Matemática Discreta: Aula de Revisão
Matemática Discreta: Aula de Revisão
AULA DE REVISÃO
PROF ES S ORA:
✓ Lógica proposicional;
✓ Lógica de predicados;
Fonte: https://itigic.com/pt/artificial-intelligence-myths-that-are-false/
✓ Negação (não);
✓ Conjunção (e);
✓ Disjunção (ou);
❖ Nesse caso, estudantes que têm aulas nesses dois cursos, cálculo e
ciência da computação, podem assistir a aulas de matemática discreta.
LÓGICA PROPOSICIONAL
PROPOSIÇÕES – CONECTIVO DE DISJUNÇÃO (OU EXCLUSIVO)
❖ Definição do Conectivo de Disjunção:
❖ Neste caso, o restaurante quer dizer que uma das duas entradas
pode ser pedida, mas não ambas. Portanto, esse é um ou
exclusivo, e não um ou inclusivo.
LÓGICA PROPOSICIONAL
PROPOSIÇÕES – CONECTIVO DE CONDIÇÃO (IMPLICAÇÃO)
❖ Definição do Conectivo de Condição:
❖ Fórmulas são as palavras da linguagem lógica e o conceito pode ser facilmente entendido
como sendo uma sentença lógica corretamente construída sobre o alfabeto cujos símbolos
são conetivos (∧, ∨, →, etc.), parênteses, identificadores (p, q, r, etc.), constantes, etc.
❖ Se uma fórmula contém variáveis, então esta não necessariamente possui valor-verdade
associado. Ou seja, seu valor lógico depende do valor-verdade das sentenças que substituem
as variáveis na fórmula.
EXEMPLOS DE FÓRMULAS:
✓ p ∨ ¬q ∧ r equivale p ∨ ((¬q) ∧ r)
✓ p → q ∨ r equivale p → (q ∨ r)
LÓGICA PROPOSICIONAL
TABELAS-VERDADE PARA PROPOSIÇÕES COMPOSTAS
❖ Para as tabelas com duas formulas atômicas (não constantes), como as da conjunção e da
condição, são necessárias quatro linhas, ou seja, 22 possíveis combinações dos valores
lógicos.
EXEMPLO n = 2 variáveis.
EXEMPLO n = 3 variáveis.
❖ EXEMPLO 1: Como podemos traduzir esta sentença do português “Você pode acessar a
Internet a partir deste campus se você é um expert em ciência da computação ou não é um
novato” para expressões lógicas?
✓ SOLUÇÃO 1: pode-se usar variáveis proposicionais para cada sentença que forma a
proposição e determinar os conectivos lógicos que devem estar entre elas. Vamos usar
respectivamente a, c e f para representar “Você pode acessar a Internet a partir deste
campus (a)”, “Você é um expert em ciências da computação (c)” e “Você não é um novato
(f)”. Note que “somente se” é uma forma de a condicional ser expressa, então podemos
representar a sentença por:
(c v¬f) → a
LÓGICA PROPOSICIONAL
TRADUZINDO SENTENÇAS DO PORTUGUÊS PARA EXPRESSÕES LÓGICAS
❖ EXEMPLO 2: Como podemos traduzir esta sentença do português “você pode pular de
paraquedas se você tem autorização de seus pais ou se tem mais de 18 anos” para
expressões lógicas?
(r v s) → q
LÓGICA PROPOSICIONAL
LOGICAS E OPERAÇÕES BIT
❖ EXEMPLO 1: encontre a sequência binária tipo OU (OR), a sequência binária tipo E (AND) e a
sequência binária tipo OU exclusivo (XOR) das sequencias 01 1011 0110 e 11 0001 1101.
❖ Por isso métodos que geram proposições com o mesmo valor-verdade que uma determinada
proposição composta são amplamente utilizados na construção de argumentos matemáticos
(ROSEN, 2010).
✓ Tautologia: quando uma proposição composta é sempre verdadeira, qualquer que sejam
os valores-verdade que a compõem.
✓ Contradição: quando uma proposição composta é sempre falsa, qualquer que sejam o
valores-verdade que a compõem.
✓ Contingência: quando uma proposição composta que não é nem tautologia e nem
contradição.
TAUTOLOGIA E CONTRADIÇÃO
Contradição Tautologia
TAUTOLOGIA E CONTRADIÇÃO
❖ Para cada valor de n considerado, esta sentença é uma proposição diferente. Tal ideia
induz a definição de proposição sobre um conjunto de valores.
❖ EXEMPLO 1: utilização das leis de De Morgan para expressar as negações de “Miguel tem um
celular e um laptop”.
✓ SOLUÇÃO 1:
✓ seja p “Miguel tem um celular” e q “Miguel tem um laptop”.
✓ Então, “Miguel tem um celular e um laptop” pode ser representado por p ∧ q.
✓ Pela primeira lei de De Morgan, ¬ (p ∧ q) é equivalente a ¬ p ∨ ¬ q.
✓ Logo, pode-se expressar a negação dessa proposição original por “Miguel não tem um
celular ou não tem um laptop”.
❖ EXEMPLO 2: utilização das leis de De Morgan para expressar as negações de “Rodrigo vai ao
concerto ou Carlos vai ao concerto”.
✓ SOLUÇÃO 2:
✓ Seja r “Rodrigo vai ao concerto” e s “Carlos vai ao concerto”.
✓ Então, “Rodrigo vai ao concerto ou Carlos vai ao concerto” pode ser representado por r ∨ s.
✓ Pela segunda lei de De Morgan, temos que ¬ (r ∨ s) é equivalente a ¬ r ∧ ¬ s.
✓ Logo, pode-se expressar sua negação por “Rodrigo não vai ao concerto e Carlos não vai ao
concerto”.
❖ Uma vez que um valor é dado para a variável x, a declaração P(x) torna-se
uma proposição e tem um valor-verdade que pode ser verdadeiro ou falso.
PREDICADOS
❖ Portanto, um predicado é uma sentença que contém um número finito de
variáveis e que se torna uma proposição quando as variáveis são
substituídas por valores específicos.
“x > 3”
❖ Fazendo uma comparação com o Português, os predicados dão qualidades
ao sujeitos.
✓ SOLUÇÃO 1:
✓ SOLUÇÃO 3:
✓ SOLUÇÃO 4:
✓ SOLUÇÃO 5:
❖ Em Português, as palavras muitos, todos, alguns, nenhum e poucos são usadas para
quantificar sentenças.
∃x P(x): “existe pelo menos um x tal que P(x)” ou “existe x tal que P(x)”
Em Português: ALGUNS
QUANTIFICADORES
QUANTIFICADOR UNIVERSAL
❖ EXEMPLO 1: seja P(x) a declaração “x + 1 > x”. Qual é o valor-verdade da quantificação ∀x P(x),
no domínio dos números inteiros positivos?
✓ SOLUÇÃO 1: como P(x) é verdadeira para todo número real x, a quantificação ∀x P(x) é
verdadeira.
❖ EXEMPLO 2: seja Q(x) a declaração “x < 2”. Qual o valor-verdade da quantificação ∀x Q(x), em
que o domínio consiste nos números inteiros positivos?
✓ SOLUÇÃO 2: Q(x) não é verdadeira para todo número real x, porque, por exemplo, Q(3) é falsa.
Isto é, x = 3, 3 > 2 é um contra-exemplo para a declaração ∀x Q(x). Logo ∀x Q(x) é falsa.
QUANTIFICADORES
QUANTIFICADOR EXISTENCIAL
❖ EXEMPLO 1: seja P(x) a expressão “x > 3”. Qual o valor-verdade da quantificação ∃x P(x) no
domínio dos números inteiros positivos?
✓ SOLUÇÃO 1: a expressão “x > 3” é verdadeira para alguns números reais, por exemplo,
quando x = 4, a quantificação existencial de P(x), que é ∃x P(x), é verdadeira.
✓ SOLUÇÃO 2: como Q(x) é falsa para todos os números reais, a quantificação existencial de
Q(x), que é ∃x Q(x), é falsa.
NEGAÇÃO DE EXPRESSÕES QUANTIFICADAS
❖ Considere a negação da expressão: “Todo estudante na sua classe teve aulas de cálculo”.
Essa expressão é uma quantificação universal, ∀x P(x), em que P(x) é a declaração “x teve
aulas de cálculo” e o domínio todos os estudantes de sua classe.
❖ A negação dessa proposição é “existe um estudante em sua classe que não teve aula de
cálculo” ou “nenhum estudante em sua classe teve aula de cálculo”. Onde isso é a
quantificação existencial da negação da função proposicional original, ∃x ¬ P(x).
❖ Considere a expressão “existe um estudante na sua classe que teve aulas de cálculo”. Este é o
quantificador existencial, ∃x Q(x), em que Q(x) é a declaração “x teve aulas de cálculo”.
❖ A negação dessa frase é a proposição “todo estudante nesta classe não teve aulas de
cálculo”, que é a quantificação universal da negação da função proposicional original, ∀x ¬
Q(x).
¬ ∃x Q(x) ≡ ∀x ¬ Q(x)
NEGAÇÃO DE EXPRESSÕES QUANTIFICADAS
✓ SOLUÇÃO 1:
❖ EXEMPLO 1: expresse a sentença “todo estudante desta classe estudou cálculo”, usando
predicados e quantificadores.
✓ SOLUÇÃO 1:
▪ Deve-se identificar o quantificador apropriado para usar. Depois, introduzir uma variável e a
sentença torna-se: “para todo x desta classe, x estudou cálculo”;
✓ SOLUÇÃO 2:
▪ Deve-se identificar o quantificador apropriado para usar. Depois, introduzir uma variável e a
sentença torna-se: “existe um estudante x da classe com a propriedade de que x visitou o
México”;
✓ Pelé é elemento de B.
❖ Muitas vezes é conveniente especificar um conjunto de outra forma que não por extensão ou
compreensão.
❖ Exemplos:
✓ Neste caso os elementos omitidos podem ser facilmente deduzidos do contexto. Para
este tipo de representação as reticências são obrigatórias.
TEORIA DOS CONJUNTOS
PERTINÊNCIA
❖ Apresentamos agora a notação usada para descrever
pertinência em conjuntos.
❖ EXEMPLOS:
Um conjunto A é um subconjunto de B
✓ A {a, b} e B {b, a} = A ⊆ B
se e somente se todo elemento de A for
também elemento de B. Utiliza-se a
✓ A {a, b} e B {a, b, c} = A ⊆ B e A ⊂ B
notação A ⊆ B para indicar que A é um
subconjunto de B .(ROSEN, 2010).
✓ A {1, 2, 3} e N = A ⊆ N e A ⊂ N
TEORIA DOS CONJUNTOS
SUBCONJUNTOS
❖ EXEMPLOS:
NOTA: Todos os
elementos
✓ A = {1, 3, 4, 7, 8, 9}, B = {1, 2, 3, 4, 5} e C = {1, 3}.
de N pertencem também ✓ C ⊆ A ou C ⊂ A e C ⊆ B ou C ⊂ B , uma vez que 1 e 3, elementos de C,
a Z, o que vale dizer também são membros de A e B.
que N é subconjunto de Z ✓ Mas, B ⊈ A, pois alguns dos elementos de B (2 e 5), não pertencem a A.
Então, B não é um subconjunto de A.
TEORIA DOS CONJUNTOS
IGUALDADE ENTRE CONJUNTOS
❖ Dois conjuntos são iguais se ambos têm os mesmos elementos ou se cada conjunto está contido
no outro. Ou seja: A = B se, e somente se, se A ⊆ B e B ⊆ A.
Dois conjuntos são iguais se e somente se eles têm os mesmos elementos. Ou seja, se A e B são
conjuntos, então A e B são iguais se e somente se ∀x (x ∈ A ↔ x ∈ B). Escrevemos A = B se A e B
forem conjuntos iguais.
❖ EXEMPLO:
✓ Os conjuntos {1, 3, 5} e {3, 5, 1} são iguais, porque eles têm os mesmos elementos.
ATENÇÃO: a ordem dos elementos de um conjunto não é relevante.
✓ Também não é relevante se um elemento é listado mais de uma vez, então {1, 3, 3, 3, 5, 5,
5, 5} é igual ao conjunto {1, 3, 5} porque eles apresentam os mesmos elementos.
TEORIA DOS CONJUNTOS
IGUALDADE ENTRE CONJUNTOS
❖ MAIS EXEMPLOS:
❖ EXEMPLOS:
✓ A = {1, 2}
✓ B = {4, 5, 6}
❖ DICA: se um conjunto tem n elementos, então o seu conjunto de partes tem 2n elementos.
RESUMINDO:
✓ SOLUÇÃO 1: conjunto das partes P ({0, 1, 2}) é o conjunto de todos os subconjuntos de {0, 1, 2}.
Portanto:
▪ P ({0, 1, 2}) = {Ø, {0}, {1}, {2}, {0, 1}, {0, 2}, {1, 2}, {0, 1, 2}}.
▪ ATENÇÃO: note que o conjunto vazio e o próprio conjunto são elementos desse conjunto de
subconjuntos.
✓ SOLUÇÃO 2: o conjunto {Ø} tem exatamente dois subconjuntos, ou seja, Ø e o próprio conjunto
{Ø}. Portanto:
▪ P({Ø}) = {Ø, {Ø}}.
TEORIA DOS CONJUNTOS
PRODUTO CARTESIANO
❖ Como os conjuntos não são ordenados, é necessária uma estrutura diferente para representar
coleções ordenadas. Isso é determinado pela n-upla ordenada (ROSEN, 2010).
❖ Muitas das estruturas discretas que serão estudadas são baseadas na noção do produto
cartesiano dos conjuntos e cuja ordem dos elementos é importante.
A n-upla ordenada (a1, a2, ..., an) é a coleção ordenada que tem a1 como seu
primeiro elemento, a2 como seu segundo elemento, ... e an como seu n-ésimo
elemento (ROSEN, 2010).
✓ SOLUÇÃO 1: o produto cartesiano de A × B consiste em todos os pares ordenados de forma (a, b),
em que a é um estudante da universidade e b, um curso oferecido por essa universidade. O
conjunto A × B pode ser usado para representar todas as possíveis matrículas em um curso da
universidade.
✓ SOLUÇÃO 2: o produto cartesiano de A × B é = {(1, a), (1, b), (1, c), (2, a), (2, b), (2, c)}.
✓ SOLUÇÃO 3: o produto cartesiano B × A é = {(a, 1), (a, 2), (b, 1), (b, 2), (c, 1), (c, 2)}. Isso não é
igual a A × B, que foi encontrado no EXEMPLO 2.
❖ O produto cartesiano de mais de dois conjuntos também pode ser definido, conforme mostrado
no próximo slide.
▪ A × B × C = {(0, 1, 0), (0, 1, 1), (0, 1, 2), (0, 2, 0), (0, 2, 1), (0, 2, 2), (1, 1, 0), (1, 1, 1), (1, 1,
2), (1, 2, 0), (1, 2, 1), (1, 2, 2)}.
✓ Não reversíveis:
▪ União;
▪ Intersecção;
✓ Reversíveis:
▪ Complemento;
▪ Diferença (é derivada a partir da composição das operações complemento e
intersecção);
▪ Conjunto das partes;
▪ Produto cartesiano;
▪ União disjunta.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES NÃO REVERSÍVEIS - UNIÃO
❖ As operações não reversíveis são as mais comuns nos estudos usualmente desenvolvidos sobre
álgebra de conjuntos (MENEZES, 2013) .
❖ A operação de união é uma operação que quando aplicada a dois conjuntos A e B, resulta em
um conjunto constituído pelos elementos que pertencem a pelo menos um dos dois conjuntos,
ou seja, que pertencem ao conjunto A ou ao conjunto B (MENEZES, 2013).
❖ EXEMPLO 1: a união dos conjuntos {1,3,5} e {1,2,3} é o conjunto {1,2,3,5}; ou seja, {1,3,5} ∪
{1,2,3} = {1, 2, 3, 5}.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES NÃO REVERSÍVEIS - UNIÃO
❖ EXEMPLO 2: suponha os conjuntos:
✓ Dígitos = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
✓ Vogais = {a, e, i, o, u}
✓ Pares = {0, 2, 4, 6, ...}
✓ A união é:
▪ Dígitos ∪ Vogais = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, a, e, i, o, u}.
▪ Dígitos ∪ Pares = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 14, 16, ...}
❖ A operação de intersecção é uma operação que quando aplicada a dois conjuntos A e B, resulta
em um conjunto constituído pelos elementos que pertencem simultaneamente aos dois
conjuntos, ou seja, que pertencem ao conjunto A e ao conjunto B (MENEZES, 2013).
❖ Dados dois conjuntos A e B, sendo ambos não vazios, se A ∩ B = ∅, então A e B são ditos
conjuntos disjuntos, conjuntos independentes ou conjuntos mutuamente exclusivos.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES NÃO REVERSÍVEIS - INTERSECÇÃO
❖ O diagrama de Venn mostrado abaixo representa a intersecção de dois conjuntos A e B. A área
cinza, que está entre os dois círculos representa a intersecção A ∩ B de A e B.
❖ EXEMPLO 1: a intersecção dos conjuntos {1,3,5} e {1,2,3} é o conjunto {1, 3}; ou seja, {1, 3, 5} ∩
{1, 2, 3} = {1, 3}.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES NÃO REVERSÍVEIS - INTERSECÇÃO
❖ EXEMPLO 2: suponha os conjuntos:
✓ Dígitos = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
✓ Vogais = {a, e, i, o, u}
✓ Pares = {0, 2, 4, 6, ...}
✓ A união é:
▪ Dígitos ∩ Vogais = ∅ (conjuntos disjuntos).
▪ Dígitos ∩ Pares = {0, 2, 4, 6, 8}.
❖ EXEMPLO 1: considere A como o conjunto dos números inteiros positivos maiores que 10 (com o
conjunto universo, o conjunto de todos os números inteiros positivos). Então, ~A = {1, 2, 3, 4, 5,
6, 7, 8, 9, 10}.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES REVERSÍVEIS - COMPLEMENTO
❖ EXEMPLO 2: Suponha o conjunto universo dígitos = {0, 1, 2, ..., 9}. Seja A = {0, 1, 2}.
✓ ~A = {3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}. Conforme mostra a figura abaixo.
❖ Observe que:
✓ a união de um conjunto com o seu complemento sempre resulta no conjunto universo
(compare com o fato de que p ∨ ¬p é uma tautologia);
✓ a intersecção de um conjunto com o seu complemento sempre resulta no conjunto vazio
(compare com o fato de que p ∧ ¬p é uma contradição).
❖ Uma operação derivada das operações já estudadas é a diferença que, quando aplicada a dois
conjuntos A e B, resulta em um conjunto constituído pelos elementos que pertencem ao conjunto
A e não pertencem ao conjunto B (MENEZES, 2013).
❖ EXEMPLO 1: A diferença entre {1, 3, 5} e {1, 2, 3} é o conjunto {5}; ou seja, {1, 3, 5} - {1, 2, 3} =
{5}.
✓ Detalhe: isso não é o mesmo que a diferença entre {1, 2, 3} e {1, 3, 5}, que é o conjunto {2}.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES REVERSÍVEIS - DIFERENÇA
❖ EXEMPLO 2: suponha os conjuntos:
✓ Dígitos = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
✓ Vogais = {a, e, i, o, u}
✓ A diferença é:
▪ Dígitos - Vogais = Dígitos {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}.
❖ No conjunto resultante da união dos conjuntos das famílias, José ocorre uma única vez, ou
seja: Silva ∪ Souza = {João, Maria, Pedro, Ana, José}.
❖ Esta situação não reflete a realidade correspondente a uma “reunião familiar”, pois José da
família Silva não é o mesmo José da família Souza.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES REVERSÍVEIS – UNIÃO DISJUNTA
❖ Menezes (2013) explica que com a finalidade de distinguir elementos com uma mesma
identificação, é definida a união disjunta que é um tipo de união no qual garante-se que não
existem elementos em comum.
❖ Na união disjunta a técnica usada para garantir a não existência de elementos comuns é
associar uma identificação do conjunto origem, constituindo um tipo de “sobrenome”. Assim, os
elementos do conjunto resultante da união disjunta são pares da forma: (elemento, identificação
do conjunto origem).
❖ Portanto, no conjunto resultante da união disjunta das duas famílias, José aparece duas vezes,
mas cada um com um “sobrenome” identificando se trata-se do José da família Silva ou do José
da família Souza.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES REVERSÍVEIS – UNIÃO DISJUNTA
❖ EXEMPLO 1: suponha os conjuntos Silva = {João, Maria, José} e Souza = {Pedro, Ana, José}.
então:
✓ Silva + Souza = {(João, Silva), (Maria, Silva), (José, Silva),(Pedro, Souza), (Ana, Souza), (José,
Souza}.
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES REVERSÍVEIS – UNIÃO DISJUNTA
▪ D = {0, 1, 2, ..., 9}
▪ V = {a, e, i, o, u}
▪ P = {0, 2, 4, 6, ...}
✓ Então:
▪ D + V = {0D, 1D, 2D, ..., 9D, aV, eV, iV, oV, uV}
▪ D + P = {0D, 1D, 2D, ..., 9D, 0P, 2P, 4P, 6P, ...}
TEORIA DOS CONJUNTOS
OPERAÇÕES REVERSÍVEIS – UNIÃO DISJUNTA
▪ ∅+∅=∅
▪ A + ∅ = {(a, A), (b, A), (c, A)}
▪ A + A = {(a, 0) (b, 0), (c, 0), (a, 1), (b, 1), (c, 1) }
✓ A união disjunta é uma operação reversível. De fato, como cada elemento possui uma
identificação de qual conjunto é originário, então os operandos podem ser reconstruídos.
SEQUÊNCIAS
❖ Uma sequência é uma estrutura discreta usada para representar uma lista ordenada. Por exemplo,
1, 2, 3, 5, 8 é uma sequência com cinco termos e 1, 3, 9, 27, 81 , ..., 30, ... é uma sequência
infinita.
❖ EXEMPLOS:
✓ A sequência dos números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, . . .
SEQUÊNCIAS
❖ Uma sequência que é muito importante devido as suas propriedades e relações com a natureza é a
sequência de Fibonacci, descoberta pelo matemático Leonardo Pisa, que ficou conhecido como
Fibonacci.
❖ Para obtermos esta sequência é necessário considerar que o seu primeiro termo é igual a 1, onde
A sequência é definida mediante a seguinte fórmula:
✓ an = an-1 + an-2
✓ Fn = Fn-1 + Fn-2
❖ Segue a sequência de Fibonacci: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, ...
Fonte: https://www.infoescola.com/matematica/sequencia-de-fibonacci/
SEQUÊNCIAS
SEQUÊNCIA DE FIBONACCI
❖ A partir dessa sequência, pode ser construído um retângulo, que é chamado de Retângulo de Ouro.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/sequencia-de-fibonacci/
SEQUÊNCIAS
SEQUÊNCIA DE FIBONACCI
Fonte: https://www.todamateria.com.br/sequencia-de-fibonacci/
SEQUÊNCIAS
SEQUÊNCIA DE FIBONACCI
❖ A verdade é que a sequência de Fibonacci pode ser percebida na natureza, por meio das folhas
das árvores, as pétalas das rosas, os frutos como o abacaxi, as conchas espiraladas dos caracóis
ou as galáxias.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/sequencia-de-fibonacci/
SEQUÊNCIAS
SEQUÊNCIA DE FIBONACCI
❖ Para extrairmos o numero de ouro da sequência de Fibonacci basta obtermos a razão entre dois
números consecutivos dela. À medida que os números aumentam, mais próximos chegamos de ϕ,
veja:
Fonte: https://www.infoescola.com/matematica/numero-de-ouro/
SOMATÓRIA
❖ Muitas vezes estamos interessados na soma ou no produto de todos os termos de uma
sequência.
❖ Agora, será apresentada a somatória cuja notação usada para expressar a soma dos termos
am, am+1, . . . , an da sequência {an} é:
❖ O índice da somatória assume todos os números inteiros, começando com seu menor limite m
e terminando com seu maior limite n. A letra maiúscula grega sigma, Σ, é usada para indicar
somatória.
❖ EXEMPLO 1: expresse a soma dos primeiros 100 termos da sequência {an}, em que an = 1/n
para n = 1, 2, 3, ...
❖ SOLUÇÃO 1: o menor limite para o índice da somatória é 1 e o maior limite é 100. Onde deve-
se escrever esta somatória da seguintes forma:
Maior limite
❖ SOLUÇÃO 4: Para resolver uma dupla soma, primeiro expanda a somatória interna e então
continue computando a somatória externa:
(6 x 1) + (6 x 2) + (6 x 3) + (6 x 4)
RELAÇÕES
PROPRIEDADE REFLEXIVA DAS RELAÇÕES
❖ EXEMPLO 1: considere as seguintes relações em {1, 2, 3, 4} abaixo. Quais dessas relações são
reflexivas?
✓ R1 = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 4), (4, 1), (4, 4)},
✓ R2 = {(1, 1), (1, 2), (2, 1)},
✓ R3 = {(1, 1), (1, 2), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 1), (4, 4)},
✓ R4 = {(2, 1), (3, 1), (3, 2), (4, 1), (4, 2), (4, 3)},
✓ R5 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (3, 3), (3, 4), (4, 4)},
✓ R6 = {(3, 4)}.
❖ SOLUÇÃO 1: as relações R3 e R5 são reflexivas, pois ambas contêm todos os pares da forma (a,
a), ou seja, (1, 1), (2, 2), (3, 3) e (4, 4). As outras relações não são reflexivas, pois elas não
contêm todos esses pares ordenados. Em particular, R1, R2, R4 e R6 não são reflexivas, pois (3,
3) não está em nenhuma dessas relações.
RELAÇÕES
PROPRIEDADE SIMÉTRICA/ANTISSIMÉTRICA DAS RELAÇÕES
❖ EXEMPLO 1: considere as seguintes relações em {1, 2, 3, 4} abaixo. Quais dessas relações são
simétricas?
✓ R1 = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 4), (4, 1), (4, 4)},
✓ R2 = {(1, 1), (1, 2), (2, 1)},
✓ R3 = {(1, 1), (1, 2), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 1), (4, 4)},
✓ R4 = {(2, 1), (3, 1), (3, 2), (4, 1), (4, 2), (4, 3)},
✓ R5 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (3, 3), (3, 4), (4, 4)},
✓ R6 = {(3, 4)}.
❖ SOLUÇÃO 1: as relações R1, R2 e R3 são simétricas, pois, em cada caso, (b, a) pertence à
relação sempre que (a, b) pertencer. Para R2, a única coisa a verificar é que tanto (2, 1) quanto
(1, 2) estão na relação. Para R3, é necessário verificar que (1, 2), (2, 1), (1, 4) e (4, 1)
pertencem à relação. Deve-se verificar que nenhuma das outras relações é simétrica. Isso é
feito encontrando-se um par (a, b) tal que ele esteja na relação, mas (b, a) não.
RELAÇÕES
PROPRIEDADE SIMÉTRICA/ANTISSIMÉTRICA DAS RELAÇÕES
❖ EXEMPLO 2: considere as seguintes relações em {1, 2, 3, 4} abaixo. Quais dessas relações são
antissimétricas?
✓ R1 = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 4), (4, 1), (4, 4)},
✓ R2 = {(1, 1), (1, 2), (2, 1)},
✓ R3 = {(1, 1), (1, 2), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 1), (4, 4)},
✓ R4 = {(2, 1), (3, 1), (3, 2), (4, 1), (4, 2), (4, 3)},
✓ R5 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (3, 3), (3, 4), (4, 4)},
✓ R6 = {(3, 4)}.
❖ SOLUÇÃO 2: R4, R5 e R6 são antissimétricas. Para cada uma dessas relações não existe
nenhum par de elementos a e b com a ≠ b, tal que tanto (a, b) como (b, a) pertençam à
relação. Deve-se verificar que nenhuma das outras relações é antissimétrica. Isso é feito
encontrando-se um par (a, b) com a ≠ b, tal que (a, b) e (b, a) estejam ambos na relação.
RELAÇÕES
RELAÇÃO INVERSA
❖ EXEMPLO 1: sejam A = {1, 2, 3} e B = {x, y, z}. Então a inversa de R = {(1, y), (1, z), (3, y)} é R−1
= {(y, 1), (z, 1), (y, 3)}.
❖ Pontos importantes:
✓ Claramente, se R é qualquer relação, então (R−1)−1 = R.
✓ Também o domínio e a imagem de R−1 são iguais, respectivamente, à imagem e ao
domínio de R.
✓ Além disso, se R é uma relação sobre A, então R−1 também é uma relação sobre A.
RELAÇÕES
COMPOSIÇÃO DE RELAÇÕES
✓ R1 ∪ R2 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 2), (3, 3)},
✓ R1 ∩ R2 = {(1, 1)},
✓ R1 – R2 = {(2, 2), (3, 3)},
✓ R2 – R1 = {(1, 2), (1, 3), (1, 4)}.
RELAÇÕES
COMPOSTA DE RELAÇÕES
❖ EXEMPLO 1: qual é a composta das relações R e S, em que R é a relação de {1, 2, 3} em {1, 2,
3, 4}, com R = {(1, 1), (1, 4), (2, 3), (3, 1), (3, 4)}, e S é a relação de {1, 2, 3, 4} em {0, 1, 2}, com
S = {(1, 0), (2, 0), (3, 1), (3, 2), (4, 1)}?
R = {(1, 1), (1, 4), (2, 3), (3, 1), (3, 4)}
S = {(1, 0), (2, 0), (3, 1), (3, 2), (4, 1)}
❖ ATENÇÃO: muitos textos denotam a composição de relações R e S por S◦R em vez de R◦S. Isso
é feito para ficar em conformidade com o emprego usual de g◦f para denotar a composição de f
e g quando estas são funções. Dessa forma, pode ser necessário ter que ajustar a notação
R◦S caso a mesma seja encontrada em outras referências bibliográfica. No entanto, quando
uma relação R é composta com ela mesma, o significado de R◦R deixa de ser ambíguo
(LIPSCHUTZ e LIPSON, 2013).
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS RELAÇÕES BINÁRIAS
MATRIZ ZERO-UM – EXEMPLOS COM DOIS CONJUNTOS
❖ EXEMPLO 3: suponha que A = {1, 2, 3} e B = {1 ,2}. Seja R a relação de A para B que contém (a, b)
se a ∈ A, b ∈ B e a > b. Qual é a matriz que representa R se a1 = 1, a2 = 2 e a3 = 3, e b1 = 1 e b2 =
2?
✓ SOLUÇÃO 3: como R = {(2, 1), (3, 1), (3, 2)}, a matriz para R é:
✓ SOLUÇÃO 4: como R consiste nos pares ordenados (ai, bj) com mij = 1, segue que:
R = {(a1, b2), (a2, b1), (a2, b3), (a2, b4), (a3, b1), (a3, b3), (a3, b5)}.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS RELAÇÕES BINÁRIAS
MATRIZ ZERO-UM E PROPRIEDADE DAS RELAÇÕES
❖ A matriz de uma relação em um conjunto pode ser utilizada para determinar se a relação tem
determinadas propriedades.
❖ Em termos dos elementos de MR, R é simétrica se e somente se mji = 1 sempre que mij = 1. Isso
também significa que mji = 0 sempre que mij = 0. Consequentemente, R é simétrica se e somente
se mij = mji, para todos os pares de inteiros i e j, com i= 1, 2, ..., n e j = 1, 2, ...,n.
❖ EXEMPLO 1: a figura abaixo, mostra o grafo orientado da relação R sobre o conjunto A = {1, 2, 3,
4}: R = {(1, 2), (2, 2), (2, 4), (3, 2), (3, 4), (4, 1), (4, 3)}.
✓ SOLUÇÃO 3:
▪ Os pares ordenados (x, y) na relação são R = {(1, 3), (1, 4),
(2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1), (3, 3), (4, 1), (4, 3)}.
✓ Uma relação é reflexiva se e somente se existir um laço em todo vértice do grafo orientado,
de modo que todo par ordenado da forma (x, x) ocorra na relação.
✓ Uma relação é simétrica se e somente se para cada aresta entre vértices distintos em seu
dígrafo existir uma aresta no sentido oposto, de modo que (y, x) esteja na relação sempre
que (x, y) estiver na relação.
✓ Finalmente, uma relação é transitiva se e somente se sempre que existir uma aresta de um
vértice x para um vértice y e uma aresta de um vértice y para um vértice z, existir uma aresta
de x para z.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS RELAÇÕES BINÁRIAS
GRAFO DIRECIONADO E PROPRIEDADE DAS RELAÇÕES
❖ EXEMPLO 4: determine se as relações para os grafos orientados mostrados na abaixo são
reflexivas, simétricas, antissimétricas e/ou transitivas.
✓ SOLUÇÃO 4:
▪ Como existem laços em todos os vértices do grafo orientado
para R, ela é reflexiva. R não é nem simétrica nem
antissimétrica, pois existe uma aresta de a para b, mas não
uma de b para a, mas existem arestas, em ambos os
sentidos, que ligam b e c. R não é transitiva, pois existe uma
aresta de a para b e uma aresta de b para c, mas não uma
aresta de a para c.
✓ SOLUÇÃO 5:
▪ Como os laços não estão presentes em todos os vértices do
grafo orientado para S, esta relação não é reflexiva. Ela é
simétrica, mas não é antissimétrica, pois toda aresta entre
vértices distintos está acompanhada de uma aresta em
sentido oposto. Também não é difícil de ver a partir do grafo
orientado que S não é transitiva, pois (c, a) e (a, b)
pertencem a S, mas (c, b) não pertence a S.
❖ As relações usadas para representar bancos de dados são também chamadas de tabelas,
porque essas relações são frequentemente mostradas como tabelas. Cada coluna da tabela
corresponde a um atributo do banco de dados. Por exemplo, o mesmo banco de dados dos
estudantes é mostrado na Tabela abaixo. Os atributos desse banco de dados são Nome do
Estudante, Número de Identificação, Curso e Média Geral.
Fonte:
https://medium.com/@FernandoUnix/gerando- ❖ Por essa razão, a propriedade de que um domínio seja uma chave
chave-prim%C3%A1ria-uuid-com-jpa-e-
hibernate-719285a13eb2
primária depende do tempo. Consequentemente, deve ser
escolhida uma chave primária que permaneça assim sempre que
o banco de dados for mudado.
Fonte: (Rosen, 2010)
RELAÇÕES N-ÁRIAS E SUAS APLICAÇÕES
BANCO DE DADOS E RELAÇÕES N-ÁRIAS
❖ EXEMPLO 1: quais domínios são chaves primárias para a relação n-ária mostrada na Tabela
abaixo, supondo que nenhuma n-upla será adicionada no futuro?
❖ATENÇÃO:
▪ Como chaves primárias e compostas são usadas para identificar
registros de modo único em um banco de dados, é importante que as
chaves permaneçam válidas quando novos registros forem
adicionados ao banco de dados.
▪ Assim, devem ser feitas verificações para garantir que todo novo
registro tenha valores que sejam diferentes no campo, ou campos,
apropriado, de todos os outros registros da tabela.
▪ Por exemplo, faz sentido usar o número de identificação do estudante
como uma chave para o registro dos estudantes se nunca dois
Fonte: estudantes tiverem o mesmo número de identificação. Uma
https://medium.com/@FernandoUnix/gerando-
chave-prim%C3%A1ria-uuid-com-jpa-e- universidade não deveria usar o campo do nome como chave, porque
hibernate-719285a13eb2 dois estudantes podem ter o mesmo nome.
RELAÇÕES N-ÁRIAS E SUAS APLICAÇÕES
OPERAÇÕES EM RELAÇÕES N-ÁRIAS
❖ SOLUÇÃO 4: quando a projeção P1,4 é utilizada, a segunda e a terceira colunas da tabela são
removidas e pares que representam os nomes dos estudantes e a média geral dos
estudantes são obtidos, conforme mostra a Tabela abaixo.