NP en 933-3 2014

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Norma NP

EN 933-3
2014

Portuguesa
Ensaios das propriedades geométricas dos agregados
Parte 3: Determinação da forma das partículas
Índice de achatamento

Essais pour déterminer les caractéristiques géométriques des granulats


Partie 3: Détermination de la forme des granulats
Coefficient d’aplatissement

Tests for geometrical properties of aggregates


Part 3: Determination of particle shape
Flakiness index

ICS HOMOLOGAÇÃO
91.100.15 Termo de Homologação n.º 162/2014, de 2014-09-09
Esta Norma substitui a NP EN 933-3:2011 (Ed. 3)

ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 154 (InIR)
Versão portuguesa da EN 933-3:2012
4ª EDIÇÃO
2014-09-15

CÓDIGO DE PREÇO
X004

 IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt
Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN 933-3:2012, foi dado o estatuto de Norma Portuguesa em 2012-05-02 (Termo de
Homologação nº 413/2012, de 2012-05-02).
NORMA EUROPEIA EN 933-3
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD janeiro 2012

ICS: 91.100.15 Substitui a EN 933-3:1997

Versão portuguesa
Ensaios das propriedades geométricas dos agregados
Parte 3: Determinação da forma das partículas
Índice de achatamento

Prüfverfahren für geometrische Essais pour déterminer les Tests for geometrical
Eigenschaften von caractéristiques géométriques properties of aggregates
Gesteinskörnungen des granulats Part 3: Determination of
Teil 3: Bestimmung der Partie 3: Détermination de la particle shape
Kornform forme des granulats Flakiness index
Plattigkeitskennzahl Coefficient d'aplatissement

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 933-3:2012, e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2011-10-29.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia,
França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países
Baixos, Polonia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia, Suíça e Turquia.

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenida Marnix 17, B-1000 Bruxelas

 2012 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 933-3:2012 Pt
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Sumário Página
Preâmbulo nacional .................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................. 5
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................. 7
2 Referências normativas ......................................................................................................................... 7
3 Termos e definições ............................................................................................................................... 7
4 Princípio ................................................................................................................................................. 8
5 Aparelhos e utensílios ............................................................................................................................ 8
6 Preparação dos provetes ....................................................................................................................... 10
7 Procedimento ......................................................................................................................................... 10
7.1 Peneiração com peneiros de ensaio ................................................................................................... 10
7.2 Peneiração em peneiros de barras .................................................................................................... 10
8 Cálculos e resultados ............................................................................................................................. 10
9 Relatório de ensaio ................................................................................................................................ 11
Anexo A (informativo) Exemplo de folha de registo de ensaio .............................................................. 12
Anexo B (informativo) Fidelidade da medição........................................................................................ 13
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Preâmbulo
A presente Norma (EN 933-3:2012) foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154 “Aggregates”, cujo
secretariado é assegurado pelo BSI.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em julho de 2012 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em julho de 2012.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou o CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses
direitos.
Este documento substitui a EN 933-3:1997.
Foram efetuadas as seguintes alteração à edição anterior:
a) a especificação Técnica do CEN foi adotada como Norma Europeia;
b) o documento foi revisto editorialmente.
A presente Norma Europeia faz parte de um conjunto de normas de ensaio para a determinação das
propriedades geométricas dos agregados. Os métodos de ensaio referentes a outras propriedades dos
agregados são tratados nas partes das seguintes Normas Europeias:
EN 932 Tests for general properties of aggregates
EN 1097 Tests for mechanical and physical properties of aggregates
EN 1367 Tests for thermal and weathering properties of aggregates
EN 1744 Tests for chemical properties of aggregates
EN 13179 Tests for filler aggregate used in bituminous mixtures

A da EN 933 é composta pelas seguintes partes:


Part 1: Determination of particle size distribution – Sieving method
Part 2: Determination of particle size distribution – Test sieves, nominal size of apertures
Part 3: Determination of particle shape – Flakiness index
Part 4: Determination of particle shape – Shape index
Part 5: Determination of percentage of crushed and broken surfaces in coarse aggregate particles
Part 6: Assessment of surface characteristics – Flow coefficient of aggregates
Part 7: Determination of shell content – Percentage of shells for coarse aggregates
Part 8: Assessment of fines – Sand equivalent test
Part 9: Assessment of fines – Methylene blue test
Part 10: Assessment of fines – Grading of filler aggregates (air jet sieving)
Part 11: Classification test for the constituents of coarse recycled aggregate

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma Europeia deve ser
implementada pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria,
Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França,
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Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
Polonia, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Suécia, Suíça e Turquia.
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1 Objetivo e campo de aplicação


A presente Norma descreve o método de referência usado para ensaios de tipo e em caso de disputa o
procedimento para determinação do índice de achatamento. Para outros propósitos, em particular o controlo
da produção em fábrica, outros métodos poderão ser usados, desde que seja estabelecida uma correlação
apropriada com o método de referência.
Esta Norma aplica-se a agregados naturais, artificiais e reciclados.
O procedimento especificado nesta Parte desta Norma não se aplica a frações granulométricas de dimensão
inferior a 4 mm ou superior a 100 mm.

2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do
documento referenciado (incluindo as emendas).
EN 932-2 Tests for general properties of aggregates – Part 2: Methods for reducing laboratory
samples
EN 932-5 Tests for general properties of aggregates – Part 5: Common equipment and calibration
EN 933-1 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 1: Determination of particle size
distribution – Sieving method
EN 933-2 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 1: Determination of particle size
distribution – Test sieves, nominal size of apertures

3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições:

3.1 massa constante


Resultado de pesagens sucessivas, efetuadas após secagem, intervaladas de pelo menos 1 h, que não diferem
entre si mais do que 0,1 %.
NOTA 1 à secção: Em muitos casos, a massa constante pode ser obtida após a secagem do provete por um período de tempo pré-
determinado numa determinada estufa ventilada (ver 5.4) a (110  5 ) ºC. Cada laboratório de ensaio pode determinar o tempo
necessário para se obter massa constante para tipos e dimensões específicas de amostras, dependendo da capacidade de secagem da
estufa utilizada.

3.2 amostra laboratorial


Amostra destinada a um ensaio de laboratório.

3.3 fração granulométrica (di/Di)


Fração de agregado que passa através do peneiro de maior dimensão (Di) de dois peneiros, mas que fica
retida no peneiro de menor dimensão (di).
NOTA 1 à secção: O limite inferior di poderá ser zero.

3.4 provete
Provete usado integralmente num mesmo ensaio.
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4 Princípio
O ensaio consiste em duas operações de peneiração. Em primeiro lugar e por utilização de peneiros, a
amostra é separada em várias frações granulométricas di/Di de acordo com o Quadro 1. Seguidamente cada
fracção di/Di é peneirada utilizando peneiros de barras com ranhuras paralelas de largura Di/2.
O índice total de achatamento corresponde à massa total de partículas que passam nos peneiros de barras,
expressa em percentagem da massa total seca de partículas ensaiadas.
Se for necessário determinar o índice de achatamento de cada fração granulométrica di/Di, este corresponde à
massa de partículas que passam no peneiro de barras correspondente, expressa em percentagem da massa da
fração granulométrica.

5 Aparelhos e utensílios
Todo o equipamento deve estar em conformidade com os requisitos gerais da EN 932-5.

5.1 Peneiros de ensaio


Peneiros de malha quadrada, em conformidade com a EN 933-2 com as seguintes aberturas:
100 mm; 80 mm; 63 mm; 50 mm; 40 mm; 31,5 mm; 25 mm; 20 mm; 16 mm; 12,5 mm; 10 mm;
8 mm; 6,3 mm; 5 mm e 4 mm.

5.2 Peneiros de barras correspondentes


Peneiros constituídos por barras cilíndricas paralelas, em conformidade com os requisitos do Quadro 1. As
tolerâncias relativas à largura da abertura devem aplicar-se ao comprimento total de cada ranhura. Um
exemplo de um peneiro de barras é apresentado na Figura 1.
Quadro 1 – Peneiros de barras
Fracção granulométrica di/Di Largura de ranhura do peneiro de barras
mm mm
80/100 50 ± 0,5
63/80 40 ± 0,5
50/63 31,5 ± 0,5
40/50 25 ± 0,4
31,5/40 20 ± 0,4
25/31,5 16 ± 0,4
20/25 12,5 ± 0,4
16/20 10 ± 0,2
12,5/16 8 ± 0,2
10/12,5 6,3 ± 0,2
8/10 5 ± 0,2
6,3/8 4 ± 0,15
5/6,3 3,15 ± 0,15
4/5 2,5 ± 0,15
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Legenda:
1 moldura metálica (a parte exterior poderá ser de madeira)
2 largura da ranhura conforme especificado no Quadro 1
3 barras de aço cilíndricas (os diâmetros usuais variam de 5 mm a 15 mm, dependendo da largura da ranhura)
L = 250 mm a 300 mm
H = 75 mm
h = 55 mm a 65 mm
NOTA: L é constante para o conjunto dos peneiros de barras, a largura da última ranhura não pode ser igual ao valor nominal.
Em todos os casos deverá ser inferior ao valor nominal.

Figura 1 – Exemplo de um Peneiros de barras


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5.3 Balanças
Balança com exatidão de  0,1 % da massa do provete.

5.4 Estufa ventilada


Estufa ventilada com controlo termostático de modo a manter a temperatura de (110 ± 5) ºC ou outro
equipamento adequado à secagem dos agregados, sem causar qualquer alteração na granulometria.

6 Preparação dos provetes


A amostra laboratorial deve ser reduzida conforme a EN 932-2.
A massa do provete deve estar de acordo com a EN 933-1.
Secar o provete a (110 ± 5) ºC até massa constante. Deixar arrefecer, pesar e registar a massa como Mo.

7 Procedimento

7.1 Peneiração com peneiros de ensaio


Utilizando os peneiros especificados em 5.1, peneirar o provete como descrito na EN 933-1.
Pesar e rejeitar todas as partículas que passam no peneiro de 4 mm e as que são retidas no peneiro de
100 mm.
Pesar e reter separadamente todas as partículas de cada fração granulométrica di/Di..

7.2 Peneiração em peneiros de barras


Peneirar cada fração granulométrica di/Di obtida em 7.1, no peneiro de barras correspondente referido no
Quadro 1. Esta operação de peneiração pode ser efetuada manual ou mecanicamente e deve ser assegurada a
completa separação.
Pesar o material de cada fração granulométrica que passa pelo peneiro de barras correspondente.

8 Cálculos e resultados
Os resultados devem ser registados em folhas de registo de ensaio (ver exemplo no Anexo A). Calcular a
soma das massas das frações granulométricas di/Di e registar como M1.
Calcular a soma das massas das partículas de cada uma das frações granulométricas di/Di que passam pelo
peneiro de barras correspondente com ranhura de largura Di/2 e registar como M2.
O índice geral de achatamento FI é calculado pela seguinte equação:
FI = (M2/ M1)  100 (1)

onde:
M1 é a soma das massas, em grama, das partículas de cada uma das frações granulométricas di/Di
M2 é a soma das massas, em grama, das partículas de cada uma das frações granulométricas que
passam pelo peneiro de barras correspondente, com ranhura de largura Di/2
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O valor do índice geral de achatamento (FI) deve ser registado arredondado à unidade.
O índice de achatamento de cada fração granulométrica FIi deve ser calculado, se requerido, pela seguinte
equação:
FIi = (mi / Ri)  100 (2)
onde:
Ri é a massa, em grama, de cada fração granulométrica di/Di
mi é a massa, em grama, do material em cada fração granulométrica di/Di que passa pelo peneiro
de barras correspondente, com ranhura de largura Di/2
Se a soma total das massas Ri e das massas de qualquer das frações rejeitadas que não foram ensaiadas (ver
7.1) diferir da massa Mo (ver secção 6) em mais de 1 %, o ensaio deve ser repetido, utilizando outro provete.

9 Relatório de ensaio

9.1 Informação obrigatória


O relatório deve incluir a seguinte informação:
a) referência a esta Norma Europeia;
b) identificação da amostra;
c) identificação do laboratório;
d) massa do provete;
e) índice geral de achatamento FI arredondado à unidade;
f) data da receção da amostra.

9.2 Informação facultativa


O relatório poderá incluir a seguinte informação:
a) nome e local de origem da amostra;
b) descrição do material e do procedimento de amostragem;
c) índice de achatamento FIi de cada fração granulométrica arredondado à unidade;
d) certificado de amostragem;
e) data do ensaio.
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Anexo A
(informativo)

Exemplo de folha de registo de ensaio

Índice de achatamento Laboratório:


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Data de Receção:
Identificação da amostra: Operador:
Massa do provete Mo = g Massa retida no peneiro de 100 mm = g
Massa que passa no peneiro de 4 mm = g
Soma de massas rejeitadas = g
Peneiração em peneiros de ensaio Peneiração em peneiros de barras
Fração Massa (Ri) da fração Largura nominal da Massa que passa FIi
granulométrica di/Di granulométrica di/Di ranhura no peneiro pelo peneiro de
mm g de barras barras (mi)
= (mi/Ri)  100
mm g
80/100 50
63/80 40
50/63 31,5
40/50 25
31,5/40 20
25/31,5 16
20/25 12,5
16/20 10
12,5/16 8
10/12,5 6,3
8/10 5
6,3/8 4
5/6,3 3,15
4/5 2,5
M1 = Ri = M2 = mi =
FI = (M2/ M1)  100 =
M 0   Ri   massasregeitadas   frações não ensaiadas
100  <1%
M0
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Anexo B
(informativo)

Fidelidade da medição

Os resultados de ensaios experimentais cruzados realizados por 20 laboratórios em 1994, como parte de um
projeto (Projeto 134) elaborado pela Comunidade Europeia, de acordo com um programa de Medições e
Ensaios, são apresentados na Quadro B.1. Os valores de repetibilidade r1 e reprodutibilidade R1, foram
determinados para 3 agregados ensaiados e tendo por base os resultados obtidos em ensaios duplicados,
preparados por cada um dos laboratórios a partir da sua amostra laboratorial e posteriormente ensaiada.
Quadro B.1 – Valores de repetibilidade e reprodutibilidade para a determinação dos índices de achatamento
(% em massa das partículas achatadas) de agregados grossos
Valor Alvo FI:
Nível 1 Nível 2 Nível 3
Parâmetro Símbolo
10 30 50
Peneiro de maior abertura D (mm): 20 14 10
1)
Número de laboratórios incluídos N 18 181) 181)
Valor médio de FI X 8,8 29,2 51,1
Desvio padrão da repetibilidade Sr1 0,68 1,37 0,80
Desvio padrão da reprodutibilidade SR1 1,03 2,94 4,13
Limite de repetibilidade r1 1,9 3,8 2,2
Limite de reprodutibilidade R1 2,9 8,2 11,6
1)
Os resultados de 18 laboratório dos 20 foram aceites para o cálculo da fidelidade da medição.

Para outras frações de agregados ou outros níveis de índices de achatamento os valores de repetibilidade e de
reprodutibilidade podem ser calculados utilizando as seguintes equações:

FI 100  FI D 3
r1 % em massa  0,0028
M

onde:
D é a maior dimensão do agregado (mm)
M é a massa do provete (kg)
R1 (% em massa) = 0,95 + 0,226 × FI

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