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Entalpia e Entropia

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Entalpia e Entropia

Entalpia

É uma grandeza física que visa medir a máxima energia de um sistema termodinâmico,
teoricamente passível de ser deste removida na forma de calor. É particularmente útil na
compreensão e descrição de processos isobáricos (a pressão constante), em que as variações de
entalpia encontram-se diretamente associadas às energias recebidas pelo sistema na forma
de calor, estas facilmente mensuráveis em calorímetros.

Conforme definida, a entalpia engloba em si não apenas a energia interna do sistema mas também
a energia armazenada no conjunto sistema-vizinhança que, absorvida pelo sistema
via trabalho realizado pela vizinhança sobre esse em processos termodinâmicos que impliquem a
diminuição de seu volume, também integra uma parcela de energia passível de ser extraída na
forma de calor a partir do referido sistema. A entalpia mensura pois a totalidade de energia de
alguma forma atrelada ao sistema, incluindo-se nesta não apenas a energia encerrada no sistema
como também a energia atrelada ao sistema em virtude das relações que este estabelece com a sua
vizinhança. Portanto, a entalpia absoluta ou simplesmente entalpia, H, define-se por:

onde U representa a energia interna do sistema e PV mensura a quantidade de energia associada


ao conjunto sistema-vizinhança devido ao fato do sistema ocupar um volume V quando submetido
à pressão constante P, ou seja, o máximo trabalho executável pela vizinhança sobre o sistema.

Embora as entalpias, por vezes referida como entalpia absoluta, assim como as energias internas
absolutas, não desempenhem papel de maior relevância na análise prática de processos físico-
químicos visto que experimentalmente são muito complicadas de serem determinadas
com precisão, as variações de entalpia são contudo facilmente mensuráveis via aparelhos
conhecidos como calorímetros e estas sim desempenham papel o mais importante na análise dos
citados processos. É a variação de entalpia em um dado processo
termodinâmico, ou seja, a diferença entre as entalpias do estado final e do estado
inicial visto ser a entalpia uma função de estado, e não a entalpia em si, que retém real
significado físico e prático: a variação de entalpia mensura o calor absorvido pelo sistema durante
os processos termodinâmicos provido que estes realizem-se à pressão constante.

Entropia

É uma grandeza termodinâmica que mensura o grau de irreversibilidade de um sistema,


encontrando-se geralmente associada ao que denomina-se por “desordem” de
um sistema termodinâmico. Em acordo com a segunda lei da termodinâmica, trabalho pode ser
completamente convertido em calor, e por tal em energia térmica, mas energia térmica não pode
ser completamente convertida em trabalho. Com a entropia procura-se mensurar a parcela
de energia que não pode mais ser transformada em trabalho em transformações termodinâmicas à
uma dada temperatura.

A parcela de energia interna de um sistema em seu equilíbrio termodinâmico que não pode mais
ser convertida em trabalho à temperatura de equilíbrio pode ser determinada pelo produto da
entropia S pela temperatura absoluta T do sistema no respectivo estado, encontrando-se disponível
à execução de trabalho por tal apenas a parcela da energia interna U em
consideração. A parcela de energia interna F que pode ser convertida em trabalho, assim como a
entropia, é uma função de estado do sistema, e por tal dá origem a um potencial termodinâmico:
a energia livre de Helmholtz do sistema em consideração.

A entropia busca mensurar não a energia tampouco a matéria totais encerrada pelas fronteiras do
sistema termodinâmico, mas sim como esta matéria e esta energia encontram-se armazenadas e
distribuídas no sistema definido por tais fronteiras. Assim, embora uma grandeza bem distinta das
grandezas massa, energia interna e quantidade de matéria, a entropia de um sistema encontra-se
certamente relacionada às grandezas citadas, sendo, da mesma forma que as anteriores, uma
propriedade do sistema. A fim de definir-se um sistema simples especificam-se a energia interna
U, a massa m, especificamente a quantidade de matéria N e a natureza das partículas que integram
o sistema, e o seu volume V, e ao fazê-lo determina-se também, de forma automática, o valor da
entropia S do sistema, uma grandeza escalar, no estado final a ser atingido uma vez dado tempo
suficiente para que todos os processos necessários aconteçam. Assim a entropia S nos estados de
equilíbrio termodinâmico é uma função das grandezas antes citadas: . Unidade [J/K]
(joules por kelvin).

A entropia é, pois, uma função de estado que obedece a um princípio de maximização, o “princípio
da máxima entropia”: a entropia em um estado de equilíbrio termodinâmico, satisfeitas as
restrições impostas ao sistema, é sempre a máxima possível. Verifica-se que, após terem sido
isolados, os processos que levam o sistema do estado inicial até o estado de final, o estado
de equilíbrio termodinâmico, ocorrem sempre de forma a provocarem aumentos, ao menos a
manutenção, do valor da entropia do sistema. Não ocorrem processos que impliquem a diminuição
da entropia total de um sistema isolado.

Calor Sensível vs. Calor Latente


Calor sensível e Calor latente são grandezas físicas que descrevem a quantidade de calor necessário para que uma
substância sofra alguma variação térmica.

Calor Sensível (c) é a quantidade de calor necessária para que uma unidade de massa de uma substância altere
sua temperatura. Essa denominação só é dada para o caso em que o calor recebido apenas altera a temperatura
do material, permanecendo este no mesmo estado de agregação. Um exemplo desse tipo de situação é um
pedaço de metal que se aquece quando é colocado próximo ao fogo, porém continua no estado sólido. Também
chamado por calor específico sensível, é representado pela letra c e depende do tipo de material e do seu estado
de agregação.

A definição de calor sensível está relacionada também com o conceito de Capacidade Térmica, que
corresponde à quantidade de calor que a massa total de um corpo precisa receber ou perder para que sua
temperatura varie 1ºC.

Calor Latente (L) é a quantidade de calor que, ao ser fornecida ou retirada de um corpo, não altera sua
temperatura, mas causa mudança em seu estado de agregação. Ele informa a quantidade de calor por unidade
de massa que é necessário fornecer ou retirar de um objeto para mudar o seu estado de agregação.

Observamos esse fenômeno no derreter do gelo, em que é possível ver a água no estado sólido e líquido à
mesma temperatura. O calor que está sendo fornecido para a substância é revertido totalmente para a mudança
de fase, e não para o aumento da temperatura.

Relação com a prática:

As máquinas de Alto Desempenho desenvolvidas e fabricadas pela Diamont tem como premissa obter o
máximo fator de calor sensível nas condições de projeto estabelecidas. portanto, a máquina remove o mínimo
de umidade contida no ar ao passar pelo trocador de calor(Serpentina – SRD) de forma que sua potencia de
refrigeração seja toda ela destinada apenas a remoção de calor do ambiente, portanto apenas calor sensível,
(troca seca).

Da mesma forma nossos equipamentos não são adequados para aplicações de conforto térmico de pessoas,
visto a alta quantidade de umidade contida e necessária no ambiente em função da presença de pessoas
(transpiração, respiração, etc.) como principalmente a renovação de ar do ambiente com a captação de ar
externo.

Calor vs. Temperatura


Temperatura

A temperatura é uma grandeza física utilizada para medir o grau de agitação ou a energia cinética das
moléculas de uma determinada quantidade de matéria. Quanto mais agitadas essas moléculas estiverem, maior
será sua temperatura. O aparelho utilizado para fazer medidas de temperatura é o termômetro, que pode ser
encontrado em três escalas: Celsius, Kelvin e Fahrenheit.

A menor temperatura a que os corpos podem chegar é chamada Zero absoluto, que corresponde a um ponto
onde a agitação molecular é zero, ou seja, as moléculas ficam completamente em repouso. Essa temperatura
foi definida no século XIX pelo cientista inglês Willian Thompson, mais conhecido como Lord Kelvin. O zero
absoluto tem os seguintes valores: 0K – escala Kelvin e -273,15 ºC – na escala Celsius.

Calor

O calor, que também pode ser chamado de energia térmica, corresponde à energia em trânsito que se transfere
de um corpo para outro em razão da diferença de temperatura. Essa transferência ocorre sempre do corpo de
maior temperatura para o de menor temperatura até que atinjam o equilíbrio térmico.

É muito comum ouvirmos algumas expressões cotidianas associando calor a altas temperaturas. Por exemplo,
em um dia quente, usa-se a expressão “Hoje está calor!”. Porém, corpos com baixas temperaturas também
possuem calor, só que em menor quantidade. Isso quer dizer apenas que a agitação das moléculas é menor em
corpos “frios”.

A unidade de medida mais utilizada para o calor é a caloria (cal), mas a sua unidade no Sistema Internacional
é o Joule (J). A caloria é definida como a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1g de
água em 1ºC.

A relação entre a caloria e o Joule é dada por:

1 cal = 4,186 J

Fator de Calor Sensível (FCS)


É a razão entre o calor sensível e o calor total, contidos em determinado ambiente, calculado através do
estudo de carga térmica. Possui relação com o Fator Térmico do Ambiente, uma vez que determina a proporção
de carga sensível e carga latente do mesmo.

RELAÇÃO PRÁTICA

Ambientes técnicos como DataCenter e Salas Elétricas, são constituídos basicamente de equipamentos
elétricos e eletrônicos que dissipam calor. O estudo de carga térmica desses ambientes nos releva que o Fator
Térmico calculado é normalmente acima de 95% de carga sensível, ou seja, praticamente carga sensível. Com
base nesse direcionador, a Diamont desenvolveu seus produtos para atender especificamente estas condições,
projetando condicionadores de ar que removam o máximo possível de calor sensível e o menos possível de
calor latente. Como exemplo, o ar ao entrar no retorno do equipamento nas condições de 22ºC e 45% umidade
relativa, o FCS na máquina chega a 95%. Portanto um aproveitamento de 95% da capacidade total de
refrigeração da máquina e um alinhamento pleno entre o tipo de carga térmica do ambiente como o
equipamento especificado. Adequação plena ao uso. Isso é qualidade e Eficiência Energética!

Propriedade do Ar Úmido (psicrometria)


A psicrometria é o ramo da ciência dedicado ao estudo das propriedades físicas e termodinâmicas do ar úmido. Por
esse motivo fazemos questão de apresentar as definições das propriedades dessa matéria prima fundamental usada pela
Diamont.
Ar Úmido

O ar úmido é uma mistura binária de ar seco com vapor de água. A quantidade de água no ar úmido varia de
zero (ar seco) até um máximo que depende da temperatura e da pressão. A última condição é denominada de
saturação e corresponde a um estado de equilíbrio entre o ar úmido e a água em estado condensado (líquido
ou sólido). O peso molecular da água é 18,0 1534.

A composição percentual em volume (ou molar) do ar seco é: nitrogênio 78,084; oxigênio 20,9476; argônio
0,934; dióxido de carbono 0,0314; neônio 0,001818 hélio 0,000524; metano 0,0002; dióxido de enxofre O a
0,0001; hidrogênio 0,00005 e componentes em menores quantidades tais como kriptônio, xenônio e ozônio
0,0002. O peso molecular médio do ar seco é 28,9645
(ASHRAE)

Temperatura de Bulbo Seco (TBS)

É a temperatura do ar medida por um termômetro comum, sem condensação na superfície do bulbo e não
exposto à radiação.

Temperatura de Bulbo Úmido (TBU)

É a temperatura mais baixa que pode ser alcançada apenas pela evaporação da água. É um tipo de medida de
temperatura que reflete as propriedades físicas de um sistema constituído pela evaporação da água no ar. A
evaporação consome calor para acontecer, ocasionando refriamento, pois, como as moléculas de maior energia
escapam (evaporam) e as que ficam têm menor energia cinética média, a temperatura do líquido diminui. Este
fenômeno também é chamado de resfriamento evaporativo. Ao contrário da temperatura de bulbo seco, a
temperatura de bulbo úmido é uma indicação da quantidade de umidade no ar. Quanto menor a umidade
relativa do ar, maior o resfriamento.

A temperatura de bulbo úmido é medida por um termômetro de bulbo úmido. O termômetro de bulbo úmido
tem o bulbo coberto por uma malha porosa (geralmente de algodão), que fica mergulhada num recipiente
contendo água destilada. Esta malha fica constantemente úmida devido ao efeito de capilaridade. A evaporação
da água contida na malha envolvente retira calor do bulbo, fazendo com que o termômetro de bulbo úmido
indique uma temperatura mais baixa do que a do ar ambiente (medida por um termômetro de bulbo seco). Essa
evaporação, e consequentemente a redução na temperatura de bulbo úmido, é tanto maior quanto mais seco
está o ar atmosférico e é nula quando a atmosfera está saturada de vapor de água (umidade relativa do ar igual
a 100%).

Temperatura de Ponto de Orvalho

É a temperatura em que o ar úmido se torna saturado, ou seja, quando vapor d´água começa a condensar-se
devido a um processo de resfriamento. É o ponto no qual a quantidade de vapor de água atinge o seu máximo
a uma determinada temperatura. Associado com a umidade relativa, o ponto de orvalho coincide com a
temperatura quando a umidade relativa estiver em 100%. Nestas condições, a queda da temperatura provocará
a formação de condensado (chuva, neve, orvalho, geada ou nevoeiro). Se o ponto de orvalho estiver menor do
que 0°C, então é denominado ponto de congelamento.
Umidade Absoluta

É a quantidade absoluta (real) de água contida numa porção de ar. A unidade de medida mais comum é gramas
de água por quilograma de ar seco (g/m³). Se toda a água contida em determinada porção(volume) de ar for
condensada em um recipiente, este poderá ser pesado para quantificar a umidade absoluta (água) que estava
contida naquela porção de ar.

Umidade Relativa

É a quantidade de vapor de água na atmosfera. Fisicamente, a umidade relativa é definida como a razão da
quantidade de vapor de água presente numa porção da atmosfera (pressão parcial de vapor) com a quantidade
máxima de vapor de água que a atmosfera pode suportar a uma determinada temperatura (pressão de vapor).
A umidade relativa é uma importante variável (medida) usada na previsão do tempo e indica a possibilidade
de precipitação (chuva, neve, granizo, entre outros), orvalho(condensação) ou nevoeiro.

Umidade Específica

É a relação entre a massa de vapor d´água e a massa do ar úmido.

Pressão de Vapor

O vapor d´água, como os gases que compoem a atmosfera, exerce pressão em todas as direções, pressão esta
que depende da concentração de vapor. A quantidade de vapor que pode existir em determinada atmosfera é
limitada para cada valor de temperatura. Temperaturas mais elevadas permitem a existência de maior
quantidade de vapor comparado a um ambiente com temperaturas mais baixas. quando o ar contém o máximo
de vapor d´água permissível para determinada temperatura, diz-se que o ar encontra-se saturado e a pressão
de vapor nessa circunstância é dita máxima ou de saturação. Se a quantidade de vapor não é suficiente para
saturar o ar, sua pressão é chamada de pressão parcial de vapor.

Razão de Mistura

É definida como a razão de massa de vapor d´água e a massa de ar seco em um dado volume da mistura (Ar
Seco + Vapor d´Água). É expressa em kg de vapor/kg de ar seco.

Grau de Saturação

É a relação entre a razão de mistura atual e a razão de mistura do ar em condição de saturação, à mesma
temperatura e pressão.

Densidade do ar

A densidade do ar,é expressa pela a massa de ar por unidade de volume da atmosfera. A densidade do ar é
uma importante variável na dinâmica da atmosfera, o aquecimento e resfriamento do ar alteram a sua densidade
isso provoca o deslocamento do ar com a formação de brisas marítimas, ventos e a própria circulação
atmosférica. A densidade do ar, assim como a pressão do ar, diminui com o aumento da altitude. Também
sofre alterações com a variação da temperatura, umidade ou composição do ar seco. A ISA (Atmosfera Padrão
Internacional), considera que ao nível do mar e a 15 °C o ar tem uma densidade de cerca de 1,225 kg/m³.

O ar úmido é menos denso do que o ar seco. Uma molécula de água (M ≈ 18 u) é menos massivo do que uma
molécula de nitrogênio (M ≈ 28 u) ou uma molécula de oxigênio (M ≈ 32 u). Cerca de 78% do ar seco são
compostos de nitrogênio (N2) e 21% são de oxigênio (O2) e 1% restante de outros gases. Para qualquer gás,
a uma dada temperatura e Pressão, o número de moléculas presente em um volume particular é constante (lei
dos gases ideais). Então, quando moléculas de água (H2O) são introduzidas naquele respectivo volume de ar
seco, o número de moléculas de ar no volume deve diminuir igualmente, se a temperatura e a pressão
permanecer constante.
Se ocorrer apenas a adição de moléculas de água no recipiente contendo o ar seco, a pressão, a temperatura e
o número total de moléculas irão aumentar. Caso contrário, haverá a substituição de moléculas mais massivas
(moléculas de ar) por outras menos massivas (moléculas de água) e, portanto, a densidade diminui.

Volume específico

É definido como o volume por unidade de massa de ar seco e expresso em [m³/Kg]. É a relação inversa da
densidade do ar.
Entalpia (h)

A Entalpia do ar úmido é a energia contida por unidade de massa de ar seco, para temperaturas superiores a
uma determinada temperatura de referencia (0 ºC). É expressa em kcal/kg de ar seco ou kJ/kg de ar seco.
Somente a diferença de entalpia representa interesse prático, como por exemplo: Qual a quantidade de energia
necessária para aquecer ou resfriar determinada massa de ar?

Alta Vazão de Ar
Se refere ao volume de ar que é circulado pelos condicionadores de ar dentro de determinado ambiente. A
vazão de ar, normalmente expressa em m³/h, possui relação direta com a capacidade de refrigeração dos
condicionadores como também na definição do fator de calor sensível projetado no equipamento. de acordo
com as condições climáticas e aplicação ao qual o aparelho de ar condicionado será submetido, este é projetado
com determinada vazão, capacidade, fator de calor sensível. Portanto, são parâmetros definidos em função do
conceito do projeto do equipamento.

O Ar condicionado de precisão possui alta vazão de ar, em torno de 30 mas podendo chegar a 50% a mais
comparado a equipamentos convencionais (mini-splits, Self, fancoil, etc.). Isso traz como benefício, maior
numero de trocas térmicas por hora, feita pelos condicionadores de ar. Ou seja, mais vezes o ar passa pelo
equipamento em seus respectivos estágios de tratamento do ar (filtragem, resfriamento, desumidificação,
umidificação, aquecimento). Isso proporciona maior estabilidade climática (temperatura e umidade) além de
manter o ambiente mais puro em função de passar mais vezes pelo filtro de ar.

Além do beneficio mencionado, os sistemas de ventilação que proporcionam esta condição aos equipamentos,
são dotados de ventiladores com potencia para permitir maior alcance do fluxo de ar insuflado pelo
condicionador, possibilitando assim melhor distribuição de ar no ambiente(equalização do ar). Em sistemas
com insuflamento sob piso elevado, maior pressurização e alcance de ar na saída das grelhas de piso.

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