Normas Execução Projetos e Obras Das Lojas Shopping Patteo Olinda R.3.7.10
Normas Execução Projetos e Obras Das Lojas Shopping Patteo Olinda R.3.7.10
Normas Execução Projetos e Obras Das Lojas Shopping Patteo Olinda R.3.7.10
Arquitetura Estruturas Elétrica Dados & Voz Incêndio Hidrossanitária Gás Ar Cond. Automação
JUL/2017
SET-2017
Revisão | 01
R.3.7.10
ÍNDICE
A. APRESENTAÇÃO: .................................................................. 06
A1. Os empreendedores ..................................................................................................................... 06
A.1.1 As boas-vindas .................................................................................................................... 06
A2. O Empreendimento ....................................................................................................................... 07
A2.1 Concepção arquitetônica.................................................................................................. 07
A2.2 Particularidades .................................................................................................................... 07
A3. Apoio ao lojista ............................................................................................................................... 09
A3.1 O comitê técnico.................................................................................................................. 09
A3.2 Caderno de normas de projetos e obras das lojas ................................................. 09
A3.3 Obrigações do lojista ......................................................................................................... 10
A4. As Unidades ..................................................................................................................................... 11
A4.1 Entrega das lojas .................................................................................................................. 11
A4.2 Utilidades das lojas ............................................................................................................. 12
A5. Disposições finais ........................................................................................................................... 98
B. PROJETOS ............................................................................. 15
B1. Disposições gerais.......................................................................................................................... 15
B1.1 Disciplinas obrigatórias para todas as lojas ............................................................... 15
B1.2 Disciplinas complementares ............................................................................................ 15
B1.3 Projetistas ............................................................................................................................... 15
B1.4 Prazos de entrega de projetos ........................................................................................ 16
B1.5 Como enviar os projetos ................................................................................................... 17
B1.6 Resultado das análises ....................................................................................................... 17
B1.7 Plantas e informações técnicas ....................................................................................... 18
B1.8 Conteúdo da pasta técnica .............................................................................................. 18
B1.9 Informações adicionais ...................................................................................................... 18
C. DISCIPLINAS ......................................................................... 20
C1. Arquitetura ...............................................................................................20
C1.1 Escalas dos desenhos ......................................................................................................... 20
C1.2 Conteúdo obrigatório ........................................................................................................ 20
C1.3 Conteúdo complementar ................................................................................................. 21
C1.4 Piso ........................................................................................................................................... 21
C1.5 Mezanino das lojas ............................................................................................................. 24
C1.6 Paredes dos ambientes ..................................................................................................... 25
C1.7 Forros ....................................................................................................................................... 27
2
ÍNDICE
3
ÍNDICE
C9 Automação ........................................................................................................................................ 80
D. OBRAS: ................................................................................. 81
D1. Introdução ................................................................................................................ 81
D2. Disposições Gerais ................................................................................................ 81
D2.1 Do início das obras ............................................................................................................. 82
D2.2 Das responsabilidades ....................................................................................................... 83
D2.3 Da fiscalização ...................................................................................................................... 85
D2.4 Da reta final ........................................................................................................................... 85
4
ÍNDICE
E. APÊNDICES: .......................................................................... 99
E1. Siglas e codificação........................................................................................ 99
E2. Grupo gerador ............................................................................................... 100
E3. Subestação âncora ...................................................................................... 101
E4. Sistema fixo CO2 .......................................................................................... 103
E5. Laudos e Testes ............................................................................................. 104
5
A. APRESENTAÇÃO A2. Os Empreendedores
A1.1 As boas-vindas:
Prezado lojista,
Atenciosamente,
6
A. APRESENTAÇÃO A2. O empreendimento
Lojas de Fast-food: 30
A2.2.1 LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO: o shopping contempla
Restaurantes: 10
uma logística de abastecimento iniciando-se a partir das áreas de
carga e descarga, piso térreo, nomeadas Doca Norte e Doca Sul. Lojas âncoras: 15
Estas se interligam aos pavimentos das lojas por meio de corredores e Megalojas: 10
elevadores de serviços. Nos pavimentos de lojas incluindo Térreo, L1, Salas Cinema: 06
L2, L3 e L4, o fluxo de abastecimento se dará inicialmente por
Livraria
corredor e em seguida por trecho de mall.
Academia
Ao chegar às lojas, o abastecimento se dará pela frente de cada loja. Diversão
É preciso considerar que não há previsão de portas de serviço para as
Centro Educacional
lojas com paredes posteriores e/ou paredes laterais voltadas para os
corredores técnicos. Exceção para as lojas com rotas de fuga Fonte:www.shoppingpatteoolinda.com.br
obrigatórias por estas áreas.
7
A. APRESENTAÇÃO A2. O empreendimento
CM2 45,48m
A2.2.5 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO: para o
condicionamento de ar do Shopping incluindo áreas comuns, áreas CM1 42,48m
das lojas satélites, áreas das megalojas, fast-food e restaurantes foi
adotado o sistema de condicionado central, com CAG (Central de G3 39,28m
água gelada), separado em dois subsistemas: baixa temperatura e alta G2 36,03m
temperatura. Por outro lado, as lojas âncoras não serão contempladas
e deverão prever em seus projetos, sistemas independentes. G1 32,78m
8
A. APRESENTAÇÃO A3. Apoio ao lojista
A3.2.1 OBJETIVOS:
Orientar os lojistas quanto às normativas e procedimentos para elaboração e apresentação dos seus
projetos, junto ao Comitê Técnico;
Direcionar os lojistas quanto às normativas e procedimentos para a execução das suas obras civis e de
instalações.
Apresentar o maior número de informações técnicas necessárias, para que os projetos possam ser
elaborados de acordo com os padrões estabelecidos pelo Shopping Patteo Olinda.
As lojas âncoras, devido à complexidade de seus projetos, também devem cumprir essas normas, porém
devidamente ajustadas para cada caso específico.
Outras instruções, circulares e avisos incluindo a alteração deste caderno podem ser fornecidos pelo
Comitê Técnico, a qualquer tempo. Todos os itens devem ser atendidos pelos lojistas.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Comitê Técnico, no que concerne à sua autoridade.
Alcançar a qualidade técnica e a uniformidade dos procedimentos, que se refletirão no objetivo primeiro
do Shopping Patteo Olinda perante seus consumidores e visitantes: trazer maior retorno nas vendas.
9
A. APRESENTAÇÃO A3. Apoio ao lojista
10
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
CAIXOTE
Uniontech referência UT50 OEA.
Caberá ao lojista respeitar, na aplicação do revestimento do piso
de sua loja, o espaçamento da junta de tratamento, como também
Sentido da Protensão
executar a junta complementar de acabamento referência UT
20PA, fabricação Uniontech ou equivalente.
JUNTA DE DILATAÇÃO:
CAIXOTE
SHOPPING LOJISTA
Sentido da Protensão
Fig.: 01
Fig.: 02
Junta de tratamento do tipo
Junta complementar do tipo
perfil elastomérico; fabricação
perfil elastomérico; fabricação
Uniontech ref.: UT 50 OAE
Uniontech ref.: UT 20 PA. Fig.: 03
Ilustrações presentes na fonte: www.uniontech.com.br Fonte: projeto estrutural_R02
11
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
12
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
13
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
14
B. PROJETOS: B1. Disposições gerais
Arquitetura Obrigatórios
Instalações elétricas
Instalações de dados e voz
Prevenção e combate à incêndio
Ar-condicionado
B1.3 Projetistas
Central de Atendimento:
É de fundamental importância a contratação de profissionais
(81)3040-4004
tecnicamente idôneos, legalmente habilitados e especializados em Segunda a sexta
projetos de instalações comerciais, visando um conjunto de projetos Das 8:00h as 17:00h
com nível técnico adequado para avaliação e liberação por parte da Fonte: www.caupe.org.br
equipe de análise do Comitê Técnico do Shopping Patteo Olinda.
15
B. PROJETOS: B1. Disposições gerais
No desenlace do planejamento das instalações técnicas deverão estar incluídos: instalações elétricas,
estruturas de mezanino, instalações hidrossanitárias, instalações telefônicas, instalações de ar-
condicionado, instalações de incêndio, entre outras descritas nas seções B1.1 e B1.2. Além disso, os
profissionais contratados pelos lojistas deverão seguir as orientações contidas neste material técnico
e as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em vigor; específicas para
cada disciplina.
16
B. PROJETOS: B1. Disposições gerais
17
B. PROJETOS: B1. Disposições gerais
19
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
RRT (Registro de Apresentar original e cópia da RRT ou ART do(s) autor(es) do projeto de
Responsabilidade Técnica) arquitetura, emitido pelo CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo).
C1.4 Piso:
C1.4.1 COMO DESENVOLVER:
21
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
O tratamento impermeabilizante,
preferencialmente, deverá ser em “manta
butílica e seguir as recomendações da ABNT
específica”.
22
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
23
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
24
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
As paredes limítrofes das lojas foram executadas em uma das composições abaixo:
Corredor Técnico
Alvenaria em bloco
de concreto
Fig.: 08
Fig:07 Fig.: 08
Contra-placa
OBS: Poderá haver casos específicos de lojas com as paredes limítrofes
Responsabilidade do Lojista
executadas, possuindo configurações diferentes das relacionadas na
tabela acima.
25
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
26
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.7 Forros
27
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.8 Fachadas
28
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
Fechamento Lona
com visor
29
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.9 Letreiros
Fig:10 A
partir da linha limite da fachada da loja.
Letreiros bandeiras;
30
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.10 Iluminação
Interior de loja:
Iluminação geral: 300 lux a 750 lux
Iluminação concentrada: 1.000 lux a 2.000 lux
Vitrines:
Iluminação geral: 750 lux a 1.500 lux
Iluminação concentrada: 3.000 lux a 7.500 lux
31
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.11 Acústica
Recomenda-se que as operações de restaurante, teatro e lazer entre
outras operações especiais, levem em consideração em seus projetos,
o desempenho acústico de cada ambiente, seguindo as orientações
das normas específicas para esse fim incluindo:
32
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.12 Acessibilidade
O desenvolvimento do projeto arquitetônico da loja deve levar em
consideração o atendimento à NBR 9.050:2015 - Acessibilidade a
edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos;
Fig.: 13
Fonte: NBR 9050
33
C. DISCIPLINAS C2. Estrutura do mezanino
34
C. DISCIPLINAS C2. Estrutura do mezanino
h caixote
Carga máxima do pilar metálico apoiado sobre a laje 4,0 tf
nervurada (não exceder a carga máxima de 0,25 tf/m2 nos
mezaninos;) P3
0
Carga máxima do pilar metálico apoiado sobre as faixas 8,0 tf
protendidas (Não exceder a carga máxima de 0,25 tf/m2 nos
mezaninos) Sentido da Protensão
CAIXOTE
C2.3.2 MEZANINOS METÁLICOS DAS LOJAS: será permitida a
execução do mezanino apenas em estrutura metálica, com piso em
painéis wall ou chapas metálicas lisas como também em xadrez, não
se admitindo, em hipótese alguma, a sua construção em laje pré-
moldada, em concreto armado, madeira ou outro material.
A estrutura deverá ser, exclusivamente, em material metálico com
CAIXOTE
afastamento mínimo de 2 cm em torno das paredes limítrofes, sem
transferências de esforços para as mesmas e apoiada diretamente
sobre a laje, seguindo as seguintes diretrizes:
Sentido da Protensão
35
C. DISCIPLINAS C2. Estrutura do mezanino
Fig:.13B
36
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
2
Lojas com áreas inferiores a 150m Todos os desenhos 1:25, 1:20
2
Lojas com áreas superiores a 150m Todos os desenhos 1:50, 1:100
Execução:
Detalhes Todos os desenhos 1:25, 1:20
37
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
38
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
Deverão contemplar espelhos internos frontais para proteções das partes vivas;
Deverão conter barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra.
A seção mínima de cada barramento deverá ser compatível com a carga instalada.
Os barramentos devem contemplar furos e parafusos para as diversas ligações;
Fig-16
Os barramentos das fases e os barramentos dos neutros devem estar devidamente
isolados da carcaça, porém o "barramento de terra" deverá ser conectado a mesma;
Fig-17
Indicar placa de policarbonato interna ao quadro para o isolamento dos contatos
diretos;
Deverá conter disjuntor geral em caixa moldada, dispositivo geral de proteção IDR e
disjuntor individual para cada circuito dimensionado, de acordo com as cargas nele
conectadas;
Para todos os quadros, quando houver mais de um no interior da SUC, os Fig-18 Fig-19
disjuntores deverão ser identificados individualmente por circuito, e na parte interna
da porta de cada quadro deverá ser fixado um diagrama indicativo dos circuitos e
dos ambientes alimentados pelos mesmos.
40
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
Fig.: 20
C3.4.4 CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS OBRIGATÓRIO:
Utilização de cabos
Os cabos em baixa tensão, utilizados para não halogenados para
circuitos de iluminação e pontos de força de todos os circuitos
elétricos.
usos gerais e específicos, deverão cumprir os
seguintes requisitos:
41
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
42
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
Quadro de especificações:
Indicar eletrodutos em aço galvanizado,
alumínio ou seal tubo quando forem instalados
no entreforro, aparentes ou embutidos em
paredes executadas em drywall;
Indicar eletrodutos em PVC rígido antichamas, Fig.: 24 Fig.: 25
Eletrodutos, quando instalados embutidos no contrapiso ou
perfilados e em alvenaria executadas em bloco;
eletrocalhas
Toda infraestrutura deverá ser fixada com
abraçadeiras apropriadas, aos materiais e locais Fig.: 26 Fig.: 27
de aplicação;
Perfilados e eletrocalhas serão permitidos, desde
que metálicos e galvanizados.
Fig.: 32
43
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
SUBSTITUIR POR:
Eletrodutos flexíveis metálicos
com revestimento em PVC.
Fig.: 34 Fig.: 35
Fig.: 33
Fontes das imagens: http://www.3m.com.br/3M; http://www.sptf.com.br/produto
44
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
2
Lojas com áreas superiores a 150 m Todos os desenhos 1:50, 1:100
Execução:
Detalhes Todos os desenhos 1:25, 1:20
Memória de cálculo e memorial Memorial descritivo, memorial de cálculo e especificações dos materiais e
equipamentos utilizados (cabos, blocos terminais, conectores, patch-panels,
descritivo switches etc.), juntamente com os respectivos catálogos dos fabricantes.
ART Anotação de Responsabilidade Técnica e CREA do autor do projeto.
45
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
46
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
47
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
48
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
49
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
50
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Fig.: 38
51
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Fig.:42
Fonte: http://revistaincendio.com.br
52
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
ⵁ ⵁ
Quantidade de bicos
em milímetros em Polegadas
Até 02 (dois) sprinklers 25 mm 1”
Até 03 (três) sprinklers 32 mm 1-1/4”
Até 05 (cinco) sprinklers 40 mm 1-1/2”
Até 10 (dez) sprinklers 50 mm 2”
Até 20 (vinte) sprinklers 65 mm 2-1/2”
Até 40 (quarenta) sprinklers 80 mm 3”
Até 100 (cem) sprinklers 100 mm 4”
53
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
água.
54
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
O cabeamento para o laço de detecção deverá ser trançado com shield 750
V 70º C, com diâmetro mínimo de 1,5 mm², e isolamento em composto não
halogenado. Não sendo permitido, portanto, realizar emendas e/ou
derivações no laço de detecção da loja.
55
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Área máxima do detector de fumaça 81,0 m². Para até 8 (oito) trocas de ar,
por hora, o raio de cobertura nessa condição é 6,30 m (item 5.4.1.1 da
norma);
Para distribuição dos detectores nos ambientes, ver item 5.4.1, em especial
as figuras 5 e 6, bem como seção específica da norma.
56
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
57
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
Patteo Olinda foi baseado nas instruções da ABNT, NBR: 8.160. Esta
estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração
do projeto, na execução e no recebimento das instalações prediais
de esgotos sanitários, para que elas satisfaçam às condições
necessárias de higiene, segurança, economia e conforto aos
usuários. As tubulações do sistema coletor reúnem os efluentes dos
diversos pontos de descargas, sejam estes de lavagem ou de
dejetos, e conduzem os mesmos até a estação de tratamento de
esgoto do empreendimento.
ETE – Fabricante Ectas
C6.3.3 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL Figura meramente ilustrativa.
As tubulações de água fria, água quente ou esgoto C6.4.1.3 DRENOS: a rede de dreno de ar-
não poderão ser embutidas nas paredes limítrofes condicionado interna à loja,
de lojas. deverá ser executada em PVC,
As tubulações hidráulicas e sanitárias, quando série “R”, e ter isolamento
Fig.: 57
aparentes, deverão ser fixadas por suportes térmico em elumaflex ou
metálicos com espaçamentos suficientes para equivalente, com espessura
garantir boa rigidez das mesmas. definida pelo projetista da loja. O dreno deverá
ser destinado exclusivamente à coleta da água de
Conforme descrito na seção de arquitetura, item condensação do fan-coil da loja e dreno de da
“C1.4 Piso”, as lojas com redes hidrossanitárias rede de sprinklers.
devem prever desníveis técnicos para acomodar
as tubulações. Recomenda-se, pois, a utilização de C6.4.1.4 CAIXA DE GORDURA: as lojas que
piso elevado ou laje treliçada com um mínimo de utilizarem esgoto,
04 (quatro) pontos de inspeção, para verificações independentemente da
operação, deverão indicar em
Fig.: 58
59
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
seus projetos hidrossanitários, caixas de gordura As instalações hidráulicas e sanitárias deverão ser
de sobrepor, em aço inoxidável, com septo fixo e testadas a uma pressão de 4,0 kgf/cm2, durante
cesto removível. A caixa deverá ser instalada em 48h, antes de interligadas à rede geral do
cada ponto de cuba ou pia, no interior das lojas. A Shopping Patteo Olinda e antes da execução de
caixa de gordura deverá ser devidamente revestimentos ou fechamentos de paredes, pisos
dimensionada para o volume de efluente e forros internos a loja. Os testes deverão ser
produzido na loja, em conformidade com a realizados com acompanhamento da equipe
memória de cálculo apresentada pelo projetista técnica do shopping. Todas as instalações serão
da loja e aprovada pelo Comitê Técnico. vistoriadas diariamente no decurso das obras,
bem como haverá para cada loja uma vistoria final
C6.4.1.5 VASOS E METAIS SANITÁRIOS: Lojas com para verificação da correta execução dos projetos.
banheiros internos deverão especificar vasos
sanitários do modelo caixa acoplada e C6.4.1.7 AQUECEDORES: Os
preferencialmente em conformidade com o uso aquecedores deverão ser
racional de água. O Shopping Patteo Olinda não elétricos, instalados com válvulas
dispõe de sistema a vácuo. de segurança combinadas de
pressão e temperatura.
Fig.: 61
Fig.: 62
A tubulação para
água quente
deverá ser em PPR
(fabricação Tigre
ou Amanco) ou
Fonte:
Fig.: 59 www.paranapanema.com.br em cobre classe A,
Fonte: www.leroymerlin.com.br de fabricação
Eluma, com isolamento térmico à base de
As torneiras e outros dispositivos também argamassa de vermiculita, calha de poliuretano ou
deverão, preferencialmente, serem especificadas isolamento tipo Elumaflex, com conexões no
já em conformidade com o uso racional da água. mesmo material e apropriadas ao tipo de tubo.
C6.4.1.8 ESGOTO
60
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
Declividades mínimas das tubulações de esgoto: do shopping, deverá ser instalada caixa de
inspeção. Conforme descrito no item “caixa de
Diâmetro menor ou igual a 75 mm=2%. gordura” desta seção, em todas as pias internas
existentes deverão ser instaladas caixas de
Diâmetro igual ou maior que 100 mm=1%. gordura individuais, dimensionadas de acordo
com a contribuição interna de cada ponto. As
As tubulações sanitárias, quando aparentes, caixas deverão estar em conformidade com a
deverão ser pintadas com esmalte sintético na cor memória de cálculo apresentada pelo projetista
marrom. da loja e aprovada pelo Comitê Técnico.
61
C. DISCIPLINAS C7. Gás
2 1:50, 1:100
Lojas com área superiores a 150m Todos os desenhos Execução:
https://www.copergas.com.br/
C7.3.2 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GÁS DAS LOJAS:
quando aplicável, ponto de gás do tipo natural (GN) entregue no
limite da loja, juntamente com caixa padrão do shopping, medidor
individual e válvula solenoide de corte por loja, localizado em
corredor de serviço, conforme planta fornecida ao lojista, integrante
do conjunto nomeado como Caderno Técnico (Ver anexo 01).
Parâmetros de fornecimento: pressão: 0,8kgf/cm² e vazão: (solicitar
https://www.copergas.com.br/
informações referentes à vazão, junto ao Comitê Técnico). O consumo
de gás, de cada loja, será medido pelo shopping em medidor a ser
instalado no corredor de serviço.
62
C. DISCIPLINAS C7. Gás
C7.4.1 ESPECIFICIDADES:
64
C. DISCIPLINAS C7. Gás
g) Conexões em ferro fundido maleáveis com vazão máxima de 6,0 m3/h. Já o modelo G6, tem
terminais de compressão para usos com tubos uma vazão máxima de 10,0m3/h. Os dois modelos
em polietileno-PE, ou transições entre tubos em poderão ser utilizados com até 100 Kpa de
polietileno-PE e tubos metálicos, para redes pressão. O fornecimento e a instalação de cada
enterradas, conforme ISO: 10.838-1 ou DIN: medidor serão de responsabilidade do Shopping
3.387. Patteo Olinda e serão tratados como item de
custo reembolsável pelo lojista.
Todas as tubulações deverão ser pintadas na cor
amarela, conforme estabelece a norma brasileira. Todas as tubulações deverão ser suportadas
através de suportes específicos, espaçados a cada
Para as interligações dos pontos de utilizações dois metros e com braçadeiras circulares,
aos equipamentos deverão ser utilizadas fabricação Mopa ou equivalentes, e deverão ser
mangueiras flexíveis metálicas construídas de pintadas na cor amarela em tinta esmalte
acordo com a NBR: 14.177. sintético.
Para complementar as vedações dos As tubulações de gás deverão ser aparentes, não
acoplamentos roscados, deverão ser aplicados podendo passar embutidas sob o piso ou em
vedantes como fitas PTFE’s, 3M ou equivalentes entreforros. Em caso de travessias por paredes
ou fios multifilamentos, em poliamida, com deve-se providenciar tubo de envelopamento
revestimentos não secativos, ou outros tipos de segundo as diretrizes da NBR: 15.526/2012.
vedantes líquidos ou pastosos com características
compatíveis para os usos com GN e GLP.
65
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
2
Loja com área superior a 150m Todos os desenhos 1:50, 1:100
Execução:
Detalhes Todos os desenhos 1:25, 1:20
66
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
DADOS CLIMÁTICOS: Frequência anual de 1,0%, temperatura de bulbo seco de 33,5°C e IMPORTANTE:
temperatura de bulbo úmido de 26,7°C. Parâmetros de projetos
utilizados para o
levantamento de cargas
CONDIÇÕES INTERNAS: Temperatura de bulbo seco de 23°C a 25°C, umidade relativa
térmicas.
de 40% a 60% (sem controle direto)
67
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
68
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
69
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
70
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
A execução da rede de dutos das SUC’s obedecerá, Todas as junções e costuras deverão ter tratamentos
rigorosamente, às normativas estabelecidas na NBR- anticorrosivos à base de “primer”, rico em zinco com
16.401/2008 da ABNT, às recomendações da ASHRAE veículo epóxi.
(American Society of Heating, Refrigerating and Air
Conditioning Engineers) e às recomendações da Todos os joelhos e curvas de pequeno raio deverão
SMACNA. ser dotados de veios defletores projetados e
executados de acordo com as normas da ASHRAE ou
As montagens dos da BUFALLO COMPANY.
troncos e ramais e os
posicionamentos das Os suportes de sustentações dos dutos deverão ser
bocas de em perfis tratados contra a corrosão com aplicações
distribuições de ar de primer anticorrosivo. As seções com larguras
deverão obedecer, na maiores que 1,0m deverão ser reforçadas com
íntegra, aos projetos cantoneiras.
aprovados pelo
Os colarinhos que ligam os dutos às aberturas de
Comitê Técnico.
insuflação, deverão possuir captores para facilitar a
Deverão ser saída do ar.
especificadas chapas
71
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
As ligações dos dutos, com as bocas de descargas dos Deverão ser instalados dispositivos destinados a
ventiladores dos condicionadores, deverão ser de promoverem a distribuição e o retorno do ar tratado.
conexões flexíveis com lonas impermeáveis, fixas com Os projetos deverão contemplar layouts dos diversos
flanges aparafusadas. ambientes com as respectivas distribuições dos dutos,
devidamente identificados e discriminados, com todos
Indicar, em projeto, que os dutos, depois de os dispositivos correspondentes, e com suas
construídos e montados, deverão ter as costuras especificações técnicas.
calafetadas, utilizando-se silicone não acético, tipo
Rhodiastic 666, da Rhodia S/A, ou equivalente. Requisitos mínimos dos dispositivos: boa procedência,
fabricação em alumínio, construídos a partir de perfis
As superfícies internas dos dutos devem ser lisas, extrudados, anodizados, na cor natural. Devem
eliminando-se, assim, as possibilidades de acúmulos atender às condições operacionais previstas, tais
de resíduos. como: vazões, pressão estática, alcances, velocidades
nos colarinhos e níveis de ruído.
Durante a montagem, deverão ser tomados cuidados
especiais com a assepsia, procedendo-se as limpezas
dos componentes, antes das instalações. As aberturas,
de insuflamento e retorno devem ser fechadas
provisoriamente para impedir a penetração de
resíduos nos trechos já concluídos.
C8.4.3.2 Fig.: 79
No montante de cada dispositivo de insuflamento de
ISOLAMENTOS DOS DUTOS DE AR-CONDICIONADO ar deverá ser instalado captor, em chapa de aço,
galvanizada, para ajuste de uniformidade do fluxo de
Os isolamentos térmicos ar.
dos dutos de insuflação,
retorno e ar tratado, Deverá ser observada a perfeita vedação entre o
deverão ser executados insuflador de ar e o colarinho, em toda a superfície de
com mantas de lã de contato, de modo a evitar saída falsa de ar.
vidro, tipo ISOFLEX RT 1.0,
Fig.: 81 C8.4.3.4 REDE HIDRÁULICA
38 mm. Aplicar nas
junções, fitas aluminizadas, autoadesivas, com 50 mm ESPECIFICAÇÕES DAS TUBULAÇÕES
de largura. Para a fixação da manta de lã de vidro,
aplicar fita de embalagem e selo de nylon de ½”, a ⵁ das Especificações a serem seguidas pelo
cada 300 mm. Em todos os cantos, instalar lojista
tubulações
cantoneiras de 50x50 mm, em chapas galvanizadas
#26, em toda a extensão dos dutos. Até 3” PPR classe 12 ou tubo em aço
carbono, escala 40, com costura,
C8.4.3.3 DISPOSITIVOS PARA DISTRIBUIÇÃO E
roscados até 3”.
RETORNO DO AR
Acima de 4” Tubo em aço carbono, escala 40, com
72
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
até 10” costura flangeado. Norma ASTM A-53, vibrações mecânicas durante a operação. Os locais
para tubos nas bitolas até 10” (dez que servem de apoio aos suportes devem ser rígidos,
polegadas) inclusive. compatíveis com a carga a sustentar,
preferencialmente, estruturas em concreto armado,
Acima de 10” Aço preto com costura, escala 20 ou estruturas metálicas. Preferencialmente as
(schedule 20), Norma ASTM A-53. tubulações devem ser apoiadas por suportes de
fixações aéreas, evitando-se os apoios ao solo. Estes
Todas as conexões da rede hidráulica incluindo curvas últimos além de dificultarem a circulação, em espaços
de 90°, curvas de 45° de raio longo, reduções com utilização de produtos químicos diversos e usos
excêntricas, reduções concêntricas, tampões, tês contínuos, podem sofrer corrosão. Para suportes,
normais, tês de reduções e demais peças, inclusive chumbadores, distâncias entre suportes, consultar a
luvas de tomadas de temperatura, luvas para norma internacional: MSS Standard SP-69;
aferições de pressão, deverão estar em conformidade
com as normas ANSI-B 16.9, ASTM-A.53, A.106 e C8.4.3.6 TESTE HIDROSTÁTICO E LIMPEZA PRÉ-
ASTM A.120. OPERACIONAL
Depois de concluída e antes do isolamento, a rede Após montagem, a rede hidráulica deverá ser testada
hidráulica deverá receber pintura com aplicação em hidrostaticamente a uma pressão de 7 kgf/cm²,
primer epóxi, pintura final de acabamento e aplicação garantindo sua estanqueidade pelo período de 24
de duas demãos de NEUTROL 45 da VEDACIT em toda horas. O teste deverá ser acompanhado pela equipe
a superfície. de fiscalização do Comitê Técnico.
com espessura de 1/16”, através de parafusos com Posteriormente, estes calços devem ser
roscas BSP, sextavados, equipados com porcas substituídos por apoios padrões
sextavadas, arruelas lisas e arruelas de pressão por fornecidos pelos fabricantes dos
parafuso, sendo todos os elementos em aço isolamentos.
galvanizado.
As tubulações deverão ser inicialmente
C8.4.3.9 COMPONENTES DE LIGAÇÕES DOS escovadas e, posteriormente, pintadas
EQUIPAMENTOS com uma demão de tinta primer. Aplicar em todas as
superfícies duas demãos de NEUTROL 45 da VEDACIT
Deve-se levar em consideração a metodologia abaixo ou equivalente.
para os fechamentos hidráulicos dos diversos
componentes: As tubulações serão isoladas com coquilhas ou mantas
em espuma elastomérica, fabricadas à base de
C8.4.3.10 SERPENTINAS DOS CLIMATIZADORES DE borracha sintética, com as seguintes propriedades e
GABINETE espessuras:
Válvulas esferas na entrada e saída, V2V de controle e Condutibilidade térmica λ a 0°C: 0,035 W/m°C Fator
balanceamento combinados, com pressão de resistência à difusão do vapor d’água μ 7.000;
independente na saída, filtro tipo Y na entrada com
tomada para aferições de pressão e temperatura. Diâmetros até 4” (100mm) utilizar coquilhas em
espuma elastomérica com espessuras crescentes a
partir de 25 mm a 32 mm;
74
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
76
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
deve ser de 1h; possuir plaqueta de identificação do No dimensionamento da pressão estática do exaustor,
fabricante. deverá ser considerada a perda de carga referente ao
percurso do duto de descarga, da parede limítrofe da
Os dutos de exaustão, quando cruzarem espaços loja até o exterior. O lojista deverá certificar-se das
alheios à cozinha, deverão ser isolados termicamente extensões e dimensões dos dutos na ocasião da
através de mantas de lã-de-rocha, espessura 50 mm, elaboração do projeto.
ou mantas de fibra cerâmica, densidade 96 kg/m2,
espessura 38 mm, revestidas com filmes de alumínio C8.5.5.6.3 CAIXAS DE VENTILAÇÃO:
nas faces externas. Modelos e fabricantes de
referência: FIREMASTER, da MORGANITE ou Serão constituídas por
FYREWRAP da UNIFRAX. ventiladores centrífugos e
gabinetes metálicos com
sistema de filtragem de ar
classificação G4;
O sistema de ventilação
deverá ser através de caixa Fig.: 100
de ventilação equipada com filtro de ar grosso,
modelo G3. O motor elétrico deve ser do tipo
totalmente fechado com ventilação externa (TFVE) e
com grau de proteção mínimo IP 54 e classe B ou F de
Fig.: 99 isolamento elétrico.
www.hemeisolantes.com.br
C8.5.5.6.2 EXAUSTORES:
Os gabinetes deverão ser constituídos de painéis com
fechamentos removíveis e acusticamente tratados, de
O ventilador destinado à exaustão de coifa, com
modo que os níveis de ruído irradiados fora do
presença de gordura, deverá ser, obrigatoriamente,
aparelho não ultrapassem 50 dBA, a 1,0 m de
do tipo “limit load” com construção anti-faísca e
distância do mesmo, em regime operacional de
voluta, provida de porta e dreno para limpeza e
projeto. Os painéis deverão receber pintura em epóxi
inspeção, não podendo ser utilizado ou interligado a
com 150 micra, na cor branca.
outros sistemas, como por exemplo, exaustões de
sanitários ou de vapores. O ventilador deverá atender,
Os ventiladores serão centrífugos, “sirocco”, de dupla
exclusivamente, à coifa com presença de gordura.
aspiração, tratados contra a corrosão e pintados com
pintura em epóxi.
O exaustor deverá ser intertravado eletricamente com
o respectivo ventilador e fan-coil, de modo a evitar a
Terão acoplamentos por polias e correias trapezoidais,
extração de ar sem o devido suprimento de ar de
acionamentos trifásicos, por indução, proteção IP-55,
reposição.
com ventilação externa, tensão 380 V, frequência de
60 Hz, de alto rendimento.
O conjunto motor/ventilador do exaustor deverá ser
montado sobre amortecedores de vibração que
A montagem dos filtros de ar aos gabinetes dos
garantam a absorção e o isolamento das vibrações.
ventiladores serão em forma de gaveta, com portas de
inspeção conectadas nas laterais dos módulos,
A carcaça deverá ser de construção soldada em chapa
dispondo de elementos de vedação que impeçam “by-
de aço inoxidável com, no mínimo, 1,09 mm de
pass” de ar pelos filtros.
espessura (número 18 MSG), ou chapa de aço carbono
com, no mínimo, 1,37 mm de espessura (número 16
Deverão ser apoiados em calços de borracha sintética
MSG).
antivibratórios.
Os exaustores devem ser dotados de dreno e porta de
A descarga do ar deverá dispor de conexão
inspeção.
antivibratória em lona impermeável.
78
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
Sistema de filtragem:
PRESSÃO
FILTRO INICIAL PRESSÃO MÁXIMA EFICIÊNCIA
79
C. DISCIPLINAS C9. Automação
Em estudo de viabilidade
pelos empreendedores.
80
D. OBRAS D1. Introdução
81
D. OBRAS D2. Disposições gerais
l) Ter recebido do Comitê Técnico, a carta de liberação para início das obras,
sendo que uma cópia desta carta deverá permanecer na obra, em local visível
82
D. OBRAS D2. Disposições gerais
83
D. OBRAS D2. Disposições gerais
Patteo Olinda, correndo por sua conta integral o custeio das despesas
necessárias aos consertos ou reparações, não cabendo à
administração do empreendimento a responsabilidade por danos ou
prejuízos causados por terceiros contratados do lojista.
84
D. OBRAS D2. Disposições gerais
D2.3 Da fiscalização
O Comitê Técnico manterá, na obra, uma equipe de profissionais
com o objetivo de:
c) Proporcionar a harmonia necessária para a realização das obras dos lojistas, visando a abertura de todas as SUC’s na
data prevista para a inauguração do Shopping Patteo Olinda;
e) A já referida vigilância poderá suspender qualquer serviço que evidencie risco de acidente, bem como pela falta de
apresentação da documentação necessária para máquinas, equipamentos, andaimes, entre outros, não eximindo o
lojista das obrigações, penalidades e prazos contratuais de sua ciência;
f) A fiscalização poderá exigir a substituição de qualquer funcionário, instalador ou empreiteiro contratado pelo lojista,
que a seu exclusivo critério, seja considerado tecnicamente inapto ou inconveniente;
g) O lojista deverá apresentar todos os contratos de empresas contratadas e/ou sub-contratadas, com as
respectivas cópias das fichas de registro dos seus funcionários, antes do efetivo início dos serviços; Ver
anexo 12)
h) Alertamos quanto à fiscalização do Ministério do Trabalho, dentro do canteiro de obras, tendo o mesmo livre
acesso para verificar a boa execução dos serviços no interior das lojas, podendo também solicitar entre outros
documentos: ficha de recolhimento de FGTS, ficha de entrega de EPI’s e EPC’s, PCMAT, PCMSO, ordem de serviço e
DDS da construtora responsável pela execução das obras da SUC. A documentação de máquinas e equipamentos
utilizados nas obras da SUC, juntamente com os livros de inspeção e ART´S dos responsáveis, também poderão ser
fiscalizados;
i) Alertamos que o forro da loja só poderá ser iniciado após realização de todos os testes de estanqueidade das
instalações, conforme descritos no apêndice E5 – Laudos e Testes; e após liberação do Comitê Técnico quanto às
conformidades das instalações aéreas tais como: dutos, detecção, instalações elétricas, dados e voz, entre outros,
em conformidade com os projetos liberados pelo Comitê Técnico;
j) As operações que tiverem no interior da SUC, instalações prediais do Shopping Patteo Olinda, deverão prever em
seus projetos pelo menos um ponto de visita no forro para viabilizar manutenções futuras.
85
D. OBRAS D2. Disposições gerais
20 dias
Lojas com vitrines prontas
deverão retirar seus tapumes
de obras. Primeira avaliação
de terminalidade por parte do
Comitê Técnico
86
D. OBRAS D3. Regulamentos
87
D. OBRAS D3. Regulamentos
trabalho (SST), além de demais procedimentos para a suas atualizações, sujeitando o infrator à pena de
emissão do crachá individual de identificação por afastamento do canteiro de obras.
operário, para acesso ao canteiro de obras do
Shopping Patteo Olinda. Os referidos crachás deverão ser devolvidos ao Comitê
Técnico, após o afastamento definitivo dos usuários,
Após emissão do crachá, pela equipe de cabendo ao lojista ou seu preposto a responsabilidade
documentação do Shopping Patteo Olinda, o operário sobre esta devolução.
só receberá o mesmo quando do cumprimento de
todas as exigências de documentação e programas de D3.6 PORTARIA PARA GARGA E DESCARGA
segurança inerentes a cada atividade.
Esta portaria será destinada, exclusivamente, para a
D3.5 CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO: carga e descarga de materiais como: vigas de estrutura
metálica para mezanino, mobiliário, materiais de
Para o acesso ao canteiro de construção, e de todos os demais materiais utilizados
obras, todas as pessoas para a construção das SUC’s.
envolvidas nos trabalhos de
instalações das lojas, Todos os veículos, incluindo caminhões, caminhonetas
incluindo funcionários, utilitários e demais transportes utilizados para carga e
Fig.: 103 prepostos, terceiros descarga de materiais de obras das lojas deverão
contratados ou subordinados e ainda os acessar o canteiro por esta portaria.
“quarteirizados”, deverão estar portando o crachá de
identificação emitido pela equipe de documentação Os veículos transportando materiais somente poderão
do Shopping Patteo Olinda. acessar e permanecer nos locais indicados pelo Comitê
Técnico, durante o tempo estritamente necessário
Os crachás somente serão fornecidos mediante para a descarga de materiais. Após a descarga, o
solicitação escrita do lojista ou seu preposto indicado, veículo deverá ser retirado do canteiro de obras.
com antecedência mínima de 72 (setenta e duas)
horas, através do preenchimento do conjunto de A qualquer momento, o Comitê Técnico poderá alterar
formulários que compõem o anexo de documentação os acessos, indicando outros equivalentes.
a ser fornecido pela equipe de documentação do
Comitê Técnico. Para os caminhões de maior porte como carretas e
escânias, o Comitê Técnico indicará a melhor portaria
Além do crachá os funcionários, prepostos, terceiros para acesso ao canteiro e posterior descarga dos
contratados ou subordinados e ainda os materiais, sempre com o acompanhamento da
“quarteirizados”, deverão obrigatoriamente, ter segurança patrimonial.
fardamento adequado incluindo capacete, bota de
segurança, e demais EPI’s necessários à execução dos Os veículos serão direcionados para as áreas de
serviços. transbordo indicadas em anexo específico a ser
emitido pelo Comitê Técnico.
O custo do crachá de identificação dos funcionários
das lojas será tratado como item de custo A descarga de mercadorias ou material destinado ao
reembolsável pelo lojista. lojista, somente será permitida, caso esteja presente
seu preposto, que se responsabilizará pelo
É obrigatória a utilização do crachá, em local visível do recebimento, transporte e entrega do material, que
vestuário, durante a permanência no canteiro de deverá ser levado para a SUC.
obras.
Os materiais e mercadorias destinados às obras das
Haverá, por parte do Comitê Técnico, através da SUC’s deverão sempre vir acompanhados da respectiva
equipe de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), nota fiscal, constando, além das exigências legais, o
rigorosa fiscalização no cumprimento das NR’s seguinte contexto discriminado no corpo da nota:
(Normas Regulamentadoras) da Portaria nº 3.214/78 e
88
D. OBRAS D3. Regulamentos
Identificação da empresa compradora (razão O lojista e/ou seu preposto deverá manter,
social) permanentemente, na obra, pessoa responsável pelo
Endereço da empresa compradora e local de recebimento dos materiais para suas instalações, pois
cobrança sem a presença do qual não serão recebidos quaisquer
Local de entrega de materiais: endereço materiais pelos seguranças, posicionados nas portarias.
provisório: Rua Eduardo de Moraes, S/N, Casa
Caiada, Olinda, PE.CEP:53.130-635. O lojista será responsável pelo transporte do material
até sua loja, seja através dos elevadores de serviço das
Número e nome fantasia da SUC. docas, ou através de equipamento de transporte
O Comitê Técnico não permitirá a entrada de qualquer vertical.
material enviado para as obras dos lojistas,
acompanhados de notas fiscais, em nome do Comitê A carga e descarga de materiais, máquinas e
Técnico, da Construtora, ou em nome do Shopping ferramentas das obras deverão ser efetuadas dentro
Patteo Olinda. do horário previsto no item “horário de trabalho”
descrito mais adiante, sob inteira responsabilidade do
O lojista será o único responsável por qualquer lojista e com o acompanhamento do devido
irregularidade que, porventura, venha a ocorrer na responsável por receber a carga.
emissão de notas fiscais.
Não serão permitidos acessos aos locais do Shopping
D3.7 EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS: Patteo Olinda que não sejam os das lojas e as
circulações delimitadas pelo Comitê Técnico. O acesso
Todas as ferramentas e equipamentos, que entrarem às demais áreas estarão bloqueadas com tapumes,
no canteiro de obras, deverão ser relacionados e telas ou outros fechamentos, de maneira que a
registrados na portaria da obra em três vias, a primeira circulação de pessoal e/ou materiais seja realizada,
para a portaria, uma para o Comitê Técnico e a terceira estritamente, pelas áreas necessárias à execução de
ficará com o engenheiro responsável pela obra (lojista) suas obras.
para posterior retirada. A cada nova entrada dever-se-
á realizar o mesmo procedimento. Os materiais deverão ser transportados e armazenados
dentro da respectiva loja, não sendo a construtora,
Entretanto, este controle não implicará em qualquer líder do canteiro, nem o Shopping Patteo Olinda nem o
responsabilidade do Shopping Patteo Olinda, nem da Comitê Técnico, responsáveis pelo transporte e/ou
construtora líder do canteiro do Comitê Técnico, pela guarda dos mesmos.
guarda dos mesmos no interior do canteiro de obras.
O transporte horizontal dos materiais, a partir das
As ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais áreas de transbordos até o interior da loja, deverá ser
utilizados pelos operários, prepostos, terceiros, efetuado manualmente ou através de carros tipo
subordinados e ainda quarteirizados; deverão ser plataforma, todos com rodas de borracha.
mantidos dentro da própria SUC, sendo, portanto, a
respectiva guarda de responsabilidade dos mesmos.
Quaisquer materiais, ferramentas e equipamentos Para o transporte vertical, o Shopping Patteo Olinda
encontrados nos corredores ou nas partes comuns disponibilizará um conjunto de elevadores.
serão considerados pelo Comitê Técnico como Entretanto, deve-se verificar junto ao Comitê Técnico,
abandonado e sujeitos à imediata remoção, sem que o ou no anexo 11 (onze), os limites de carga dos
Comitê Técnico se obrigue a prestar contas do referido elevadores antes do transporte dos materiais. Os
material.
89
D. OBRAS D3. Regulamentos
materiais com volume e carga excedentes deverão ser D3.8 SANITÁRIOS, VESTIÁRIOS E CHUVEIROS
transportados por equipamentos específicos.
Serão disponibilizados vestiário, chuveiros e sanitários
Em caso de utilização de equipamentos específicos no entorno do canteiro de obras para os operários,
como guindastes, muncks, plataformas elevatórias, prepostos, terceiros, subordinados e ainda
empilhadeiras, entre outros, deverão ser quarteirizados contratados pelos lojistas durante as
apresentadas as documentações específicas para cada obras da SUC.
equipamento, incluindo check-list de manutenções
preventivas dos equipamentos, planos de ringger, Para os lojistas, serão disponibilizados sanitários na
ART’s e documento de liberação da via pública, recepção do Comitê Técnico.
quando for o caso, além de documentações dos
funcionários envolvidos no processo. Não será permitido o uso de sanitários definitivos do
Shopping Patteo Olinda, destinados aos clientes,
durante o período de obras das lojas.
90
D. OBRAS D3. Regulamentos
91
D. OBRAS D3. Regulamentos
de cabo tipo PP, duplamente isolado, na seção Segunda a sexta-feira: das 7:00 às 20:00h.
adequada à corrente que este irá conduzir.
Sábado: das 7:00 às 16:00h.
Caso haja interrupção de fornecimento de energia
elétrica, nenhuma pessoa poderá permanecer no Não será permitido o trabalho aos domingos e
canteiro de obras, durante o período de interrupção. feriados.
D3.12 ÁGUA PARA AS OBRAS DAS LOJAS: O lojista, deverá respeitar a jornada de trabalho
permitida por lei que estabelece 44 (quarenta e
Serão instalados pelo quatro) horas semanais mais as horas extras, desde
Shopping Patteo Olinda, que não ultrapassem a jornada de até 2 (duas) horas
nos corredores de diárias.
serviço dos pisos T, L1,
L2, L3 e L4, pontos de Para a carga horária acima descrita, o lojista deverá,
água compartilhados, obrigatoriamente, implantar o trabalho em turnos.
adequadamente localizados, para o atendimento de
todos os lojistas. O custo da água disponibilizada para O horário de trabalho poderá ser estendido, a critério
as SUCs, durante o período de obras das lojas, será do Comitê Técnico, em benefício do cronograma das
tratado como item pré-operacional, podendo ser obras, caso no qual os lojistas serão devidamente
rateada, proporcionalmente, entre os lojistas. informados.
Recomendamos aos lojistas, manterem tonéis Em casos excepcionais, a critério do Comitê Técnico e
devidamente fechados ou cobertos, no interior da loja, desde que solicitado por escrito com 24 (vinte e
visando facilitar o armazenamento e consumo interno, quatro) horas de antecedência, poderá ser autorizada
bem como, visando o cuidado para não proliferação de a continuidade dos trabalhos em horário
mosquitos vetores de doenças como a dengue. Todo extraordinário. Neste caso, a autorização deverá ser
cuidado deve ser tomado pelo lojista para que esta afixada no tapume.
água não seja utilizada para consumo humano, por
nenhum dos seus funcionários. Nos casos de trabalho em horário extraordinário, o
lojista será o único responsável perante as posturas
Não será permitida, em nenhuma hipótese, a utilização municipais, estaduais e do Ministério do Trabalho, no
de água do sistema de ar-condicionado, sistema de tocante à segurança, encargos e horário de trabalho.
sprinkler, sistema de hidrantes, WC’s, e demais
torneiras, exceto aqueles pontos indicados pelo Comitê Para a realização de serviços, fora do horário previsto
Técnico e conforme anexo 11 (onze), a ser emitido pelo na seção “horário de trabalho”, o lojista deverá
Comitê Técnico. comunicar o pleito ao Comitê Técnico, com
antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
D3.13 HORÁRIO DE TRABALHO
D3.14 CANTEIRO DE OBRAS DAS LOJAS
92
D. OBRAS D3. Regulamentos
divisória, altura de 2,20m, porta de acesso, fechadura Providenciar a imediata retirada do canteiro de obras,
ou cadeado e visor 0,40m x 0,40m, sem vidro, no eixo de toda e qualquer pessoa que, a critério do Comitê
da largura da porta. (Ver item “n”, pág. 83). Este Técnico, tenha sua presença evidenciada como inapta
tapume (fechamento provisório) poderá ter avanço ou inadequada à realização das atividades.
máximo para o mall de 0,50m, a partir do limite de
loja. De acordo com a Lei Federal 9.294/96, é proibido
fumar em locais fechados.
O lojista poderá realizar o complemento do tapume até
o teto da loja, fechando-a totalmente, por questões de D3.16 RETIRADA DE ENTULHOS
segurança e executado com o mesmo tipo de material
especificado acima. Todo o entulho e lixo
produzidos, no
Eventuais serviços, que a critério exclusivo do Comitê interior de cada SUC,
Técnico, forem julgados que devam ser executados em deverão ser
ambiente externo fora da SUC, terão as atividades ensacados e
paralisadas. conduzidos até os
containers para lixo
Não será permitido, em hipótese nenhuma, cozinhar posicionados na obra, para posterior destino final pelo
ou esquentar alimentos no interior da SUC. Shopping Patteo Olinda. (Ver anexo 11).
Quaisquer solicitações e/ou orientações, transmitidas Todas as lojas deverão permanecer fechadas com
pelo Comitê Técnico, deverão ser cumpridas de tapume, conforme descrito no item canteiro de obras
imediato. das lojas, executado antes do início dos trabalhos.
Manter o respeito, a higiene e a segurança no local de Todas as obras deverão ser executadas dentro do
trabalho e demais dependências. limite de cada loja, sendo, terminantemente proibido,
o uso das áreas comuns do Shopping (mall) ou lojas
Apresentarem-se em trajes adequados. adjacentes para esse fim.
Não retirar, sem a devida autorização, qualquer Não será permitido o uso de derivados de energia
material ou objeto de propriedade do Shopping Patteo para tomada (tê ou benjamin), as extensões de
Olinda e/ou de outros lojistas. energia devem ser com cabos com dupla isolação, sem
emendas, com plug’s e tomadas adequadas aos
Não se apresentar em estado de embriaguez, nem equipamentos e conexões. As máquinas elétricas
consumir bebidas alcoólicas e/ou entorpecentes no portáteis devem possuir dupla isolação e aterramento
interior do canteiro de obras. adequado (no caso da máquina de serra circular deve
possuir também a coifa retrátil).
Não portar armas de fogo e/ou brancas.
O lojista deverá ter funcionário qualificado, treinado e
Evitar o aliciamento de mão de obra que esteja em identificado para operar o equipamento e manter
atividade na obra, seja do Shopping Patteo Olinda ou demais equipamentos em conformidade com as
de empreiteiros de outras SUC’s. normas regulamentadoras vigentes NR-12 , NR-10),
93
D. OBRAS D3. Regulamentos
incluindo registros em livros e check-lists disponíveis para acesso ou saída de lixo, materiais e/ou
para consulta da fiscalização . equipamentos de qualquer natureza.
O preparo das massas, argamassas e concreto só Dos equipamentos identificados como itens de custos
poderão ser realizados dentro do espaço de cada loja. reembolsáveis, os mesmos serão de responsabilidade
Antes do preparo da argamassa, forrar o contrapiso de instalação por parte do lojista.
com folhas de madeira e/ou utilizar formas de
madeira (“masseira”), pois a laje não é Para os demais itens do sistema de Controle e
impermeabilizada. Automação quando aplicáveis, os mesmos terão as
instalações dos equipamentos executadas pelo
Em caso de utilização de Shopping Patteo Olinda.
equipamentos como
betoneira, masseiras, serra Lojas com até 20 (vinte) detectores/dispositivos,
salienta-se que os detectores serão fornecidos pelo
circular de bancada e etc.,
shopping como item de custo reembolsável. Os
também se exige um
detectores serão entregues junto com manual de
profissional responsável para
instalação em português. Nesta condição, as lojas não
liberação, abertura dos livros
deverão instalar central de alarme de incêndio.
de inspeção mensal, além de
Fig.: 113
profissional habilitado, http://www.degraus.com.br A retirada do material no Comitê Técnico, e instalação
treinado e identificado para operar o equipamento dos detectores, são de responsabilidade do lojista.
atendendo às normas regulamentadoras vigentes (NR-
12, NR-10), incluindo check-lists e manutenções a Todos os fechamentos internos deverão ser
disposição da fiscalização. confeccionados em drywall ou similar. Nos
enchimentos de piso não serão permitidas a utilização
Os andaimes utilizados nas obras da SUC deverão de entulhos.
atender todos os requisitos previstos em norma.
Em nenhuma hipótese, serão admitidos pisos em
concreto nos mezaninos das lojas.
Fig.: 114
http://www.degraus.com.br
D4.1 INFORMAÇÕES GERAIS Da mesma forma, não será permitido que as portas dos
tapumes fiquem trancadas durante as atividades.
É obrigatório que o lojista faça a comunicação prévia à
Delegacia Regional do Trabalho local, antes do início Chama-se especial atenção para o grande risco de
das atividades, com as seguintes informações: incêndio na fase de instalações das lojas, sempre
causado por negligência, imperícia ou imprudência,
Endereço correto da obra, endereço correto e como curto-circuito em materiais combustíveis,
qualificação (CEI, CGC ou CPF) do contribuinte, vapores de cola, faíscas de lixamento, maçaricos,
empregador ou condomínio, tipo de obra, data entre outros riscos. Será rigorosamente exigida a
prevista para início e conclusão das obras, número
disponibilidade de extintores carregados, no ato
máximo de trabalhadores na obra.
desses trabalhos, sob pena de paralisação dos serviços
pelo Comitê Técnico e/ou construtora.
É responsabilidade integral do lojista, o cumprimento O lojista e/ou seu preposto deverá manter a mais
das normas, leis, portarias e regulamentos relativos à rigorosa vigilância sobre os perigos acima citados,
segurança do trabalho e proteção coletiva, não se fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as
restringindo às instruções deste manual. O lojista normas de segurança, posto que será o único
também se obriga a cumprir as instruções emitidas responsável pelos sinistros decorrentes da
pela Delegacia Regional do Trabalho. negligência, imperícia ou imprudência sua ou de seus
prepostos.
Caberá ao lojista, durante as obras da SUC, observar
sistematicamente as boas práticas de segurança do Estes extintores deverão estar em conformidade com
trabalho, evitando, assim, condições e atos inseguros. as normas brasileiras, terem a identificação e
certificação do INMETRO.
Os empregados, prepostos, terceiros contratados ou
subordinados, e ainda os “quarteirizados” dos lojistas, A quantidade mínima de extintores, no interior de
só poderão iniciar seus trabalhos quando dispuserem cada SUC em obras, deve ser de uma unidade de pó
dos equipamentos de segurança individual (EPI) químico seco de 4 kg e uma unidade de CO2 de 6 kg
básicos. (após execução do mezanino colocar um em cada
piso).
Todo empregado, cujo serviço exigir proteção especial,
deverá receber o equipamento individual de proteção,
(EPI) adequado a atividade.
95
D. OBRAS D4. SEGURANCA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Desde que não sejam violados e estejam dentro do terceiros contratados ou subordinados e ainda os
prazo de validade, os mesmos poderão ser utilizados “quarteirizados” dos lojistas.
após a inauguração da SUC.
Caso ocorra acidente com funcionário, prepostos,
Na fase de acabamento da SUC, devido à grande terceiros contratados ou subordinados e ainda os
quantidade de materiais combustíveis, tais como “quarteirizados” do lojista, o acidentado deverá ser
madeiras, tintas, colas, é grande o risco de ocorrências acompanhado por um representante do mesmo até o
de incêndios. O lojista deverá exercer rigorosa ambulatório do Shopping Patteo Olinda para os
fiscalização durante o andamento dos serviços, primeiros atendimentos. Nos casos mais graves, o
observando todas as normas de segurança. funcionário acidentado será encaminhando a um
posto de saúde mais próximo que se incumbirá de
É terminantemente proibida a utilização de fogareiros tomar as medidas cabíveis, inclusive quanto a
ou estufas, dentro do canteiro de obras da SUC. Os apresentação da CAT e investigação do ocorrido,
acendedores para maçarico deverão ser industriais. Em devendo de imediato informar ao setor de segurança
hipótese alguma utilizar isqueiro ou similar. do shopping ou do Comitê, e apresentando a CAT e
investigação num prazo de até 2 (dois) dias.
D4.3 INCIDENTE E ACIDENTE DO TRABALHO:
D4.4 USO DE EPIs:
O Comitê Técnico
poderá suspender
qualquer trabalho no
qual se evidencie risco
de acidente ou não
atendimento às
Portarias Municipais,
Legislação Trabalhista,
entre outros, o que não
exime o lojista das
obrigações, penalidades
e prazo de término das obras. Fig.: 122
www.lopesms.com.br
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D. OBRAS D4. SEGURANCA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Estes equipamentos deverão ter certificação de Contribuir para que no local de trabalho e em toda a
aprovação avaliada por órgão nacional e competente obra seja mantido o respeito, higiene, moralidade,
em materiais de segurança e saúde do trabalho. Como ordem e segurança.
este certificado poderá estar na nota fiscal de compra
Apresentar-se no acesso ao local de trabalho em
do EPI, esta deverá ser guardada, para em caso de trajes adequados e em boas condições de higiene,
fiscalização, ser devidamente apresentada. dirigindo-se imediatamente à sua loja para colocação
do uniforme de trabalho, sendo obrigatório o uso dos
Caberá ao lojista, orientar o trabalhador sobre o uso EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual,
adequado, guarda, conservação dos seus EPI’s, e específicos para cada tipo de serviço, conforme
obrigatoriedade do uso dos mesmos. Os EPI’s disposto pela CLT e pela lei nº6.514 e nas Normas
danificados deverão ser substituídos, imediatamente. Regulamentadoras (principalmente a NR-06 e NR-18),
O fornecimento dos EPI’s, para os operários das lojas, aprovadas pela portaria nº3.214/78 e suas alterações.
deve ser registrado em ficha específica apresentada ao
Não entrar nas dependências da obra fora do horário
setor de documentação do Shopping Patteo Olinda.
de trabalho, sem autorização regular.
Os operários deverão acatar às sinalizações de Não será permitida a locomoção e execução de
segurança do canteiro de obras, implantada pelo qualquer trabalho, na área interna da obra, de
Shopping Patteo Olinda. empregados sem uniforme adequado, crachá e EPI.
D4.5 PESSOAL: DOCUMENTAÇÃO, DEVERES E Não fumar, nem ingerir nenhuma bebida alcoólica ou
OBRIGAÇÕES psicotrópica, durante a jornada de trabalho, no
interior do Shopping Patteo Olinda.
Caberá ao lojista, cumprir e impor a seus empregados,
prepostos, terceiros contratados ou subordinados e D4.6 FISCALIZAÇÃO:
ainda os “quarteirizados” a observância dos seguintes
O Comitê Técnico e o Shopping Patteo Olinda
deveres e obrigações: contarão com técnicos de segurança, para avaliar o
cumprimento das normas de segurança no interior das
É obrigatória a elaboração e o cumprimento do PPRA lojas e orientação aos lojistas e empreiteiros quanto
(Programa de Prevenção de Risco Ambiental) e PCMSO às ações não conformes. Em caso de não
(Programa de controle médico de saúde ocupacional) cumprimento das orientações, o lojista será notificado
para todas as obras de implantação das SUC’s, sem quanto a necessidade das adequações.
exceção. Para as obras que tiverem mais de 20
operários, serão obrigatórios a elaboração e o O lojista deverá manter um serviço especializado em
Segurança do trabalho, de acordo com determinação
cumprimento do PCMAT (Programa de Condições e
das normas do Ministério do Trabalho e Emprego.
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção). A não apresentação dos documentos, O lojista se obrigará a afastar, no prazo de até 24
acima relacionados, torna impeditivo o início das obras (vinte e quatro) horas, qualquer funcionário cuja
da SUC. permanência na obra for considerada inadequada pela
equipe de Segurança do Trabalho, pelo Comitê
Apresentar a documentação listada no Anexo 12 (doze) Técnico e/ou pela construtora líder do canteiro de
e preencher os formulários contidos nos anexos de 12A obras.
a 12F.
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A. APRESENTAÇÃO A5. Considerações finais
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E. APÊNDICES E1. Siglas e codificação
UTILIDADES>: infraestrutura entregue no limite de cada loja, D- E: número da planta/número total de plantas do conjunto
representando cada disciplina ofertada pelo shopping incluindo em ordem crescente 01-10, 02-10...
ponto de instalações elétricas, telefonia, água, esgoto, gás, dados,
voz, sprinkler, hidrante respeitando-se o contrato de locação.
F: número da revisão em ordem crescente, iniciando com a
letra “R”: R00, R01, R02...
EXEMPLO:
A. B-Nº. C. D-E. F
SPO.SUC-1001.ARQ.01-10.R00
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E. APÊNDICES E2. Grupo gerador
E2.3 ACESSÓRIOS
DO ALTERNADOR CA: Corrente por fase; carga fornecida (kW);
Os acessórios necessários para cada conjunto de grupo gerador
consumo de energia aparente (kWh); fator de potência; tensão
serão: baterias estacionárias de partida 12 V cada e respectivos
entre fases; tensão entre fase – neutro;
cabos conectores. Silenciosos hospitalares e flexíveis de escape (-
29db). Sistema de preaquecimento do motor. Carregadores de
baterias. Barramentos de interligação e acoplamento de cabos de ALERTAS: Alta temperatura da água do radiador; baixa
força. Temperatura da água do radiador; tensão CC alta; tensão CC
baixa; baixa pressão do óleo lubrificante; sobre corrente; falha do
sensor de pressão de óleo; falha do sensor de temperatura;
E2.4 REGIME DE POTÊNCIA
contato seco para comando de rejeição de carga, em caso de
STANDBY / POTÊNCIA DE EMERGÊNCIA sobrecarga; bateria fraca; disponibilidade mínima de 4 pontos de
É a potência máxima que um grupo gerador é capaz de fornecer falhas a serem definidas pelo cliente.
para cargas variáveis, durante o período de interrupção de
fornecimento de energia elétrica da concessionária, por um
PARADAS
período de até 200 h por ano.
Parada de emergência; falha na partida; tensão CC alta; tensão CC
baixa; alta temperatura da água; nível baixo de água no radiador;
E2.5 PRIME POWER É a potência que um grupo gerador é capaz baixa pressão no óleo lubrificante; falha do sensor magnético;
de fornecer para cargas variáveis, sem limitação de horas de sobre velocidade do motor de partida; sobre corrente; sobre
funcionamento, com sobrecarga admissível de 10% de 1 hora a velocidade; curto-circuito no alternador; queda na frequência.
cada 12 horas de funcionamento.
100
E. APÊNDICES E3. Subestação âncora
101
E. APÊNDICES E3. Subestação âncora
E3.1.9 PROCEDIMENTOS DE APROVAÇÃO Energização dos cabos condutores por cerca de 30 (trinta)
Após análise e aprovação da documentação do item anterior, minutos com a subestação do LOJISTA totalmente desligada até o
proceder-se-á: Inspeção à subestação para verificação e análise cubículo de entrada. Após esse tempo será efetuada a total
do projeto aprovado com o executado. Comissionamento do energização da subestação do LOJISTA.
sistema de proteção. Verificação das Ordens de Ajuste. Teste
operacional com simulação dos ajustes. Aprovação das E3.1.11 DOS PRAZOS DE ATENDIMENTO
instalações.
Para o item 8.2.1, em até 3 (três) dias contados a partir data de
E3.1.10 DA ENERGIZAÇÃO entrega protocolada e/ou da entrega das exigências ou pendências
Atendidos todos os requisitos dos itens 8.2.1 e 8.2.2, serão atendidas pelo LOJISTA. Para o item 8.2.2 em até 2 (dois) dias,
executadas as seguintes ações: Conexão dos cabos de Média após todas as pendências e/ou exigências atendidas pelo LOJISTA.
Tensão por parte do LOJISTA no cubículo de distribuição do As energizações das subestações só serão executadas em dias
PATTEO OLINDA, acompanhado pela fiscalização do PATTEO úteis, no horário das 07h00 às 17h00.
OLINDA. Verificação do sistema de aterramento e dos cabos de
Média Tensão no cubículo de distribuição.
102
E. APÊNDICES E4. Sistema Fixo CO2
103
E. APÊNDICES E5. Laudos e Testes
COMBATE A INCÊNDIO
7 EM DUTOS/COIFAS C/
AGENTE EXTINTOR FIXO
104
E.
JUL/2017
SET-2017
Revisão | 01
R.3.7.10