TimberMatic Manual Do Operador
TimberMatic Manual Do Operador
TimberMatic Manual Do Operador
F12
1.19.x
MANUAL DO OPERADOR
John Deere TimberMatic F12
Edição 20140505
F074254
(PORTUGUESE)
Worldwide Construction
And Forestry Division
Published in Finland
Tradução das instruções originais
Tabela de conteúdo
Generalidades ........................................................................................................................................ 1
Introdução ............................................................................................................................................................ 1
Como ler os manuais do TimberMatic™ .............................................................................................................. 1
Abreviaturas ......................................................................................................................................................... 2
Enfardador ........................................................................................................................................................... 3
Sistema de controle TimberMatic™ ..................................................................................................................... 3
Barramento CAN da série E de 2012 (F12) .................................................................................................... 5
Cabine fixa série E do barramento CAN (F12) ............................................................................................... 6
Atualização do barramento CAN da série E (F09) .......................................................................................... 7
Barramento CAN da série E (F09) .................................................................................................................. 8
Equipamento da cabine e do sistema de controle ............................................................................................... 8
Conceito de telemática ........................................................................................................................................ 9
PC .......................................................................................................................................................... 10
Inicialização e desligamento .............................................................................................................................. 10
Inicialização da interface do usuário .................................................................................................................. 11
Gerenciamento de dados ................................................................................................................................... 11
Configuração de WDT e RDA ............................................................................................................................ 12
Teclados e controles ........................................................................................................................... 14
Teclado esquerdo no forwarder ......................................................................................................................... 14
Teclado direito no forwarder .............................................................................................................................. 14
Teclado adicional ............................................................................................................................................... 15
Controles da lança ............................................................................................................................................. 16
Controles da lança com o sistema IBC .............................................................................................................. 17
Definições do botão F12 do TimberMatic ......................................................................................................... 17
Interface do usuário ............................................................................................................................ 21
Modos ................................................................................................................................................................ 21
Modo de trabalho ............................................................................................................................................... 21
Tela de modo de trabalho: Seção de gerenciamento .................................................................................... 22
Atalho para navegação ............................................................................................................................... 23
Email instantâneo ...................................................................................................................................... 23
Tratamento de arquivos .............................................................................................................................. 23
Arquivo – Salvar – Resumo .................................................................................................................... 25
Relatórios .................................................................................................................................................... 25
Supervisão da produção ............................................................................................................................. 26
Calendário .................................................................................................................................................. 27
Tela de Acesso Remoto (RDA) .................................................................................................................. 28
Ajustes rápidos ........................................................................................................................................... 28
Imobilizador ................................................................................................................................................ 29
Tela de modo de trabalho: registro manual da seção de informações .......................................................... 30
Registro manual da produção ..................................................................................................................... 31
Tela de modo de trabalho: seção de informação, registro de ALS ................................................................ 32
Registro automático da produção ............................................................................................................... 33
Funções da caixa de carga ativa ................................................................................................................ 33
Edição de registros da ALS ........................................................................................................................ 34
Tela de modo de trabalho: seção de informações, registro da balança da lança .......................................... 35
Registro automático da produção, balança ................................................................................................ 36
Edição dos registros da balança da lança .................................................................................................. 37
Tela de inclinação .......................................................................................................................................... 37
Tela de modo de trabalho: seção da máquina base ...................................................................................... 38
Modo de configuração ....................................................................................................................................... 40
Funções no modo de configuração ................................................................................................................ 40
Dicas da ferramenta ....................................................................................................................................... 41
Balança da lança .................................................................................................................................. 42
Sistema de pesagem ......................................................................................................................................... 42
Transmissão de dados e conexão Bluetooth ..................................................................................................... 42
Operação ........................................................................................................................................................... 43
Redefinição da garra .......................................................................................................................................... 44
Calibração .......................................................................................................................................................... 44
Precisão da pesagem ........................................................................................................................................ 45
Baterias e carregador de bateria ....................................................................................................................... 46
1 Trabalho ............................................................................................................................................. 47
1.1 Local de derrubada ...................................................................................................................................... 47
1.1.1 Locais .................................................................................................................................................... 47
Adicionar novo local .................................................................................................................................... 48
1 Acrescentar um novo local ................................................................................................................... 48
2 Editar informações do local .................................................................................................................. 49
5 Selecionar classificações ..................................................................................................................... 49
5.1 Selecionar origem da classificação ............................................................................................... 50
5.2 Adicionar classificações ................................................................................................................ 50
7 Ativar local ............................................................................................................................................ 51
Terminar o local .......................................................................................................................................... 51
Arquivar ....................................................................................................................................................... 52
1.1.3 Locais de armazenamento .................................................................................................................... 52
Adicionar/editar local de armazenamento .................................................................................................. 53
1.1.B.1 Generalidades .................................................................................................................................... 54
1.1.B.2 Arquivo de locais ................................................................................................................................ 55
Configurações do arquivo de locais ............................................................................................................ 55
1.1.B.3 Contratante ........................................................................................................................................ 56
1.1.B.4 GPS .................................................................................................................................................... 56
1.1.B.5 Salvamento automático ..................................................................................................................... 57
1.2 Instruções de traçamento ............................................................................................................................ 57
1.2.1 Espécie de árvore ................................................................................................................................. 58
1 ID (código) ............................................................................................................................................... 58
2 Grupos de produtos ................................................................................................................................. 59
1.2.2 Classificações ....................................................................................................................................... 59
1 ID (código) ............................................................................................................................................... 60
2 Identidade ................................................................................................................................................ 60
3 Destino ..................................................................................................................................................... 61
4 Grupo de produtos ................................................................................................................................... 61
5 Volumes padrão ....................................................................................................................................... 62
6 Fatores de peso ....................................................................................................................................... 62
1.2.3 Botões de classificação ......................................................................................................................... 63
1.2.B.1 Botões de espécies de árvore ........................................................................................................... 63
1.2.B.2 Biblioteca ........................................................................................................................................... 64
1.2.B.3 Configurações .................................................................................................................................... 64
Personalizar visualizações ......................................................................................................................... 65
1.2.B.4 Produção recente ............................................................................................................................... 65
1.3 Estatísticas de trabalho ................................................................................................................................ 65
1.3.1 Mudança de turno ................................................................................................................................. 66
1.3.2 Registros ............................................................................................................................................... 67
Assistente de documentação do motivo da parada .................................................................................... 68
Reparo ........................................................................................................................................................ 68
Distúrbio ...................................................................................................................................................... 69
Manutenção ................................................................................................................................................ 69
Reboque ..................................................................................................................................................... 70
1.3.3 Reparos ................................................................................................................................................. 70
1.3.4 Manutenções ......................................................................................................................................... 71
1.3.B.1 Configurações .................................................................................................................................... 71
Divisão das horas de trabalho .................................................................................................................... 73
2 Máquina base .................................................................................................................................... 74
2.1 Carregador ................................................................................................................................................... 74
2.1.1 Condução .............................................................................................................................................. 74
2.1.2 Motor ..................................................................................................................................................... 76
2.1.3 RPM de trabalho ................................................................................................................................... 77
2.1.B.1 Condução ........................................................................................................................................... 77
2.1.B.2 Ajuste de acionamento ...................................................................................................................... 79
2.1.B.3 Odômetro ........................................................................................................................................... 80
2.1.B.4 Embreagem ....................................................................................................................................... 80
2.1.B.6 Válvula de pressão de carga (CPV) ................................................................................................... 81
2.1.C.1 Condução .......................................................................................................................................... 82
Entradas e saídas do controlador ............................................................................................................... 83
2.1.C.2 Ventilador de arrefecimento ............................................................................................................... 84
Filtro de partículas 2.1. C.3 ............................................................................................................................ 84
2.2 Lança ........................................................................................................................................................... 84
2.2.1 Velocidades ........................................................................................................................................... 85
2.2.B.1 Correntes ........................................................................................................................................... 86
2.2.B.2 Rampas .............................................................................................................................................. 87
2.2.B.3 Progressões ....................................................................................................................................... 87
2.2.B.4 Amortecimento ................................................................................................................................... 88
2.2.B.5 Calibração .......................................................................................................................................... 89
2.2.B.6 SBC .................................................................................................................................................... 90
2.2.C.1 Movimentos ....................................................................................................................................... 90
2.3 Auxiliar ......................................................................................................................................................... 91
2.3.1 Lâmina de empilhamento ...................................................................................................................... 91
2.3.B.1 Correntes ........................................................................................................................................... 91
2.3.C.1 Movimentos ....................................................................................................................................... 92
2.4 Configuração ................................................................................................................................................ 92
2.4.1 Perfil da máquina .................................................................................................................................. 92
Criação ou edição de perfis de máquina .................................................................................................... 93
2.4.2 Ativar funções ........................................................................................................................................ 93
Ativar funções ............................................................................................................................................. 94
2.4.B.1 Substituição de funções ..................................................................................................................... 94
Efeitos da desativação dos sensores/funções ............................................................................................ 94
Substituição de funções na partida ............................................................................................................. 96
2.4.B.2 Sensor de combustível ...................................................................................................................... 97
2.4.B.3 Qualidade do fluido ............................................................................................................................ 97
2.4.C.1 Estatísticas ........................................................................................................................................ 98
2.5 IBC ............................................................................................................................................................... 98
2.5.1 Velocidades ........................................................................................................................................... 98
2.5.B.1 Correntes ........................................................................................................................................... 99
Ajuste do IBC ............................................................................................................................................ 100
Giro, rotor e garra ..................................................................................................................................... 104
2.5.B.2 Rampas ............................................................................................................................................ 104
2.5.B.3 Progressões ..................................................................................................................................... 105
2.5.B.4 Amortecimento ................................................................................................................................. 106
3 Cabine .............................................................................................................................................. 107
3.1 Movimentos ................................................................................................................................................ 107
3.1.1 Automático .......................................................................................................................................... 107
3.1.2 Manual ................................................................................................................................................. 108
3.1.B.1 Correntes ......................................................................................................................................... 109
3.1.B.2 Rotação ............................................................................................................................................ 111
3.1.B.3 Nivelamento ..................................................................................................................................... 113
3.1.C.1 Movimentos ..................................................................................................................................... 114
3.2 Dispositivos de controle ............................................................................................................................. 114
3.2.1 Joysticks .............................................................................................................................................. 115
3.2.2 Alavancas ............................................................................................................................................ 115
3.2.3 Pedal de acionamento ......................................................................................................................... 116
3.2.C.1 Teclados .......................................................................................................................................... 117
3.3 Condições .................................................................................................................................................. 117
3.3.1 Luzes ................................................................................................................................................... 117
3.3.2 Economia de energia das luzes .......................................................................................................... 118
4 Balança ............................................................................................................................................ 119
4.1 Registros .................................................................................................................................................... 119
4.1.1 Modo de registro ................................................................................................................................. 119
4.1.2 Fatores de peso .................................................................................................................................. 120
4.1.3 Volumes padrão .................................................................................................................................. 121
4.2 Calibração (ALS) ........................................................................................................................................ 121
4.2.1 Calibração de referência ..................................................................................................................... 122
4.2 Calibração (BWS) ...................................................................................................................................... 122
4.2.2 Controle de precisão ........................................................................................................................... 123
4.2.B.1 Calibração de referência .................................................................................................................. 124
5 Mensagens ...................................................................................................................................... 125
5.1 Email ......................................................................................................................................................... 125
5.1.1 Caixa de entrada ................................................................................................................................. 125
Nova mensagem ....................................................................................................................................... 126
Catálogo de endereços ............................................................................................................................. 127
Acrescentar ............................................................................................................................................... 127
5.1.2 Caixa de saída .................................................................................................................................... 128
Nova mensagem ....................................................................................................................................... 128
Catálogo de endereços ............................................................................................................................. 129
Acrescentar ............................................................................................................................................... 129
5.1.3 Itens enviados ..................................................................................................................................... 130
Nova mensagem ....................................................................................................................................... 130
Catálogo de endereços ............................................................................................................................. 131
Acrescentar ............................................................................................................................................... 131
5.1.B.1 Conta ................................................................................................................................................ 132
5.1.B.2 Segurança ........................................................................................................................................ 133
5.1.B.3 Conexões ......................................................................................................................................... 133
5.1.B.4 Envio automático ............................................................................................................................. 134
5.2 Anotações .................................................................................................................................................. 134
5.2.1 Mensagem ........................................................................................................................................... 134
5.3 Transferência de dados sem fio (WDT) ..................................................................................................... 135
5.3.1 Configuração ....................................................................................................................................... 135
6 Diagnósticos ................................................................................................................................... 136
6.1 Registros .................................................................................................................................................... 136
6.1.1 Alarmes ............................................................................................................................................... 136
6.1.2 Eventos ................................................................................................................................................ 137
6.1.3 Pesquisa de alarmes ........................................................................................................................... 137
6.2 Controladores ............................................................................................................................................ 138
6.2.1 Registro de dados ............................................................................................................................... 138
Configurar registro de dados .................................................................................................................... 139
6.2.2 Arquivo de diagnóstico ........................................................................................................................ 139
Salvamento do arquivo de diagnóstico ..................................................................................................... 140
6.2.C.1 Sensores adicionais ......................................................................................................................... 140
6.2.C.2 Status do JDLink .............................................................................................................................. 141
7 Configuração do sistema ............................................................................................................... 142
7.1 Informações do operador ........................................................................................................................... 142
7.1.1 Informações do operador .................................................................................................................... 142
Adicionar/editar operador ......................................................................................................................... 142
Comparar configurações do operador ...................................................................................................... 143
7.1.B.1 Login de serviço ............................................................................................................................... 144
7.1.B.2 Menus disponíveis ........................................................................................................................... 145
7.2 Software ..................................................................................................................................................... 146
7.2.1 Versões (software) .............................................................................................................................. 146
Atualização de software ............................................................................................................................ 147
Licença ...................................................................................................................................................... 147
7.2.2 Backup ................................................................................................................................................. 148
7.2.3 Idioma .................................................................................................................................................. 149
7.2.4 Software da ECU ................................................................................................................................. 149
Programação remota da ECU .................................................................................................................. 150
7.2.B.1 Parâmetros ...................................................................................................................................... 153
Ferramenta de comparação de parâmetros ............................................................................................. 153
7.2.B.2 Parâmetros do PC ........................................................................................................................... 154
7.2.B.3 StanForD .......................................................................................................................................... 155
7.3 Personalização .......................................................................................................................................... 155
7.3.1 Modo de trabalho ................................................................................................................................ 156
7.3.2 Limites de advertência ........................................................................................................................ 156
7.3.3 Sons .................................................................................................................................................... 157
7.3.4 Câmera ................................................................................................................................................ 157
7.3.5 TimberNavi .......................................................................................................................................... 158
7.3.6 Unidades ............................................................................................................................................. 158
8 Externos .......................................................................................................................................... 159
8 Externos ........................................................................................................................................................ 159
9 Sair ................................................................................................................................................... 160
9 Sair ................................................................................................................................................................ 160
Índice alfabético ................................................................................................................................. 161
Anexos ................................................................................................................................................ 164
GENERALIDADES INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
As informações contidas nestas instruções irão ajudar o operador a operar a máquina de forma segura e
eficaz. Certifiquese de que estas instruções estejam à disposição de todas as pessoas que trabalhem
na máquina. Caso estas informações se extraviem ou deteriorem a ponto de se tornarem ininteligíveis,
entre em contato com a John Deere ou seu revendedor mais próximo, para sua substituição.
Os contínuos aperfeiçoamentos do produto feitos pela John Deere podem resultar em modificações da
máquina que não são abordadas por estas instruções. Caso necessite de informações atualizadas
sobre a máquina ou esclarecer dúvidas relacionada com estas instruções, entre em contato com a John
Deere ou seu revendedor local.
Somente pessoas com treinamento aprovado pela John Deere estão autorizadas a operar maquinaria da
John Deere. A operação e a manutenção inadequadas desta máquina podem ser perigosas e resultar
em graves lesões ou morte. Portanto, é extremamente importante seguir todas as instruções aqui
contidas, também durante o treinamento a ser seguido quando da operação ou manutenção da máquina.
Este manual de instruções descreve a operação do sistema de automação TimberMatic.
Somente operadores e pessoal de manutenção que tenham concluído o curso de TimberMatic™ da John
Deere, e sido aprovados, poderão fazer uso da máquina.
Além disso, o operador deve ter lido e entendido as instruções, por completo.
Estas instruções proporcionam informações sobre o projeto e o funcionamento da máquina necessárias
para utilizar e cuidar da máquina de forma adequada. Também servem como diretriz durante serviços
simples de manutenção e ajuste.
Para informações sobre serviços mais complicados de manutenção e reparo, entre em contato com a
oficina técnica autorizada mais próxima. Nossa equipe de manutenção foi adequadamente treinada e
possui ferramentas especiais, necessárias para esses serviços.
Um harvester controlado pelo sistema TimberMaticH™ destinase à derrubada, desgalhamento e corte
transversal de árvores. Um forwarder controlado pelo sistema TimberMaticF™ destinase à carga e
transporte de árvores. As máquinas não devem ser utilizadas para nenhuma outra finalidade.
Marcas comerciais:
Windows é uma marca comercial registrada da Microsoft Corporation.
TimberMatic™ e CommandCenter™ são marcas comerciais registradas.
COMO LER OS MANUAIS DO TIMBERMATIC™
Os manuais do TimberMatic™ incluem informações sobre o sistema de controle e sobre como operar a
interface do usuário da máquina. Esses manuais são desenvolvidos para servir como materiais de ajuda
instantâneos originais.
Informações gerais, abreviações, arquitetura do sistema e controles principais formam a parte
introdutória desses manuais. Nas partes posteriores dos manuais, todos os modos e funcionalidades da
interface do usuário são detalhados. As visualização do modo de configuração são divididas em seções,
de acordo com os cabeçalhos de nível. Alguns recursos também possuem guias de funcionalidade
adicionais que contêm instruções importantes a serem consideradas ao se utilizar determinados
componentes, como por exemplo o cabeçote harvester ou a balança da lança.
O software TimberMatic™ tem suporte para múltiplas plataformas (combinações máquina/motor). Isso
afeta o conteúdo da interface do usuário porque funcionalidades são alteradas, adicionadas ou
removidas de acordo com o perfil de máquina atual.
1
GENERALIDADES ABREVIATURAS
ABREVIATURAS
As abreviaturas a seguir referemse às funções e operações do sistema:
l ASC, arquivo de registro do CAN
l CAN (Controller Area Network), rede de transmissão de dados para o sistema de controle do harvester
l DBH, diâmetro à altura do peito
l GPS (Global Positioning System), sistema de posicionamento baseado em satélite
l HHS, arquivo diagnóstico
l IBC, controle inteligente da lança
l LS, detecção de carga (sistema hidráulico)
l MECA, arquitetura comum eletrônica da máquina
l RDA, tela de acesso remoto (controle remoto)
l SBC, controle suave da lança
l SHD, arquivo de backup do banco de dados
l TNC, projeto TimberNavi™ compactado
l TNP, arquivo de projeto TimberNavi™
l USB (Universal Serial Bus), protocolo para acessórios de computadores
l WDT, transferência de dados sem fio
l WS, estatísticas de trabalho
l XML, usado para armazenamento de configurações, alarmes e eventos da máquina
Extensões de nomes de arquivos de acordo com o padrão de comunicação StanForD:
l AP1, dados sobre traçamento
l APT, arquivo de instruções de traçamento (arquivo de traçamento)
l DRF, arquivo de acompanhamento de trabalhos e reparos
l HKS, variáveis de produção referentes à Alemanha
l KTR, arquivo de medições de controle
l OAI, arquivo do local (identidade de traçamento do local de corte)
l PRD, arquivo de produção no local
l PRI, arquivo de produção com dados em cada tora
l SPP, arquivo do fator raiz
l STI, arquivo de lote de controle
l STM, arquivo de troncos
Extensões de nomes de arquivos de acordo com o padrão de comunicação StanForD 2010:
l OIN, instrução do objeto
l PIN, instrução do produto
l SPI, instrução do grupo de espécie
l ENV, arquivo envelope (contendo arquivos OIN, SPI e/ou PIN)
l HPR, produção extraída
l HQC, controle de qualidade da extração
l FOI, instrução de transporte
l FDI, instrução de entrega de transporte
l FQC, controle de qualidade de transporte
l MOM, monitoramento operacional
2
GENERALIDADES ENFARDADOR
ENFARDADOR
Além de em forwarders, o sistema de controle TimberMatic F também é utilizado em enfardadores de
toras. O tipo de máquina é definido no perfil da máquina. A maioria das visualizações do TimberMatic
são as mesmas, independente do tipo de máquina. As principais mudanças estão no menu 4 e na
visualização da janela do modo de trabalho. Em forwarders, o menu 4 contém parâmetros para registro
de produção e, em enfardadores, existem configurações para a unidade de enfardamento.
Este manual contém instruções sobre os recursos de ambos os tipos de máquina.
SISTEMA DE CONTROLE
TIMBERMATIC™
TimberMatic™ é um sistema de controle digital e
funciona como o sistema de automação da
máquina. O sistema controla todas as funções da
máquina com apenas um programa. A série
TimberMatic™ contém programas dedicados para
harvesters e forwarders:
l TimberMatic™ H para controle de harvesters
l TimberMatic™ F para controle de forwarders
Software TimberMatic™
O TimberMatic™ é operado por uma interface do
usuário gráfica que utiliza o ambiente Microsoft
Windows.
O TimberMatic™ pode ser utilizado não somente
em computadores de máquinas, mas também em
computadores laptop/desktop e simuladores. O
computador da máquina (HPC11, FPC11), com
processador dualcore de 1,6 GHz, permite a
utilização simultânea de vários aplicativos, mas
dependendo dos recursos dos computadores
separados, isso pode não ser possível na mesma
proporção com computadores de simuladores, 3
laptops e desktops. Observe que também há
softwares para computadores dos tipos laptop e
desktop com simulação do cabeçote harvester, o
que permite a produção simulada de toras em seu
em computadores de máquinas, mas também em
computadores laptop/desktop e simuladores. O
computador da máquina (HPC11, FPC11), com
GENERALIDADES ENFARDADOR
processador dualcore de 1,6 GHz, permite a
utilização simultânea de vários aplicativos, mas
dependendo dos recursos dos computadores
separados, isso pode não ser possível na mesma
proporção com computadores de simuladores,
laptops e desktops. Observe que também há
softwares para computadores dos tipos laptop e
desktop com simulação do cabeçote harvester, o
que permite a produção simulada de toras em seu
próprio computador.
Arquitetura CAN do TimberMatic™
cuja arquitetura está baseada em tecnologia de
barramento de rede da área do controlador (CAN)
e controle distribuído.
Dividir o barramento CAN em CAN1 e CAN2
depende do tipo de arquitetura da máquina. Nas
últimas versões, a CAB conecta o barramento do
assento, onde os controladores do apoio de
braço estão em CAN 2 e o barramento do tronco
da máquina está em CAN 1. Nos harvesters, o
BOC conecta o barramento da lança, onde o
cabeçote harvester está em CAN 2 e o
barramento do tronco da máquina em CAN 1.
Consulte as páginas a seguir para saber detalhes
sobre modelos de arquitetura em modelos de
máquina individuais.
4
GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™
BARRAMENTO CAN DA SÉRIE E DE 2012 (F12)
O TimberMatic™ F12 possui controladores inteligentes independentes que "se comunicam entre si" por
meio do barramento CAN J1939. Isso proporciona uma arquitetura modular clara, fiação simplificada e
diagnósticos multifuncionais em inúmeras situações.
Nas novas plataformas IT4, o barramento CAN é dividido em CAN 1 e CAN 2. A CAB conecta o
barramento do assento, onde os controladores do apoio de braço estão em CAN 2 e o barramento do
tronco da máquina está em CAN 1. A conexão com controladores melhora a tolerância a falhas, é mais
fácil para diagnósticos e oferece processamento de árvores mais rápido.
O sistema é formado pelas seguintes unidades:
l ECU (controlador do motor)
l TRC (controlador de transmissão)
l FRC (controlador da estrutura)
l CAB (controlador da cabine)
l BOC (controlador da lança)
l IBC (controlador inteligente da lança)
l ACL (controlador do apoio de braço esquerdo)
l ACR (controlador do apoio de braço direito)
l SSC (controlador de direção secundária)
l ALC (caixa de carga ativa)
l MTG (gateway de telemática modular)
l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou CPU FPC com tela)
Todos os controladores de forwarders são idênticos, exceto pela ECU e pelo MTG. Os outros
controladores exigem um único código para peças de reposição (códigos à parte para a ECU e o MTG).
O sistema também carrega automaticamente o software no controlador quando este é substituído. Em
caso de falha, os controladores podem ser utilizados para substituição entre eles. Se um dos
controladores for desconectado, a funcionalidade dos demais controladores não será afetada.
5
GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™
CABINE FIXA SÉRIE E DO BARRAMENTO CAN (F12)
A arquitetura da Cabine Fixa do Forwarder (FFC) segue as atuais soluções da plataforma IT4 do modelo
E. Da mesma forma, o barramento CAN é dividido em CAN 1 e CAN 2. A nova CAB (MECA) conecta o
barramento do assento, onde os controladores do apoio de braço estão em CAN 2 e o barramento do
tronco da máquina está em CAN 1. A conexão com controladores melhora a tolerância a falhas, é mais
fácil para diagnósticos e oferece processamento de árvores mais rápido. O sinal de vídeo do display da
câmera será dividido a partir do PC.
O sistema é formado pelas seguintes unidades:
l ECU (controlador do motor)
l TRC (controlador de transmissão)
l FRC (controlador da estrutura)
l CAB (controlador MECA)
l BOC (controlador da lança)
l IBC (controlador inteligente da lança)
l ACL (controlador do apoio de braço esquerdo)
l ACR (controlador do apoio de braço direito)
l SSC (controlador de direção secundária)
l ALC (caixa de carga ativa)
l MTG (gateway de telemática modular)
l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou CPU FPC com tela)
l FPS (sensor de propriedade do fluido) + VSS (sensor de estabilidade do veículo), opcional
l Tela da câmera
Os controladores ECU, MTG CAB diferem do restante dos controladores, e há códigos separados de
peças de reposição para eles. Os outros controladores exigem um único código de peça de reposição.
O sistema também carrega automaticamente o software no controlador quando este é substituído. Em
caso de falha, os controladores podem ser utilizados para substituição entre eles. Se um dos
controladores for desconectado, a funcionalidade dos demais controladores não será afetada.
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GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™
ATUALIZAÇÃO DO BARRAMENTO CAN DA SÉRIE E (F09)
O TimberMatic™ da plataforma da série E atualizada utiliza o barramento CAN J1939.
Na versão atualizada, o barramento CAN é dividido em CAN 1 e CAN 2. O CAB faz a ponte do
barramento do assento, onde os controladores dos apoios de braço estão em CAN 2 e o barramento
tronco da máquina em CAN 1. A ponte com controladores melhora a tolerância a falhas, facilita
diagnósticos e proporciona um processamento de árvores mais rápido.
O sistema é formado pelas seguintes unidades:
l ECU (controlador do motor)
l TRC (controlador de transmissão)
l FRC (controlador da estrutura)
l BOC (controlador da lança)
l CAB (controlador da cabine)
l ACL (controlador do apoio para braço esquerdo)
l ACR (controlador do apoio para braço direito)
l SSC (controlador de direção secundária)
l ALC (caixa de carga ativa)
l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou CPU FPC com tela)
Todos os controladores nesse sistema são idênticos, exceto no caso da ECU, e exigem um único
código para peças de reposição (código à parte, no caso da ECU). Quando uma das peças é
substituída, o sistema também carrega o software do controlador de modo automático. Em caso de
defeito, os controladores podem ser usados para substituição entre eles. Se um dos controladores for
desconectado, a funcionalidade dos demais controladores não será afetada.
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GENERALIDADES SISTEMA DE CONTROLE TIMBERMATIC™
BARRAMENTO CAN DA SÉRIE E (F
09)
A plataforma TimberMatic™ F09 da série E
utiliza o barramento CAN J1939.
O sistema é formado pelas seguintes unidades:
l ECU (motor)
l TRC (transmissão)
l FRC (estrutura)
l BOC (lança)
l CAB (cabine)
l ACL (apoio para braço esquerdo)
l ACR (apoio para braço direito)
l ALC (caixa de carga ativa)
l PC (dependendo da máquina, CPU HPC ou
CPU FPC com tela)
Todos os controladores de forwarder dos
modelos E são idênticos, exceto pela ECU, e
exigem um único código para peças de reposição
(a ECU possui um código à parte). O sistema
também carrega automaticamente o software do
controlador quando este é substituído. Em caso
de falha, os controladores podem ser utilizados
para substituição entre eles. A desconexão de
um dos controladores não afeta a funcionalidade
dos demais.
EQUIPAMENTO DA CABINE E DO
SISTEMA DE CONTROLE
1. Teclados no apoio de braço
2. *PC11/XMPC, tela e CPU
3. Teclado
4. Mouse do tipo touchpad
5. Impressora em cores
6. Cartão de memória USB
7. Hub USB
8. Brilho da tela (+/)
9. Ranhura para unidade de disco rígido (HD)
intercambiável
O hub USB é usado para impressoras e
equipamentos opcionais, antena de GPS, assim
como drives de DVD externo e unidades de
disquete.
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GENERALIDADES CONCEITO DE TELEMÁTICA
CONCEITO DE TELEMÁTICA
O conceito de telemática fornece uma solução para transmitir dados de/para a máquina usando um
gateway entre a máquina e o usuário remoto.
O JDLink™ funciona como base para o conceito de telemática geral. Esse conceito remoto permite que
o usuário obtenha a visibilidade de uma máquina em tempo real, sem acessála fisicamente.
Ao ativar o sistema de telemática, o usuário pode utilizar as seguintes soluções de telemática baseadas
no conceito total:
l Interface do usuário do JDLink™
l Portal da Web MyJohnDeere
l Transferência de Dados Sem Fio (WDT)
l Tela de Acesso Remoto (RDA)
O JDLink™ específico florestal está disponível com a assinatura do nível "ultimate" para todas as
plataformas da geração IT4, sem restrição do tipo de motor.
NOTA: Consulte o revendedor local para obter informações detalhadas sobre a assinatura do
JDLink™.
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PC INICIALIZAÇÃO E DESLIGAMENTO
INICIALIZAÇÃO E DESLIGAMENTO
NOTA: Evite dar partida no motor diesel durante a inicialização do computador. O computador precisa
ser mantido desligado quando da partida a frio do motor, caso haja dúvida se há energia suficiente
para a partida, já que a tensão do sistema poderia cair consideravelmente (para abaixo de 20 V).
NOTA: Após virar a chave de ignição para a posição 1, espere pelo sinal sonoro antes de dar partida
no motor diesel. O sinal indica que os controladores e o barramento CAN estão prontos para a partida.
Inicialização
Consulte as Instruções do Operador da máquina base para obter instruções sobre como inicializar a
máquina base e ligar a alimentação elétrica. Ligue o computador pressionando a chave "PC" do painel.
O sistema TimberMatic é ligado clicandose duas vezes no ícone "TimberMatic Start".
Durante a inicialização, o cursor pode ser movido com o mouse.
Desligamento
Antes de desligar o equipamento, feche todos os programas (Alt+F4). Depois, desligue o PC usando a
chave do painel ou o comando "Desligar" no menu "Iniciar" do Windows. Isto deve ser feito antes de
desligar a energia elétrica da máquina. Antes de reinicializar, espere que o sistema se desligue.
NOTA: O procedimento de desligamento precisa ser concluído antes da partida do motor diesel, após a
chave de ignição ser levada a 0 e de volta à posição de partida.
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PC INICIALIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO
INICIALIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO
Após iniciar o sistema TimberMatic™ clicandose duas vezes no ícone “TimberMatic Start”, a interface
do usuário é inicializada.
Durante a sequência de inicialização, os componentes do sistema de controle são carregados e
verificações preliminares, como status de controlador e perfil de máquina, são feitas.
A sequência de inicialização termina quando a tela do modo de trabalho é ativada.
GERENCIAMENTO DE DADOS
Os produtos TimberMatic™ e TimberLink™ exigem gerenciamento de dados ativo ao proteger
informações específicas do proprietário.
É recomendado limpar toda a produção relacionada à máquina e todos os dados do TimberLink™
durante uma troca de posse. É possível zerar os valores restaurando a imagem, o que garante a
eliminação dos dados específicos do proprietário e evita o uso indevido das informações. Esse
procedimento também restaura o desempenho original do PC.
IMPORTANTE: Consulte nosso revendedor local para obter instruções detalhadas sobre a restauração
da imagem.
Se não quiser usar o arquivo de backup da imagem, é aconselhável concluir alguns passos antes de
transferir a máquina ao novo proprietário.
1. Abra a GUI do TimberMatic™ e exclua todos os operadores do banco de dados, exceto o operador
padrão, e salve os parâmetros da máquina.
2. Vá para a pasta de arquivos do TimberMatic™ no banco de dados (C:\TIMBERMATIC FILES)
l Não apague toda a estrutura de arquivos!
l Deixe intactas as seguintes subpastas:
l AlarmsEvents
l Canlog
l Hhs
l Parameters
l Profiles
l SysFail
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l Remova todos os arquivos que estão nas outras subpastas.
3. Vá para a pasta de arquivos do TimberLink™ no banco de dados (C:\Documents and
Settings\XXX\Application Data\John Deere Forestry\TimberLinkX\)
padrão, e salve os parâmetros da máquina.
2. Vá para a pasta de arquivos do TimberMatic™ no banco de dados (C:\TIMBERMATIC FILES)
PC INICIALIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO
l Não apague toda a estrutura de arquivos!
l Deixe intactas as seguintes subpastas:
l AlarmsEvents
l Canlog
l Hhs
l Parameters
l Profiles
l SysFail
l Remova todos os arquivos que estão nas outras subpastas.
3. Vá para a pasta de arquivos do TimberLink™ no banco de dados (C:\Documents and
Settings\XXX\Application Data\John Deere Forestry\TimberLinkX\)
l Não apague toda a estrutura de arquivos!
l Remova os arquivos na(s) subpasta(s) HaraldDBxxx.
CONFIGURAÇÃO DE WDT E RDA
IMPORTANTE: As seguintes instruções são para máquinas equipadas com terminal MTG (padrão ou
instalado pósvenda) e fornecidas com o TimberMatic v.1.18 ou superior como padrão de fábrica.
NOTA: A ativação dos recursos WDT e RDA exigem TimberMatic v.1.19.
Requisitos de hardware
Adaptador USBEthernet conectado entre o hub USB e MTG:
l Cabo USBEthernet
l Adaptador USBEthernet DLink DUBE100
l Cabo de extensão USB
Instalação com DLink DUBE100
NOTA: Não conecte o DUBE100 à conexão USB antes de instalar o driver.
1. Copie o arquivo do driver DUBE100 “DUBE100_Setup_v102.exe” do CD do programa da unidade
(\Drivers\Windows) para um cartão de memória e use o cartão para instalar o arquivo do driver no PC
da máquina.
2. Execute o arquivo do driver “DUBE100_Setup_v102.exe” no PC da máquina e conclua a instalação.
3. Conecte o DUBE100 à porta USB. O Windows® deve detectar o adaptador automaticamente.
4. O sistema abre uma janela popup para instalar um novo dispositivo. Use as seguintes seleções para
concluir a instalação:
l Não use uma atualização do Windows
l Use a instalação padrão do dispositivo
5. Após concluir a instalação do dispositivo, abra a janela de conexões de rede e verifique se há
“Conexão de Área Local 2” (Local Area Connection 2) com o nome de dispositivo “Adaptador Ethernet
DLink USB 2.0” (DLink USB2.0 Ethernet Adapter) – o número de conexão exato pode variar
conforme o número de conexões de rede já existentes.
6. Altere o nome da conexão para, por exemplo, “Conexão MTG” (MTG connection). Um nome bem
conhecido permitirá um diagnóstico mais fácil já que o Windows® avisará o usuário sobre as
alterações na conexão com o uso deste nome.
7. Abra as propriedades da “Conexão MTG” (MTG connection) e modifique o endereço IP (TCP/IP).
Selecione o botão de opção “Usar o seguinte endereço IP” e preencha os campos necessários:
l Endereço IP: 172.16.0.8
l Máscara de subrede: 255.255.255.0
l Gateway padrão: 172.16.0.2
Selecione o botão de opção “Usar os seguintes endereços de servidor DNS” e preencha os campos
necessários:
l Servidor DNS preferencial: 172.16.0.2
NOTA: Caso esteja usando uma conexão direta de cabo de rede entre o PC e o MTG, conclua os
passos 5 a 7 e cuide para usar a conexão de área local do PC.
Após concluir a configuração, os recursos de WDT e RDA estão prontos para serem usados.
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Selecione o botão de opção “Usar os seguintes endereços de servidor DNS” e preencha os campos
necessários:
l Servidor DNS preferencial: 172.16.0.2
PC GERENCIAMENTO DE DADOS
NOTA: Caso esteja usando uma conexão direta de cabo de rede entre o PC e o MTG, conclua os
passos 5 a 7 e cuide para usar a conexão de área local do PC.
Após concluir a configuração, os recursos de WDT e RDA estão prontos para serem usados.
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TECLADOS E CONTROLES TECLADO ESQUERDO NO FORWARDER
TECLADO ESQUERDO NO
FORWARDER
l (L02) Extensão da estaca lateral esquerda
para baixo/Válvula Y221 (para clambunk duplo)
l (L03) Extensão da estaca lateral esquerda
para cima/Válvula Y222 (para clambunk duplo)
l (L04) Redefinição da caixa de carga ativa
l (L05) Estreitamento da caixa de carga
(VLS)/Timbergate para frente (ALS)
l (L06) Alargamento da caixa de carga
(VLS)/Timbergate para trás (ALS)
l (L07 a L13 e L17) Botões de espécies de
árvore
l (L14 e L21) Botões de funções adicionais
l (L18) Ativação da lança
l (L19) Rotação da cabine (consulte a
visualização 3.1.1)
l (L20) RPM de trabalho
l (L22) Limpador intermitente
l (L23) Inclinação da lança para cima
l (L24) Timbergate para baixo/para trás
l (L25) Timbergate para cima/para frente
l (L26) Rotação da cabine para a esquerda
(consulte a visualização 3.1.2)
l (L27) Rotação da cabine para a direita
(consulte a visualização 3.1.2)
l (L28) Flutuação de giro passiva (810E)
l (L29) Luzes da lança
l (L30) Flutuação de giro ativa, ASF (810E)
l (L31) Alavanca de direção
l (L32) Inclinação da lança para baixo
l (L33, L34, L39) Botões do TimberNavi
l (L40) Botão LIG/DESL da tela de inclinação
(opcional)
Nem todos esses botões existem em máquinas
com CommandCenter.
TECLADO DIREITO NO
FORWARDER
l (R02) Extensão da estaca lateral direita para
baixo/Válvula Y211 (para clambunk duplo e
simples)
l (R03) Extensão da estaca lateral direita para
cima/Válvula Y212 (para clambunk duplo e
simples)
l (R04) Rotação da cabine (consulte a
visualização 3.1.1)
l (R05) Inclinação da caixa de carga para o lado
esquerdo (ALS)/Timbergate para trás (VLS)
l (R06) Inclinação da caixa de carga para o lado
direito (ALS)/Timbergate para frente (VLS)
l (R07 a R14) Botões de classificação
l (R15 e R16) Diminuir – aumentar
l (R17 a R20 e R23 a R28) Botões numéricos
l (R21) Registro
l (R22) Piloto automático (se houver licença)
l (R29) Incremento de velocidade
l (R30) Lâmina de empilhamento para cima/para
baixo
l (R31) Direção de condução
l (R32) Bloqueio do diferencial traseiro
l (R33) Bloqueio do diferencial dianteiro
l (R34) Flutuação da lâmina de empilhamento 14
l (R35) Marcha alta – marcha baixa/Acionamento
ECO – acionamento normal
l (R60) Botão de função adicional
TECLADO DIREITO NO
TECLADOS E CONTROLES TECLADO ESQUERDO NO FORWARDER
FORWARDER
l (R02) Extensão da estaca lateral direita para
baixo/Válvula Y211 (para clambunk duplo e
simples)
l (R03) Extensão da estaca lateral direita para
cima/Válvula Y212 (para clambunk duplo e
simples)
l (R04) Rotação da cabine (consulte a
visualização 3.1.1)
l (R05) Inclinação da caixa de carga para o lado
esquerdo (ALS)/Timbergate para trás (VLS)
l (R06) Inclinação da caixa de carga para o lado
direito (ALS)/Timbergate para frente (VLS)
l (R07 a R14) Botões de classificação
l (R15 e R16) Diminuir – aumentar
l (R17 a R20 e R23 a R28) Botões numéricos
l (R21) Registro
l (R22) Piloto automático (se houver licença)
l (R29) Incremento de velocidade
l (R30) Lâmina de empilhamento para cima/para
baixo
l (R31) Direção de condução
l (R32) Bloqueio do diferencial traseiro
l (R33) Bloqueio do diferencial dianteiro
l (R34) Flutuação da lâmina de empilhamento
l (R35) Marcha alta – marcha baixa/Acionamento
ECO – acionamento normal
l (R60) Botão de função adicional
NOTA: Rotação e nivelamento manuais da
cabine = R60 + joystick esquerdo
Nem todos esses botões existem em máquinas
com CommandCenter.
TECLADO ADICIONAL
l (R36) Indicador esquerdo
l (R37) Indicador direito
l (R38) Limpador dianteiro
l (R39) Luzes de desbaste
l (R40) Câmera dianteira e traseira
(pressionamentos breves mudam de uma
câmera para outra e pressionamentos
prolongados ativam a câmera traseira)
l (R41) Abrir ou fechar a configuração rápida
(AltTab)
l (R42) Entrar no modo de administrador ou de
trabalho (AltShiftTab)
l (R43) Botão OK
l (R44) Luzes de condução/estacionamento
(pressionamento curto liga os faróis baixos,
pressionamento longo desliga as luzes)
l (R45) Faróis altos
l (R46) Limpador da janela direita
l (R47) Luzes da lança
l (R48) Acionamento da tração nas rodas
dianteiras (marcha alta engatada)
l (R49) Inversão do ventilador
l (R50) Salvar arquivo de troncos (dados do
último tronco terminado)
l (R51) Liberação da trava da articulação
l (R52) Perigo
l (R53) Buzina
l (R54) Limpador da janela esquerda
l (R55) Luzes da cabine (TimberMatic™)
l (R56) Bomba de vácuo (manter pressionada
com o motor desligado, chave de ignição na
posição 1, freio de estacionamento acionado)
l (R57) Nivelamento automático da lança 15
l (R58) Rotação automática da cabine
l (R59) Nivelamento automático da cabine
TECLADOS E CONTROLES TECLADO DIREITO NO FORWARDER
TECLADO ADICIONAL
l (R36) Indicador esquerdo
l (R37) Indicador direito
l (R38) Limpador dianteiro
l (R39) Luzes de desbaste
l (R40) Câmera dianteira e traseira
(pressionamentos breves mudam de uma
câmera para outra e pressionamentos
prolongados ativam a câmera traseira)
l (R41) Abrir ou fechar a configuração rápida
(AltTab)
l (R42) Entrar no modo de administrador ou de
trabalho (AltShiftTab)
l (R43) Botão OK
l (R44) Luzes de condução/estacionamento
(pressionamento curto liga os faróis baixos,
pressionamento longo desliga as luzes)
l (R45) Faróis altos
l (R46) Limpador da janela direita
l (R47) Luzes da lança
l (R48) Acionamento da tração nas rodas
dianteiras (marcha alta engatada)
l (R49) Inversão do ventilador
l (R50) Salvar arquivo de troncos (dados do
último tronco terminado)
l (R51) Liberação da trava da articulação
l (R52) Perigo
l (R53) Buzina
l (R54) Limpador da janela esquerda
l (R55) Luzes da cabine (TimberMatic™)
l (R56) Bomba de vácuo (manter pressionada
com o motor desligado, chave de ignição na
posição 1, freio de estacionamento acionado)
l (R57) Nivelamento automático da lança
l (R58) Rotação automática da cabine
l (R59) Nivelamento automático da cabine
CONTROLES DA LANÇA
Alavanca de controle da lança esquerda
l +Y Lança externa para fora
l Y Lança externa para dentro
l X Giro da lança no sentido antihorário
l +X Giro da lança no sentido horário
l +Z Extensão para fora
l Z Extensão para dentro
Alavanca de controle da lança direita
l +Y Braço principal para baixo
l Y Braço principal para cima
l X Rotor no sentido antihorário
l +X Rotor no sentido horário
l +Z Cabeçote/Garra, abrir
l Z Cabeçote/Garra, fechar
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TECLADOS E CONTROLES CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
CONTROLES DA LANÇA COM O
SISTEMA IBC
O modo IBC pode ser ligado e desligado
utilizando a combinação de botões R60 (F1) +
L18 (ícone da lança).
IMPORTANTE: O giro, o rotor e a garra são
controlados como de costume. Ao controlar a
lança no modo IBC, se o operador quiser limitar
o uso do braço de extensão, deverá pressionar o
botão – Z da alavanca de controle esquerda para
intervenção manual.
Alavanca de controle esquerda da lança
l +Y Ponta da lança para frente
l Y Ponta da lança para dentro
l X Giro da lança no sentido antihorário
l +X Giro da lança no sentido horário
l +Z Extensão para fora (controle manual)
l Z Extensão para dentro (controle manual)
Alavanca de controle direita da lança
l +Y Ponta da lança para baixo
l Y Ponta da lança para cima
l X Rotor no sentido antihorário
l +X Rotor no sentido horário
l +Z Abrir garra
l Z Fechar garra
DEFINIÇÕES DO BOTÃO F12 DO TIMBERMATIC
Esse capítulo descreve todas as funções de controle do forwarder e combinações de botão. Use o
pdf embutido como referência para visualizar e corresponda a identificação do botão.
Controle da máquina
Identificação do Função
botão
L20 RPM de trabalho
R31 Direção de condução (para frente/para trás)
L31 Direção da estrutura (esquerda/direita)
R35 Marcha rápida/lenta + acionamento ECO/normal
R29 Incremento de velocidade (modo de incremento de velocidade)
R22 Piloto automático
R33 Bloqueio do diferencial dianteiro (normal)
R32 Bloqueio do diferencial traseiro (normal)
F2 + R33 Bloqueio do diferencial dianteiro (permanente), desativação pressionandose
R33 por 1,5 segundo.
F2 + R32 Bloqueio do diferencial traseiro (permanente), desativação pressionandose
R32 por 1,5 segundo.
L40 Tela de inclinação ON/OFF (LIG/DESL)
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L18 Ativação da lança
L32 Inclinação da lança para baixo
L23 Inclinação da lança para cima
R32 Bloqueio do diferencial traseiro (normal)
F2 + R33 Bloqueio do diferencial dianteiro (permanente), desativação pressionandose
TECLADOS E CONTROLES
R33 por 1,5 segundo. CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
F2 + R32 Bloqueio do diferencial traseiro (permanente), desativação pressionandose
R32 por 1,5 segundo.
L40 Tela de inclinação ON/OFF (LIG/DESL)
L18 Ativação da lança
L32 Inclinação da lança para baixo
L23 Inclinação da lança para cima
L01 (eixo X) Rotação da lança (sentido antihorário/sentido horário)
L01 (eixo Y) Braço externo (para fora/para dentro)
L01 (botão) Extensão (fora/dentro)
R01 (eixo X) Rotor (sentido antihorário/sentido horário)
R01 (eixo Y) Braço principal (para cima/para baixo)
L28 Flutuação de giro, passiva
L30 ASF, flutuação de giro ativa
R60 + L18 Ativação do modo IBC
L29 Luzes da lança
L19/R04 Rotação da cabine
L26 Rotação da cabine para a esquerda
L27 Rotação da cabine para a direita
L01 (eixo X) + R60 Rotação manual da cabine
R30 Lâmina de empilhamento (para cima/para baixo)
R34 Flutuação da lâmina de empilhamento
L35 … L38 Botões TimberNavi
L22 Limpador intermitente
R54 Limpador da janela esquerda ON/OFF (LIG/DESL)
R54 + L14 Limpador da janela esquerda (movimento único)
R46 Limpador da janela direita ON/OFF (LIG/DESL)
R46 + L14 Limpador da janela direita (movimento único)
R38 Limpador da janela dianteira ON/OFF (LIG/DESL)
R38 + L14 Limpador da janela dianteira (movimento único)
R52 Riscos
R53 Buzina
R44 Luzes de estacionamento/condução (pressionamento curto liga, pressionamento
longo desliga)
R45 Faróis altos
R36 Indicador esquerdo
R37 Indicador direito
R39 Luzes de desbaste
R47 Luzes da lança
R55 Luzes da cabine (TimberMatic)
R56 Bomba de vácuo
R48 Acionamento da tração nas rodas dianteiras
R40 Câmera dianteira/traseira
R57 Nivelamento automático da lança
R57 Ativação do modo de descarregamento (requer o modo IBC ativo)
R58 Rotação automática da cabine
R59 Nivelamento automático da cabine
R49 Ventilador inverso 18
R51 Liberação da trava da articulação
R50 Salvar arquivo de troncos
R41 Configuração rápida (abertura/fechamento)
R40 Câmera dianteira/traseira
R57 Nivelamento automático da lança
R57 Ativação do modo de descarregamento (requer o modo IBC ativo)
TECLADOS E CONTROLES CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
R58 Rotação automática da cabine
R59 Nivelamento automático da cabine
R49 Ventilador inverso
R51 Liberação da trava da articulação
R50 Salvar arquivo de troncos
R41 Configuração rápida (abertura/fechamento)
R42 Entrar no modo de administrador ou de trabalho
R43 OK
Caixa de carga e controle da garra
Identificação do Função
botão
R01 (botão) Garra (aberta/fechada)
L12 … L13 Botões de espécies de árvore
R07 … R14 Botões de classificação
R21 Registro
L14 + R21 Mudança de registro ALS
L03 Lateral esquerda da extensão da estaca para cima, clambunk duplo (Y221)
L02 Lateral esquerda da extensão da estaca para baixo, clambunk duplo (Y222)
R03 Lateral direita da extensão da estaca para cima, clambunk duplo (Y211)
R02 Lateral direita da extensão da estaca para baixo, clambunk duplo (Y212)
L05 Estreitamento da caixa de carga (VLS)/Timbergate para frente (ALS –
Y100F)/Timbergate para frente (ação quádrupla – Y100F)
L06 Alargamento da caixa de carga (VLS)/Timbergate para trás (ALS –
Y100B)/Timbergate para trás (ação quádrupla – Y100B)
R05 Caixa de carga inclinandose para o lado esquerdo/Timbergate para trás (VLS –
Y100F)
R06 Caixa de carga inclinandose para o lado direito/Timbergate para frente (VLS –
Y100F)
L04 Redefinir (ALS)
L25 Timbergate para cima (ação quádrupla – Y100D)/Timbergate para frente (ação
dupla – Y100D)
L24 Timbergate para baixo (ação quádrupla – Y100U)/Timbergate para trás (ação
dupla – Y100U)
Interface do usuário do TimberMatic
Identificação do botão Função
R50 Menu principal – modo de configuração
L21 + R26 Abre a janela de ajuste rápido
L21 + R27 Abre a janela de E/S
L21 + R23 Salva o arquivo de diagnóstico
L21 + R17 Carrega o HHS
L21 + R18 Abre a pasta HHS
L21 + R20 Abre a janela do console
R41 Move o foco para frente
R42 Move o foco para trás
R43 OK
R16 Aumentar valor +1
19
R15 Diminuir valor 1
R20 … R19 Botões de números
L24 Timbergate para baixo (ação quádrupla – Y100U)/Timbergate para trás (ação
dupla – Y100U)
TECLADOS E CONTROLES CONTROLES DA LANÇA COM O SISTEMA IBC
Interface do usuário do TimberMatic
Identificação do botão Função
R50 Menu principal – modo de configuração
L21 + R26 Abre a janela de ajuste rápido
L21 + R27 Abre a janela de E/S
L21 + R23 Salva o arquivo de diagnóstico
L21 + R17 Carrega o HHS
L21 + R18 Abre a pasta HHS
L21 + R20 Abre a janela do console
R41 Move o foco para frente
R42 Move o foco para trás
R43 OK
R16 Aumentar valor +1
R15 Diminuir valor 1
R20 … R19 Botões de números
20
INTERFACE DO USUÁRIO MODOS
MODOS
Existem dois modos diferentes no sistema
TimberMatic:
l Modo de trabalho
l Modo de configuração
O sistema é sempre iniciado no modo de
trabalho. Para abrir o menu da página de
configurações, clique na seta amarela do canto
superior esquerdo da janela.
Há diferentes maneiras de alternar as
visualizações do modo de trabalho para a última
página de configurações utilizada, e viceversa:
Passar do modo de trabalho para o modo de
configuração
l Clique no símbolo de link rápido no canto
superior esquerdo.
l Pressione "Ctrl+A" no teclado.
l Pressione rapidamente o botão de seta para
cima no teclado adicional (R50)
Passar do modo de configuração para o modo de
trabalho
l Clique no símbolo de link rápido no canto
superior esquerdo da página do modo de
administração.
l Pressione a tecla "F2".
l Pressione rapidamente o botão de seta para
cima no teclado adicional (R50)
MODO DE TRABALHO
A tela no modo de trabalho é a visualização
normal quando se está operando a máquina. A
tela no modo de trabalho contém todas as
informações relacionadas à máquina base e com
o carregamento necessárias durante a operação.
A tela pode ser dividida em três seções:
l Seção de gerenciamento na parte superior da
tela
l Seção de informações na parte central da tela
(perspectivas de acordo com a configuração
da máquina)
l Seção de informações da máquina base na
parte inferior da tela
Nas próximas páginas, você pode encontrar
descrições mais detalhadas de cada seção.
21
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
TELA DE MODO DE TRABALHO:
SEÇÃO DE GERENCIAMENTO
Lado esquerdo da seção:
1. Árvore de estrutura do menu de configurações
2. Alternar entre o modo de trabalho e o modo de
configuração
3. Atalhos
4. Email
5. Gerenciamento de arquivos
6. Opções de impressão
O lado direito da seção inclui informações sobre
o operador, o local e a área de armazenamento,
ícone de trava de serviço, relógio e os botões
"Minimizar" e "Fechar". Existem também os
menus suspensos das informações sobre o local
e das informações sobre o operador. A partir do
menu suspenso das informações sobre o local, é
possível:
l Adicionar novo local
l Terminar o local
l Adicionar novo local de armazenamento
l Consultar supervisão da produção
l Usar o calendário
l Usar o TimberLink (caso esteja instalado)
A partir do menu suspenso das informações
sobre o operador, é possível:
l Iniciar o turno
l Terminar o turno
l Mudar operador
l Iniciar subturno (se estiver em uso)
l Encerrar subturno (se estiver em uso)
l Iniciar RDA
l Fechar RDA
l Ajustes rápidos – faça ajustes rápidos para
movimentações da máquina base (há dez
possíveis parâmetros a serem ajustados, que
podem ser selecionados na página
"Configurações").
l Ativar o imobilizador (bloquear a máquina)
l Atalhos de serviço (se o modo de serviço
estiver ativo)
NOTA: As opções e os recursos que requerem
informações adicionais estão detalhados nos
subcapítulos a seguir. Os comandos auto
explicativos não são descritos.
22
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
ATALHO PARA NAVEGAÇÃO
A página de atalho pode ser usada para navegação
rápida na interface do usuário. A página é dividida
em duas listas: atalhos e histórico da página. A lista
do atalho contém as páginas favoritas editadas pelo
operador e específicas para ele. A lista do histórico
da página, por outro lado, contém as páginas
visitadas recentemente. Cada item da página em
qualquer uma das listas (incluindo a lista do histórico
da página) pode ser usado para navegar para uma
página específica. O atalho para navegação é
executado com um clique com o botão esquerdo em
um item da página.
A adição um item da página a uma lista de atalho é
feita arrastando e soltando um item da página da
lista de histórico da página até a lista de atalhos. Os
itens de atalhos podem ser removidos arrastando e
soltando o item de uma página da lista de atalhos
para o símbolo de lixeira.
NOTA: O número máximo de 17 itens de página
podem ser atribuídos a uma lista de atalhos.
EMAIL INSTANTÂNEO
O ícone de email no modo de trabalho – a seção de
gerenciamento permite que o usuário crie uma
mensagem instantânea.
IMPORTANTE: Os acessórios disponíveis do
sistema dependem do padrão StanForD
selecionado.
IMPORTANTE: Consulte o capítulo "5.1 Email" para
obter mais informações sobre como criar uma nova
mensagem.
TRATAMENTO DE ARQUIVOS
Através dessa página, é possível salvar diversos parâmetros relacionados com a produção, o trabalho
ou a máquina no PC ou em memória externa (cartão de memória). Também é possível carregar
configurações de máquina do arquivo em caso de falha do sistema.
Salvar em arquivo
Existem seis tipos de arquivo que podem ser salvos. É possível salvar apenas um tipo de arquivo ou
todos os seis tipos ao mesmo tempo. Cada tipo de arquivo possui sua própria página de assistente para
salvamento de parâmetros e seleção da pasta de destino, portanto, a quantidade de páginas de
assistente depende das seleções feitas na primeira página. Se o operador não alterar a pasta de
destino, os arquivos serão salvos por padrão na pasta "C:\TIMBERMATIC FILES\". Cada tipo de arquivo
23
tem sua própria pasta. Os parâmetros e os tipos de arquivo possíveis são:
l Produção PRL (*.prl):
l Informações de produção do forwarder no local selecionado
l Informações sobre volume de cada classificação, local de armazenamento, consumo de
Salvar em arquivo
Existem seis tipos de arquivo que podem ser salvos. É possível salvar apenas um tipo de arquivo ou
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
todos os seis tipos ao mesmo tempo. Cada tipo de arquivo possui sua própria página de assistente para
salvamento de parâmetros e seleção da pasta de destino, portanto, a quantidade de páginas de
assistente depende das seleções feitas na primeira página. Se o operador não alterar a pasta de
destino, os arquivos serão salvos por padrão na pasta "C:\TIMBERMATIC FILES\". Cada tipo de arquivo
tem sua própria pasta. Os parâmetros e os tipos de arquivo possíveis são:
l Produção PRL (*.prl):
l Informações de produção do forwarder no local selecionado
l Informações sobre volume de cada classificação, local de armazenamento, consumo de
combustível e tempo de ciclo por carga
l Incluem também informações do operador e do contratante, coordenadas do local de
armazenamento e descrição do local de armazenamento
l O local para salvamento pode ser selecionado dentre todos os locais, sendo que o local ativo é o
padrão
l Estatísticas de trabalho (antigo StanForD: *.drf/StanForD 2010: *.mom)
l Relatórios possíveis:
l Relatório do local
l Relatório semanal da semana selecionada
l Relatório de data a partir da data atual
l Relatório entre dias selecionados
l Relatório de turno do operador atual no turno selecionado
l Divisão das horas de trabalho
l Dados principais da máquina, como utilização e disponibilidade
l Informações básicas sobre produção
l Resumo ou relatório com base no operador
l Instruções de traçamento (antigo StanForD: *.apt/StanForD 2010: *.oin, *.spi, *.pin, *.foi, *.fdi)
l Podem ser utilizadas caso as instruções de traçamento originais tenham sido modificadas ou caso
haja algum problema com a utilização das instruções de traçamento
l Instruções de traçamento (StanForD 2010: *.env)
l Fornece uma combinação única de envelopes dos três arquivos de traçamento (*.oin, *.spi, *.pin)
de acordo com o novo StanForD 2010.
l Configurações da máquina (*.xml)
l Contêm todas as configurações da máquina, como parâmetros do controlador, configurações do
PC interno, etc.
l Devem ser salvas também em um dispositivo de memória externo após cada alteração de
parâmetros para redefinição dos parâmetros em caso de falha do sistema
l Alarmes e eventos (*.xml)
l Contêm todas as informações sobre alarmes e eventos do menu 6.1, como informações sobre
sobrecarga e calibração da balança, entre outras
l Reparos e manutenções (*.xml)
l Contêm todas as informações sobre reparos e manutenções das visualizações 1.3.3 e 1.3.4
Carregar de arquivo
l Configurações da máquina (*.xml)
l Novas configurações podem ser carregadas na máquina a qualquer momento, substituindo as
configurações antigas
l O nível do operador (normal, serviço, fabricante ou desenvolvimento) determina quais parâmetros
serão carregados
l É possível selecionar somente as configurações de máquina desejadas para carregamento
l É possível selecionar o recurso de carregamento avançado para carregar parâmetros somente
em determinados controladores ou funcionalidades
l É possível selecionar parâmetros específicos do operador para serem carregados para todos os
operadores (somente quando a trava de manutenção está aberta)
NOTA: O operador precisa ter certeza quanto ao arquivo de configurações da máquina e quanto às
possíveis consequências ao carregar um arquivo de configurações na máquina.
NOTA: Um arquivo de configurações carregado através dessa página não afeta os parâmetros de perfil
da máquina.
24
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
ARQUIVO – SALVAR – RESUMO
Essa é a última página de assistente para
tratamento de arquivos. Essa página de resumo
mostra os arquivos salvos, com nomes de arquivo e
pastas de destino. Além disso, quaisquer mensagens
de erros geradas durante o processo de salvamento
podem ser vistas nessa página.
Todos os arquivos salvos nessa página podem ser
salvos na mesma pasta clicandose no botão "Salvar
em…". Isso também é útil ao salvar arquivos em
cartões de memória. O botão "Pronto" fecha o
assistente de tratamento de arquivos.
Os arquivos salvos também podem ser enviados por
email clicandose no ícone "Enviar arquivos salvos
por email".
RELATÓRIOS
Através dessas páginas, é possível criar
diversos tipos de relatório para impressão ou
salvamento em arquivo. A seleção do relatório
será feita na primeira página do assistente. Na
segunda página, existem opções para o conteúdo
do relatório selecionado na primeira página. Em
alguns casos (com base no conteúdo
selecionado), pode haver também uma terceira e
uma quarta páginas de assistente para opções
de relatório. A última página do assistente contém
configurações para as perspectivas do relatório.
A última página contém também a seleção de
destino do relatório e a opção para salvamento
dos parâmetros do relatório para uso posterior
(lista de atalhos).
SELECIONAR RELATÓRIO
Existem quatro opções para o cabeçalho do
relatório:
l "Produção"; para diferentes tipos de
informações de produção
l "Estatísticas de trabalho"; é possível relatar
estatísticas de trabalho de várias ocasiões
diferentes com base em todos os operadores
ou apenas um operador. A eficiência da
máquina pode ser vista através da seleção
"Dados principais".
l "Calibração da caixa de carga ativa"; para os
relatórios de calibração da balança
l "Sobrecarga"; para os relatórios de sobrecarga
ATALHOS DOS RELATÓRIOS
Em vez de criar um relatório completamente
novo, é possível selecionar um relatório na lista
de atalhos. O relatório precisa estar definido e
salvo para ser visto na tabela. Essa tabela de
atalhos é muito útil quando se precisa relatar
algum tipo de informação muitas vezes, por
exemplo, informações de produção do local. Os 25
relatórios de atalho podem ser visualizados,
editados e removidos da tabela, bastando marcá
los como ativos. O nome do atalho pode ser
editado diretamente na tabela.
ATALHOS DOS RELATÓRIOS
Em vez de criar um relatório completamente
novo, é possível selecionar um relatório na lista
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
de atalhos. O relatório precisa estar definido e
salvo para ser visto na tabela. Essa tabela de
atalhos é muito útil quando se precisa relatar
algum tipo de informação muitas vezes, por
exemplo, informações de produção do local. Os
relatórios de atalho podem ser visualizados,
editados e removidos da tabela, bastando marcá
los como ativos. O nome do atalho pode ser
editado diretamente na tabela.
NOTA: Se quiser salvar as opções de impressão
como um atalho, você precisa fazêlo antes de
imprimir.
FORMATO DE SAÍDA
O relatório pode ser impresso em papel ou em
arquivo, em formato PDF. O operador precisa
selecionar a pasta de destino do arquivo após
clicar no botão "Imprimir" caso o formato de saída
selecionado seja "Imprimir em arquivo".
ORIENTAÇÃO
O relatório pode ser impresso na orientação
retrato ou paisagem.
TIPO
Quando a impressão de um relatório inclui vários
tópicos diferentes, é possível optar por imprimir
cada tópico em uma nova página ou comprimir os
dados para que caibam em uma única página.
O relatório selecionado pode ser salvo para uso
posterior clicandose no botão "Salvar como
atalho". Antes da impressão, o relatório pode ser
visualizado clicandose no botão "Visualizar".
Para imprimir o relatório, clique no botão
"Imprimir".
SUPERVISÃO DA PRODUÇÃO
Nesse menu, é possível fazer o acompanhamento da
situação geral e das informações da produção
referentes aos locais. As informações visualizadas
podem ser selecionadas com base em um operador
ou em todos os operadores e em um local de
armazenamento ou em todos os locais de
armazenamento. Também é possível selecionar o
intervalo de tempo desejado referente a informações
da produção ativando a opção "Relatório de
tempos".
A tabela dessa página apresenta informações
básicas sobre o local e as cargas. Alguns dos
valores são explicados a seguir:
UTILIZAÇÃO
"Utilização" representa a disponibilidade técnica da
máquina para uso ativo. Ela depende parcialmente
das suas necessidades de manutenção e reparo e,
por outro lado, da eficácia operacional da empresa e
da firma de reparação. Utilização = (Tempo efetivo
de trabalho / Tempo utilizado) * 100% =
((Mp+Mt+O+R)/To)*100. Consulte a página "Divisão
das horas de trabalho" (Menu 1.3.B.1). 26
DISPONIBILIDADE
"Disponibilidade" representa a confiabilidade técnica
e a prontidão de uso da máquina. Ela não depende
"Utilização" representa a disponibilidade técnica da
máquina para uso ativo. Ela depende parcialmente
das suas necessidades de manutenção e reparo e,
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
por outro lado, da eficácia operacional da empresa e
da firma de reparação. Utilização = (Tempo efetivo
de trabalho / Tempo utilizado) * 100% =
((Mp+Mt+O+R)/To)*100. Consulte a página "Divisão
das horas de trabalho" (Menu 1.3.B.1).
DISPONIBILIDADE
"Disponibilidade" representa a confiabilidade técnica
e a prontidão de uso da máquina. Ela não depende
de fatores operacionais de utilização.
Disponibilidade = ((Tempo efetivo de trabalho) /
(Tempo efetivo de trabalho + Tempo de reparo total
+ Manutenção))*100 = ((Mp+Mt+O+R)/
(Mp+Mt+O+R+lrep+lm))*100. Esses e outros dados
importantes podem ser incluídos em cópias
impressas marcandose a caixa de seleção "Dados
principais" no assistente de impressão.
SUPERVISÃO DA PRODUÇÃO
Na parte inferior dessa página, é possível mostrar
informações sobre a produção de determinadas
espécies de árvore e classificações. Existem
valores referentes ao peso e ao volume totais de
diversas espécies de árvore e classificações.
CALENDÁRIO
O calendário pode ser aberto no modo de execução
no menu suspenso do local.
Eventos mostrados no calendário:
l Trabalho normal (processamento e deslocamento
no terreno)
l Espera para reparo
l Reparo
l Manutenção
l Distúrbio
l Reboque
Funções do Calendário:
l Selecionar o ano e semana que você deseja
visualizar.
l Selecionar uma semana de cinco ou de sete dias.
l Ver informações detalhadas clicando no evento.
l Editar o evento selecionado clicando no botão
"Editar"
l Criar um novo evento clicando no botão "Adicionar
novo". Na janela popup que é aberta, selecionar o
tipo de evento, especificar o período de tempo e
escrever um comentário.
Os filtros de períodos do calendário no menu 1.3.B.1
limitam os dias da semana e o período em que você
pode acrescentar ocorrências ou eventos ao
calendário. O período de tempo limitado em
mostrado em cinza escuro.
27
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
TELA DE ACESSO REMOTO (RDA)
O operador pode iniciar a sessão da RDA (controle
remoto) selecionando a opção "Iniciar RDA” no menu
suspenso do operador. Essa ação abre a janela pop
up “Termos de uso”, que detalha as diretrizes para
uso da sessão RDA. Preste atenção especial às
instruções fornecidas nos termos de uso. Após
aceitar os termos de uso, a sessão RDA será
conectada à plataforma TeamViewer. A conexão do
TeamViewer será criada com o controlador MTG (se
ativado) ou com outros aparelhos de modem na
máquina, conforme o caso.
A plataforma TeamViewer fornece o ID e senha
exigidos pelo técnico para iniciar a sessão RDA. A
ativação da sessão fornece o link de comunicação
entre o técnico e o operador da máquina, permitindo
que o técnico realize os procedimentos de
diagnóstico e ajuste remotamente.
O operador é responsável pela segurança ao redor
da máquina durante a sessão RDA da mesma forma
que ao operar a máquina normalmente.
NOTA: Enquanto a sessão RDA está ativa, as
funções do operador do TimberMatic™ ficam
limitadas. Para restaurar todos os comandos de
bordo, a sessão RDA precisa ser fechada.
O fechamento da sessão RDA é feito selecionando
se "Fechar RDA” no menu suspenso do operador.
AJUSTES RÁPIDOS
A página de ajuste rápido pode ser utilizada para
ajustar facilmente valores de parâmetros.
O novo valor de parâmetro pode ser inserido
diretamente no campo de valor ou pode ser alterado
movimentandose o controle deslizante com o
mouse.
A seleção do parâmetro pode ser feita clicandose
no botão "configurações". Uma nova janela popup
será aberta. O número máximo permitido de
parâmetros é 10. Os parâmetros podem ser
selecionados individualmente na lista de parâmetros
ou uma seleção predefinida pode ser utilizada.
NOTA: Alterações feitas nessa página não são
específicas do operador.
Um atraso no fechamento automático da página
"Ajuste rápido" pode ser definido na página
"Configurações".
28
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
IMOBILIZADOR
A função do imobilizador pode ser ativada no modo
de trabalho usando o menu suspenso do operador.
Quando a função do imobilizador está ativada, o
sistema proíbe o uso da máquina (não há controle) e
interrompe o fornecimento de combustível.
Para ativar o imobilizador, digite o código do
imobilizador na caixa de texto e pressione "OK". É
feita a desativação, e viceversa. Para alterar o
código, pressione "Alterar" e digite o novo código.
NOTA: Ao inserir o código do imobilizador pela
primeira vez, ele será definido como código padrão.
29
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
TELA DE MODO DE TRABALHO: REGISTRO MANUAL DA SEÇÃO DE
INFORMAÇÕES
A parte central da tela de modo de trabalho inclui informações sobre a operação normal da máquina
Conteúdo dessa seção:
1. Tacômetro do motor diesel
2. Bloco de informações
3. Horímetro de operação da máquina
4. Velocímetro de condução
5. Luzes indicadoras e configurações de visibilidade na página 7.3.1
NOTA: A área do meio da parte central também é utilizada para mensagens do sistema. Para iniciar ou
continuar qualquer etapa da operação, clique na mensagem apropriada.
NOTA: Caso a tela de inclinação opcional esteja licenciada, a área do meio da parte central também
contém as informações de inclinação, que podem ser mostradas ao pressionar o botão L40, se a
funcionalidade estiver ativada corretamente.
Embaixo da parte central, há dois menus suspensos semelhantes. Esses menus são destinados para o
resumo da produção, sendo que o operador pode escolher os parâmetros livremente dentre as várias
opções.
30
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
REGISTRO MANUAL DA PRODUÇÃO
Essa página é para o registro manual da produção
ao descarregar toras no local de armazenamento,
sendo aberta através do pressionamento do botão
"REG" (R21) no painel direito.
O local de armazenamento para registro pode ser
selecionado no menu suspenso. Também é possível
criar um novo local de armazenamento clicandose
no botão "Criar novo".
As informações do registro da carga serão
mostradas na tabela. A primeira coluna é para a
espécie de árvore, a segunda para a classificação e
a terceira para o volume de cada classificação. A
unidade de volume é sempre m³. É preciso haver
uma linha separada para cada classificação da
carga. O valor de volume para a primeira
classificação será obtido da página 4.1.3 "Volumes
padrão" caso o valor dessa classificação tenha sido
definido lá. O valor proposto pode ser alterado
manualmente.
Toda informação relacionada a registro, excetuando
seleção ou criação de locais de armazenamento,
pode ser arquivada e modificada utilizandose os
painéis, o que torna o registro mais fácil para o
operador. Os botões das diversas funcionalidades
são apresentados na página. Também é possível
fazer o registro com o mouse clicando na linha e
selecionando valores para cada coluna no menu
suspenso.
A carga será registrada após clicar no botão
"Registrar e fechar" ou no botão 8 do painel direito.
É possível fazer o registro com base no registro de
carga anterior ativandose "Mostrar carga anterior".
Com isso, o sistema substitui as informações atuais
pelas informações da carga anterior. O operador
precisa confirmar essa ação na janela popup de
confirmação.
31
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
TELA DE MODO DE TRABALHO: SEÇÃO DE INFORMAÇÃO, REGISTRO DE
ALS
A parte central da tela de modo de trabalho inclui informações sobre a operação normal da máquina.
Conteúdo desta parte:
1. Peso total da caixa de carga
2. Informações de carga parcial
3. Símbolo de sobrecarga (sobrecarga pesada ao piscar)
4. Indicadores de sensor de pressão indutiva de caixa de carga (e valores)
5. Peso carregado da classificação atual
6. Espécie de árvore atual
7. Classificação atual
8. Seção de informações da carga parcial anterior
9. Luzes indicadoras e configurações de visibilidade na página 7.3.1
É possível alterar posteriormente as informações de registro da carga parcial (espécie de árvore, nome
da classificação) na página "Registros de produção". A página pode ser aberta através do botão R22.
NOTA: A área com as informações de carregamento da classificação atual também é utilizada para
mensagens do sistema. Para iniciar ou continuar qualquer etapa da operação, clique na mensagem
apropriada.
NOTA: Caso a tela de inclinação opcional esteja licenciada, a área do bloco de informações também
contém as informações de inclinação, que podem ser mostradas ao pressionar o botão L40 se a
funcionalidade estiver ativada corretamente.
Embaixo da parte central, há dois menus suspensos semelhantes. Esses menus são destinados para o
resumo da produção, sendo que o operador pode escolher os parâmetros livremente dentre as várias
opções.
32
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
REGISTRO AUTOMÁTICO DA
PRODUÇÃO
Essa página é para o registro automático de
produção ao descarregar as toras no local de
armazenamento. A página é aberta pressionandose
o botão "REG" (R21) no painel direito.
O local de armazenamento para registro pode ser
selecionado no menu suspenso. Também é possível
criar um novo local de armazenamento clicandose
no botão "Criar novo".
As informações de registro da carga baseiamse nas
medições da balança e nas cargas parciais definidas
pelo operador. Nessa página, o operador só pode
registrar a carga ou redefinir as informações da
carga atual.
É possível registrar a carga e iniciar uma nova carga
automaticamente ou apenas registrar e iniciar uma
nova carga manualmente a partir da tela no modo de
operação.
O número de carregamentos, a distância de
condução, o tempo e o consumo de combustível
específico da carga são salvos entre cada registro,
portanto, é recomendável fazer registros sempre na
mesma fase do ciclo de carregamento.
Toda informação relacionada a registro, excetuando
seleção ou criação de locais de armazenamento,
pode ser arquivada e modificada utilizandose os
painéis, o que torna o registro mais fácil para o
operador. Os botões das diversas funcionalidades
são apresentados na página. Também é possível
fazer o registro com o mouse clicando no símbolo
numérico.
FUNÇÕES DA CAIXA DE CARGA
ATIVA
INCLINAÇÃO MANUAL DA CAIXA DE CARGA
A caixa de carga pode ser inclinada lateralmente em
ambas as direções pressionandose os botões de
inclinação do apoio de braço direito (R05, R06). O
movimento continua enquanto o botão é mantido
pressionado. A inclinação para a esquerda abaixa os
cilindros do lado esquerdo e eleva os cilindros do
lado direito (e viceversa).
NOTA: Após a inclinação manual, a caixa de carga
precisa ser redefinida para que os valores de
pressão dos cilindros possam ser utilizados para
fins de pesagem.
REDEFINIÇÃO DA CAIXA DE CARGA ATIVA
A redefinição da caixa de carga ativa é uma função
ativada pelo usuário para neutralizar a pressão do
sistema e balancear a caixa de carga. A redefinição
da caixa de carga pode ser executada 33
pressionandose o botão L04. A caixa de carga é
primeiramente abaixada até que todos os sensores
indutivos sejam ativados. Após a ativação de todos
pressão dos cilindros possam ser utilizados para
fins de pesagem.
REDEFINIÇÃO DA CAIXA DE CARGA ATIVA
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
A redefinição da caixa de carga ativa é uma função
ativada pelo usuário para neutralizar a pressão do
sistema e balancear a caixa de carga. A redefinição
da caixa de carga pode ser executada
pressionandose o botão L04. A caixa de carga é
primeiramente abaixada até que todos os sensores
indutivos sejam ativados. Após a ativação de todos
os sensores, o sistema começa a elevar ambos os
lados. A elevação pára independentemente em
ambos os lados assim que ambos os sensores do
mesmo lado ficam novamente inativos.
O sistema de pesagem é desativado durante a
redefinição da caixa de carga ativa porque a
pressão não fica estável enquanto os cilindros de
elevação são operados. Após a redefinição da caixa
de carga ativa, o sistema espera durante 10
segundos pela estabilização da pressão, para que a
pressão medida possa ser novamente utilizada para
fins de medição.
ELEVAÇÃO AUTOMÁTICA
O sistema eleva automaticamente a caixa de carga,
de modo que todos os sensores indutivos ficam
inativos quando a caixa de carga se encontra abaixo
do limite inferior. O limite inferior é definido por um
parâmetro que determina quantos sensores indutivos
(2 ou 3 dentre 4 sensores) precisam estar ativos
para que a elevação da caixa de carga possa ter
início. A elevação começa simultaneamente em
ambos os lados. O sistema de pesagem é
desativado durante a elevação automática porque a
pressão não fica estável enquanto os cilindros de
elevação são operados. Após a elevação
automática, o sistema espera durante 10 segundos
pela estabilização da pressão, para que a pressão
medida possa ser novamente utilizada para fins de
medição.
EDIÇÃO DE REGISTROS DA ALS
Nesta janela, o operador pode alterar cargas
registradas para o sistema ALS. Ele pode acessar a
janela de registro pressionando L14 (F2) + R21
(Reg).
A janela de registro da ALS exibe caixas separadas
para todas as cargas que foram empilhadas sem
alterar a classificação entre os troncos. É possível
fazer modificações na classificação/espécie de
árvore selecionando a caixa desejada (realce verde)
e pressionando os botões S1S8 e AG.
34
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
TELA DE MODO DE TRABALHO: SEÇÃO DE INFORMAÇÕES, REGISTRO
DA BALANÇA DA LANÇA
A parte central da tela de modo de trabalho inclui informações sobre a operação normal da máquina.
Conteúdo desta parte:
1. Peso total da caixa de carga
2. Informações de carga parcial
3. Indicação da posição da garra (dentro/fora da caixa de carga) e estado (aberta/fechada, vazia/com
toras)
4. Símbolo de sobrecarga (sobrecarga pesada ao piscar)
5. Peso atual dentro da garra
6. Espécie de árvore atual
7. Classificação atual
8. Seção de informações de direção e peso da carga parcial anterior
9. Luzes indicadoras e configurações de visibilidade na página 7.3.1
O operador pode selecionar se o registro será feito após o carregamento ou o descarregamento. Essa
seleção afeta a aparência dessa página ao manusear as toras.
Registro após o carregamento:
l A figura da caixa de carga aparece na tela de modo de trabalho
l A direção da massa é positiva ao mover toras de fora para dentro da caixa de carga
Registro após o descarregamento:
l Não há figuras da caixa de carga na tela de modo de trabalho
l A direção da massa é positiva ao mover toras de dentro para fora da caixa de carga
NOTA: A área das informações de carregamento da classificação atual também é utilizada para
mensagens do sistema. Para iniciar ou continuar qualquer etapa da operação, clique na mensagem
apropriada.
NOTA: Caso a tela de inclinação opcional esteja licenciada, a área do bloco de informações também
contém as informações de inclinação, que podem ser mostradas ao pressionar o botão L40 se a
funcionalidade estiver ativada corretamente.
Embaixo da parte central, há dois menus suspensos semelhantes. Esses menus são destinados para o
resumo da produção, sendo que o operador pode escolher os parâmetros livremente dentre as várias
opções.
35
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
REGISTRO AUTOMÁTICO DA
PRODUÇÃO, BALANÇA
Essa página é para registro automático da produção.
A página é aberta pressionandose o botão
"REG" (R21) no painel direito.
O local de armazenamento para registro pode ser
selecionado no menu suspenso. Também é possível
criar um novo local de armazenamento para um local
clicandose no botão "Criar novo".
As informações de registro da carga baseiamse nas
medições da balança e nas cargas parciais definidas
pelo operador. Nessa página, o operador só pode
registrar a carga ou redefinir as informações da
carga atual.
É possível registrar a carga e iniciar uma nova carga
automaticamente ou apenas registrar e iniciar uma
nova carga manualmente a partir da tela no modo de
trabalho.
O número de carregamentos, a distância de
condução, o tempo e o consumo de combustível
específicos da carga são salvos entre cada registro,
portanto, é recomendável fazer registros sempre na
mesma fase do ciclo de carregamento.
Toda informação relacionada a registro, excetuando
seleção ou criação de locais de armazenamento,
pode ser preenchida e modificada utilizandose os
painéis, o que torna o registro mais fácil para o
operador. Os botões das diversas funcionalidades
são apresentados na página. Também é possível
fazer o registro com o mouse, clicandose no
símbolo numérico.
36
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
EDIÇÃO DOS REGISTROS DA
BALANÇA DA LANÇA
Nesta janela, o operador pode alterar ou excluir
cargas registradas para o sistema da balança da
lança. Ele pode acessar a janela de registro
pressionando L14 (F2) + R21 (Reg).
A janela de registro da balança da lança exibe caixas
separadas para cada garra. As cargas da garra
individuais são listadas como positivas (+), caso
estejam carregadas, e como negativas (), caso
estejam descarregadas. É possível fazer
modificações na classificação/espécie de árvore
selecionando a caixa desejada (realce verde) e
pressionando os botões S1S8 e AG. Ao usar o
sistema da balança da lança, o usuário também é
capaz de excluir cargas indesejadas selecionando a
caixa desejada (realce verde) e pressionando o
botão REG. Isso adicionará um símbolo de cesto de
lixo à caixa e, caso o usuário não cancele essa
ação antes de sair da janela de registro, a carga
será, então, removida da lista.
TELA DE INCLINAÇÃO
IMPORTANTE: A tela de inclinação é um recurso
opcional que requer uma licença separada.
A tela de inclinação identifica as informações de
inclinação do truque dianteiro em relação à terra. Os
ângulos de inclinação estão localizados no bloco de
informações da tela de modo de trabalho, sendo
possível alternar entre LIG/DESL com o botão L40
do teclado esquerdo.
NOTA: A tela de inclinação é automaticamente
acionada de acordo com o movimento da lança e a
condução em situações necessárias.
As informações de inclinação precisam estar
definidas como ativas para a exibição deste recurso.
Consulte a página "7.3.1 Modo de trabalho".
37
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
TELA DE MODO DE TRABALHO: SEÇÃO DA MÁQUINA BASE
A parte mais baixa da tela contém informações sobre a máquina base. Ela também pode ser dividida em
três seções: esquerda para a máquina base, central para o motor e direita para as funções auxiliares.
Conteúdo da parte esquerda:
l 1. Três opções:
l Inversão do ventilador acionada
l Tração nas rodas traseiras (exibida se a inversão do ventilador não estiver ativa)
l Sensor(es) ignorado(s) (exibido caso a inversão do ventilador ou a tração nas rodas traseiras não
esteja ativada)
l 2. Escada abaixada
l 3. Ícones de estatísticas de trabalho
l 4. Trava da articulação acionada/liberada
l 5. Movimentos da cabine: rotação, nivelamento ou ambos ativos
l 6. Duas opções:
l Freio de estacionamento ou de trabalho engatado
l Freio do diferencial engatado: dianteiro, traseiro ou ambos (exibido se o freio de estacionamento
não estiver engatado)
Conteúdo da parte central:
l 7. Status do motor:
l Velocidade de rotação do motor (com o texto "Auto", se o recurso estiver ativado no menu 2.1.1)
l Velocidade de rotação do motor quando o incremento de velocidade está ativo (com o texto
"Auto", se o recurso estiver ativado no menu 2.1.1)
l Velocidade de rotação do motor quando a regeneração está ativa
l 8. Temperatura do líquido de arrefecimento do motor
l 9. Duas opções:
l Temperatura do óleo hidráulico
l Indicador de Qualidade do óleo hidráulico
l 10. Três opções:
l Tensão de carga da bateria
l Porcentagem do nível da bateria da balança da lança (se a máquina estiver equipada com a
balança da lança)
l Indicador de nível de fuligem do filtro de partículas (níveis 1 a 5)
l 11. Nível de combustível/consumo de combustível (pode ser modificado clicandose no ícone)
l 12. Odômetro parcial (pode ser zerado clicandose no ícone)
l 13. Velocidade da máquina (a precisão pode ser modificada clicandose no ícone)
l O ícone de velocidade automática (indicador de seta) fica visível quando o piloto automático é
ativado.
l 14. Faixa de velocidade selecionada, percentuais de ECO se o modo ECO estiver ativo
l 15. Lança ativada e percentuais de ajuste rápido para os movimentos da lança (a página de ajuste
rápido pode ser aberta clicandose no símbolo). Outras opções:
l Lança suspensa (símbolo de meialua)
l Inclinação automática ativa
l Modo IBC ativo
l Modo de descarregamento ativo (no modo IBC)
NOTA: As configurações do controle da lança tradicional são feitas por meio do menu 2.2, e as
configurações do IBC, por meio do menu 2.5.
Há códigos de cores de fundo para valores de parâmetros relacionados ao motor. Os limites de aviso e
de alarme desses parâmetros podem ser ajustados no menu 7.3.2.
NOTA: Em caso de sobrecarga da caixa de carga, o sistema reduzirá automaticamente a velocidade
de condução e a cor de fundo do velocímetro mudará para vermelho.
Conteúdo da parte direita:
l 16. Flutuação da lâmina de empilhamento
l 17. Caixa de carga estendida (máquinas com caixa de carga variável)
l 18. Flutuação da lança (somente no 810E)
l Flutuação passiva
l Flutuação de giro ativa (ASF) 38
l Flutuação suspensa (símbolo de meialua)
l 19. Indicadores de status do filtro de partículas IT4 (de cima para baixo):
l Regeneração ativa desejada
NOTA: Em caso de sobrecarga da caixa de carga, o sistema reduzirá automaticamente a velocidade
de condução e a cor de fundo do velocímetro mudará para vermelho.
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE TRABALHO
Conteúdo da parte direita:
l 16. Flutuação da lâmina de empilhamento
l 17. Caixa de carga estendida (máquinas com caixa de carga variável)
l 18. Flutuação da lança (somente no 810E)
l Flutuação passiva
l Flutuação de giro ativa (ASF)
l Flutuação suspensa (símbolo de meialua)
l 19. Indicadores de status do filtro de partículas IT4 (de cima para baixo):
l Regeneração ativa desejada
l Regeneração ativa em andamento
l Regeneração automática (ativa) desativada
Na parte inferior da página, há um ponto de exclamação e um número para informações sobre alarmes
ativos. Também há um campo de texto para informações sobre o sistema. No canto inferior direito
encontramse informações sobre a temperatura externa, horas de trabalho da máquina e o status do
barramento CAN.
Cores de status do barramento CAN:
l Verde: operação normal
l Amarelo: erro de conexão, um dos controladores está sem comunicação
l Vermelho: sem conexão CAN
39
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE CONFIGURAÇÃO
MODO DE CONFIGURAÇÃO
O modo de configuração está estruturado em três
níveis. Para encontrar e abrir todas as funções
básicas, clique na seta amarela no canto superior
esquerdo da janela do TimberMatic™. É possível
fazer a rolagem por todas as páginas sob um
cabeçalho principal específico, pela mesma página
de configurações (sem usar a seta amarela).
Os cabeçalhos em segundo nível se encontram
listados na parte de cima da página de
configurações, diretamente abaixo do cabeçalho
principal. Clicando em algum outro cabeçalho no
segundo nível, a primeira página no terceiro nível,
sob aquele cabeçalho específico, será aberta.
O terceiro nível contém os cabeçalhos da página de
configurações. Os cabeçalhos são listados no lado
esquerdo da página de configurações. Acima
daquele lugar da página, há três pequenos símbolos
com as letras A, B e C. "A" corresponde ao nível
normal da página de configurações, a qual sempre
estará aberta quando da seleção de uma nova
página de configurações. "B" corresponde às
configurações avançadas e "C" às páginas de
diagnóstico do sistema. As seções B e C também
têm cabeçalhos próprios em terceiro nível
(normalmente, somente uma única página sob a
seção C). Não é possível acessar as seções B e C
diretamente da árvore de estrutura do menu de
configurações (clicando na seta amarela).
NOTA: Pode ser que as páginas B e C não estejam
presentes sob cada cabeçalho em segundo nível.
NOTA: Existem determinados parâmetros sob as
páginas B que somente podem ser ajustados no
modo de manutenção (digitando o código de
serviço).
FUNÇÕES NO MODO DE CONFIGURAÇÃO
Combinações de botões no modo de configuração
Teclados (controladores dos
Funções Teclado apoios de braço)
Seta para cima (R50),
Abrir menu principal / entrar no modo pressionamento longo /
de configuração Ctrl + A pressionamento curto
Voltar do modo de configuração para Seta para cima (R50),
o modo de operação F2 pressionamento curto
Abrir menu principal no modo de Seta para cima (R50),
configuração Alt pressionamento longo ou F2 (L14)
N/A (precisa ser executado através
Fechar aplicativo Alt + F4 do menu principal)
Fechar janela popup Esc N/A
Abrir janela de ajuste rápido Ctrl + 1 40 F3 (L21) + 1 (R26)
Abrir janela de E/S Ctrl + 2 F3 (L21) + 2 (R27)
Salvar arquivo de diagnóstico Ctrl + 4 F3 (L21) + 4 (R23)
FUNÇÕES NO MODO DE CONFIGURAÇÃO
INTERFACE DO USUÁRIO MODO DE CONFIGURAÇÃO
Combinações de botões no modo de configuração
Teclados (controladores dos
Funções Teclado apoios de braço)
Seta para cima (R50),
Abrir menu principal / entrar no modo pressionamento longo /
de configuração Ctrl + A pressionamento curto
Voltar do modo de configuração para Seta para cima (R50),
o modo de operação F2 pressionamento curto
Abrir menu principal no modo de Seta para cima (R50),
configuração Alt pressionamento longo ou F2 (L14)
N/A (precisa ser executado através
Fechar aplicativo Alt + F4 do menu principal)
Fechar janela popup Esc N/A
Abrir janela de ajuste rápido Ctrl + 1 F3 (L21) + 1 (R26)
Abrir janela de E/S Ctrl + 2 F3 (L21) + 2 (R27)
Salvar arquivo de diagnóstico Ctrl + 4 F3 (L21) + 4 (R23)
Carregar HHS do cabeçote harvester Ctrl + 7 F3 (L21) + 7 (R17)
Abrir pasta HHS Ctrl + 8 F3 (L21) + 8 (R18)
Abrir janela do console Ctrl + 0 F3 (L21) + 0 (R20)
Mover o foco para frente Tab Tab (R41)
Mover o foco para trás Shift + Tab ShiftTab (R42)
Aceitar / fazer seleção Enter OK (R43)
Aumentar valor (+1) Botão 1 do mouse Botão (+) (R16)
Diminuir valor (1) Botão 2 do mouse Botão (+) (R16)
Digitar números 0…9 0 (R20)…9 (R19)
Ajuda F1 N/A
NOTA: O cabeçote harvester precisa ser fechado e aberto para que determinados botões possam ser
utilizados a partir do painel de mão.
DICAS DA FERRAMENTA
As Dicas da ferramenta são ativadas passando o
mouse sobre um item. As Dicas da ferramenta
contêm as seguintes informações:
l Unidade
l Limites máximo e mínimo
l Valor padrão
l Valor de fábrica
l Valor anterior
41
BALANÇA DA LANÇA SISTEMA DE PESAGEM
SISTEMA DE PESAGEM
O sistema de pesagem opera utilizando uma conexão Bluetooth (A) entre a balança (1) e o modem da
cabine (2). Esse modem Bluetooth da cabine (2) é conectado ao controlador de E/S do sistema de
controle (3) com um cabo RS 232 (B). Nessa posição, o modem da cabine (2) transfere os dados de
pesagem para o sistema de controle da máquina e também de volta para a balança (1). O controlador de
E/S (3) filtra os dados recebidos com base na lógica de pesagem, nas informações do sensor da caixa
de carga (4) e no status da garra. Os dados de pesagem filtrados são transmitidos pelo barramento CAN
(C) para o PC do sistema de controle (5) para gerenciamento dos dados.
TRANSMISSÃO DE DADOS E
CONEXÃO BLUETOOTH
Transmissão de dados da balança
A balança utiliza Bluetooth para transferir dados. É
possível ver o estado da transmissão e a carga da
bateria da balança a partir da unidade do receptor
dentro da cabine. Você também pode ver a carga da
bateria na janela do modo de trabalho. Em operação
normal, a luz PWR fica acesa e as luzes Rx e Tx
piscam uniformemente. Se elas piscam
irregularmente, a transmissão não está funcionando
devidamente e os resultados das pesagens não são
confiáveis. Nessa situação, a carga da bateria e as
superfícies de contato da bateria devem ser
verificadas. A bateria precisa ser recarregada após
2 a 3 dias de uso. Após trocar a bateria, a máquina
precisa ser ligada com a chave de ignição para
ressincronização da transmissão.
NOTA: A balança deve ser removida da máquina,
caso não seja necessária.
Conexão Bluetooth entre a balança e o modem
42
da cabine
Símbolos na tela do modem:
l n = Sem conexão Bluetooth
2 a 3 dias de uso. Após trocar a bateria, a máquina
precisa ser ligada com a chave de ignição para
ressincronização da transmissão.
BALANÇA DA LANÇA SISTEMA DE PESAGEM
NOTA: A balança deve ser removida da máquina,
caso não seja necessária.
Conexão Bluetooth entre a balança e o modem
da cabine
Símbolos na tela do modem:
l n = Sem conexão Bluetooth
l C = Conexão Bluetooth Ok
l 0 9 = A balança está funcionando; o nível de
carga da bateria (0 9) aparece na tela do modem
OPERAÇÃO
Este capítulo contém informações gerais sobre a utilização da balança da lança.
IMPORTANTE: A balança deve ser colocada em uso a partir do perfil da máquina e do menu 4.1.1, do
contrário, o sistema não fornecerá as informações de pesagem.
Geral
Pesagem com a balança da lança:
l O peso dentro da garra será adicionado à carga total da caixa de carga quando a garra for movida de
fora para dentro da caixa de carga e for aberta.
l O peso dentro da garra será extraído da carga total da caixa de carga quando a garra for movida para
fora da caixa de carga e for aberta.
O ponto de registro selecionado define a aparência do modo de trabalho e o sinal do peso. Quando o
registro está selecionado para ser feito após o carregamento, a direção positiva é de fora para dentro
da caixa de carga. Quando o registro está selecionado para ser feito após o descarregamento
("Pesagem ao descarregar"), a direção positiva é fora da caixa de carga.
Início da nova carga
Um local ativo e uma carga ativa são necessários para o registro da produção. Se o operador esqueceu
de iniciar o local ou a carga e carregou madeira na caixa de carga, o aviso aparecerá na tela. A nova
carga pode ser iniciada diretamente na janela do modo de trabalho, clicandose na opção "Iniciar nova
carga", ou na janela de registro (botão R21). Também é possível iniciar uma nova carga
automaticamente após o registro.
Setor da caixa de carga
Há um sensor de posição no pilar vertical da lança. Quando a lança está dentro do setor, a máquina
"sabe" que a garra se encontra na caixa de carga. Isso também pode ser visto a partir da posição do
símbolo da garra na janela do modo de trabalho. A balança sempre adiciona ou subtrai automaticamente
o peso da carga na garra ao/do peso total quando a borda do setor é ultrapassada. Se a máquina
estiver equipada com uma caixa de carga variável (VLS) e a largura da caixa de carga for alterada, o
sistema ajustará automaticamente o tamanho do setor.
Para obter um resultado preciso, é importante que nenhuma tora seja elevada para a caixa de carga
partindo de dentro do setor ao pesar em modo de carregamento. Da mesma forma, ao medir em modo de
descarregamento, devese ter cuidado para que as toras sejam descarregadas da caixa de carga para
fora do setor.
Se, por exemplo, houver a necessidade de elevar toras partindo do setor para a caixa de carga ao
desbastar, a pesagem oficial só poderá ser feita no modo de descarregamento.
Registro da carga
O peso dentro da garra será registrado na carga e na classificação vigentes quando a garra for aberta
dentro do setor da caixa de carga. O peso das toras tiradas da caixa de carga antes do registro será
extraído da carga total.
A carga pode ser iniciada e registrada pressionandose o botão de registro (R21). Novas cargas devem
ser iniciadas com uma caixa de carga vazia. Normalmente, a carga é registrada antes do
descarregamento, mas ao utilizar a balança da lança, a carga também pode ser pesada durante o
43
descarregamento e registrada com base nessa informação. Também é possível cancelar uma carga, o
que significa que todas as informações de carregamento serão eliminadas do sistema.
A página 4.1.1 permite ativar janelas popup de notificação para situações nas quais uma carga não seja
iniciada ou registrada antes do início da operação.
O peso dentro da garra será registrado na carga e na classificação vigentes quando a garra for aberta
dentro do setor da caixa de carga. O peso das toras tiradas da caixa de carga antes do registro será
extraído da carga total.
BALANÇA DA LANÇA TRANSMISSÃO DE DADOS E CONEXÃO BLUETOOTH
A carga pode ser iniciada e registrada pressionandose o botão de registro (R21). Novas cargas devem
ser iniciadas com uma caixa de carga vazia. Normalmente, a carga é registrada antes do
descarregamento, mas ao utilizar a balança da lança, a carga também pode ser pesada durante o
descarregamento e registrada com base nessa informação. Também é possível cancelar uma carga, o
que significa que todas as informações de carregamento serão eliminadas do sistema.
A página 4.1.1 permite ativar janelas popup de notificação para situações nas quais uma carga não seja
iniciada ou registrada antes do início da operação.
NOTA: O registro deve sempre ser feito no mesmo ponto do ciclo de trabalho para evitar a perda de
dados importantes das estatísticas de trabalho, por exemplo, consumo de combustível e tempo de ciclo
entre um registro e outro.
REDEFINIÇÃO DA GARRA
O ponto zero da garra precisa ser redefinido várias
vezes por dia. Pequenas transições do ponto zero
são normais e normalmente são provocadas pela
expansão térmica da construção em aço.
A necessidade de redefinir pode ser constatada pelo
peso medido quando a garra está vazia. O ponto
zero deve ser redefinido quando o peso da garra
vazia é superior a ± 10 kg. A redefinição é feita com
um pressionamento longo do botão "Redefinir" (L04)
do painel esquerdo.
NOTA: A garra deve estar aberta e o peso precisa
estar assentado antes da redefinição.
CALIBRAÇÃO
A balança precisa ser calibrada regularmente para proporcionar resultados de medição confiáveis.
Informações detalhadas sobre calibração podem ser encontradas no menu 4.2.
Uma calibração eficaz consiste em:
l Calibração da balança
l Calibração de movimentos específica do operador (fator de calibração individual)
NOTA: A calibração é sempre realizada com um conjunto de pesos conhecido. O peso de calibração
recomendado é de 300 a 800 kg.
A balança é calibrada em modo estático. O valor medido é comparado com o peso de calibração.
A calibração de movimentos específica do operador é realizada executandose 20 repetições de
carregamento/descarregamento, reproduzindo a velocidade e a prática normal. Os valores medidos são
comparados com o peso de calibração. A margem de erro e o fator de calibração individual podem ser
calculados com base nessas informações.
NOTA: O sistema armazena todos os dados do histórico de calibração, que também estão disponíveis
para impressão.
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BALANÇA DA LANÇA PRECISÃO DA PESAGEM
PRECISÃO DA PESAGEM
A balança tem uma precisão de ± 2% em temperaturas de funcionamento de 30 °C a 40 °C.
10 dicas para melhorar a precisão da pesagem
1. Tente segurar a carga de modo que a unidade da balança fique em equilíbrio horizontal. A orientação
inclinada da carga provoca forças desfavoráveis na unidade da balança, o que atrapalha os
resultados da pesagem.
2. Tente manter uma trajetória estável ao mover a lança. Evite mudanças bruscas na trajetória da garra.
Uma carga em movimento pode interferir na pesagem.
3. Monitore o ponto zero da balança. Pare a lança, mantenha a garra aberta e espere que a carga
estabilize. Redefina a balança caso a diferença entre uma garra vazia e o ponto zero seja superior a
10 kg.
4. Certifiquese de que o elo de pesagem esteja pendendo livremente. Os pinos do elo precisam estar
devidamente engraxados e não devem ficar muito apertados.
5. Ao pesar durante uma operação de descarregamento, comece levantando os troncos de uma carga
completa cuidadosamente e diretamente para cima, antes de mover a lança para fora do setor da
caixa de carga. Isso dá às balanças tempo para pesar os troncos.
6. Use a calibração dinâmica para compensar as forças prejudiciais causadas pelo movimento e
aceleração da lança. Ao calibrar, tente seguir as mesmas trajetórias e velocidades usadas durante as
operações normais de carregamento. Verifique o ponto zero das balanças antes de iniciar a
calibração. A calibração durante o movimento deve resultar em um fator de calibração típico na faixa
de 1.000 a 1.100 (100 a 110%). Calibre novamente caso o fator de calibração fique fora dessa faixa.
Observe que a calibração dinâmica é específica de cada operador.
7. Evite danificar o elo de pesagem. Não o submeta a esforços mecânicos desnecessários. Se possível,
remova o elo quando ele não for necessário para pesagem. Isso assegura uma vida útil longa para a
unidade da balança.
8. Evite cargas inferiores a 100 kg na garra, pois o erro de pesagem relativo é maior com cargas
menores.
9. Troque a bateria antes que ela descarregue. Os pesos da garra não serão registrados se as balanças
não estiverem conectadas. Sempre limpe e seque os conectores da bateria ao substituíla, a fim de
evitar oxidação e panes elétricas.
10. Lembrese de que você não está apenas carregando, mas também efetuando uma medição da
madeira. O operador pode manter a precisão da medição seguindo as instruções.
Fatores que interferem na medição de pesagem
l O ponto zero da balança não foi definido; o peso de uma garra vazia desvia do zero
l A calibração dinâmica tem
l Velocidade de carregamento apressada e estilo com movimentos instáveis da lança
l Variação de temperatura ampla e rápida, por exemplo, ao conduzir a máquina para fora no ar frio,
vindo de uma oficina quente
l Conexão sem graxa ou apertada da unidade da balança com a extremidade da lança
l Sustentação desequilibrada dos troncos
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BALANÇA DA LANÇA BATERIAS E CARREGADOR DE BATERIA
BATERIAS E CARREGADOR DE
BATERIA
Como o sistema de balança utiliza uma bateria extra,
duas baterias são fornecidas com o sistema. A
bateria secundária pode ser carregada enquanto a
primária está em uso.
Luzes indicadoras no carregador de bateria:
l VERDE (A) = PRONTO: o carregamento foi
concluído, mas a bateria ainda está conectada ao
carregador (a luz se apaga quando a bateria é
removida).
l AMARELO (B) + VERDE (A) = CARGA: o
carregamento está em andamento.
l VERMELHO (C) = FALHA: a bateria está com
defeito (não recebe corrente) ou o temporizador de
sobrecarga interrompeu o processo de
carregamento.
NOTA: O carregamento da bateria, de descarregada
até carga plena, leva aproximadamente 6 horas.
46
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
1.1 LOCAL DE DERRUBADA
Este menu é utilizado para a criação e ativação de um local, para registro da produção. Os locais de
armazenamento necessários para o registro também podem ser criados nessas páginas.
É possível criar até, no máximo, 20 locais e locais de armazenamento no banco de dados. O local e o
local de armazenamento podem ser ativados a qualquer momento. Locais antigos na listagem podem ser
arquivados, para liberar espaço para novos locais.
Cada tora é sempre registrada como um produto do local ativo e do local de armazenamento ativo.
O local deve ser modificado, por exemplo, quando a máquina for levada a um local de outro fornecedor
ou quando se passar para outro arquivo de traçamento.
O local de armazenamento pode ser modificado, por exemplo, quando você passar de uma área de
desbaste para uma área de derrubada de regeneração dentro de um local, e quiser manter esses dados
de produção separados. O mesmo local de armazenamento pode ser utilizado com locais diferentes.
O local pode ser formado pelos arquivos "apt" ou "ap1" + "oai" recebidos do contratante. Esses arquivos
de traçamento podem ser utilizados diretamente com o TimberMatic. Programas externos (SilviA, Apteri)
não são mais necessários.
1.1.1 LOCAIS
A lista de locais indica qual está ativo, passivo ou
concluído, e mostra seus horários de começo e
término.
Clique no botão amarelo "i" para editar dados do
local (se houver algum local na lista).
O botão "Adicionar novo" cria um novo local.
O botão "Ativar" ativa o local: o estado do local
anteriormente ativo mudará para passivo.
O botão "Final" finaliza o local. Neste caso, o
sistema pede que os dados de produção do local
sejam salvos. Esse passo pode ser ignorado ou os
dados da produção (arquivo .PRD) podem ser salvos
para todo o local e, separadamente, para blocos e
dados de produção PRI. Neste caso, o sistema pede
que cada arquivo de produção correlacionado seja
salvo à parte. Quando todos os arquivos escolhidos
tiverem sido salvos, o sistema exibe "Pronto". O
local finalizado pode ser arquivado ou reativado para
o uso.
O botão "Arquivar". O arquivamento deve ser feito
em duas fases: Primeiro, selecione "Final" e a área
passará para "Terminado". Depois, selecione
"Arquivar" e o local será arquivado. Todos os dados
de registro relativos a esse local desaparecerão da
tabela de locais. Um local "Terminado" ainda pode
ser reativado. Os dados do local arquivado são
eliminados da listagem e podem ser encontrados no
menu 11Avançado2.
NOTA: Em um determinado local, é utilizado sempre
o mesmo arquivo de traçamento (*.apt). As
configurações também são as mesmas para os
diferentes blocos e lotes no local. Caso você queira
usar outro arquivo de traçamento, precisará criar um
novo local.
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NOTA: Em um determinado local, é utilizado sempre
o mesmo arquivo de traçamento (*.apt). As
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
configurações também são as mesmas para os
diferentes blocos e lotes no local. Caso você queira
usar outro arquivo de traçamento, precisará criar um
novo local.
ADICIONAR NOVO LOCAL
O botão "Adicionar novo" da página 1.1.1 abre o assistente "Adicionar um novo local". O conteúdo do
assistente depende das configurações da página 1.1.B.1:
l Tipo de sistema; dependendo do padrão, antigo StanForD; "APT" ou "OAI + AP1" ou o novo StanForD
2010; "OIN" ou "ENV"
l Nível de sistema: Local, bloco ou lote (disponível somente em harvesters)
l Criação do local: Criação rápida de local ativada ou não, ativação automática ativada ou não
A seleção de tipo de sistema afeta apenas um pouco a aparência do assistente. Todas as janelas são
as mesmas, mas o conteúdo de algumas difere de outras.
A seleção de nível de sistema determina se é ou não necessário fazer ajustes para blocos e lotes.
A "Criação rápida de local" e a "Ativação automática" são as funcionalidades mais importantes das
páginas dos assistentes. Em alguns casos, quando ambas as opções estão ativadas, o novo local pode
ser adicionado sem nenhuma página de assistente ou com apenas uma. O tipo de sistema e as
classificações definem quais páginas de assistente são necessárias para a criação rápida de local.
1 ACRESCENTAR UM NOVO LOCAL
Essa primeira página do assistente é para seleção
das configurações do local. Existem três opções
diferentes:
l Usar as configurações de locais já existentes.
Antes de criar um novo local, é necessário finalizar
aquele no qual será baseado.
l Selecione as configurações do arquivo. Clique no
botão "…" para selecionar a pasta e o arquivo
corretos. Caso esteja usando o novo StanForD
2010 e desejar utilizar o arquivo envelope, marque
a caixa de verificação aplicável. O sistema
validará o arquivo selecionado e abrirá o
assistente de informações caso o arquivo não se
qualifique.
l Criar novas configurações. Normalmente, isso só
será necessário caso o comprador da madeira
não forneça um arquivo de configurações.
É possível ativar a "Criação rápida de local", com a
qual o operador é levado diretamente dessa página
à página "Ativar local", sem fazer alteração alguma
nas informações do local, blocos, lotes ou
classificações.
Após a seleção, pressione o botão "Seguinte" para
continuar.
48
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
2 EDITAR INFORMAÇÕES DO LOCAL
Edite e modifique as informações do novo local. O
"Nome do local" deve ser exclusivo.
Essa página não é mostrada com a funcionalidade
"criação rápida de local".
5 SELECIONAR CLASSIFICAÇÕES
Esta página mostra espécies de árvores e suas
classificações. Para acrescentar novas
classificações ou desativar as originais, clique nas
caixas na frente da respectiva classificação.
Se a opção "Mostrar biblioteca de classificações" for
ativada, a opção de acrescentar classificações da
biblioteca correspondente também será mostrada.
Clique no botão "Adicionar classificações" para
copiar classificações de árvores de outro local ou de
um arquivo de traçamento.
49
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
5.1 SELECIONAR ORIGEM DA
CLASSIFICAÇÃO
Há quatro diferentes opções disponíveis para
acrescentar classificações:
l Do local anterior
l Do arquivo de traçamento
l Da biblioteca de classificações
l Criar novas classificações
5.2 ADICIONAR CLASSIFICAÇÕES
Copie novas espécies e classificações de árvores
ou somente novas classificações entre as espécies
já existentes.
"Origem" mostra as espécies de árvores e suas
classificações para a origem selecionada, biblioteca
ou local existente. Para ampliar a estrutura, clique
nas espécies.
"Destino" mostra as espécies de árvores e
classificações que serão usadas para o novo local.
O botão "Copiar para" abre uma janela popup, na
qual você pode acrescentar classificações
selecionadas em espécies específicas.
O botão "Copiar =>" copia espécies de árvores e
classificações selecionadas diretamente na lista de
objetivos.
50
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
7 ATIVAR LOCAL
A opção "Ativar agora" ativa o novo local
diretamente com o bloco e o lote selecionados.
A opção "Ativar posteriormente" deixa o novo local
em estado passivo.
Selecione "Pronto" para finalizar a criação do local.
Antes da ativação do local, o sistema pergunta se as
classificações do local atual devem ser salvas na
biblioteca de classificações. Informações sobre
classificações podem ser vistas clicandose no
botão "Detalhes" da janela popup.
Após o local ser criado, o sistema volta para a
página 1.1.1. É possível ir diretamente para o modo
de operação após a criação do local ativandose o
recurso através do botão "Links rápidos" da página
7.3.1.
TERMINAR O LOCAL
Essa é a página de assistente para opções de
finalização de locais. É possível definir as
informações de estatísticas de trabalho e/ou
produção do local a serem salvas em arquivo em
caso de finalização do local.
Existem duas opções para salvamento em arquivo:
l "Utilizar locais e nomes de arquivo padrão" Se
essa opção não for selecionada, o operador terá
de definir manualmente os nomes e localizações
dos arquivos
l "Enviar arquivos por email" Se essa opção for
selecionada, o sistema abrirá uma janela de email
após o salvamento do arquivo. Os arquivos são
anexados automaticamente ao email. Em
harvesters, também é possível determinar que o
arquivo de medição de controle (*.ktr) seja enviado
com o(s) outros(s) arquivo(s).
51
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
ARQUIVAR
Existem três opções para arquivamento de locais:
l Somente o local selecionado "nome do local"
Somente um local (selecionado na página 1.1.1)
será arquivado
l Selecionar dentre todos os locais finalizados
Abre a lista de locais com todos os locais
finalizados. Os locais para arquivamento podem
ser selecionados na lista.
l Selecionar dentre os locais finalizados mais
antigos que Abre a lista de locais com todos os
locais finalizados mais antigos que o número de
dias definidos pelo operador. Os locais para
arquivamento podem ser selecionados na lista.
NOTA: O número recomendado de locais
arquivados ao mesmo tempo é cinco (5). Caso
precise ter mais locais arquivados ao mesmo tempo,
é recomendável remover o backup antes de
arquivar.
Ao clicar no botão "Ok", os locais selecionados
serão arquivados.
NOTA: A impressão em PDF não é criada ao
arquivar um local. Se a impressão em PDF for
necessária, salvea antes de finalizar o local.
1.1.3 LOCAIS DE ARMAZENAMENTO
Nessa página é possível administrar os locais de
armazenamento do local ativo. Os locais de
armazenamento dos outros locais não são visíveis
nessa janela. Todo local pode ter vários locais de
armazenamento, mas cada local de armazenamento
pertence a um só local. O local de armazenamento é
selecionado ao registrar a carga, sendo
independente do modo de registro utilizado.
TODOS OS LOCAIS DE ARMAZENAMENTO
Tabela de todos os locais de armazenamento do
local ativo. A tabela mostra o nome, a quantidade de
produção atual e os horários de início e de término
de cada local de armazenamento. Os locais de
armazenamento podem ser editados clicandose no
botão "Editar" quando a linha desejada estiver ativa
ou clicandose no símbolo "i" amarelo no início da
linha. O novo local de armazenamento pode ser
criado clicandose no botão "Adicionar novo". Existe
também um botão para finalização do local de
armazenamento.
NOTA: Se o local de armazenamento tiver sido
finalizado, ele não poderá ser utilizado como local
de armazenamento ao registrar a carga (não estará
visível na janela "Registros de produção").
Os botões "Editar" e "Adicionar novo" abrem uma
nova janela, na qual os parâmetros do local de
armazenamento podem ser definidos. 52
DETALHES
Todas as informações básicas sobre o local de
armazenamento selecionado podem ser vistas na
NOTA: Se o local de armazenamento tiver sido
finalizado, ele não poderá ser utilizado como local
de armazenamento ao registrar a carga (não estará
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
visível na janela "Registros de produção").
Os botões "Editar" e "Adicionar novo" abrem uma
nova janela, na qual os parâmetros do local de
armazenamento podem ser definidos.
DETALHES
Todas as informações básicas sobre o local de
armazenamento selecionado podem ser vistas na
tabela.
ADICIONAR/EDITAR LOCAL DE
ARMAZENAMENTO
Essa página é utilizada ao criar um novo local de
armazenamento ou ao editar as informações de um
local de armazenamento existente. Todas as
informações preenchidas nessa página também
podem ser vistas no menu 1.1.3., tabela "Detalhes".
ADICIONAR INFORMAÇÕES
Existem quatro campos de texto para informações
sobre o local de armazenamento
l "Nome" O nome do local de armazenamento
precisa ser exclusivo (obrigatório)
l "ID" A identificação do local de armazenamento
precisa ser exclusiva (obrigatória)
l "Descrição" Descrição opcional do local de
armazenamento
l "Descrição da estrada" Descrição opcional para
a empresa florestal sobre a estrada que leva até o
local de armazenamento, por exemplo, condições,
distância, largura, etc.
DEFINIR LOCAL
É possível definir a localização do local de
armazenamento com informações de coordenadas.
As coordenadas podem ser digitadas manualmente
ou podem ser obtidas por GPS. O operador
precisará selecionar "Não definir local" se não
houver necessidade de definir a localização ou se as
coordenadas forem desconhecidas.
COORDENADAS
As coordenadas poderão ser preenchidas se a
opção "Definir local manualmente" for selecionada no
menu anterior. O formato das coordenadas baseia
se na seleção do menu 1.1.B.1 "GPS".
NOTA: Se o formato das coordenadas estiver
selecionado como "Graus e decimais", as
coordenadas deverão ser preenchidas sem pontos
ou vírgulas (,/.), por exemplo, 60.23456° deve ser
escrito como 6023456.
Se "Utilizar local atual" for selecionada, haverá um
botão "Atualizar coordenadas" para obtenção das
coordenadas do GPS.
53
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
1.1.B.1 GENERALIDADES
TIPO DE SISTEMA
O sistema precisa conhecer o tipo de arquivo de
traçamento (em colhedores) ou de forwarder (em
forwarders) para usálo corretamente.
APT é um arquivo de traçamento real, contendo a
identidade de traçamento do local de derrubada.
OAI é um arquivo do local que contém informações
do cabeçalho do local.
AP1 é um arquivo de traçamento sem identidade de
traçamento do local de derrubada. Basicamente, um
arquivo AP1 contém informações sobre uma única
classificação.
AO usar o novo padrão StanForD 2010, novos tipos
de arquivo são usados (isso requer o uso do
StanForD 2010). OIN é um novo tipo de arquivo de
local que contém informações do local. FOI + FDI
são novos tipos de arquivos de forwarder.
NÍVEL DE SISTEMA
Nos harvesters, o nível do sistema afeta o uso dos
blocos e lotes no traçamento. O nível "Lote" significa
que o local contém lotes, os quais precisam ser
ativados antes de se iniciar a produção. O nível
"Bloco" significa que os lotes não são usados, o que
reduz a quantidade de informação exigida pelo
sistema. O nível "Local" exige apenas um local para
iniciar a operação. O nível "Local" é a única opção
possível em forwarders.
DIRETÓRIOS PADRÃO
O sistema usa esses diretórios como localizações
predefinidas para as operações de salvar ou abrir.
CRIAÇÃO DO LOCAL
Nesta seção, o operador pode ativar a criação
rápida do local e também selecionar a ativação
automática permanente do local criado.
54
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
1.1.B.2 ARQUIVO DE LOCAIS
Essa página mostra informações sobre locais
arquivados. Clique em "Abrir pasta que contém" para
ver instruções sobre traçamento junto com dados de
produção.
Os horários de início e término de um local
transferidos do menu de manejo de locais serão
mostrados.
Removendo o local arquivado, será aberta uma
janela popup solicitando confirmação para execução
final do local.
Através do botão "Configurações", é possível ativar
e definir configurações para aviso de arquivamento
de locais. O sistema avisará o operador quando
houver locais que podem ser arquivados.
CONFIGURAÇÕES DO ARQUIVO DE
LOCAIS
Existem duas opções para avisos de arquivamento
de locais:
l O sistema produzirá um aviso quando houver um
determinado número de locais finalizados na lista
de locais (Menu 1.1.1)
l O sistema produzirá um aviso quando um
determinado número de dias tiver decorrido,
mesmo que não haja locais finalizados na lista de
locais (Menu 1.1.1)
O aviso de arquivamento de locais aparecerá na
próxima vez que o TimberMatic for iniciado. A página
de arquivamento é aberta quando se clica em "Sim"
na janela do aviso.
Esse recurso de aviso ajuda o operador a manter a
lista de locais atualizada e tão curta quanto possível.
55
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
1.1.B.3 CONTRATANTE
A janela mostra informações sobre a máquina e o
contratante.
Habilitar a opção "Use as informações seguintes ao
iniciar um novo local" significa que os dados
indicados aqui serão usados em lugar das
informações do arquivo de traçamento.
1.1.B.4 GPS
Existem dois formatos possíveis para coordenadas
de locais de armazenamento. A seleção feita nessa
página afeta a definição do local na janela do
assistente "Local de armazenamento". O formato de
coordenadas aqui selecionado também será utilizado
nos relatórios de produção do forwarder. Os
formatos possíveis são:
l "Graus e decimais (0,00001°)": A posição é
indicada em graus, com cinco casas decimais.
l "Graus°minutos.decimais": A posição é indicada
em graus e minutos, com três casas decimais.
NOTA: Se o formato de coordenadas "Graus e
decimais" for selecionado, as coordenadas deverão
ser indicadas sem pontos ou vírgulas (,/.) Por
exemplo, 60.23456° seria especificado como
6023456.
56
1 TRABALHO 1.1 LOCAL DE DERRUBADA
1.1.B.5 SALVAMENTO AUTOMÁTICO
O salvamento automático de arquivos assegura que
tudo seja salvo em intervalos regulares. Marque a
caixa de seleção para ativar o salvamento
automático.
Arquivos a serem salvos:
l Dados de produção do local; informações de
produção do local (um arquivo para o intervalo de
salvamento especificado) (harvester apenas)
l Dados de produção; informações detalhadas de
produção do local (um arquivo para o intervalo de
salvamento especificado)
l Estatísticas de trabalho; informações sobre a
produção de cada dia (um arquivo para cada dia
durante o intervalo de salvamento especificado)
l Configurações da máquina (xml); informações
sobre o perfil da máquina
l Alarmes e eventos (xml); informações detalhadas
sobre eventos e alarmes da interface do usuário
NOTA: O formato de tipo de arquivo em produção e
as estatísticas de trabalho dependem do padrão
StanForD utilizado.
Os tipos de arquivos podem ser salvos orientados
por local ou hora. A seleção pode ser feita usando
os marcadores no lado direito da página.
O intervalo de salvamento determina com que
frequência os arquivos selecionados devem ser
salvos. A precisão de intervalo pode ser configurada
para ser baseada em horas ou em dias. O
procedimento de salvamento é realizado enquanto o
cabeçote harvester estiver na posição aberta e a
interface do usuário estiver no modo de trabalho.
Também é possível ativar o arquivo STM após
salvar cada tronco. A seleção salva cada arquivo
STM toda vez que o tronco tiver sido processado e o
cabeçote harvester estiver aberto. Observe que o
salvamento em STM é para harvesters apenas e
requer abertura da trava de serviço para modificar a
configuração.
NOTA: Os arquivos são salvos nas localizações
normais dos arquivos.
1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
Nesse menu é possível fazer alguns ajustes nas propriedades das classificações e espécies de árvore.
A página 1.2.1 é para parâmetros de espécie de árvore e a página 1.2.2 para parâmetros de
classificação. Nesse menu também é possível definir configurações de botões para classificações e
espécies de árvore.
A biblioteca de classificações pode ser encontrada na página 1.2.B.2. A página 1.2.B.3 contém
configurações para esse menu "Instruções de traçamento".
57
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
1.2.1 ESPÉCIE DE ÁRVORE
A tabela de propriedades mostra os botões de espécies de árvores definidos (S1 a S8).
Para navegar pelas propriedades das espécies, clique nas setas ou use o menu suspenso.
O nome da espécie de árvore pode ser editado diretamente em cada visualização, digitandose o nome
na tabela. A segunda coluna da tabela mudará dependendo das propriedades escolhidas. Esses
parâmetros podem ser editados clicandose na linha da tabela desejada e, em seguida, no botão "Editar"
ou diretamente no valor da segunda coluna. As duas opções abrirão uma nova janela de configuração de
parâmetros.
PROPRIEDADES:
1. Número (código) de ID
2. Grupos de produtos
Nessa janela, também é possível adicionar novas espécies de árvores ou copiar alguns dos parâmetros
de espécies existentes para uma nova espécie.
1 ID (CÓDIGO)
Normalmente, as IDs (códigos) para diferentes
espécies de árvores são definidas no arquivo de
traçamento.
NOTA: Na Escandinávia, a modificação desses
códigos não é recomendada.
Para ajustar as propriedades, podese ativar uma
linha e clicar no botão de edição, e uma nova janela
será aberta. No menu suspenso dessa página, é
possível definir os botões de espécies usados no
teclado, caso a definição automática não seja
satisfatória. O grupo de configurações das espécies
de árvores do cabeçote harvester também podem
ser definidos no mesmo lugar, separadamente,
usando o menu suspenso depois do campo. Vide o
menu do cabeçote harvester.
58
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
2 GRUPOS DE PRODUTOS
A configuração "Grupo de produtos" define as
diferentes classificações pertencentes a um grupo
de produtos. As empresas podem fazer diversas
classificações diferentes, como madeira do toco,
madeira e madeira pequena, todas pertencentes ao
grupo de produtos madeira. Todas as espécies de
árvores diferentes podem ter os mesmos nomes
para classificações e grupos de produtos. Os grupos
de produtos são usados para fins de impressão e
também para esclarecer as quantidades exatas das
diferentes graduações.
NOTA: Mesmo se os grupos de produtos não forem
usados, é necessário definir um nome ou grupo.
Para ajustar as propriedades, podese ativar uma
linha e clicar no botão de edição.
1.2.2 CLASSIFICAÇÕES
A visualização de classificações é utilizada para ajustar propriedades de classificações de determinadas
espécies de árvores. Essas propriedades são:
1. ID (código)
2. Identidade
3. Destino
4. Grupo de produtos
5. Volume padrão
6. Fator peso
As seleções das propriedades de classificações podem ser feitas clicandose nas setas do lado direito
do campo de propriedades ou selecionandose as propriedades desejadas no menu suspenso.
As propriedades podem ser editadas diretamente nessa janela.
Na janela principal, é possível acrescentar novas classificações nas espécies de árvores clicandose no
botão "Acrescentar". Para copiar classificações da tabela para outras espécies de árvores, use o botão
"Copiar".
A ordem das classificações pode ser modificada utilizandose as setas para cima e para baixo do lado
esquerdo da tabela quando uma das classificações está ativa (se esse recurso estiver ativado na
visualização 1.2.B.3). Se a produção no local já tiver começado, não será possível modificar a ordem
das classificações.
NOTA: A classificação deve ser marcada como ativa na primeira coluna da tabela para que a produção
vá para essa classificação.
59
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
1 ID (CÓDIGO)
Normalmente, o nome e a ID (código) da
classificação são fornecidos pelo comprador. O
código pode ser digitado diretamente no campo de
código
2 IDENTIDADE
A visualização Identidade é utilizada para descrições
adicionais de identidade da matriz de preços. O texto
da identidade pode ser digitado diretamente no
campo Identidade de cada classificação ou na
visualização "Comum", clicandose no botão "Editar".
60
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
3 DESTINO
A visualização "Destino" é utilizada para informações
adicionais sobre o destino. O texto sobre o destino
pode ser digitado diretamente no campo Destino de
cada classificação ou na visualização "Comum",
clicandose no botão "Editar".
4 GRUPO DE PRODUTOS
Você pode selecionar o grupo de cada classificação
na visualização Grupo de produtos. Os grupos de
produtos são definidos na visualização 1.2.1. O
grupo de cada classificação pode ser diretamente
selecionado no menu suspenso.
61
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
5 VOLUMES PADRÃO
Volumes padrão são utilizados com registro manual.
O valor de volume padrão representa o volume de
uma carga máxima e completa, sendo que esse valor
pode ser ajustado separadamente para cada
classificação.
Os volumes padrão serão copiados do local anterior
caso as mesmas configurações (mesmo arquivo apt)
sejam utilizadas ou caso as classificações utilizadas
se encontrem na biblioteca de classificações.
6 FATORES DE PESO
Os fatores de peso para classificações diferentes
indicam os pesos volumétricos da madeira. Com o
fator de peso, o sistema pode calcular o volume fixo
da madeira conforme a madeira é pesada com a
balança da caixa de carga ou com a balança da
lança. Quando a função de fator de peso está sendo
utilizada, o arquivo de produção PRL contém, além
dos dados de peso da classificação, também os
dados de volume das diversas classificações e os
fatores de peso que estavam em uso.
Os fatores serão copiados do local anterior caso as
mesmas configurações (mesmo arquivo apt) sejam
utilizadas ou caso as classificações utilizadas se
encontrem na biblioteca de classificações.
62
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
1.2.3 BOTÕES DE CLASSIFICAÇÃO
Nessa página, é possível definir botões do teclado
para classificações de cada espécie de árvore.
Após a seleção de uma espécie de árvore no menu
suspenso, as classificações definidas dessa
espécie são mostradas na tabela. Depois de cada
botão no teclado, há um menu suspenso no qual é
possível selecionar as espécies para aquele botão.
1.2.B.1 BOTÕES DE ESPÉCIES DE
ÁRVORE
Nessa página, é possível definir os botões do
teclado para cada espécie de árvore. Depois de
cada botão no teclado, há um menu suspenso no
qual é possível selecionar as espécies para aquele
botão.
63
1 TRABALHO 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
1.2.B.2 BIBLIOTECA
A biblioteca de classificações corresponde às várias
classificações usadas nos diferentes arquivos de
traçamento. A biblioteca de classificações pode ser
usada quando da adição de um novo local no
sistema usando a funcionalidade "Criar novas
configurações" no menu 1.1.1, ou quando da adição
de novas classificações a uma determinada espécie
de árvore no menu 1.2.2.
Para edição da biblioteca de classificações, devese
ativar a opção "Ativar biblioteca de classificações".
Para a importação de novas classificações de
arquivos .apt ou .ap1, basta clicar no botão
"Importar" e selecionar o arquivo correto na janela
popup do Windows Explorer. Para remoção de
classificações da biblioteca, primeiro clique na
classificação desejada e depois no botão
"Remover".
O botão "Configurações" superior abre uma janela
popup na qual é possível ativar ou desativar duas
configurações de biblioteca opcionais.
O botão "Configurações" de baixo só está disponível
quando o tipo de sistema é "OAI + AP1" e a
"modificação automática de classificação" está
ativada.
1.2.B.3 CONFIGURAÇÕES
Personalizar
Clicando no botão "Exibições", é possível
personalizar a visibilidade das propriedades nas
visualizações sob 1.2.1 "Instruções de traçamento".
Configurações gerais
Para os menus 1.2.1 e 1.2.2, há três diferentes
configurações disponíveis:
l "Permitir movimentação de classificações para
cima/para baixo na lista" A ordem das
classificações pode ser modificada no menu 1.2.2
utilizandose pequenas setas para cima/para baixo
l "Permitir renomeação direta das classificações na
lista" As classificações podem ser renomeadas
diretamente no menu 1.2.2
l "Permitir renomeação direta das espécies de
árvore na lista" As espécies de árvores podem
ser renomeadas diretamente no menu 1.2.1
NOTA: Se a produção no local já tiver começado,
não será possível modificar a ordem das
classificações.
Há também uma configuração para registro de
produção do harvester:
l "Solicitar código de corte forçado ao operador"
Quando selecionada, pede que o operador dê uma 64
explicação para o traçamento manual
(classificação, qualidade ou comprimento difere da
otimização do sistema)
não será possível modificar a ordem das
classificações.
1 TRABALHO
Há também uma configuração para registro de 1.2 INSTRUÇÕES DE TRAÇAMENTO
produção do harvester:
l "Solicitar código de corte forçado ao operador"
Quando selecionada, pede que o operador dê uma
explicação para o traçamento manual
(classificação, qualidade ou comprimento difere da
otimização do sistema)
PERSONALIZAR VISUALIZAÇÕES
Nessa visualização, é possível personalizar os
recursos visíveis no menu 1.2 “Instruções de
traçamento”. Somente as propriedades selecionadas
são mostradas e podem ser editadas. A ordem das
propriedades das classificações também pode ser
alterada, o que influencia as visualizações 1.2.2
"Classificações" e "Visão geral de classificações".
NOTA: A visibilidade dos parâmetros não afeta as
instruções de traçamento.
1.2.B.4 PRODUÇÃO RECENTE
NOTA: Essa página só pode ser acessada se tiver
sido ativada utilizandose a janela de visualizações
personalizadas a partir da visualização 1.2.B.3.
A página "Produção recente" oferece a possibilidade
de utilizar a produção de locais anteriores na
definição da limitação e/ou distribuição.
O campo “Produção desde” especifica a data de
redefinição a partir da qual os dados de produção
são utilizados nos métodos detalhados acima.
1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
As páginas de Estatísticas de trabalho são usadas para os períodos de início e término de turnos, e
também podem ser usadas para coleta dos dados estatísticas do uso da máquina durante cada turno.
Nessa página, é possível obter dados detalhados sobre o tempo de trabalho, tempo parado e tempo
passivo.
NOTA: As estatísticas de trabalho somente poderão ser documentadas se o turno tiver começado (no
menu 1.3.1 ou no menu suspenso ao lado do nome do operador no modo de execução) e se a
funcionalidade de registro estiver ativa (menu 1.3.B.1).
O acompanhamento do trabalho e das reparações são predefinidos como G15. G15 significa que a
65
máquina poderá estar inativa durante até 15 minutos por hora, o que é chamado de "Tempo
parado" (vide o menu 1.3.B.1).
Se o limite de tempo de parada tiver sido excedido, o texto "Documentar parada" será mostrado na
janela no modo de execução. Para continuar com a operação, clique na caixa de texto. O menu de
passivo.
NOTA: As estatísticas de trabalho somente poderão ser documentadas se o turno tiver começado (no
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
menu 1.3.1 ou no menu suspenso ao lado do nome do operador no modo de execução) e se a
funcionalidade de registro estiver ativa (menu 1.3.B.1).
O acompanhamento do trabalho e das reparações são predefinidos como G15. G15 significa que a
máquina poderá estar inativa durante até 15 minutos por hora, o que é chamado de "Tempo
parado" (vide o menu 1.3.B.1).
Se o limite de tempo de parada tiver sido excedido, o texto "Documentar parada" será mostrado na
janela no modo de execução. Para continuar com a operação, clique na caixa de texto. O menu de
registro 1.3.3 será aberto, permitindo documentar o motivo pelo qual o limite de tempo está sendo
excedido.
NOTA: Se houver uma árvore sem finalizar no cabeçote harvester, não acontecerá nada até que a
árvore seja liberada. O trabalho não poderá continuar enquanto o registro não for interrompido.
Depois de cada turno, as estatísticas de trabalho podem ser salvas e impressas. As estatísticas de
trabalho são uma parte independente do TimberMatic™ e as configurações feitas no sistema não
afetarão outros sistemas, como os dados da produção.
1.3.1 MUDANÇA DE TURNO
Esse menu pode ser usado para começar e finalizar
um turno. As mesmas operações também podem ser
feitas usando um menu suspenso ao lado do nome
do operador na janela no modo de trabalho.
NOTA: Antes de começar o turno, é necessário
selecionar o operador correto.
O acompanhamento de trabalho e reparo registra
todos os dados do turno atual, desde o início até o
término do turno: tempo de trabalho, tempo de uso
da máquina, velocidade de utilização, disponibilidade
técnica, reparos, produção, etc.
Clique no botão "Iniciar o turno" para dar início a um
turno e ao registro de tempo. O horário de início do
turno é atualizado com a hora atual, mas também é
possível definir uma hora de início do turno que já
tenha passado clicando nos botões de seta ao lado
da hora.
Para concluir o turno, clique no botão "Terminar o
turno". Confirme o horário de término do turno para
finalizar o registro do acompanhamento do trabalho e
das reparações. Uma janela popup será aberta,
permitindo optar por salvar o relatório do turno e/ou
imprimir o mesmo. Se o término de um turno inclui
somente dados do turno, um arquivo .drf será salvo.
NOTA: Subturnos podem ser usados paralelamente
para os principais turnos de trabalho. Use a página
de configurações (1.3.B.1) para ativar os subturnos
em uso.
66
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
1.3.2 REGISTROS
A página "Registros" é usada para documentação do
tempo inativo da máquina. As funcionalidades dessa
página são ativadas no menu 1.3.B.1 (predefinido
como ativo). Os registros podem ser feitos
preliminarmente, quando do início dos períodos de
inatividade, ou depois deles.
Para fazer um registro no começo de um período de
inatividade, clique no botão "Iniciar" ao lado do texto
explicativo. Para que o usuário volte à operação da
máquina, clique no botão "Parar".
Quando o limite do "Tempo parado" tiver sido
excedido, o registro deve ser feito posteriormente,
antes de dar continuidade ao trabalho. Nesse caso,
o texto "Iniciar" terá sido substituído pelo texto
"Documentar".
Os botões "Iniciar" e "Documentar" abrirão novas
janelas popup, para informações mais detalhadas.
A página "Registros" também pode ser utilizada com
teclas de atalho (botões de comprimento). As teclas
de atalho utilizadas são identificadas junto a cada
tecla de função. É possível entrar nessa página a
partir do modo de operação com o botão de
comprimento "0", o qual também faz o contrário.
NOTA: Ao utilizar teclas de atalho para registro, o
detalhamento de casos individuais é limitado devido
à simplicidade do funcionamento das teclas de
atalho e somente motivos de parada genéricos
podem ser definidos.
TEMPO DE TRABALHO FORÇADO
l "Outro trabalho" Reboque de outras máquinas,
colocar ramos galhos em passagens desmatadas,
etc.
l "Na estrada" Movimentar uma máquina para outra
área de desflorestamento, conduzindoa até lá. A
preparação antes e depois do transporte também
pertence a essa categoria.
TEMPO PASSIVO
l Parada para refeição
TEMPO PARADO
l Espera para reparo
l Reparo
l Distúrbio
l Manutenção
l Reboque
67
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
ASSISTENTE DE DOCUMENTAÇÃO
DO MOTIVO DA PARADA
O conteúdo das janelas popup depende do motivo
da parada. O assistente simplificado é utilizado para
registro de motivos de parada, como outro trabalho,
na estrada, parada para refeição e espera para
reparo. As janelas citadas a seguir são comuns para
todos os motivos.
l Hora de início registrada pelo sistema e hora de
término indicada pelo usuário.
l Comentário com texto livre.
l Resumo.
Quando o registro é concluído, o sistema volta à
página de registro. É possível ir diretamente para o
modo de trabalho após o registro ativandose o
recurso através do botão "Links rápidos" da página
7.3.1.
REPARO
Uma parada por reparo exige as seguintes
informações adicionais:
l A peça que foi reparada ou substituída
l Detalhes sobre a peça de reposição e
comentários adicionais de texto livre
l Outros possíveis reparos realizados durante a
mesma parada
68
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
DISTÚRBIO
Uma parada ocasionada por um problema exige uma
das alternativas selecionadas.
O problema também pode ser usada como motivo
para planejamento e documentação
(Planejamento/acompanhamento).
MANUTENÇÃO
Uma parada ocasionada por uma manutenção exige
uma das alternativas selecionadas.
69
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
REBOQUE
Uma parada ocasionada pelo reboque exige o lugar
de partida, destino e distância.
1.3.3 REPAROS
A visualização Reparos contém todos os reparos
que foram documentados através da visualização
1.3.2 "Registros". Os reparos podem ser filtrados por
horas da máquina. Os reparos são incluídos no
relatório "Estatísticas de trabalho" e podem ser
salvos no arquivo a partir do assistente "Tratamento
de arquivos".
70
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
1.3.4 MANUTENÇÕES
A visualização Manutenções contém todas as
manutenções que foram documentadas através da
visualização 1.3.2 "Registros". As manutenções
podem ser filtradas por horas da máquina. As tarefas
de serviço realizadas durante a manutenção podem
ser encontradas expandindose o cabeçalho de
serviços, caso esse recurso esteja ativado na
visualização 1.3.B.1.
As manutenções são incluídas no relatório
"Estatísticas de trabalho" e podem ser salvas no
arquivo a partir do assistente "Tratamento de
arquivos".
1.3.B.1 CONFIGURAÇÕES
Essa visualização contém as configurações para
registro. A função só pode ser ajustada fora de
turnos.
Registros
A função de registro pode ser ativada e desativada
clicandose nos botões de ativação/desativação.
Geral
"Peças incluídas nas causas de reparo": quando
essa opção estiver ativada, as informações de
peças de reposição são documentados nas paradas
para reparo.
"Estatísticas de trabalho da Finlândia": quando essa
opção está ativada, o registro é feito de acordo com
uma norma finlandesa específica.
"Modo de lenha" (em harvesters): quando essa
opção está ativada, o tempo de processamento é
registrado com base nos movimentos de abertura e
fechamento do cabeçote harvester em vez de na
utilização dos rolos de alimentação.
"Subturnos em uso": quando essa opção está
ativada, o sistema suporta o uso de subturnos. O
subturno é usado como secundário para o turno
real. O trabalho de subturno pode conter, por
exemplo, trabalho de calibração ou manutenção
enquanto o turno real ainda está realizando trabalho
produtivo. O subturno pode ser ativado a partir do
modo de trabalho, no menu suspenso do operador.
Filtros de tempo de calendário
Um filtro de tempo de calendário é utilizado com o
sistema "Estatísticas de trabalho da Finlândia". Para
desativar marcas do calendário do sistema de 71
registro em determinados dias da semana, devese
assinalar os dias em questão como ativos.
produtivo. O subturno pode ser ativado a partir do
modo de trabalho, no menu suspenso do operador.
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
Filtros de tempo de calendário
Um filtro de tempo de calendário é utilizado com o
sistema "Estatísticas de trabalho da Finlândia". Para
desativar marcas do calendário do sistema de
registro em determinados dias da semana, devese
assinalar os dias em questão como ativos.
Filtros de tempo
"Tempo parado": período de tempo no qual a
máquina pode estar inativa sem que o sistema peça
para documentar o motivo da parada (predefinido em
15 minutos).
"Tempo principal": as operações que duram menos
que o "Tempo principal" não afetam os registros
(predefinido em 1 minuto).
Tempo mínimo:permite que a máquina pare de
trabalhar por um breve período de tempo, sem que
isso seja registrado como inatividade (predefinido
em 30 segundos).
"Tempo principal" e "Tempo parado" precisam ser
maiores que "Tempo mínimo". Clicandose no botão
"Padrões", as configurações predefinidas podem ser
restauradas.
Os dados de acompanhamento do trabalho e reparos
podem ser excluídos depois de terminar um local,
para poder contar com estatísticas específicas de
cada local. Opcionalmente, o acompanhamento pode
ser feito mensal ou anualmente.
Serviço periódico
Você pode configurar o popup de notificação para
aparecer durante a inicialização do TimberMatic
quando um período fixo de manutenção é
necessário. Esse recurso pode ser selecionado para
manutenções de 250 e/ou 1.000 horas. A janela pop
up contém seleções para outras notificações.
Você também pode selecionar se as diversas
tarefas de manutenção devem ser definidas ou não
ao registrar o serviço periódico no sistema.
NOTA: Quando os valores de registro são
modificados, todos os registros anteriores
desaparecem. Antes de realizar modificações, é
necessário salvar os dados.
72
1 TRABALHO 1.3 ESTATÍSTICAS DE TRABALHO
DIVISÃO DAS HORAS DE TRABALHO
l A Início do turno
l Cal Tempo total: Duração do turno
l TO Tempo total da máquina
l E Tempo básico: Mostra por quanto tempo a máquina esteve ativa, de acordo com as informações
dos sensores.
l M Tempo de trabalho real
l Mp Tempo de trabalho: Processamento
l Mt Tempo de trabalho: Deslocamento no terreno
l O Tempo de trabalho forçado
l R Na estrada
l I Interrupção: Tempo parado
l Irep Tempo de reparo
l Irw Espera para reparo: Aguardando peças de reposição e o técnico
l Im Manutenção: Manutenção agendada
l Itr Reboque
l Id Interrupção: Máquina atolada ou outro tipo de problema
l L Tempo perdido
l Lm Almoço/Parada para refeição
l N Término do turno
73
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
2.1 CARREGADOR
Esse menu inclui as configurações, calibrações e diagnósticos relativos ao carregador. Por exemplo,
nessas páginas é possível ajustar configurações da hidráulica de acionamento, transmissão, lança e
ventilador de arrefecimento do sistema hidráulico.
2.1.1 CONDUÇÃO
NOTA: Esta página varia, dependendo de qual
combinação máquina/motor está selecionada para o
perfil atual da máquina (na página 2.4.1).
Princípios gerais do modo ECO
l Emprega velocidade reduzida do motor durante a
condução, alcançando maior economia de
combustível.
l Pode ser utilizado em marcha alta e baixa.
l É ativado pressionandose o botão de seleção da
marcha (R35) com o sentido de condução
selecionado.
l O modo eco forçado é ativado por um
pressionamento curto do botão de seleção de
marcha (R35) durante a condução. A desativação
do modo eco forçado é feita com um
pressionamento longo do botão de seleção de
marcha (R35) durante a condução.
l Quando esse modo está ativado, a figura de uma
tartaruga ou de um coelho aparece no modo de
trabalho, junto com a palavra ECO. A condição de
acionamento ECO forçado é indicada com setas
brancas, mostradas no lado esquerdo do ícone.
l Quando o modo eco está desativado, a faixa de
velocidade é de 100%.
NOTA: Em caso de uso da lança durante a
condução no modo eco, ative a rpm de trabalho
para evitar sobrecarregar o motor
desnecessariamente.
Velocidades no modo Eco
São os valores padrão utilizados sempre quando se
passa para o modo eco. Durante a condução, os
valores podem ser aumentados ou diminuídos em
incrementos de 5% utilizandose o interruptor de
nível do joystick.
Marcha baixa
A configuração de marcha baixa pode estar situada
de 10 a 100% da velocidade máxima da marcha
baixa (aproximadamente 8 km/h).
Quando se está dirigindo em marcha baixa, a
potência alta do motor não é necessária. Reduzindo
a rpm do motor, obtémse economia de combustível
e redução do ruído provocado pelo motor.
Marcha alta
A configuração da marcha alta pode estar situada
entre 10 e 190%. Um valor mais alto significa uma
maior velocidade da máquina com menor rpm do 74
motor. Ao utilizar o modo eco a 150%, somente será
necessária metade da aceleração total, em
comparação com a condução normal em marcha
potência alta do motor não é necessária. Reduzindo
a rpm do motor, obtémse economia de combustível
e redução do ruído provocado pelo motor.
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
Marcha alta
A configuração da marcha alta pode estar situada
entre 10 e 190%. Um valor mais alto significa uma
maior velocidade da máquina com menor rpm do
motor. Ao utilizar o modo eco a 150%, somente será
necessária metade da aceleração total, em
comparação com a condução normal em marcha
alta.
Um ajuste da marcha alta inferior a 100% limitará a
velocidade máxima da máquina.
Um valor acima de 100% não limita nem aumenta a
rpm máxima do motor.
RPMs
Na plataforma dos modelos E, essa configuração
define a rpm mínima do motor para cálculo da rpm
real durante a condução (1.200 + [2.100
1.200]/100 * 50 = 1.200 + 450 = 1.650 rpm). Por
exemplo, a uma marcha baixa de 50% e ajuste do
motor a 1.200, a máquina fará 4 km/h a 1.650 rpm
quando o pedal estiver pressionado.
Na plataforma IT4, o limite de RPM de ECO define o
real nível do limite de rpms do motor no modo ECO.
Direção
O valor de velocidade da direção é utilizado para
ajuste da direção. Ao usar a direção, o sistema
utiliza apenas uma determinada porcentagem da
corrente máxima de controle da direção. Uma
porcentagem menor proporciona uma sensação de
maior precisão.
Piloto automático
IMPORTANTE: O piloto automático é um recurso
opcional que requer uma licença separada.
Com esta seleção, o piloto automático pode ser
ativado para uso.
75
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
2.1.2 MOTOR
NOTA: Esta página varia, dependendo de qual
combinação máquina/motor está selecionada para o
perfil atual da máquina (na página 2.4.1).
Configuração de motor para a plataforma
IT4
As configurações de rpm de trabalho do motor da
máquina podem estar na página separada “2.1.3
RPM de trabalho”.
Configuração de motor para a plataforma
do modelo E
Defina a rpm de trabalho do motor especificamente
para cada função. Isso pode ser selecionado
utilizandose níveis de rpm predeterminados.
NOTA: A rpm de trabalho será limitada a 1.600 rpm
se a temperatura do sistema hidráulico estiver
abaixo de 35ºC quando da operação da lança.
Colocar o motor em marcha lenta automaticamente
após um atraso de Esse recurso faz com que a rpm
de trabalho caia para marcha lenta se as funções
dos joysticks, dos pedais ou do cabeçote harvester
não forem utilizadas durante um determinado período
de tempo (3 a 20 segundos).
Rpm de trabalho automática significa que a
velocidade do motor será aumentada até o nível da
rpm de trabalho somente depois que o joystick ou o
pedal for ativado.
O símbolo AUTO com o ícone de rpm na janela do
modo de trabalho indica que a rpm de trabalho
automática está ativa.
Ventilador de arrefecimento
Limpeza ativada significa que o ventilador irá girar
na direção oposta durante um curto período de
tempo, por exemplo, a cada 60 minutos. O intervalo
de tempo é ajustável. Os intervalos são medidos de
acordo com as horas/minutos de operação da
máquina.
76
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
2.1.3 RPM DE TRABALHO
NOTA: Esta página é específica para máquinas com
a plataforma IT4.
A configuração permite que o usuário otimize o
desempenho da máquina configurando as RPMs
usadas.
Ativando a caixa de seleção "Mostrar gráficos de
informação", o usuário poderá visualizar os gráficos
auxiliares de torque e de potência do motor.
As configurações de rpm de trabalho podem ser
definidas para três funções da máquina
separadamente, utilizandose os campos de texto
editável ou os controles deslizantes.
l Usando a lança (~ 1.3001.600 rpm)
l Condução mín. (~ 1.4001.600 rpm)
l Condução ECO máx. (~ 1.6001.750 rpm)
O atraso inicial de marcha lenta define o período de
tempo após o qual as rpm do motor são
desaceleradas até o nível de marcha lenta ~ 1.000
rpm.
2.1.B.1 CONDUÇÃO
CONDUÇÃO
"Aumento de velocidade": corresponde ao atraso
antes de entrar na rampa de aceleração em marcha
baixa. O atraso adequado fará com que o começo
do trajeto seja menos brusco. Esse valor não pode
ser ajustado na marcha alta.
"Desaceleração": corresponde ao atraso antes que
a velocidade comece a ser reduzida depois de tirar o
pé do pedal. Esse valor não pode ser ajustado na
marcha alta.
"Progressão": diminui o valor, caso você queira uma
reação mais agressiva do pedal, e viceversa. Essa
configuração não afeta a velocidade máxima,
quando o pedal estiver totalmente pressionado.
MOTOR
"Velocidade de marcha lenta": esse valor só pode
ser aumentado temporariamente (diagnóstico).
"Velocidade máxima": o valor predefinido de fábrica
não deve ser modificado.
"Modo de serviço": essa velocidade pode ser
ativada com o botão "RPM de trabalho" enquanto o
freio de estacionamento estiver engatado.
DIREÇÃO
Os parâmetros de direção, como faixa máxima e
mínima de corrente, são ajustados separadamente
para a direção direita e esquerda. A velocidade de
aproximação também pode ser definida para o
amortecimento final. 77
As correntes mínimas definidas para a válvula de
direção encontramse no bloco de válvulas da lança,
de forma que o método de ajuste usado será o
freio de estacionamento estiver engatado.
DIREÇÃO
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
Os parâmetros de direção, como faixa máxima e
mínima de corrente, são ajustados separadamente
para a direção direita e esquerda. A velocidade de
aproximação também pode ser definida para o
amortecimento final.
As correntes mínimas definidas para a válvula de
direção encontramse no bloco de válvulas da lança,
de forma que o método de ajuste usado será o
mesmo do ajuste dos sentidos da lança. As
correntes mínimas para a direção são as menores
correntes possíveis antes que a máquina comece a
desviar para a esquerda ou direita, quando a
movimentação da alavanca exceder a zona morta.
A corrente máxima define a velocidade de direção,
ou seja, a rapidez com que a máquina girará da
esquerda para a direita quando a alavanca estiver
colocada na posição mais afastada possível.
NOTA: Ambas as direções devem ser reguladas
para terem a mesma rapidez. Se a outra direção for
mais lenta, sua corrente máxima deve ser
aumentada tanto quanto necessário.
"Aumento de velocidade": define o atraso da
resposta da transmissão e é igual para ambas as
direções.
"Desaceleração": define o tempo em que a
transmissão continua depois de soltar a alavanca.
Um atraso apropriado torna a transmissão mais
suave.
"Progressão": aumenta o valor, caso você queira
uma reação mais agressiva da alavanca de
transmissão, e viceversa. Esse ajuste não afeta a
velocidade máxima de transmissão.
"Velocidade de amortecimento": comando usado
durante o amortecimento. O valor indicado significa
% a mais do que o valor mínimo atual.
"Atraso de amortecimento": aumentando esse valor,
o tempo de amortecimento será menor.
O amortecimento diminui a velocidade do cilindro
perto da posição extrema, evitando impactos quando
a transmissão alcançar sua posição extrema.
LIMITE DE VELOCIDADE
"Velocidade máxima": km/h em marcha alta.
78
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
2.1.B.2 AJUSTE DE ACIONAMENTO
A página "Ajuste de acionamento" pode ser usada
para o ajuste automático da hidráulica de
acionamento. Para dar início ao ajuste automático,
clique no botão "Iniciar". O botão "Cancelar" é usado
para interromper o processo de ajuste.
NOTA: Não realize o ajuste de acionamento se a
máquina estiver equipada com esteiras ou
correntes.
NOTA: Para o processo de ajuste, é interessante
estar em uma estrada florestal de 100 metros de
extensão em linha reta.
NOTA: Uma relação percentual de marcha alta não
afeta a rpm do motor.
Depois de clicar no botão "Iniciar", uma janela de
informações será aberta. O processo de ajuste é
realizado seguindose as instruções dessas janelas
de informações:
1. Conforme o operador dirige para frente, o sistema
ajusta automaticamente os parâmetros de avanço
da bomba de acionamento. Durante a condução,
pressione o pedal de acionamento até o fundo.
2. Assim que os ajustes automáticos da condução
para a frente forem concluídos, uma caixa de
informação solicitará que o operador dirija em
marcha a ré.
3. Mude o sentido de condução e o sistema ajustará
automaticamente os parâmetros de retrocesso da
bomba de acionamento.
4. Assim que os ajustes automáticos da condução
em marcha a ré forem concluídos, uma caixa de
informação solicitará que o operador dirija para a
frente.
5. Quando o operador dirige para frente, o sistema
ajusta automaticamente os parâmetros da bomba
e do motor de acionamento.
6. Quando a caixa de informação indicar que os
ajustes foram concluídos, clique no botão "Salvar"
para finalizar o processo de ajuste automático.
NOTA: Em uma situação de emergência, cancele o
ajuste e desligue o motor!
NOTA: Durante o ajuste automático, você pode
parar a máquina normalmente, soltando o pedal de
acionamento.
Alguns outros valores de controle relacionados com
a transmissão são mostrados na página durante o
ajuste automático. Esses dados podem ser
utilizados, por exemplo, para solucionar problemas,
porque o sinal de controle e o status são mostrados
juntamente com a rpm do motor de acionamento.
79
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
2.1.B.3 ODÔMETRO
A página "Calibração do odômetro parcial" referese
ao odômetro. A diferença possível entre o odômetro
parcial e a distância real percorrida pode ser medida
e corrigida pela calibração. Um código de trava de
manutenção é necessário para calibração.
A calibração é feita da seguinte forma:
1. Abra a trava de manutenção.
2. No campo "Distância a conduzir", devem ser
inseridas algumas distâncias já conhecidas ou
medidas.
3. Inicie a calibração clicando no botão "Iniciar".
4. Dirija a máquina nessa distância conhecida.
5. Clique no botão "Calcular". O sistema calcula o
fator de calibração com base na distância medida.
6. Clique no botão "Salvar" para salvar o fator de
calibração.
7. Vá para a tela de modo de trabalho.
8. Zere o odômetro parcial e dirija por uma distância
bem conhecida.
9. Agora o odômetro parcial deve mostrar o mesmo
valor que a distância realmente percorrida.
NOTA: A partir dessa visualização, não é possível
verificar se a calibração foi bemsucedida.
2.1.B.4 EMBREAGEM
Essa visualização é para o ajuste da embreagem da
transmissão VarioSpeed. Durante o procedimento, o
sistema ajusta automaticamente as correntes
mínima e máxima da embreagem. É recomendável
que os parâmetros de kickoff sejam mantidos nos
padrões do setor, mas, se forem ajustados, o atual
kickoff define como as faces da embreagem estão
sendo pressionadas ao engatar (valor mais alto =
mais força) e o tempo de kickoff define o intervalo
de tempo para o engate.
Para iniciar o ajuste, clique no botão "Iniciar". Os
valores precisam ser salvos após o ajuste.
Precondições para o ajuste:
l Escada para cima.
l Nenhum alarme ativo do sensor de pressão da
embreagem.
l Motor ligado.
l Freio de estacionamento liberado.
l Máquina não se movendo.
l Pedal de acionamento não pressionado.
l Temperatura mínima de 20 °C do óleo hidráulico.
Para iniciar o teste:
1. Vá para a página 2.1.B.4. do TimberMatic.
2. Abra a trava de serviço.
3. Pressione o botão "Iniciar".
4. Defina o sentido de condução para frente.
5. Pressione o pedal de acionamento em pelo menos
20%. O ajuste automático da corrente de controle
é iniciado. 80
O ajuste será pausado se o motor estiver desligado,
o freio de estacionamento estiver engatado, a
escada estiver para baixo, o sensor de pressão da
Para iniciar o teste:
1. Vá para a página 2.1.B.4. do TimberMatic.
2. Abra a trava de serviço.
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
3. Pressione o botão "Iniciar".
4. Defina o sentido de condução para frente.
5. Pressione o pedal de acionamento em pelo menos
20%. O ajuste automático da corrente de controle
é iniciado.
O ajuste será pausado se o motor estiver desligado,
o freio de estacionamento estiver engatado, a
escada estiver para baixo, o sensor de pressão da
embreagem apresentar defeito, o comando
"interromper ajuste" for emitido da interface do
usuário, a corrente de controle da embreagem atingir
seu máximo (600 mA) ou se a conexão com o PC for
perdida.
O ajuste pode ser pausado e reiniciado soltandose
o pedal de acionamento ou colocando o interruptor
do sentido de direção na posição intermediária.
Quando o ajuste estiver pronto, o sistema entrará no
modo de espera, aguardando que o operador libere o
pedal de acionamento e selecione "Salvar" ou
"Cancelar" na interface do usuário.
2.1.B.6 VÁLVULA DE PRESSÃO DE
CARGA (CPV)
NOTA: A válvula de pressão de carga é um
componente padrão somente em forwarders IT4 e
em harvesters pequenos (1070E IT4/1170E IT4).
Esta página de calibração permite que o usuário
calibre a válvula de pressão de carga (CPV).
Observe que a trava de serviço precisa ser aberta
para iniciar a calibração.
Nessa página, o usuário também pode ver o status
dos componentes e os valores relacionados à
configuração da válvula de pressão de carga: status
do freio de estacionamento, rpm atual, temperatura
do óleo hidráulico, pressão de carga e corrente da
válvula de pressão de carga.
A calibração é feita da seguinte forma:
1. Abra a trava de manutenção.
2. Certifiquese de que as précondições a seguir
sejam atendidas:
l Chave de direção de condução na posição
neutra.
l O freio de estacionamento está acionado.
l O sinal de pressão de carga foi recebido.
l A temperatura do óleo hidráulico é quente o
suficiente, a temperatura muito fria é indicada
com o aviso "Temperatura do óleo fria".
3. Pressione o botão "Iniciar" para iniciar a
calibração.
4. Pressione o pedal de acionamento por pelo menos
20% enquanto o sistema de pressão de carga
está sendo calibrado.
5. Aguarde até que o sistema conclua a calibração.
6. Após concluir a calibração, certifiquese de que a
válvula de pressão de carga esteja funcionando
corretamente. Para assegurar a operação correta
da CPV, pressione o pedal do acelerador
lentamente até o fundo e leia o valor de pressão 81
de carga do indicador respectivo. O valor deve
permanecer em cerca de 15 bar.
20% enquanto o sistema de pressão de carga
está sendo calibrado.
5. Aguarde até que o sistema conclua a calibração.
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
6. Após concluir a calibração, certifiquese de que a
válvula de pressão de carga esteja funcionando
corretamente. Para assegurar a operação correta
da CPV, pressione o pedal do acelerador
lentamente até o fundo e leia o valor de pressão
de carga do indicador respectivo. O valor deve
permanecer em cerca de 15 bar.
2.1.C.1 CONDUÇÃO
A página de "Diagnósticos" contém informações
sobre parâmetros do motor e de condução e também
sobre o status de alguns interruptores. Essas
informações podem ser utilizadas para diagnósticos
do sistema.
Condução
Durante a condução, as seguintes informações
podem ser vistas na tela:
l "Direção": Mensagem CAN da alavanca de
direção, direção do movimento, corrente de
realimentação do bloco de válvulas (as correntes
podem ser comparadas, a grosso modo, com a
faixa de corrente ajustada), valor de
amortecimento.
l "Bomba de acionamento": Mensagem CAN do
pedal de acionamento, direção da rotação,
corrente de realimentação do bloco de válvulas
(as correntes podem ser comparadas, a grosso
modo, com a faixa de corrente ajustada), níveis de
pressão da bomba.
l "Motor de acionamento": Direção de rotação,
corrente de realimentação do bloco de válvulas,
velocidade rotacional
NOTA: A coluna de pressão referese apenas aos
níveis de pressão da bomba de acionamento. A =
pressão de acionamento de marcha a ré, B =
pressão de acionamento para a frente, + = pressão
de carga (consulte os esquemas hidráulicos da
máquina)
Interruptores
Essa página coleta o status de alguns interruptores
para identificação de possíveis problemas em
componentes elétricos.
Motor
Alguns valores dos parâmetros do motor são
mostrados nessa página para solucionar problemas
da melhor maneira possível.
As velocidades real e solicitada do motor,
juntamente com os valores de controle de potência,
podem ser usadas para observar a função de
controle de potência.
l Carga de acionamento na velocidade e na
proporção atuais abaixo da capacidade máx. do
motor. Controle de potência 100% = Velocidade
real do motor próxima à velocidade solicitada.
NOTA: O TimberMatic F não afeta as correntes
reais da bomba e/ou do motor de acionamento. 82
l Carga de acionamento na velocidade e na
proporção atuais acima da capacidade máx. do
motor. Controle de potência <100% = TimberMatic
As velocidades real e solicitada do motor,
juntamente com os valores de controle de potência,
podem ser usadas para observar a função de
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
controle de potência.
l Carga de acionamento na velocidade e na
proporção atuais abaixo da capacidade máx. do
motor. Controle de potência 100% = Velocidade
real do motor próxima à velocidade solicitada.
NOTA: O TimberMatic F não afeta as correntes
reais da bomba e/ou do motor de acionamento.
l Carga de acionamento na velocidade e na
proporção atuais acima da capacidade máx. do
motor. Controle de potência <100% = TimberMatic
reduzindo as correntes de acionamento para
manter a velocidade real do motor ao
corresponder com a velocidade de motor
solicitada.
NOTA: O TimberMatic F está ajustando a
proporção HST para obter uma força de tração
maior e, devido a isso, a velocidade de
condução é reduzida durante o ajuste.
O botão E/S abre uma janela popup no qual o
operador pode encontrar todos os controladores do
menu suspenso e suas entradas e saídas.
ENTRADAS E SAÍDAS DO
CONTROLADOR
A janela de E/S contém todas as informações de
dados de entrada e saída do controlador, não
filtradas. O controlador pode ser selecionado no
menu suspenso e os valores de entrada e saída do
controlador selecionado podem ser vistos na tabela
abaixo. As informações de nome do parâmetro,
valor, unidade e PIN são fornecidas na tabela.
83
2 MÁQUINA BASE 2.1 CARREGADOR
2.1.C.2 VENTILADOR DE
ARREFECIMENTO
A visualização de diagnóstico do ventilador de
arrefecimento proporciona informações sobre os
parâmetros do motor e do ventilador de
arrefecimento, assim como sobre o estado do
ventilador. Essas informações podem ser utilizadas
para diagnósticos do sistema.
A visualização também pode ser utilizada para fins
de teste. As opções para os testes são:
l Pressão em marcha lenta Pressão mínima do
sistema com sensor de pressão externo
l Pressão máxima Pressão máxima do sistema
com sensor de pressão externo
l Controle manual Possibilidade de verificar a
operação normal do ventilador de arrefecimento
em ambas as direções com controle de velocidade
Consulte informações mais detalhadas sobre
localização do ponto de medição (263) e valores de
pressão corretos nas instruções de medição de
pressão hidráulica da máquina base.
NOTA: Esse recurso de teste só está disponível
com níveis de usuário de serviço ou
desenvolvimento
Você pode iniciar o teste selecionando o teste e
clicando no botão "Iniciar". O teste é realizado até
que o operador clique no botão "Parar".
FILTRO DE PARTÍCULAS 2.1. C.3
NOTA: Essa página só fica visível/ativa quando a
combinação de motor IT4 está selecionada para o
perfil da máquina atual (na página 2.4.1).
Essa visualização inclui informações sobre o filtro de
partículas, que podem ser utilizadas para diagnóstico
do sistema de póstratamento.
A tela contém o status da chave de limpeza do filtro
e os dados de temperatura da câmara do filtro de
exaustão. Outros valores incluem parâmetros do
filtro de exaustão que identificam o nível de fuligem,
a carga de cinzas e os valores do processo de
regeneração para melhor solucionar problemas.
2.2 LANÇA
Nesse menu, você pode ajustar e calibrar as correntes e outros parâmetros da lança.
84
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
2.2.1 VELOCIDADES
IMPORTANTE: Leia esta notificação caso sua
máquina esteja equipada com o sistema IBC
(controle inteligente da lança). Caso esteja usando o
modo IBC, use o menu 2.5 IBC para ajustar o
sistema de IBC. Apenas movimentos tradicionais da
lança são ajustados neste menu. Embora o sistema
de IBC tenha configurações separadas, há alguns
dados compartilhados no que se refere à
configuração tradicional da lança. Observe, por
exemplo, que as configurações de ajuste rápido
estão unidas entre o controle tradicional da lança e
o IBC. Observe também que os diagnósticos de
movimento da lança são acessíveis apenas através
do menu de configuração tradicional da lança 2.2 C.
AJUSTE RÁPIDO
A barra deslizante do ajuste rápido pode ser utilizada
para fazer todos os ajustes da velocidade de
movimentação da lança simultaneamente. Para
aumentar ou diminuir a porcentagem de ajuste rápido
use o mouse, o botão "+/" do teclado direito ou
clique diretamente no símbolo da lança no modo de
trabalho.
MOVIMENTOS INDIVIDUAIS
A barra deslizante de movimentos individuais define
a porcentagem da corrente usada em regulagens
rápidas da velocidade. O valor da configuração de
cada movimento pode ser inserido diretamente na
caixa branca ou ajustado com a barra deslizante. O
valor real de cada movimento pode ser visto na
caixa amarela (também em forma de círculo
amarelo). O valor real corresponde à porcentagem
de ajuste rápido do valor da configuração em 100%.
NOTA: O ajuste rápido não afeta a velocidade de
inclinação da lança ou o nivelamento automático
(TimberMatic™ H).
85
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
2.2.B.1 CORRENTES
Essa página pode ser usada para ajuste online das
correntes máximas e mínimas de movimentação da
lança. A velocidade da movimentação é limitada por
meio dessas correntes.
A corrente mínima é aquela necessária para mover
um pouco a lança na direção escolhida, quando da
emissão do sinal de comando.
A corrente máxima é aquela que irá gerar a abertura
máxima da válvula e a movimentação mais rápida da
lança. A corrente máxima foi ajustada pelo fabricante
e recomendamos não modificar esse valor.
AJUSTE ONLINE
NOTA: Para a regulagem online, a lança deve ser
ativada. O valor do ajuste rápido deve ser 100%.
NOTA: Para o ajuste seguro dos movimentos da
lança, é necessário contar com uma área ampla e
aberta.
Clique no botão "Iniciar" para dar início ao ajuste on
line da corrente mínima da lança.
Para o ajuste das correntes mínimas, use os dois
joysticks. Primeiro, use o joystick para selecionar o
parâmetro desejado de ajuste e este será feito
usando os botões "Z+" ou "Z" do outro joystick. A
corrente mínima estará correta quando a parte
ajustável da lança estiver praticamente sem se
mover.
O próximo parâmetro pode ser regulado
selecionando o movimento com o joystick depois que
ambos os joysticks estiverem de novo na posição
central.
Para interromper o teste, clique no botão "Pausar".
Para continuar, clique no botão "Continuar". Para
salvar os dados dos parâmetros em qualquer
momento, clique no botão "Salvar".
86
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
2.2.B.2 RAMPAS
As rampas definem os atrasos no início e no término
de cada movimentação.
O aumento de velocidade referese ao atraso no
início dos movimentos, ou seja, o tempo que demora
antes de alcançar a velocidade desejada. O período
de atraso da aceleração pode ser definido entre 0 e
1.000 ms. Se a configuração estiver em 0 ms ou em
um nível muito baixo, a movimentação será feita
imediatamente depois que a alavanca tiver sido
deslocada, o que pode provocar funções bruscas e
danificar a máquina.
A Desaceleração corresponde ao tempo de
movimento da lança depois que o joystick for levado
até a posição central, ou seja, o tempo e a distância
que a lança irá percorrer depois que o sinal de
controle terminar. Esse período de tempo pode ser
ajustado entre 0 e 1.000 ms.
NOTA: Para que as rampas funcionem com
precisão, é necessária que as correntes mínimas
das movimentações tenham sido reguladas
corretamente.
Se houver uma licença válida para SBC, o usuário
poderá ativar ou desativar esse recurso usando a
caixa de seleção. Ao usar o controle da lança de
maneira uniforme, essas configurações da rampa
também têm efeito na uniformidade dos movimentos
da lança. Configurações de SBC adicionais estão
detalhadas na página 2.2.B.6.
2.2.B.3 PROGRESSÕES
Progressão significa que a movimentação da lança
alcançará determinadas porcentagens da velocidade
máxima mais cedo ou mais tarde em comparação
com a posição do joystick. Cada movimentação da
lança tem uma progressão.
Quando o valor estiver definido como zero, a
progressão não causará nenhum efeito.
Os valores de progressão de 1 a 100% resultarão
em dados inferiores de comando para a válvula da
lança no início da faixa do joystick, no caso de
movimentos mais lentos. No fim da faixa, pequenos
movimentos do joystick provocarão grandes
mudanças de velocidade na movimentação real da
lança.
100% de progressão resultarão em apenas 25% do
valor normal do sinal de comando, quando o joystick
estiver na posição central => a lança se
movimentará mais devagar em comparação com a
movimentação do joystick com a progressão
desativada.
Valores de progressão de 100 e 1% em resposta
ao sinal de controle, terão o efeito oposto no 87
posicionamento do joystick. No começo, movimentos
mais pequenos do joystick levarão a grandes valores
de controle: a lança alcançará velocidades
100% de progressão resultarão em apenas 25% do
valor normal do sinal de comando, quando o joystick
estiver na posição central => a lança se
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
movimentará mais devagar em comparação com a
movimentação do joystick com a progressão
desativada.
Valores de progressão de 100 e 1% em resposta
ao sinal de controle, terão o efeito oposto no
posicionamento do joystick. No começo, movimentos
mais pequenos do joystick levarão a grandes valores
de controle: a lança alcançará velocidades
rapidamente com movimentos mínimos do joystick.
100% de progressão resultarão em 75% da faixa
atual, quando o joystick estiver na posição central.
2.2.B.4 AMORTECIMENTO
AMORTECIMENTO
Os parâmetros de amortecimento final podem ser
configurados para os seguintes movimentos:
l Braço principal para cima
l Lança para baixo
l Extensão retraída
A velocidade de aproximação da extensão é
regulada em relação à velocidade normal. Quando a
extensão é movimentada na direção de retração IN
e ultrapassa o sensor de amortecimento, a
velocidade cairá para uma porcentagem predefinida
da velocidade normal. Também ocorrerá um tempo
de atraso na desaceleração da velocidade.
O amortecimento relativo à elevação da lança e
rebaixamento da lança também tem um fator de
velocidade que é usado quando o sensor de
posicionamento detecta a aproximação do pistão do
cilindro à extremidade do tubo do cilindro. Velocidade
corresponde à porcentagem da corrente máxima e
atraso é o período de tempo que leva para que o
pistão do cilindro alcance a velocidade definida.
O amortecimento deve ser regulado de tal forma que
o movimento irá parar justo antes da extremidade
mecânica.
88
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
2.2.B.5 CALIBRAÇÃO
O nivelamento automático da inclinação da lança é
feito usando o botão "Inclinação automática" da
lança no teclado quando a porta é fechada, o freio
de estacionamento liberado, a lança selecionada e
não houver problemas nos sensores da lança.
O nivelamento automático será ativado quando o
harvester começar a se movimentar. O sistema de
nivelamento da lança mantém a plataforma de
inclinação da lança na horizontal.
VALORES DE CALIBRAÇÃO
A calibração do sensor de inclinação da lança é
necessária para garantir que o sistema de
nivelamento da lança esteja funcionando
corretamente.
A seqüência de calibração é inicializada clicando no
botão "Iniciar".
Durante a calibração, a inclinação deve ser levada
até às posições extremas e depois de volta para o
centro. O operador pode optar qual direção será
usada primeiro. Dependendo da posição de
inclinação, é recebida a tensão máxima ou mínima
do clinômetro
NOTA: para garantir que o cabeçote harvester é alto
o suficiente enquanto estiver levando a inclinação
para baixo.
NOTA: A superfície plana é recomendada para
calibração.
Os valores de calibração podem ser salvos clicando
no botão "Salvar".
Durante a calibração, a tensão de feedback e o
ângulo de inclinação podem ser vistos nos campos
amarelos da tela. Se estes não forem mostrados, o
sensor poderá ser danificado.
89
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
2.2.B.6 SBC
IMPORTANTE: SBC é um recurso opcional que
requer uma licença separada.
NOTA: Esta página só está disponível no modo de
manutenção.
O Controle da Lança Uniforme (Smooth Boom
Control, SBC) oferece mais precisão e uniformidade
ao controle da lança em comparação à configuração
normal da rampa.
Durações
Essa seção define a funcionalidade de
amortecimento da vibração SBC durante a duração
(tempo) para movimentos específicos da lança.
Valores mais altos nos resultados de amortecimento
da vibração, mas com menos tempo de reação.
Faixa de valores: 200 ms a 1.000 ms.
Níveis
Essa seção determina o quão rápida e agressiva é a
reação da lança às solicitações de controle com
valores do percentual de aumento ou diminuição de
velocidade para movimentos específicos da lança.
Em geral, o valor da aceleração é mais alto que o da
desaceleração, criando, portanto, movimentos da
lança mais suaves e controláveis. Faixa de valores:
1% a 95%.
2.2.C.1 MOVIMENTOS
Essa visualização é utilizada para diagnósticos dos
movimentos da lança. Ela é muito útil para solucionar
problemas, caso a lança não se movimente como
deveria. Esse tipo de situação pode ocorrer após a
configuração do sistema ou manutenção elétrica.
A visualização inclui as seguintes informações sobre
as movimentações da lança:
l Sinal de CAN do joystick
l Status dos movimentos
l Corrente para o bloco de válvulas
l Sinal do sensor
l Status de amortecimento dos movimentos, quando
do uso de amortecimento
O campo da alavanca (CAN) mostra o sinal de
controle do joystick. O valor deve ser 1000 ou 1000
na posição extrema do joystick e 0 na posição
central. Caso contrário, o joystick deverá ser
calibrado.
Além disso, a pressão e a corrente de controle da
bomba de trabalho, a pressão LS e o status da lança
são exibidos na visualização.
90
na posição extrema do joystick e 0 na posição
central. Caso contrário, o joystick deverá ser
calibrado.
2 MÁQUINA BASE 2.2 LANÇA
Além disso, a pressão e a corrente de controle da
bomba de trabalho, a pressão LS e o status da lança
são exibidos na visualização.
2.3 AUXILIAR
As páginas desse menu podem ser utilizadas para ajuste de parâmetros do equipamento auxiliar da
máquina.
2.3.1 LÂMINA DE EMPILHAMENTO
A velocidade da lâmina de empilhamento pode ser
ajustada digitandose o valor percentual desejado no
campo. Este define o valor da corrente de controle
em relação à corrente máxima.
2.3.B.1 CORRENTES
Essa página pode ser utilizada para ajuste das
correntes mínima e máxima da movimentação da
lâmina de empilhamento. A velocidade da
movimentação é limitada por meio dessas correntes.
A corrente mínima é a necessária para mover a
lâmina de empilhamento na direção escolhida.
A corrente máxima é aquela que gera a abertura
máxima da válvula e a movimentação mais rápida da
lâmina de empilhamento. A corrente máxima foi
ajustada pelo fabricante, não sendo recomendável
alterar o valor.
91
2 MÁQUINA BASE 2.3 AUXILIAR
2.3.C.1 MOVIMENTOS
A janela de diagnóstico é utilizada para diagnóstico
dos movimentos da lâmina de empilhamento.
A página de diagnóstico inclui as seguintes
informações sobre os movimentos da lâmina de
empilhamento:
l Sinal de CAN da alavanca
l Status dos movimentos
l Corrente para o bloco de válvulas
O botão de E/S abre uma janela popup na qual o
operador pode encontrar todos os controladores no
menu suspenso e suas entradas e saídas.
2.4 CONFIGURAÇÃO
Esse menu é usado para configuração da máquina (atualização do perfil da máquina).
2.4.1 PERFIL DA MÁQUINA
NOTA: Alterações no perfil da máquina só podem
ser feitas no modo de serviço.
Perfil da máquina
As linhas identificam o modelo da máquina e o tipo
de motor atualmente em uso.
O pressionamento do botão "Mudança" cria um perfil
da máquina completamente novo. A configuração
será feita em uma janela popup de perfil da máquina
separada. Essa ação define as configurações
padrão do tipo de máquina selecionado.
Opções
Essa tabela mostra a configuração atual do perfil da
máquina. Alterações individuais de configuração
podem ser feitas clicandose no botão "Modificar".
As configurações serão feitas em uma janela popup
de perfil da máquina separada.
92
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO
CRIAÇÃO OU EDIÇÃO DE PERFIS DE
MÁQUINA
A janela popup de perfil da máquina pode ser aberta
clicandose no botão "Mudança" ou no botão
"Modificar" do menu 2.4.1. A função de mudança cria
um novo perfil da máquina e a função de modificação
edita o perfil da máquina existente.
Conteúdo da janela popup de perfil da máquina:
l Informações da máquina (modelo e número de
série)
l Motor
l Tabela de opções da máquina
l Indicação de data/hora e nome do arquivo de perfil
da máquina atual
Quando o botão "Salvar" é pressionado, o sistema
salva as configurações atuais no arquivo de perfil da
máquina correspondente ao número de série da
máquina.
Em caso de falha no computador, também é possível
restaurar o perfil do último arquivo de perfil da
máquina salvo pressionandose o botão "Restaurar
de arquivo". Um perfil pode ser restaurado utilizando
se qualquer arquivo de configurações da
máquina/perfil XML. A restauração de um perfil
carrega valores de parâmetros, incluindo opções e
número de série.
NOTA: É possível comprar a licença do sistema de
nivelamento automático da lança. Após inserir o
código da licença na ferramenta de licenciamento, a
opção precisa ser ativada e salva nessa
visualização para que possa ser utilizada com a
máquina.
2.4.2 ATIVAR FUNÇÕES
Nessa página, é possível definir diversas funções
que são habilitadas automaticamente quando da
ativação da lança (botão L18). Se as funções não
estiverem selecionadas nessa página, para a
ativação manual, use as teclas adicionais do teclado
R57, R58 e R59.
93
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO
ATIVAR FUNÇÕES
Com essa janela popup, é possível ativar diversas
funções ao mesmo tempo, dependendo das
seleções na visualização 4.2.2. A janela popup de
ativação para solicitações da cabine e nivelamento
da cabine aparecerá automaticamente após o
TimberMatic ser iniciado, se as precondições
seguintes forem satisfeitas:
l Motor diesel funcionando
l Escada para cima
l Porta fechada
l Freio de estacionamento liberado
As solicitações da cabine precisam ser ativadas
antes que qualquer dos botões de rotação da cabine
possam ser utilizados.
A janela popup para acompanhamento da lança
aparece ao se ativar a lança (botão L18).
NOTA: Todas as funções estão incluídas na mesma
janela popup na qual a lança foi ativada antes do
TimberMatic ser iniciado. Nesse caso, a janela pop
up aparece automaticamente, assim que o
TimberMatic é iniciado.
O acompanhamento da lança e o nivelamento da
cabine podem ser ativados e desativados
manualmente a qualquer momento com os botões
extras do teclado, R58 e R59.
2.4.B.1 SUBSTITUIÇÃO DE FUNÇÕES
Sensores e funções desativados
Essa janela pode ser utilizada para desativar o
sensor em caso de mau funcionamento do mesmo.
Depois de desativar o sensor defeituoso, é possível
continuar operando a máquina. Existem também
algumas funções que podem ser desativadas.
Os efeitos da desativação dos sensores são
apresentados na visualização seguinte.
EFEITOS DA DESATIVAÇÃO DOS SENSORES/FUNÇÕES
Breve descrição dos efeitos da desativação de cada sensor/função:
Sensor de monitoramento de marchas
Pode ser desativado em caso de erro do sensor de monitoramento da marcha
94
Quando desativado:
l A máquina pode ser conduzida, mesmo que os sensores estejam com defeito
l Pode causar problemas com o engate das marchas
EFEITOS DA DESATIVAÇÃO DOS SENSORES/FUNÇÕES
2 MÁQUINA BASE
Breve descrição dos efeitos da desativação de cada sensor/função: 2.4 CONFIGURAÇÃO
Sensor de monitoramento de marchas
Pode ser desativado em caso de erro do sensor de monitoramento da marcha
Quando desativado:
l A máquina pode ser conduzida, mesmo que os sensores estejam com defeito
l Pode causar problemas com o engate das marchas
Sensor de posição inicial da escada
Pode ser desativado em caso de erro no sensor de posição inicial da escada
Quando desativado:
l A máquina pode ser conduzida, mesmo que o sensor esteja com defeito e a escada esteja abaixada.
l Risco de dano à escada
l O nivelamento da cabine do harvester não funciona quando a máquina não está em movimento
Sensores de amortecimento de fim de curso da lança
O sensor de amortecimento de fim de curso do movimento da lança pode ser desativado em caso de
erro do sensor.
Quando desativado:
l O amortecimento de fim de curso do movimento em questão não funciona
Sensor da união intermediária
Pode ser desativado em caso de erro do sensor de posição da união intermediária
Quando desativado:
l A máquina pode ser conduzida
l O amortecimento de fim de curso da união intermediária não funciona
l Não há informação sobre a posição da união intermediária e o recurso de acompanhamento da lança
nos forwarders pode ficar impreciso
l Em forwarders (excluindo o 810E), a cabine não vira em direção à lança com a solicitação 'cabine
para trás'. A cabine sempre gira para trás.
NOTA: O recurso de flutuação da lança não funciona no 810E caso o sensor da união intermediária
tenha sido desativado
Sensor de inclinação do apoio de braço
O sensor de inclinação do apoio de braço ignora comandos de botão do teclado quando o apoio de
braço está levantado.
Quando desativado:
l Tudo funciona normalmente, mesmo que o apoio de braço esteja levantado
Rotação da lança
Pode ser desativada em caso de erro no sensor de rotação da lança
Quando desativada:
l Não há informação sobre a posição da lança e o recurso de acompanhamento da lança não funciona
NOTA: A flutuação da lança não funciona no 810E, caso o sensor de rotação da lança tenha sido
desativado
Inclinação da lança
Quando desativada:
l A inclinação da lança e o amortecimento de fim de curso dos cilindros de inclinação não funcionam
Interruptor de direção da cabine
Pode ser desativado em caso de erro no interruptor de direção (somente em forwarders)
Quando desativado:
l O valor do interruptor de direção é definido como "cabine para frente"
l O recurso de acompanhamento da lança só pode ser ativado quando a cabine está voltada para a
lança 95
l O recurso de rotação da cabine desativa a lança e esta precisa ser reativada antes de ser utilizada
l A lança vai para o estado "suspenso" quando a cabine não está voltada para a lança
l A direção da cabine não é levada em consideração ao controlar a câmera ou a caixa de carga e
outras funcionalidades
Interruptor de direção da cabine
Pode ser desativado em caso de erro no interruptor de direção (somente em forwarders)
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO
Quando desativado:
l O valor do interruptor de direção é definido como "cabine para frente"
l O recurso de acompanhamento da lança só pode ser ativado quando a cabine está voltada para a
lança
l O recurso de rotação da cabine desativa a lança e esta precisa ser reativada antes de ser utilizada
l A lança vai para o estado "suspenso" quando a cabine não está voltada para a lança
l A direção da cabine não é levada em consideração ao controlar a câmera ou a caixa de carga e
outras funcionalidades
Rotação da cabine
Pode ser desativada em caso de erro no sensor de rotação da cabine
Quando desativada:
l O recurso de acompanhamento da lança não funciona
l Os comandos de giro automático (para frente, para trás, etc.) e o amortecimento de fim de curso da
rotação não funcionam
l A cabine só pode ser girada manualmente (velocidade limitada)
l As direções de nivelamento manual podem estar erradas devido à utilização da direção padrão da
cabine (para frente)
Sensor de nivelamento da cabine
Pode ser desativado em caso de erro nos sensores de posição dos cilindros de nivelamento da cabine
Quando desativado:
l O recurso de nivelamento automático da cabine não funciona
l Somente o nivelamento manual é permitido, com velocidade limitada
l O amortecimento de fim de curso dos cilindros de nivelamento não funciona
l Nos harvesters, o recurso de nivelamento precisa ser travado porque o sistema de proteção contra
colisão entre a lança e a cabine não funciona
SUBSTITUIÇÃO DE FUNÇÕES NA
PARTIDA
Essa visualização popup contém informações sobre
sensores ignorados e funções desativadas. Clique
em "Sim" para entrar na visualização "Substituição
de funções" (2.4.B.1), na qual as configurações
podem ser alteradas.
96
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO
2.4.B.2 SENSOR DE COMBUSTÍVEL
Esta página permite calibrar os valores do tanque
como cheio ou vazio. Também podem ser ajustados
os níveis de alarme para os níveis de combustível.
Procedimento de calibração:
1. Leia o valor do sensor no campo "valor do
sensor". Se o valor do sensor for < 16.000, a
calibração com tanque vazio é ativada e, se o
valor do sensor for ≥ 16.000, a calibração com
tanque cheio é ativada.
2. Pressione o botão de calibração do sensor de
combustível ativado para calibrar o respectivo
valor do sensor.
3. O sistema calibrará o valor do tanque de maneira
correspondente.
NOTA: Os valores do tanque também podem ser
modificados diretamente escrevendo novos valores
nas caixas.
Os níveis de alarme podem ser ajustados com
valores percentuais relativos aos valores do tanque.
Isso gerará um alarme quando o grau do alarme for
atingido.
2.4.B.3 QUALIDADE DO FLUIDO
Se a máquina tiver o FSS (Sistema de detecção de
fluido) opcional, essa página permitirá que o usuário
monitore o status do sistema.
Qualidade de fluido
Esta seção descreve a qualidade atual do óleo
hidráulico. As recomendações são feitas para as
ações necessárias.
Reiniciar sistema de detecção de fluido
O botão Redefinir define um novo nível de referência
para o sensor de propriedade do óleo. As trocas de
qualidade do óleo são calculadas em comparação ao
nível de referência. Redefina o sistema FSS
somente após trocar o óleo hidráulico.
Os campos de texto abaixo do botão de
reinicialização detalham quando o sensor foi
reiniciado anteriormente e qual é o tipo de óleo atual.
97
2 MÁQUINA BASE 2.4 CONFIGURAÇÃO
2.4.C.1 ESTATÍSTICAS
A partir dessa visualização, é possível ver as
estatísticas de vida útil da máquina.
l "Horas do controlador": por quanto tempo cada
controlador da máquina ficou ligado
l "Horas do motor": por quanto tempo o motor
esteve funcionando
l "Lança": o total de tempos de movimento da lança
l "Distância total": Distância total de condução e
distâncias totais em marcha baixa e marcha alta
l "Distância em marcha baixa": distância percorrida
com a marcha baixa
l "Distância em marcha alta": distância percorrida
com a marcha alta
2.5 IBC
IMPORTANTE: IBC é um recurso opcional que requer ativação separada.
O menu do IBC é indicado para ajuste e calibração das correntes e dos parâmetros do sistema IBC.
2.5.1 VELOCIDADES
Ajuste rápido
A barra deslizante do ajuste rápido pode ser utilizada
para fazer os ajustes de velocidade para todos os
movimentos de lança relacionados ao IBC
simultaneamente. Para aumentar ou diminuir a
porcentagem de ajuste rápido use o mouse, o botão
"+/" do teclado direito ou clique diretamente no
símbolo da lança no modo de trabalho. Observe que
modificações feitas na barra deslizante do ajuste
rápido também modificam o parâmetro atual do
ajuste rápido da lança na página 2.2 e viceversa.
Movimentos do IBC (individual)
A seção de movimento individual fornece a
configuração de velocidade máxima para mover a
ponta da lança (garra), para cima, para baixo, para
frente e para trás. Esses movimentos + de giro, rotor
e garra podem ser ajustados separadamente.
A barra deslizante de movimentos individuais define
a porcentagem da velocidade máxima. Essa
configuração é limitada pela configuração do ajuste
rápido. O valor da configuração de cada movimento
pode ser inserido diretamente na caixa branca ou
ajustado com a barra deslizante.
NOTA: A configuração do ajuste rápido não tem
efeito algum sobre os ajustes do rotor ou da garra.
98
configuração é limitada pela configuração do ajuste
rápido. O valor da configuração de cada movimento
pode ser inserido diretamente na caixa branca ou
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
ajustado com a barra deslizante.
NOTA: A configuração do ajuste rápido não tem
efeito algum sobre os ajustes do rotor ou da garra.
2.5.B.1 CORRENTES
Essa página pode ser utilizada para calibração
instantânea das velocidades e correntes mínima,
intermediária e máxima dos movimentos do IBC.
A corrente mínima é aquela necessária para mover
um pouco a lança na direção escolhida, quando da
emissão do sinal de comando.
Os valores de corrente intermediária formam o
algoritmo operacional para suavizar os movimentos
da lança.
A corrente máxima é aquela que gera a abertura
quase máxima da válvula com o movimento da lança
mais rápido possível.
NOTA: Quando o nível do operador é normal, ele
não consegue alterar os valores máximos de
corrente.
Ajustes de corrente e velocidade para o IBC
IMPORTANTE: Antes de iniciar o procedimento de
ajuste, certifiquese de que a lança esteja ativada
no modo normal da lança (não IBC).
CUIDADO: Para o ajuste seguro dos movimentos da
lança, é necessário contar com uma área ampla e
aberta.
O procedimento de ajuste selecionado para o
movimento da lança pode ser iniciado clicando no
botão "Iniciar". Observe que a trava de serviço
precisa ser aberta antes que o operador possa
iniciar o procedimento de ajuste.
Para interromper o ajuste, clique no botão "Parar". O
comando de parar permite que o operador salve os
novos valores de parâmetros, se disponíveis.
As páginas a seguir identificarão o procedimento de
ajuste completo dos cilindros específicos do sistema
IBC. A calibração de giro, rotor e garra (“outros ”) é
realizada como para os componentes tradicionais da
lança.
99
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
AJUSTE DO IBC
IMPORTANTE: Essas instruções são para o ajuste do braço externo, mas o procedimento de
calibração é o mesmo para os outros cilindros principais (principal, externo e extensão) no
sistema IBC também.
IMPORTANTE: Leia as instruções de segurança. Consulte a seção de segurança em separado,
no início do material de instrução.
CUIDADO: Para o ajuste seguro dos movimentos da lança, é necessário contar com uma área
ampla e aberta. Certifiquese de que a garra esteja vazia durante o ajuste dos movimentos.
NOTA: Abra a trava de serviço para realizar o procedimento de ajuste.
NOTA: Para iniciar o procedimento de ajuste, certifiquese de que o modo da lança do IBC está
desativado.
Etapa 1
Selecione o braço externo no menu suspenso. Pressione o botão "Iniciar" para continuar com o
procedimento de ajuste.
Etapa 2
Mova o braço para a posição inicial usando os controles tradicionais. Os requisitos da posição
inicial são definidos na tela. Os valores reais da posição estão indicados nas caixas amarelas
abaixo da referência. Quando o valor de referência desejado é atingido, ele é indicado com um
símbolo verde OK ao lado do valor real.
NOTA: A imagem da lança pode ser usada como modelo ao posicionála na posição inicial.
Depois de alcançar a posição inicial, continue pressionando o botão Z na alavanca de controle
direita da lança.
100
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
Etapa 2
Mova o braço para a posição inicial usando os controles tradicionais. Os requisitos da posição
inicial são definidos na tela. Os valores reais da posição estão indicados nas caixas amarelas
abaixo da referência. Quando o valor de referência desejado é atingido, ele é indicado com um
símbolo verde OK ao lado do valor real.
NOTA: A imagem da lança pode ser usada como modelo ao posicionála na posição inicial.
Depois de alcançar a posição inicial, continue pressionando o botão Z na alavanca de controle
direita da lança.
Etapa 3
Depois de iniciar a calibração, mantenha pressionado o botão Z na alavanca de controle direita
da lança. O status de ajuste é indicado na parte inferior da página.
Primeiro, o procedimento de ajuste completa os valores de corrente mínimo e intermediário.
101
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
Etapa 3
Depois de iniciar a calibração, mantenha pressionado o botão Z na alavanca de controle direita
da lança. O status de ajuste é indicado na parte inferior da página.
Primeiro, o procedimento de ajuste completa os valores de corrente mínimo e intermediário.
Etapa 4
Após concluir o ajuste do ponto intermediário, o sistema exige reinicialização do ponto inicial. O
sistema procura o ponto inicial automaticamente, mantendo pressionado o botão Z na alavanca
de controle direita da lança.
Etapa 5
Durante a fase final do procedimento de ajuste, o sistema conclui a calibração com saída
máxima. O operador verá uma janela popup, que indica o início da fase final (consulte a
imagem). Solte e volte a pressionar/mantenha pressionado o botão Z na alavanca de controle
direita da lança para continuar com o ajuste de corrente máximo. A lança começará a ajustar a
configuração máxima movendo a lança com velocidade máxima para as posições extremas para
cima e para baixo.
102
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
Etapa 5
Durante a fase final do procedimento de ajuste, o sistema conclui a calibração com saída
máxima. O operador verá uma janela popup, que indica o início da fase final (consulte a
imagem). Solte e volte a pressionar/mantenha pressionado o botão Z na alavanca de controle
direita da lança para continuar com o ajuste de corrente máximo. A lança começará a ajustar a
configuração máxima movendo a lança com velocidade máxima para as posições extremas para
cima e para baixo.
Etapa 6
Após concluir a instalação máxima, o operador verá uma janela popup, que contém os valores
obtidos da calibração.
O operador pode optar por salvar ou descartar os valores selecionados pela marcação dos
valores desejados e pela pressão dos respectivos botões (salvar ou descartar).
103
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
GIRO, ROTOR E GARRA
Os parâmetros dos movimentos de giro, rotor e garra
são calibrados de acordo com ajuste online básico
da lança. Esses parâmetros também estão ligados
entre o menu tradicional de configuração da lança
2.2 e o menu de configuração do IBC 2.5. As
alterações afetarão as duas configurações.
Procedimento de ajuste
IMPORTANTE: Leia as instruções de segurança.
Consulte a seção de segurança em separado, no
início do material de instrução.
Clique no botão "Iniciar" para dar início ao ajuste on
line da corrente mínima da lança.
Para o ajuste das correntes mínimas, use os dois
joysticks. Primeiro, use o joystick para selecionar o
parâmetro desejado de ajuste e este será feito
usando os botões "Z+" ou "Z" do outro joystick. A
corrente mínima estará correta quando a parte
ajustável da lança estiver praticamente sem se
mover.
O próximo parâmetro pode ser regulado
selecionando o movimento com o joystick depois que
ambos os joysticks estiverem de novo na posição
central.
IMPORTANTE: A corrente máxima foi ajustada pelo
fabricante e recomendamos não modificar esse
valor.
Para interromper o teste, clique no botão "Parar".
2.5.B.2 RAMPAS
IMPORTANTE: Os parâmetros nesse menu são
configurações específicas para o IBC e não estão
vinculados de forma alguma ao o controle da lança
tradicional.
O valor da rampa definirá o atraso de início e fim de
um movimento específico. Os valores fixos da rampa
são utilizados para movimentos específicos do IBC
(principal, externo e extensão), esses não podem
ser editados.
O aumento de velocidade é o atraso no início do
movimento, ou seja, o tempo que ele leva antes de
alcançar a velocidade desejada. O atraso no
aumento da velocidade pode ser definido entre 0 e
2.000 ms. Se a configuração estiver em 0 ms ou em
um nível muito baixo, a movimentação será feita
imediatamente depois que a alavanca tiver sido
deslocada, o que pode provocar funções bruscas e
danificar a máquina.
A desaceleração corresponde à distância do 104
movimento da lança depois que o joystick for levado
até a posição central, ou seja, o tempo e a distância
que a lança irá percorrer depois que o sinal de
controle terminar. Esse período de tempo pode ser
aumento da velocidade pode ser definido entre 0 e
2.000 ms. Se a configuração estiver em 0 ms ou em
um nível muito baixo, a movimentação será feita
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
imediatamente depois que a alavanca tiver sido
deslocada, o que pode provocar funções bruscas e
danificar a máquina.
A desaceleração corresponde à distância do
movimento da lança depois que o joystick for levado
até a posição central, ou seja, o tempo e a distância
que a lança irá percorrer depois que o sinal de
controle terminar. Esse período de tempo pode ser
ajustado entre 0 e 2.000 ms.
NOTA: Para que as rampas funcionem com
precisão, é necessário que as correntes mínimas
dos movimentos tenham sido ajustadas
corretamente.
2.5.B.3 PROGRESSÕES
IMPORTANTE: Os parâmetros nesse menu são
configurações específicas para o IBC e não estão
vinculados de forma alguma ao o controle da lança
tradicional.
Progressão significa que a movimentação da lança
alcançará determinada porcentagem da velocidade
máxima mais cedo ou mais tarde em comparação
com a posição do joystick. No sistema IBC sistema,
apenas os movimentos controlados tradicionalmente
podem ter valores de progressão.
Quando o valor estiver definido como zero, a
progressão não causará nenhum efeito.
Os valores de progressão de 1 a 100% resultarão
em dados inferiores de comando para a válvula da
lança no início da faixa do joystick, no caso de
movimentos mais lentos. No fim da faixa, pequenos
movimentos do joystick provocarão grandes
mudanças de velocidade na movimentação real da
lança.
100% de progressão resultarão em apenas 25% do
valor normal do sinal de comando, quando o joystick
estiver na posição central => a lança se
movimentará mais devagar em comparação com a
movimentação do joystick com a progressão
desativada.
Valores de progressão de 100 e 1% em resposta
ao sinal de controle terão o efeito oposto no
posicionamento do joystick. No começo, movimentos
menores do joystick levarão a grandes valores de
controle: a lança alcançará velocidades rapidamente
com movimentos mínimos do joystick.
100% de progressão resultarão em 75% da faixa
atual, quando o joystick estiver na posição central.
105
2 MÁQUINA BASE 2.5 IBC
2.5.B.4 AMORTECIMENTO
IMPORTANTE: Os parâmetros nesse menu são
configurações específicas para o IBC e não estão
vinculados de forma alguma ao o controle da lança
tradicional.
Quando a máquina está equipada com uma opção de
IBC, ambas as direções de movimento para cilindros
específicos do IBC (principal, externo e extensão)
são equipadas com o amortecimento de fim de
curso.
O amortecimento de fim de curso deve ser ajustado
de tal forma que o movimento irá parar justo antes
da extremidade mecânica. Se o controle deslizante
estiver na posição de desligado, o cilindro atingirá
com mais força a extremidade da faixa de
movimento, possibilitando, assim, atingir a
extremidade mecânica. Na posição máxima, o
sistema maximiza o amortecimento de final de curso
e, portanto, amolece o movimento do cilindro antes
da extremidade da faixa de movimento.
IMPORTANTE: Ao utilizar o modo normal da lança
com uma máquina equipada com a opção IBC, o
amortecimento de fim de curso funciona muito como
no modo IBC (amortecimento de fim de curso em
ambas as direções do movimento), mas deve ser
ajustado no menu da lança tradicional 2.2.
106
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
3.1 MOVIMENTOS
Esse menu é usado para regulagem das configurações de nivelamento e rotação da cabine.
3.1.1 AUTOMÁTICO
O curso básico do botão de rotação da cabine (R04
ou L19):
l Um pressionamento breve vira a cabine para trás
l O primeiro pressionamento longo vira a cabine
para frente
l O segundo pressionamento longo vira a cabine
para a posição de saída
Rotação da cabine
"Modo de acompanhamento da lança":
l 1: Manual: a direção e ângulo de rotação da
cabine são controlados manualmente pelo
operador
l 2: Sob solicitação: a cabine girará na direção da
garra somente quando o operador pressionar o
botão de ativação/desativação da rotação
automática (R58) por mais de 1 segundo
l 3: Automático total: esse modo é ativado
pressionandose brevemente o botão de
ativação/desativação da rotação automática
(R58) e a cabine seguirá a lança sempre
NOTA: Quando o acompanhamento automático da
lança está ativo, um breve pressionamento do botão
R04 ou L19 vira a cabine na direção da lança.
"Velocidade", no caso de rotação, define o sinal de
controle utilizado em relação à corrente máxima de
rotação da cabine quando o modo de
acompanhamento da lança é definido como
"Automática total" ou "Sob solicitação".
"Tamanho do setor" define a distância de rotação da
lança em relação à posição da cabine, antes que
esta comece a seguir a lança.
Existem duas opções para desativar o modo de
acompanhamento da lança:
l Quando a máquina é dirigida
l Quando a lança se encontra na caixa de carga, o
tamanho do setor da caixa de carga pode ser
ajustado pelo operador
Acompanhamento da lança limitado
Quando esse recurso estiver ativado, a cabine
seguirá a lança somente quando a lança estiver
dentro do setor em questão. Essa funcionalidade
pode ser utilizada, por exemplo, quando a máquina
está trabalhando em uma encosta.
Nivelamento da cabine
Há três opções para o "Modo de nivelamento":
l 1: Manual: o nivelamento da cabine é controlado 107
manualmente pelo operador
l 2: Automática lateral: a cabine é mantida reta na
lateral, de modo automático, mas a direção
longitudinal deve ser controlada manualmente.
seguirá a lança somente quando a lança estiver
dentro do setor em questão. Essa funcionalidade
pode ser utilizada, por exemplo, quando a máquina
está trabalhando em uma encosta.
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
Nivelamento da cabine
Há três opções para o "Modo de nivelamento":
l 1: Manual: o nivelamento da cabine é controlado
manualmente pelo operador
l 2: Automática lateral: a cabine é mantida reta na
lateral, de modo automático, mas a direção
longitudinal deve ser controlada manualmente.
Esse recurso pode ser ativado clicandose uma
vez no botão de ativação/desativação do
nivelamento automático.
l 3: Automática total: o controle de nivelamento de
todas as direções é automático
"Velocidade", no caso de nivelamento, define o sinal
de controle utilizado em relação à corrente máxima
para nivelamento da cabine.
A opção "Correção horizontal" pode ser utilizada se o
operador preferir que a cabine não esteja na posição
plana longitudinalmente.
A seleção "Sempre ativo" permite o nivelamento da
cabine mesmo quando a máquina não está em
movimento.
3.1.2 MANUAL
Os parâmetros nessa visualização afetam apenas a
operação manual de rotação e nivelamento da
cabine.
Rotação da cabine
A velocidade de rotação pode variar de 0 a 100 %
em relação à corrente máxima de rotação ajustada.
Essa velocidade é utilizada quando o operador gira a
cabine manualmente, pressionando continuamente o
botão F1 (R60) do teclado direito e, ao mesmo
tempo, seleciona a direção de rotação movendo a
alavanca z do joystick esquerdo para a posição
superior ou inferior.
Solicitações
A velocidade define a corrente de controle utilizada
quando a cabine é girada através dos botões de
rotação manual (L19, L26, L27 ou R04).
A solicitação "Esquerda" define o ângulo de rotação
da cabine para o lado esquerdo segundo solicitação
do operador, pressionando brevemente o botão de
rotação da cabine para a esquerda (L26).
A solicitação "Direita" define o ângulo de rotação da
cabine para o lado direito segundo solicitação do
operador, pressionando brevemente o botão de
rotação da cabine para a direita (L27).
A posição da cabine tem influência sobre a rotação
manual. Se o ângulo da cabine for inferior a 90° (em
relação à posição para frente) quando L26 ou L27
for pressionado, o ângulo definido será calculado a
partir da posição para frente. Se o ângulo for igual
ou maior que 90°, o ângulo será calculado a partir da
posição para trás. 108
A cabine também pode ser girada manualmente
quando se mantém pressionado o botão (L26 ou
L27) até que a posição desejada tenha sido atingida.
rotação da cabine para a direita (L27).
A posição da cabine tem influência sobre a rotação
manual. Se o ângulo da cabine for inferior a 90° (em
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
relação à posição para frente) quando L26 ou L27
for pressionado, o ângulo definido será calculado a
partir da posição para frente. Se o ângulo for igual
ou maior que 90°, o ângulo será calculado a partir da
posição para trás.
A cabine também pode ser girada manualmente
quando se mantém pressionado o botão (L26 ou
L27) até que a posição desejada tenha sido atingida.
Nivelamento da cabine
A velocidade de nivelamento vale para todas as
direções de nivelamento da cabine. O operador pode
definir a velocidade de nivelamento de 0 a 100 % em
relação às correntes máximas de controle dos
cilindros de nivelamento. Esse parâmetro passa a
vigorar quando o operador nivela a cabine
manualmente, pressionando continuamente o botão
F1 no teclado direito e, ao mesmo tempo, movimenta
o joystick esquerdo até a sua posição extrema nas
direções x ou y.
3.1.B.1 CORRENTES
A página “Correntes” é utilizada para o cilindro de
rotação da cabine e regulagem das correntes
máximas e mínimas dos cilindros de nivelamento.
SELECIONAR AJUSTE
Essa opção serve para seleção de um objetivo
automático de regulagem: "Correntes mínimas de
rotação" ou "Correntes mínimas de nivelamento".
NOTA: A regulagem da corrente mínima sempre é
feita de modo automático, e a cabine deve ser
movimentada até a posição central na direção da
lança. O nivelamento da cabine também deve estar
em ângulo reto com a estrutura.
Precondições para a regulagem das correntes:
joysticks na posição central, freio de
estacionamento liberado, porta da cabine fechada,
escada na posição para cima, alarmes do sensor de
rotação ou nivelamento da cabine desativados.
Para ativar a regulagem, clique no botão "Iniciar".
Antes de começar e durante o ajuste, o sistema
precisa de um sinal de controle do operador. Para
ambos os casos (rotação e nivelamento), para dar o
sinal, pressione o botão F1 no teclado direito. O
botão deve ser mantido pressionado durante todo o
decurso do teste.
Depois da regulagem de ambas as direções
("Correntes mínimas de rotação") ou dos dois
cilindros ("Correntes mínimas de nivelamento"),
clique no botão "Salvar" para salvar os resultados.
Para começar o outro teste, selecione o teste e
clique no botão "Iniciar". O botão F1 deve ser
mantido pressionado durante todo o decurso do
teste.
Para interromper o teste, clique no botão "Cancelar".
As regulagens das correntes máximas devem ser 109
feitas manualmente. As regulagens das correntes
máximas são feitas na fábrica e normalmente não há
necessidade de regulagens subseqüentes das
correntes máximas. Contudo, a situação pode ser
clique no botão "Salvar" para salvar os resultados.
Para começar o outro teste, selecione o teste e
clique no botão "Iniciar". O botão F1 deve ser
mantido pressionado durante todo o decurso do
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
teste.
Para interromper o teste, clique no botão "Cancelar".
As regulagens das correntes máximas devem ser
feitas manualmente. As regulagens das correntes
máximas são feitas na fábrica e normalmente não há
necessidade de regulagens subseqüentes das
correntes máximas. Contudo, a situação pode ser
diferente após a troca de um componente, por
exemplo. As regulagens são baseadas no tempo de
movimento.
NOTA: Os valores de corrente máxima indicados
nessa página não devem ser superiores ao valor
máximo da corrente de controle da válvula.
NOTA: Os valores da velocidade devem ser de 100
% (menu 3.1.2) para regulagens manuais das
correntes máximas.
Nas regulagens manuais, a cabine é girada usando o
botão F1 no teclado direito e a alavanca z do
joystick esquerdo.
Na regulagem da corrente máxima de velocidade de
rotação, primeiro a cabine é girada em relação à
outra extremidade mecânica, sendo feita a medição
do tempo de movimento da rotação até a outra
extremidade mecânica. Os dois tempos de
movimento da rotação devem ser iguais.
Para a regulagem manual do sentido longitudinal da
cabine, devese pressionar o botão F1 e, ao mesmo
tempo, mover o joystick esquerdo na direção Y. Para
ajustar o movimento lateral, devese mover o
joystick esquerdo na direção X.
O operador deve decidir qual direção ajustar
primeiro, a interna ou a externa, e operar a cabine
na direção oposta à escolhida. No caso dos
sistemas de nivelamento, ambos os cilindros são
movimentados simultaneamente, e o operador deve
certificarse de encontrar o tempo correto para o
cilindro separado, caso contrário, um deles vai
chegar à posição interna ou externa antes do outro.
As correntes máximas apresentadas nessa página
são utilizadas somente para movimentos manuais. O
sistema automático de nivelamento ou
acompanhamento da lança não utiliza esses valores.
110
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
3.1.B.2 ROTAÇÃO
Essa visualização é utilizada para calibração do
sensor relacionado com a rotação da cabine. As
calibrações precisam ser realizadas para que cada
uma das funções da cabine funcione corretamente.
Rotação da cabine
NOTA: A calibração do sensor de rotação da cabine
exclui quaisquer valores anteriores e as
configurações de fábrica, portanto, as configurações
anteriores não poderão ser restauradas quando a
calibração tiver sido aprovada.
Antes de se iniciar a calibração do sensor de
rotação da cabine, esta precisa ser virada
manualmente para a posição central (voltada para a
extremidade dianteira da máquina) utilizandose F1 e
o botão Z do joystick esquerdo simultaneamente.
Feito isso, a calibração pode ser iniciada depois de
se selecionar "Rotação da cabine", clicandose no
botão "Iniciar". Se a cabine estiver na posição
central, a calibração poderá continuar clicandose
em "OK" na janela popup de confirmação.
Após clicar em "OK", a leitura do sensor será
eliminada. O valor emitido pelo sensor na caixa
amarela passará a ser zero e a tensão da posição
atual será obtida da nova posição central. Essa
posição é utilizada para calcular os ângulos de
rotação da cabine.
Após limpar os valores, a seqüência de calibração
pode continuar. O operador deve girar a cabine em
ambas as direções (F1 + botão Z do joystick
esquerdo), alternadamente, até que a cabine pare de
girar. Quando a cabine parar, o valor de medição do
sensor também deverá parar.
Após ambos os batentes mecânicos da faixa de
rotação da cabine serem encontrados, a cabine
precisa retornar à posição central. Os valores de
calibração podem ser salvos clicandose no botão
"Salvar". Logo após salvar os valores, o ângulo será
calculado com base nas tensões de medição do
sensor e mostrado no campo "Ângulo".
NOTA: Se a cabine for girada durante a
manutenção, sem eletricidade, a medição do sensor
de rotação da cabine mostrará 4,7 V, o que indica
erro de posição, de forma que os sistemas de
rotação automática da cabine não funcionarão mais.
O sensor analógico de rotação da cabine é
substituído por um sensor de pulso em alguns tipos
de máquina. Nesse caso, o procedimento de
calibração é semelhante, mas há apenas uma leitura
na visualização (Figura 2).
Rotação da lança
A calibração do sensor de rotação da lança começa
clicandose no botão "Iniciar" quando "Rotação da 111
lança" está selecionada. A lança deve estar na
posição central antes que o botão "Iniciar" seja
pressionado (voltada para a caixa de carga).
substituído por um sensor de pulso em alguns tipos
de máquina. Nesse caso, o procedimento de
calibração é semelhante, mas há apenas uma leitura
3 CABINE
na visualização (Figura 2). 3.1 MOVIMENTOS
Rotação da lança
A calibração do sensor de rotação da lança começa
clicandose no botão "Iniciar" quando "Rotação da
lança" está selecionada. A lança deve estar na
posição central antes que o botão "Iniciar" seja
pressionado (voltada para a caixa de carga).
Durante a calibração, o operador deve girar a lança
para ambas as posições extremas, até que as
leituras do sensor parem de mudar. Depois de
encontrar os valores máximo e mínimo, a lança é
girada para a posição central, definida pelo
operador. Quando a posição central é atingida, os
valores de calibração devem ser salvos clicandose
no botão "Salvar".
A rotação da lança é controlada com o sensor de
pulso, o qual calcula pulsos e tem apenas um valor.
O "Deslocamento" mostra a diferença entre a
posição central definida pelo operador e o indicador
mecânico de ponto zero.
União intermediária
A calibração do sensor da união intermediária da
estrutura é feita selecionandose "União
intermediária da estrutura" e clicandose no botão
"Iniciar".
Durante a calibração, a máquina deve ser girada
para ambas as direções, até os batentes mecânicos
dos cilindros de direção. Após as posições extremas
dos cilindros de direção serem encontradas, a
máquina precisa ser girada para a posição central
da união intermediária. Para finalizar a calibração,
clique no botão "Salvar".
NOTA: Durante a calibração da união intermediária,
o amortecimento da direção é desativado para que
os batentes mecânicos possam ser encontrados.
NOTA: A calibração exige uma área grande na qual
manobrar a máquina.
112
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
3.1.B.3 NIVELAMENTO
Essa visualização é utilizada para calibração dos
sensores relacionados com o nivelamento da
cabine. As calibrações precisam ser realizadas para
que o nivelamento da cabine possa funcionar
corretamente.
NOTA: Durante o processo de calibração, a
máquina deve estar posicionada sobre uma
superfície plana.
NOTA: Todas as calibrações podem ser canceladas
durante a calibração clicandose no botão
"Cancelar".
NOTA: Anote os valores existentes em um caderno
antes da calibração. Isso permite um ajuste fino
manual dos valores após o procedimento de
calibração ser concluído.
Clinômetros da estrutura
A calibração deve começar pela calibração dos
clinômetros da estrutura. Depois de selecionar
"Clinômetros da estrutura", clique no botão "Iniciar"
para começar a calibração. X significa direção
horizontal e Y significa direção longitudinal. Os
campos amarelos são para valores do sensor. Os
valores de calibração podem ser aprovados
clicandose no botão "Salvar".
Cilindros da cabine
A calibração dos sensores dos cilindros da cabine
pode ser iniciada clicandose no botão "Iniciar" após
a seleção de "Cilindros da cabine".
A cabine deve ser movida manualmente até suas
posições longitudinais extremas (dianteira e traseira)
para alcançar as tensões máxima e mínima dos
sensores internos dos cilindros.
Após definir as posições extremas, e se os valores
da calibração parecerem estar no nível correto,
clique no botão "Salvar" para salvar os valores. As
tensões "Esquerda" e "Direita" dos cilindros da
cabine podem variar entre si. Os campos amarelos
identificam as tensões da medição do feedback dos
cilindros. A faixa normal de tensão dos cilindros vai
de 0,2 V até 4,6 V. Leituras fora dessa faixa podem
ser provocadas por um sensor com defeito.
113
3 CABINE 3.1 MOVIMENTOS
3.1.C.1 MOVIMENTOS
Essa visualização informa o operador, durante o
processo de correção de problemas, se algumas
funções relacionadas com a cabine não estiverem
funcionando corretamente.
O campo da alavanca (CAN) mostra o sinal de
controle da alavanca. O valor deve ser 1000 ou
1000 na posição extrema da alavanca e 0 na
posição central. Se o valor não estiver descrito, a
alavanca precisa ser calibrada.
As informações sobre cada movimentação são
mostradas no campo "Status".
As correntes de controle da válvula são mostradas
no campo "mA".
Os valores relacionados com a posição atual dos
sensores são mostrados no campo "Sensor" e o
ângulo calculado no campo "Ângulo".
O sensor de segurança é o que indica o limite de
colisão da inclinação da lança. Ele fica ativo (ligado)
na área de trabalho normal e inativo (desligado) na
traseira, na área de colisão.
A seção do clinômetro da estrutura varia,
dependendo de como o sistema de nivelamento da
máquina estiver equipado. Se houver dois
giroscópios controlando a configuração de
nivelamento, as informações de X e Y estão sendo
fornecidas. E se a máquina estiver equipada com
VSS, haverá um campo de status descrevendo a
condição do sensor e indicadores de ângulo para o
desvio lateral e longitudinal.
NOTA: Os parâmetros da união intermediária são
mostrados apenas em forwarders.
3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE
Esse menu inclui parâmetros e calibrações relativos aos dispositivos de controle: joysticks, alavancas, o
pedal de acionamento e teclados.
114
3 CABINE 3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE
3.2.1 JOYSTICKS
Essa página é utilizada para calibração dos
joysticks, a fim de garantir que os joysticks tenham a
faixa de controle mais extensa possível.
O valor do sinal CAN deve ser 0 quando o joystick
se encontra na posição neutra e 1000 ou 1000
(dependendo da direção) na posição extrema. Se
algum dos sinais CAN não atingir o valor máximo, o
joystick deverá ser calibrado.
NOTA: Antes de começar a calibração, os joysticks
devem ser deslocados até a posição central.
Para começar a calibração, selecione o joystick
esquerdo ou direito e clique no botão "Iniciar".
Durante a calibração, o joystick deve ser
movimentado até suas posições extremas (barra
verde preenchida) em todas as direções e mantido
na posição até alcançar o valor máximo. A posição
central é definida quando o joystick é deixado na
posição de descanso.
Todas as direções (x, y, z) têm valores mínimo,
máximo e de posição central. O campo CAN mostra
o valor do estado atual.
Os novos valores de calibração podem ser salvos
clicandose no botão "Salvar".
NOTA: Certifiquese de percorrer todas as direções
(x, y, z) antes de salvar.
Se ainda houver problemas com os valores máximos
do sinal CAN após a calibração, os fios, os
conectores e o potenciômetro deverão ser
verificados e substituídos, se necessário.
3.2.2 ALAVANCAS
Essa visualização é utilizada para calibração das
minialavancas de inclinação/lâmina de empilhamento
e da direção.
A minialavanca direita é utilizada para controle da
lâmina de empilhamento (forwarder) ou da inclinação
da lança (harvester).
O valor do sinal CAN deve ser 0 quando a
minialavanca se encontra na posição neutra e 1000
ou 1000 (dependendo da direção) na posição
extrema. Se o sinal CAN não atingir o valor máximo,
a minialavanca deverá ser calibrada.
Para iniciar a calibração, selecione a alavanca de
direção e clique no botão "Iniciar". A alavanca
precisa estar na posição central. Durante a
calibração, a alavanca deve ser movida até suas
posições extremas (barra verde preenchida) e
mantida nessas posições até alcançar os valores
mínimo e máximo. A posição central é definida
quando o joystick é deixado na posição de repouso. 115
Mantenha as minialavancas na posição central por
dois segundos antes de clicar no botão "Salvar".
Os valores mais altos da alavanca de direção vêm
Para iniciar a calibração, selecione a alavanca de
direção e clique no botão "Iniciar". A alavanca
precisa estar na posição central. Durante a
3 CABINE 3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE
calibração, a alavanca deve ser movida até suas
posições extremas (barra verde preenchida) e
mantida nessas posições até alcançar os valores
mínimo e máximo. A posição central é definida
quando o joystick é deixado na posição de repouso.
Mantenha as minialavancas na posição central por
dois segundos antes de clicar no botão "Salvar".
Os valores mais altos da alavanca de direção vêm
do controlador do apoio de braço esquerdo (ACL) e
os mais baixos vêm do controlador de direção
secundária (SSC). Os valores de ambos os
controladores devem ser os mesmos.
Se ainda houver problemas com os valores máximos
do sinal CAN após a calibração, os fios, os
conectores e o potenciômetro deverão ser
verificados e substituídos, se necessário.
3.2.3 PEDAL DE ACIONAMENTO
Essa visualização é para calibração e diagnóstico
do pedal de acionamento. O valor do sinal CAN do
pedal de acionamento deve ser 0 quando o pedal se
encontra na posição neutra e 1000 quando está
completamente pressionado. Se o sinal CAN não
atingir o valor máximo, o pedal de acionamento
deverá ser calibrado.
A calibração do pedal de acionamento é iniciada
clicandose no botão "Iniciar". Durante a calibração,
o pedal de acionamento deve ser pressionado até
alcançar o limite máximo e ser mantido assim
durante dois segundos. Antes de salvar, o pedal
deve ter voltado à sua posição normal.
NOTA: O freio de estacionamento precisa estar
acionado e o seletor de sentido de deslocamento
precisa estar na posição neutra para que a
calibração possa ser iniciada.
A página "Calibração do pedal de acionamento"
mostra as tensões mínima e máxima calibradas e as
leituras de tensão atuais do sensor do pedal.
Se ainda houver algum problema com o valor máximo
do sinal CAN após a calibração, os fios, os
conectores e o potenciômetro deverão ser
verificados e substituídos, se necessário.
116
3 CABINE 3.2 DISPOSITIVOS DE CONTROLE
3.2.C.1 TECLADOS
Os dois teclados são mostrados nesta página para
fins de diagnóstico. Se o apoio para braço estiver na
posição para cima, isso será mostrado no campo de
status correspondente.
Quando o operador pressiona um botão, o teclado
será mostrado nessa página.
3.3 CONDIÇÕES
O menu “Condições” pode ser usado para configuração das luzes da máquina. No menu 3.3.1, é possível
criar configurações para as luzes de trabalho. O menu 3.3.2 pode ser usado para configurações
opcionais de economia de luz.
3.3.1 LUZES
Essa página pode ser utilizada para configuração
dos parâmetros de luzes. Ao usar o botão “Change
light package”, o usuário consegue selecionar o
pacote de luzes correto instalado na máquina. Após
selecionar um pacote da lista, o sistema atualiza os
padrões de luzes automaticamente. Ao usar “Definir
grupo de padrão de luzes”, o usuário pode restaurar
a configuração de fábrica para a máquina.
No pacote de luzes selecionado, é possível definir
quatro configurações diferentes. O número de
pressionamentos breves no botão de luz (R55)
alterna entre diferentes configurações de liga/desliga
de acordo com a seguinte ordem: desligado => 1 =>
2 => 3 => 4. Depois de chegar na configuração 4, na
próxima vez que se pressionar rapidamente, as
configurações voltarão para a seguinte ordem: 4 =>
3 => 2 => 1 => desligado.
Pressionando o botão durante alguns segundos,
todas as luzes se acendem.
NOTA: Todos os pacotes de luzes são específicos
para a máquina. Os nomes dos pacotes de luzes
são semelhantes à lista de opções da máquina.
117
3 CABINE 3.3 CONDIÇÕES
3.3.2 ECONOMIA DE ENERGIA DAS
LUZES
CONFIGURAR MODO DE ECONOMIA DE ENERGIA
DAS LUZES
Quando o motor diesel está no ponto morto, é
possível criar diferentes configurações de luzes.
Esse modo de economia de energia pode ser
ativado clicandose no campo "Ativar modo de
economia de energia" e definindose o tempo de
atraso.
Quando o motor diesel estiver em ponto morto por
mais que o tempo de atraso definido, as luzes
selecionadas (A, B, C, D) serão acesas.
118
4 BALANÇA 4.1 REGISTROS
4.1 REGISTROS
Esse menu é para os parâmetros de registro de carga. Existem três métodos de registro diferentes
dependendo da configuração da máquina. Os métodos de registro possíveis são:
l Registro manual
l Registro automático da caixa de carga ativa (ALS)
l Registro da balança da lança
O modo de registro manual está disponível em toda máquina. A caixa de carga ativa e a balança da
lança são acessórios alternativos para registro da carga. Se a máquina não estiver equipada com a
caixa de carga ativa, nem com a balança da lança, os menus 4.1.1 "Modo de registro" e 4.1.2 "Fatores
de peso" estarão desativados.
O menu 4.1.3 "Volumes padrão" só pode ser utilizado com registro manual.
4.1.1 MODO DE REGISTRO
Nessa página é possível definir o modo de registro
como automático ou manual. Essa página só estará
visível se a caixa de carga automática (ALS) ou a
balança da lança (BWS) estiver definida no perfil da
máquina. Existem janelas de registro de produto
diferentes para registro manual e automático.
MODO DE REGISTRO
Em modo automático, a produção é calculada com
base nas informações da balança.
Quando o modo de registro está definido para ser
manual, a produção baseiase na estimativa de
volume de toras do operador. O volume também
pode ser definido com base nos valores do menu
4.1.3 "Volumes padrão".
O número de carregamentos, a distância de
condução, o tempo e o consumo de combustível
específico da carga são salvos em todos os modos
de registro.
OPÇÕES DE REGISTRO
Existem duas opções específicas do operador:
l O recurso de aviso automático só pode ser
utilizado em máquinas com caixa de carga ativa
(ALS) e balança da lança (BWS). Se o recurso
estiver ativado, o sistema avisará o operador nas
seguintes situações:
l Se o operador começar a colocar toras na
caixa de carga antes que uma nova carga
seja iniciada (no sistema). A janela popup
"Iniciar nova carga" é aberta.
l Se o operador começar a descarregar toras
da caixa de carga antes que todas as toras
sejam registradas.
A segunda opção depende do sistema de pesagem:
l "Redefinição automática da caixa de carga (ALS)"
Se essa opção estiver ativada, o sistema
redefinirá automaticamente a caixa de carga ativa
no início de cada carga
l "Balança fora de uso (máquina com BWS)" Se
essa opção estiver ativada, o sistema não gerará
alarmes quando não conseguir criar uma conexão
entre o PC e a balança 119
"Iniciar nova carga" é aberta.
Se o operador começar a descarregar toras
l
da caixa de carga antes que todas as toras
sejam registradas.
4 BALANÇA 4.1 REGISTROS
A segunda opção depende do sistema de pesagem:
l "Redefinição automática da caixa de carga (ALS)"
Se essa opção estiver ativada, o sistema
redefinirá automaticamente a caixa de carga ativa
no início de cada carga
l "Balança fora de uso (máquina com BWS)" Se
essa opção estiver ativada, o sistema não gerará
alarmes quando não conseguir criar uma conexão
entre o PC e a balança
4.1.2 FATORES DE PESO
Os fatores de peso digitados nesse menu para
classificações diferentes indicam os pesos
volumétricos da madeira. Com a ajuda do fator de
peso, o sistema pode calcular o volume fixo da
madeira conforme a madeira é pesada com a
balança da caixa de carga ou com a balança da
lança. Quando a função de fator de peso está sendo
utilizada, o arquivo de produção PRL contém, além
dos dados de peso da classificação, também os
dados de volume das diversas classificações e os
fatores de peso que estavam em uso.
DEFINIR FATORES DE PESO
"Espécie de árvore"; a espécie de árvore do local
ativo pode ser selecionada no menu suspenso. As
classificações da espécie de árvore selecionada,
com valores de fator de peso, são mostradas na
tabela. O valor do fator de peso pode ser modificado
diretamente na tabela.
"Fator padrão"; o valor de densidade digitado no
campo de fábrica padrão pode ser definido para
todas as classificações de uma única espécie de
árvore ou para todas as classificações de todas as
espécies clicandose nos botões "Definir esta
espécie" ou "Definir todas as espécies". Os fatores
são definidos de acordo com o fator padrão de cada
classificação (se as classificações não tiverem
fatores já definidos)
Os fatores são copiados do local anterior caso as
mesmas configurações (mesmo arquivo apt) sejam
utilizadas ou caso as classificações utilizadas
possam ser encontradas na biblioteca de
classificações.
Os fatores de peso podem ser salvos em um arquivo
ou carregados de um arquivo clicandose nos botões
da parte inferior da página.
120
4 BALANÇA 4.1 REGISTROS
4.1.3 VOLUMES PADRÃO
Volumes padrão são utilizados com registro manual.
O valor de volume padrão representa o volume de
uma carga máxima e completa, sendo que esse valor
pode ser ajustado separadamente para cada
classificação.
DEFINIR VOLUMES PADRÃO
"Espécie de árvore"; a espécie de árvore do local
ativo pode ser selecionada no menu suspenso. As
classificações da espécie de árvore selecionada
com volumes padrão são mostradas na tabela. O
valor de volume padrão pode ser modificado
diretamente na tabela.
"Volume padrão"; o valor de volume digitado no
campo de volume padrão pode ser definido para
todas as classificações de uma única espécie de
árvore ou para todas as classificações de todas as
espécies clicandose nos botões "Para esta
espécie" ou "Para todas as espécies". Os volumes
serão definidos para cada classificação de acordo
com o volume padrão se não houver nenhum valor
anteriormente definido.
Os volumes padrão serão copiados do local anterior
caso as mesmas configurações (mesmo arquivo apt)
sejam utilizadas ou caso as classificações utilizadas
possam ser encontradas na biblioteca de
classificações.
O sistema sugere o valor de volume definido nessa
página para ser salvo para a primeira classificação
selecionada no popup de registro manual ao
registrar a carga.
4.2 CALIBRAÇÃO (ALS)
Esse menu é para calibração da balança da máquina com caixa de carga ativa. Na página 4.2.1,
"Calibração de referência", é possível calibrar todo o sistema ou apenas definir os pontos zero dos
cilindros da balança. Essa página permite ver se há diferença de pressão entre os cilindros da balança.
NOTA: Um código de serviço é necessário para todos os procedimentos relacionados à calibração.
É possível salvar relatórios de calibração em arquivo e/ou imprimilos em papel.
121
4 BALANÇA 4.2 CALIBRAÇÃO (ALS)
4.2.1 CALIBRAÇÃO DE REFERÊNCIA
Através dessa página, é possível calibrar ou apenas
definir os pontos zero dos sensores de pressão. Os
pontos zero são sempre redefinidos durante a
calibração.
A principal finalidade dessa página para o operador
sem código de serviço é mostrar informações sobre
os valores de pressão dos cilindros. Esses valores
podem ser vistos nos campos "Pressões atuais" da
parte inferior da página. Os valores de ambos os
lados deverão ser iguais se a caixa de carga estiver
vazia e a máquina estiver em terreno plano. Se
houver uma diferença considerável entre os valores
de pressão, as informações de peso serão
imprecisas. Um motivo plausível para tal diferença
de pressão é o emperramento de um dos cilindros.
Uma redefinição da caixa de carga ativa deve
corrigir esse problema. Caso contrário, o ponto zero
deverá ser redefinido através da digitação do código
de serviço.
CALIBRAÇÃO DA CAIXA DE CARGA ATIVA
A calibração dos sensores de pressão da caixa de
carga ativa precisa ser feita com a caixa de carga
vazia, sobre terreno plano e com uma massa de
referência bem conhecida. O peso da massa será
digitado no campo "Peso de referência".
Para iniciar a calibração, clique no botão "Iniciar".
Na parte superior da página, há instruções para
cada fase da calibração. Após a definição do ponto
zero, o sistema pede que o peso de referência seja
colocado para o cálculo do fator de calibração. A
calibração deve ser concluída clicandose no botão
"Pronto".
Os pontos zero podem ser definidos sem calibração
clicandose no botão "Definir pontos zero". Após a
definição (e calibração) dos pontos zero, os valores
dos campos "Pontos zero atuais" e "Pressões
atuais" devem ser iguais em ambos os lados.
Existe também um botão para restauração dos
valores de calibração de fábrica.
4.2 CALIBRAÇÃO (BWS)
Essa seção é para calibrações da balança da lança.
A página 4.2.1 é sobre a calibração dinâmica. Com a calibração dinâmica, é possível reduzir a
imprecisão da pesagem causada pelos diferentes tipos de forças durante o
carregamento/descarregamento. Durante a calibração, o sistema calcula os fatores de calibração a
partir de 20 ciclos de carregamento/descarregamento de referência. A calibração dinâmica é muito mais
importante do que a calibração estática como ferramenta para obtenção de resultados de medição
confiáveis.
A página 4.2.B.1 é sobre a calibração estática da balança, o que cria a linha de base para medições,
sendo normalmente necessária somente no início da utilização da balança.
Assim como a calibração, é muito importante verificar o ponto zero da balança. O ponto zero deve ser
sempre redefinido quando o peso medido da garra vazia for superior a ±10 kg. O ponto zero pode ser
122
redefinido utilizandose o botão "Redefinir" (L04) do painel esquerdo quando a garra estiver aberta.
É possível salvar relatórios de calibração em arquivo e/ou imprimilos em papel.
importante do que a calibração estática como ferramenta para obtenção de resultados de medição
confiáveis.
4 BALANÇA 4.2 CALIBRAÇÃO (BWS)
A página 4.2.B.1 é sobre a calibração estática da balança, o que cria a linha de base para medições,
sendo normalmente necessária somente no início da utilização da balança.
Assim como a calibração, é muito importante verificar o ponto zero da balança. O ponto zero deve ser
sempre redefinido quando o peso medido da garra vazia for superior a ±10 kg. O ponto zero pode ser
redefinido utilizandose o botão "Redefinir" (L04) do painel esquerdo quando a garra estiver aberta.
É possível salvar relatórios de calibração em arquivo e/ou imprimilos em papel.
4.2.2 CONTROLE DE PRECISÃO
O controle de precisão da balança da lança também
é conhecido como calibração dinâmica. Ele é
utilizado para reduzir a imprecisão da pesagem
causada por diferentes velocidades e caminhos da
lança. Portanto, é muito importante para a precisão
da pesagem que a calibração seja feita com
movimentos tão próximos quanto possível das
verdadeiras situações de carregamento e
descarregamento.
A calibração dinâmica precisa ser feita com um peso
de referência conhecido. A ideia é fazer 20 ciclos de
carregamento/descarregamento para que o sistema
possa calcular o fator de calibração para ambas as
direções a partir do valor médio dos movimentos
individuais.
NOTA: Os fatores de calibração dinâmica são
específicos do operador, portanto, a calibração
dinâmica deve ser feita toda vez que um novo
operador começar a operar a balança da lança pela
primeira vez. Depois disso, os fatores específicos
do operador serão automaticamente utilizados ao se
trocar de operador.
Antes da calibração, o ponto zero da balança precisa
ser redefinido utilizandose o botão de redefinição
(L04) do painel esquerdo quando a garra estiver
aberta. A massa do peso de referência precisa ser
inserida no campo "Peso de referência". O peso
medido e os fatores dinâmicos atuais podem ser
vistos na página.
NOTA: Certifiquese de que o ponto zero da balança
tenha sido redefinido antes de iniciar a calibração.
Quando o peso de referência tiver sido colocado na
garra, a calibração poderá ser iniciada clicandose
no botão "Iniciar". Com isso, uma nova janela será
aberta.
Na segunda página, o operador começará a carregar
e a descarregar o peso de referência 20 vezes.
Essa é a medição para ambas as direções. O peso
medido atual e o último peso registrado também
podem ser vistos na tela. É muito importante que o
carregamento e o descarregamento sejam realistas.
Se a máquina for utilizada para transporte de
resíduos de colheita, os movimentos da lança
durante a calibração deverão ser semelhantes,
mesmo que o peso de referência utilizado seja mais
próximo ao de uma tora.
É possível descartar o último resultado registrado de
carregamento/descarregamento clicando no botão 123
"Desfazer mais recente". Isso deve ser feito, por
exemplo, quando a garra ou a carga atinge algo no
momento do registro do peso.
Após 20 ciclos, o operador pode clicar no botão
Se a máquina for utilizada para transporte de
resíduos de colheita, os movimentos da lança
durante a calibração deverão ser semelhantes,
mesmo que o peso de referência utilizado seja mais
4 BALANÇA 4.2 CALIBRAÇÃO (BWS)
próximo ao de uma tora.
É possível descartar o último resultado registrado de
carregamento/descarregamento clicando no botão
"Desfazer mais recente". Isso deve ser feito, por
exemplo, quando a garra ou a carga atinge algo no
momento do registro do peso.
Após 20 ciclos, o operador pode clicar no botão
"Continuar" e uma terceira página será aberta.
A terceira página contém novos fatores de
calibração para ambas as direções e porcentagens
de erro em comparação com os fatores atuais. O
operador pode optar por utilizar ou não os novos
valores. Os novos valores podem ser aceitos
clicandose no botão "Salvar". Para descartar os
valores, clique no botão "Sair". Os resultados da
calibração serão gravados no registro da máquina,
mesmo que o operador não os utilize. Essa
informação é necessária ao verificar o histórico de
calibrações da balança.
4.2.B.1 CALIBRAÇÃO DE
REFERÊNCIA
Essa página é para calibração de referência da
balança da lança. A calibração deve ser feita ao
iniciar a utilização da balança, após um intervalo
mais longo. Também é recomendável verificar
ocasionalmente o fator de calibração estática quanto
a possíveis alterações na calibração interna da
balança.
A calibração de referência deve sempre ser feita
com o mesmo peso de referência, cuja massa é bem
conhecida e independente das circunstâncias. Antes
de iniciar a calibração, as massas da garra e do
peso de referência precisam ser inseridas nos
campos da página. O ponto zero deve ser redefinido
clicandose no botão "Redefinir ponto zero" quando a
garra estiver aberta.
Após o ponto zero ser redefinido, é preciso colocar o
peso de referência na garra e deixar a balança
estabilizar. O peso medido e a diferença de peso
são mostrados na tela. Para iniciar a calibração,
clique no botão "Calibrar". Durante a calibração, o
sistema calcula o fator de calibração para que o
peso medido seja igual ao peso de referência
conhecido.
É possível restaurar os fatores de calibração padrão
clicando no botão "Definir fator padrão".
124
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
5.1 EMAIL
Esta seção referese ao envio e recepção de emails. Antes de poder usar emails, é necessário
verificar o seguinte:
l O modem foi instalado corretamente no sistema.
l As configurações do modem no menu do Windows estão corretas. Você pode verificar as
configurações no computador usando o seguinte caminho: Iniciar Configurações Painel de controle
Telefone e modem.
l Verifique se as configurações de conexão para o computador estão corretas: Iniciar Configurações
Conexões dialup e de rede Fazer nova conexão
l Verifique se as conexões funcionam corretamente antes de alterar as configurações de email do
TimberMatic™ no menu 5.1.B.
5.1.1 CAIXA DE ENTRADA
A caixa de entrada mostra todos os emails
recebidos em forma de listagem, com o mais recente
primeiro. A listagem mostra o remetente, assunto,
hora de recebimento e tamanho de cada mensagem.
Se a mensagem recebida contém anexo(s), um clipe
de papel será mostrado na primeira coluna da linha
da correspondência.
A listagem de emails recebidos deve ser atualizada
manualmente clicando no botão "Enviar/receber".
Para abrir os emails, use o botão "Abrir", se a linha
de emails estiver ativa, ou clique duas vezes na
linha de correspondências. Para eliminar os emails
da caixa de entrada, um por um, use o botão
"Excluir". Para eliminar todos os emails da caixa de
entrada use o botão "Excluir tudo".
Para criar um novo email, clique no botão "Nova
mensagem", o qual abre uma janela popup. O botão
"Catálogo de endereços" abre uma janela popup,
que pode ser usada para salvar os endereços de e
mails das pessoas. O catálogo de endereços pode
ser usado para encontrar o endereço do destinatário
de uma nova mensagem.
O usuário pode criar uma mensagem de resposta
para o remetente original clicando no botão
"Responder" e o endereço correto será lido no
campo de endereços da nova mensagem.
"Responder a todos" enviará o novo email para
todas as pessoas que receberam a mensagem
original. Qualquer mensagem na caixa de entrada
pode ser enviada para outros destinatários clicando
no botão "Encaminhar".
125
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
NOVA MENSAGEM
Antes que seja possível enviar emails para um novo
destinatário, é necessário adicionálo ao catálogo
de endereços, o que pode ser feito com o botão
"Catálogo de endereços". Para mandar o email para
diversos destinatários, assinaleos no catálogo de
endereços e depois clique em "OK". A lista de
destinatários pode ser vista no campo de
destinatários da nova mensagem.
Assunto é o texto do cabeçalho da mensagem e será
mostrado na listagem de correspondência na caixa
de entrada do destinatário.
O texto do email será escrito no campo em branco
da janela. sem limitação de texto.
ANEXOS
Se necessário, é possível anexar arquivos ao e
mail. Alguns arquivos relacionados com o sistema
(por exemplo, dados de produção e parâmetros da
máquina) podem ser selecionados diretamente na
listagem "Anexos do sistema". Observe que as
possibilidades de anexo da lista dependem do
padrão StanForD selecionado. Para anexar outros
arquivos, podese usar o botão "Acrescentar" em
"Outros anexos de arquivo". Os arquivos devem ser
coletados um por um na janela do Windows Explorer,
portanto, para diversos arquivos, será necessário
clicar no botão "Acrescentar" diversas vezes.
Para salvar uma nova mensagem como rascunho na
caixa de saída, clique no botão "Enviar
posteriormente”, ou clique no botão "Enviar agora"
para enviála imediatamente.
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados",
para certificarse de que o email foi enviado,
realmente. Às vezes, pode surgir problemas com o
modem ou a conexão, e o email não é enviado. Se
um email não for enviado, ele será transferido para
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado.
Sempre é possível interromper a redação de um e
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema
perguntará se a mensagem deveria ser salva em
forma de rascunho na caixa de saída ou excluída.
126
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços contém a listagem de
contatos e seus endereços de email. Antes de
enviar um email para alguém, é necessário
acrescentar seu nome e endereço ao catálogo de
endereços, sem limitação para o número de
contatos.
Para adicionar um novo contato à listagem use o
botão "Acrescentar". Os contatos existentes podem
ser editados clicando no botão "Editar". Esses dois
botões abrirão janelas popup similares, nas quais é
possível acrescentar ou editar dados do contato.
Para eliminar contatos, use o botão "Excluir".
Para adicionar um contato a uma listagem de
destinatários de uma mensagem, assinale o
quadradinho ao lado do nome do contato. Depois de
clicar em "OK", o contato é transferido para o campo
de destinatários da nova mensagem.
ACRESCENTAR
O novo contato deve ser adicionado no catálogo de
endereços por meio da janela “Acrescentar”. Essa
janela conta com dois campos, um para o nome do
contato (nome completo ou apelido) e outro para o
endereço de email. Clicando em "OK", o novo
contato será salvo no Catálogo de endereços.
NOTA: O endereço de email deve estar no formato
correto, antes de ser salvo no sistema.
127
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
5.1.2 CAIXA DE SAÍDA
A caixa de saída é usada para mostrar emails não
entregues, que não foram enviados por algum
motivo, por exemplo, devido a problemas de
conexão. A mensagem aguardará que a conexão
seja restabelecida e será enviada assim que
possível.
Se não for possível mandar automaticamente o e
mail não enviado, e este permanecer na caixa de
saída, ele deve ser selecionado e reenviado
clicando no botão "Enviar/receber".
As mensagens selecionadas para serem enviadas
posteriormente permanecerão armazenadas na
caixa de saída.
NOVA MENSAGEM
Antes que seja possível enviar um email para um
novo destinatário, é necessário adicionálo ao
catálogo de endereços, o que pode ser feito com o
botão "Catálogo de endereços". Para mandar o e
mail para diversos destinatários, assinaleos no
catálogo de endereços e depois clique em "OK". A
lista de destinatários pode ser vista no campo de
destinatários da nova mensagem.
Assunto é o texto do cabeçalho da mensagem e será
mostrado na listagem de correspondência na caixa
de entrada do destinatário.
O texto do email será escrito no campo em branco
da janela, sem limitação de texto.
ANEXOS
Se necessário, é possível anexar arquivos ao e
mail. Alguns arquivos relacionados com o sistema
(por exemplo, dados de produção e parâmetros da
máquina) podem ser selecionados diretamente na
listagem "Anexos do sistema". Para anexar outros
arquivos, podese usar o botão "Acrescentar" em
"Outros anexos de arquivo". Os arquivos devem ser
coletados um por um na janela do Windows Explorer,
portanto, para diversos arquivos, será necessário
clicar no botão "Acrescentar" diversas vezes.
Para salvar uma nova mensagem como rascunho na
caixa de saída, clique no botão "Enviar
posteriormente”, ou clique no botão "Enviar agora"
para enviála imediatamente.
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados",
para certificarse de que o email foi enviado,
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o
modem ou a conexão, e o email não é enviado. Se
um email não for enviado, ele será transferido para
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado. 128
Sempre é possível interromper a redação de um e
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema
perguntará se a mensagem deveria ser salva em
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados",
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
para certificarse de que o email foi enviado,
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o
modem ou a conexão, e o email não é enviado. Se
um email não for enviado, ele será transferido para
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado.
Sempre é possível interromper a redação de um e
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema
perguntará se a mensagem deveria ser salva em
forma de rascunho na caixa de saída ou excluída.
CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços contém a listagem de
contatos e seus endereços de email. Antes de
enviar um email para alguém, é necessário
acrescentar seu nome e endereço ao catálogo de
endereços, sem limitação para o número de
contatos.
Para adicionar um novo contato à listagem, clique no
botão "Acrescentar". Os contatos existentes podem
ser editados clicando no botão "Editar". Esses dois
botões abrirão janelas popup similares, nas quais é
possível acrescentar ou editar dados dos contatos.
Para eliminar contatos, use o botão "Excluir".
Para adicionar um contato a uma listagem de
destinatários de emails, assinale o quadradinho ao
lado do nome do contato. Depois de clicar em "OK",
o contato é transferido para o campo de
destinatários da nova mensagem.
ACRESCENTAR
O novo contato deve ser adicionado no catálogo de
endereços por meio da janela “Acrescentar”. Essa
janela conta com dois campos, um para o nome do
contato (nome completo ou apelido) e outro para o
endereço de email. Clicando em "OK", o novo
contato será salvo no Catálogo de endereços.
NOTA: O endereço de email deve estar no formato
correto, antes de ser salvo no sistema.
129
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
5.1.3 ITENS ENVIADOS
Todos os emails remetidos são listados na página
Itens enviados. Limpe a lista periodicamente, para
evitar sobrecarregar o sistema de emails. A limpeza
pode ser feita facilmente, clicando no botão "Excluir
tudo".
NOVA MENSAGEM
Antes que seja possível enviar um email para um
novo destinatário, é necessário adicionálo ao
catálogo de endereços, o que pode ser feito com o
botão "Catálogo de endereços". Para mandar o e
mail para diversos destinatários, assinaleos no
catálogo de endereços e depois clique em "OK". A
lista de destinatários pode ser vista no campo de
destinatários da nova mensagem.
Assunto é o texto do cabeçalho da mensagem e será
mostrado na listagem de correspondência na caixa
de entrada do destinatário.
O texto do email será escrito no campo em branco
da janela, sem limitação de texto.
ANEXOS
Se necessário, é possível anexar arquivos ao e
mail. Alguns arquivos relacionados com o sistema
(por exemplo, dados de produção e parâmetros da
máquina) podem ser selecionados diretamente na
listagem "Anexos do sistema". Para anexar outros
arquivos, podese usar o botão "Acrescentar" em
"Outros anexos de arquivo". Os arquivos devem ser
coletados um por um na janela do Windows Explorer,
portanto, para diversos arquivos, será necessário
clicar no botão "Acrescentar" diversas vezes.
Para salvar uma nova mensagem como rascunho na
caixa de saída, clique no botão "Enviar
posteriormente”, ou clique no botão "Enviar agora"
para enviála imediatamente.
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados",
para certificarse de que o email foi enviado,
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o
modem ou a conexão, e o email não é enviado. Se
um email não for enviado, ele será transferido para
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado. 130
Sempre é possível interromper a redação de um e
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema
perguntará se a mensagem deveria ser salva em
NOTA: Depois de clicar no botão "Enviar agora", é
interessante verificar o menu 5.1.3 "Itens enviados",
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
para certificarse de que o email foi enviado,
realmente. Ás vezes, podem surgir problemas com o
modem ou a conexão, e o email não é enviado. Se
um email não for enviado, ele será transferido para
5.1.2 "Caixa de saída", para ser reenviado.
Sempre é possível interromper a redação de um e
mail clicando no botão "Cancelar". O sistema
perguntará se a mensagem deveria ser salva em
forma de rascunho na caixa de saída ou excluída.
CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços contém a listagem de
contatos e seus endereços de email. Antes de
enviar um email para alguém, é necessário
acrescentar seu nome e endereço ao catálogo de
endereços, sem limitação para o número de
contatos.
Para adicionar um novo contato à listagem, clique no
botão "Acrescentar". Os contatos existentes podem
ser editados clicando no botão "Editar". Esses dois
botões abrirão janelas popup similares, nas quais é
possível acrescentar ou editar dados do contato.
Para eliminar contatos, use o botão "Excluir".
Para adicionar um contato a uma listagem de
destinatários de emails, assinale o quadradinho ao
lado do nome do contato. Depois de clicar em "OK",
o contato é transferido para o campo de
destinatários da nova mensagem.
ACRESCENTAR
O novo contato deve ser adicionado no catálogo de
endereços por meio da janela “Acrescentar”. Essa
janela conta com dois campos, um para o nome do
contato (nome completo ou apelido) e outro para o
endereço de email. Clicando em "OK", o novo
contato será salvo no Catálogo de endereços.
NOTA: O endereço de email deve estar no formato
correto, antes de ser salvo no sistema.
131
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
5.1.B.1 CONTA
Configurações da conta de email
Para modificar as configurações de email,
desmarque "Bloquear configurações". Uma janela
popup de aviso será aberta para assegurar que o
operador entende que há possibilidade de surgirem
problemas de funcionalidade quando as
configurações forem modificadas.
NOTA: O seu provedor de serviços de Internet
confirmará as seguintes informações:
l "Endereço de email do remetente" O endereço
da máquina.
l "Servidor de entrada (POP3)" O servidor que
recebe os emails que chegam. Nesse campo,
você pode digitar o nome do servidor ou o número
de IP.
l "Servidor de saída (SMTP)" O servidor que trata
dos emails enviados. Nesse campo, você pode
digitar o nome do servidor ou o número de IP.
l “Nome da conta” e “Senha” são necessários para
obter uma conexão com o servidor.
Recursos opcionais de email:
l "Fazer download apenas do cabeçalho caso a
mensagem seja maior que xxx kb" Desativa
conteúdos grandes de email e acelera a
atualização da caixa de entrada. Quando o email
for aberto para leitura, todo o seu conteúdo será
baixado.
l "Fazer download apenas dos cabeçalhos (de todas
as mensagens)" Deixa o conteúdo dos emails
fora da caixa de entrada. Quando o email for
aberto para leitura, todo o seu conteúdo será
baixado.
l "Compactar todos os anexos de saída (ZIP)" O
sistema adiciona automaticamente todos os
anexos de saída a um único arquivo ZIP
compactado (Timbermatic.zip).
l "Descompactar todos os anexos de entrada
(UNZIP)" O sistema extrai automaticamente
todos os anexos compactados recebidos.
Para salvar as configurações em um arquivo, clique
no botão "Salvar". Esse arquivo pode ser utilizado
como backup ou passado para outras máquinas em
um cartão de memória. O arquivo será salvo na
pasta 'C:\TIMBERMATIC FILES\Email –folder'. As
configurações de conexão podem ser carregadas do
arquivo clicandose no botão "Carregar".
Quando necessário, as configurações da conexão
padrão podem ser carregadas para restaurar os
padrões do setor da conta de email. As
configurações padrão são armazenadas em
C:/TIMBERMATIC FILES/Email –folder.
132
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
5.1.B.2 SEGURANÇA
Configurações de segurança
Para modificar as configurações de segurança,
desmarque "Bloquear configurações". Uma janela
popup de aviso será aberta para assegurar que o
operador entende que há possibilidade de surgirem
problemas de funcionalidade quando as
configurações forem modificadas.
Servidor de entrada de emails (POP3)
Existem duas opções de segurança para o servidor
de entrada de emails.
Servidor de saída de emails (SMTP)
É possível selecionar se o servidor de saída de e
mails requer ou não autenticação. Se a autenticação
é necessária, é possível usar as mesmas
configurações utilizadas no servidor de entrada de e
mails ou criar novos "Nome da conta" e "Senha". Se
novas configurações forem definidas, existem duas
opções de segurança para esse servidor.
5.1.B.3 CONEXÕES
Configurações de conexão de rede
Para modificar as configurações de conexão de
rede, desmarque "Bloquear configurações". Uma
janela popup de aviso será aberta para assegurar
que o operador entende que há possibilidade de
surgirem problemas de funcionalidade quando as
configurações tiverem sido modificadas.
l "Usar conexão existente (nunca discar uma
conexão)" O sistema usará as configurações e
conexões de rede do Windows, se estas
existirem. O sistema não tentará se conectar a
uma rede por si próprio.
l "Discar sempre que não houver uma conexão de
rede presente" Quando a conexão do Windows
falhar ou não estiver presente, o sistema tentará
estabelecer uma conexão à rede por si próprio.
l "Sempre discar com a conexão padrão" A
conexão deve ser selecionada no menu suspenso.
l "Encerrar conexão existente antes de discar com
conexão padrão" A conexão atualmente ativa é
encerrada e o sistema estabelece uma nova
conexão de rede com configurações padrão.
l "Restaurar conexão encerrada após o envio" O
sistema restaura a conexão de rede encerrada
após o envio.
133
5 MENSAGENS 5.1 EMAIL
5.1.B.4 ENVIO AUTOMÁTICO
É possível enviar automaticamente arquivos
diferentes do TimberMatic por email para
determinados destinatários. Essa funcionalidade é
ativada marcandose a caixa correspondente.
Existem duas grades na visualização: a de cima para
os destinatários e a de baixo para as pastas que
contêm os arquivos. Para modificar a lista de
destinatários, clique no botão "Adicionar/remover
destinatários". As pastas a serem enviadas podem
ser adicionadas clicandose no botão "Adicionar
nova pasta". Para remover pastas da lista, clique no
botão "Remover pasta" quando a linha desejada
estiver selecionada. Uma janela popup de
confirmação aparecerá.
O intervalo de verificação define com que freqüência
o sistema verifica se há novos arquivos nas pastas
selecionadas. O email será enviado imediatamente
após a verificação das pastas, caso novos arquivos
tenham sido encontrados. O operador pode definir
livremente o horário.
É possível selecionar arquivos para exclusão das
pastas após o envio, bastando marcar a caixa
correspondente.
5.2 ANOTAÇÕES
O recurso Anotações pode ser utilizado para comunicação local entre os operadores e turnos de
trabalho.
5.2.1 MENSAGEM
É possível deixar uma "nota" para o próximo
operador ou turno. Esse menu e a mensagem salva
em Anotações aparecem no display do modo de
operador, quando da reinicialização da máquina.
Use o comando "Salvar" para armazenar e ativar a
mensagem escrita. O comando "Excluir mensagem"
esvazia a memória das anotações. Antes de salvar,
as modificações feitas na anotação podem ser
eliminadas usando o comando "Desfazer
alterações".
134
5 MENSAGENS 5.3 TRANSFERÊNCIA DE DADOS SEM FIO (WDT)
5.3 TRANSFERÊNCIA DE DADOS SEM
FIO (WDT)
A WDT proporciona uma opção automática de
transferir dados (TimberLink + arquivos StanForD)
da máquina para o portal MyJohnDeere na Web.
Esta opção permite um canal eficaz para coletar os
dados da máquina e analisálos com o TimberOffice.
5.3.1 CONFIGURAÇÃO
Ative o recurso Transferência de dados sem fio
(WDT) usando a caixa de seleção. Para inicializar a
conexão WDT, o MTG precisa estar funcionando.
Verifique o status do MTG e conexão Ethernet na
página 6.2.C.2 “Status do JDLink”.
Após ativar o recurso WDT, o sistema começa a
transferência de arquivos das pastas
C:\TIMBERMATIC FILES\Wdt\Mpd e
C:\TIMBERMATIC FILES\Wdt\Stanford para o local
MyJohnDeere MyFiles em intervalos de
aproximadamente 10 minutos.
A WDT é compatível com todos os arquivos,
EXCETO:
l Alarmes e eventos (XML)
l Configurações da máquina (XML)
l Reparos e manutenções (XML)
l Arquivos de diagnóstico
l Anexos de email
NOTA: Após a transferência de arquivos para o
portal MyJohnDeere na Web, os arquivos serão
automaticamente excluídos do disco rígido.
Se desejado, o sistema pode criar uma cópia de
todos os arquivos salvos em uma pasta selecionada.
Isso precisa ser ativado separadamente.
135
6 DIAGNÓSTICOS 6.1 REGISTROS
6.1 REGISTROS
O índice de registros contém dados do histórico sobre alarmes e eventos da máquina.
6.1.1 "Alarmes" mostra todos os alertas da máquina durante o período de tempo selecionado. Todos os
alarmes mostram sugestões de solução e também há a possibilidade de fazer anotações sobre cada
alarme, para diagnósticos mais detalhados.
6.1.2 "Eventos" contém dados sobre configuração do sistema, calibração, local e dados do operador,
além de estatísticas de trabalho. Os dados podem ser filtrados por tipo ou horário. Também existe a
opção de fazer anotações em cada evento, para informações mais detalhadas.
6.1.1 ALARMES
Todos os alarmes do barramento CAN da máquina e
do sistema TimberMatic™ emitidos enquanto o
computador esteve ligado são salvos no registro de
alarmes.
Os alarmes foram divididos em duas categorias:
l Alarmes do "Operador", que são mostrados ao
operador.
l Alarmes de "Engenharia", que só podem ser vistos
se a trava de manutenção estiver aberta. Os
alarmes dessa categoria são utilizados para
diagnósticos detalhados do sistema.
NOTA: Os alarmes de engenharia são mostrados
com um círculo de informações azul na lista de
alarmes, caso a trava de manutenção tenha sido
aberta.
Os alarmes acessíveis que serão mostrados na lista
podem ser selecionados no menu suspenso
"Mostrar":
l "Todos os alarmes", que mostra todos os alarmes
relativos à máquina (depois da última eliminação).
l "Últimos 7 dias", que mostra os alarmes da
semana anterior.
l "Últimas 24 horas", que mostra os alarmes do dia
anterior.
l "Alarmes ativos", que mostra somente os alarmes
atualmente ativos.
A lista de alarmes mostra a primeira e a última
ocorrência de um determinado alarme e quantas
vezes esse alarme foi ativado entre esses dois
instantes.
É possível remover todos os alarmes da lista
clicandose no botão "Limpar" da parte inferior da
tela. Antes de eliminar os alarmes, o sistema exige
confirmação do operador.
Para abrir uma janela popup com informações mais
detalhadas sobre os alarmes, clique no círculo de
informações do alarme correspondente. Essa janela
contém possíveis razões do alarme e algumas
sugestões para solucionálo. Também há a
possibilidade de escrever comentários sobre a
situação.
136
6 DIAGNÓSTICOS 6.1 REGISTROS
6.1.2 EVENTOS
O registro de eventos contém todas as alterações
feitas nas configurações do sistema. Para ver
detalhes de eventos específicos, clique no círculo de
informações na frente do evento.
Os eventos podem ser divididos e distribuídos de
acordo com as opções assinaladas:
l Parâmetros
l Local
l Sistema
l Calibração
l Estatísticas de trabalho
l Sobrecarga (Forwarder)
Essas opções podem ser selecionadas
individualmente para verificações mais específicas e
facilitar a leitura do registro de eventos.
Se todos os grupos estiverem selecionados, o
registro mostrará todos os eventos em ordem
cronológica com base na seqüência temporal, que
pode ser selecionada no menu suspenso.
l “Histórico inteiro” mostrará toda a listagem de
eventos da máquina.
l “Últimos 30 dias” mostrará todos os eventos
durante os últimos 30 dias, caso todas as opções
estejam assinaladas.
l “Últimos 7 dias” mostrará os eventos da semana
anterior.
l “Últimas 24 horas” mostrará os eventos do dia
anterior.
O pessoal de manutenção autorizado pode esvaziar
a listagem de registros de dados clicando no botão
"Limpar".
6.1.3 PESQUISA DE ALARMES
NOTA: Esta página só está disponível no modo de
manutenção.
A pesquisa de alarmes permite que o usuário
navegue por todos os alarmes do sistema. Caso a
opção "Pesquisar apenas entre os alarmes
ocorridos" esteja selecionada, apenas os alarmes
que estão (ou estiveram) ativos no banco de dados
da máquina são disponibilizados.
Os alarmes podem ser filtrados pelas categorias
SPN, FMI e Classe e, em seguida, pesquisados
pressionando o botão "Pesquisar". O botão Limpar
esvazia a lista de pesquisa atual e todos os filtros.
NOTA: Para abrir uma janela popup com
informações mais detalhadas sobre os alarmes,
clique no ícone do círculo de informações de cada
alarme na lista de pesquisa.
137
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES
6.2 CONTROLADORES
O índice “Controladores” é usado para coletar os dados desejados de diferentes controladores da
máquina (HHC, BOC, TRC, CAB, FRC). Os dados contêm valores de entrada e saída (E/S) selecionados
e indicam determinados períodos de tempo. Esses dados são úteis quando da análise do estado
operacional da máquina, mas, na maioria dos casos, os dados são usados para solucionar problemas
nos escritórios, com os dados que podem ser enviados diretamente da máquina.
A página 6.2.C.1 pode ser utilizada para medições com sensores externos. Existem oito entradas para
diversos tipos de sensores (de pressão, de posição, etc.) que podem ser utilizadas para um diagnóstico
mais detalhado da máquina. Os valores dos sensores podem ser vistos diretamente na página e também
na janela de E/S.
6.2.1 REGISTRO DE DADOS
Na página "Registro de dados" é possível ativar
controladores para coleta de dados. Quando o
controlador está ativo, o texto "executando" aparece
na coluna "Status". Outro estado é "Não conectado".
NOTA: O controlador do cabeçote harvester (HHC)
está sempre ativo nos harvesters.
O sistema salva na memória buffer todos os dados
de saída dos controladores ativados. Os dados da
memória buffer são salvos em arquivo clicandose
no botão "Download" ou salvandose o arquivo de
diagnóstico (consulte a página "Arquivo de
diagnóstico"). A pasta de saída para o registro de
dados é "C:\TIMBERMATIC FILES\Hhs" ao salvar
através do botão "Download".
É possível acrescentar sinais de entrada ao registro
de dados clicandose no botão "Configurar". Uma
nova janela será aberta.
Clicando no botão "Configurações", é possível
selecionar o ponto de início de amostragem do
cabeçote harvester. O ponto de partida da coleta de
dados é "Garra aberta" por padrão. Isso significa
que a coleta de dados do cabeçote harvester será
sempre iniciada quando a garra estiver fechada.
Uma outra opção é "Final do tronco", significando
que a coleta de dados será iniciada quando a garra
estiver aberta.
138
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES
CONFIGURAR REGISTRO DE DADOS
No início da página, há um menu suspenso para
seleção do controlador. Na tabela logo abaixo, é
possível encontrar os parâmetros para o controlador
selecionado.
Para fazer a seleção do sinal de entrada, clique no
quadrado no início da linha do parâmetro desejado.
Para confirmar as seleções, use o botão "OK". Com
o botão "Limpar", nada é salvo.
6.2.2 ARQUIVO DE DIAGNÓSTICO
O arquivo de diagnóstico é uma ferramenta muito útil
para salvar vários parâmetros relacionados à
máquina no mesmo arquivo em caso de
comportamento anormal da máquina.
O operador tem quatro opções para escolher os
parâmetros a serem salvos:
l Configurações da máquina (arquivo .xml)
l Registro de dados (com base nas seleções feitas
na página 6.2.1 Registro de dados)
l Instruções de traçamento (arquivo .apt)
l Produção (arquivo .pri)
A comunicação básica do barramento CAN será
sempre salva automaticamente no arquivo de
diagnóstico. Um "Registro CAN avançado” mais
detalhado pode ser selecionado para ser salvo no
arquivo quando a trava de manutenção está aberta.
O arquivo de diagnóstico pode ser salvo a qualquer
momento pressionandose e mantendose
pressionado o botão "Ctrl", seguido pelo botão
numérico 4 do teclado. O sistema cria o arquivo Zip
a partir dos diversos arquivos e o salva na pasta
"C:\TIMBERMATIC FILES\Diagnostics".
O arquivo de diagnóstico salvo pode ser facilmente
enviado por email selecionandose o recurso de e
mail. Quando esse recurso está selecionado, o
sistema abre um formulário de email após a criação
do arquivo zip e o arquivo é anexado
automaticamente ao corpo do email.
139
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES
SALVAMENTO DO ARQUIVO DE
DIAGNÓSTICO
O sistema começa a salvar o arquivo de
diagnóstico imediatamente após o operador
pressionar a combinação de botões "Ctrl+4". Isso
precisa ser feito imediatamente após o
aparecimento do mau funcionamento (< 30 s). A
janela popup mostra na tela o status do
processo.
Após a criação do arquivo, uma nova janela pop
up é aberta. Essa janela é para acréscimo de
breves comentários sobre o problema em
questão e a situação no momento em que o
arquivo de diagnóstico foi salvo. Não é possível
continuar sem inserir alguma informação nesse
campo.
O arquivo de diagnóstico pode ser aberto a partir
da última janela popup, se necessário.
Se o recurso de email estiver selecionado, a
janela de email será aberta em vez do popup
mais recente. O arquivo de diagnóstico é
anexado automaticamente ao email. Também é
possível adicionar outros anexos utilizandose o
botão "Adicionar".
6.2.C.1 SENSORES ADICIONAIS
A página dos sensores adicionais é usada quando
do teste da máquina com sensores externos.
Em geral, há oito entradas sem uso nos
controladores, listadas nessa página – quatro para o
BOC, duas para o FRC e duas para o TRC. Além
disso, nos harvesters de plataforma EIT4 existem
quatro entradas para o T4C. Essas entradas são
identificadas por números "PIN". Há diferentes tipos
de sensores (pressão, posição, fluxo, etc.) que
podem ser conectados a essas entradas. Os valores
do sensor podem ser lidos no campo “bar”. Em cada
entrada, os valores de ganho e deslocamento podem
ser inseridos ativandose “Mostrar configurações
dos sensores”. Também é possível ajustar a
velocidade de envio de cada controlador.
O diagnóstico dos sensores conectados podem ser
inicializados depois da ativação do controlador e
sensores. A ativação pode ser feita selecionando o
campo ao lado da identificação do controlador,
abrindose, dessa forma, uma página de assistente
de confirmação com um aviso sobre a influência das
medições sobre o desempenho da máquina.
NOTA: Clicandose no botão “E/S”, a janela popup
de entrada e saída pode ser aberta.
140
6 DIAGNÓSTICOS 6.2 CONTROLADORES
6.2.C.2 STATUS DO JDLINK
Nesta página, é possível consultar as atuais
informações de status do JDLink™/MTG.
Informações disponíveis:
l Número de série MTG
l Número da versão do software
l Status de registro da máquina
l Status do receptor GPS
l Local da máquina GPS
l Dados do GPS no barramento CAN da máquina
l Status do modem GPRS
O operador pode selecionar se deseja usar o sensor
GPS do MTG ou não. Se os dados de GPS ativados
são transferidos ao longo do barramento CAN da
máquina utilizandose o sensor GPS do MTG e se o
sensor GPS separado ativado é utilizado.
141
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
As páginas de informações do operador são usadas para acrescentar novos operadores ao sistema,
editar dados existentes ou excluir operadores do sistema.
O menu avançado contém campos de login para o modo de manutenção e de fábrica. Também há a
opção de usar o modo de teste de fábrica.
7.1.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
A página "Informações do operador" mostra uma
listagem com todos os operadores existentes no
sistema. A listagem de operadores pode ser editada
usando os botões abaixo, depois que o operador em
questão tenha sido selecionado.
Para adicionar um novo operador ao sistema, clique
no botão "Acrescentar" e uma nova janela popup
será aberta para inserção de dados pelo usuário.
As informações existentes sobre o operador podem
ser modificadas clicando no botão "Editar", Uma
nova janela popup será aberta para edição de
dados pelo usuário.
O botão "Remover" excluirá todas as informações
sobre aquele operador, que já não poderá ser
utilizado no sistema.
NOTA: Não é possível eliminar um usuário ativo.
O botão "Comparar configurações de operador" abre
uma janela popup na qual é possível comparar todas
as configurações relacionadas a operadores
diferentes. Tratase de uma ferramenta bastante útil,
por exemplo, ao tentar descobrir porque a máquina
se comporta de maneira diferente com operadores
diferentes.
ADICIONAR/EDITAR OPERADOR
INFORMAÇÕES DO OPERADOR
O nome do novo operador será escrito no campo
"Nome".
"Nível do usuário" define o nível operacional do
operador. Os operadores profissionais podem ser
promovidos, conseguindo direitos de acesso em
nível avançado, para que possam ajustar
determinados parâmetros na página "Avançado".
PARÂMETROS (Adicionar operador)
Há duas opções de seleção de parâmetros de
usuário para um novo operador:
l As configurações de fábrica incluem parâmetros
definidos de fábrica.
l É possível copiar configurações de outro operador
existente. Os operadores existentes são listados
no menu suspenso.
142
Um novo operador deve ser salvo usando o botão
"Salvar".
PARÂMETROS (Editar operador)
determinados parâmetros na página "Avançado".
PARÂMETROS (Adicionar operador)
Há duas opções de seleção de parâmetros de
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
usuário para um novo operador:
l As configurações de fábrica incluem parâmetros
definidos de fábrica.
l É possível copiar configurações de outro operador
existente. Os operadores existentes são listados
no menu suspenso.
Um novo operador deve ser salvo usando o botão
"Salvar".
PARÂMETROS (Editar operador)
Existem três opções para escolha de parâmetros do
usuário ao editar um novo operador:
l O operador pode manter as configurações atuais.
l As configurações de fábrica incluem os
parâmetros definidos de fábrica.
l É possível copiar configurações de outro operador
existente. Os operadores existentes são listados
no menu suspenso..
As modificações feitas nos dados do operador
precisam ser salvas clicandose no botão "Pronto".
NOTA: As configurações do operador podem ser
ajustadas a qualquer momento, depois que o novo
operador tiver sido acrescentado ao sistema.
COMPARAR CONFIGURAÇÕES DO
OPERADOR
Essa visualização permite comparar parâmetros
específicos de dois operadores diferentes. Utilizando
a "Ferramenta de comparação de parâmetros" da
visualização 7.2.B.1, é possível fazer uma
comparação mais detalhada de todos os parâmetros
da máquina.
A estrutura da tabela de parâmetros baseiase na
regra de agrupamento selecionada (menu suspenso
"Agrupar por"):
l Funcionalidade
l Controlador
l Específico do operador
l Nível do usuário
Por padrão, somente parâmetros com diferenças
são mostrados na tabela. Também é possível
mostrar todos os parâmetros específicos do
operador desmarcando a opção "Mostrar apenas
diferenças". Nesse caso, os parâmetros com
diferenças são marcados e apresentados sobre um
fundo amarelo.
A ordem de classificação pode ser alterada clicando
se em qualquer dos títulos das colunas. Você
precisa percorrer a tabela para a direita para ver
todas as informações.
É possível carregar valores de parâmetros
selecionados do operador do lado direito (campo 2)
para o operador do lado esquerdo (campo 1)
clicandose no botão "Carregar parâmetros
selecionados". Uma vez confirmada, a operação não
pode ser desfeita.
O relatório de comparação pode ser salvo em 143
arquivo (formato PDF) ou impresso em papel
clicandose no botão "Salvar relatório de
comparação". A aparência e o conteúdo do relatório
dependem das configurações atuais na visualização
É possível carregar valores de parâmetros
selecionados do operador do lado direito (campo 2)
para o operador do lado esquerdo (campo 1)
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
clicandose no botão "Carregar parâmetros
selecionados". Uma vez confirmada, a operação não
pode ser desfeita.
O relatório de comparação pode ser salvo em
arquivo (formato PDF) ou impresso em papel
clicandose no botão "Salvar relatório de
comparação". A aparência e o conteúdo do relatório
dependem das configurações atuais na visualização
da ferramenta de comparação.
7.1.B.1 LOGIN DE SERVIÇO
NÍVEIS DO USUÁRIO
Na página “Login de serviço”, é possível modificar o
nível de operação do sistema. Os níveis de usuários
são divididos à parte, dependendo do ranking da
pessoa:
l Nível de serviço representa o nível de operação
para todo o pessoal de manutenção da John
Deere Forestry em todo o mundo. O nível de
serviço proporciona acesso a determinados
menus avançados e a opção de modificação dos
dados de determinados parâmetros. Também é
possível ativar o nível de serviço na janela do
modo de operação, clicando no ícone "Serviço" no
canto superior direito.
l O modo de fábrica destinase à modalidade de
teste de fábrica e está destinado à pessoa
responsável pelo download e teste dos sistemas.
Clicando no botão “Login, será aberta uma pequena
janela popup, na qual o código de acesso para o
número chave exigido é digitado. Se o código de
acesso estiver errado, o nível de usuário não será
aberto.
NOTA: É necessário que o usuário se lembre de
fazer o logout depois de usar os níveis de Serviço
ou Fábrica.
O modo de teste de fábrica só está ativo no modo
de fábrica e não pode ser acessado por um
operador normal. O modo de teste é usado para
testar e configurar o sistema.
144
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
7.1.B.2 MENUS DISPONÍVEIS
IMPORTANTE: A possibilidade de configurar a
interface do usuário é um recurso opcional que
requer uma licença separada.
Na página “Menus disponíveis”, é possível configurar
a interface do usuário ocultando ou revelando
determinadas páginas. Seleções podem ser feitas
individualmente para cada operador simplesmente
identificandose páginas necessárias, as quais se
tornam disponíveis na interface do usuário, ou
utilizandose botões "Selecionar tudo" (todas as
páginas visíveis) e "Selecionar nenhum" (todas as
páginas ocultas). Funções para expandir e recolher
ajudam na navegação pela estrutura em árvore.
Como o operador principal configura a
interface do usuário para outros
operadores
NOTA: Ao editar a interface do usuário como
usuário principal, UTILIZE a proteção de senha, de
maneira a manter a lógica do sistema.
1. Selecione o operador desejado na lista de
operadores suspensa à direita.
2. Faça as modificações necessárias na seleção de
páginas. É aconselhável excluir a página “7.1.B.2
Menus disponíveis” da páginas permitidas,
removendo, assim, o direito de remodificar.
3. Use proteção por senha para o operador, caso
isso seja desejado, marcando a caixa de seleção
de proteção por senha.
4. Digite e redigite as senhas na janela popup antes
de pressionar o botão "Definir senha".
Ao configurar dessa maneira, o operador principal
limita os menus disponíveis para um operador
específico durante seu turno, fazendo com que esse
operador tenha acesso a somente às informações
necessárias. Nesse caso, o operador específico
poderá visualizar somente a quantidade mínima de
páginas se o turno não tiver sido ativado.
Como o operador configura a interface
do usuário para si
NOTA: Ao editar a interface do usuário para si
mesmo, NÃO UTILIZE a proteção de senha, de
maneira a manter a lógica do sistema.
1. Selecione a si mesmo na lista de operadores
suspensa à direita.
2. Faça as modificações necessárias na seleção de
páginas.
Ao configurar dessa maneira, o operador limita os
menus disponíveis durante o turno de trabalho,
possibilitando, assim, uma melhor navegação nas 145
informações necessárias. Observe que a
configuração não afeta a seleção do menu se um
turno não tiver sido iniciado. Quando um turno não
estiver ativo, todos os menus estarão disponíveis
1. Selecione a si mesmo na lista de operadores
suspensa à direita.
2. Faça as modificações necessárias na seleção de
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR
páginas.
Ao configurar dessa maneira, o operador limita os
menus disponíveis durante o turno de trabalho,
possibilitando, assim, uma melhor navegação nas
informações necessárias. Observe que a
configuração não afeta a seleção do menu se um
turno não tiver sido iniciado. Quando um turno não
estiver ativo, todos os menus estarão disponíveis
para acesso.
7.2 SOFTWARE
O menu “Software” é usado para administrar as versões de software dos controladores e dos
computadores TimberMatic™, backups de dados, linguagem de programas e parâmetros do sistema.
Quando a máquina é colocada em operação pela primeira vez, normalmente, não é necessário usar o
menu de software depois que a configuração tiver sido feita.
7.2.1 VERSÕES (SOFTWARE)
CONTROLADORES
Todos os controladores da máquina são listados na
tabela de controladores. A tabela também lista o
número de versão do software de cada controlador e
a data de publicação do software.
O botão "Atualização de software" abre uma nova
janela, na qual o pessoal de manutenção pode
atualizar o software do controlador manualmente.
PC
A versão atual do software do TimberMatic™ pode
ser vista na tabela de versões.
O botão "Licença do programa" abre uma nova
janela, na qual é possível verificar as licenças das
diferentes opções.
RESTAURAR
"Restaurar configurações de fábrica" restaura os
parâmetros de todos os controladores aos valores
utilizados quando a máquina foi fornecida pela
fábrica.
"Restaurar configurações padrão" restaura os
parâmetros de todos os controladores a
determinados valores padrão.
O sistema pede que você confirme a restauração
após clicar no botão “Restaurar”.
146
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE
Depois de pressionar o botão "Atualização de
software", a janela "Atualização de software manual"
é aberta e o sistema começa a analisar o
controlador automaticamente. Para nova análise,
clique no botão "Atualizar".
Os controladores encontrados durante a análise são
mostrados na tabela. Para cada controlador, a
identificação (com base no resistor de identificação),
o nome do software (TLA), o nome do controlador
(com base no resistor de identificação) e o número
da versão atual do software são listados em
diferentes colunas da tabela.
Para obter dados mais detalhados sobre cada
controlador, clique no símbolo amarelo "i".
O software do controlador pode ser atualizado
clicandose no quadrado no início de cada linha ou
no botão "…" no final da linha correspondente. Os
dois botões abrirão o Windows Explorer, onde é
possível selecionar o arquivo correto (*.hex). Depois
de selecionar os arquivos referentes aos
controladores desejados, clique no botão "Iniciar"
para fazer a atualização.
LICENÇA
A janela “Licença do programa” mostra as possíveis
opções de software e a situação da licença.
147
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
7.2.2 BACKUP
A página “Backup” é utilizada para detalhar as
configurações de backup do sistema.
Local do backup
A funcionalidade de backup do sistema é predefinida
como ativa. Para desativar a funcionalidade de
backup, desmarque a caixa de seleção
"Funcionalidade de backup em uso". Se o campo de
backup não estiver selecionado, o sistema precisará
de confirmação antes de continuar.
NOTA: É recomendado manter sempre a
funcionalidade de backup ativa, para evitar a perda
total de dados, em caso de defeito no computador.
A unidade de disco para backups pode ser
selecionada no menu suspenso. Os backups devem
ser salvos em uma memória externa, por isso não há
unidades de disco visíveis no menu suspenso. O
caminho do arquivo de backup pode ser visto no
campo "Pasta". É importante verificar se o "Espaço
livre na unidade de destino" é maior que o "Espaço
necessário para o backup". O botão "Restaurar"
recuperara o último arquivo de backup salvo.
NOTA: Antes de excluir um local, é importante
salvar ou imprimir os dados de produção do mesmo.
(Modo de trabalho – Tratamento de arquivos)
Método de backup
O sistema tem dois métodos de backup automático
disponíveis para um armazenamento de dados
eficaz.
NOTA: A alteração da funcionalidade de backup
requer a desativação do uso da funcionalidade de
backup (o método de backup Constante (sombra) é
o predefinido).
l Constante (sombra) O sistema faz um backup
dos arquivos do sistema após cada alteração de
parâmetros do sistema ou do registro, exigindo
conexão constante à memória de backup externa.
l Cíclico (Nbackup) O sistema cria pequenos
pacotes de backup no disco rígido local e não
requer acesso constante à memória de backup
externa. Os pacotes são transferidos para a
memória de backup externa, compondo um único
arquivo de backup em ciclos de aprox. 5 minutos.
148
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
7.2.3 IDIOMA
SISTEMA
Nessa página, é possível modificar o país de
trabalho e o idioma da interface de usuário do
TimberMatic™.
l O país de operação pode ser selecionado no
menu suspenso "País". O país selecionado afeta
determinadas configurações que variam de país
para país, por exemplo, configurações
predefinidas do arquivo de traçamento, quando da
criação de um novo local, ou a lista de atalhos no
menu “Imprimir”.
l O idioma da interface de usuário do TimberMatic™
pode ser selecionado no menu suspenso "Idioma".
Depois da seleção, o botão "Mudança" deve ser
pressionado para ativação do idioma.
7.2.4 SOFTWARE DA ECU
NOTA: Essa página só está visível/ativa quando a
combinação de plataforma da máquina EIT4 está
selecionada para o perfil da máquina atual (na
página 2.4.1).
A atualização do software da unidade de controle do
motor (ECU) pode ser controlada utilizandose essa
página. A requisição de atualização para um novo
software da ECU é feita no portal Web de
desempenho personalizado JDPS. A atualização de
software da ECU utiliza tecnologia de conexão
celular (ou via satélite) Modular Telematics Gateway
(MTG) para fazer download da nova versão do
software através do servidor JDPS.
O sistema pode ser fornecido automaticamente caso
a opção "Usar entrega automática do software da
ECU" esteja selecionada. O operador também pode
selecionar se os downloads serão aprovados ou
rejeitados automaticamente ou se será necessária
uma confirmação do operador. O estado atual do
processo de atualização do software da ECU pode
ser visto pressionandose o botão "Atualização do
software da ECU".
149
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
PROGRAMAÇÃO REMOTA DA ECU
A programação remota é iniciada no portal de desempenho personalizado da John Deere pelo
representante John Deere. Após um novo pacote de software ser enfileirado para entrega remota,
o operador é informado.
NOTA: Consulte o revendedor local para obter informações detalhadas.
Aprovação de download do software
O TimberMatic notifica o operador sobre a necessidade de atualizar o software da ECU.
Prosseguir para a fase de download requer aprovação do operador ou, caso sejam utilizadas
funções de aprovação ou rejeição automática, o sistema reage automaticamente.
NOTA: Caso o operador rejeite ou atrase o processo de reprogramação, este pode ser
continuado pressionandose o botão "Atualização do software da ECU" da página 7.2.4.
Download do software
Após a solicitação de reprogramação ser aprovada, o controlador MTG faz download do pacote
de atualização do software da ECU a partir do servidor JDPS. O download leva de 30 a 60
minutos, aproximadamente, dependendo da conexão de rede. O operador pode continuar com o
trabalho normal durante a fase de download.
150
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
Download do software
Após a solicitação de reprogramação ser aprovada, o controlador MTG faz download do pacote
de atualização do software da ECU a partir do servidor JDPS. O download leva de 30 a 60
minutos, aproximadamente, dependendo da conexão de rede. O operador pode continuar com o
trabalho normal durante a fase de download.
Aprovação para instalação do software
O TimberMatic notifica o operador após a conclusão do download e o MTG fica pronto para
iniciar a fase de reprogramação. Prosseguir para a fase de reprogramação requer aprovação do
operador.
CUIDADO: Para iniciar a reprogramação, o diesel precisa ser desligado e o freio de
estacionamento precisa ser acionado.
NOTA: Caso o operador rejeite ou atrase o processo de reprogramação, este pode ser
continuado pressionandose o botão "Atualização do software da ECU" da página 7.2.4.
Instalação de software
A reprogramação é efetuada no barramento CAN da máquina entre o MTG e a ECU. A fase de
reprogramação leva aproximadamente cinco minutos. Durante esse tempo, a máquina precisa
estar desligada e o freio de estacionamento acionado.
151
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
Instalação de software
A reprogramação é efetuada no barramento CAN da máquina entre o MTG e a ECU. A fase de
reprogramação leva aproximadamente cinco minutos. Durante esse tempo, a máquina precisa
estar desligada e o freio de estacionamento acionado.
Reprogramação concluída
O TimberMatic informa o operador, em uma janela popup, que a reprogramação da ECU está
completa.
NOTA: Reinicialize o sistema após a reprogramação.
152
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
7.2.B.1 PARÂMETROS
A página “Parâmetros” mostra todos os parâmetros
específicos do controlador.
O controlador desejado pode ser selecionado no
menu suspenso "Selecionar controlador". O número
de identificação, nome, valor e unidade dos
parâmetros de cada controlador selecionado podem
ser vistos na tabela.
Os valores dos parâmetros podem ser modificados
de acordo com o nível de operação do usuário. Se o
operador tentar fazer modificações sem o direito de
acesso correspondente, ou tentar inserir dados
inadequados, será aberta uma janela de aviso.
NOTA: Antes de fazer modificações, o operador
deve estar ciente de como as modificações irão
afetar o comportamento da máquina. É
recomendado fazer todas as modificações nas
janelas dos menus normais da interface de usuário.
O botão "Ferramenta de comparação de parâmetros"
abre uma janela popup na qual os parâmetros da
máquina podem ser comparados com diversas
combinações.
FERRAMENTA DE COMPARAÇÃO DE
PARÂMETROS
A ferramenta de comparação de parâmetros foi
desenvolvida para ajudar o pessoal de manutenção
e desenvolvimento a determinar se os parâmetros
da máquina estão em bom estado. A ferramenta
proporciona uma oportunidade de comparar
livremente e lado a lado qualquer combinação de:
l Parâmetros atuais da máquina
l Parâmetros específicos do operador
l Parâmetros específicos do modelo de máquina
padrão
l Parâmetros ajustados na fábrica
l Configurações oriundas do arquivo de parâmetros
Os itens para comparação podem ser escolhidos em
dois menus suspensos na parte superior da
visualização. A estrutura da tabela de parâmetros
baseiase na regra de agrupamento selecionada
(menu suspenso "Agrupar por"):
l Funcionalidade
l Controlador
l Específico do operador
l Nível do usuário
Por padrão, somente parâmetros com diferenças
são mostrados na tabela. Também é possível
mostrar todos os parâmetros desmarcandose a
opção "Mostrar apenas diferenças". Nesse caso, os
parâmetros com diferenças são marcados e
apresentados sobre um fundo amarelo.
A ordem de classificação pode ser alterada clicando153
se em qualquer dos títulos das colunas. Você
precisa percorrer a tabela para a direita para ver
todas as informações.
l Nível do usuário
Por padrão, somente parâmetros com diferenças
são mostrados na tabela. Também é possível
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
mostrar todos os parâmetros desmarcandose a
opção "Mostrar apenas diferenças". Nesse caso, os
parâmetros com diferenças são marcados e
apresentados sobre um fundo amarelo.
A ordem de classificação pode ser alterada clicando
se em qualquer dos títulos das colunas. Você
precisa percorrer a tabela para a direita para ver
todas as informações.
Você pode carregar valores de parâmetros
selecionados do campo 2 para o campo 1 clicando
no botão "Carregar parâmetros selecionados". Uma
vez confirmada, a operação não pode ser desfeita.
NOTA: As operações permitidas dependem do nível
do usuário.
O relatório de comparação pode ser salvo em
arquivo (formato PDF) ou impresso em papel
clicandose no botão "Salvar relatório de
comparação". A aparência e o conteúdo do relatório
dependem das configurações atuais na visualização
da ferramenta de comparação.
7.2.B.2 PARÂMETROS DO PC
A página “Parâmetros do PC” mostra todos os
parâmetros do sistema de controle, definidos no
computador da máquina. Esses parâmetros não
estão relacionados a nenhum controlador específico.
A maioria dos dados na tabela podem ser
modificados no menu 7.3.
154
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.2 SOFTWARE
7.2.B.3 STANFORD
Utilização do StanForD
Esta seção determina qual padrão de StanForD
deve ser usado. Os tipos de arquivo dos padrões
StanForD podem ser usados simultaneamente.
l Padrão antigo – arquivos StanForD tradicionais,
PRI e DRF em uso. Possibilidade de selecionar
novos tipos de arquivos StanForD 2010 FPR
(produção) e MOM (estatísticas de trabalho).
l Novo padrão StanForD 2010 – novos tipos de
arquivo em uso. Possibilidade de selecionar
também tipos de arquivos antigos PRL e DRF.
O operador pode selecionar se deseja que todos os
arquivos de saída sejam compactados por padrão.
Manuseio da versão StanForD 2010
Se os tipos de arquivos StanForD 2010 são
selecionados para serem usados, o usuário pode
definir de acordo com qual esquema StanForD os
arquivos de saída serão gravados.
l Por local ativo – utiliza o mesmo esquema
conforme utilizado quando do início do local
l Possível esquema mais recente
l Versão de esquema 3.0
l Versão de esquema 2.1
Codificação de arquivo StanForD
É possível selecionar a codificação de caracteres
para leitura e gravação de arquivos padrão
StanForD (por exemplo, apt, prd, drf).
Por padrão, os arquivos são lidos e gravados com
codificações padrão definidas pelo StanForD. Essa
é a opção recomendada e a correta para a maioria
dos usuários.
A outra opção é utilizar uma configuração de
codificação específica do Windows, o que pode ser
necessário, por exemplo, ao tentar ler um arquivo
recebido que tenha sido salvo em uma codificação
diferente da especificada pelo StanForD.
7.3 PERSONALIZAÇÃO
O menu “Personalização” inclui configurações apenas para o computador. Essas configurações não
serão enviadas para controlador algum. As configurações definidas nesse menu são comuns para todos
os operadores.
7.3.1 O modo de trabalho consiste em determinadas configurações da tela no modo de trabalho.
7.3.2 O menu “Limites de advertência” destinase a avisos de parâmetros comuns e a ajustes de limites
de alarmes.
7.3.3 O menu “Sons” destinase aos parâmetros de som do sistema.
155
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.3 PERSONALIZAÇÃO
7.3.1 MODO DE TRABALHO
Modo
A luz de fundo da tela pode ser selecionada de
acordo com a visibilidade.
Externos
Com esta seleção, é possível abrir o aplicativo
TimberNavi™ ou minimizar a janela TimberMatic™
quando o pedal de acionamento é pressionado.
NOTA: Essa seleção será descartada se a câmera
estiver ligada. Consulte as precondições para a
câmera na visualização 7.3.4.
Informações de inclinação
Esta seleção ativa a exibição do recurso de tela de
inclinação com o botão L40. A seleção automática
de popups estabelece a exibição automática das
informações de inclinação quando o valor do grau é
alcançado.
Símbolos de luzes na tela
É possível determinar que os símbolos das luzes
fiquem visíveis na tela de modo de trabalho sempre
ou somente ao conduzir na marcha alta.
Ir diretamente para o modo de trabalho
Você pode definir as configurações para retorno
automático à visualização do modo de trabalho após
a criação do local e/ou registro de uma
documentação de parada.
7.3.2 LIMITES DE ADVERTÊNCIA
A página “Limites de advertência” pode ser usada
para avisos comuns de parâmetros e ajustes de
limites de alarmes.
Os ícones desses parâmetros encontramse no
canto inferior do display no modo de operação. A cor
de cada ícone indica o estado do parâmetro
correspondente e é mais fácil para o operador
comprovar essas cores do que fazer a leitura de
cada parâmetro.
NOTA: Se o limite de alarme tiver sido excedido, o
operador deverá verificar o motivo do alarme, para
evitar possíveis danos na máquina.
A coluna à esquerda destinase aos limites de
avisos (em amarelo), e a coluna direita para limites
de alarmes (em ferrugem). Os limites devem ser
ajustados de acordo com as instruções no manual
da máquina. Há limites referentes a cada dado de 156
parâmetro que não podem ser ultrapassados. Se o
operador tentar inserir um valor além da escala, o
sistema emitirá uma mensagem.
operador deverá verificar o motivo do alarme, para
evitar possíveis danos na máquina.
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 7.3 PERSONALIZAÇÃO
A coluna à esquerda destinase aos limites de
avisos (em amarelo), e a coluna direita para limites
de alarmes (em ferrugem). Os limites devem ser
ajustados de acordo com as instruções no manual
da máquina. Há limites referentes a cada dado de
parâmetro que não podem ser ultrapassados. Se o
operador tentar inserir um valor além da escala, o
sistema emitirá uma mensagem.
NOTA: Os limites de avisos e alarmes ajustados
nessa página não afetam o funcionamento da
máquina e servem apenas como informação para o
operador.
7.3.3 SONS
CONFIGURAÇÕES DE SOM
Na página "Som", é possível ajustar os sinais
sonoros para determinadas funções. A
funcionalidade "Ativar sons" pode ser usada para
silenciar todos os sons. Ela deve ser ativada para
modificar outras opções.
Um sinal sonoro pode ser estabelecido para:
l Erro
l Botão de voz
l Registro de classificação (mudança de
classificação)
l Avisos de registro (caso estejam ativados na
página 4.1.1)
7.3.4 CÂMERA
Modo de câmera
Nas máquinas equipadas com uma câmera de ré, há
três opções para o modo de câmera:
l "1: Desligado" A câmera nunca estará ativa.
l "2: Manual" A imagem da câmera aparece no
monitor quando o operador pressiona o botão de
câmera
l "3: Automático" A imagem da câmera aparecerá
automaticamente no monitor, dependendo das
seguintes regras:
l Em harvesters: seletor de direção de
condução na posição para trás e pedal de
acionamento pressionado
l Em forwarders: Consulte as tabelas abaixo
Caso 1: Duas câmeras
Cabine FW FW BW BW
Direção de
condução FW BW FW BW
Câmera N/A LSCMR CBCMR LSCMR
Caso 2: Uma câmera (estrutura traseira)
Cabine FW FW BW BW
Direção de 157
condução FW BW FW BW
Câmera N/A LSCMR N/A LSCMR
l FW = frente (cabine voltada para o motor)
Cabine FW FW BW BW
Direção de
condução FW BW
7 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA FW BW 7.3 PERSONALIZAÇÃO
Câmera N/A LSCMR CBCMR LSCMR
Caso 2: Uma câmera (estrutura traseira)
Cabine FW FW BW BW
Direção de
condução FW BW FW BW
Câmera N/A LSCMR N/A LSCMR
l FW = frente (cabine voltada para o motor)
l BW = trás (cabine voltada para a caixa de carga)
l N/A = Nenhuma câmera é mostrada
l LSCMR = Câmera na caixa de carga
l CBCMR = Câmera na cabine
Configurações de câmera
É possível evitar que a imagem da câmera apareça
durante um ciclo de trabalho.
7.3.5 TIMBERNAVI
Configurações do TimberNavi
Se a máquina tiver uma licença de TimberNavi,
também será possível salvar os dados da produção
no programa ativando o campo "Produção para
TimberNavi". Esse arquivo de dados pode ser
transferido para o forwarder, tornando mais fácil
encontrar registros.
7.3.6 UNIDADES
Essa visualização contém seleções para as
diversas unidades utilizadas com o TimberMatic.
158
8 EXTERNOS 8 EXTERNOS
8 EXTERNOS
A página “Externos” detalha o uso de recursos pelo computador por intermédio do TimberMatic™. Os
aplicativos ou arquivos a serem usados por meio do TimberMatic™ devem ser salvos em
C:\TIMBERMATIC FILES\Tools, no computador. Se não houver arquivos ou aplicativos instalados, o
menu estará desabilitado.
NOTA: Para que os arquivos externos possam ser usados, os programas correspondentes devem
estar instalados no computador.
159
9 SAIR 9 SAIR
9 SAIR
O menu “Sair” pode ser utilizado para fechar o
aplicativo TimberMatic™. O sistema pedirá
confirmação da seleção antes de fechar.
O TimberMatic™ também pode ser fechado
clicandose no botão "X" do canto superior direito
da janela.
160
Índice alfabético
Comparar configurações do operador
143
A Conceito de telemática 9
Abreviaturas 2 Condições 117
Acrescentar 127,129,131 Condução 74,77,82
Acrescentar um novo local 48 Conexões 133
Adicionar classificações 50 Configuração 92,135
Adicionar novo local 48 Configuração de WDT RDA 12
Adicionar/editar local de armazenamento Configurações 64,71
53 Configurações do arquivo de locais 55
Adicionar/editar operador 142 Configurar registro de dados 139
Ajuste de acionamento 79 Conta 132
Ajuste do IBC 100 Contratante 56
Ajustes rápidos 28 Controladores 138
Alarmes 136 Controle de precisão 123
Alavancas 115 Controles da lança 16
Amortecimento 88,106 Controles da lança com sistema IBC
Anotações 134 17
Arquivar 52 Correntes 86,91,99,109
Arquivo – Salvar – Resumo 25 Criação ou edição de perfis de máquina
Arquivo de diagnóstico 139 93
Arquivo de locais 55
Assistente de documentação do motivo da
parada 68 D
Atalho para navegação 23 Definições do botão do TimberMatic
Ativar funções 93,94 17
Ativar local 51 Destino 61
Atualização de software 147 Dicas da ferramenta 41
Atualização do barramento CAN da série Dispositivos de controle 114
(F09) 7 Distúrbio 69
Automático 107 Divisão das horas de trabalho 73
Auxiliar 91
E
B Economia de energia das luzes 118
Backup 148 Edição de registros da ALS 34
Barramento CAN da série (F09) 8 Edição dos registros da balança da
Barramento CAN da série de (F12) 5 lança 37
Baterias carregador de bateria 46 Editar informações do local 49
Biblioteca 64 Efeitos da desativação dos
Botões de classificação 63 sensores/funções 94
Botões de espécies de árvore 63 Email 125
Email instantâneo 23
Embreagem 80
C Enfardador 3
Cabine fixa série do barramento CAN (F12) Entradas saídas do controlador 83
6 Envio automático 134
Caixa de entrada 125 Equipamento da cabine do sistema de
Caixa de saída 128 controle 8
Calendário 27 Espécie de árvore 58
Calibração 44,89 Estatísticas 98
Calibração (ALS) 121 Estatísticas de trabalho 65
Calibração (BWS) 122 Eventos 137
Calibração de referência 122,124 Externos 159
Câmera 157
Carregador 74
Catálogo de endereços 127,129,131 F
Classificações 59 Fatores de peso 62,120
Como ler os manuais do TimberMatic™ 1
Ferramenta de comparação de parâmetros
153
Filtro de partículas 84 N
Funções da caixa de carga ativa 33 Nivelamento 113
Funções no modo de configuração 40 Nova mensagem 126,128,130
G O
Generalidades 54 Odômetro 80
Gerenciamento de dados 11 Operação 43
Giro, rotor garra 104
GPS 56
Grupo de produtos 61 P
Grupos de produtos 59 Parâmetros 153
Parâmetros do PC 154
Pedal de acionamento 116
I Perfil da máquina 92
IBC 98 Personalização 155
ID (código) 58,60 Personalizar visualizações 65
Identidade 60 Pesquisa de alarmes 137
Idioma 149 Precisão da pesagem 45
Imobilizador 29 Produção recente 65
Informações do operador 142,142 Programação remota da ECU 150
Inicialização da interface do usuário 11 Progressões 87,105
Inicialização desligamento 10
Instruções de traçamento 57
Introdução 1 Q
Itens enviados 130 Qualidade do fluido 97
J R
Joysticks 115 Rampas 87,104
Reboque 70
Redefinição da garra 44
L Registro automático da produção 33
Lâmina de empilhamento 91 Registro automático da produção,
Lança 84 balança 36
Licença 147 Registro de dados 138
Limites de advertência 156 Registro manual da produção 31
Locais 47 Registros 67,119,136
Locais de armazenamento 52 Relatórios 25
Local de derrubada 47 Reparo 68
Login de serviço 144 Reparos 70
Luzes 117 Rotação 111
RPM de trabalho 77
M
Manual 108 S
Manutenção 69 Sair 160
Manutenções 71 Salvamento automático 57
Mensagem 134 Salvamento do arquivo de diagnóstico
Menus disponíveis 145 140
Modo de configuração 40 SBC 90
Modo de registro 119 Segurança 133
Modo de trabalho 21,156 Selecionar classificações 49
Modos 21 Selecionar origem da classificação 50
Motor 76 Sensor de combustível 97
Movimentos 90,92,107,114 Sensores adicionais 140
Mudança de turno 66 Sistema de controle TimberMatic™ 3
Sistema de pesagem 42
Software 146
Software da ECU 149
Sons 157
StanForD 155
Status do JDLink 141
Substituição de funções 94
Substituição de funções na partida 96
Supervisão da produção 26
T
Teclado adicional 15
Teclado direito no forwarder 14
Teclado esquerdo no forwarder 14
Teclados 117
Tela de Acesso Remoto (RDA) 28
Tela de inclinação 37
Tela de modo de trabalho: registro manual da
seção de informações 30
Tela de modo de trabalho: seção da máquina
base 38
Tela de modo de trabalho: Seção de
gerenciamento 22
Tela de modo de trabalho: seção de
informação, registro de ALS 32
Tela de modo de trabalho: seção de
informações, registro da balança da lança
35
Terminar local 51
TimberNavi 158
Transferência de dados sem fio (WDT) 135
Transmissão de dados conexão Bluetooth
42
Tratamento de arquivos 23
U
Unidades 158
V
Válvula de pressão de carga (CPV) 81
Velocidades 85,98
Ventilador de arrefecimento 84
Versões (software) 146
Volumes padrão 62,121
Anexos
a03420_Forwarder_arm_silicon
TimberMatic_F12_buttons
Anexo
Nome do arquivo: a03420_Forwarder_arm_silicon
Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
Anexo
Nome do arquivo: TimberMatic_F12_buttons
Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
TimberMatic F12
L12 L25 L01 (X‐axis)
L14 L33
L04 L34
L03 L39
L02 L40
L06 L35
L05 L36
L18 L37
L19 L38
L20
L21
L22
L32
L23
R04 R26 R36
R14 R57
R30
R13 R58
R16 R59
R31
R15 R49
R45