dar início ao ajuste on­
line da corrente mínima da lança. 
Para o ajuste das correntes mínimas, use os dois 
joysticks. Primeiro, use o joystick para selecionar o 
parâmetro desejado de ajuste e este será feito 
usando os botões "Z+" ou "Z­" do outro joystick. A 
corrente mínima estará correta quando a parte 
ajustável da lança estiver praticamente sem se 
mover. 
O próximo parâmetro pode ser regulado 
selecionando o movimento com o joystick depois que 
ambos os joysticks estiverem de novo na posição 
central. 

IMPORTANTE: A corrente máxima foi ajustada pelo 
fabricante e recomendamos não modificar esse 
valor. 

Para interromper o teste, clique no botão "Parar". 

 
2.5.B.2 RAMPAS

IMPORTANTE: Os parâmetros nesse menu são 
configurações específicas para o IBC e não estão 
vinculados de forma alguma ao o controle da lança 
tradicional. 

O valor da rampa definirá o atraso de início e fim de 
um movimento específico. Os valores fixos da rampa 
são utilizados para movimentos específicos do IBC 
(principal, externo e extensão), esses não podem 
ser editados. 
O aumento de velocidade é o atraso no início do 
movimento, ou seja, o tempo que ele leva antes de 
alcançar a velocidade desejada. O atraso no 
aumento da velocidade pode ser definido entre 0 e 
2.000 ms. Se a configuração estiver em 0 ms ou em 
um nível muito baixo, a movimentação será feita 
imediatamente depois que a alavanca tiver sido 
deslocada, o que pode provocar funções bruscas e 
danificar a máquina. 
A desaceleração corresponde à distância do  104
movimento da lança depois que o joystick for levado 
até a posição central, ou seja, o tempo e a distância 
que a lança irá percorrer depois que o sinal de 
controle terminar. Esse período de tempo pode ser 
aumento da velocidade pode ser definido entre 0 e 
2.000 ms. Se a configuração estiver em 0 ms ou em 
um nível muito baixo, a movimentação será feita 
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
imediatamente depois que a alavanca tiver sido 
deslocada, o que pode provocar funções bruscas e 
danificar a máquina. 
A desaceleração corresponde à distância do 
movimento da lança depois que o joystick for levado 
até a posição central, ou seja, o tempo e a distância 
que a lança irá percorrer depois que o sinal de 
controle terminar. Esse período de tempo pode ser 
ajustado entre 0 e 2.000 ms. 

NOTA: Para que as rampas funcionem com 
precisão, é necessário que as correntes mínimas 
dos movimentos tenham sido ajustadas 
corretamente. 

 
2.5.B.3 PROGRESSÕES

IMPORTANTE: Os parâmetros nesse menu são 
configurações específicas para o IBC e não estão 
vinculados de forma alguma ao o controle da lança 
tradicional. 

Progressão significa que a movimentação da lança 
alcançará determinada porcentagem da velocidade 
máxima mais cedo ou mais tarde em comparação 
com a posição do joystick. No sistema IBC sistema, 
apenas os movimentos controlados tradicionalmente 
podem ter valores de progressão. 
Quando o valor estiver definido como zero, a 
progressão não causará nenhum efeito. 
Os valores de progressão de 1 a 100% resultarão 
em dados inferiores de comando para a válvula da 
lança no início da faixa do joystick, no caso de 
movimentos mais lentos. No fim da faixa, pequenos 
movimentos do joystick provocarão grandes 
mudanças de velocidade na movimentação real da 
lança. 
100% de progressão resultarão em apenas 25% do 
valor normal do sinal de comando, quando o joystick 
estiver na posição central => a lança se 
movimentará mais devagar em comparação com a 
movimentação do joystick com a progressão 
desativada. 
Valores de progressão de ­100 e ­1% em resposta 
ao sinal de controle terão o efeito oposto no 
posicionamento do joystick. No começo, movimentos 
menores do joystick levarão a grandes valores de 
controle: a lança alcançará velocidades rapidamente 
com movimentos mínimos do joystick. 
­100% de progressão resultarão em 75% da faixa 
atual, quando o joystick estiver na posição central. 

105
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC

 
2.5.B.4 AMORTECIMENTO

IMPORTANTE: Os parâmetros nesse menu são 
configurações específicas para o IBC e não estão 
vinculados de forma alguma ao o controle da lança 
tradicional. 

Quando a máquina está equipada com uma opção de 
IBC, ambas as direções de movimento para cilindros 
específicos do IBC (principal, externo e extensão) 
são equipadas com o amortecimento de fim de 
curso. 
O amortecimento de fim de curso deve ser ajustado 
de tal forma que o movimento irá parar justo antes 
da extremidade mecânica. Se o controle deslizante 
estiver na posição de desligado, o cilindro atingirá 
com mais força a extremidade da faixa de 
movimento, possibilitando, assim, atingir a 
extremidade mecânica. Na posição máxima, o 
sistema maximiza o amortecimento de final de curso 
e, portanto, amolece o movimento do cilindro antes 
da extremidade da faixa de movimento. 

IMPORTANTE: Ao utilizar o modo normal da lança 
com uma máquina equipada com a opção IBC, o 
amortecimento de fim de curso funciona muito como 
no modo IBC (amortecimento de fim de curso em 
ambas as direções do movimento), mas deve ser 
ajustado no menu da lança tradicional 2.2. 

106
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS

 
3.1 MOVIMENTOS
Esse menu é usado para regulagem das configurações de nivelamento e rotação da cabine. 

 
3.1.1 AUTOMÁTICO
O curso básico do botão de rotação da cabine (R04 
ou L19): 
l Um pressionamento breve vira a cabine para trás 
l O primeiro pressionamento longo vira a cabine 
para frente 
l O segundo pressionamento longo vira a cabine 
para a posição de saída 

Rotação da cabine 
"Modo de acompanhamento da lança": 
l 1: Manual: a direção e ângulo de rotação da 
cabine são controlados manualmente pelo 
operador 
l 2: Sob solicitação: a cabine girará na direção da 
garra somente quando o operador pressionar o 
botão de ativação/desativação da rotação 
automática (R58) por mais de 1 segundo 
l 3: Automático total: esse modo é ativado 
pressionando­se brevemente o botão de 
ativação/desativação da rotação automática 
(R58) e a cabine seguirá a lança sempre 

NOTA: Quando o acompanhamento automático da 
lança está ativo, um breve pressionamento do botão 
R04 ou L19 vira a cabine na direção da lança. 

"Velocidade", no caso de rotação, define o sinal de 
controle utilizado em relação à corrente máxima de 
rotação da cabine quando o modo de 
acompanhamento da lança é definido como 
"Automática total" ou "Sob solicitação". 
"Tamanho do setor" define a distância de rotação da 
lança em relação à posição da cabine, antes que 
esta comece a seguir a lança. 
Existem duas opções para desativar o modo de 
acompanhamento da lança: 
l Quando a máquina é dirigida
 
l Quando a lança se encontra na caixa de carga, o 

tamanho do setor da caixa de carga pode ser 
ajustado pelo operador 

Acompanhamento da lança limitado 
Quando esse recurso estiver ativado, a cabine 
seguirá a lança somente quando a lança estiver 
dentro do setor em questão. Essa funcionalidade 
pode ser utilizada, por exemplo, quando a máquina 
está trabalhando em uma encosta. 

Nivelamento da cabine 
Há três opções para o "Modo de nivelamento": 
l 1: Manual: o nivelamento da cabine é controlado 107
manualmente pelo operador 
l 2: Automática lateral: a cabine é mantida reta na 
lateral, de modo automático, mas a direção 
longitudinal deve ser controlada manualmente. 
seguirá a lança somente quando a lança estiver 
dentro do setor em questão. Essa funcionalidade 
pode ser utilizada, por exemplo, quando a máquina 
está trabalhando em uma encosta. 
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS

Nivelamento da cabine 
Há três opções para o "Modo de nivelamento": 
l 1: Manual: o nivelamento da cabine é controlado 
manualmente pelo operador 
l 2: Automática lateral: a cabine é mantida reta na 
lateral, de modo automático, mas a direção 
longitudinal deve ser controlada manualmente. 
Esse recurso pode ser ativado clicando­se uma 
vez no botão de ativação/desativação do 
nivelamento automático. 
l 3: Automática total: o controle de nivelamento de 
todas as direções é automático 
"Velocidade", no caso de nivelamento, define o sinal 
de controle utilizado em relação à corrente máxima 
para nivelamento da cabine. 
A opção "Correção horizontal" pode ser utilizada se o 
operador preferir que a cabine não esteja na posição 
plana longitudinalmente. 
A seleção "Sempre ativo" permite o nivelamento da 
cabine mesmo quando a máquina não está em 
movimento. 

 
3.1.2 MANUAL
Os parâmetros nessa visualização afetam apenas a 
operação manual de rotação e nivelamento da 
cabine. 

Rotação da cabine 
A velocidade de rotação pode variar de 0 a 100 % 
em relação à corrente máxima de rotação ajustada. 
Essa velocidade é utilizada quando o operador gira a 
cabine manualmente, pressionando continuamente o 
botão F1 (R60) do teclado direito e, ao mesmo 
tempo, seleciona a direção de rotação movendo a 
alavanca z do joystick esquerdo para a posição 
superior ou inferior. 

Solicitações 
A velocidade define a corrente de controle utilizada 
quando a cabine é girada através dos botões de 
rotação manual (L19, L26, L27 ou R04). 
A solicitação "Esquerda" define o ângulo de rotação 
da cabine para o lado esquerdo segundo solicitação 
do operador, pressionando brevemente o botão de 
rotação da cabine para a esquerda (L26). 
A solicitação "Direita" define o ângulo de rotação da 
cabine para o lado direito segundo solicitação do 
operador, pressionando brevemente o botão de 
rotação da cabine para a direita (L27). 
A posição da cabine tem influência sobre a rotação 
manual. Se o ângulo da cabine for inferior a 90° (em 
relação à posição para frente) quando L26 ou L27 
for pressionado, o ângulo definido será calculado a 
partir da posição para frente. Se o ângulo for igual 
ou maior que 90°, o ângulo será calculado a partir da 
posição para trás.  108
A cabine também pode ser girada manualmente 
quando se mantém pressionado o botão (L26 ou 
L27) até que a posição desejada tenha sido atingida. 
rotação da cabine para a direita (L27). 
A posição da cabine tem influência sobre a rotação 
manual. Se o ângulo da cabine for inferior a 90° (em 
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
relação à posição para frente) quando L26 ou L27 
for pressionado, o ângulo definido será calculado a 
partir da posição para frente. Se o ângulo for igual 
ou maior que 90°, o ângulo será calculado a partir da 
posição para trás. 
A cabine também pode ser girada manualmente 
quando se mantém pressionado o botão (L26 ou 
L27) até que a posição desejada tenha sido atingida. 

Nivelamento da cabine 
A velocidade de nivelamento vale para todas as 
direções de nivelamento da cabine. O operador pode 
definir a velocidade de nivelamento de 0 a 100 % em 
relação às correntes máximas de controle dos 
cilindros de nivelamento. Esse parâmetro passa a 
vigorar quando o operador nivela a cabine 
manualmente, pressionando continuamente o botão 
F1 no teclado direito e, ao mesmo tempo, movimenta 
o joystick esquerdo até a sua posição extrema nas 
direções x ou y. 

 
3.1.B.1 CORRENTES
A página “Correntes” é utilizada para o cilindro de 
rotação da cabine e regulagem das correntes 
máximas e mínimas dos cilindros de nivelamento. 
SELECIONAR AJUSTE 
Essa opção serve para seleção de um objetivo 
automático de regulagem: "Correntes mínimas de 
rotação" ou "Correntes mínimas de nivelamento". 

NOTA: A regulagem da corrente mínima sempre é 
feita de modo automático, e a cabine deve ser 
movimentada até a posição central na direção da 
lança. O nivelamento da cabine também deve estar 
em ângulo reto com a estrutura. 

Precondições para a regulagem das correntes: 
joysticks na posição central, freio de 
estacionamento liberado, porta da cabine fechada, 
escada na posição para cima, alarmes do sensor de 
rotação ou nivelamento da cabine desativados. 
Para ativar a regulagem, clique no botão "Iniciar". 
Antes de começar e durante o ajuste, o sistema 
precisa de um sinal de controle do operador. Para 
ambos os casos (rotação e nivelamento), para dar o 
sinal, pressione o botão F1 no teclado direito. O 
botão deve ser mantido pressionado durante todo o 
decurso do teste. 
Depois da regulagem de ambas as direções 
("Correntes mínimas de rotação") ou dos dois 
cilindros ("Correntes mínimas de nivelamento"), 
clique no botão "Salvar" para salvar os resultados. 
Para começar o outro teste, selecione o teste e 
clique no botão "Iniciar". O botão F1 deve ser 
mantido pressionado durante todo o decurso do 
teste. 
Para interromper o teste, clique no botão "Cancelar". 
As regulagens das correntes máximas devem ser  109
feitas manualmente. As regulagens das correntes 
máximas são feitas na fábrica e normalmente não há 
necessidade de regulagens subseqüentes das 
correntes máximas. Contudo, a situação pode ser 
clique no botão "Salvar" para salvar os resultados. 
Para começar o outro teste, selecione o teste e 
clique no botão "Iniciar". O botão F1 deve ser 
mantido pressionado durante todo o decurso do 
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
teste. 
Para interromper o teste, clique no botão "Cancelar". 
As regulagens das correntes máximas devem ser 
feitas manualmente. As regulagens das correntes 
máximas são feitas na fábrica e normalmente não há 
necessidade de regulagens subseqüentes das 
correntes máximas. Contudo, a situação pode ser 
diferente após a troca de um componente, por 
exemplo. As regulagens são baseadas no tempo de 
movimento. 

NOTA: Os valores de corrente máxima indicados 
nessa página não devem ser superiores ao valor 
máximo da corrente de controle da válvula. 

NOTA: Os valores da velocidade devem ser de 100 
% (menu 3.1.2) para regulagens manuais das 
correntes máximas. 

Nas regulagens manuais, a cabine é girada usando o 
botão F1 no teclado direito e a alavanca z do 
joystick esquerdo. 
Na regulagem da corrente máxima de velocidade de 
rotação, primeiro a cabine é girada em relação à 
outra extremidade mecânica, sendo feita a medição 
do tempo de movimento da rotação até a outra 
extremidade mecânica. Os dois tempos de 
movimento da rotação devem ser iguais. 
Para a regulagem manual do sentido longitudinal da 
cabine, deve­se pressionar o botão F1 e, ao mesmo 
tempo, mover o joystick esquerdo na direção Y. Para 
ajustar o movimento lateral, deve­se mover o 
joystick esquerdo na direção X. 
O operador deve decidir qual direção ajustar 
primeiro, a interna ou a externa, e operar a cabine 
na direção oposta à escolhida. No caso dos 
sistemas de nivelamento, ambos os cilindros são 
movimentados simultaneamente, e o operador deve 
certificar­se de encontrar o tempo correto para o 
cilindro separado, caso contrário, um deles vai 
chegar à posição interna ou externa antes do outro. 
As correntes máximas apresentadas nessa página 
são utilizadas somente para movimentos manuais. O 
sistema automático de nivelamento ou 
acompanhamento da lança não utiliza esses valores. 

110
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS

 
3.1.B.2 ROTAÇÃO
Essa visualização é utilizada para calibração do 
sensor relacionado com a rotação da cabine. As 
calibrações precisam ser realizadas para que cada 
uma das funções da cabine funcione corretamente. 

Rotação da cabine 

NOTA: A calibração do sensor de rotação da cabine 
exclui quaisquer valores anteriores e as 
configurações de fábrica, portanto, as configurações 
anteriores não poderão ser restauradas quando a 
calibração tiver sido aprovada. 

Antes de se iniciar a calibração do sensor de 
rotação da cabine, esta precisa ser virada 
manualmente para a posição central (voltada para a 
extremidade dianteira da máquina) utilizando­se F1 e 
o botão Z do joystick esquerdo simultaneamente. 
Feito isso, a calibração pode ser iniciada depois de 
se selecionar "Rotação da cabine", clicando­se no 
botão "Iniciar". Se a cabine estiver na posição 
central, a calibração poderá continuar clicando­se 
em "OK" na janela pop­up de confirmação. 
Após clicar em "OK", a leitura do sensor será 
eliminada. O valor emitido pelo sensor na caixa 
amarela passará a ser zero e a tensão da posição 
atual será obtida da nova posição central. Essa 
posição é utilizada para calcular os ângulos de 
rotação da cabine. 
Após limpar os valores, a seqüência de calibração 
pode continuar. O operador deve girar a cabine em 
ambas as direções (F1 + botão Z do joystick 
esquerdo), alternadamente, até que a cabine pare de 
girar. Quando a cabine parar, o valor de medição do 
sensor também deverá parar. 
Após ambos os batentes mecânicos da faixa de 
rotação da cabine serem encontrados, a cabine 
precisa retornar à posição central. Os valores de 
calibração podem ser salvos clicando­se no botão 
"Salvar". Logo após salvar os valores, o ângulo será 
calculado com base nas tensões de medição do 
sensor e mostrado no campo "Ângulo". 

NOTA: Se a cabine for girada durante a 
manutenção, sem eletricidade, a medição do sensor 
de rotação da cabine mostrará 4,7 V, o que indica 
erro de posição, de forma que os sistemas de 
rotação automática da cabine não funcionarão mais. 

O sensor analógico de rotação da cabine é 
substituído por um sensor de pulso em alguns tipos 
de máquina. Nesse caso, o procedimento de 
calibração é semelhante, mas há apenas uma leitura 
na visualização (Figura 2). 

Rotação da lança 
A calibração do sensor de rotação da lança começa 
clicando­se no botão "Iniciar" quando "Rotação da  111
lança" está selecionada. A lança deve estar na 
posição central antes que o botão "Iniciar" seja 
pressionado (voltada para a caixa de carga). 
substituído por um sensor de pulso em alguns tipos 
de máquina. Nesse caso, o procedimento de 
calibração é semelhante, mas há apenas uma leitura 
3 CABINE
na visualização (Figura 2).  3.1 MOVIMENTOS

Rotação da lança 
A calibração do sensor de rotação da lança começa 
clicando­se no botão "Iniciar" quando "Rotação da 
lança" está selecionada. A lança deve estar na 
posição central antes que o botão "Iniciar" seja 
pressionado (voltada para a caixa de carga). 
Durante a calibração, o operador deve girar a lança 
para ambas as posições extremas, até que as 
leituras do sensor parem de mudar. Depois de 
encontrar os valores máximo e mínimo, a lança é 
girada para a posição central, definida pelo 
operador. Quando a posição central é atingida, os 
valores de calibração devem ser salvos clicando­se 
no botão "Salvar". 
A rotação da lança é controlada com o sensor de 
pulso, o qual calcula pulsos e tem apenas um valor. 
O "Deslocamento" mostra a diferença entre a 
posição central definida pelo operador e o indicador 
mecânico de ponto zero. 

União intermediária 
A calibração do sensor da união intermediária da 
estrutura é feita selecionando­se "União 
intermediária da estrutura" e clicando­se no botão 
"Iniciar". 
Durante a calibração, a máquina deve ser girada 
para ambas as direções, até os batentes mecânicos 
dos cilindros de direção. Após as posições extremas 
dos cilindros de direção serem encontradas, a 
máquina precisa ser girada para a posição central 
da união intermediária. Para finalizar a calibração, 
clique no botão "Salvar". 

NOTA: Durante a calibração da união intermediária, 
o amortecimento da direção é desativado para que 
os batentes mecânicos possam ser encontrados. 

NOTA: A calibração exige uma área grande na qual 
manobrar a máquina. 

112
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS

 
3.1.B.3 NIVELAMENTO
Essa visualização é utilizada para calibração dos 
sensores relacionados com o nivelamento da 
cabine. As calibrações precisam ser realizadas para 
que o nivelamento da cabine possa funcionar 
corretamente. 

NOTA: Durante o processo de calibração, a 
máquina deve estar posicionada sobre uma 
superfície plana. 

NOTA: Todas as calibrações podem ser canceladas 
durante a calibração clicando­se no botão 
"Cancelar". 

NOTA: Anote os valores existentes em um caderno 
antes da calibração. Isso permite um ajuste fino 
manual dos valores após o procedimento de 
calibração ser concluído. 

Clinômetros da estrutura 
A calibração deve começar pela calibração dos 
clinômetros da estrutura. Depois de selecionar 
"Clinômetros da estrutura", clique no botão "Iniciar" 
para começar a calibração. X significa direção 
horizontal e Y significa direção longitudinal. Os 
campos amarelos são para valores do sensor. Os 
valores de calibração podem ser aprovados 
clicando­se no botão "Salvar". 

Cilindros da cabine 
A calibração dos sensores dos cilindros da cabine 
pode ser iniciada clicando­se no botão "Iniciar" após 
a seleção de "Cilindros da cabine". 
A cabine deve ser movida manualmente até suas 
posições longitudinais extremas (dianteira e traseira) 
para alcançar as tensões máxima e mínima dos 
sensores internos dos cilindros. 
Após definir as posições extremas, e se os valores 
da calibração parecerem estar no nível correto, 
clique no botão "Salvar" para salvar os valores. As 
tensões "Esquerda" e "Direita" dos cilindros da 
cabine podem variar entre si. Os campos amarelos 
identificam as tensões da medição do feedback dos 
cilindros. A faixa normal de tensão dos cilindros vai 
de 0,2 V até 4,6 V. Leituras fora dessa faixa podem 
ser provocadas por um sensor com defeito. 

113
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS

 
3.1.C.1 MOVIMENTOS
Essa visualização informa o operador, durante o 
processo de correção de problemas, se algumas 
funções relacionadas com a cabine não estiverem 
funcionando corretamente. 
O campo da alavanca (CAN) mostra o sinal de 
controle da alavanca. O valor deve ser ­1000 ou 
1000 na posição extrema da alavanca e 0 na 
posição central. Se o valor não estiver descrito, a 
alavanca precisa ser calibrada. 
As informações sobre cada movimentação são 
mostradas no campo "Status". 
As correntes de controle da válvula são mostradas 
no campo "mA". 
Os valores relacionados com a posição atual dos 
sensores são mostrados no campo "Sensor" e o 
ângulo calculado no campo "Ângulo". 
O sensor de segurança é o que indica o limite de 
colisão da inclinação da lança. Ele fica ativo (ligado) 
na área de trabalho normal e inativo (desligado) na 
traseira, na área de colisão. 
A seção do clinômetro da estrutura varia, 
dependendo de como o sistema de nivelamento da 
máquina estiver equipado. Se houver dois 
giroscópios controlando a configuração de 
nivelamento, as informações de X e Y estão sendo 
fornecidas. E se a máquina estiver equipada com 
VSS, haverá um campo de status descrevendo a 
condição do sensor e indicadores de ângulo para o 
desvio lateral e longitudinal. 

NOTA: Os parâmetros da união intermediária são 
mostrados apenas em forwarders. 

 
3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE
Esse menu inclui parâmetros e calibrações relativos aos dispositivos de controle: joysticks, alavancas, o 
pedal de acionamento e teclados. 

114
3 CABINE 3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE

 
3.2.1 JOYSTICKS
Essa página é utilizada para calibração dos 
joysticks, a fim de garantir que os joysticks tenham a 
faixa de controle mais extensa possível. 
O valor do sinal CAN deve ser 0 quando o joystick 
se encontra na posição neutra e ­1000 ou 1000 
(dependendo da direção) na posição extrema. Se 
algum dos sinais CAN não atingir o valor máximo, o 
joystick deverá ser calibrado. 

NOTA: Antes de começar a calibração, os joysticks 
devem ser deslocados até a posição central. 

Para começar a calibração, selecione o joystick 
esquerdo ou direito e clique no botão "Iniciar". 
Durante a calibração, o joystick deve ser 
movimentado até suas posições extremas (barra 
verde preenchida) em todas as direções e mantido 
na posição até alcançar o valor máximo. A posição 
central é definida quando o joystick é deixado na 
posição de descanso. 
Todas as direções (x, y, z) têm valores mínimo, 
máximo e de posição central. O campo CAN mostra 
o valor do estado atual. 
Os novos valores de calibração podem ser salvos 
clicando­se no botão "Salvar". 

NOTA: Certifique­se de percorrer todas as direções 
(x, y, z) antes de salvar. 

Se ainda houver problemas com os valores máximos 
do sinal CAN após a calibração, os fios, os 
conectores e o potenciômetro deverão ser 
verificados e substituídos, se necessário. 

 
3.2.2 ALAVANCAS
Essa visualização é utilizada para calibração das 
minialavancas de inclinação/lâmina de empilhamento 
e da direção. 
A minialavanca direita é utilizada para controle da 
lâmina de empilhamento (forwarder) ou da inclinação 
da lança (harvester). 
O valor do sinal CAN deve ser 0 quando a 
minialavanca se encontra na posição neutra e ­1000 
ou 1000 (dependendo da direção) na posição 
extrema. Se o sinal CAN não atingir o valor máximo, 
a minialavanca deverá ser calibrada. 
Para iniciar a calibração, selecione a alavanca de 
direção e clique no botão "Iniciar". A alavanca 
precisa estar na posição central. Durante a 
calibração, a alavanca deve ser movida até suas 
posições extremas (barra verde preenchida) e 
mantida nessas posições até alcançar os valores 
mínimo e máximo. A posição central é definida 
quando o joystick é deixado na posição de repouso.  115
Mantenha as minialavancas na posição central por 
dois segundos antes de clicar no botão "Salvar". 
Os valores mais altos da alavanca de direção vêm 
Para iniciar a calibração, selecione a alavanca de 
direção e clique no botão "Iniciar". A alavanca 
precisa estar na posição central. Durante a 
3 CABINE 3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE
calibração, a alavanca deve ser movida até suas 
posições extremas (barra verde preenchida) e 
mantida nessas posições até alcançar os valores 
mínimo e máximo. A posição central é definida 
quando o joystick é deixado na posição de repouso. 
Mantenha as minialavancas na posição central por 
dois segundos antes de clicar no botão "Salvar". 
Os valores mais altos da alavanca de direção vêm 
do controlador do apoio de braço esquerdo (ACL) e 
os mais baixos vêm do controlador de direção 
secundária (SSC). Os valores de ambos os 
controladores devem ser os mesmos. 
Se ainda houver problemas com os valores máximos 
do sinal CAN após a calibração, os fios, os 
conectores e o potenciômetro deverão ser 
verificados e substituídos, se necessário. 

 
3.2.3 PEDAL DE ACIONAMENTO
Essa visualização é para calibração e diagnóstico 
do pedal de acionamento. O valor do sinal CAN do 
pedal de acionamento deve ser 0 quando o pedal se 
encontra na posição neutra e 1000 quando está 
completamente pressionado. Se o sinal CAN não 
atingir o valor máximo, o pedal de acionamento 
deverá ser calibrado. 
A calibração do pedal de acionamento é iniciada 
clicando­se no botão "Iniciar". Durante a calibração, 
o pedal de acionamento deve ser pressionado até 
alcançar o limite máximo e ser mantido assim 
durante dois segundos. Antes de salvar, o pedal 
deve ter voltado à sua posição normal. 

NOTA: O freio de estacionamento precisa estar 
acionado e o seletor de sentido de deslocamento 
precisa estar na posição neutra para que a 
calibração possa ser iniciada. 

A página "Calibração do pedal de acionamento" 
mostra as tensões mínima e máxima calibradas e as 
leituras de tensão atuais do sensor do pedal. 
Se ainda houver algum problema com o valor máximo 
do sinal CAN após a calibração, os fios, os 
conectores e o potenciômetro deverão ser 
verificados e substituídos, se necessário. 

116
3 CABINE 3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE

 
3.2.C.1 TECLADOS
Os dois teclados são mostrados nesta página para 
fins de diagnóstico. Se o apoio para braço estiver na 
posição para cima, isso será mostrado no campo de 
status correspondente. 
Quando o operador pressiona um botão, o teclado 
será mostrado nessa página. 

 
3.3 CONDIÇÕES
O menu “Condições” pode ser usado para configuração das luzes da máquina. No menu 3.3.1, é possível 
criar configurações para as luzes de trabalho. O menu 3.3.2 pode ser usado para configurações 
opcionais de economia de luz. 

 
3.3.1 LUZES
Essa página pode ser utilizada para configuração 
dos parâmetros de luzes. Ao usar o botão “Change 
light package”, o usuário consegue selecionar o 
pacote de luzes correto instalado na máquina. Após 
selecionar um pacote da lista, o sistema atualiza os 
padrões de luzes automaticamente. Ao usar “Definir 
grupo de padrão de luzes”, o usuário pode restaurar 
a configuração de fábrica para a máquina. 
No pacote de luzes selecionado, é possível definir 
quatro configurações diferentes. O número de 
pressionamentos breves no botão de luz (R55) 
alterna entre diferentes configurações de liga/desliga 
de acordo com a seguinte ordem: desligado => 1 => 
2 => 3 => 4. Depois de chegar na configuração 4, na 
próxima vez que se pressionar rapidamente, as 
configurações voltarão para a seguinte ordem: 4 => 
3 => 2 => 1 => desligado. 
Pressionando o botão durante alguns segundos, 
todas as luzes se acendem. 

NOTA: Todos os pacotes de luzes são específicos 
para a máquina. Os nomes dos pacotes de luzes 
são semelhantes à lista de opções da máquina. 

117
3 CABINE 3.3 CONDIÇÕES

3.3.2 ECONOMIA DE ENERGIA DAS 
LUZES 
CONFIGURAR MODO DE ECONOMIA DE ENERGIA 
DAS LUZES 
Quando o motor diesel está no ponto morto, é 
possível criar diferentes configurações de luzes. 
Esse modo de economia de energia pode ser 
ativado clicando­se no campo "Ativar modo de 
economia de energia" e definindo­se o tempo de 
atraso. 
Quando o motor diesel estiver em ponto morto por 
mais que o tempo de atraso definido, as luzes 
selecionadas (A, B, C, D) serão acesas. 

118
4 BALANÇA 4.1 REGISTROS

 
4.1 REGISTROS
Esse menu é para os parâmetros de registro de carga. Existem três métodos de registro diferentes 
dependendo da configuração da máquina. Os métodos de registro possíveis são: 
l Registro manual
 
l Registro automático da caixa de carga ativa (ALS) 

l Registro da balança da lança 

O modo de registro manual está disponível em toda máquina. A caixa de carga ativa e a balança da 
lança são acessórios alternativos para registro da carga. Se a máquina não estiver equipada com a 
caixa de carga ativa, nem com a balança da lança, os menus 4.1.1 "Modo de registro" e 4.1.2 "Fatores 
de peso" estarão desativados. 
O menu 4.1.3 "Volumes padrão" só pode ser utilizado com registro manual. 

 
4.1.1 MODO DE REGISTRO
Nessa página é possível definir o modo de registro 
como automático ou manual. Essa página só estará 
visível se a caixa de carga automática (ALS) ou a 
balança da lança (BWS) estiver definida no perfil da 
máquina. Existem janelas de registro de produto 
diferentes para registro manual e automático. 
MODO DE REGISTRO 
Em modo automático, a produção é calculada com 
base nas informações da balança. 
Quando o modo de registro está definido para ser 
manual, a produção baseia­se na estimativa de 
volume de toras do operador. O volume também 
pode ser definido com base nos valores do menu 
4.1.3 "Volumes padrão". 
O número de carregamentos, a distância de 
condução, o tempo e o consumo de combustível 
específico da carga são salvos em todos os modos 
de registro. 
OPÇÕES DE REGISTRO 
Existem duas opções específicas do operador: 
l O recurso de aviso automático só pode ser 
utilizado em máquinas com caixa de carga ativa 
(ALS) e balança da lança (BWS). Se o recurso 
estiver ativado, o sistema avisará o operador nas 
seguintes situações:
l Se o operador começar a colocar toras na 

caixa de carga antes que uma nova carga 
seja iniciada (no sistema). A janela pop­up 
"Iniciar nova carga" é aberta. 
l Se o operador começar a descarregar toras 

da caixa de carga antes que todas as toras 
sejam registradas. 
A segunda opção depende do sistema de pesagem: 
l "Redefinição automática da caixa de carga (ALS)" 
­ Se essa opção estiver ativada, o sistema 
redefinirá automaticamente a caixa de carga ativa 
no início de cada carga 
l "Balança fora de uso (máquina com BWS)" ­ Se 
essa opção estiver ativada, o sistema não gerará 
alarmes quando não conseguir criar uma conexão 
entre o PC e a balança  119
"Iniciar nova carga" é aberta. 
Se o operador começar a descarregar toras 
l

da caixa de carga antes que todas as toras 
sejam registradas. 
4 BALANÇA 4.1 REGISTROS
A segunda opção depende do sistema de pesagem: 
l "Redefinição automática da caixa de carga (ALS)" 
­ Se essa opção estiver ativada, o sistema 
redefinirá automaticamente a caixa de carga ativa 
no início de cada carga 
l "Balança fora de uso (máquina com BWS)" ­ Se 
essa opção estiver ativada, o sistema não gerará 
alarmes quando não conseguir criar uma conexão 
entre o PC e a balança 

 
4.1.2 FATORES DE PESO
Os fatores de peso digitados nesse menu para 
classificações diferentes indicam os pesos 
volumétricos da madeira. Com a ajuda do fator de 
peso, o sistema pode calcular o volume fixo da 
madeira conforme a madeira é pesada com a 
balança da caixa de carga ou com a balança da 
lança. Quando a função de fator de peso está sendo 
utilizada, o arquivo de produção PRL contém, além 
dos dados de peso da classificação, também os 
dados de volume das diversas classificações e os 
fatores de peso que estavam em uso. 
DEFINIR FATORES DE PESO 
"Espécie de árvore"; a espécie de árvore do local 
ativo pode ser selecionada no menu suspenso. As 
classificações da espécie de árvore selecionada, 
com valores de fator de peso, são mostradas na 
tabela. O valor do fator de peso pode ser modificado 
diretamente na tabela. 
"Fator padrão"; o valor de densidade digitado no 
campo de fábrica padrão pode ser definido para 
todas as classificações de uma única espécie de 
árvore ou para todas as classificações de todas as 
espécies clicando­se nos botões "Definir esta 
espécie" ou "Definir todas as espécies". Os fatores 
são definidos de acordo com o fator padrão de cada 
classificação (se as classificações não tiverem 
fatores já definidos) 
Os fatores são copiados do local anterior caso as 
mesmas configurações (mesmo arquivo apt) sejam 
utilizadas ou caso as classificações utilizadas 
possam ser encontradas na biblioteca de 
classificações. 
Os fatores de peso podem ser salvos em um arquivo 
ou carregados de um arquivo clicando­se nos botões 
da parte inferior da página. 

120
4 BALANÇA 4.1 REGISTROS

 
4.1.3 VOLUMES PADRÃO
Volumes padrão são utilizados com registro manual. 
O valor de volume padrão representa o volume de 
uma carga máxima e completa, sendo que esse valor 
pode ser ajustado separadamente para cada 
classificação. 
DEFINIR VOLUMES PADRÃO 
"Espécie de árvore"; a espécie de árvore do local 
ativo pode ser selecionada no menu suspenso. As 
classificações da espécie de árvore selecionada 
com volumes padrão são mostradas na tabela. O 
valor de volume padrão pode ser modificado 
diretamente na tabela. 
"Volume padrão"; o valor de volume digitado no 
campo de volume padrão pode ser definido para 
todas as classificações de uma única espécie de 
árvore ou para todas as classificações de todas as 
espécies clicando­se nos botões "Para esta 
espécie" ou "Para todas as espécies". Os volumes 
serão definidos para cada classificação de acordo 
com o volume padrão se não houver nenhum valor 
anteriormente definido. 
Os volumes padrão serão copiados do local anterior 
caso as mesmas configurações (mesmo arquivo apt) 
sejam utilizadas ou caso as classificações utilizadas 
possam ser encontradas na biblioteca de 
classificações. 
O sistema sugere o valor de volume definido nessa 
página para ser salvo para a primeira classificação 
selecionada no pop­up de registro manual ao 
registrar a carga. 

 
4.2 CALIBRAÇÃO (ALS)
Esse menu é para calibração da balança da máquina com caixa de carga ativa. Na página 4.2.1, 
"Calibração de referência", é possível calibrar todo o sistema ou apenas definir os pontos zero dos 
cilindros da balança. Essa página permite ver se há diferença de pressão entre os cilindros da balança. 

NOTA: Um código de serviço é necessário para todos os procedimentos relacionados à calibração. 

É possível salvar relatórios de calibração em arquivo e/ou imprimi­los em papel. 

121
4 BALANÇA 4.2 CALIBRAÇÃO (ALS)

 
4.2.1 CALIBRAÇÃO DE REFERÊNCIA
Através dessa página, é possível calibrar ou apenas 
definir os pontos zero dos sensores de pressão. Os 
pontos zero são sempre redefinidos durante a 
calibração. 
A principal finalidade dessa página para o operador 
sem código de serviço é mostrar informações sobre 
os valores de pressão dos cilindros. Esses valores 
podem ser vistos nos campos "Pressões atuais" da 
parte inferior da página. Os valores de ambos os 
lados deverão ser iguais se a caixa de carga estiver 
vazia e a máquina estiver em terreno plano. Se 
houver uma diferença considerável entre os valores 
de pressão, as informações de peso serão 
imprecisas. Um motivo plausível para tal diferença 
de pressão é o emperramento de um dos cilindros. 
Uma redefinição da caixa de carga ativa deve 
corrigir esse problema. Caso contrário, o ponto zero 
deverá ser redefinido através da digitação do código 
de serviço. 
CALIBRAÇÃO DA CAIXA DE CARGA ATIVA 
A calibração dos sensores de pressão da caixa de 
carga ativa precisa ser feita com a caixa de carga 
vazia, sobre terreno plano e com uma massa de 
referência bem conhecida. O peso da massa será 
digitado no campo "Peso de referência". 
Para iniciar a calibração, clique no botão "Iniciar". 
Na parte superior da página, há instruções para 
cada fase da calibração. Após a definição do ponto 
zero, o sistema pede que o peso de referência seja 
colocado para o cálculo do fator de calibração. A 
calibração deve ser concluída clicando­se no botão 
"Pronto". 
Os pontos zero podem ser definidos sem calibração 
clicando­se no botão "Definir pontos zero". Após a 
definição (e calibração) dos pontos zero, os valores 
dos campos "Pontos zero atuais" e "Pressões 
atuais" devem ser iguais em ambos os lados. 
Existe também um botão para restauração dos 
valores de calibração de fábrica. 

 
4.2 CALIBRAÇÃO (BWS)
Essa seção é para calibrações da balança da lança. 
A página 4.2.1 é sobre a calibração dinâmica. Com a calibração dinâmica, é possível reduzir a 
imprecisão da pesagem causada pelos diferentes tipos de forças durante o 
carregamento/descarregamento. Durante a calibração, o sistema calcula os fatores de calibração a 
partir de 20 ciclos de carregamento/descarregamento de referência. A calibração dinâmica é muito mais 
importante do que a calibração estática como ferramenta para obtenção de resultados de medição 
confiáveis. 
A página 4.2.B.1 é sobre a calibração estática da balança, o que cria a linha de base para medições, 
sendo normalmente necessária somente no início da utilização da balança. 
Assim como a calibração, é muito importante verificar o ponto zero da balança. O ponto zero deve ser 
sempre redefinido quando o peso medido da garra vazia for superior a ±10 kg. O ponto zero pode ser 
122
redefinido utilizando­se o botão "Redefinir" (L04) do painel esquerdo quando a garra estiver aberta. 
É possível salvar relatórios de calibração em arquivo e/ou imprimi­los em papel. 
importante do que a calibração estática como ferramenta para obtenção de resultados de medição 
confiáveis. 
4 BALANÇA 4.2 CALIBRAÇÃO (BWS)
A página 4.2.B.1 é sobre a calibração estática da balança, o que cria a linha de base para medições, 
sendo normalmente necessária somente no início da utilização da balança. 
Assim como a calibração, é muito importante verificar o ponto zero da balança. O ponto zero deve ser 
sempre redefinido quando o peso medido da garra vazia for superior a ±10 kg. O ponto zero pode ser 
redefinido utilizando­se o botão "Redefinir" (L04) do painel esquerdo quando a garra estiver aberta. 
É possível salvar relatórios de calibração em arquivo e/ou imprimi­los em papel. 

 
4.2.2 CONTROLE DE PRECISÃO
O controle de precisão da balança da lança também 
é conhecido como calibração dinâmica. Ele é 
utilizado para reduzir a imprecisão da pesagem 
causada por diferentes velocidades e caminhos da 
lança. Portanto, é muito importante para a precisão 
da pesagem que a calibração seja feita com 
movimentos tão próximos quanto possível das 
verdadeiras situações de carregamento e 
descarregamento. 
A calibração dinâmica precisa ser feita com um peso 
de referência conhecido. A ideia é fazer 20 ciclos de 
carregamento/descarregamento para que o sistema 
possa calcular o fator de calibração para ambas as 
direções a partir do valor médio dos movimentos 
individuais. 

NOTA: Os fatores de calibração dinâmica são 
específicos do operador, portanto, a calibração 
dinâmica deve ser feita toda vez que um novo 
operador começar a operar a balança da lança pela 
primeira vez. Depois disso, os fatores específicos 
do operador serão automaticamente utilizados ao se 
trocar de operador. 

Antes da calibração, o ponto zero da balança precisa 
ser redefinido utilizando­se o botão de redefinição 
(L04) do painel esquerdo quando a garra estiver 
aberta. A massa do peso de referência precisa ser 
inserida no campo "Peso de referência". O peso 
medido e os fatores dinâmicos atuais podem ser 
vistos na página. 

NOTA: Certifique­se de que o ponto zero da balança 
tenha sido redefinido antes de iniciar a calibração. 

Quando o peso de referência tiver sido colocado na 
garra, a calibração poderá ser iniciada clicando­se 
no botão "Iniciar". Com isso, uma nova janela será 
aberta. 
Na segunda página, o operador começará a carregar 
e a descarregar o peso de referência 20 vezes. 
Essa é a medição para ambas as direções. O peso 
medido atual e o último peso registrado também 
podem ser vistos na tela. É muito importante que o 
carregamento e o descarregamento sejam realistas. 
Se a máquina for utilizada para transporte de 
resíduos de colheita, os movimentos da lança 
durante a calibração deverão ser semelhantes, 
mesmo que o peso de referência utilizado seja mais 
próximo ao de uma tora. 
É possível descartar o último resultado registrado de 
carregamento/descarregamento clicando no botão  123
"Desfazer mais recente". Isso deve ser feito, por 
exemplo, quando a garra ou a carga atinge algo no 
momento do registro do peso. 
Após 20 ciclos, o operador pode clicar no botão 
Se a máquina for utilizada para transporte de 
resíduos de colheita, os movimentos da lança 
durante a calibração deverão ser semelhantes, 
mesmo que o peso de referência utilizado seja mais 
4 BALANÇA 4.2 CALIBRAÇÃO (BWS)
próximo ao de uma tora. 
É possível descartar o último resultado registrado de 
carregamento/descarregamento clicando no botão 
"Desfazer mais recente". Isso deve ser feito, por 
exemplo, quando a garra ou a carga atinge algo no 
momento do registro do peso. 
Após 20 ciclos, o operador pode clicar no botão 
"Continuar" e uma terceira página será aberta. 
A terceira página contém novos fatores de 
calibração para ambas as direções e porcentagens 
de erro em comparação com os fatores atuais. O 
operador pode optar por utilizar ou não os novos 
valores. Os novos valores podem ser aceitos 
clicando­se no botão "Salvar". Para descartar os 
valores, clique no botão "Sair". Os resultados da 
calibração serão gravados no registro da máquina, 
mesmo que o operador não os utilize. Essa 
informação é necessária ao verificar o histórico de 
calibrações da balança. 

4.2.B.1 CALIBRAÇÃO DE 
REFERÊNCIA 
Essa página é para calibração de referência da 
balança da lança. A calibração deve ser feita ao 
iniciar a utilização da balança, após um intervalo 
mais longo. Também é recomendável verificar 
ocasionalmente o fator de calibração estática quanto 
a possíveis alterações na calibração interna da 
balança. 
A calibração de referência deve sempre ser feita 
com o mesmo peso de referência, cuja massa é bem 
conhecida e independente das circunstâncias. Antes 
de iniciar a calibração, as massas da garra e do 
peso de referência precisam ser inseridas nos 
campos da página. O ponto zero deve ser redefinido 
clicando­se no botão "Redefinir ponto zero" quando a 
garra estiver aberta. 
Após o ponto zero ser redefinido, é preciso colocar o 
peso de referência na garra e deixar a balança 
estabilizar. O peso medido e a diferença de peso 
são mostrados na tela. Para iniciar a calibração, 
clique no botão "Calibrar". Durante a calibração, o 
sistema calcula o fator de calibração para que o 
peso medido seja igual ao peso de referência 
conhecido. 
É possível restaurar os fatores de calibração padrão 
clicando no botão "Definir fator padrão". 

124
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
5.1 E­MAIL
Esta seção refere­se ao envio e recepção de e­mails. Antes de poder usar e­mails, é necessário 
verificar o seguinte: 
l O modem foi instalado corretamente no sistema.
 
l As configurações do modem no menu do Windows estão corretas. Você pode verificar as 

configurações no computador usando o seguinte caminho: Iniciar ­ Configurações ­ Painel de controle 
­ Telefone e modem. 
l Verifique se as configurações de conexão para o computador estão corretas: Iniciar ­ Configurações ­ 

Conexões dial­up e de rede ­ Fazer nova conexão 
l Verifique se as conexões funcionam corretamente antes de alterar as configurações de e­mail do 

TimberMatic™ no menu 5.1.B. 

 
5.1.1 CAIXA DE ENTRADA
A caixa de entrada mostra todos os e­mails 
recebidos em forma de listagem, com o mais recente 
primeiro. A listagem mostra o remetente, assunto, 
hora de recebimento e tamanho de cada mensagem. 
Se a mensagem recebida contém anexo(s), um clipe 
de papel será mostrado na primeira coluna da linha 
da correspondência. 
A listagem de e­mails recebidos deve ser atualizada 
manualmente clicando no botão "Enviar/receber". 
Para abrir os e­mails, use o botão "Abrir", se a linha 
de e­mails estiver ativa, ou clique duas vezes na 
linha de correspondências. Para eliminar os e­mails 
da caixa de entrada, um por um, use o botão 
"Excluir". Para eliminar todos os e­mails da caixa de 
entrada use o botão "Excluir tudo". 
Para criar um novo e­mail, clique no botão "Nova 
mensagem", o qual abre uma janela pop­up. O botão 
"Catálogo de endereços" abre uma janela pop­up, 
que pode ser usada para salvar os endereços de e­
mails das pessoas. O catálogo de endereços pode 
ser usado para encontrar o endereço do destinatário 
de uma nova mensagem. 
O usuário pode criar uma mensagem de resposta 
para o remetente original clicando no botão 
"Responder" e o endereço correto será lido no 
campo de endereços da nova mensagem. 
"Responder a todos" enviará o novo e­mail para 
todas as pessoas que receberam a mensagem 
original. Qualquer mensagem na caixa de entrada 
pode ser enviada para outros destinatários clicando 
no botão "Encaminhar". 

125
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
NOVA MENSAGEM
Antes que seja possível enviar e­mails para um novo 
destinatário, é necessário adicioná­lo ao catálogo 
de endereços, o que pode ser feito com o botão 
"Catálogo de endereços". Para mandar o e­mail para 
diversos destinatários, assinale­os no catálogo de 
endereços e depois clique em "OK". A lista de 
destinatários pode ser vista no campo de 
destinatários da nova mensagem. 
Assunto é o texto do cabeçalho da mensagem e será 
mostrado na listagem de correspondência na caixa 
de entrada do destinatário. 
O texto do e­mail será escrito no campo em branco 
da janela. sem limitação de texto. 
ANEXOS 
Se necessário, é possível anexar arquivos ao e­
mail. Alguns arquivos relacionados com o sistema 
(por exemplo, dados de produção e parâmetros da 
máquina) podem ser selecionados diretamente na 
listagem "Anexos do sistema". Observe que as 
possibilidades de anexo da lista dependem do 
padrão StanForD selecionado. Para anexar outros 
arquivos, pode­se usar o botão "Acrescentar" em 
"Outros anexos de arquivo". Os arquivos devem ser 
coletados um por um na janela do Windows Explorer, 
portanto, para diversos arquivos, será necessário 
clicar no botão "Acrescentar" diversas vezes. 
Para salvar uma nova mensagem como rascunho na 
caixa de saída, clique no botão "Enviar 
posteriormente”, ou clique no botão "Enviar agora" 
para enviá­la imediatamente. 

NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é 
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados", 
para certificar­se de que o e­mail foi enviado, 
realmente. Às vezes, pode surgir problemas com o 
modem ou a conexão, e o e­mail não é enviado. Se 
um e­mail não for enviado, ele será transferido para 
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado. 

Sempre é possível interromper a redação de um e­
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema 
perguntará se a mensagem deveria ser salva em 
forma de rascunho na caixa de saída ou excluída. 

126
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços contém a listagem de 
contatos e seus endereços de e­mail. Antes de 
enviar um e­mail para alguém, é necessário 
acrescentar seu nome e endereço ao catálogo de 
endereços, sem limitação para o número de 
contatos. 
Para adicionar um novo contato à listagem use o 
botão "Acrescentar". Os contatos existentes podem 
ser editados clicando no botão "Editar". Esses dois 
botões abrirão janelas pop­up similares, nas quais é 
possível acrescentar ou editar dados do contato. 
Para eliminar contatos, use o botão "Excluir". 
Para adicionar um contato a uma listagem de 
destinatários de uma mensagem, assinale o 
quadradinho ao lado do nome do contato. Depois de 
clicar em "OK", o contato é transferido para o campo 
de destinatários da nova mensagem. 

 
ACRESCENTAR
O novo contato deve ser adicionado no catálogo de 
endereços por meio da janela “Acrescentar”. Essa 
janela conta com dois campos, um para o nome do 
contato (nome completo ou apelido) e outro para o 
endereço de e­mail. Clicando em "OK", o novo 
contato será salvo no Catálogo de endereços. 

NOTA: O endereço de e­mail deve estar no formato 
correto, antes de ser salvo no sistema. 

127
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
5.1.2 CAIXA DE SAÍDA
A caixa de saída é usada para mostrar e­mails não 
entregues, que não foram enviados por algum 
motivo, por exemplo, devido a problemas de 
conexão. A mensagem aguardará que a conexão 
seja restabelecida e será enviada assim que 
possível. 
Se não for possível mandar automaticamente o e­
mail não enviado, e este permanecer na caixa de 
saída, ele deve ser selecionado e reenviado 
clicando no botão "Enviar/receber". 
As mensagens selecionadas para serem enviadas 
posteriormente permanecerão armazenadas na 
caixa de saída. 

 
NOVA MENSAGEM
Antes que seja possível enviar um e­mail para um 
novo destinatário, é necessário adicioná­lo ao 
catálogo de endereços, o que pode ser feito com o 
botão "Catálogo de endereços". Para mandar o e­
mail para diversos destinatários, assinale­os no 
catálogo de endereços e depois clique em "OK". A 
lista de destinatários pode ser vista no campo de 
destinatários da nova mensagem. 
Assunto é o texto do cabeçalho da mensagem e será 
mostrado na listagem de correspondência na caixa 
de entrada do destinatário. 
O texto do e­mail será escrito no campo em branco 
da janela, sem limitação de texto. 
ANEXOS 
Se necessário, é possível anexar arquivos ao e­
mail. Alguns arquivos relacionados com o sistema 
(por exemplo, dados de produção e parâmetros da 
máquina) podem ser selecionados diretamente na 
listagem "Anexos do sistema". Para anexar outros 
arquivos, pode­se usar o botão "Acrescentar" em 
"Outros anexos de arquivo". Os arquivos devem ser 
coletados um por um na janela do Windows Explorer, 
portanto, para diversos arquivos, será necessário 
clicar no botão "Acrescentar" diversas vezes. 
Para salvar uma nova mensagem como rascunho na 
caixa de saída, clique no botão "Enviar 
posteriormente”, ou clique no botão "Enviar agora" 
para enviá­la imediatamente. 

NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é 
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados", 
para certificar­se de que o e­mail foi enviado, 
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o 
modem ou a conexão, e o e­mail não é enviado. Se 
um e­mail não for enviado, ele será transferido para 
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado.  128
Sempre é possível interromper a redação de um e­
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema 
perguntará se a mensagem deveria ser salva em 
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é 
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados", 
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL
para certificar­se de que o e­mail foi enviado, 
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o 
modem ou a conexão, e o e­mail não é enviado. Se 
um e­mail não for enviado, ele será transferido para 
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado. 

Sempre é possível interromper a redação de um e­
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema 
perguntará se a mensagem deveria ser salva em 
forma de rascunho na caixa de saída ou excluída. 

 
CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços contém a listagem de 
contatos e seus endereços de e­mail. Antes de 
enviar um e­mail para alguém, é necessário 
acrescentar seu nome e endereço ao catálogo de 
endereços, sem limitação para o número de 
contatos. 
Para adicionar um novo contato à listagem, clique no 
botão "Acrescentar". Os contatos existentes podem 
ser editados clicando no botão "Editar". Esses dois 
botões abrirão janelas pop­up similares, nas quais é 
possível acrescentar ou editar dados dos contatos. 
Para eliminar contatos, use o botão "Excluir". 
Para adicionar um contato a uma listagem de 
destinatários de e­mails, assinale o quadradinho ao 
lado do nome do contato. Depois de clicar em "OK", 
o contato é transferido para o campo de 
destinatários da nova mensagem. 

 
ACRESCENTAR
O novo contato deve ser adicionado no catálogo de 
endereços por meio da janela “Acrescentar”. Essa 
janela conta com dois campos, um para o nome do 
contato (nome completo ou apelido) e outro para o 
endereço de e­mail. Clicando em "OK", o novo 
contato será salvo no Catálogo de endereços. 

NOTA: O endereço de e­mail deve estar no formato 
correto, antes de ser salvo no sistema. 

129
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
5.1.3 ITENS ENVIADOS
Todos os e­mails remetidos são listados na página 
Itens enviados. Limpe a lista periodicamente, para 
evitar sobrecarregar o sistema de e­mails. A limpeza 
pode ser feita facilmente, clicando no botão "Excluir 
tudo". 

 
NOVA MENSAGEM
Antes que seja possível enviar um e­mail para um 
novo destinatário, é necessário adicioná­lo ao 
catálogo de endereços, o que pode ser feito com o 
botão "Catálogo de endereços". Para mandar o e­
mail para diversos destinatários, assinale­os no 
catálogo de endereços e depois clique em "OK". A 
lista de destinatários pode ser vista no campo de 
destinatários da nova mensagem. 
Assunto é o texto do cabeçalho da mensagem e será 
mostrado na listagem de correspondência na caixa 
de entrada do destinatário. 
O texto do e­mail será escrito no campo em branco 
da janela, sem limitação de texto. 
ANEXOS 
Se necessário, é possível anexar arquivos ao e­
mail. Alguns arquivos relacionados com o sistema 
(por exemplo, dados de produção e parâmetros da 
máquina) podem ser selecionados diretamente na 
listagem "Anexos do sistema". Para anexar outros 
arquivos, pode­se usar o botão "Acrescentar" em 
"Outros anexos de arquivo". Os arquivos devem ser 
coletados um por um na janela do Windows Explorer, 
portanto, para diversos arquivos, será necessário 
clicar no botão "Acrescentar" diversas vezes. 
Para salvar uma nova mensagem como rascunho na 
caixa de saída, clique no botão "Enviar 
posteriormente”, ou clique no botão "Enviar agora" 
para enviá­la imediatamente. 

NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é 
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados", 
para certificar­se de que o e­mail foi enviado, 
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o 
modem ou a conexão, e o e­mail não é enviado. Se 
um e­mail não for enviado, ele será transferido para 
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado.  130
Sempre é possível interromper a redação de um e­
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema 
perguntará se a mensagem deveria ser salva em 
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é 
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados", 
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL
para certificar­se de que o e­mail foi enviado, 
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o 
modem ou a conexão, e o e­mail não é enviado. Se 
um e­mail não for enviado, ele será transferido para 
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado. 

Sempre é possível interromper a redação de um e­
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema 
perguntará se a mensagem deveria ser salva em 
forma de rascunho na caixa de saída ou excluída. 

 
CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços contém a listagem de 
contatos e seus endereços de e­mail. Antes de 
enviar um e­mail para alguém, é necessário 
acrescentar seu nome e endereço ao catálogo de 
endereços, sem limitação para o número de 
contatos. 
Para adicionar um novo contato à listagem, clique no 
botão "Acrescentar". Os contatos existentes podem 
ser editados clicando no botão "Editar". Esses dois 
botões abrirão janelas pop­up similares, nas quais é 
possível acrescentar ou editar dados do contato. 
Para eliminar contatos, use o botão "Excluir". 
Para adicionar um contato a uma listagem de 
destinatários de e­mails, assinale o quadradinho ao 
lado do nome do contato. Depois de clicar em "OK", 
o contato é transferido para o campo de 
destinatários da nova mensagem. 

 
ACRESCENTAR
O novo contato deve ser adicionado no catálogo de 
endereços por meio da janela “Acrescentar”. Essa 
janela conta com dois campos, um para o nome do 
contato (nome completo ou apelido) e outro para o 
endereço de e­mail. Clicando em "OK", o novo 
contato será salvo no Catálogo de endereços. 

NOTA: O endereço de e­mail deve estar no formato 
correto, antes de ser salvo no sistema. 

131
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
5.1.B.1 CONTA

Configurações da conta de e­mail 
Para modificar as configurações de e­mail, 
desmarque "Bloquear configurações". Uma janela 
pop­up de aviso será aberta para assegurar que o 
operador entende que há possibilidade de surgirem 
problemas de funcionalidade quando as 
configurações forem modificadas. 

NOTA: O seu provedor de serviços de Internet 
confirmará as seguintes informações: 

l "Endereço de e­mail do remetente" ­ O endereço 
da máquina. 
l "Servidor de entrada (POP3)" ­ O servidor que 
recebe os e­mails que chegam. Nesse campo, 
você pode digitar o nome do servidor ou o número 
de IP. 
l "Servidor de saída (SMTP)" ­ O servidor que trata 
dos e­mails enviados. Nesse campo, você pode 
digitar o nome do servidor ou o número de IP. 
l “Nome da conta” e “Senha” são necessários para 
obter uma conexão com o servidor. 
Recursos opcionais de e­mail: 
l "Fazer download apenas do cabeçalho caso a 
mensagem seja maior que xxx kb" ­ Desativa 
conteúdos grandes de e­mail e acelera a 
atualização da caixa de entrada. Quando o e­mail 
for aberto para leitura, todo o seu conteúdo será 
baixado. 
l "Fazer download apenas dos cabeçalhos (de todas
as mensagens)" ­ Deixa o conteúdo dos e­mails 
fora da caixa de entrada. Quando o e­mail for 
aberto para leitura, todo o seu conteúdo será 
baixado. 
l "Compactar todos os anexos de saída (ZIP)" ­ O 
sistema adiciona automaticamente todos os 
anexos de saída a um único arquivo ZIP 
compactado (Timbermatic.zip). 
l "Descompactar todos os anexos de entrada 
(UNZIP)" ­ O sistema extrai automaticamente 
todos os anexos compactados recebidos. 
Para salvar as configurações em um arquivo, clique 
no botão "Salvar". Esse arquivo pode ser utilizado 
como backup ou passado para outras máquinas em 
um cartão de memória. O arquivo será salvo na 
pasta 'C:\TIMBERMATIC FILES\Email –folder'. As 
configurações de conexão podem ser carregadas do 
arquivo clicando­se no botão "Carregar". 
Quando necessário, as configurações da conexão 
padrão podem ser carregadas para restaurar os 
padrões do setor da conta de e­mail. As 
configurações padrão são armazenadas em 
C:/TIMBERMATIC FILES/Email –folder. 

132
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
5.1.B.2 SEGURANÇA

Configurações de segurança 
Para modificar as configurações de segurança, 
desmarque "Bloquear configurações". Uma janela 
pop­up de aviso será aberta para assegurar que o 
operador entende que há possibilidade de surgirem 
problemas de funcionalidade quando as 
configurações forem modificadas. 

Servidor de entrada de emails (POP3) 
Existem duas opções de segurança para o servidor 
de entrada de e­mails. 

Servidor de saída de emails (SMTP) 
É possível selecionar se o servidor de saída de e­
mails requer ou não autenticação. Se a autenticação 
é necessária, é possível usar as mesmas 
configurações utilizadas no servidor de entrada de e­
mails ou criar novos "Nome da conta" e "Senha". Se 
novas configurações forem definidas, existem duas 
opções de segurança para esse servidor. 

 
5.1.B.3 CONEXÕES

Configurações de conexão de rede 
Para modificar as configurações de conexão de 
rede, desmarque "Bloquear configurações". Uma 
janela pop­up de aviso será aberta para assegurar 
que o operador entende que há possibilidade de 
surgirem problemas de funcionalidade quando as 
configurações tiverem sido modificadas. 
l "Usar conexão existente (nunca discar uma 
conexão)" ­ O sistema usará as configurações e 
conexões de rede do Windows, se estas 
existirem. O sistema não tentará se conectar a 
uma rede por si próprio. 
l "Discar sempre que não houver uma conexão de 
rede presente" ­ Quando a conexão do Windows 
falhar ou não estiver presente, o sistema tentará 
estabelecer uma conexão à rede por si próprio. 
l "Sempre discar com a conexão padrão" ­ A 
conexão deve ser selecionada no menu suspenso.
l "Encerrar conexão existente antes de discar com 
conexão padrão" ­ A conexão atualmente ativa é 
encerrada e o sistema estabelece uma nova 
conexão de rede com configurações padrão. 
l "Restaurar conexão encerrada após o envio" ­ O 
sistema restaura a conexão de rede encerrada 
após o envio. 

133
5 MENSAGENS 5.1 E­MAIL

 
5.1.B.4 ENVIO AUTOMÁTICO
É possível enviar automaticamente arquivos 
diferentes do TimberMatic por e­mail para 
determinados destinatários. Essa funcionalidade é 
ativada marcando­se a caixa correspondente. 
Existem duas grades na visualização: a de cima para 
os destinatários e a de baixo para as pastas que 
contêm os arquivos. Para modificar a lista de 
destinatários, clique no botão "Adicionar/remover 
destinatários". As pastas a serem enviadas podem 
ser adicionadas clicando­se no botão "Adicionar 
nova pasta". Para remover pastas da lista, clique no 
botão "Remover pasta" quando a linha desejada 
estiver selecionada. Uma janela pop­up de 
confirmação aparecerá. 
O intervalo de verificação define com que freqüência 
o sistema verifica se há novos arquivos nas pastas 
selecionadas. O e­mail será enviado imediatamente 
após a verificação das pastas, caso novos arquivos 
tenham sido encontrados. O operador pode definir 
livremente o horário. 
É possível selecionar arquivos para exclusão das 
pastas após o envio, bastando marcar a caixa 
correspondente. 

 
5.2 ANOTAÇÕES
O recurso Anotações pode ser utilizado para comunicação local entre os operadores e turnos de 
trabalho. 

 
5.2.1 MENSAGEM
É possível deixar uma "nota" para o próximo 
operador ou turno. Esse menu e a mensagem salva 
em Anotações aparecem no display do modo de 
operador, quando da reinicialização da máquina. 
Use o comando "Salvar" para armazenar e ativar a 
mensagem escrita. O comando "Excluir mensagem" 
esvazia a memória das anotações. Antes de salvar, 
as modificações feitas na anotação podem ser 
eliminadas usando o comando "Desfazer 
alterações". 

134
5 MENSAGENS 5.3 TRANSFERÊNCIA DE DADOS SEM FIO (WDT)

5.3 TRANSFERÊNCIA DE DADOS SEM
FIO (WDT) 
A WDT proporciona uma opção automática de 
transferir dados (TimberLink + arquivos StanForD) 
da máquina para o portal MyJohnDeere na Web. 
Esta opção permite um canal eficaz para coletar os 
dados da máquina e analisá­los com o TimberOffice. 

 
5.3.1 CONFIGURAÇÃO
Ative o recurso Transferência de dados sem fio 
(WDT) usando a caixa de seleção. Para inicializar a 
conexão WDT, o MTG precisa estar funcionando. 
Verifique o status do MTG e conexão Ethernet na 
página 6.2.C.2 “Status do JDLink”. 
Após ativar o recurso WDT, o sistema começa a 
transferência de arquivos das pastas 
C:\TIMBERMATIC FILES\Wdt\Mpd e 
C:\TIMBERMATIC FILES\Wdt\Stanford para o local 
MyJohnDeere MyFiles em intervalos de 
aproximadamente 10 minutos. 
A WDT é compatível com todos os arquivos, 
EXCETO: 
l Alarmes e eventos (XML)
 
l Configurações da máquina (XML) 

l Reparos e manutenções (XML) 

l Arquivos de diagnóstico 

l Anexos de e­mail 

NOTA: Após a transferência de arquivos para o 
portal MyJohnDeere na Web, os arquivos serão 
automaticamente excluídos do disco rígido. 

Se desejado, o sistema pode criar uma cópia de 
todos os arquivos salvos em uma pasta selecionada. 
Isso precisa ser ativado separadamente. 

135
6 DIAGNÓSTICOS 6.1 REGISTROS

 
6.1 REGISTROS
O índice de registros contém dados do histórico sobre alarmes e eventos da máquina. 
6.1.1 "Alarmes" mostra todos os alertas da máquina durante o período de tempo selecionado. Todos os 
alarmes mostram sugestões de solução e também há a possibilidade de fazer anotações sobre cada 
alarme, para diagnósticos mais detalhados. 
6.1.2 "Eventos" contém dados sobre configuração do sistema, calibração, local e dados do operador, 
além de estatísticas de trabalho. Os dados podem ser filtrados por tipo ou horário. Também existe a 
opção de fazer anotações em cada evento, para informações mais detalhadas. 

 
6.1.1 ALARMES
Todos os alarmes do barramento CAN da máquina e 
do sistema TimberMatic™ emitidos enquanto o 
computador esteve ligado são salvos no registro de 
alarmes. 
Os alarmes foram divididos em duas categorias: 
l Alarmes do "Operador", que são mostrados ao 
operador. 
l Alarmes de "Engenharia", que só podem ser vistos
se a trava de manutenção estiver aberta. Os 
alarmes dessa categoria são utilizados para 
diagnósticos detalhados do sistema. 

NOTA: Os alarmes de engenharia são mostrados 
com um círculo de informações azul na lista de 
alarmes, caso a trava de manutenção tenha sido 
aberta. 

Os alarmes acessíveis que serão mostrados na lista 
podem ser selecionados no menu suspenso 
"Mostrar": 
l "Todos os alarmes", que mostra todos os alarmes 
relativos à máquina (depois da última eliminação). 
l "Últimos 7 dias", que mostra os alarmes da 
semana anterior. 
l "Últimas 24 horas", que mostra os alarmes do dia 
anterior. 
l "Alarmes ativos", que mostra somente os alarmes 
atualmente ativos. 
A lista de alarmes mostra a primeira e a última 
ocorrência de um determinado alarme e quantas 
vezes esse alarme foi ativado entre esses dois 
instantes. 
É possível remover todos os alarmes da lista 
clicando­se no botão "Limpar" da parte inferior da 
tela. Antes de eliminar os alarmes, o sistema exige 
confirmação do operador. 
Para abrir uma janela pop­up com informações mais 
detalhadas sobre os alarmes, clique no círculo de 
informações do alarme correspondente. Essa janela 
contém possíveis razões do alarme e algumas 
sugestões para solucioná­lo. Também há a 
possibilidade de escrever comentários sobre a 
situação. 

136
6 DIAGNÓSTICOS 6.1 REGISTROS

 
6.1.2 EVENTOS
O registro de eventos contém todas as alterações 
feitas nas configurações do sistema. Para ver 
detalhes de eventos específicos, clique no círculo de 
informações na frente do evento. 
Os eventos podem ser divididos e distribuídos de 
acordo com as opções assinaladas: 
l Parâmetros
 
l Local 

l Sistema 

l Calibração 

l Estatísticas de trabalho 

l Sobrecarga (Forwarder) 

Essas opções podem ser selecionadas 
individualmente para verificações mais específicas e 
facilitar a leitura do registro de eventos. 
Se todos os grupos estiverem selecionados, o 
registro mostrará todos os eventos em ordem 
cronológica com base na seqüência temporal, que 
pode ser selecionada no menu suspenso. 
l “Histórico inteiro” mostrará toda a listagem de 
eventos da máquina. 
l “Últimos 30 dias” mostrará todos os eventos 
durante os últimos 30 dias, caso todas as opções 
estejam assinaladas. 
l “Últimos 7 dias” mostrará os eventos da semana 
anterior. 
l “Últimas 24 horas” mostrará os eventos do dia 
anterior. 
O pessoal de manutenção autorizado pode esvaziar 
a listagem de registros de dados clicando no botão 
"Limpar". 

 
6.1.3 PESQUISA DE ALARMES

NOTA: Esta página só está disponível no modo de 
manutenção. 

A pesquisa de alarmes permite que o usuário 
navegue por todos os alarmes do sistema. Caso a 
opção "Pesquisar apenas entre os alarmes 
ocorridos" esteja selecionada, apenas os alarmes 
que estão (ou estiveram) ativos no banco de dados 
da máquina são disponibilizados. 
Os alarmes podem ser filtrados pelas categorias 
SPN, FMI e Classe e, em seguida, pesquisados 
pressionando o botão "Pesquisar". O botão Limpar 
esvazia a lista de pesquisa atual e todos os filtros. 

NOTA: Para abrir uma janela pop­up com 
informações mais detalhadas sobre os alarmes, 
clique no ícone do círculo de informações de cada 
alarme na lista de pesquisa. 

137
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES

 
6.2 CONTROLADORES
O índice “Controladores” é usado para coletar os dados desejados de diferentes controladores da 
máquina (HHC, BOC, TRC, CAB, FRC). Os dados contêm valores de entrada e saída (E/S) selecionados 
e indicam determinados períodos de tempo. Esses dados são úteis quando da análise do estado 
operacional da máquina, mas, na maioria dos casos, os dados são usados para solucionar problemas 
nos escritórios, com os dados que podem ser enviados diretamente da máquina. 
A página 6.2.C.1 pode ser utilizada para medições com sensores externos. Existem oito entradas para 
diversos tipos de sensores (de pressão, de posição, etc.) que podem ser utilizadas para um diagnóstico 
mais detalhado da máquina. Os valores dos sensores podem ser vistos diretamente na página e também 
na janela de E/S. 

 
6.2.1 REGISTRO DE DADOS
Na página "Registro de dados" é possível ativar 
controladores para coleta de dados. Quando o 
controlador está ativo, o texto "executando" aparece 
na coluna "Status". Outro estado é "Não conectado". 

NOTA: O controlador do cabeçote harvester (HHC) 
está sempre ativo nos harvesters. 

O sistema salva na memória buffer todos os dados 
de saída dos controladores ativados. Os dados da 
memória buffer são salvos em arquivo clicando­se 
no botão "Download" ou salvando­se o arquivo de 
diagnóstico (consulte a página "Arquivo de 
diagnóstico"). A pasta de saída para o registro de 
dados é "C:\TIMBERMATIC FILES\Hhs" ao salvar 
através do botão "Download". 
É possível acrescentar sinais de entrada ao registro 
de dados clicando­se no botão "Configurar". Uma 
nova janela será aberta. 
Clicando no botão "Configurações", é possível 
selecionar o ponto de início de amostragem do 
cabeçote harvester. O ponto de partida da coleta de 
dados é "Garra aberta" por padrão. Isso significa 
que a coleta de dados do cabeçote harvester será 
sempre iniciada quando a garra estiver fechada. 
Uma outra opção é "Final do tronco", significando 
que a coleta de dados será iniciada quando a garra 
estiver aberta. 

138
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES

 
CONFIGURAR REGISTRO DE DADOS
No início da página, há um menu suspenso para 
seleção do controlador. Na tabela logo abaixo, é 
possível encontrar os parâmetros para o controlador 
selecionado. 
Para fazer a seleção do sinal de entrada, clique no 
quadrado no início da linha do parâmetro desejado. 
Para confirmar as seleções, use o botão "OK". Com 
o botão "Limpar", nada é salvo. 

 
6.2.2 ARQUIVO DE DIAGNÓSTICO
O arquivo de diagnóstico é uma ferramenta muito útil 
para salvar vários parâmetros relacionados à 
máquina no mesmo arquivo em caso de 
comportamento anormal da máquina. 
O operador tem quatro opções para escolher os 
parâmetros a serem salvos: 
l Configurações da máquina (arquivo .xml)
 
l Registro de dados (com base nas seleções feitas 

na página 6.2.1 Registro de dados) 
l Instruções de traçamento (arquivo .apt) 

l Produção (arquivo .pri) 

A comunicação básica do barramento CAN será 
sempre salva automaticamente no arquivo de 
diagnóstico. Um "Registro CAN avançado” mais 
detalhado pode ser selecionado para ser salvo no 
arquivo quando a trava de manutenção está aberta. 
O arquivo de diagnóstico pode ser salvo a qualquer 
momento pressionando­se e mantendo­se 
pressionado o botão "Ctrl", seguido pelo botão 
numérico 4 do teclado. O sistema cria o arquivo Zip 
a partir dos diversos arquivos e o salva na pasta 
"C:\TIMBERMATIC FILES\Diagnostics". 
O arquivo de diagnóstico salvo pode ser facilmente 
enviado por e­mail selecionando­se o recurso de e­
mail. Quando esse recurso está selecionado, o 
sistema abre um formulário de e­mail após a criação 
do arquivo zip e o arquivo é anexado 
automaticamente ao corpo do e­mail. 

139
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES

SALVAMENTO DO ARQUIVO DE 
DIAGNÓSTICO 
O sistema começa a salvar o arquivo de 
diagnóstico imediatamente após o operador 
pressionar a combinação de botões "Ctrl+4". Isso 
precisa ser feito imediatamente após o 
aparecimento do mau funcionamento (< 30 s). A 
janela pop­up mostra na tela o status do 
processo. 
Após a criação do arquivo, uma nova janela pop­
up é aberta. Essa janela é para acréscimo de 
breves comentários sobre o problema em 
questão e a situação no momento em que o 
arquivo de diagnóstico foi salvo. Não é possível 
continuar sem inserir alguma informação nesse 
campo. 
O arquivo de diagnóstico pode ser aberto a partir 
da última janela pop­up, se necessário. 
Se o recurso de e­mail estiver selecionado, a 
janela de e­mail será aberta em vez do pop­up 
mais recente. O arquivo de diagnóstico é 
anexado automaticamente ao e­mail. Também é 
possível adicionar outros anexos utilizando­se o 
botão "Adicionar". 

 
6.2.C.1 SENSORES ADICIONAIS
A página dos sensores adicionais é usada quando 
do teste da máquina com sensores externos. 
Em geral, há oito entradas sem uso nos 
controladores, listadas nessa página – quatro para o 
BOC, duas para o FRC e duas para o TRC. Além 
disso, nos harvesters de plataforma E­IT4 existem 
quatro entradas para o T4C. Essas entradas são 
identificadas por números "PIN". Há diferentes tipos 
de sensores (pressão, posição, fluxo, etc.) que 
podem ser conectados a essas entradas. Os valores 
do sensor podem ser lidos no campo “bar”. Em cada 
entrada, os valores de ganho e deslocamento podem 
ser inseridos ativando­se “Mostrar configurações 
dos sensores”. Também é possível ajustar a 
velocidade de envio de cada controlador. 
O diagnóstico dos sensores conectados podem ser 
inicializados depois da ativação do controlador e 
sensores. A ativação pode ser feita selecionando o 
campo ao lado da identificação do controlador, 
abrindo­se, dessa forma, uma página de assistente 
de confirmação com um aviso sobre a influência das 
medições sobre o desempenho da máquina. 

NOTA: Clicando­se no botão “E/S”, a janela pop­up 
de entrada e saída pode ser aberta. 

140
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES

 
6.2.C.2 STATUS DO JDLINK
Nesta página, é possível consultar as atuais 
informações de status do JDLink™/MTG. 
Informações disponíveis: 
l Número de série MTG 
l Número da versão do software 
l Status de registro da máquina 
l Status do receptor GPS 
l Local da máquina GPS 
l Dados do GPS no barramento CAN da máquina 
l Status do modem GPRS 
O operador pode selecionar se deseja usar o sensor 
GPS do MTG ou não. Se os dados de GPS ativados 
são transferidos ao longo do barramento CAN da 
máquina utilizando­se o sensor GPS do MTG e se o 
sensor GPS separado ativado é utilizado. 

141
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR

 
7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
As páginas de informações do operador são usadas para acrescentar novos operadores ao sistema, 
editar dados existentes ou excluir operadores do sistema. 
O menu avançado contém campos de log­in para o modo de manutenção e de fábrica. Também há a 
opção de usar o modo de teste de fábrica. 

 
7.1.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
A página "Informações do operador" mostra uma 
listagem com todos os operadores existentes no 
sistema. A listagem de operadores pode ser editada 
usando os botões abaixo, depois que o operador em 
questão tenha sido selecionado. 
Para adicionar um novo operador ao sistema, clique 
no botão "Acrescentar" e uma nova janela pop­up 
será aberta para inserção de dados pelo usuário. 
As informações existentes sobre o operador podem 
ser modificadas clicando no botão "Editar", Uma 
nova janela pop­up será aberta para edição de 
dados pelo usuário. 
O botão "Remover" excluirá todas as informações 
sobre aquele operador, que já não poderá ser 
utilizado no sistema. 

NOTA: Não é possível eliminar um usuário ativo. 

O botão "Comparar configurações de operador" abre 
uma janela pop­up na qual é possível comparar todas 
as configurações relacionadas a operadores 
diferentes. Trata­se de uma ferramenta bastante útil, 
por exemplo, ao tentar descobrir porque a máquina 
se comporta de maneira diferente com operadores 
diferentes. 

 
ADICIONAR/EDITAR OPERADOR
INFORMAÇÕES DO OPERADOR 
O nome do novo operador será escrito no campo 
"Nome". 
"Nível do usuário" define o nível operacional do 
operador. Os operadores profissionais podem ser 
promovidos, conseguindo direitos de acesso em 
nível avançado, para que possam ajustar 
determinados parâmetros na página "Avançado". 
PARÂMETROS (Adicionar operador) 
Há duas opções de seleção de parâmetros de 
usuário para um novo operador: 
l As configurações de fábrica incluem parâmetros 
definidos de fábrica. 
l É possível copiar configurações de outro operador
existente. Os operadores existentes são listados 
no menu suspenso. 
142
Um novo operador deve ser salvo usando o botão 
"Salvar". 
PARÂMETROS (Editar operador) 
determinados parâmetros na página "Avançado". 
PARÂMETROS (Adicionar operador) 
Há duas opções de seleção de parâmetros de 
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
usuário para um novo operador: 
l As configurações de fábrica incluem parâmetros 
definidos de fábrica. 
l É possível copiar configurações de outro operador
existente. Os operadores existentes são listados 
no menu suspenso. 
Um novo operador deve ser salvo usando o botão 
"Salvar". 
PARÂMETROS (Editar operador) 
Existem três opções para escolha de parâmetros do 
usuário ao editar um novo operador: 
l O operador pode manter as configurações atuais. 
l As configurações de fábrica incluem os 
parâmetros definidos de fábrica. 
l É possível copiar configurações de outro operador
existente. Os operadores existentes são listados 
no menu suspenso.. 
As modificações feitas nos dados do operador 
precisam ser salvas clicando­se no botão "Pronto". 

NOTA: As configurações do operador podem ser 
ajustadas a qualquer momento, depois que o novo 
operador tiver sido acrescentado ao sistema. 

COMPARAR CONFIGURAÇÕES DO 
OPERADOR 
Essa visualização permite comparar parâmetros 
específicos de dois operadores diferentes. Utilizando 
a "Ferramenta de comparação de parâmetros" da 
visualização 7.2.B.1, é possível fazer uma 
comparação mais detalhada de todos os parâmetros 
da máquina. 
A estrutura da tabela de parâmetros baseia­se na 
regra de agrupamento selecionada (menu suspenso 
"Agrupar por"): 
l Funcionalidade
 
l Controlador 

l Específico do operador 

l Nível do usuário 

Por padrão, somente parâmetros com diferenças 
são mostrados na tabela. Também é possível 
mostrar todos os parâmetros específicos do 
operador desmarcando a opção "Mostrar apenas 
diferenças". Nesse caso, os parâmetros com 
diferenças são marcados e apresentados sobre um 
fundo amarelo. 
A ordem de classificação pode ser alterada clicando­
se em qualquer dos títulos das colunas. Você 
precisa percorrer a tabela para a direita para ver 
todas as informações. 
É possível carregar valores de parâmetros 
selecionados do operador do lado direito (campo 2) 
para o operador do lado esquerdo (campo 1) 
clicando­se no botão "Carregar parâmetros 
selecionados". Uma vez confirmada, a operação não 
pode ser desfeita. 
O relatório de comparação pode ser salvo em  143
arquivo (formato PDF) ou impresso em papel 
clicando­se no botão "Salvar relatório de 
comparação". A aparência e o conteúdo do relatório 
dependem das configurações atuais na visualização 
É possível carregar valores de parâmetros 
selecionados do operador do lado direito (campo 2) 
para o operador do lado esquerdo (campo 1) 
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
clicando­se no botão "Carregar parâmetros 
selecionados". Uma vez confirmada, a operação não 
pode ser desfeita. 
O relatório de comparação pode ser salvo em 
arquivo (formato PDF) ou impresso em papel 
clicando­se no botão "Salvar relatório de 
comparação". A aparência e o conteúdo do relatório 
dependem das configurações atuais na visualização 
da ferramenta de comparação. 

 
7.1.B.1 LOGIN DE SERVIÇO
NÍVEIS DO USUÁRIO 
Na página “Login de serviço”, é possível modificar o 
nível de operação do sistema. Os níveis de usuários 
são divididos à parte, dependendo do ranking da 
pessoa: 
l Nível de serviço representa o nível de operação 
para todo o pessoal de manutenção da John 
Deere Forestry em todo o mundo. O nível de 
serviço proporciona acesso a determinados 
menus avançados e a opção de modificação dos 
dados de determinados parâmetros. Também é 
possível ativar o nível de serviço na janela do 
modo de operação, clicando no ícone "Serviço" no
canto superior direito. 
l O modo de fábrica destina­se à modalidade de 
teste de fábrica e está destinado à pessoa 
responsável pelo download e teste dos sistemas. 
Clicando no botão “Login, será aberta uma pequena 
janela pop­up, na qual o código de acesso para o 
número chave exigido é digitado. Se o código de 
acesso estiver errado, o nível de usuário não será 
aberto. 

NOTA: É necessário que o usuário se lembre de 
fazer o log­out depois de usar os níveis de Serviço 
ou Fábrica. 

O modo de teste de fábrica só está ativo no modo 
de fábrica e não pode ser acessado por um 
operador normal. O modo de teste é usado para 
testar e configurar o sistema. 

144
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR

 
7.1.B.2 MENUS DISPONÍVEIS

IMPORTANTE: A possibilidade de configurar a 
interface do usuário é um recurso opcional que 
requer uma licença separada. 

Na página “Menus disponíveis”, é possível configurar 
a interface do usuário ocultando ou revelando 
determinadas páginas. Seleções podem ser feitas 
individualmente para cada operador simplesmente 
identificando­se páginas necessárias, as quais se 
tornam disponíveis na interface do usuário, ou 
utilizando­se botões "Selecionar tudo" (todas as 
páginas visíveis) e "Selecionar nenhum" (todas as 
páginas ocultas). Funções para expandir e recolher 
ajudam na navegação pela estrutura em árvore. 

Como o operador principal configura a 
interface do usuário para outros 
operadores 
NOTA: Ao editar a interface do usuário como 
usuário principal, UTILIZE a proteção de senha, de 
maneira a manter a lógica do sistema. 

1. Selecione o operador desejado na lista de 
operadores suspensa à direita. 
2. Faça as modificações necessárias na seleção de 
páginas. É aconselhável excluir a página “7.1.B.2 
Menus disponíveis” da páginas permitidas, 
removendo, assim, o direito de remodificar. 
3. Use proteção por senha para o operador, caso 
isso seja desejado, marcando a caixa de seleção 
de proteção por senha. 
4. Digite e redigite as senhas na janela pop­up antes 
de pressionar o botão "Definir senha". 
Ao configurar dessa maneira, o operador principal 
limita os menus disponíveis para um operador 
específico durante seu turno, fazendo com que esse 
operador tenha acesso a somente às informações 
necessárias. Nesse caso, o operador específico 
poderá visualizar somente a quantidade mínima de 
páginas se o turno não tiver sido ativado. 

Como o operador configura a interface 
do usuário para si 
NOTA: Ao editar a interface do usuário para si 
mesmo, NÃO UTILIZE a proteção de senha, de 
maneira a manter a lógica do sistema. 

1. Selecione a si mesmo na lista de operadores 
suspensa à direita. 
2. Faça as modificações necessárias na seleção de 
páginas. 
Ao configurar dessa maneira, o operador limita os 
menus disponíveis durante o turno de trabalho, 
possibilitando, assim, uma melhor navegação nas  145
informações necessárias. Observe que a 
configuração não afeta a seleção do menu se um 
turno não tiver sido iniciado. Quando um turno não 
estiver ativo, todos os menus estarão disponíveis 
1. Selecione a si mesmo na lista de operadores 
suspensa à direita. 
2. Faça as modificações necessárias na seleção de 
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
páginas. 
Ao configurar dessa maneira, o operador limita os 
menus disponíveis durante o turno de trabalho, 
possibilitando, assim, uma melhor navegação nas 
informações necessárias. Observe que a 
configuração não afeta a seleção do menu se um 
turno não tiver sido iniciado. Quando um turno não 
estiver ativo, todos os menus estarão disponíveis 
para acesso. 

 
7.2 SOFTWARE
O menu “Software” é usado para administrar as versões de software dos controladores e dos 
computadores TimberMatic™, backups de dados, linguagem de programas e parâmetros do sistema. 
Quando a máquina é colocada em operação pela primeira vez, normalmente, não é necessário usar o 
menu de software depois que a configuração tiver sido feita. 

 
7.2.1 VERSÕES (SOFTWARE)
CONTROLADORES 
Todos os controladores da máquina são listados na 
tabela de controladores. A tabela também lista o 
número de versão do software de cada controlador e 
a data de publicação do software. 
O botão "Atualização de software" abre uma nova 
janela, na qual o pessoal de manutenção pode 
atualizar o software do controlador manualmente. 
PC 
A versão atual do software do TimberMatic™ pode 
ser vista na tabela de versões. 
O botão "Licença do programa" abre uma nova 
janela, na qual é possível verificar as licenças das 
diferentes opções. 
RESTAURAR 
"Restaurar configurações de fábrica" restaura os 
parâmetros de todos os controladores aos valores 
utilizados quando a máquina foi fornecida pela 
fábrica. 
"Restaurar configurações padrão" restaura os 
parâmetros de todos os controladores a 
determinados valores padrão. 
O sistema pede que você confirme a restauração 
após clicar no botão “Restaurar”. 

146
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

 
ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE
Depois de pressionar o botão "Atualização de 
software", a janela "Atualização de software manual" 
é aberta e o sistema começa a analisar o 
controlador automaticamente. Para nova análise, 
clique no botão "Atualizar". 
Os controladores encontrados durante a análise são 
mostrados na tabela. Para cada controlador, a 
identificação (com base no resistor de identificação), 
o nome do software (TLA), o nome do controlador 
(com base no resistor de identificação) e o número 
da versão atual do software são listados em 
diferentes colunas da tabela. 
Para obter dados mais detalhados sobre cada 
controlador, clique no símbolo amarelo "i". 
O software do controlador pode ser atualizado 
clicando­se no quadrado no início de cada linha ou 
no botão "…" no final da linha correspondente. Os 
dois botões abrirão o Windows Explorer, onde é 
possível selecionar o arquivo correto (*.hex). Depois 
de selecionar os arquivos referentes aos 
controladores desejados, clique no botão "Iniciar" 
para fazer a atualização. 

 
LICENÇA
A janela “Licença do programa” mostra as possíveis 
opções de software e a situação da licença. 

147
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

 
7.2.2 BACKUP
A página “Backup” é utilizada para detalhar as 
configurações de backup do sistema. 

Local do backup 
A funcionalidade de backup do sistema é predefinida 
como ativa. Para desativar a funcionalidade de 
backup, desmarque a caixa de seleção 
"Funcionalidade de backup em uso". Se o campo de 
backup não estiver selecionado, o sistema precisará 
de confirmação antes de continuar. 

NOTA: É recomendado manter sempre a 
funcionalidade de backup ativa, para evitar a perda 
total de dados, em caso de defeito no computador. 

A unidade de disco para backups pode ser 
selecionada no menu suspenso. Os backups devem 
ser salvos em uma memória externa, por isso não há 
unidades de disco visíveis no menu suspenso. O 
caminho do arquivo de backup pode ser visto no 
campo "Pasta". É importante verificar se o "Espaço 
livre na unidade de destino" é maior que o "Espaço 
necessário para o backup". O botão "Restaurar" 
recuperara o último arquivo de backup salvo. 

NOTA: Antes de excluir um local, é importante 
salvar ou imprimir os dados de produção do mesmo. 
(Modo de trabalho – Tratamento de arquivos) 

Método de backup 
O sistema tem dois métodos de backup automático 
disponíveis para um armazenamento de dados 
eficaz. 

NOTA: A alteração da funcionalidade de backup 
requer a desativação do uso da funcionalidade de 
backup (o método de backup Constante (sombra) é 
o predefinido). 

l Constante (sombra) ­ O sistema faz um backup 
dos arquivos do sistema após cada alteração de 
parâmetros do sistema ou do registro, exigindo 
conexão constante à memória de backup externa. 
l Cíclico (Nbackup) ­ O sistema cria pequenos 
pacotes de backup no disco rígido local e não 
requer acesso constante à memória de backup 
externa. Os pacotes são transferidos para a 
memória de backup externa, compondo um único 
arquivo de backup em ciclos de aprox. 5 minutos. 

148
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

 
7.2.3 IDIOMA
SISTEMA 
Nessa página, é possível modificar o país de 
trabalho e o idioma da interface de usuário do 
TimberMatic™. 
l O país de operação pode ser selecionado no 
menu suspenso "País". O país selecionado afeta 
determinadas configurações que variam de país 
para país, por exemplo, configurações 
predefinidas do arquivo de traçamento, quando da 
criação de um novo local, ou a lista de atalhos no 
menu “Imprimir”. 
l O idioma da interface de usuário do TimberMatic™
pode ser selecionado no menu suspenso "Idioma". 
Depois da seleção, o botão "Mudança" deve ser 
pressionado para ativação do idioma. 

 
7.2.4 SOFTWARE DA ECU

NOTA: Essa página só está visível/ativa quando a 
combinação de plataforma da máquina E­IT4 está 
selecionada para o perfil da máquina atual (na 
página 2.4.1). 

A atualização do software da unidade de controle do 
motor (ECU) pode ser controlada utilizando­se essa 
página. A requisição de atualização para um novo 
software da ECU é feita no portal Web de 
desempenho personalizado JDPS. A atualização de 
software da ECU utiliza tecnologia de conexão 
celular (ou via satélite) Modular Telematics Gateway 
(MTG) para fazer download da nova versão do 
software através do servidor JDPS. 
O sistema pode ser fornecido automaticamente caso 
a opção "Usar entrega automática do software da 
ECU" esteja selecionada. O operador também pode 
selecionar se os downloads serão aprovados ou 
rejeitados automaticamente ou se será necessária 
uma confirmação do operador. O estado atual do 
processo de atualização do software da ECU pode 
ser visto pressionando­se o botão "Atualização do 
software da ECU". 

149
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

 
PROGRAMAÇÃO REMOTA DA ECU 
A programação remota é iniciada no portal de desempenho personalizado da John Deere pelo 
representante John Deere. Após um novo pacote de software ser enfileirado para entrega remota, 
o operador é informado. 

NOTA: Consulte o revendedor local para obter informações detalhadas. 
Aprovação de download do software 
O TimberMatic notifica o operador sobre a necessidade de atualizar o software da ECU. 
Prosseguir para a fase de download requer aprovação do operador ou, caso sejam utilizadas 
funções de aprovação ou rejeição automática, o sistema reage automaticamente. 

NOTA: Caso o operador rejeite ou atrase o processo de reprogramação, este pode ser 
continuado pressionando­se o botão "Atualização do software da ECU" da página 7.2.4. 

Download do software 
 
Após a solicitação de reprogramação ser aprovada, o controlador MTG faz download do pacote 
de atualização do software da ECU a partir do servidor JDPS. O download leva de 30 a 60 
minutos, aproximadamente, dependendo da conexão de rede. O operador pode continuar com o 
trabalho normal durante a fase de download. 

150

 
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

Download do software 
Após a solicitação de reprogramação ser aprovada, o controlador MTG faz download do pacote 
de atualização do software da ECU a partir do servidor JDPS. O download leva de 30 a 60 
minutos, aproximadamente, dependendo da conexão de rede. O operador pode continuar com o 
trabalho normal durante a fase de download. 

Aprovação para instalação do software 
 
O TimberMatic notifica o operador após a conclusão do download e o MTG fica pronto para 
iniciar a fase de reprogramação. Prosseguir para a fase de reprogramação requer aprovação do 
operador. 
CUIDADO: Para iniciar a reprogramação, o diesel precisa ser desligado e o freio de 
estacionamento precisa ser acionado. 

NOTA: Caso o operador rejeite ou atrase o processo de reprogramação, este pode ser 
continuado pressionando­se o botão "Atualização do software da ECU" da página 7.2.4. 

Instalação de software 
 
A reprogramação é efetuada no barramento CAN da máquina entre o MTG e a ECU. A fase de 
reprogramação leva aproximadamente cinco minutos. Durante esse tempo, a máquina precisa 
estar desligada e o freio de estacionamento acionado. 
151
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

Instalação de software 
A reprogramação é efetuada no barramento CAN da máquina entre o MTG e a ECU. A fase de 
reprogramação leva aproximadamente cinco minutos. Durante esse tempo, a máquina precisa 
estar desligada e o freio de estacionamento acionado. 

Reprogramação concluída 
 
O TimberMatic informa o operador, em uma janela pop­up, que a reprogramação da ECU está 
completa. 

NOTA: Reinicialize o sistema após a reprogramação. 

152
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

 
7.2.B.1 PARÂMETROS
A página “Parâmetros” mostra todos os parâmetros 
específicos do controlador. 
O controlador desejado pode ser selecionado no 
menu suspenso "Selecionar controlador". O número 
de identificação, nome, valor e unidade dos 
parâmetros de cada controlador selecionado podem 
ser vistos na tabela. 
Os valores dos parâmetros podem ser modificados 
de acordo com o nível de operação do usuário. Se o 
operador tentar fazer modificações sem o direito de 
acesso correspondente, ou tentar inserir dados 
inadequados, será aberta uma janela de aviso. 

NOTA: Antes de fazer modificações, o operador 
deve estar ciente de como as modificações irão 
afetar o comportamento da máquina. É 
recomendado fazer todas as modificações nas 
janelas dos menus normais da interface de usuário. 

O botão "Ferramenta de comparação de parâmetros" 
abre uma janela pop­up na qual os parâmetros da 
máquina podem ser comparados com diversas 
combinações. 

FERRAMENTA DE COMPARAÇÃO DE 
PARÂMETROS 
A ferramenta de comparação de parâmetros foi 
desenvolvida para ajudar o pessoal de manutenção 
e desenvolvimento a determinar se os parâmetros 
da máquina estão em bom estado. A ferramenta 
proporciona uma oportunidade de comparar 
livremente e lado a lado qualquer combinação de: 
l Parâmetros atuais da máquina
 
l Parâmetros específicos do operador 

l Parâmetros específicos do modelo de máquina 

padrão 
l Parâmetros ajustados na fábrica 

l Configurações oriundas do arquivo de parâmetros 

Os itens para comparação podem ser escolhidos em 
dois menus suspensos na parte superior da 
visualização. A estrutura da tabela de parâmetros 
baseia­se na regra de agrupamento selecionada 
(menu suspenso "Agrupar por"): 
l Funcionalidade
 
l Controlador 

l Específico do operador 

l Nível do usuário 

Por padrão, somente parâmetros com diferenças 
são mostrados na tabela. Também é possível 
mostrar todos os parâmetros desmarcando­se a 
opção "Mostrar apenas diferenças". Nesse caso, os 
parâmetros com diferenças são marcados e 
apresentados sobre um fundo amarelo. 
A ordem de classificação pode ser alterada clicando­153
se em qualquer dos títulos das colunas. Você 
precisa percorrer a tabela para a direita para ver 
todas as informações. 
l Nível do usuário 
Por padrão, somente parâmetros com diferenças 
são mostrados na tabela. Também é possível 
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
mostrar todos os parâmetros desmarcando­se a 
opção "Mostrar apenas diferenças". Nesse caso, os 
parâmetros com diferenças são marcados e 
apresentados sobre um fundo amarelo. 
A ordem de classificação pode ser alterada clicando­
se em qualquer dos títulos das colunas. Você 
precisa percorrer a tabela para a direita para ver 
todas as informações. 
Você pode carregar valores de parâmetros 
selecionados do campo 2 para o campo 1 clicando 
no botão "Carregar parâmetros selecionados". Uma 
vez confirmada, a operação não pode ser desfeita. 

NOTA: As operações permitidas dependem do nível 
do usuário. 

O relatório de comparação pode ser salvo em 
arquivo (formato PDF) ou impresso em papel 
clicando­se no botão "Salvar relatório de 
comparação". A aparência e o conteúdo do relatório 
dependem das configurações atuais na visualização 
da ferramenta de comparação. 

 
7.2.B.2 PARÂMETROS DO PC
A página “Parâmetros do PC” mostra todos os 
parâmetros do sistema de controle, definidos no 
computador da máquina. Esses parâmetros não 
estão relacionados a nenhum controlador específico. 
A maioria dos dados na tabela podem ser 
modificados no menu 7.3. 

154
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE

 
7.2.B.3 STANFORD

Utilização do StanForD 
Esta seção determina qual padrão de StanForD 
deve ser usado. Os tipos de arquivo dos padrões 
StanForD podem ser usados simultaneamente. 
l Padrão antigo – arquivos StanForD tradicionais, 
PRI e DRF em uso. Possibilidade de selecionar 
novos tipos de arquivos StanForD 2010 FPR 
(produção) e MOM (estatísticas de trabalho). 
l Novo padrão StanForD 2010 – novos tipos de 
arquivo em uso. Possibilidade de selecionar 
também tipos de arquivos antigos PRL e DRF. 
O operador pode selecionar se deseja que todos os 
arquivos de saída sejam compactados por padrão. 

Manuseio da versão StanForD 2010 
Se os tipos de arquivos StanForD 2010 são 
selecionados para serem usados, o usuário pode 
definir de acordo com qual esquema StanForD os 
arquivos de saída serão gravados. 
l Por local ativo – utiliza o mesmo esquema 
conforme utilizado quando do início do local 
l Possível esquema mais recente 
l Versão de esquema 3.0 
l Versão de esquema 2.1 

Codificação de arquivo StanForD 
É possível selecionar a codificação de caracteres 
para leitura e gravação de arquivos padrão 
StanForD (por exemplo, apt, prd, drf). 
Por padrão, os arquivos são lidos e gravados com 
codificações padrão definidas pelo StanForD. Essa 
é a opção recomendada e a correta para a maioria 
dos usuários. 
A outra opção é utilizar uma configuração de 
codificação específica do Windows, o que pode ser 
necessário, por exemplo, ao tentar ler um arquivo 
recebido que tenha sido salvo em uma codificação 
diferente da especificada pelo StanForD. 

 
7.3 PERSONALIZAÇÃO
O menu “Personalização” inclui configurações apenas para o computador. Essas configurações não 
serão enviadas para controlador algum. As configurações definidas nesse menu são comuns para todos 
os operadores. 
7.3.1 O modo de trabalho consiste em determinadas configurações da tela no modo de trabalho. 
7.3.2 O menu “Limites de advertência” destina­se a avisos de parâmetros comuns e a ajustes de limites 
de alarmes. 
7.3.3 O menu “Sons” destina­se aos parâmetros de som do sistema. 

155
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.3 PERSONALIZAÇÃO

 
7.3.1 MODO DE TRABALHO

Modo 
A luz de fundo da tela pode ser selecionada de 
acordo com a visibilidade. 

Externos 
Com esta seleção, é possível abrir o aplicativo 
TimberNavi™ ou minimizar a janela TimberMatic™ 
quando o pedal de acionamento é pressionado. 

NOTA: Essa seleção será descartada se a câmera 
estiver ligada. Consulte as precondições para a 
câmera na visualização 7.3.4. 

Informações de inclinação 
Esta seleção ativa a exibição do recurso de tela de 
inclinação com o botão L40. A seleção automática 
de pop­ups estabelece a exibição automática das 
informações de inclinação quando o valor do grau é 
alcançado. 

Símbolos de luzes na tela 
É possível determinar que os símbolos das luzes 
fiquem visíveis na tela de modo de trabalho sempre 
ou somente ao conduzir na marcha alta. 

Ir diretamente para o modo de trabalho 
Você pode definir as configurações para retorno 
automático à visualização do modo de trabalho após 
a criação do local e/ou registro de uma 
documentação de parada. 

 
7.3.2 LIMITES DE ADVERTÊNCIA
A página “Limites de advertência” pode ser usada 
para avisos comuns de parâmetros e ajustes de 
limites de alarmes. 
Os ícones desses parâmetros encontram­se no 
canto inferior do display no modo de operação. A cor 
de cada ícone indica o estado do parâmetro 
correspondente e é mais fácil para o operador 
comprovar essas cores do que fazer a leitura de 
cada parâmetro. 

NOTA: Se o limite de alarme tiver sido excedido, o 
operador deverá verificar o motivo do alarme, para 
evitar possíveis danos na máquina. 

A coluna à esquerda destina­se aos limites de 
avisos (em amarelo), e a coluna direita para limites 
de alarmes (em ferrugem). Os limites devem ser 
ajustados de acordo com as instruções no manual 
da máquina. Há limites referentes a cada dado de  156
parâmetro que não podem ser ultrapassados. Se o 
operador tentar inserir um valor além da escala, o 
sistema emitirá uma mensagem. 
operador deverá verificar o motivo do alarme, para 
evitar possíveis danos na máquina. 
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.3 PERSONALIZAÇÃO
A coluna à esquerda destina­se aos limites de 
avisos (em amarelo), e a coluna direita para limites 
de alarmes (em ferrugem). Os limites devem ser 
ajustados de acordo com as instruções no manual 
da máquina. Há limites referentes a cada dado de 
parâmetro que não podem ser ultrapassados. Se o 
operador tentar inserir um valor além da escala, o 
sistema emitirá uma mensagem. 

NOTA: Os limites de avisos e alarmes ajustados 
nessa página não afetam o funcionamento da 
máquina e servem apenas como informação para o 
operador. 

 
7.3.3 SONS
CONFIGURAÇÕES DE SOM 
Na página "Som", é possível ajustar os sinais 
sonoros para determinadas funções. A 
funcionalidade "Ativar sons" pode ser usada para 
silenciar todos os sons. Ela deve ser ativada para 
modificar outras opções. 
Um sinal sonoro pode ser estabelecido para: 
l Erro
 
l Botão de voz 

l Registro de classificação (mudança de 

classificação) 
l Avisos de registro (caso estejam ativados na 

página 4.1.1) 

 
7.3.4 CÂMERA

Modo de câmera 
Nas máquinas equipadas com uma câmera de ré, há 
três opções para o modo de câmera: 
l "1: Desligado" ­ A câmera nunca estará ativa.
 
l "2: Manual" ­ A imagem da câmera aparece no 

monitor quando o operador pressiona o botão de 
câmera 
l "3: Automático" ­ A imagem da câmera aparecerá 

automaticamente no monitor, dependendo das 
seguintes regras:
l Em harvesters: seletor de direção de 

condução na posição para trás e pedal de 
acionamento pressionado 
l Em forwarders: Consulte as tabelas abaixo 

Caso 1: Duas câmeras

Cabine FW FW BW BW
Direção de 
condução FW BW FW BW
Câmera N/A LSCMR CBCMR LSCMR
Caso 2: Uma câmera (estrutura traseira)

Cabine FW FW BW BW
Direção de  157
condução FW BW FW BW
Câmera N/A LSCMR N/A LSCMR
l FW = frente (cabine voltada para o motor) 
Cabine FW FW BW BW
Direção de 
condução FW BW
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA FW BW 7.3 PERSONALIZAÇÃO
Câmera N/A LSCMR CBCMR LSCMR
Caso 2: Uma câmera (estrutura traseira)

Cabine FW FW BW BW
Direção de 
condução FW BW FW BW
Câmera N/A LSCMR N/A LSCMR
l FW = frente (cabine voltada para o motor) 
l BW = trás (cabine voltada para a caixa de carga) 
l N/A = Nenhuma câmera é mostrada 
l LSCMR = Câmera na caixa de carga 
l CBCMR = Câmera na cabine 

Configurações de câmera 
É possível evitar que a imagem da câmera apareça 
durante um ciclo de trabalho. 

 
7.3.5 TIMBERNAVI
Configurações do TimberNavi 
Se a máquina tiver uma licença de TimberNavi, 
também será possível salvar os dados da produção 
no programa ativando o campo "Produção para 
TimberNavi". Esse arquivo de dados pode ser 
transferido para o forwarder, tornando mais fácil 
encontrar registros. 

 
7.3.6 UNIDADES
Essa visualização contém seleções para as 
diversas unidades utilizadas com o TimberMatic. 

158
8 EXTERNOS 8 EXTERNOS

 
8 EXTERNOS
A página “Externos” detalha o uso de recursos pelo computador por intermédio do TimberMatic™. Os 
aplicativos ou arquivos a serem usados por meio do TimberMatic™ devem ser salvos em 
C:\TIMBERMATIC FILES\Tools, no computador. Se não houver arquivos ou aplicativos instalados, o 
menu estará desabilitado. 

NOTA: Para que os arquivos externos possam ser usados, os programas correspondentes devem 
estar instalados no computador. 

159
9 SAIR 9 SAIR

 
9 SAIR
O menu “Sair” pode ser utilizado para fechar o 
aplicativo TimberMatic™. O sistema pedirá 
confirmação da seleção antes de fechar. 
O TimberMatic™ também pode ser fechado 
clicando­se no botão "X" do canto superior direito 
da janela. 

160
Índice alfabético

Comparar configurações do operador 
143
A  Conceito de telemática  9
Abreviaturas  2 Condições  117
Acrescentar  127,129,131 Condução  74,77,82
Acrescentar um novo local  48 Conexões  133
Adicionar classificações  50 Configuração  92,135
Adicionar novo local  48 Configuração de WDT RDA  12
Adicionar/editar local de armazenamento  Configurações  64,71
53 Configurações do arquivo de locais  55
Adicionar/editar operador  142 Configurar registro de dados  139
Ajuste de acionamento  79 Conta  132
Ajuste do IBC  100 Contratante  56
Ajustes rápidos  28 Controladores  138
Alarmes  136 Controle de precisão  123
Alavancas  115 Controles da lança  16
Amortecimento  88,106 Controles da lança com sistema IBC 
Anotações  134 17
Arquivar  52 Correntes  86,91,99,109
Arquivo – Salvar – Resumo  25 Criação ou edição de perfis de máquina 
Arquivo de diagnóstico  139 93
Arquivo de locais  55
Assistente de documentação do motivo da 
parada  68 D 
Atalho para navegação  23 Definições do botão do TimberMatic 
Ativar funções  93,94 17
Ativar local  51 Destino  61
Atualização de software  147 Dicas da ferramenta  41
Atualização do barramento CAN da série  Dispositivos de controle  114
(F­09)  7 Distúrbio  69
Automático  107 Divisão das horas de trabalho  73
Auxiliar  91


B  Economia de energia das luzes  118
Backup  148 Edição de registros da ALS  34
Barramento CAN da série (F­09)  8 Edição dos registros da balança da 
Barramento CAN da série de (F­12)  5 lança  37
Baterias carregador de bateria  46 Editar informações do local  49
Biblioteca  64 Efeitos da desativação dos 
Botões de classificação  63 sensores/funções  94
Botões de espécies de árvore  63 E­mail  125
E­mail instantâneo  23
Embreagem  80
C  Enfardador  3
Cabine fixa série do barramento CAN (F­12)  Entradas saídas do controlador  83
6 Envio automático  134
Caixa de entrada  125 Equipamento da cabine do sistema de 
Caixa de saída  128 controle  8
Calendário  27 Espécie de árvore  58
Calibração  44,89 Estatísticas  98
Calibração (ALS)  121 Estatísticas de trabalho  65
Calibração (BWS)  122 Eventos  137
Calibração de referência  122,124 Externos  159
Câmera  157
Carregador  74
Catálogo de endereços  127,129,131 F 
Classificações  59 Fatores de peso  62,120
Como ler os manuais do TimberMatic™  1
Ferramenta de comparação de parâmetros 
153
Filtro de partículas  84 N 
Funções da caixa de carga ativa  33 Nivelamento  113
Funções no modo de configuração  40 Nova mensagem  126,128,130

G  O 
Generalidades  54 Odômetro  80
Gerenciamento de dados  11 Operação  43
Giro, rotor garra  104
GPS  56
Grupo de produtos  61 P 
Grupos de produtos  59 Parâmetros  153
Parâmetros do PC  154
Pedal de acionamento  116
I  Perfil da máquina  92
IBC  98 Personalização  155
ID (código)  58,60 Personalizar visualizações  65
Identidade  60 Pesquisa de alarmes  137
Idioma  149 Precisão da pesagem  45
Imobilizador  29 Produção recente  65
Informações do operador  142,142 Programação remota da ECU  150
Inicialização da interface do usuário  11 Progressões  87,105
Inicialização desligamento  10
Instruções de traçamento  57
Introdução  1 Q 
Itens enviados  130 Qualidade do fluido  97

J  R 
Joysticks  115 Rampas  87,104
Reboque  70
Redefinição da garra  44
L  Registro automático da produção  33
Lâmina de empilhamento  91 Registro automático da produção, 
Lança  84 balança  36
Licença  147 Registro de dados  138
Limites de advertência  156 Registro manual da produção  31
Locais  47 Registros  67,119,136
Locais de armazenamento  52 Relatórios  25
Local de derrubada  47 Reparo  68
Login de serviço  144 Reparos  70
Luzes  117 Rotação  111
RPM de trabalho  77


Manual  108 S 
Manutenção  69 Sair  160
Manutenções  71 Salvamento automático  57
Mensagem  134 Salvamento do arquivo de diagnóstico 
Menus disponíveis  145 140
Modo de configuração  40 SBC  90
Modo de registro  119 Segurança  133
Modo de trabalho  21,156 Selecionar classificações  49
Modos  21 Selecionar origem da classificação  50
Motor  76 Sensor de combustível  97
Movimentos  90,92,107,114 Sensores adicionais  140
Mudança de turno  66 Sistema de controle TimberMatic™  3
Sistema de pesagem  42
Software  146
Software da ECU  149
Sons  157
StanForD  155
Status do JDLink  141
Substituição de funções  94
Substituição de funções na partida  96
Supervisão da produção  26


Teclado adicional  15
Teclado direito no forwarder  14
Teclado esquerdo no forwarder  14
Teclados  117
Tela de Acesso Remoto (RDA)  28
Tela de inclinação  37
Tela de modo de trabalho: registro manual da 
seção de informações  30
Tela de modo de trabalho: seção da máquina 
base  38
Tela de modo de trabalho: Seção de 
gerenciamento  22
Tela de modo de trabalho: seção de 
informação, registro de ALS  32
Tela de modo de trabalho: seção de 
informações, registro da balança da lança 
35
Terminar local  51
TimberNavi  158
Transferência de dados sem fio (WDT)  135
Transmissão de dados conexão Bluetooth 
42
Tratamento de arquivos  23


Unidades  158


Válvula de pressão de carga (CPV)  81
Velocidades  85,98
Ventilador de arrefecimento  84
Versões (software)  146
Volumes padrão  62,121
Anexos

a03420_Forwarder_arm_silicon
TimberMatic_F12_buttons
Anexo

Nome do arquivo: a03420_Forwarder_arm_silicon

Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
Anexo

Nome do arquivo: TimberMatic_F12_buttons

Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
TimberMatic F12
L12 L25 L01 (X‐axis)

L11 L24 L01 (Y‐axis)

L10 L28 L01 (upper button)

L09 L26 L01 (lower button)

L08 L27 R01 (X‐axis)

L07 L30 R01 (Y‐axis)

L17 L29 R01 (upper button)

L13 L31 R01 (lower button)

L14 L33

L04 L34

L03 L39

L02 L40

L06 L35

L05 L36

L18 L37

L19 L38

L20

L21

L22

L32

L23
R04 R26 R36

R03 R27 R37

R02 R28 R54

R05 R23 R46

R06 R24 R38

R07 R25 R55

R08 R17 R47

R09 R18 R39

R10 R19 R56

R11 R20 R48

R12 R29 R40

R14 R57
R30
R13 R58

R16 R59
R31
R15 R49

R21 R35 R51

R22 R60 R50

R33 R52 R41

R32 R53 R42

R34 R44 R43

R45

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