Lingner, D. V. (2011) - A Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina Composição e Padrões Estruturais Condicionados Por Variáveis Geoclimáticas.
Lingner, D. V. (2011) - A Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina Composição e Padrões Estruturais Condicionados Por Variáveis Geoclimáticas.
Lingner, D. V. (2011) - A Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina Composição e Padrões Estruturais Condicionados Por Variáveis Geoclimáticas.
BLUMENAU
2011
“O SENHOR Deus colocou o homem no jardim do
Éden para cuidar dele e cultivá-lo” (Gênesis 2.15).
“Greedy men been killing all the life there ever was.
And you'd better play it nature's way,
Or she will talk it all away,
And don't try and tell me you know more than
her 'bout right from wrong.
Oh you've upset the balance man,
Done the only thing you can,
Now my life is in your hands”.
Jason Cheetham
AGRADECIMENTOS
Acima de tudo, agradeço a Deus, porque ele sempre foi e sempre será meu “refúgio e
fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”.
Ao Prof. Dr. Alexander Christian Vibrans, pela orientação, colaborações, entusiasmo,
amizade e por todo incentivo na minha vida acadêmica.
Ao Prof. Dr. Ary Teixeira de Oliveira-Filho, pela co-orientação e pelo valioso auxílio
na análise dos dados e na interpretação das relações entre padrões estruturais e variáveis
geoclimáticas.
Ao Prof. Dr. Alexandre Uhlmann, pelas dicas e importantes ensinamentos sobre
análise multivariada.
Ao Prof. MSc. Pedro Vasconcellos Eisenlohr, pela amizade, presteza e ajuda nos
momentos de sufoco.
À Universidade Regional de Blumenau, pela oportunidade de desenvolvimento
acadêmico e à concessão da bolsa de estudos.
Ao projeto Inventário Florístico-Florestal de Santa Catarina, que através do
financiamento da FAPESC, reuniu um conjunto de dados extremamente rico sobre a Floresta
Ombrófila Densa no estado, concedendo-o para a realização deste estudo.
Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, por todo
aprendizado.
Aos meus colegas do curso de pós-graduação, pela amizade, troca de experiências e
momentos de descontração.
Um agradecimento especial a minha colega de curso e amiga Suelen pelas conversas e
pela agradável convivência. Ela é uma prova de que uma boa amizade pode ajudar alguém
seguir em frente.
A minha irmã Rejane, pela amizade e apoio moral.
Aos meus pais, Hans e Rosana, por todo o apoio espiritual nos momentos de
dificuldade.
A todos que não mencionei e que contribuíram de alguma forma.
Muito Obrigada!
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.............................................................................................................VI
LISTA DE TABELAS.........................................................................................................VIII
LISTA DE QUADROS...........................................................................................................IX
LISTA DE ANEXOS............................................................................................................... X
RESUMO.................................................................................................................................XI
ABSTRACT .......................................................................................................................... XII
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 1
2 PROBLEMA ........................................................................................................................ 3
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 4
4 OBJETIVOS......................................................................................................................... 7
4.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................................ 7
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................. 7
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 8
5.1 FLORESTA OMBRÓFILA DENSA .................................................................................. 8
5.2 INVENTÁRIO FLORESTAL........................................................................................... 12
5.3 FITOSSOCIOLOGIA ....................................................................................................... 13
5.3.1 Análise da Estrutura da Floresta...................................................................................... 14
5.3.2 Estrutura Horizontal ........................................................................................................ 16
5.4 ANÁLISE MULTIVARIADA.......................................................................................... 17
5.4.1 Análise de Agrupamento ................................................................................................. 18
5.4.2 Métodos de Ordenação .................................................................................................... 18
6 ESTADO DA ARTE .......................................................................................................... 20
6.1 ESTUDOS FITOSSOCIOLÓGICOS NA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA............. 20
6.1.1 Estudos realizados no estado de Santa Catarina.............................................................. 20
6.1.2 Estudos realizados em outros estados.............................................................................. 23
6.2 ABORDAGENS MULTIVARIADAS ............................................................................. 27
7. METODOLOGIA............................................................................................................... 31
7.1 ÁREA DE ESTUDO .......................................................................................................... 31
7.2 OBTENÇÃO DOS DADOS SOBRE A FLORESTA OMBRÓFILA DENSA................. 32
7.3 PROCESSAMENTO DOS DADOS DE CAMPO ............................................................ 35
7.3.1 Análise de Agrupamento (Cluster).................................................................................. 36
7.4 OBTENÇÃO E SELEÇÃO DAS VARIÁVEIS GEOCLIMÁTICAS............................... 43
7.5 ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA ESPACIAL ................................................... 47
8. RESULTADOS E DISCUSSÃO ....................................................................................... 49
8.1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ...................... 49
8.1.1 Suficiência amostral ........................................................................................................ 49
8.1.2 Composição Florística ..................................................................................................... 51
8.1.3 Estrutura Horizontal ........................................................................................................ 58
8.1.4 Estrutura Altimétrica ....................................................................................................... 66
8.1.5 Distribuição Diamétrica................................................................................................... 69
8.1.6 Índice de diversidade ....................................................................................................... 73
8.1.7 Índice de Similaridade ..................................................................................................... 76
8.2 ANÁLISE DE AGRUPAMENTO ..................................................................................... 78
8.3. CARACTERIZAÇÃO DAS FITOFISIONOMIAS .......................................................... 88
8.3.1 Composição Florística e Diversidade .............................................................................. 88
8.3.2 Estrutura da Floresta........................................................................................................ 97
8.3.2.1 Estrutura Horizontal da Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (0 – 30 m) ........ 97
8.3.2.3 Estrutura Horizontal da Floresta Ombrófila Densa Submontana (30 – 500 m) ......... 102
8.3.2.5 Estrutura Horizontal da Floresta Ombrófila Densa Montana (> 500 m).................... 106
8.3.3 Estrutura Altimétrica ..................................................................................................... 109
8.3.4 Distribuição Diamétrica................................................................................................. 117
8.3.5 Comparativo dos descritores estruturais da floresta ...................................................... 122
8.3.6 Comparativo entre os grupos de espécies mais importantes ......................................... 125
8.4 CONDICIONANTES DOS PADRÕES ESTRUTURAIS DA FLORESTA .................. 130
8.4.1 Análise da estrutura espacial ......................................................................................... 137
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................... 141
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 146
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO
2 PROBLEMA
ser constatadas. Acrescenta-se ainda, que com a disponibilidade de dados oriundos de 197
unidades amostrais distribuídas em toda a extensão da floresta remanescente, aliada a uma
abordagem multivariada, seja possível reconhecer padrões florístico-estruturais e a relação
destes com variáveis climáticas.
3 JUSTIFICATIVA
A Floresta Ombrófila Densa é umas das formações inseridas no bioma Mata Atlântica
(Decreto 750/93), do qual restam atualmente 7,9% de remanescentes em áreas acima de 100
hectares, em comparação ao que havia originalmente. Considerando ainda todos os
fragmentos de floresta acima de três hectares, restaram 11,4% de cobertura florestal nativa
(SOS MATA ATLÂNTICA, 2010). O bioma Mata Atlântica é reconhecido por sua enorme
diversidade e elevado endemismo, abrigando 2,7% da flora mundial com cerca de 12.000
espécies de plantas, sendo 8000 endêmicas (MMA, 2000). Por figurar entre as regiões mais
ricas em espécies e ameaçadas do planeta, o bioma é considerado o oitavo maior hotspot entre
25 hotspots mundiais definidos por MYERS et al. (2000).
Em Santa Catarina, o bioma Mata Atlântica ocupava originalmente 100% do território
do estado, sendo que a Floresta Ombrófila Densa cobria uma área de 29.309 km²,
correspondendo a quase 31% do território do estado (KLEIN, 1978). De acordo com SAR
(2005), o estado de Santa Catarina possui uma cobertura florestal natural remanescente de
aproximadamente 35.500 km² (37,2 % do território). Esta redução da cobertura florestal vem
ocorrendo desde o processo de colonização do território brasileiro iniciado há cerca de 500
anos que resultou na exploração descontrolada da floresta por meio da extração da madeira
(desde o corte seletivo até o corte raso), extrativismo de recursos não madeiráveis, ocupação
urbana e agropecuária (ZACARIAS, 2008).
Os sucessivos impactos resultantes de diferentes ciclos de exploração, da
concentração da população e dos maiores núcleos urbanos e industriais levaram a
uma drástica redução na cobertura vegetal natural, que resultou em paisagens, hoje,
fortemente dominadas pelo homem (FONSECA, 19851, apud PINTO et al., 2006, p.
69).
1
FONSECA, G.A.B. 1985. The vanishing Brazilian Atlantic Forest. In: Biological Conservation, Vol. 34, 1985,
p.17-34.
5
Por outro lado, apesar da expressiva redução e fragmentação da sua área, a Floresta
Ombrófila Densa ainda detém uma extraordinária complexidade biológica, oferecendo,
segundo Rochelle (2008) e Barros (1998), uma oportunidade ímpar para a realização de
pesquisas sobre o funcionamento da floresta que possam gerar argumentos sólidos, visando à
conservação dos remanescentes florestais e à manutenção da biodiversidade. MACHADO et
al. (2003) alertam que um dos grandes desafios da atualidade frente à crescente demanda da
sociedade humana por recursos naturais e espaço físico diz respeito à conservação da
biodiversidade.
Rochelle (2008, p. 7) reforça que, no caso da Floresta Ombrófila Densa Atlântica, “a
alta diversidade de espécies vegetais e as características intrínsecas de cada uma delas, aliadas
à grande heterogeneidade do ambiente, adicionam outro patamar de complexidade ao estudo
da floresta”. No entanto, desvendar a complexidade da floresta exige assumir que as
comunidades de plantas apresentam alta diversidade e uma rede de interações intrincadas
entre os seus componentes e destes com o meio ambiente, o que resulta em respostas não-
lineares e na distribuição não-aleatória dos organismos no espaço geográfico e de recursos
(ORLÓCI, 19932 apud ROSÁRIO, 2001). Na interpretação dos padrões de distribuição das
espécies em função do ambiente, Lima et al. (2003) afirmam que é preciso ter cautela, pois as
florestas tropicais são de modo geral ambientes complexos e sua composição florística e
estrutura são determinadas por uma série de fatores bióticos e abióticos que nem sempre são
perceptíveis ou mensuráveis. Pillar (1995, p.1) ao tratar da contribuição do clima na definição
das comunidades de plantas, descreveu a seguinte relação:
A estreita relação entre clima e vegetação evidencia-se pela coincidência entre zonas
climáticas e biomas. A variação do clima no espaço geográfico e no tempo é
determinada em grande medida pela variação da intensidade da radiação solar. A
radiação solar afeta o balanço de radiação das superfícies, que por sua vez influencia
as condições de temperatura, movimentação do ar e disponibilidade hídrica para as
plantas.
2
Orlóci, L. 1993. Conjectures and scenarios in recovery study. Coenoses 8:141-148.
6
4 OBJETIVOS
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
garantido de água, ocorrem as mais diversas adaptações para aproveitar a luz, fator limitado
numa área com alta densidade populacional. Algumas destas adaptações referem-se às folhas
largas, formação da copa e presença de lianas e epífitas.
Segundo KLEIN (1980), a formação original deste tipo de vegetação caracteriza-se
por apresentar, geralmente, quatro estratos de plantas, cada uma apresentando uma
composição florística diferente e característica, sendo estes (estratos): o das plantas
macrofanerófitas, mesofanerófitas, nanofanerófitas e herbáceas. Exceto no estrato arbóreo
superior, nos demais são encontrados também indivíduos imaturos de espécies que passarão
para os estratos superiores na maturidade.
Esta floresta apresenta grande diversidade, sendo estimadas por Leite e Klein (1990)
708 espécies arbóreas no sul do Brasil, sendo a maioria (426) exclusiva desta unidade
vegetacional. Apesar de tamanha diversidade, apenas um número reduzido de espécies
arbóreas marcam significativamente a fisionomia, compondo entre 70 e 80% da cobertura
superior.
Leite e Klein (1990) relacionam ainda, algumas das espécies de maior valor
fisionômico da Floresta Ombrófila Densa, como: Ocotea catharinensis, Sloanea guianensis,
Aspidosperma olivaceum, Copaifera trapezifolia, Ocotea pretiosa, Virola bicuhyba,
Chrysophylum viride, Nectandra lanceolata, Buchenavia kleinii, Pouteria torta e Euterpe
edulis. Conforme WETTSTEIN (1970), as espécies predominantes pertencem às famílias das
mirtáceas, lauráceas, leguminosas, rutáceas, meliáceas, apocináceas e arecáceas.
De acordo com Veloso et al. (1991) e IBGE (1992), a Floresta Ombrófila Densa, na
faixa de latitude entre 24ºS e 32ºS, está subdividida em 5 formações vegetacionais, segundo
as variações ambientais ao longo de um gradiente topográfico (Figura 1):
1) Floresta Ombrófila Densa Aluvial: ocupam os terraços antigos das planícies quaternárias,
ao longo dos cursos d’ água. Não varia topograficamente e apresenta sempre os ambientes
repetitivos.
2) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas: trata-se de formações florestais com solos em
geral mal drenados, que situam-se desde o nível do mar a aproximadamente 30 m de altitude.
Esta formação apresenta alta susceptibilidade a inundações decorrentes da ascensão do lençol
freático durante os períodos mais chuvosos, fatores que determinam uma composição
florística e estrutural bastante típica.
10
3) Floresta Ombrófila Densa Submontana: esta ocorre em altitudes que variam de 30 a 400 m
e estende-se ao longo das encostas ou escarpas, possuindo solos medianamente profundos.
Sua principal característica está relacionada ao alto porte dos fanerófitos, podendo ser
observados indivíduos com mais de 30 m de altura. Em função da variabilidade das condições
ambientais, sua composição apresenta-se bastante heterogênea. É a formação que apresenta a
maior riqueza de espécies (KLEIN, 1980).
4) Floresta Ombrófila Densa Montana: ela ocupa geralmente o alto das escarpas da serras,
bem como as diversas ramificações das mesmas, abrangendo altitudes entre 400 a 1000 m
aproximadamente. O dossel da floresta apresenta-se uniforme, variando em torno de 20
metros de altura. Esta formação é representada por ecótipos relativamente finos com casca
grossa e rugosa, folhas miúdas e de consistência coriácea. Embora sejam observadas
diferenciações florísticas, estruturalmente as formações Montana e Submontana são muito
semelhantes.
5) Floresta Ombrófila Densa Altomontana: situada acima de 1000 m nas partes mais altas das
escarpas, em terrenos muito íngremes. É constituída por comunidades arbóreas simplificadas
e de porte reduzido entre três e sete metros de altura, regidas por condições climáticas mais
restritivas como baixas temperaturas, ventos fortes e constantes, além de intensa radiação. Os
solos são Neossolos Litólicos, mais rasos, menos férteis, o que dificulta o desenvolvimento da
vegetação arbórea. Os fanerófitos que compõem esta formação possuem troncos e galhos
finos, folhas miúdas e coriáceas e casca grossa com fissuras.
Figura 1 - Perfil esquemático da Floresta Ombrófila Densa. Fonte: Veloso et al. (1991).
11
Para o estado de Santa Catarina, Klein (1978) subdividiu a Floresta Ombrófila Densa
em oito formações, em função das espécies mais características (Figura2).
Segundo Péllico Netto e Brena (1997), “Inventário Florestal é uma atividade que visa
obter informações qualitativas e quantitativas dos recursos florestais existentes em uma área
pré-especificada”. Leite e Andrade (2002) afirmam que um inventário florestal consiste em
medir parte da população através de unidades amostrais ou parcelas, para que posteriormente
os resultados sejam extrapolados para a área total. Os inventários florestais podem ser
utilizados para avaliar estatisticamente as reais potencialidades e capacidades produtivas dos
recursos florestais de uma determinada área (CUNHA, 2004).
O inventário florestal tem sido utilizado como uma ferramenta de planejamento para
reunir dados sobre as florestas, tanto naturais como plantadas. Os inventários podem atender a
interesses específicos de uma empresa florestal ou de uma instituição de pesquisa, visando
caracterizar uma determinada fazenda, parte de uma propriedade ou um conjunto de
propriedades (VEIGA, 19843 apud MANTOVANI, 2005).
As informações fornecidas por um inventário florestal variam de acordo com o
objetivo final do levantamento e os tipos de dados coletados em campo. O inventário florestal
pode ser realizado para diversos fins como determinar o estoque de produtos madeireiros e
não madeireiros da floresta; mapear fatores bióticos e abióticos que influenciam na produção
da floresta; determinar os custos de produção no caso de florestas plantadas; definir
estratégias de manejo para obter uma produção sustentada, dentre outros. Rodrigues et al.
(1997) destacam que em estudos que abordem as estruturas verticais e horizontais da floresta,
os inventários florestais possibilitam verificar a diversidade de espécies e famílias e
acompanhar a dinâmica da floresta.
A realização de um inventário florestal requer um planejamento detalhado e bem
elaborado para que se alcance o máximo de informações de uma floresta com alta precisão e
mínimo custo. Sendo assim, alguns aspectos devem ser levados em consideração no
planejamento do inventário florestal como a definição da área de estudo, do método de
amostragem e do tamanho, forma e quantidade de unidades amostrais a serem instaladas em
3
VEIGA, R.A.A. - Dendrometria e inventário florestal. Botucatu, Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e
Florestais, 1984.
13
5.3 FITOSSOCIOLOGIA
4
HIGUCHI, N.; SANDOS, J. JARDIM, F.C. S. da. Tamanho de Parcela amostral para inventários
florestais. Acta Amazonica, v. 12, n. 1, p. 93-103. 1982.
5
MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, 1991. 246 p.
14
Montoya Maquin e Matos (1967)7 apud Longhi (1980) afirmam que a vegetação pode
ser medida por diversos parâmetros, estando relacionada com fatores climáticos, edáficos e
bióticos, o que resulta em distintas classificações do tipo ecológico. A classificação da
vegetação está baseada fundamentalmente na caracterização fisionômica, pois considerada os
6
DAUBENMIRE, R. Plant communities: a textebook of plant synecology. New York: Harper & Row,
1968.300 p.
7
MONTOYA MAQUIN, J.M.; & MATOS, G.F.El sistema Küchler. Um enfoque fisionómico-estructural para
la descripción de la vegetación. Turrialba: v.17, n.2, p. 197 – 207. 1967.
15
8
MONTOYA MAQUIN, J.M. El acuerdo de Yangambi (1956) como base para uma nomenclatura de tipos de
vegetación em el trópico americano. Turrialba: v.16, n.2, p. 169 – 180. 1966.
9
HANSON, H.C.; CHURCHILL, E.D. The plant community. New York: Reinhold Pub. Co., 1961. 218p.
16
10
HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B. de; CUNHA, U.S., da. Introdução ao manejo e economia de florestas.
Curitiba: Ed. UFPR, 1998. 162p.
11
CAIN, S. A.; CASTRO, G. M. O.; PIRES, J. N. et al. Application of some phytosociological techniques to
Brazilian rain forests. Amer. J. Bot., New York, v.43, n.3, p.911-941, 1956.
17
12
MALLO, F. Análisis de componentes principales y tecnicas factoriales relacionadas: teoria, computacion y
aplicaciones. Leon: Universidade de Leon, 1985.
18
Esta análise tem por objetivo gerar classes cujos objetos são semelhantes segundo suas
características (variáveis), enquanto que as classes são diferenciadas entre si (FERREIRA,
1996; DALE, 198813 apud. BARROS, 1998). A análise de agrupamento é realizada com base
na similaridade ou dissimilaridade (distâncias) e o número de grupos não é usualmente
conhecido, como ocorre na análise discriminante (FERREIRA, 1996).
A classificação aglomerativa tem duas fases: 1°) uma matriz de distâncias do tipo
amostra x amostra é calculada a partir de uma matriz amostra x espécies. Dessa maneira, as
amostras podem ser visualizadas geometricamente como pontos em um espaço das distâncias
entre amostras, tendo a distância de cada amostra como um eixo desse espaço; 2°)
posteriormente um método de agrupamento é aplicado de forma a construir um conjunto de
grupos hierarquicamente organizados na forma de dendrograma, normalmente (GAUCH Jr.,
1982).
13
Dale, M.B. 1988. Knowing when to stop: cluster concept - concept cluster. Coenoses. 3:11-32.
19
serve para dois propósitos: (a) redução dos dados a proporções manejáveis, para estudo das
comunidades vegetais ou para comunicação dos resultados, (b) geração de hipóteses para a
interpretação da composição das comunidades vegetais. (GAUCH Jr. et al., 1981).
Existem vários métodos de análise de ordenação, sendo que os mais aplicados em
ciências naturais são: Análise de Componentes Principais (PCA), Análise de Correspondência
Canônica (ACC) e técnicas consideradas derivações da PCA como Análise de Coordenadas
Principais (PCO), Análise de Correspondência (CA) e Análise de Correspondência Distendida
(DCA). Dentre os métodos de ordenação não é possível apontar o que fornece as melhores
respostas, sendo recomendável a utilização de mais de um método para um conjunto de dados,
devendo-se avaliar e comparar os resultados de cada um (LUDWIG e REYNOLDS, 198814
apud BARROS, 1998).
Na maioria das técnicas de ordenação, a sumarização de um grande número de
medidas resulta em variáveis sintéticas, também denominadas eixos ou componentes, que
nada mais são do que combinações lineares das medidas originais, do tipo:
14
LUDWIG, J.A. & REYNOLDS, J.F. 1988. Statistical ecology. A primer on methods and computing. J.Wiley
& Sons, New York.
20
6 ESTADO DA ARTE
médio de Euterpe edulis, Rudgea jasminoides e Sloanea guianensis foi maior na área
avançada.
Dias (2005) estudou um trecho de Floresta Ombrófila Densa Montana do Parque
Estadual Carlos Botelho, em São Paulo. Foram empregados de forma comparativa, os
métodos de parcelas de área fixa, com a instalação de 128 parcelas de 900 m² (90 x 10 m);
quadrantes; e relascopia. A composição florística, fitossociologia e diversidade de espécies do
componente arbóreo (DAP ≥ 5 cm) foram determinadas para duas áreas do parque, nas quais
foram registradas 65 famílias botânicas e 427 espécies arbóreas. As famílias com maior
riqueza de espécies foram Myrtaceae, Lauraceae, Fabaceae e Sapotaceae, enquanto que as
espécies que mais se destacaram foram Euterpe edulis e Ocotea catharinensis. Um aspecto
importante observado foi de que os métodos de amostragem se comportaram de forma
diferente na determinação dos parâmetros fitossociológicos.
Na Reserva Biológica de Sooretama, situada no município de Linhares – ES, Paula
(2006) analisou um trecho de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, em estágio
avançado de sucessão. A amostragem fitossociológica foi realizada em 100 parcelas contíguas
de 10 x 10 m, medindo-se todas as árvores com CAP ≥ 15 cm. Nesta área foram identificadas
44 famílias, 138 gêneros e 262 espécies. A maior riqueza de espécies foi observada com as
famílias Myrtaceae e Fabaceae. Das espécies encontradas, 16 foram consideradas ameaçadas ,
conforme a Lista Vermelha do Estado do Espírito Santo. Ocorreu um predomínio de espécies
secundárias tardias em 63% e em seguida, apareceram as secundárias iniciais com 30% e as
pioneiras com 3%. Além disso, o grupo das secundárias tardias se destacou em todos os
estratos da floresta e apenas 4,53% do total das espécies apresentaram indivíduos em todos os
estratos. A espécie Rinorea bahiensis predominou nos três estratos da floresta, obtendo o
maior valor de importância ampliado. As espécies Sterculia speciosa, Eriotheca macrophylla,
Dialium guianense, Eugenia ubensis, Ecclinusa ramiflora e Ficus gomelleira também
apresentaram alto valor fitossociológico.
A estrutura fitossociológica de uma floresta ombrófila densa alto-montana da Serra da
Mantiqueira, no distrito de Monte Verde – MG foi estudada por Meireles et al. (2008). Todos
os indivíduos com CAP ≥ 15 cm foram medidos nos sete blocos paralelos instalados com
cinco parcelas contíguas de 10 × 10 m, distantes 50 m, entre 1.840 e 1.920 m de altitude.
Foram encontrados 1.191 indivíduos, pertencentes a 64 espécies arbóreas, 42 gêneros e 26
famílias. O índice de diversidade de Shannon-Wiener (H’) foi de 3,284 nats. As árvores
mortas apresentaram alto valor de importância (42,06), e na sequência se destacaram Pimenta
27
7. METODOLOGIA
Nos pontos da grade que incidiram num remanescente de floresta natural com
superfície superior a 10 ha, foi instalada uma unidade amostral composta por um
conglomerado básico de 4.000 m² (Figura 5). O conglomerado é constituído por quatro
subunidades, com área de 1.000 m2 cada uma, medindo 20 m de largura e 50 m de
comprimento, orientadas na direção dos quatro pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste),
34
A análise de agrupamento tem como função reunir objetos (amostras) que apresentem
um determinado grau de similaridade entre eles.
Com intuito de detectar grupos florísticos distintos no âmbito da Floresta Ombrófila
Densa, aplicou-se a técnica de agrupamento hierárquico em três situações relacionadas à
aspectos geográficos, envolvendo a altimetria, bacias e regiões hidrográficas. A tentativa de
detectar grupos florísticos foi motivada pelo fato de Klein (1978) ter conseguido discriminar
oito subformações da Floresta Ombrófila Densa, mencionadas na fundamentação teórica.
Com a disponibilidade de dados mais atualizados sobre a floresta e de técnicas mais
avançadas, tentou-se verificar se estas subformações ainda podem ser reconhecidas nas
condições atuais.
Com relação ao gradiente altimétrico, foram definidas faixas de altitude de 100 m em
100 m, estabelecendo o conjunto de unidades amostrais pertencente a cada uma. Algumas
variações na definição destas faixas devem ser mencionadas, como no caso da primeira classe
que abrangeu as unidades amostrais que foram implantadas em áreas costeiras com altitudes
inferiores a 30 m, correspondendo à região de ocorrência da Floresta Ombrófila Densa de
37
Terras Baixas (VELOSO et al., 1991; IBGE, 1992). Desse modo, a classe seguinte ficou
estabelecida com o intervalo de 30 a 100 m. Como as áreas com altitude superior a 900 m
foram poucas, a última classe abrangeu todas as unidades amostrais implantadas em altitudes
acima de 800 m. Portanto, para avaliar o aspecto da altimetria através da análise de
agrupamento, foram consideradas 10 classes de altitude (Figura 6).
15
VIESSMAN Jr. W.; HARBAUGH, T. E. & KNAPP, J. W. Introduction to hydrology. Ney York, Intext
Educational. 1972.
39
12 197 5 197
Desse modo, matrizes de dados foram preparadas para cada um dos casos descritos
(altitude, bacias e regiões hidrográficas) para posterior análise de agrupamento. Conforme
Bassab et al. (1990), as matrizes constituem o material básico para aplicação das técnicas de
análise de agrupamento. Na construção das matrizes foram utilizadas variáveis quantitativas
estruturais, sendo elas densidade, dominância e valor de cobertura. O tratamento das variáveis
quantitativas consistiu em calcular a média dos valores do conjunto de unidades amostrais
pertencente a cada faixa de altitude, bacia e região hidrográfica. As matrizes de dados foram
geradas no programa Mata Nativa 2.09 (CIENTEC, 2006), sendo posteriormente submetidas
às análises de agrupamento, através do programa Past (HAMMER, et al., 2001).
Um nível de corte foi estabelecido para que as matrizes fossem compostas somente
pelas espécies de maior ocorrência na floresta. Sendo assim, optou-se por eliminar as espécies
com valor médio de densidade inferior a 1 ind.ha-1, pois conforme Gauch (1982), as espécies
41
=
∑ i =1
DAi
VMD n
NTUA
Onde:
DAi = densidade absoluta da espécie i na unidade amostral p;
NTUA = número total de unidades amostrais no levantamento.
Este mesmo critério foi adotado por Almeida et al. (1993); Alves e Miranda (2008) e
Kageyama e Gandara (1994). Há trabalhos que consideram outros níveis de corte, como os de
Araujo et al. (2010) e Zickel (1995) que incluíram na análise somente as espécies com mais
de 3 ind.ha-1. Vale (2008), com intuito de relacionar a composição florística com
características do solo através da Análise de Correlação Canônica, incluiu espécies com mais
de 10 indivíduos amostrados. Cao et al. (2001) sugerem incluir espécies raras na análise
multivariada para detecção de diferenças menores. Com base nesta última afirmação, algumas
análises foram realizadas utilizando matrizes compostas pelo conjunto total de espécies.
Contudo, os resultados obtidos com a matriz constituída apenas pelas espécies mais
abundantes foram, de maneira geral, mais explicativos e, portanto, não foram abordados os
resultados das análises utilizando as matrizes com todas as espécies.
Dentre os diferentes métodos de agrupamento testados, foi escolhido o método de
Ward ou de mínima variância, que é considerado um dos melhores entre as técnicas
aglomerativas hierárquicas (SHEPHERD, 1996). O método de Ward utiliza a distância
euclidiana como medida de similaridade entre os grupos, a qual mede o comprimento da reta
que une dois objetos num espaço p-dimensional (PROTIL, 2006). Valentin (2000) e Blum
(2006) reforçam que este método é um dos mais adequados em análises de vegetação que
utilizam grandes matrizes com dados heterogêneos. Este método procura, através de uma
análise de variância, minimizar a soma dos quadrados de cada dois agrupamentos que se
formam a cada interação (VALENTIM, 2000; RIVERA, 2007).
O número dos grupos homogêneos foi definido aplicando-se a linha fenon
paralelamente ao eixo horizontal do dendrograma de agrupamento (SOUZA et al., 1990;
MEDEIROS, 2008; SILVA, 2009), observando-se o número de ramos interceptados. A linha
42
, onde:
i = espécie analisada;
j = grupo analisado;
I = valor indicativo da espécie i no grupo j;
FO = frequência de ocorrência da espécie i no grupo j;
AR = abundância relativa da espécie i no grupo j.
A significância de cada valor obtido foi verificada pelo teste de Monte Carlo com 999
permutações aleatórias (MCCUNE e MEFFORD, 2011). Assim, foram extraídas as espécies
com maior valor indicador de cada grupo, com nível de significância de p ≤ 0,05.
Uma descrição fitossociológica detalhada foi elaborada para cada grupo, estruturada
de maneira similar ao que foi feito para o conjunto total de amostras da Floresta Ombrófila
Densa. A diferença dos descritores estruturais entre os três grupos foi avaliada através da
análise de variância (ANOVA) seguida por teste de médias de Tukey (q), com nível de
16
CURI, P. R. Análise de agrupamento: Métodos sequênciais, aglomerativos e hierárquicos. Ciência e Cultura,
S. Paulo, v.35, n.10, p1678-1685, 1983.
43
significância de 95%. A análise estatística foi processada pelo programa estatístico BioEstat
5.0 (AYRES et al., 2007).
unidade amostral. A seguir, a lista das 19 variáveis que compõem o conjunto de dados
“Bioclim”:
Após a etapa de obtenção de dados, foi construída uma matriz de dados composta
pelas 197 unidades amostrais (linhas) e 27 variáveis geoclimáticas (colunas). Além disso, foi
elaborada uma matriz com dados estruturais, constituída pela densidade absoluta das espécies.
Apenas as espécies com valor médio de densidade absoluta superior a 1 ind.ha-1 compuseram
as matrizes, conforme procedimento adotado nas análises de agrupamento.
As duas matrizes descritas foram utilizadas em análises prévias com o intuito de
definir a técnica multivariada mais apropriada para a ordenação dos dados, como também
para selecionar as variáveis geoclimáticas que possuem maior potencial para explicar o
comportamento estrutural da floresta.
McCune e Grace (2002) descrevem três técnicas de ordenação muito aplicadas em
estudos da vegetação que são Análise de Correspondência (AC), Análise de Correspondência
Retificada (DCA) e Escalonamento Multidimensional não-métrico (NMDS). Decidiu-se
confrontar o resultado das duas últimas técnicas mencionadas, descartando a Análise de
Correspondência devido ao seu forte efeito de compressão, conhecido como efeito ferradura
(HILL e GAUCH, 1980; GOMIDE et al., 2006; SANTOS et al., 2011). Este efeito consiste
em um erro gerado no gráfico, onde os pontos nas extremidades do primeiro eixo de
ordenação são comprimidos em relação aos pontos no meio do gráfico (GOMIDE et al.,
2006). Acredita-se que este efeito pode obscurecer a natureza dos eixos de ordenação
(MANLY, 2008).
A Análise de Correspondência Retificada (DCA) é uma técnica derivada da Análise de
Correspondência capaz de corrigir o efeito ferradura, melhorando o resultado das análises.
Com esta técnica, um gradiente ambiental não é diretamente avaliado, mas é inferido a partir
de dados de composição de espécies (HILL e GAUCH, 1980). O Escalonamento
Multidimensional não-métrico (NMDS) também é uma técnica indireta de ordenação em que
a relação ecológica entre duas amostras é expressa por um coeficiente de similaridade ou
dissimilaridade da composição de espécies (CLARKE, 1993). Neste estudo, o coeficiente de
similaridade utilizado foi o de Sörensen, conforme recomendação de McCune e Mefford
(2011). Algumas vantagens do NMDS estão relacionadas à sua flexibilidade no uso de
medidas de distância e no cálculo da significância estatística de seus eixos para alcance da
melhor solução, em função do conjunto de eixos passíveis de análise (MCCUNE E GRACE,
2002).
Alguns autores que julgam que o NMS é uma técnica mais avançada, recomendam não
utilizar mais a DCA (MCCUNE E GRACE, 2002), enquanto que outros sustentam a aplicação
46
da DCA (LEPS E SMILAUER, 200317, apud SOUZA et al., 2011). De qualquer forma, as
duas técnicas ainda são amplamente utilizadas, mas a tendência é que futuramente o NMDS
seja o método de ordenação indireto mais utilizado (von WEHRDEN et al., 2009).
Estas técnicas consistem na realocação dos dados florísticos de cada amostra ao longo
dos eixos de ordenação. Cada eixo é descrito pelos autovalores (“eigenvalues”), sintetizando
o total da variação dos dados resultante da contribuição relativa de cada componente
(variável). Cada componente possui um autovetor associado (“eigenvector”) que consiste na
projeção ortogonal do vetor correspondente à variável sobre o eixo de ordenação, fornecendo
a importância deste componente para a explicação da variância dos dados representada pelos
eixos (KENT e COKER, 199218 apud GOMIDE et al., 2006).
O efeito ferradura, apesar de ser mais comum com a análise de correspondência, pode
também ocorrer em outros métodos de ordenação (MANLY, 2008). Diante desta
possibilidade e na expectativa de obter resultados melhores através da padronização dos
dados, foi realizada a transformação da densidade das espécies em valores logaritmizados
(TER BRAAK, 1995; GOMIDE et al., 2006) e por raiz quadrada (PODANI, 2000; SANTOS
et al., 2011), através do PC-ORD 6.0 (MCCUNE e MEFFORD, 2011). Com isto, pretendeu-
se compensar os desvios causados por unidades amostrais que possuem um número elevado
de indivíduos e comparar os resultados dos métodos de ordenação utilizando tanto a matriz de
dados original, quanto as matrizes compostas pelas variáveis transformadas.
A seleção da técnica multivariada e das variáveis potenciais levou em consideração os
valores de correlação de Pearson entre os escores dos três eixos de ordenação com as
variáveis geoclimáticas. De maneira complementar, foi avaliada a distribuição das unidades
amostrais no gráfico da ordenação, conforme as combinações 1° eixo x 2° eixo, 1° eixo x 3°
eixo e 2° eixo x 3° eixo.
A partir desta análise prévia, foi possível identificar variáveis mais fortemente
associadas a cada um dos três eixos da ordenação, ou seja, que potencialmente influenciam a
variação da estrutura explicada pelos três eixos. Este procedimento implicou na redução da
matriz original de dados geoclimáticos, mantendo apenas as variáveis potenciais.
17
Lepš, J. & Šmilauer, J.P. 2003. Multivariate analysis of ecological data using CANOCO. Cambridge
University Press Cambridge, UK.
18
Kent, M. & Coker, P. 1992. Vegetation description and analysis, apractical approach. John Wiley & sons, New
York.
47
selecionar o mínimo de filtros possível para reduzir significativamente a estrutura espacial dos
resíduos.
Em seguida, foi realizada a seleção automática dos melhores modelos de regressão
múltipla para previsão dos padrões estruturais dos três autovetores. Os modelos foram gerados
como base nas variáveis geoclimáticas, definidas como as variáveis explanatórias do modelo,
e nos filtros espaciais, adotados como variáveis fixas. Os modelos puderam ser comparados
através do valor do Critério de Informação de Akaike (AIC; BURNHAM e ANDERSON,
2002) com a correção de pequenas amostras (AICc; HURVICH e TSAI,1998). A escolha do
modelo final para predizer cada variável resposta (eixos da ordenação) levou em consideração
os valores de AICc inferiores a 2 (CARRASCAL et al., 2009; METZGER et al., 2009),
baseando-se ainda na importância ecológica das variáveis preditoras do modelo. Burnham e
Anderson (2002) estabelecem que devam ser selecionados modelos com AICc < 2, pois estes
apresentam elevada probabilidade.
Por fim, foi realizado um teste com cada um dos modelos selecionados para verificar
novamente a existência de multicolinaridade entre as variáveis explanatórias, efetuando a
eliminação de variáveis, caso necessário.
49
8. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 8 - Curva de acumulação das espécies (linha contínua) do estrato arbóreo (DAP ≥10
cm), com intervalos de confiança empíricos de 95% (linhas tracejadas), na Floresta Ombrófila
Densa, em Santa Catarina, sul do Brasil.
A área total amostrada com a implantação das 197 unidades amostrais foi de 70,18 ha.
Nesta área foram medidos 48.071 indivíduos, reunidos em 577 espécies identificadas
plenamente, 226 gêneros e 83 famílias. Foram identificadas também 57 espécies ao nível de
gênero e 10 espécies ao nível de família. Além disso, 10 espécies exóticas foram registradas,
sendo elas: Citrus reticulata Blanco, Citrus x limon (L.) Osbeck, Eriobotrya japonica
(Thunb.) Lindl., Eucalyptus sp., Hovenia dulcis Thunb., Magnolia champaca (L.) Baill. ex
Pierre, Morus nigra L., Persea americana Mill., Pinus sp. e Psidium guajava L. A lista
completa das espécies encontra-se no Anexo 1.
O número de espécies encontrado no estrato arbóreo da Floresta Ombrófila Densa é,
de certa forma, bastante expressivo, apesar do processo de redução e fragmentação sofrido
pela floresta desde o início da colonização e de forma ainda mais intensiva, na segunda
metade do século XX. A Floresta Ombrófila Densa também apresenta maior diversidade de
espécie em relação a outras regiões fitoecológicas do Estado de Santa Catarina. Os resultados
do Inventário Florístico-Florestal de Santa Catarina (VIBRANS et al., 2009; VIBRANS et al.,
2010) revelaram que no componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Mista foram
encontradas 374 espécies, enquanto que na Floresta Estacional Decidual este valor é ainda
menor, constatando-se a presença de 210 espécies. Verifica-se ainda, que 253 espécies
ocorreram exclusivamente na Floresta Ombrófila Densa.
Oliveira-Filho e Fontes (2000) analisaram 48 listas contendo as espécies registradas
em remanescentes da Floresta Atlântica, situados nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de
Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia. Verificaram um total de 2012 espécies, sendo
esta riqueza superior à encontrada pelos autores para Floresta Amazônica, Cerrado e Floresta
Estacional Semidecidual.
Na Região Sul, a flora arbórea da Floresta Ombrófila Densa foi representada por 708
espécies, sendo que destas, 426 foram espécies exclusivas desta região fitoecológica (KLEIN,
1980). O autor observou ainda, que 216 espécies marcaram presença na Floresta Ombrófila
Densa, porém foram preferencialmente encontradas em outras regiões fitoecológicas. Por
52
outro lado, 66 espécies são características e preferenciais da Floresta Ombrófila Densa, mas
sua ocorrência em outras regiões ecológicas do Sul do país é pouco significativa.
O Inventário Florestal Contínuo do Rio Grande do Sul apontou a existência de 181
espécies pertencentes a 55 famílias botânicas em remanescentes florestais da Floresta
Ombrófila Densa, em estágio médio e avançado. No estágio inicial, este número cai para 17
espécies pertencentes a sete famílias botânicas (RIO GRANDE DO SUL, 2002). O estado do
Rio Grande do Sul possui uma área florestal de 683,75 km² na região de ocorrência da
Floresta Ombrófila Densa, que é bastante reduzida face aos 16.292 km² de remanescentes
florestais existentes em Santa Catarina.
No Inventário Florestal de Minas Gerais foram amostrados oito fragmentos de
Florestas Ombrófila Densa e de Mista que somaram 12,18 ha, onde todos os indivíduos com
CAP ≥ 15,7 cm foram incluídos no levantamento. No total, foram encontrados 19.509
indivíduos/ha, distribuídos em 513 espécies, 199 gêneros e 77 famílias (SILVA et al., 2008).
As famílias com maior riqueza de espécies foram Myrtaceae (119 spp.), Fabaceae
(55), Lauraceae (49), Melastomataceae (33), Asteraceae (20), Rubiaceae (19), Euphorbiaceae
(16), Solanaceae (16), Moraceae (13) e Primulaceae (13). Estas famílias abrangem 44,9% do
número total de indivíduos amostrados e 61,18% do total de espécies encontradas no
levantamento. Verifica-se também que do total de famílias encontradas, 28 (4,85%) estão
presentes na área com uma única espécie e 24 (4,16%) com 2 ou 3 espécies (Tabela 1). As
famílias mais ricas em espécies, observadas no presente estudo, também são apontadas como
as mais importantes da Floresta Ombrófila Densa no Brasil (OLIVEIRA-FILHO E FONTES,
2000; FORZZA et al., 2010), embora a ordem das famílias possa variar em alguns casos.
53
Tabela 1 - Lista das famílias identificadas na Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina,
sul do Brasil, ordenadas por ordem decrescente de número de indivíduos.
% %
Família Frequência Gêneros Espécies Indivíduos
Indivíduos acum.
Lauraceae 98,98 9 49 5629 11,71 11,71
Cyatheaceae 82,23 2 7 4755 9,89 21,60
Myrtaceae 97,97 14 119 3398 7,07 28,67
Rubiaceae 93,91 14 19 2592 5,39 34,06
Euphorbiaceae 94,92 10 16 2493 5,19 39,25
Fabaceae 96,95 28 55 2350 4,89 44,14
Arecaceae 75,63 4 5 2293 4,77 48,91
Melastomataceae 65,99 5 33 1654 3,44 52,35
Annonaceae 89,34 4 10 1507 3,13 55,48
Asteraceae 74,62 9 20 1397 2,91 58,39
Sapindaceae 89,85 4 8 1339 2,79 61,17
Meliaceae 90,86 4 7 1156 2,40 63,58
Phyllanthaceae 50,25 4 4 1091 2,27 65,85
Salicaceae 76,14 4 9 1038 2,16 68,01
Primulaceae 79,70 3 13 964 2,01 70,01
Aquifoliaceae 63,96 1 7 854 1,78 71,79
Nyctaginaceae 57,36 3 4 770 1,60 73,39
Clethraceae 37,06 1 2 726 1,51 74,90
Moraceae 71,07 4 13 659 1,37 76,27
Apocynaceae 65,99 2 5 649 1,35 77,62
Clusiaceae 38,07 2 2 459 0,95 78,58
Anacardiaceae 24,87 3 3 609 1,27 79,84
Elaeocarpaceae 55,84 1 3 571 1,19 81,03
Cecropiaceae 52,79 2 2 535 1,11 82,15
Peraceae 40,61 1 1 535 1,11 83,26
Solanaceae 49,75 5 16 450 0,94 84,19
Malpighiaceae 42,64 2 2 408 0,85 85,04
Cunoniaceae 31,98 2 4 404 0,84 85,88
Olacaceae 37,56 2 3 373 0,78 86,66
Chrysobalanaceae 36,55 2 2 301 0,63 87,29
Sapotaceae 41,12 3 8 295 0,61 87,90
Burseraceae 34,01 1 1 292 0,61 88,51
Myristicaceae 35,53 1 1 286 0,59 89,10
Bignoniaceae 42,13 3 7 241 0,50 89,60
Araliaceae 44,67 2 3 240 0,50 90,10
Ochnaceae 11,17 1 2 240 0,50 90,60
continua...
54
...continuação
Malvaceae 28,93 2 2 235 0,49 91,09
Dicksoniaceae 17,26 1 1 233 0,48 91,57
Rutaceae 42,64 4 8 231 0,48 92,06
Celastraceae 39,09 4 8 175 0,36 92,42
Calophyllaceae 4,06 1 1 174 0,36 92,78
Symplocaceae 25,38 1 10 155 0,32 93,10
Theaceae 18,27 1 1 153 0,32 93,42
Sabiaceae 26,90 1 1 147 0,31 93,73
Rosaceae 25,38 1 1 139 0,29 94,02
Proteaceae 27,92 1 3 139 0,29 94,31
Podocarpaceae 14,21 1 2 137 0,28 94,59
Urticaceae 25,38 3 3 126 0,26 94,85
Lamiaceae 22,84 2 3 125 0,26 95,11
Cannabaceae 22,34 1 1 125 0,26 95,37
Magnoliaceae 26,40 1 1 124 0,26 95,63
Monimiaceae 29,44 2 8 123 0,26 95,89
Phytolaccaceae 30,46 2 3 122 0,25 96,14
Verbenaceae 17,77 2 4 115 0,24 96,38
Rhamnaceae 12,69 2 2 112 0,23 96,61
Humiriaceae 14,21 1 1 106 0,22 96,83
Polygonaceae 26,40 2 4 105 0,22 97,05
Boraginaceae 23,35 1 4 96 0,20 97,25
Oleaceae 19,29 1 3 79 0,16 97,42
Pinaceae 4,06 71 0,15 97,56
Winteraceae 8,63 1 1 70 0,15 97,71
Cardiopteridaceae 13,71 1 2 52 0,11 97,82
Combretaceae 15,74 2 3 40 0,08 97,90
Erythroxylaceae 8,63 1 5 39 0,08 97,98
Styracaceae 7,11 1 3 38 0,08 98,06
Lythraceae 3,55 1 1 35 0,07 98,13
Quiinaceae 7,61 1 1 33 0,07 98,20
Chloranthaceae 4,06 1 1 27 0,06 98,26
Lecythidaceae 7,61 1 1 23 0,05 98,31
Ericaceae 1,52 1 1 22 0,05 98,35
Ebenaceae 4,57 1 1 20 0,04 98,39
Thymelaeaceae 4,57 1 3 17 0,04 98,43
CanelLaceae 5,08 1 1 16 0,03 98,46
Simaroubaceae 4,06 1 1 9 0,02 98,48
Piperaceae 1,02 1 2 7 0,01 98,50
Pentaphylacaceae 2,03 1 1 7 0,01 98,51
continua...
55
...continuação
Vochysiaceae 2,03 2 2 6 0,01 98,52
Picramniaceae 2,54 1 1 5 0,01 98,53
Escalloniaceae 0,51 1 1 5 0,01 98,54
Opiliaceae 2,03 1 1 4 0,01 98,55
Caricaceae 1,52 1 1 3 0,01 98,56
Cactaceae 0,51 1 1 3 0,01 98,56
Araucariaceae 0,51 1 1 1 0,00 98,57
Siparunaceae 0,51 1 1 1 0,00 98,57
NI 85,79 688 1,43 100
83 226 577 48071 100 100
mais de 50 anos, com colheita preferencial dos indivíduos mais desenvolvidos, enquanto que
as palmeiras mais fracas são deixadas na área. Esta tendência de seleção negativa promovida
pela exploração predatória tem trazido à tona a preocupação com a erosão genética da espécie.
Classificando as espécies em grupos ecológicos (Anexo 1) observou-se que 38,47%
das espécies pertencem ao grupo das secundárias, 21,14% são climácicas, 20,62% são
pioneiras e das demais espécies não foi possível estabelecer o grupo ecológico. Colonetti
(2008) verificou que do total de espécies encontradas em uma área da Barragem do Rio São
Bento, em Siderópolis – SC, 19% pertenciam à categoria das climácicas, 26% das secundárias
iniciais, 32% das secundárias tardias e 23% eram pioneiras.
total de 577 espécies identificadas no levantamento (Anexo 2), o que equivale a 76,08%,
apresentaram densidade inferior a 1 indivíduo/ha. Muitas espécies das famílias de maior
riqueza como Lauraceae, Myrtaceae e Fabaceae apresentam-se nessa condição. No caso de
Myrtaceae, destaca-se que apenas 12 das 119 espécies desta família possuem densidade
superior a 1 indivíduo/ha. Normalmente, Myrtaceae ocorre na floresta com grande número de
espécies, mas nem sempre com grande número de indivíduos (VIBRANS et al., 2011).
Porém, é preciso ressaltar que a ocorrência de um grande número de espécies com
baixa ocorrência pode estar relacionada com a intensidade amostral (BLUM, 2006). Por se
tratar de um estudo bastante abrangente, em que o objeto de análise constitui uma região de
ocorrência de 29.309 km², pressupõe-se que as populações de algumas destas espécies não
tenham sido adequadamente amostradas. Sendo assim, o aumento da intensidade amostral
poderia acarretar numa redução das espécies raras.
As espécies verificadas como as mais abundantes no Rio Grande do Sul foram Euterpe
edulis, Casearia sylvestris, Alsophila sp., Cabralea canjerana e Alchornea triplinervia, as
quais constituíram 26,08% da densidade total, confirmando o domínio destas espécies na
Floresta Ombrófila Densa (RIO GRANDE DO SUL, 2002). Algumas espécies que estiveram
entre as 10 de maior densidade, como Sebastiania commersoniana e Calyptranthes concinna,
foram registradas neste estudo com número inferior a 0,15 indivíduos por hecthaare. Acredita-
se que no Rio Grande do Sul, muitos dos remanescentes avaliados no inventário florestal
constituem áreas de transição com a Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Decidual,
já que espécies comuns destas formações estiveram presentes na Floresta Ombrófila Densa
com um número de indivíduos relativamente expressivo.
A área basal total encontrada neste estudo foi de 23,8 m².ha-1 , sendo que um valor
superior foi obtido no Rio Grande do Sul com 33,21 m².ha-1 (RIO GRANDE DO SUL,
2002). Em fragmentos de Floresta Ombrófila em Minas Gerais, a área basal média foi de
21,47 m².ha-1 (SCOLFORO et al., 2008).
O parâmetro da dominância demonstrou que as espécies que se destacaram foram
Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides, Tapirira guianensis, Psychotria vellosiana
e Alsophila setosa, que acumularam 14,36% da área basal total e 14.70% da abundância
encontrada. Apenas a Alchornea triplinervia apresentou dominância superior a 1 m².ha-1 , o
que evidencia que os indivíduos desta espécie atingem grandes diâmetros. Alchornea
triplinervia também foi a espécie com maior área basal constatada no inventário no Rio
61
estudo, que refletem a situação da floresta mais ou menos três décadas depois, apontam que a
espécie participa com no máximo 6,5% da densidade total do estrato arbóreo, em uma
unidade amostral situada em Joinville. Ocotea odorifera, que também apresenta um histórico
de intensa exploração econômica, possui dispersão irregular e descontínua, podendo constituir
densas populações ou ocorrer de forma rara, quando presente (CARVALHO, 2003). No
conjunto total de dados da floresta, foram encontrados 5,86 ind.ha-1 desta espécie e, quando
analisada a densidade separadamente por unidade amostral, nota-se que em grande parte
destas a densidade não ultrapassa 10 ind.ha-1. Em algumas áreas do Vale do Itajaí, a espécie
esteve melhor representada, sendo que em uma de delas a densidade alcançada foi de quase
100 ind.ha-1. A manutenção de um grande número de indivíduos da espécie nesta área foi
provavelmente favorecida pela declividade e dificuldade de acesso. Alvo de muitas discussões
em prol da manutenção de suas populações, Euterpe edulis era uma das espécies mais comuns
no estrato arbóreo médio da Mata Atlântica (KLEIN, 1980), o que não ocorre mais nos dias
atuais. Das 109 unidades amostrais onde foi registrada sua presença, 86 unidades amostrais
apresentaram no máximo 60 ind.ha-1 de Euterpe edulis, haja vista que em 42 unidades
amostrais, a densidade não ultrapassava 10 ind.ha-1. Reis e Guerra (1999) sugerem a
manutenção de 60 plantas reprodutivas por ha para garantir condições à continuidade do
processo exploratório. Observou-se também que em 11 unidades amostrais, a densidade foi
superior a 100 ind.ha-1, sendo que seis delas são situadas no Sul Catarinense, com registro
máximo de 532,35 ind.ha-1. Em todas estas seis unidades amostrais, a floresta está em estágio
avançado de desenvolvimento, demonstrando que Euterpe edulis ainda pode ser encontrada
com grande densidade, mesmo em formações secundárias. A espécie pode constituir
populações com cerca de 750 indivíduos maiores do que 1,30 m de altura de estipe exposta
por ha e seu banco de plântulas pode atingir em torno de 100.000 indivíduos por ha (REIS,
2002). Em remanescentes florestais de Santa Catarina, em estágio avançado de regeneração,
foram encontrados 500 ind.ha-1 no estrato dos adultos (DAP > 9cm; VIBRANS et al., 2011).
REIS et al. (1996) obtiveram uma densidade de 315 indivíduos/ha em uma floresta ombrófila
densa montana primária, em Blumenau –SC, e Conte et al. (1999) observaram uma média de
609 indivíduos adultos em uma floresta secundária de Ibirama. Klein (1990) aponta a alta
densidade de Euterpe edulis em formações da floresta atlântica, perfazendo cerca de 30% a
50% dos indivíduos do interior da floresta. No presente estudo a participação média do
Euterpe edulis nas unidades amostrais foi de 5,5% na composição do estrato arbóreo, havendo
apenas uma unidade amostral onde este percentual foi superior a 30%. Em uma área
63
degradada pela mineração de carvão, em Siderópolis, Martins (2005) pode observar uma
ocupação de 15,7% do Euterpe edulis no estrato arbóreo.
Os maiores índices de valor de importância foram obtidos pelas espécies: Alchornea
triplinervia, Alsophila setosa, Hieronyma alchorneoides, Psychotria vellosiana, Cyathea
phalerata, Euterpe edulis, Cabralea canjerana, Syagrus romanzofianna, Miconia
cinnamomifolia e Caseria sylvestris. Estas espécies, as quais não chegam a representar 1% do
total de espécies encontrado, respondem por 18,89% do valor de importância da floresta. Esse
resultado permite afirmar que em geral, estas espécies determinam a fisionomia da Floresta
Ombrófila Densa. Dentre as 10 espécies de maior valor de importância, Scolforo et al. (2008)
encontraram em comum apenas as espécies Psychotria vellosiana e Cabralea canjerana em
florestas ombrófilas de Minas Gerais. Comparando com o Rio Grande do Sul, as semelhanças
foram maiores, onde as espécies mais importantes do ponto de vista fitossociológico foram
Euterpe edulis, Alchornea triplinervia, Casearia sylvestris, Guapira opposita, Tetrorchidium
rubrivenium, Sebastiania commersoniana, Calyptranthes concinna e Nectandra
megapotamica, que acumularam 28% do valor de importância da floresta (RIO GRANDE DO
SUL, 2002).
O grupo das 10 espécies de maior valor fitossociológico definido para a Floresta
Ombrófila Densa varia bastante entre diferentes estudos fitossociológicos. Mesmo em outros
trabalhos realizados no estado de Santa Catarina, como em Carvalho (2003), Schorn (2005),
Negrelle (2006), Silva (2006) e Colonetti (2008), constata-se no máximo quatro espécies em
comum. Este fato evidencia a existência de diferentes fisionomias dentro da região de
ocorrência da Floresta Ombrófila Densa, podendo ser identificadas particularidades na
estrutura da floresta de um local para outro. As variações na estrutura do componente arbóreo
em relação ao presente estudo são ainda mais divergentes em relação a estudos realizados em
outros estados, como em Arzolla (2002), Borém e Oliveira-Filho (2002), Dias (2005), Blum
(2006), Neto (2007) e Meireles et al. (2008), nos quais constata-se a ausência de espécies
comuns ou a ocorrência de até duas espécies comuns para o conjunto das espécie com maior
valor de importância. De um modo geral, Alchornea triplinervia, Euterpe edulis, Cabralea
canjerana e Hieronyma alchorneoides são espécies comumente encontradas entre as mais
expressivas na constituição da estrutura da floresta, tendo por base os estudos mencionados.
Em alguns estudos fitossociológicos realizados por Veloso e Klein no sul do Brasil (1957,
1959, 1963, 1968a, 1968b), Euterpe edulis se destacou com o maior valor de importância,
determinado especialmente pela sua densidade. Colonetti (2008) comparou dados florísticos
64
de oito estudos realizados no Sul do Brasil e verificou que Alchornea triplinervia, Cabralea
canjerana e Garcinia gardneriana foram registradas em todos eles. Além disso, Euterpe
edulis só não foi amostrado no estudo de Silva (2006), por se tratar de uma área urbana onde
foi feita a retirada seletiva da espécie.
Ao analisar as tabelas fitossociológicas de alguns estudos realizados na região
Nordeste do Brasil, constatou-se que a composição de espécies difere bastante, porém
Tapirira guianensis se destacou de forma mais expressiva do que no presente estudo, em que
tem a 12a posição em valor de importância. Oliveira-Filho e Ratter (1995) descrevem Tapirira
guinensis como uma espécie amplamente distribuída em todo território brasileiro,
especialmente em terrenos úmidos.
A figura 10 mostra as famílias mais representativas da estrutura da floresta,
demonstrando que a área basal e a densidade foram fatores preponderantes na constituição do
valor de importância das famílias Lauraceae e Cyatheaceae, respectivamente.
de importância total. Segundo Tabarelli e Mantovani (1999), estas duas famílias podem ser
tomadas como indicadoras do estágio de degradação da floresta, não só no que diz respeito à
riqueza, mas também à disponibilidade de recursos e à composição de guildas.
Analisando os aspectos estruturais da floresta é possível notar, que muitas das espécies
que determinam o conjunto das mais importantes da comunidade florestal, são pioneiras ou
secundárias. A presença da Alchornea triplinervia como a espécie com maior valor de
importância é um indicador de floresta alterada e/ou em regeneração, já que se trata de uma
espécie oportunista e exigente em luz, encontrada comumente em clareiras e bordas da
floresta. Outras espécies como Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia e Caseria
sylvestris, que antigamente ocorriam em baixa densidade nas florestas bem conservadas,
agora são observadas em grande número devido ao estado de degradação dos remanescentes
florestais. O que ocorre de fato é o predomínio de espécies características de áreas
perturbadas pela exploração seletiva ou resultantes do processo de sucessão secundária.
Mesmo Alsophila setosa e Cyathea phalerata, que são espécies climácicas, também podem
ser frequentes e abundantes em florestas antropizadas (CATHARINO et al., 2006), o que não
significa que a presença destas espécies não possa estar relacionada com um bom estado de
conservação da vegetação. Vibrans et al. (2011) ressaltam que por não serem importantes
economicamente, estas espécies foram mantidas dentro da floresta durante a exploração
madeireira. A baixa ocorrência de espécies mais exigentes quanto às condições de ambientes
conservados, como é o caso daquelas pertencentes às famílias Lauraceae e Myrtaceae,
evidencia ainda mais o estado de empobrecimento da qualidade da floresta. Ambas as famílias
não foram verificadas no grupo das dez espécies com maior de importância, sendo que a
primeira constatação ocorre com Nectandra oppositifolia na 11ª posição. No caso da
Myrtaceae, a primeira espécie pertencente a esta família aparece somente na 36ª posição.
Diante destas evidências, percebe-se que a situação atual da Floresta Ombrófila Densa é
marcada pela existência de remanescentes florestais com estrutura bastante alterada pelos
processos antrópicos, que, no entanto, ainda abrigam uma grande riqueza de espécies,
reforçando a necessidade de sua conservação para dar condições à continuidade do processo
sucessional. Somado a isso, o alto percentual de raridade, conforme visto anteriormente na
discussão sobre a densidade das espécies, também é um aspecto bastante preocupante.
Portanto, é preciso ter em vista que a expansão de atividades como agricultura, pecuária e
reflorestamento, pode ocasionar a redução de áreas florestais e consequentemente, afetar áreas
onde estas espécies podem estar presentes.
66
Observando a Figura 12, verifica-se que o estrato das árvores subdominadas abrange
45,50% dos indivíduos mensurados, concentrando-se também neste mesmo estrato, o maior
número de espécies. Interessante notar que apesar dos estratos das árvores dominantes e
dominadas deterem praticamente a mesma proporção de indivíduos, a diversidade é
expressivamente superior no estrato das dominadas.
(a) (b)
Figura 12 - (a) Percentual do número de indivíduos nos três estratos da floresta; (b) Número
total de espécies (espécies exclusivas) de cada estrato da floresta
médio, possam sobreviver a longo prazo na floresta . No entanto, há algumas espécies que não
se enquadram nesta regra, pois apresentam uma característica própria que consiste em pouco
desenvolvimento e alta tolerância a sombra e por isso, não chegam a ultrapassar o estrato
inferior.
Constata-se ainda, que 18,9% das espécies ocorrem em dois estratos e 20,85% em um
único estrato.
No estrato das árvores dominadas, Alsophila setosa e Cyathea phalerata foram as
espécies mais abundantes, compreendendo 21,75% do número total de indivíduos. Foram
características deste estrato também, as espécies Dicksonia sellowiana e Garcinia
gardneriana.
As espécies Bathysa australis, Clethra scabra, Clusia criuva, Guatteria australis,
Ocotea elegans, Pera glabrata, Piptocarpha axillaris e Psychotria vellosiana foram
representativas em termos de número de indivíduos, constituindo 12,87% do estrato das
árvores subdominadas. Euterpe edulis ocorreu principalmente neste estrato, em uma
proporção equivalente a 50% dos indivíduos da espécie, porém sua presença foi expressiva
também no estrato das árvores dominadas, com 43,71% de sua abundância.
Já no estrato das árvores dominantes, as espécies que predominaram foram Cecropia
glaziovii, Miconia cinnamomifolia, Nectandra membranacea, Nectandra oppositifolia,
Ocotea puberula, Piptadenia gonoacantha e Xylopia brasiliensis, englobando 12,47% do
total de indivíduos.
Realizando diferentes estudos no sul do Brasil, Veloso e Klein (1957, 1961) puderam
distinguir três estratos lenhosos na Floresta Atlântica: (a) macrofanerófitos, abrangendo as
árvores entre 15 e 30 metros de altura (eventualmente até 35 m); (b) mesofanerófitos,
compreendendo as árvores medianas ou arvoretas com 4 - 9 m de altura e; (c) nanofanerófitas,
englobando os arbustos com até 3 m de altura, quando adultos.
SCHORN (2000) avaliou um trecho de Floresta Ombrófila Densa Submontana,
situado no município de Blumenau, realizando a estratificação separadamente para os estágios
da vegetação secundária inicial, secundária intermediário e floresta primária alterada. O autor
realizou a estratificação visual para o estágio intermediário e para a floresta primária alterada
e no caso da vegetação secundária inicial, a estratificação foi efetuada pelo procedimento
69
adotado por Souza e Leite (1993)19, com base na freqüência acumulada das alturas. Na
floresta primária, o estrato médio compreendeu 45,7 % do número total de árvores, enquanto
que nos estratos inferior e superior foram verificados respectivamente, 37,9 % e 16,4% dos
indivíduos. No estrato médio também foi obtida a maior riqueza, com 54 espécies. No estágio
intermediário, o número de espécies e de indivíduos nos estratos apresentou distribuição
decrescente do inferior para o superior. Foram verificadas 58 espécies e 45,6% dos indivíduos
no estrato inferior. Na vegetação secundária inicial, 52,7% das árvores tiveram alturas entre 7
e 12 metros; 34,8% das árvores com alturas inferiores a 7,0 m e; 12,4% com alturas superiores
a 12 m.
O valor médio de DAP observado no conjunto total de dados foi de 17,89 cm,
variando nas 197 unidades amostrais entre 14,17 cm e 26,76 cm. O DAP máximo observado
foi de 171,89 cm para uma árvore de Sloanea guianensis. O diâmetro médio obtido no
Inventário Contínuo do Rio Grande do Sul aproximou-se do obtido neste estudo, com 17,78
cm. O valor máximo foi de 155,02 cm pertencente a uma árvore de Ficus organensis (RIO
GRANDE DO SUL, 2002).
Ao analisar o DAP médio das espécies, verificou-se 75,56% com DAP inferior a 20
cm, 23,4% atingiram DAP médio entre 20 e 40 cm e em apenas 1,04% teve um DAP médio
superior a 40 cm. As espécies com mais de cinco indivíduos medidos que apresentaram as
maiores médias de DAP foram Sloanea garckeana (75,21 cm), Seguieria aculeata (43,34
cm), Andira anthelmia (34,6 cm), Parapiptadenia rigida (34,47 cm) e Schyzolobium parayba
(33,74 cm).
A figura 13 demonstra que à medida que aumenta a classe diamétrica, diminui o
número de indivíduos, resultando numa curva de distribuição conhecida como “J invertido”.
Este tipo de distribuição é comumente observado em florestas naturais multietâneas e
conforme Nascimento et al. (2004), isto sugere que a floresta possui a capacidade de auto-
regeneração e manutenção dos níveis atuais de densidade.
19
SOUZA, A.L., LEITE, H.G. Regulação da produção em florestas ineqüiâneas. 147p. ViÄosa, UFV,
1993.
70
Figura 14 - Distribuição da densidade por classe diamétrica das 10 espécies com maior valor
de importância da Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, sul do Brasil.
Em alguns estudos, como em Rivera (2007), este padrão na distribuição diamétrica da área
basal não é observado, ocorrendo algumas distorções, provocadas, por exemplo, pela maior
área basal concentrada nas classes 20 – 30 cm e 30 – 40 cm em relação a menor classe de 10 –
20 cm. No entanto, conforme foi visto anteriormente, o número de indivíduos da classe
inferior foi muito superior, o que foi determinante para que esta classe concentrasse também a
maior área basal da floresta. Um aspecto que chama a atenção é o baixo valor de área basal
nas classes superiores a 40 cm, o que pode ser associado à baixa densidade de espécies da
família Lauraceae verificada nas classes superiores. Isso vem a corroborar a forte exploração
madeireira sofrida por estas espécies, com a extração dos indivíduos com os maiores
diâmetros, deixando na floresta as árvores mais finas.
Figura 15 - Distribuição da área basal por classe diamétrica na área total amostrada da
Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, sul do Brasil.
área basal concentrada na classe inferior. Nas demais espécies, não ocorreu a distribuição em
“J invertido”, sendo que a área basal da classe 20-30 cm, ou até mesmo da classe 30-40 cm,
superou o valor encontrado na classe inferior (Figura 16).
Figura 16 - Distribuição da área basal por classe diamétrica das 10 espécies com maior valor
de importância da Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, sul do Brasil.
implantadas em floresta primária, onde se esperava que o índice fosse alto, o valor obtido
ficou abaixo de 3 nats.
Durigan (1999) alerta para a dificuldade de realizar comparações do índice de
diversidade com outros estudos, pois estes variam quanto ao método de amostragem, critério
de inclusão de indivíduos, aspectos edáfoclimáticos da área de estudo, além de outros fatores.
Independente das especificidades metodológicas que limitam comparações entre estudos,
acredita-se ser relevante citar os resultados obtidos em outros estudos que analisaram a
heterogeneidade da floresta através de índices de diversidade.
Em muitos estudos realizados em Floresta Ombrófila Densa, o valor do índice de
Shannon encontrado esteve dentro deste intervalo, como nos casos de Schorn (2005), com
3,28 nats em uma floresta secundária de estágio intermediário e 3,34 nats em uma floresta
primária, ambas de comunidades submontanas; Liebsch et al. (2007), com 3,20 e 3,22 nats em
florestas submontanas de 80 e 120 anos, respectivamente; Ramos (2008) com 3,58 nats em
um trecho de Floresta Ombrófila Densa Submontana, em Ubatuba – SP.
Em outras comunidades foram observados valores bastante elevados, superando o
valor máximo encontrado dentre as 197 unidades amostrais aqui analisadas. BLUM (2006)
obteve um índice de Shannon de 4,79 nats para o compartimento arbóreo de uma área de
encosta. Valor próximo foi observado por Paula (2006) com 4,87 nats, na Reserva Biológica
de Sooretama, Linhares – ES, onde foram amostrados todos os indivíduos com CAP ≥ 15 cm
em uma área de 1 ha. Um índice de 5,51 nats foi encontrado por Thomaz e Mantovani (1997),
na Estação Biológica de Santa Lúcia, no município de Santa Teresa –ES, adotando-se o limite
de inclusão de CAP ≥ 20 cm.
Em remanescentes da Floresta Ombrófila Densa no Rio Grande do Sul, em estágio
médio e avançado, o índice foi de 2,83 nats, variando entre 1,62 nats e 3,67 nats (RIO
GRANDE DO SUL, 2002). No Inventário Florestal de Minas Gerais, o menor valor de
Shannon foi 2,73 nats numa floresta com grande predominância de Araucaria angustifolia na
Serra da Mantiqueira e o maior valor foi 4,35 nats no Parque Estadual Ibitipoca, onde há
remanescentes de Floresta Ombrófila Densa Montana (SCOLFORO et al., 2008).
75
Na literatura é bem comum encontrar índices de Pielou em torno de 0,8 como nos
estudos de Campos (2008), Lisboa (2001) ou ainda, dos já mencionados Schorn (2005) e
Liebsch et al. (2007), quando estes analisaram fragmentos melhor conservados. Os mesmos
autores quando analisaram uma floresta com características de vegetação em estágio inicial de
desenvolvimento, obtiveram índices abaixo de 0,6. Siminski et al. (2004) também obtiveram
valores bem baixos, sendo que o valor máximo verificado foi de 0,61 para a mata secundária.
Valores em torno de 0,8 foram observados também por Campos (2008)
Em florestas ombrófilas de Minas Gerais, a amplitude do índice de equabilidade de
Pielou foi de 0,659 a 0,835 (SCOLFORO et al., 2008).
(a) (b)
(c)
(a) (b)
(c)
(b)
(a)
(c)
Tabela 3 - Valores de similaridade entre as dez faixas de altitude definidas para a análise de
agrupamento, baseados no coeficiente de Sørensen.
Faixas de
30 - 101 - 201 - 301 - 401 - 501 - 601 - 701 - >
Altitude 0 - 30
100 200 300 400 500 600 700 800 800
(m)
0 - 30 1
30 - 100 0,466 1
101 - 200 0,459 0,693 1
201 - 300 0,361 0,620 0,697 1
301 - 400 0,379 0,648 0,679 0,693 1
401 - 500 0,321 0,586 0,585 0,613 0,712 1
501 - 600 0,280 0,460 0,453 0,496 0,628 0,655 1
601 - 700 0,322 0,501 0,475 0,542 0,621 0,662 0,784 1
701 - 800 0,239 0,397 0,374 0,421 0,501 0,571 0,688 0,706 1
> 800 0,214 0,330 0,299 0,345 0,433 0,489 0,670 0,684 0,752 1
NOTA: valores em negrito denotam alta similaridade entre faixas de altitude.
TERRAS BAIXAS
Tapirira guianensis 78,8 13,6 4,87 ***
Calophyllum brasiliense 72,7 4,7 2,49 ***
Myrcia brasiliensis 62,8 15,8 5,01 ***
Coussapoa microcarpa 59,1 12,9 4,79 ***
Nectandra oppositifolia 58,6 26,7 5,25 ***
Pera glabrata 54,5 21,1 5,65 ***
Garcinia gardneriana 54,1 14,5 5,04 ***
Alchornea triplinervia 46,6 32,8 4,99 *
Aniba firmula 45,8 19,5 5,42 **
Andira fraxinifolia 45,1 9,2 4,25 ***
Ocotea aciphylla 43,8 12,6 4,71 ***
Sloanea guianensis 43,1 19,2 5,25 **
Psidium cattleianum 41 8,4 3,95 ***
Syagrus romanzoffiana 37,5 21,9 5,72 *
Schefflera morototoni 37,2 12,6 4,66 **
Myrcia pubipetala 36,5 22,8 5,13 *
Aparisthmium cordatum 34,8 9,5 4,14 **
Ilex theezans 34,4 22,3 5,33 *
Amaioua guianensis 31,4 12,5 4,52 **
SUBMONTANA
Euterpe edulis 55,2 26,5 6,01 **
Cecropia glaziovii 52 24,5 5,76 **
Virola bicuhyba 43,1 18,3 5,16 **
Annona neosericea 41,4 20,6 5,29 **
Hieronyma alchorneoides 41 23,4 5,25 *
Casearia sylvestris 40,4 30 4,96 *
Cedrela fissilis 39,2 28,1 4,83 *
Miconia cinnamomifolia 38 18,4 5,46 *
Brosimum lactescens 28,3 12,8 4,86 *
Magnolia ovata 26,5 14,5 4,92 *
Ficus adhatodifolia 24,1 13,5 4,91 *
continua...
87
...continuação
Piptadenia gonoacantha 21,1 9,9 4,41 *
MONTANA
Psychotria vellosiana 65,2 28,3 5,11 ***
Alsophila setosa 61,9 25,4 5,67 ***
Ocotea elegans 50,1 23,6 4,97 **
Guatteria australis 49,1 24,9 5,08 **
Cyathea phalerata 48,9 22,9 5,31 **
Ocotea catharinensis 47,7 19 5,1 **
Myrsine umbellata 42,8 22,2 5,38 **
Myrcia hebepetala 40,1 13,6 4,96 **
Ocotea odorifera 39,3 18,8 5,39 *
Posoqueria latifolia 38,3 20,4 5,3 *
Aspidosperma australe 38 22,9 5,42 *
Ocotea corymbosa 37,4 12,9 4,86 **
Lamanonia ternata 35,6 15,7 5,29 *
Coussarea contracta 34,9 15,9 5,02 *
Vernonanthura discolor 34,7 18,1 5,34 *
Dicksonia sellowiana 33,9 11,8 5,01 **
Cryptocarya mandioccana 33 21 5,25 *
Ocotea nectandrifolia 29,9 16,7 4,96 *
Ilex paraguariensis 28,4 12,8 4,84 *
Maytenus robusta 28,2 17,4 4,98 *
Calyptranthes grandifolia 27,9 14,5 4,69 *
Cryptocarya aschersoniana 27,8 13,3 4,74 *
Sloanea hirsuta 27 12,7 4,68 *
Ormosia arborea 26,1 13,5 5,02 *
Piptocarpha regnellii 26,1 9,5 4,38 *
Laplacea fructicosa 25,6 11,6 4,54 *
Ocotea glaziovii 24,8 12,5 4,85 *
Coccoloba warmingii 23,2 12,6 4,69 *
Myrcia pulchra 18,6 9,8 4,45 *
Weinmannia paulliniifolia 18 8,9 4,09 *
Quadro 2 - Principais informações sobre o compartimento arbóreo (DAP ≥ 10cm) das três
fitofisionomias detectadas na Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, sul do Brasil.
Área Espécies Shannon Pielou
Fitofisionomia UA Espécies Gêneros Famílias
(ha) Exclusivas (H') (J)
Terras Baixas 11 4,07 183 107 52 15 4,14 0,79
descontinuidades, por sua vez, estariam associadas ao número desigual de amostras utilizados
na sua estimativa e à variação dos desníveis altitudinais das formações avaliadas (BLUM,
2006). Por esses mesmos motivos, percebe-se a dificuldade de realizar comparações dos
índices de diversidade entre as três fisionomias, pois a variação do valor do índice de Shannon
parece estar muito mais associada à área amostrada dentro do gradiente altitudinal associado a
cada formação, do que à altitude propriamente dita.
Apesar da dificuldade de relacionar a diversidade de diferentes áreas e formações,
serão feitos a seguir, alguns comentários a respeito das comparações entre os índices de
diversidade obtidos em outras áreas de estudo com cotas correspondentes a cada uma das três
faixas de altitude aqui consideradas. De qualquer forma, mesmo ao comparar a diversidade de
áreas de um mesmo patamar de altitude, a subjetividade em torno da interpretação destas
comparações persiste. Além dos fatores já mencionados, como intensidade da amostragem e
gradiente altitudinal avaliado, a variação dos índices de diversidade pode estar relacionada
ainda à heterogeneidade ambiental da área de estudo (PINTO e OLIVEIRA-FILHO, 2001),
critério de inclusão adotado (MARTINS, 1991), variações de localização em relação à latitude
(SCHORN, 2005) e longitude, bem como do estágio de desenvolvimento e fatores de
degradação da floresta.
O índice de Shannon obtido na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas foi
superior ao encontrado por Zacarias (2008) em uma área de planície litorânea, em
Guaraqueçaba, PR, obtendo índices de H’ = 3,13 nats/ind e 2,86 nats/ind para Gleissolo mal
drenado e Gleissolo muito mal drenado, respectivamente. O índice de Pielou observado por
Zacarias (2008) foi ligeiramente inferior, com índices de J = 0,77 e 0,73. Numa área de
Floresta Ombrófila Densa Aluvial, situada em Ubatuba, SP, Sanchez et al. (1999)
encontraram um valor bastante próximo a este estudo, com H’ = 4,07 nats/ind.
Com relação à formação submontana da Floresta Ombrófila Densa, constata-se na
literatura um número maior de estudos que abordam a diversidade de espécies, em
comparação aos ambientes litorâneos ou até mesmo às formações montanas. Liebsch (2006)
caracterizou a diversidade de três áreas situadas a 60 m de altitude, com diferentes idades, na
Reserva Natural Rio Cachoeira, em Antonina, PR. O valor máximo obtido para o índice de
Shannon foi de 3,22 nats/ind na floresta secundária em estágio avançado (120 anos), que foi
relativamente muito inferior ao índice obtido no presente estudo, mesmo com um limite de
inclusão menor. Quanto aos valores obtidos no cálculo do índice de Pielou, Liebsch (2006)
obteve apenas J = 0,48 no estágio inicial, enquanto que o resultado para os estágios
96
(2008). A espécie também foi, segundo Lacerda (2001), a espécie mais frequente na planície
litorânea de Ubatuta -SP. Apesar de ser classificada como uma espécie pioneira heliófila,
Pera glabrata é freqüentemente encontrada no interior de florestas primárias (LORENZI,
2002).
Destacam-se também Tapirira guianensis, Alchornea triplinervia e Nectandra
oppositifolia, as quais estiveram presentes em 91% das unidades amostrais. As espécies Ilex
theezans, Garcinia gardneriana e Heisteria silvianii, embora não tenham sido constatadas
entre as 20 espécies de maior densidade absoluta, estavam presentes em mais de 60% das
unidades amostrais. Com frequência de 10 a 50% foram computadas 72 espécies (39,34%),
porém a grande maioria, representada por 90 espécies (49,18%), foi encontrada em apenas
uma unidade amostral.
As cinco espécies que tiveram as maiores densidades foram também as que mais
contribuíram com o valor de importância da floresta, em 28,32%, sendo elas Tapirira
guianensis, Calophyllum brasiliense, Alchornea triplinervia, Nectandra oppositifolia e
Syagrus romanzoffiana. Calophyllum brasiliense possui uma densidade inferior a da
Alchornea triplinervia, porém permanece na frente desta quando considerado o valor de
importância, por ter maior participação em área basal. Outras espécies que se destacaram no
valor de importância foram Ocotea aciphylla, Aniba firmula, Sloanea guianensis, Pera
glabrata e Myrcia brasiliensis. Muitas destas espécies também foram as mais importantes no
compartimento superior (DAP ≥ 5 cm) de um trecho de Floresta Ombrófila Densa de Planície
Quaternária, na Reserva Volta Velha, município de Itapoá – SC (NEGRELLE, 2006).
Também foram preponderantes na caracterização desta floresta as espécies Aparisthmium
cordatum, Manilkara subsericea, Euterpe edulis e Tetrastyllidium grandifolium. As espécies
Syagrus romanzoffiana e Myrcia brasiliensis não foram observadas nesta floresta e a presença
de Calophyllum brasiliense e Nectandra oppositifolia não foi tão marcante.
As espécies Pera glabrata e Alchornea triplinervia, juntamente com Myrcia
brasiliensis e Euterpe edulis foram as espécies mais importantes apontadas por Lacerda
(2001) em uma área de 2 m de altitude, englobando 34,55% do valor de importância da
floresta.
A contribuição das 20 espécies mais importantes (VI) na estrutura da floresta
corresponde a 53,6%, sendo que as outras 163 espécies constituem o percentual restante
(Anexo 3).
100
(18,35 ind.ha-1), Alsophila setosa (15,87 ind.ha-1) e Syagrus romanzoffiana (15,71 ind.ha-1).
Estas espécies são responsáveis por 16% e 13,42% do número de indivíduos e da área basal,
respectivamente. Cita-se ainda, outras espécies que estiveram entre as que apresentaram maior
densidade como Casearia sylvestris, Alchornea triplinervia, Guapira opposita, Clethra
scabra e Cecropia glaziovii. Um grande percentual das espécies, correspondendo a 71,85% do
número total de espécies, tiveram densidade absoluta inferior a 1 ind.ha-1.
A área basal média da formação submontana foi de 22,89 m².ha-1 . Schorn (2005)
avaliou e comparou comunidades submontanas em três diferentes estágios de
desenvolvimento, considerando CAP ≥ 15 cm como limite de inclusão. A densidade e área
basal foram de 1.113 ind.ha-1 e 9,51 m².ha-1 no estágio inicial, 2.240 ind.ha-1 e 25,78 m².ha-1
no estágio intermediário e 1.963 ind.ha-1 e 33,06 m².ha-1 na floresta primária alterada. Em 1
ha amostrado numa vertente montanhosa da Ilha do Cardoso – SP, Melo (2000) obteve 756
ind.ha-1 e 45,57 m².ha-1 no estrato arbóreo (DAP ≥ 10 cm).
As espécies Hieronyma alchorneoides (1,11 m².ha-1 ), Miconia cinnamomifolia (0,76
m².ha-1 ) e Syagrus romanzoffiana (0,61 m².ha-1 ) mais uma vez estiveram entre as mais
representativas quando considerado a participação das espécies em área basal, sendo que a
primeira foi a única que obteve dominância superior a 1 m².ha-1 . Essas espécies, juntamente
com Alchornea triplinervia (0,75 m².ha-1 ) e Tapirira guianensis (0,53 m².ha-1 ) acumularam
16,42% da área basal da floresta. Quase 90% das espécies apresentaram dominância absoluta
inferior a 0,1 m².ha-1 e apenas 59 espécies ocorreram com valores superiores. É interessante
notar a baixa participação em área basal da Alsophila setosa, que apesar de ter sido a 4ª
espécie com maior densidade, não esteve nem entre as 30 espécies com maior dominância.
Com relação à ocorrência das espécies nas unidades amostrais, nota-se que Casearia
sylvestris foi a espécie mais representativa, estando presente em praticamente 80% das
unidades amostrais. Em seguida, destacaram-se as espécies Cabralea canjerana, Euterpe
edulis, Cecropia glaziovii e Matayba intermedia, com frequência em torno de 73%. As
espécies Matayba intermedia, Cedrela fissilis e Annona neosericea não se posicionaram entre
as 10 espécies com maior densidade e dominância, mas apresentaram frequência alta com
valores de 73%, 70% e 60%, respectivamente. Verifica-se também que somente 17 espécies
(3,57%) ocorreram em mais de 50% das unidades amostrais, 149 espécies (31,3%)
apresentaram frequência entre 10 e 50% e para 310 espécies (65,13%), a frequência
computada foi inferior a 10%. Casearia sylvestris e Euterpe edulis também estiveram entre as
104
mais frequentes na floresta submontana avaliada por Colonetti (2008) em Siderópolis (SC),
destacando-se na sequência Bathysa australis, Annona sericeae e Posoqueria latifolia.
As espécies mais características da floresta, constatadas através da análise do índice de
valor de importância, foram Hieronyma alchorneoides, Euterpe edulis, Miconia
cinnamomifolia, Alchornea triplinervia e Syagrus romanzoffiana, contribuindo com 12,38%
da estrutura horizontal da floresta. Percebeu-se que a densidade e a dominância tiveram maior
peso do que a frequência no valor de importância destas espécies. Syagrus romanzoffiana
também foi encontrada na 5ª posição na formação de terras baixas. Esta espécie é descrita
como sendo de baixa seletividade e amplamente distribuída em todo o território brasileiro,
podendo ser abundante nos agrupamentos vegetais primários localizados em solos muito
úmidos ou inundáveis (LORENZI, 2002; LORENZI et al., 2004).
Na sequência, as espécies com importância mais expressiva foram Casearia
sylvestris, Cecropia glaziovii, Cabralea canjerana, Sloanea guianensis e Tapirira guianensis.
Além disso, vale observar ainda que as 20 espécies com maior valor de importância (VI)
somaram 32% da importância estrutural e o percentual restante foi representado por 456
espécies (Anexo 4).
Euterpe edulis, Sloanea guianensis e Hieronyma alchorneoides também estiveram
dentre as espécies mais importantes encontradas em uma comunidade submontana do Parque
São Francisco de Assis, Blumenau (SC), compreendendo 34,26% do valor de importância da
floresta. Outras espécies que contribuíram expressivamente com a caracterização estrutural
desta comunidade foram Rudgea recurva, Cryptocarya aschersoniana, Virola bicuhyba,
Brosimum lactescens, Aparisthmium cordatum, Pourouma guianensis e Guapira opposita
(GHODDOSI, 2005).
Em uma floresta da Serra da Prata, no Paraná, Blum (2006) definiu espécies
indicadoras restritas do patamar Submontano (400 – 600 m), ou seja, espécies que ocorrem
exclusivamente nesta formação. Pterocarpus violaceus, Annona neosericeae, Miconia
cinnamomifolia, Eugenia multicostata e Pausandra morisiana foram algumas das espécies
indicadoras restritas que tiveram importância. Das espécies que foram vistas somente nas
florestas submontanas avaliadas no presente estudo, Allophylus petiolulatus foi a mais
representativa com 0,12% da importância estrutural da floresta, o que demonstra que as
espécies exclusivas apresentaram ocorrência rara.
As famílias mais importantes da floresta situada entre as altitudes de 30 e 500 m foram
Lauraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Euphorbiaceae e Arecaceae. Estas famílias constituíram
105
28,81% do valor de importância, 33,78% da densidade e 36,35% da área basal total. Apenas a
família Lauraceae contribuiu com 8,53% da importância em estrutura. Chama a atenção a
ocorrência da Arecaceae entre as famílias mais importantes, evidenciando a presença
marcante do Euterpe edulis e um pouco menos expressivo, da Syagrus romanzoffiana, nesta
faixa de altitude. Arecaceae também é encontrada entre as mais famílias abundantes na
Amazônia (VALENCIA et al., 1994).
No compartimento arbóreo da Serra da Prata, em patamares submontanos, as famílias
mais representativas foram Myrtaceae, Lauraceae, Apocynaceae, Rubiaceae, Sapotaceae,
Fabaceae, Elaeocarpaceae, Moraceae e Myristicaceae, perfazendo aproximadamente 55% da
estrutura. Nesta mesma comunidade, as espécies com maior valor fitossociológico foram
Sloanea guianensis, Nectandra membranacea, Virola bicuhyba, Aspidosperma pyricollum,
Marlierea silvatica, Calyptranthes grandifolia e Calyptranthes lucida, cuja participação na
estrutura da floresta foi de 19,4%.
Schorn (2005) descreveu a estrutura de florestas em diferentes estágios de sucessão e
constatou primeiramente que no estágio inicial, predominaram Myrsine coriacea, Miconia
cinnamomifolia e Miconia cabucu, sendo que a porcentagem de importância ficou
expressivamente concentrada nas famílias correspondentes a estas espécies. No estágio
intermediário, as espécies Miconia cinnamomifolia, Hieronyma alchorneoides, Miconia
cabucu, Casearia decandra, Myrcia pubipetala e Myrsine coriacea apresentaram maior
participação na estrutura da floresta. Neste estágio de desenvolvimento, somente as famílias
Melastomataceae, Euphorbiaceae e Myrtaceae responderam por 50,32% da importância. Na
floresta primária se destacaram Cyathea sp., Euterpe edulis, Myrcia pubipetala, Sloanea
guianensis, Bathysa meridionalis, Virola bicuhyba e Hieronyma alchorneoides. Além disso,
as famílias Cyatheaceae, Arecaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae e Euphorbiaceae
caracterizaram estruturalmente a floresta, somando 58,98% do valor de importância.
Em uma floresta submontana em estágio avançado de regeneração, localizada na zona
urbana do município de Criciúma, Silva (2006) verificou que Cryptocarya moschata
apresentou o maior valor de importância, seguida de Psychotria vellosiana, Myrcia
pubipetala, Guatteria australis, Alsophila setosa, Matayba guianensis, Aspidosperma
parvifolia e Cabralea canjerana. Silva (2006) enfatiza que não é usual encontrar a
Cryptocarya moschata com o maior valor de importância em outras florestas da região, uma
vez que esta posição normalmente é ocupada pelo Euterpe edulis.
106
ocorrência nas unidades amostrais. Avaliando a distribuição das frequências das espécies,
observou-se que 22 (4,88%) espécies mostraram frequência superior a 50%, 157 (34,81%)
foram verificadas entre 10 e 50% das unidades amostrais e com menos de 10% de frequência,
foram computadas 272 (60,31%) espécies. No compartimento arbóreo de uma comunidades
montana do Paraná, as espécies mais frequentes foram Mollinedia argyrogyna, Ocotea
catharinensis, Guatteria australis, Pouteria torta, Myrceugenia seriatoramosa e
Calyptranthes grandifolia (BLUM, 2006).
O grupo de espécies melhor posicionadas quanto ao índice de valor de importância foi
constituído por Alsophila setosa, Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata, Psychotria
vellosiana e Ocotea catharinensis, que totalizaram 17,07% da importância estrutural da
floresta. Na sequência, as espécies mais importantes foram Cabralea canjerana, Guatteria
australis, Cryptocarya mandioccana, Aspidosperma australe e Ocotea elegans. A
porcentagem de importância acumulada pelas 20 espécies mais representativas foi de 34,69%,
enquanto que o percentual restante foi composto por 431 espécies (Anexo 5). As vinte
espécies mais importantes no compartimento arbóreo de uma floresta montana típica do
Paraná constituíram estruturalmente 54,3% da floresta, sendo que o percentual restante foi
relativo a 62 espécies (BLUM, 2006). As espécies que se destacaram nesta floresta foram
Ocotea catharinensis, Mollinedia argyrogyna, Guatteria australis e Pouteria torta,
totalizando uma porcentagem de importância de 17,5%. No município de São José dos
Pinhais – PR, as espécies Alchornea triplinervia, Nectandra oppositifolia, Cabralea
canjerana, Ocotea teleiandra, Syagrus romanzoffiana e Cytahea phalerata foram as espécies
com o maior valor de importância em remanescentes da formação montana (SCHORN, 1992).
Sevegnani (2002) apontou ainda outras espécies importantes desta formação, como
Ocotea odorifera, Hieronyma alchorneoides, Nectandra oppositifolia, Cinnamomum
glaziovii, Ocotea nectandrifolia, Heisteria silvianii, Copaifera trapezifolia, Sloanea
guianensis, Hirtella hebeclada, Ocotea aciphylla, Duguetia lanceolata, Alchornea
glandulosa, Aspidospferma parvifolium, Buchenavia kleinii, Vantanea compacta,
Calyptranthes lucida e Ficus adhatodifolia. As quatro últimas espécies ocorreram neste
estudo com densidade inferior a 1 ind.ha-1 e apenas Ocotea odorifera e Hieronyma
alchorneoides tiveram mais de 5 ind.ha-1. Também foi registrada a presença das espécies Inga
sessilis, Ormosia arborea, Protium kleinii e, de maneira menos expressiva, as espécies
Brosimum lactescens e Pterocarpus rohrii, que segundo Sevegnani (2002) são espécies
encontradas em locais um pouco mais úmidos. A mesma autora comenta ainda, que em
109
A altura média das árvores na formação de terras baixas foi de 11,51 m, variando nas
unidades amostrais entre 9,19 m e 13,8 m. A altura máxima de 34 m foi observada com uma
Tibouchina sp.
A distribuição da densidade nas classes de altura apresentou semelhante
comportamento à estrutura altimétrica observada para a floresta como um todo, com 67,61%
dos indivíduos ocorrendo entre as alturas 6,1 e 14 m (Figura 25). Na Reserva Biológica de
Sooretama, Linhares – ES, observou-se num fragmento pertencente à formação das terras
baixas, uma concentração dos indivíduos entre 5 e 10 m de altura, com predomínio em 81%
de árvores do grupo das secundárias tardias (PAULA, 2006)
110
(a) (b)
Figura 26 - (a) Percentual do número de indivíduos nos três estratos da floresta em cada
fitofisionomia; (b) Número total de espécies (espécies exclusivas) de cada estrato da floresta,
em cada fitofisionomia.
De acordo com Sevegnani (2002), podem ocorrer árvores com mais de 30 m de altura
nesta formação. Nos 37,93 ha avaliados no presente estudo, onde se observou a ocorrência
desta fitofisionomia, registrou-se apenas 22 indivíduos com altura igual ou superior a 30 m.
Além disso, em menos da metade dos fragmentos amostrados, a altura máxima verificada foi
igual ou superior a 25 m.
A maior parte dos indivíduos desta fitofisionomia se concentrou no estrato das árvores
subdominantes em 43,31%, enquanto que nos estratos das dominadas e dominantes o
percentual do número de indivíduos esteve próximo. A quantidade de espécies registradas em
cada estrato, bem como de espécies exclusivas, foi maior no estrato das subdominantes e
inferior no estrato das dominantes.
No estrato das árvores dominadas, das 373 espécies encontradas, 41 são exclusivas.
Dentre as espécies exclusivas, foram verificadas 4 espécies do gênero Mollinedia, além de
Rudgea jasminoides, Miconia cinerascens var. cinerascens e Tibouchina pilosa. O estrato das
subdominadas teve 48 espécies exclusivas, com destaque para as famílias Myrtaceae (13
spp.), Fabaceae (6) e Melastomataceae (5), além das espécies Annona neosalicifolia,
Handroanthus albus e Myrsine lancifolia. Já no estrato das árvores dominantes foram
encontradas 21 espécies exclusivas, citando-se Luetzelburgia guaissara e Parapiptadenia
rigida, com 6 indivíduos e, Drimys brasiliensis e Ruprechtia laxiflora, com 5 indivíduos. As
demais espécies verificadas como exclusivas deste estrato ocorreram com menos de 5
indivíduos.
Pode-se observar que 267 (56,21%) espécies estiveram presentes em todos os estratos,
dentre elas Euterpe edulis, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Alsophila
setosa, Syagrus romanzoffiana e Casearia sylvestris. Nota-se também que 23,16% das
espécies foram encontradas em apenas 1 estrato e 20,63% espécies ocorreram em dois
estratos.
Avaliando as principais espécies que marcaram a fisionomia do estrato das árvores
dominadas, constatou-se que dentre elas estiveram Allophylus edulis, Alsophila setosa,
Casearia sylvestris, Cyathea phalerata, Luehea divaricata e Nectandra megapotamica, as
quais totalizaram 17,09% do número de indivíduos. Apenas a Alsophila setosa, cuja
abundância se concentrou em mais de 80% neste estrato, foi responsável por 6,17% do
número de indivíduos. A presença das espécies da família Cyatheaceae também foi expressiva
no sub-bosque de uma comunidade submontana da Serra da Prata – PR, onde se destacou
também a espécie Psychotria nuda (BLUM, 2006). No estrato inferior de uma floresta do sul
114
catarinense, com alturas até 5 m, foi constatado o predomínio das espécies Actinostemon
concolor, Ocotea laxa, Miconia eichleri e Miconia latecrenata, além das espécies da família
Cyatheaceae e do gênero Psychotria (COLONETTI, 2008).
Sevegnani (2002) cita algumas palmeiras com hábito arbustivo que caracterizam o
sub-bosque das comunidades florestais submontanas como Bactris setosa, Geonoma gamiova
e Geonoma schottiana. Vale destacar que em toda a área amostrada da Floresta Ombrófila
Densa não foi constada a presença da Bactris setosa no compartimento arbóreo.
No estrato das árvores subdominantes, as espécies mais características foram Annona
neosericea, Clethra scabra, Clusia criuva, Cupania vernalis, Guatteria australis, Myrsine
coriacea, Pera glabrata, Piptocarpha axillaris, Psychotria vellosiana e Sloanea guianensis,
abrangendo praticamente 17% do número total de indivíduos. Em um trecho de floresta do
Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, em Blumenau – SC, o subdossel foi
dominado por Euterpe edulis. Também foram características do subdossel, as espécies
Garcinia gardneriana, Calyptranthes lucida, Rudgea recurva, Sorocea bonplandii, Maytenus
robusta, Pourouma guianensis e Persea alba (GHODDOSI, 2005), as quais foram
encontradas principalmente nas porções inferiores da comunidade submontana avaliada no
presente estudo. Com relação ao Euterpe edulis, a abundância ficou distribuída especialmente
no estrato das dominadas em 48,69% e no estrato das subdominadas em 45,27%.
O estrato intermediário (5 – 11 m) de uma floresta submontana do sul catarinense, foi
marcado especialmente por Euterpe edulis, Ilex theazans, Magnolia ovata, Miconia cabucu,
Sorocea bonplandii e Casearia sylvestris (COLONETTI, 2008). A autora registrou ainda que
aproximadamente 73% dos indivíduos amostrados se concentrou neste estrato. Blum (2006)
constatou na Serra da Prata – PR, que Calyptranthes grandifolia, Calyptranthes lucida,
Sloanea guianensis, Annona neosericea e Pausandra morisiana foram as espécies mais
abundantes do estrato intermediário, que variou entre 9 e 17 m.
O estrato das árvores dominantes foi caracterizado principalmente por Cecropia
glaziovii, Miconia cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia, Ocotea puberula, Piptadenia
gonoacantha, Tapirira guianensis e Xylopia brasiliensis, as quais englobaram 19,40% dos
indivíduos deste estrato.
Segundo Klein (1980) e Sevegnani (2002), as espécies Tapirira guianensis, Sloanea
guianensis, Cedrela fissilis e Syagrus romanzoffiana, Ocotea catharinensis, Myrcia
pubipetala, Hirtella hebeclada, Myrcia tijucensis, Buchenavia kleinii, Aspidosperma
parvifolium podem atingir o dossel da floresta. Os mesmos autores citam ainda Phytolacca
115
dioica, Pseudobombax grandiflorum e Pouteria venosa, que possuem preferência por locais
úmidos. Atingindo cerca de 35 m, as espécies Virola bicuhyba e Ficus organensis
apresentaram os indivíduos mais altos na formação submontana, conforme Blum (2006). No
entanto, as espécies mais comuns do estrato superior desta floreta foram Aspidosperma
pyricollum, Sloanea guianensis e Protium kleinii. Colonetti (2008) apontou Nectandra
membranacea, Hieronyma alchorneoides e Lonchocarpus cultratus, Annona neosericea,
Cedrela fissilis e Matayba guianensis como as espécies com as maiores alturas.
A altura média das árvores medidas em cotas superiores a 500 m foi de 10,04 m, sendo
que nos 79 fragmentos avaliados nesta formação a amplitude variou de 7,4 m a 13,29 m. O
valor máximo de altura observado foi de 36 m com Phytolacca dioica.
A estrutura altimétrica do patamar montano apresentou uma maior distribuição do
número de indivíduos nas classes inferiores a 6 m em comparação com as outras
fitofisionomias, verificando-se 18,46% do total de indivíduos nesta faixa altimétrica, contra
7,96% e 11,85% das formações terras baixas e submontana, respectivamente (Figura 27).
Quase 50% dos indivíduos mensurados pertenceram ao estrato das árvores
subdominantes. Diferente do que ocorreu nas outras fitofisionomias, no estrato das árvores
dominadas da comunidade montana foi verificado o menor número de indivíduos e de
espécies.
No que concerne às espécies exclusivas, consta-se que 24 aparecem apenas no estrato
das árvores dominadas, dentre elas Escallonia bifida, Cyathea gardneri, Plinia cordifolia e
Psychotria nuda, além de outras espécies representadas apenas por 1 ou 2 indivíduos. No
estrato das subdominadas foram registradas 65 espécies, equivalendo a 16,8% do total de
espécies encontrados neste estrato. Dentre estas espécies, destacaram-se Ouratea salicifolia,
Diospyros inconstans, Chionanthus trichotomus e Ocotea daphnifolia, além de 24 espécies da
família Myrtaceae. Observou-se ainda, que mais da metade das espécies exclusivas
apresentou apenas 1 ou 2 indivíduos. No estrato superior foram 17 espécies exclusivas, com
Calyptranthes obovata, Cinnamomum stenophyllum, Piptadenia gonoacantha, Marlierea
eugeniopsoides, Pachystroma longifolium e Seguieria aculeata participando com mais de 1
indivíduo.
Verificou-se que 213 espécies, correspondendo a um percentual de 48,97% foram
vistas em todos os estratos da floresta. As espécies Alsophila setosa, Cyathea phalerata,
Alchornea triplinervia, Psychotria vellosiana e Guatteria australis são algumas das espécies
mais representativas em termos de número de indivíduos que estiveram nos 3 estratos. Além
116
disso, 24,36% das espécies se fizeram presentes em somente 1 estrato e 26,67% das espécies
ocorreram em dois estratos.
No estrato das árvores dominadas da floresta, houve uma ampla ocupação por
Alsophila setosa e Cyathea phalerata, que representaram 48,23% do total de indivíduos
mensurados. Outras espécies que se destacaram na composição deste estrato, porém de forma
menos expressiva, foram Casearia decandra, Cyathea delgadii e Dicksonia sellowiana.
Os indivíduos de Bathysa australis, Casearia sylvestris, Euterpe edulis, Guapira
opposita, Guatteria australis, Lamanonia ternata, Myrsine umbellata, Ocotea odorifera e
Piptocarpha axillaris se concentraram predominantemente no estrato das árvores
subdominadas, contribuindo com 14,34% do número total de indivíduos. O percentual de
indivíduos do Euterpe edulis neste estrato corresponde a 74,88%.
No estrato das árvores dominantes, estiveram entre as espécies mais representativas
em número de indivíduos, Cedrela fissilis, Coccoloba warmingii, Nectandra lanceolata,
Nectandra oppositifolia, Ocotea nectandrifolia, Ocotea puberula, Piptocarpha angustifolia e
Vernonanthura discolor, somando 11,53% do número de indivíduos.
O dossel de uma Floresta Ombrófila Densa Montana típica da Serra da Prata – PR
variou predominantemente entre 14 e 17 m, com árvores emergentes entre 18 e 23 m. O
estrato superior foi caracterizado principalmente pelas espécies Ocotea catharinensis, Ocotea
corymbosa e Pouteria torta. No estrato intermediário, com alturas entre 8 e 13 m, destacaram-
se Mollinedia argyrogyna, Guatteria australis e Myrceugenia seriatoramosa. Já no estrato
inferior, onde as espécies alcançaram alturas médias de até 7 m, a Cordiera concolor ocorreu
como espécie típica deste estrato, com destaque também para Coussarea contracta e
Gomidesia squamata (BLUM, 2006).
Dentre as espécies que Sevegnani (2002) menciona como sendo típicas de sub-bosque
em comunidades montanas, constatou-se que Garcinia gardneriana, Actinostemon concolor e
Myrcia spectabilis não estiveram presentes no estrato inferior.
117
Zacarias (2008) observou 66% do total de indivíduos amostrados incluídos na menor classe
diamétrica, entre 4,8 e 11,6 cm.
O DAP médio obtido para cada espécie revela que muitas delas, correspondendo a
73,22%, não ultrapassam valores médios de 20 cm de diâmetro. Além disso, para 22,95% das
espécies o DAP médio esteve entre 20 e 30 cm, enquanto que 3,83% são representados por
espécies com DAP médio superior a 30 cm. Dentre as espécies com maior DAP médio e que
possuam cinco ou mais indivíduos medidos, encontram-se Nectandra grandiflora (28,92 cm),
Manilkara subsericea (26,89 cm), Ficus cestrifolia (25,39), Calophyllum brasiliense (25,36
cm), Virola bicuhyba (24,96 cm) e Ficus adhatodifolia (24,64 cm). Em florestas da formação
aluvial, os diâmetros máximos foram registrados com Tapirira guianensis, Calophyllum
brasiliense Andira anthelmia, Pera glabrata, Tabebuia umbellata, Tabebuia cassinoides e
Syagrus romanzoffiana.
Quando analisada as curvas da distribuição diamétrica das 10 espécies mais
importantes na floresta existente abaixo de 30 m, nota-se que estas apresentam a mesma
tendência ao padrão J invertido, com exceção de Nectandra oppositifolia e Ocotea aciphylla.
As duas espécies mostraram densidade inferior na classe 10 -20 cm em relação à classe
seguinte, o que torna duvidosa a permanência destas espécies na floresta. Toda a densidade da
Syagrus romanzoffiana encontrou-se distribuída entre 10 e 30 cm, demonstrando que
raramente a espécie atinge diâmetros mais elevados (Figura 28).
119
Figura 28 - Distribuição da densidade por classe diamétrica das 10 espécies com maior valor
de importância da Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (0 – 30 m).
A média do diâmetro das árvores medidas nas florestas submontanas foi de 17,73 cm,
com amplitude variando entre as unidades amostrais de 14,17 cm a 23,34 cm. O valor
máximo do diâmetro de 141,01 cm foi observado com Nectandra oppositifolia.
A distribuição da densidade desta fitofisionomia revela que 69,1% dos indivíduos
estão na classe 10 -20 cm, 27,14% entre 20 e 40 cm e 3,76% possui diâmetro superior a 40
cm.
Das 476 espécies identificadas nesta formação, 75,84% tiveram diâmetro médio
abaixo de 20 cm, 21,43% com 20 a 30 cm e 2,73% com diâmetro médio superior a 30 cm.
Considerando apenas as espécies com mais de 5 indivíduos medidos, aponta-se as espécies
Andira anthelmia (35,6 cm), Parapiptadenia rigida (35,12 cm), Attalea dubia (34,51 cm),
Schizolobium parahyba (33,69 cm) e Erythrina falcata (29,84 cm) como as espécies com
maior diâmetro médio. Os maiores diâmetros observados na formação submontana da Serra
da Prata – PR, pertenceram às espécies Nectrandra membranacea (127,6 cm), Cabralea
canjerana (94,2 cm), Virola bicuhyba (89,8 cm) e Eugenia multicostata (89,1 cm).
120
Figura 29 - Distribuição da densidade por classe diamétrica das 10 espécies com maior valor
de importância da Floresta Ombrófila Densa Submontana (30 – 500 m).
121
O diâmetro médio obtido nas florestas montanas foi de 17,98 cm, sendo que o valor
máximo de 171,89 cm foi verificado com Sloanea guianensis. A amplitude do diâmetro
médio entre as unidades amostrais implantadas nesta formação foi de 14,22 cm a 26,76 cm.
Na classe diamétrica inferior da floresta, concentraram-se mais da metade dos
indivíduos, compreendendo 69,69% da densidade total. Ainda são observados 26,31% dos
indivíduos com diâmetro variando de 20 a 40 cm e os 4% restantes com mais de 40 cm de
diâmetro.
O equivalente a 70,29% das espécies possui diâmetro médio inferior a 20 cm e o
percentual restante ficou distribuído em 25,5% das espécies com diâmetro médio variando
entre 20 e 30 cm e 4,21% com DAP médio acima de 30 cm. Tomando por base as espécies
com pelo menos 5 indivíduos medidos, nota-se que Sloanea garckeana (75,21 cm),
Phytolacca dioica (33,06 cm), Erythrina falcata (32,67 cm), Nectandra membranacea (32,19
cm) e Ocotea lancifolia (32 cm) estão dentre as espécies com maior diâmetro nas florestas
montanas. Numa comunidade montana paranaense, Blum (2006) apontou que as espécies com
os maiores diâmetros registrados foram Ocotea catharinensis (78,9 cm), Eugenia cantareirae
(71,9 cm) e Sloanea lasiocoma (66,6 cm).
Observando a distribuição diamétrica das 10 espécies mais importantes desta
formação, é possível constatar que todas elas constituem uma distribuição em conformidade
com o padrão “J invertido” (Figura 30). Excepcionalmente, com as espécies Alsophila setosa
e Cyathea phalerata ocorre uma queda brusca da densidade da primeira para segunda classe
diamétrica, o que já era esperado, pois não é muito comum estas espécies apresentarem
indivíduos com diâmetro superior a 20 cm.
122
Figura 30 - Distribuição da densidade por classe diamétrica das 10 espécies com maior valor
de importância da Floresta Ombrófila Densa Montana (> 500 m).
Tabela 8 - Análise de variância entre as três fitofisionomias com base nos descritores
estruturais do compartimento arbóreo (DAP ≥ 10 cm).
GL SQ QM GL
Variáveis SQ erro QM erro F P
tratamento tratamento tratamento erro
DAP médio (cm) 2 18,821 9,41 194 10,2 e+02 5,247 17,936 0,167
DAP máximo (cm) 2 29,8 e+02 14,9 e+02 194 11,6 e+04 595,399 25,049 0,082
H média (m) 2 68,489 34,245 194 422,07 2,176 15,74 < 0,0001
H média superior (m) 2 36,105 18,053 194 13,7 e+01 7,057 2,558 0,0781
H máximo (m) 2 25,992 12,996 194 43,8 e+02 22,557 0,5761 0,5683
Densidade (n° ind./ha) 2 26,4 e+04 13,2 e+04 194 50,0 e+05 25,8 e+03 51,321 0,007
Área basal (m²) 2 352,313 176,157 194 98,7 e+02 50,896 34,611 0,0323
N° Espécies 2 21,9 e+02 11,0 e+02 194 37,0 e+03 190,536 57,519 0,0041
N° Famílias 2 187,945 93,972 194 52,9 e+02 27,246 34,491 0,0327
Índice de Shannon (H') 2 1,1 0,55 194 26,064 0,134 40,931 0,0178
Pielou (J) 2 0,01 0,005 194 0,636 0,003 15,941 0,2039
NOTA: DAP – diâmetro a altura do peito; H – altura; Linhas marcadas com faixa cinza representam diferença
significativa no nível de P = 95%
Tabela 9 - Teste de Tukey para comparação de médias entre as três fitofisionomias com base
nos descritores estruturais do compartimento arbóreo (DAP ≥ 10 cm).
Terras
Variáveis Submontana Montana
Baixas
DAP médio (cm) 19,03 A 17,86 A 18,31 A
DAP máximo (cm) 58,74 A 62,14 A 69,61 A
H média (m) 11,59 A 11,24 A 10,08 B
H média superior (m) 17,13 A 17,34 A 16,45 A
H máximo (m) 22 A 23,22 A 22,62 A
Densidade (n° ind./ha) 594,4 A 663,08 A 724,46 B
Área basal (m²) 21,7 AB 22,66 A 25,26 B
N° Espécies 42,45 A 54,36 B 57,3 B
N° Famílias 24,55 A 28.79 B 27,96 AB
Índice de Shannon (H') 3,1 A 3,41 B 3,43 B
Pielou (J) 0,82 A 0,85 A 0,84 A
NOTA: DAP – diâmetro a altura do peito; H – altura; Linhas marcadas com faixa cinza representam diferença
significativa no nível de P = 95%; Fitofisionomias com a mesma letra não diferem significativamente no nível de
P = 95%.
124
No Quadro 3 são apresentados o grupo das 25 espécies mais importantes das três
fitofisionomias detectadas ao longo do gradiente altitudinal abrangido pelo estudo, bem como
do conjunto geral da Floresta Ombrófila Densa. Também são apresentadas as espécies de
maior valor fitofisiônomico da Floresta Ombrófila Densa, conforme Klein (1978). Registra-se
aqui a grande quantidade de informações sobre a flora catarinense reunidas nas décadas de
1950 e 1970 por Dr. Pe. Raulino Reitz, Dr. Roberto Miguel Klein, Aloysio Sehnem e Lyman
Smith (Reitz, 1965). Este conjunto de informações florísticas resultou na publicação da Flora
Ilustrada Catarinense (FIC, 1955), servindo como uma referência sobre as originais condições
florísticas e estruturais das florestas catarinenses.
Comparando inicialmente as espécies mais representativas das três fitofisionomias,
percebe-se que algumas espécies se repetem, demonstrando maior plasticidade. Blum e
Roderjan (2007) ressaltam que as espécies de maior valor fitossociológico normalmente se
adaptam melhor a uma gama mais ampla de situações ambientais. Verifica-se que 8 espécies
são comuns entre as formações das terras baixas e submontana; 11 espécies, entre as
comunidades submontana e montana; e 3 espécies, entre florestas de terras baixas e montanas.
No entanto, mesmo sendo aptas a ocorrerem ao longo de uma maior amplitude altimétrica,
20
GRUBB, P.J. 1977. Control of forest growth and distribution on wet tropical mountais with special reference
to mineral nutrition. Ann. Rev. Ecol. Syst. 8:83-107.
126
21
Araújo, I.A. de. 1994. Beilschmiedia Nees (Lauraceae) do Estado do Rio de Janeiro. Dissertação de mestrado.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 59p
128
ambos foram fortemente ortogonais a ela (100% e 99,9%, respectivamente), o que indica que
ocorre um alto nível de independência matemática. Os eixos 2 e 3 também estiveram pouco
correlacionados (-0,0303) e fortemente ortogonais (99,9%). A alta independência entre os
eixos de ordenação também foi constada e discutida por Santos et al. (2011).
a)
Alt
D.Geada
Axis 2
P.QS
P.QSP.MS
D.Oceano
ISOT
IMD P.MU
T.inter P.anual
SAZ_T P.QQ
Long P.QU
U% SAZ_P
Evapo
Tmax.MQ Tm
Tmin.MF
Tm.QF Tm.QU
Tm.QQ Tm.QS
Axis 1
DCA
b)
Tmin.MF Tm.QU
Tm.QQ Long
Tm.QS
Tm.QF
SAZ_P
Axis 3
P.MU
P.QU
P.QQ
U%
P.anual
SAZ_T
T.inter
IMD
D.Geada
ISOT P.QS
D.Oceano P.QS
Alt
Axis 1
Figura 31 - Ordenação das 197 unidades amostrais implantadas na Floresta Ombrófila Densa,
em Santa Catarina, efetuada através da Análise de Correspondência Retificada (DCA), com
dados de densidade de 139 espécies. Os diagramas mostram a) os Eixos 1 e 2 da DCA e b) os
Eixos 1 e 3 da DCA. As unidades amostrais estão descriminadas por símbolos que
correspondem às classes de altitude da qual elas pertencem.
135
Estas variáveis foram correlacionadas com os valores de abundância das 139 espécies.
Os valores de correlação de Pearson obtidos foram baixos (< 0,5), porém em alguns casos
foram significativos (Anexo 6). Deste modo, é possível inferir algumas considerações
relevantes sobre as preferências ambientais de determinadas espécies.
As espécies Laplacea fructicosa, Guatteria australis, Piptocarpha regnellii,
Lamanonia ternata, Weinmannia paulliniifolia e Aspidosperma australe demonstram ser
menos sensíveis a condições mais extremas de frio e o desenvolvimento das espécies Tapirira
guianensis, Virola bicuhyba e Garcinia gardneriana respondeu melhor a temperaturas mais
elevadas, com menor variação sazonal.
Os valores de correlação indicaram também que algumas espécies são mais
abundantes em regiões distantes do oceano como Piptocarpha angustifolia, Cryptocarya
aschersoniana, Persea willdenovii e Ocotea odorifera. O número de indivíduos de Miconia
cinnamomifolia e Pera glabrata tendeu a aumentar com a proximidade às áreas costeiras.
Tapirira guianensis foi a espécie que apresentou a maior correlação (0,42) com a
umidade e com a precipitação anual (0,34). Esta espécie é amplamente distribuída por todo o
136
território brasileiro, porém estas relações sugerem que esta espécie tende a se desenvolver
melhor em locais úmidos, como já foi observado por Oliveira-Filho e Ratter (1995).
Randi (2007) aponta que as pteridófitas são comuns em florestas primárias, porém
também são encontradas em florestas secundárias ocupando sítios úmidos do interior da
floresta. No entanto, constatou-se que nenhuma das espécies da família Cyatheaceae
demonstrou correlação significativa com a umidade.
Um padrão de distribuição para Myrcia pubipetala não foi observado por Legrand e
Klein (1969), os quais indicam que a espécie não possui afinidades pronunciadas por
determinados hábitats, apresentando vasta e uniforme dispersão por toda a floresta atlântica de
encosta. Os resultados do presente estudo reforçam esta constatação, tendo em vista que a
espécie esteve pouco correlacionada com as variáveis geoclimáticas consideradas. As espécies
Alchornea triplinervia, Abarema langsdorffii, Inga marginata, Myrsine coriacea, Pisonia
zapallo e Tetrorchidium rubrivenium, dentre outras, não apresentaram correlação significativa
com os fatores geoclimáticos, o que sugere que talvez estas espécies também não possuam
um padrão bem definido de distribuição no ambiente.
Outros aspectos detectados através da análise das correlações já foram discutidos no
capítulo “Caracterização das Fitofisionomias”, como a elevada abundância das espécies
Alsophila setosa, Cyathea phalerata, Guatteria australis, Ocotea catharinensis, Ocotea
elegans, Psychotria vellosiana e Sloanea hirsuta em patamares altitudinais superiores.
É preciso ressaltar que as espécies são sensíveis aos fatores ambientais de uma forma
integrada e não isoladamente e, portanto, é preciso ter cautela ao interpretar as relações
espécie-ambiente (CARVALHO et al., 2005). As florestas tropicais são, de modo geral,
ambientes complexos, onde fatores nem sempre perceptíveis ou mensuráveis determinam a
sua composição e estrutura, como por exemplo, o clima, solo, estágio sucessional da
vegetação, condições de iluminação e umidade, além de agentes dispersores (HUSTON,
1980) e fatores aleatórios. Sendo assim, as conclusões sobre a distribuição de espécies face às
variáveis ambientais só podem se aproximar de uma generalização após muitas repetições do
mesmo padrão em diversas áreas (BOTREL et al., 2002; DALANESI et al., 2004). Carvalho
et al. (2005) sugerem que diferenças relacionadas ao histórico de perturbação, efeito de borda,
atributos edáficos e presença de água devem ser consideradas para tornar este tipo de análise
mais confiável.
137
a) DCA Eixo 1
b) DCA Eixo 2
c) DCA Eixo 3
Tabela 12 - Resultados dos modelos lineares utilizados para explicar os gradientes estruturais
sumarizados pelos três primeiros eixos de ordenação produzidos na Análise de
Correspondência Retificada (DCA).
Santos et al. (2011) também definiram modelos para explicar os gradientes florísticos
sumarizados pelos três primeiros eixos da DCA. Foram utilizados dados de presença e
ausência de 996 espécies arbóreas em 186 áreas de floresta tropical decídua das regiões
Nordeste e Central do Brasil. Neste caso, as variáveis preditoras com maior contribuição aos
modelos produzidos foram precipitação anual e capacidade de armazenamento de água do
solo, para o 1° eixo; fertilidade e textura do solo, precipitação anual e precipitação do
quadrimestre mais frio, no 2° eixo e textura do solo, evapotranspiração, sazonalidade da
precipitação e capacidade de armazenamento de água, no 3° eixo. De forma geral, os autores
constataram que a composição florística destas áreas é condicionada especialmente pela
disponibilidade de água subterrânea ao longo do tempo e pela quantidade de nutrientes
minerais do solo.
141
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
foi registrada, o número de indivíduos em geral, foi muito baixo. Esta constatação é um
reflexo da exploração indiscriminada e irregular desta espécie ao longo das últimas décadas.
A representatividade de outras espécies de valor econômico também foi nitidamente reduzida
em função da exploração seletiva para comercialização da madeira, como ocorreu com muitas
das espécies da família Lauraceae. As evidências da reduzida representatividade destas
espécies estiveram relacionadas especialmente aos baixos valores de densidade e frequência,
poucos indivíduos com diâmetros elevados e ausência de algumas espécies nos estratos
inferiores e no dossel da floresta.
Em suma, o cenário atual da floresta é marcado pelo predomínio de remanescentes
florestais secundários, nos quais a composição florística e a estrutura encontram-se alteradas e
empobrecidas. Nestes ambientes secundários, o que se constata é uma floresta em processo de
sucessão, dominada por espécies de caráter pioneiro e secundário, enquanto que as espécies
mais exigentes quanto à melhores condições de conservação pouco contribuem na estrutura
da floresta.
A avaliação da influência dos fatores geoclimáticos nas variações da estrutura da
floresta revelou que a altitude demostrou ser uma variável importante na detecção de padrões
estruturais. Por meio da análise de agrupamento, foram obtidos resultados consistentes que
possibilitaram determinar três fitofisionomias ao longo do gradiente altitudinal, assim
denominadas: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (0 – 30 m), Floresta Ombrófila
Densa Submontana (30 – 500 m) e Floresta Ombrófila Densa Montana (> 500 m).
Caracterizando detalhadamente cada uma das fitofisionomias, foi possível identificar aspectos
diferenciais entre elas em termos de espécies e estrutura. De modo geral, as famílias
Anacardiaceae e Clusiaceae apresentam maior destaque em patamares altitudinais inferiores,
ao passo que em ambientes montanos verificou-se um aumento da importância de
Cyatheaceae, Lauraceae e Rubiceae. A família Arecaceae foi a segunda família com maior
densidade nas comunidades submontanas, porém sua ocorrência passa a ser reduzida a partir
de 500 m. Diferenças claras puderam ser observadas entre o grupo de espécies mais
importantes das três fitofisionomias, em que é possível perceber que muitas espécies possuem
preferência quanto à faixa de altitude. A importância da Alchornea triplinervia, pelo
contrário, foi expressiva em todas as formações, o que comprova que a espécie encontra-se
amplamente distribuída ao longo de toda área de ocorrência da Floresta Ombrófila Densa.
Calophyllum brasiliense ocorreu apenas na formação das terras baixas e foi a única espécie de
comportamento restrito que apresentou alto valor de importância. Variações estruturais entre
143
indicando que talvez seria necessário incorporar outras variáveis ao estudo para melhor
explicar as variações na composição florística e estrutura da floresta. De fato, a definição de
padrões em florestas tropicais não é uma tarefa muito simples, diante da complexidade das
relações ecológicas que a caracterizam. Portanto, recomenda-se utilizar também variáveis
físicas do ambiente associadas ao solo e ao relevo, sendo que em alguns estudos foram
identificadas variações fitofisionômicas decorrentes destes fatores, através de abordagens
multivariadas, como em Lacerda (2001), Santos et al. (2011) e Floss (2011). Fonseca (2004)
indica que o histórico das perturbações ocasionadas por atividades antrópicas deveria
constituir um fator adicional a ser considerado para compreender as variações na estrutura da
floresta e a distribuição das espécies, porém admite-se que é uma variável de difícil controle.
De certo modo, o estudo das consequências oriundas das perturbações antrópicas e da
fragmentação florestal, através das análises de aspectos como grau de isolamento e efeito de
borda, revelaria informações importantes sobre as alterações florístico-estruturais que
ocorreram nos últimos anos.
Diante da indefinição de grupos espaciais ao longo da área de ocorrência da Floresta
Ombrófila Densa, conforme as tentativas realizadas, não se pode descartar a possibilidade de
que talvez a quantidade de dados não seja suficientemente adequada para este tipo de análise.
Trata-se realmente de uma área de estudo muito ampla, ao longo da qual as unidades
amostrais foram implantadas a distâncias mínimas de 10 km, o que pode representar um
empecilho para obter resultados consistentes, dependendo do objetivo que se deseja
comtemplar. Sendo assim, sugere-se que a questão da suficiência amostral seja melhor
explorada no sentido de buscar uma resposta sobre a necessidade ou não de reforçar a
amostragem. Vale lembrar que o aumento no número de amostras talvez permitiria detectar
espécies que não foram encontradas ou ainda, contribuiria para uma melhor amostragem da
população de espécies que foram consideradas raras neste estudo.
Ao mesmo tempo, a riqueza de informações reunidas pelo projeto Inventário Florístico
– Florestal de Santa Catarina, remete a uma gama de possibilidades de estudos. No presente
trabalho, foi apresentado um apanhado geral sobre a situação da Floresta Ombrófila Densa no
estado. No entanto, um aprofundamento da análise dos dados poderia ser realizada aos níveis
de município, bacias hidrográficas ou delineando-se outras regiões específicas, combinando
ainda, com outros tipos de análises. Desse modo, poderiam ser identificadas
especificidades regionais e locais inerentes à floresta, que juntamente com as informações
145
apresentadas neste estudo, poderiam fornecer subsídios para a elaboração e aplicação correta
de planos de manejo e recuperação.
146
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ANEXOS
165
ANEXO 1 - Lista das espécies do componente arbóreo (DAP ≥ 10 cm) com os respectivos
grupos ecológicos, identificadas na Floresta Ombrófila Densa, no estado de Santa Catarina,
sul do Brasil.
Família Nome Científico GE
ANACARDIACEAE Lithrea brasiliensis Marchand SE
Schinus terebinthifolius Raddi SE
Tapirira guianensis Aubl. SE
ANNONACEAE Annona cacans Warm. P
Annona dolabripetala Raddi n.c.
Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer P
Annona glabra L. P
Annona neosalicifolia H.Rainer P
Annona neosericea H.Rainer P
Annona sp. n.c.
Annona sylvatica A.St.-Hil. P
Duguetia lanceolata A.St.-Hil. SE
Guatteria australis A.St.-Hil. P
Xylopia brasiliensis Spreng. SE
APOCYNACEAE Aspidosperma australe Müll.Arg. SE
Aspidosperma parvifolium A.DC. n.c.
Aspidosperma ramiflorum Müll.Arg. SE
Aspidosperma sp. n.c.
Aspidosperma tomentosum Mart. SE
Tabernaemontana catharinensis A.DC. P
AQUIFOLIACEAE Ilex brevicuspis Reissek SE
Ilex dumosa Reissek SE
Ilex microdonta Reissek SE
Ilex paraguariensis A.St.-Hil. P
Ilex pseudobuxus Reissek P
Ilex sp. n.c.
Ilex taubertiana Loes. SE
Ilex theezans Mart. ex Reissek SE
ARALIACEAE Oreopanax fulvus Marchal P
Schefflera angustissima (Marchal) Frodin SE
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al. SE
Schefflera sp. n.c.
ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze P
ARECACEAE Attalea dubia (Mart.) Burret P
Euterpe edulis Mart. P
Geonoma gamiova Barb.Rodr. C
Geonoma schottiana Mart. SE
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman P
ASTERACEAE Asteraceae n.c.
Baccharis oreophila Malme n.c.
Baccharis semiserrata DC. P
Critoniopsis quinqueflora (Less.) H.Rob. P
Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera SE
Dasyphyllum spinescens (Less.) Cabrera SE
Dasyphyllum tomentosum (Spreng.) Cabrera SE
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera SE
Kaunia rufescens (P.W. Lund ex DC.) R.M. King & H. Rob. SE
continua...
166
...continuação
ASTERACEAE Piptocarpha angustifolia Dusén ex Malme P
Piptocarpha axillaris (Less.) Baker SE
Piptocarpha organensis Cabrera SE
Piptocarpha regnellii (Sch.Bip.) Cabrera SE
Piptocarpha sp. n.c.
Raulinoreitzia crenulata (Spreng.) R.M.King & H.Rob. P
Symphyopappus compressus (Gardner) B.L.Rob. SE
Symphyopappus itatiayensis (Hieron.) R.M.King & H.Rob. P
Symphyopappus sp. n.c.
Vernonanthura discolor (Spreng.) H.Rob. SE
Vernonanthura divaricata (Spreng.) H.Rob. SE
Vernonanthura montevidensis (Spreng.) H.Rob. P
Vernonanthura petiolaris (DC.) H.Rob. SE
Vernonanthura puberula (Less.) H. Rob. P
Vernonanthura sp. n.c.
BIGNONIACEAE Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. SE
Handroanthus albus (Cham.) Mattos P
Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos SE
Handroanthus heptaphyllus Mattos SE
Handroanthus sp. n.c.
Handroanthus umbellatus (Sond.) Mattos SE
Jacaranda micrantha Cham. SE
Jacaranda puberula Cham. SE
Jacaranda sp. n.c.
BORAGINACEAE Cordia ecalyculata Vell. SE
Cordia sellowiana Cham. SE
Cordia silvestris Fresen. SE
Cordia sp. n.c.
Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. P
BURSERACEAE Protium kleinii Cuatrec. SE
CACTACEAE Cereus sp. n.c.
CANNABACEAE Trema micrantha (L.) Blume P
CANNELACEAE Cinnamodendron dinisii Schwacke P
CARDIOPTERIDACEAE Citronella engleriana (Loes.) R.A.Howard n.c.
Citronella paniculata (Mart.) R.A.Howard n.c.
CARICACEAE Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. C
CECROPIACEAE Cecropia glaziovii Snethl. P
Pourouma guianensis Aubl. n.c.
CELASTRACEAE Celastraceae n.c.
Maytenus aquifolia Mart. n.c.
Maytenus dasyclada Mart. n.c.
Maytenus evonymoides Reissek C
Maytenus muelleri Schwacke SE
Maytenus robusta Reissek C
Maytenus sp. n.c.
Peritassa hatschbachii Lombardi n.c.
Pristimera celastroides (Kunth) A.C.Sm. n.c.
Salacia elliptica (Mart. ex Schult.) G.Don n.c.
CHLORANTHACEAE Hedyosmum brasiliense Miq. SE
CHRYSOBALANACEAE Hirtella hebeclada Moric. ex DC. C
Parinari excelsa Sabine n.c.
CLETHRACEAE Clethra scabra Pers. SE
continua...
167
...continuação
CLETHRACEAE Clethra uleana Sleumer SE
CLUSIACEAE Calophyllum brasiliense Cambess. P
Clusia criuva Cambess. n.c.
Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi n.c.
COMBRETACEAE Buchenavia kleinii Exell C
Terminalia reitzii Exell C
Terminalia uleana Engl. ex Alwan & Stace n.c.
CUNONIACEAE Lamanonia ternata Vell. SE
Weinmannia discolor Gardner SE
Weinmannia humillis Engl. SE
Weinmannia paulliniifolia Pohl ex Ser. SE
CYATHEACEAE Alsophila setosa Kaulf. C
Cyathea atrovirens (Langsd. & Fisch.) Domin SE
Cyathea corcovadensis (Raddi) Domin SE
Cyathea delgadii Sternb. C
Cyathea gardneri Hook. SE
Cyathea hirsuta C.Presl C
Cyathea phalerata Mart. C
Cyathea sp. n.c.
DICKSONIACEAE Dicksonia sellowiana Hook. C
EBENACEAE Diospyros inconstans Jacq. P
ELAEOCARPACEAE Sloanea garckeana K.Schum. C
Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. C
Sloanea hirsuta (Schott) Planch. ex Benth. C
ERICACEAE Agarista eucalyptoides (Cham. & Schltdl.) G. Don SE
ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum ambiguum Peyr. SE
Erythroxylum amplifolium (Mart.) O.E.Schulz SE
Erythroxylum cuneifolium (Mart.) O.E.Schulz P
Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. SE
Erythroxylum vacciniifolium Mart. n.c.
ESCALLONIACEAE Escallonia bifida Link & Otto SE
EUPHORBIACEAE Actinostemon concolor (Spreng.) Müll.Arg. C
Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. P
Alchornea sidifolia Müll.Arg. P
Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. SE
Aparisthmium cordatum (A.Juss.) Baill. SE
Croton celtidifolius Baill. P
Croton macrobothrys Baill. SE
Croton sp. n.c.
Croton urucurana Baill. SE
Maprounea guianensis Aubl. n.c.
Pachystroma longifolium (Nees) I.M.Johnst. SE
Pausandra morisiana (Casar.) Radlk. C
Sapium glandulosum (L.) Morong P
Sebastiania argutidens Pax & K. Hoffm. P
Sebastiania brasiliensis Spreng. P
Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs P
Tetrorchidium rubrivenium Poepp. SE
FABACEAE Abarema langsdorffii (Benth.) Barneby & J.W.Grimes P
Albizia edwallii (Hoehne) Barneby & J.W.Grimes SE
Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart n.c.
Albizia sp. n.c.
continua...
168
...continuação
FABACEAE Anadenanthera sp. n.c.
Andira anthelmia (Vell.) Benth. P
Andira fraxinifolia Benth. P
Bauhinia forficata Link P
Centrolobium microchaete (Mart. ex Benth.) H.C.Lima n.c.
Copaifera trapezifolia Hayne C
Cyclolobium brasiliense Benth. n.c.
Dahlstedtia pentaphylla (Taub.) Burkart P
Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme SE
Dahlstedtia sp. n.c.
Dalbergia brasiliensis Vogel P
Dalbergia frutescens (Vell.) Britton SE
Dalbergia sp. n.c.
Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong P
Erythrina crista-galli L. SE
Erythrina falcata Benth. SE
Fabaceae n.c.
Holocalyx balansae Micheli P
Inga edulis Mart. SE
Inga edwallii (Harms) T.D.Penn. n.c.
Inga lentiscifolia Benth. SE
Inga marginata Willd. P
Inga sellowiana Benth. P
Inga sessilis (Vell.) Mart. SE
Inga sp. n.c.
Inga striata Benth. SE
Inga subnuda subsp. luschnathiana (Benth.) T.D.Penn. P
Inga vera Willd. SE
Inga virescens Benth. SE
Lonchocarpus campestris Mart. ex Benth. SE
Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G.Azevedo & H.C.Lima SE
Lonchocarpus grazielae M.J.Silva & A.M.G.Azevedo n.c.
Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. SE
Lonchocarpus sp. n.c.
Luetzelburgia guaissara Toledo n.c.
Machaerium dimorphandrum Hoehne n.c.
Machaerium hatschbachii Rudd n.c.
Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld n.c.
Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. P
Machaerium paraguariense Hassl. SE
Machaerium sp. n.c.
Machaerium stipitatum (DC.) Vogel SE
Machaerium vestitum Vogel n.c.
Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze SE
Mimosa scabrella Benth. SE
Mimosa sp. n.c.
Mimosa sp. 1 n.c.
Myrocarpus frondosus Allemão SE
Ormosia arborea (Vell.) Harms SE
Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan SE
Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. SE
Piptadenia paniculata Benth. SE
continua...
169
...continuação
FABACEAE Piptadenia sp. n.c.
Platymiscium floribundum Vogel SE
Pterocarpus rohrii Vahl P
Schizolobium parahyba (Vell.) Blake P
Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby n.c.
Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby P
Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby n.c.
Tachigali sp. n.c.
Zollernia ilicifolia (Brongn.) Vogel C
HUMIRIACEAE Vantanea compacta (Schnizl.) Cuatrec. SE
LAMIACEAE Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke P
Aegiphila obducta Vell. n.c.
Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke SE
LAURACEAE Aiouea saligna Meisn. SE
Aniba firmula (Nees & Mart.) Mez SE
Cinnamomum amoenum (Nees & Mart.) Kosterm. SE
Cinnamomum glaziovii (Mez) Kosterm. C
Cinnamomum hatschbachii Vattimo-Gil C
Cinnamomum pseudoglaziovii Lorea-Hern. C
Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. C
Cinnamomum sp. n.c.
Cinnamomum sp. 1 n.c.
Cinnamomum stenophyllum (Meisn.) Vattimo-Gil n.c.
Cinnamomum triplinerve (Ruiz & Pav.) Kosterm. C
Cryptocarya aschersoniana Mez SE
Cryptocarya mandioccana Meisn. n.c.
Cryptocarya sp. n.c.
Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. SE
Lauraceae n.c.
Licaria armeniaca (Nees) Kosterm. n.c.
Nectandra grandiflora Nees SE
Nectandra lanceolata Nees SE
Nectandra leucantha Nees C
Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez P
Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. SE
Nectandra oppositifolia Nees SE
Nectandra puberula (Schott) Nees SE
Ocotea aciphylla (Nees & Mart.) Mez SE
Ocotea bicolor Vattimo-Gil C
Ocotea catharinensis Mez C
Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez C
Ocotea daphnifolia (Meisn.) Mez n.c.
Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez C
Ocotea dispersa (Nees & Mart.) Mez n.c.
Ocotea elegans Mez n.c.
Ocotea glaziovii Mez n.c.
Ocotea indecora (Schott) Mez C
Ocotea lanata (Nees & Mart.) Mez C
Ocotea lancifolia (Schott) Mez C
Ocotea laxa (Nees) Mez SE
Ocotea lobbii (Meisn.) Rohwer n.c.
Ocotea mandioccana A.Quinet C
continua...
170
...continuação
Ocotea nectandrifolia Mez
LAURACEAE C
Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer P
Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso P
Ocotea puberula (Rich.) Nees P
Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez P
Ocotea pulchra Vattimo-Gil C
Ocotea silvestris Vattimo-Gil C
Ocotea sp. n.c.
Ocotea sp. 1 n.c.
Ocotea vaccinioides (Meisn.) Mez n.c.
Ocotea velutina (Nees) Rohwer n.c.
Ocotea venulosa (Nees) Benth. & Hook. f. n.c.
Ocotea villosa Kosterm. n.c.
Persea alba Nees & Mart. C
Persea americana Mill. n.c.
Persea rigida Nees & Mart. n.c.
Persea sp. n.c.
Persea willdenovii Kosterm. C
LECYTHIDACEAE Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze n.c.
LYTHRACEAE Lafoensia pacari A.St.-Hil. SE
MAGNOLIACEAE Magnolia champaca (L.) Baill. ex Pierre n.c.
Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. SE
MALPIGHIACEAE Byrsonima ligustrifolia A.Juss. SE
Bunchosia maritima (Vell.) J.F.Macbr. C
MALVACEAE Luehea divaricata Mart. & Zucc. SE
Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A.Robyns n.c.
MELASTOMATACEAE Huberia semiserrata DC. P
Leandra amplexicaulis DC. n.c.
Leandra barbinervis (Cham. ex Triana) Cogn. n.c.
Leandra dasytricha (A.Gray) Cogn. n.c.
Leandra laevigata (Triana) Cogn. n.c.
Leandra purpureovillosa Hoehne n.c.
Leandra regnellii (Triana) Cogn. n.c.
Leandra salicina (DC.) Cogn. n.c.
Melastomataceae n.c.
Miconia budlejoides Triana P
Miconia cabucu Hoehne P
Miconia chartacea Triana n.c.
Miconia cinerascens Miq. var. cinerascens P
Miconia cinerascens var. robusta Wurdack P
Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin SE
Miconia cubatanensis Hoehne P
Miconia fasciculata Gardner P
Miconia hyemalis A.St.-Hil. & Naudin P
Miconia inconspicua Miq. P
Miconia ligustroides (DC.) Naudin P
Miconia petropolitana Cogn. P
Miconia pusilliflora (DC.) Naudin P
Miconia sellowiana Naudin P
Miconia sp. n.c.
Miconia theaezans (Bonpl.) Cogn. P
Miconia tristis Spring P
continua...
171
...continuação
MELASTOMATACEAE Miconia valtheri Naudin n.c.
Mouriri chamissoana Cogn. C
Tibouchina dusenii Cogn. P
Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. n.c.
Tibouchina mutabilis (Vell.) Cogn. n.c.
Tibouchina pilosa Cogn. P
Tibouchina pulchra Cogn. SE
Tibouchina sellowiana Cogn. P
Tibouchina sp. n.c.
Tibouchina trichopoda (DC.) Baill. P
MELIACEAE Cabralea canjerana (Vell.) Mart. SE
Cedrela fissilis Vell. SE
Guarea macrophylla Vahl SE
Trichilia casaretti C.DC. C
Trichilia clausseni C.DC. SE
Trichilia lepidota Mart. C
Trichilia pallens C.DC. C
MONIMIACEAE Hennecartia omphalandra J.Poiss. C
Mollinedia argyrogyna Perkins n.c.
Mollinedia blumenaviana Perkins n.c.
Mollinedia calodonta Perkins C
Mollinedia clavigera Tul. SE
Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins C
Mollinedia sp. n.c.
Mollinedia triflora (Spreng.) Tul. C
Mollinedia uleana Perkins SE
MORACEAE Brosimum glaziovii Taub. P
Brosimum lactescens (S.Moore) C.C.Berg C
Ficus adhatodifolia Schott ex Spreng. P
Ficus arpazusa Casar. n.c.
Ficus cestrifolia Schott ex Spreng. P
Ficus citrifolia Mill. n.c.
Ficus clusiifolia Schott n.c.
Ficus gomelleira Kunth & C.D.Bouché SE
Ficus guaranitica Chodat n.c.
Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. SE
Ficus obtusiuscula (Miq.) Miq. n.c.
Ficus sp. n.c.
Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. n.c.
Morus nigra L. n.c.
Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger et al. SE
MYRISTICACEAE Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. SE
MYRTACEAE Acca sellowiana (O.Berg) Burret P
Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg SE
Calyptranthes concinna DC. SE
Calyptranthes grandifolia O.Berg C
Calyptranthes hatschbachii D.Legrand n.c.
Calyptranthes lucida Mart. ex DC. C
Calyptranthes obovata Kiaersk. C
Calyptranthes pileata D.Legrand SE
Calyptranthes rubella (O.Berg) D.Legrand SE
Calyptranthes sp. n.c.
continua...
172
...continuação
MYRTACEAE Calyptranthes strigipes O.Berg C
Calyptranthes tricona D.Legrand C
Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk. C
Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O.Berg SE
Campomanesia reitziana D.Legrand SE
Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg SE
Eucalyptus sp. n.c.
Eugenia bacopari D.Legrand SE
Eugenia beaurepairiana (Kiaersk.) D. Legrand n.c.
Eugenia brasiliensis Lam. SE
Eugenia brevistyla D.Legrand C
Eugenia burkartiana (D.Legrand) D.Legrand C
Eugenia capitulifera O.Berg n.c.
Eugenia cerasiflora Miq. C
Eugenia cereja D.Legrand C
Eugenia chlorophylla O.Berg n.c.
Eugenia excelsa O.Berg n.c.
Eugenia florida DC. P
Eugenia handroana D. Legrand SE
Eugenia handroi (Mattos) Mattos SE
Eugenia hiemalis Cambess. SE
Eugenia involucrata DC. SE
Eugenia kleinii D.Legrand C
Eugenia melanogyna (D.Legrand) Sobral n.c.
Eugenia mosenii (Kausel) Sobral n.c.
Eugenia multicostata D.Legrand C
Eugenia neoglomerata Sobral n.c.
Eugenia neomyrtifolia Sobral SE
Eugenia neoverrucosa Sobral SE
Eugenia nutans O.Berg C
Eugenia paracatuana O.Berg SE
Eugenia platysema O.Berg C
Eugenia pleurantha O.Berg n.c.
Eugenia pluriflora DC. SE
Eugenia prasina O.Berg C
Eugenia pruinosa D.Legrand C
Eugenia pseudodichasiantha Kiaersk. C
Eugenia ramboi D.Legrand P
Eugenia rostrifolia D.Legrand P
Eugenia sclerocalyx D.Legrand SE
Eugenia sp. n.c.
Eugenia speciosa Cambess. SE
Eugenia stigmatosa DC. SE
Eugenia subavenia O.Berg C
Eugenia ternatifolia Cambess. P
Eugenia umbelliflora O.Berg SE
Eugenia verticillata (Vell.) Angely C
Marlierea eugeniopsoides (Kausel & D.Legrand) D.Legrand C
Marlierea excoriata Mart. SE
Marlierea obscura O.Berg C
Marlierea racemosa (Vell.) Kiaersk. n.c.
Marlierea reitzii D.Legrand C
continua...
173
...continuação
MYRTACEAE Marlierea silvatica (O.Berg) Kiaersk. C
Marlierea tomentosa Cambess. SE
Myrceugenia alpigena (DC.) Landrum SE
Myrceugenia bracteosa (DC.) D.Legrand & Kausel SE
Myrceugenia campestris (DC.) D.Legrand & Kausel C
Myrceugenia cucullata D.Legrand C
Myrceugenia glaucescens (Cambess.) D.Legrand & Kausel SE
Myrceugenia hoehnei (Burret) D.Legrand & Kausel SE
Myrceugenia kleinii D.Legrand & Kausel C
Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel SE
Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg C
Myrceugenia ovalifolia (O.Berg) Landrum n.c.
Myrceugenia ovata (Hook. & Arn.) O.Berg n.c.
Myrceugenia oxysepala (Burret) D.Legrand & Kausel C
Myrceugenia pilotantha (Kiaersk.) Landrum SE
Myrceugenia seriatoramosa (Kiaersk.) D.Legrand & Kausel n.c.
Myrceugenia sp. n.c.
Myrceugenia venosa D.Legrand C
Myrcia amazonica DC. C
Myrcia anacardiifolia Gardner C
Myrcia brasiliensis Kiaersk. SE
Myrcia diaphana (O.Berg) N.Silveira n.c.
Myrcia dichrophylla D.Legrand C
Myrcia flagellaris (D.Legrand) Sobral C
Myrcia glabra (O.Berg) D.Legrand P
Myrcia guianensis (Aubl.) DC. C
Myrcia hatschbachii D.Legrand SE
Myrcia hebepetala DC. C
Myrcia heringii D.Legrand SE
Myrcia multiflora (Lam.) DC. C
Myrcia oligantha O.Berg SE
Myrcia palustris DC. C
Myrcia pubiflora DC. C
Myrcia pubipetala Miq. SE
Myrcia pulchra (O.Berg) Kiaersk. C
Myrcia racemosa (O.Berg) Kiaersk. SE
Myrcia retorta Cambess. C
Myrcia richardiana (O.Berg) Kiaersk. SE
Myrcia rupicola D.Legrand SE
Myrcia sp. n.c.
Myrcia spectabilis DC. SE
Myrcia splendens (Sw.) DC. SE
Myrcia tenuivenosa Kiaersk. SE
Myrcia tijucensis Kiaersk. SE
Myrcia undulata O.Berg C
Myrcia venulosa DC. P
Myrciaria delicatula (DC.) O.Berg SE
Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg C
Myrciaria plinioides D.Legrand C
Myrciaria tenella (DC.) O.Berg SE
Myrtaceae n.c.
Neomitranthes gemballae (D.Legrand) D.Legrand P
continua...
174
...continuação
MYRTACEAE Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand P
Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum SE
Plinia cordifolia (D.Legrand) Sobral n.c.
Plinia edulis (Vell.) Sobral n.c.
Plinia pseudodichasiantha (Kiaersk.) G.M.Barroso ex Sobral n.c.
Plinia rivularis (Cambess.) Rotman C
Plinia sp. n.c.
Plinia trunciflora (O. Berg) Kausel SE
Psidium cattleianum Sabine SE
Psidium guajava L. SE
Psidium longipetiolatum D.Legrand P
Psidium myrtoides O.Berg n.c.
Psidium sp. n.c.
Siphoneugena reitzii D.Legrand SE
NYCTAGINACEAE Bougainvillea glabra Choisy SE
Guapira hirsuta (Choisy) Lundell n.c.
Guapira opposita (Vell.) Reitz P
Guapira sp. n.c.
Pisonia zapallo Griseb. SE
OCHNACEAE Ouratea parviflora (A.DC.) Baill. C
Ouratea vaccinioides (A.St.-Hil. & Tul.) Engl. C
OLACACEAE Heisteria silvianii Schwacke P
Ouratea salicifolia (A.St.-Hil. & Tul.) Engl. C
Tetrastylidium grandifolium (Baill.) Sleumer n.c.
OLEACEAE Chionanthus filiformis (Vell.) P.S.Green C
Chionanthus micranthus (Mart.) Lozano & Fuertes n.c.
Chionanthus sp. n.c.
Chionanthus trichotomus (Vell.) P.S.Green C
OPILIACEAE Agonandra excelsa Griseb. n.c.
PENTAPHYLACEAE Ternstroemia brasiliensis Cambess. n.c.
PERACEAE Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. SE
PHYLLANTHACEAE Hieronyma alchorneoides Allemão SE
Margaritaria nobilis L.f. n.c.
Richeria grandis Vahl n.c.
Savia dictyocarpa Müll.Arg. n.c.
PHYTOLACCACEAE Phytolacca dioica L. SE
Seguieria aculeata Jacq. SE
Seguieria langsdorffii Moq. C
Seguieria sp. n.c.
PICRAMNIACEAE Picramnia sellowii Planch. SE
Picramnia sp. n.c.
PINACEAE Pinus sp. n.c.
PIPERACEAE Piper aduncum L. SE
Piper cernuum Vell. SE
PODOCARPACEAE Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. SE
Podocarpus sellowii Klotzsch ex Endl. SE
POLYGONACEAE Coccoloba argentinensis Speg. n.c.
Coccoloba cordata Cham. P
Coccoloba sp. n.c.
Coccoloba warmingii Meisn. C
Ruprechtia laxiflora Meisn. n.c.
PRIMULACEAE Cybianthus peruvianus (A.DC.) Miq. n.c.
continua...
175
...continuação
PRIMULACEAE Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult. P
Myrsine gardneriana A.DC. SE
Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze P
Myrsine hermogenesii (Jung-Mend. & Bernacci) M.F.Freitas &
n.c.
Kin.-Gouv.
Myrsine lancifolia Mart. n.c.
Myrsine lineata (Mez) Imkhan. P
Myrsine loefgrenii (Mez) Imkhan. SE
Myrsine parvifolia A.DC. n.c.
Myrsine parvula (Mez) Otegui P
Myrsine sp. n.c.
Myrsine umbellata Mart. SE
Myrsine venosa A.DC. P
Stylogyne pauciflora Mez C
PROTEACEAE Roupala asplenioides Sleumer C
Roupala montana Aubl. SE
Roupala rhombifolia Mart. ex Meisn. n.c.
QUIINACEAE Quiina glazovii Engl. SE
RHAMNACEAE Colubrina glandulosa Perkins P
Hovenia dulcis Thunb. P
Rhamnus sphaerosperma Sw. SE
ROSACEAE Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. n.c.
Prunus myrtifolia (L.) Urb. SE
RUBIACEAE Alseis floribunda Schott C
Amaioua guianensis Aubl. P
Bathysa australis (A.St.-Hil.) K.Schum. C
Chomelia sp. n.c.
Cordiera concolor (Cham.) Kuntze C
Coussarea contracta (Walp.) Müll.Arg. P
Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. SE
Faramea montevidensis (Cham. & Schltdl.) DC. SE
Margaritopsis nutans (Sw.) C.M. Taylor C
Posoqueria latifolia (Rudge) Schult. P
Psychotria carthagenensis Jacq. SE
Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra SE
Psychotria officinalis (Aubl.) Raeusch. ex Sandwith C
Psychotria suterella Müll.Arg. C
Psychotria vellosiana Benth. SE
Randia ferox (Cham. & Schltdl.) DC. P
Rubiaceae n.c.
Rudgea jasminoides (Cham.) Müll.Arg. C
Rudgea recurva Müll.Arg. C
Tocoyena sellowiana (Cham. & Schltdl.) K.Schum. C
RUTACEAE Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. SE
Citrus reticulata Blanco n.c.
Citrus sp. n.c.
Citrus x limon (L.) Osbeck n.c.
Esenbeckia grandiflora Mart. SE
Esenbeckia hieronymi Engl. SE
Pilocarpus pennatifolius Lem. C
Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. SE
Zanthoxylum kleinii (R.S.Cowan) P.G.Waterman SE
continua...
176
...continuação
RUTACEAE Zanthoxylum petiolare A.St.-Hil. & Tul. SE
Zanthoxylum rhoifolium Lam. SE
Zanthoxylum sp. n.c.
SABIACEAE Meliosma sellowii Urb. C
Meliosma sp. n.c.
SALICACEAE Banara parviflora (A.Gray) Benth. SE
Banara tomentosa Clos SE
Casearia catharinensis Sleumer C
Casearia decandra Jacq. SE
Casearia lasiophylla Eichler SE
Casearia obliqua Spreng. SE
Casearia sp. n.c.
Casearia sylvestris Sw. SE
Prockia crucis P.Browne ex L. C
Salicaceae n.c.
Xylosma pseudosalzmannii Sleumer SE
Xylosma sp. n.c.
SAPINDACEAE Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl. SE
Allophylus guaraniticus (A.St.-Hil.) Radlk. C
Allophylus petiolulatus Radlk. C
Allophylus sp. n.c.
Cupania oblongifolia Mart. C
Cupania vernalis Cambess. P
Diatenopteryx sorbifolia Radlk. P
Matayba elaeagnoides Radlk. SE
Matayba intermedia Radlk. SE
Matayba sp. n.c.
Sapindaceae n.c.
SAPOTACEAE Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl. P
Chrysophyllum inornatum Mart. SE
Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. P
Chrysophyllum sp. n.c.
Chrysophyllum viride Mart. & Eichler C
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard C
Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. n.c.
Pouteria gardneriana (A.DC.) Radlk. C
Pouteria sp. n.c.
Pouteria venosa (Mart.) Baehni n.c.
SIMAROUBACEAE Picrasma crenata (Vell.) Engl. SE
SIPARUNACEAE Siparuna guianensis Aubl. n.c.
SOLANACEAE Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. n.c.
Capsicum sp. n.c.
Cestrum bracteatum Link & Otto SE
Cestrum intermedium Sendtn. SE
Cestrum sp. n.c.
Sessea regnellii Taub. SE
Solanaceae n.c.
Solanum bullatum Vell. SE
Solanum caavurana Vell. n.c.
Solanum gertii S.Knapp n.c.
Solanum mauritianum Scop. SE
Solanum pabstii L.B.Sm. & Downs P
continua...
177
...continuação
SOLANACEAE Solanum pseudoquina A.St.-Hil. P
Solanum ramulosum Sendtn. SE
Solanum reitzii L.B.Sm. & Downs P
Solanum rufescens Sendtn. P
Solanum sanctaecatharinae Dunal P
Solanum schwackei Glaz. C
Solanum sp. n.c.
STYRACACEAE Styrax acuminatus Pohl SE
Styrax glabratus Schott n.c.
Styrax leprosus Hook. & Arn. SE
SYMPLOCACEAE Symplocos celastrinea Mart. P
Symplocos corymboclados Brand n.c.
Symplocos estrellensis Casar. n.c.
Symplocos glandulosomarginata Hoehne SE
Symplocos nitidiflora Brand n.c.
Symplocos pustulosa Aranha n.c.
Symplocos sp. n.c.
Symplocos tenuifolia Brand SE
Symplocos tetrandra Mart. SE
Symplocos trachycarpos Brand n.c.
Symplocos uniflora (Pohl) Benth. SE
THEACEAE Laplacea fructicosa (Schrad.) Kobuski P
THYMELAEACEAE Daphnopsis fasciculata (Meisn.) Nevling C
Daphnopsis pseudosalix Domke SE
Daphnopsis racemosa Griseb. SE
URTICACEAE Boehmeria caudata Sw. P
Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini SE
Urera baccifera (L.) Gaudich. ex Wedd. SE
VERBENACEAE Aegiphila sp. n.c.
Citharexylum montevidense (Spreng.) Moldenke n.c.
Citharexylum myrianthum Cham. P
Citharexylum solanaceum Cham. SE
Citharexylum sp. n.c.
Verbenoxylum reitzii (Moldenke) Tronc. P
VOCHYSIACEAE Callisthene kuhlmannii H.F.Martins n.c.
Qualea cryptantha (Spreng.) Warm. P
WINTERACEAE Drimys brasiliensis Miers SE
178
...continuação
Cryptocarya aschersoniana Lauraceae 3,19 0,47 22,34 0,39 0,204 0,86 0,57
Nectandra megapotamica Lauraceae 3,96 0,58 24,37 0,42 0,164 0,69 0,56
Lamanonia ternata Cunoniaceae 3,88 0,57 26,4 0,46 0,126 0,53 0,52
Piptadenia gonoacantha Fabaceae 3,01 0,44 13,2 0,23 0,205 0,86 0,51
Ocotea aciphylla Lauraceae 4,09 0,6 20,3 0,35 0,139 0,58 0,51
Nectandra membranacea Lauraceae 2,91 0,42 21,32 0,37 0,168 0,71 0,5
Ficus adhatodifolia Moraceae 1,92 0,28 22,84 0,39 0,2 0,84 0,5
Posoqueria latifolia Rubiaceae 3,16 0,46 40,61 0,7 0,076 0,32 0,49
Clusia criuva Clusiaceae 4,29 0,63 19,8 0,34 0,104 0,44 0,47
Ocotea corymbosa Lauraceae 2,95 0,43 20,81 0,36 0,13 0,54 0,44
Inga sessilis Fabaceae 2,66 0,39 36,55 0,63 0,071 0,3 0,44
Piptocarpha angustifolia Asteraceae 2,15 0,31 24,87 0,43 0,126 0,53 0,43
Myrcia brasiliensis Myrtaceae 3,12 0,46 28,43 0,49 0,08 0,34 0,43
Schefflera angustissima Araliaceae 2,02 0,3 25,38 0,44 0,13 0,55 0,43
Cyathea delgadii Cyatheaceae 3,45 0,5 29,95 0,52 0,052 0,22 0,41
Maytenus robusta Celastraceae 2,25 0,33 33,5 0,58 0,074 0,31 0,41
Dicksonia sellowiana Dicksoniaceae 3,32 0,48 17,26 0,3 0,102 0,43 0,4
Magnolia ovata Magnoliaceae 1,72 0,25 25,89 0,45 0,122 0,51 0,4
Tetrorchidium rubrivenium Euphorbiaceae 2,65 0,39 23,86 0,41 0,097 0,41 0,4
Xylopia brasiliensis Annonaceae 2,45 0,36 26,9 0,46 0,084 0,35 0,39
Copaifera trapezifolia Fabaceae 1,81 0,26 25,38 0,44 0,104 0,44 0,38
Machaerium stipitatum Fabaceae 2,82 0,41 25,89 0,45 0,069 0,29 0,38
Alchornea sidifolia Euphorbiaceae 2,34 0,34 19,29 0,33 0,112 0,47 0,38
Ocotea nectandrifolia Lauraceae 1,67 0,24 31,98 0,55 0,082 0,34 0,38
Allophylus edulis Sapindaceae 2,78 0,41 24,87 0,43 0,063 0,26 0,37
Ilex dumosa Aquifoliaceae 2,71 0,4 23,86 0,41 0,064 0,27 0,36
Inga marginata Fabaceae 2,41 0,35 27,41 0,47 0,061 0,26 0,36
Calophyllum brasiliense Calophyllaceae 2,48 0,36 4,06 0,07 0,151 0,63 0,36
Laplacea fructicosa Theaceae 2,18 0,32 18,27 0,32 0,104 0,44 0,36
Cinnamomum glaziovii Lauraceae 1,25 0,18 22,84 0,39 0,11 0,46 0,35
Meliosma sellowii Sabiaceae 2,05 0,3 26,9 0,46 0,068 0,29 0,35
Cyathea corcovadensis Cyatheaceae 3,46 0,51 20,81 0,36 0,045 0,19 0,35
Duguetia lanceolata Annonaceae 1,78 0,26 24,87 0,43 0,089 0,37 0,35
Aiouea saligna Lauraceae 2,08 0,3 21,83 0,38 0,088 0,37 0,35
Casearia obliqua Salicaceae 2,10 0,31 25,89 0,45 0,061 0,26 0,34
Alchornea glandulosa Euphorbiaceae 1,81 0,26 17,77 0,31 0,107 0,45 0,34
Sloanea hirsuta Elaeocarpaceae 1,13 0,16 21,32 0,37 0,116 0,49 0,34
Coussarea contracta Rubiaceae 2,21 0,32 28,93 0,5 0,041 0,17 0,33
Nectandra lanceolata Lauraceae 1,91 0,28 15,74 0,27 0,104 0,44 0,33
Roupala montana Proteaceae 1,91 0,28 27,41 0,47 0,058 0,24 0,33
Prunus myrtifolia Rosaceae 1,94 0,28 24,37 0,42 0,062 0,26 0,32
Sapium glandulosum Euphorbiaceae 1,64 0,24 28,93 0,5 0,055 0,23 0,32
Zanthoxylum rhoifolium Rutaceae 1,92 0,28 28,43 0,49 0,047 0,2 0,32
Ocotea silvestris Lauraceae 1,78 0,26 27,41 0,47 0,056 0,24 0,32
Coussapoa microcarpa Urticaceae 1,53 0,22 21,32 0,37 0,08 0,34 0,31
Jacaranda puberula Bignoniaceae 2,17 0,32 23,35 0,4 0,047 0,2 0,31
Vantanea compacta Humiriaceae 1,51 0,22 14,21 0,25 0,11 0,46 0,31
Ormosia arborea Fabaceae 1,87 0,27 22,84 0,39 0,057 0,24 0,3
continua...
180
...continuação
Annona emarginata Annonaceae 2,02 0,3 24,87 0,43 0,038 0,16 0,3
Garcinia gardneriana Clusiaceae 2,25 0,33 24,87 0,43 0,034 0,14 0,3
Brosimum lactescens Moraceae 1,74 0,25 20,81 0,36 0,071 0,3 0,3
Sorocea bonplandii Moraceae 1,65 0,24 29,44 0,51 0,025 0,11 0,29
Aparisthmium cordatum Euphorbiaceae 2,96 0,43 13,2 0,23 0,051 0,21 0,29
Ilex paraguariensis Aquifoliaceae 1,84 0,27 20,81 0,36 0,054 0,22 0,28
Phytolacca dioica Phytolaccaceae 0,88 0,13 14,21 0,25 0,11 0,46 0,28
Abarema langsdorffii Fabaceae 1,54 0,22 18,27 0,32 0,068 0,29 0,28
Coccoloba warmingii Polygonaceae 1,15 0,17 21,32 0,37 0,072 0,3 0,28
Amaioua guianensis Rubiaceae 2,02 0,3 20,81 0,36 0,041 0,17 0,28
Myrcia hebepetala Myrtaceae 1,98 0,29 21,32 0,37 0,038 0,16 0,27
Calyptranthes grandifolia Myrtaceae 1,18 0,17 26,4 0,46 0,043 0,18 0,27
Chrysophyllum viride Sapotaceae 1,24 0,18 16,24 0,28 0,084 0,35 0,27
Schefflera morototoni Araliaceae 1,35 0,2 21,32 0,37 0,06 0,25 0,27
Pseudobombax grandiflorum Malvaceae 1,38 0,2 22,34 0,39 0,053 0,22 0,27
Calyptranthes lucida Myrtaceae 1,77 0,26 21,32 0,37 0,041 0,17 0,27
Trema micrantha Cannabaceae 1,78 0,26 22,34 0,39 0,034 0,14 0,26
Myrcia pulchra Myrtaceae 2,14 0,31 13,71 0,24 0,052 0,22 0,26
Annona cacans Annonaceae 1,10 0,16 23,86 0,41 0,048 0,2 0,26
Ocotea pulchra Lauraceae 2,25 0,33 15,23 0,26 0,042 0,18 0,26
Ilex microdonta Aquifoliaceae 1,84 0,27 12,18 0,21 0,061 0,26 0,25
Campomanesia xanthocarpa Myrtaceae 1,08 0,16 19,29 0,33 0,051 0,21 0,24
Lonchocarpus campestris Fabaceae 1,64 0,24 11,17 0,19 0,071 0,3 0,24
Solanum pseudoquina Solanaceae 1,44 0,21 21,83 0,38 0,029 0,12 0,24
Myrcia tijucensis Myrtaceae 1,23 0,18 23,35 0,4 0,031 0,13 0,24
Luehea divaricata Malvaceae 1,97 0,29 10,66 0,18 0,054 0,23 0,23
Ficus luschnathiana Moraceae 1,17 0,17 21,83 0,38 0,037 0,16 0,23
Schizolobium parahyba Fabaceae 0,77 0,11 10,66 0,18 0,091 0,38 0,23
Vernonanthura puberula Asteraceae 1,03 0,15 13,71 0,24 0,065 0,27 0,22
Aspidosperma tomentosum Apocynaceae 1,18 0,17 15,74 0,27 0,05 0,21 0,22
Persea willdenovii Lauraceae 1,04 0,15 19,29 0,33 0,043 0,18 0,22
Podocarpus sellowii Podocarpaceae 1,68 0,25 12,69 0,22 0,043 0,18 0,22
Ocotea glaziovii Lauraceae 1,31 0,19 19,29 0,33 0,033 0,14 0,22
Weinmannia paulliniifolia Cunoniaceae 1,51 0,22 12,18 0,21 0,049 0,21 0,21
Hovenia dulcis Rhamnaceae 1,47 0,21 10,66 0,18 0,053 0,22 0,21
Ficus cestrifolia Moraceae 0,77 0,11 9,64 0,17 0,086 0,36 0,21
Ouratea vaccinioides Ochnaceae 2,45 0,36 7,11 0,12 0,035 0,15 0,21
Ocotea mandioccana Lauraceae 0,81 0,12 12,18 0,21 0,072 0,3 0,21
Eugenia involucrata Myrtaceae 1,37 0,2 17,26 0,3 0,027 0,12 0,2
Piptocarpha regnellii Asteraceae 1,35 0,2 13,2 0,23 0,041 0,17 0,2
Pisonia ambigua Nyctaginaceae 1,01 0,15 13,71 0,24 0,051 0,22 0,2
Andira fraxinifolia Fabaceae 1,20 0,17 13,2 0,23 0,044 0,18 0,2
Myrsine sp. Primulaceae 1,30 0,19 15,23 0,26 0,03 0,13 0,19
Trichilia lepidota Meliaceae 0,96 0,14 16,24 0,28 0,034 0,14 0,19
Brosimum glaziovii Moraceae 1,05 0,15 12,18 0,21 0,052 0,22 0,19
Eugenia ternatifolia Myrtaceae 0,83 0,12 16,24 0,28 0,039 0,16 0,19
Pinus sp. Pinaceae 1,01 0,15 4,06 0,07 0,086 0,36 0,19
Seguieria langsdorffii Phytolaccaceae 0,71 0,1 15,23 0,26 0,043 0,18 0,18
continua...
181
...continuação
Sessea regnellii Solanaceae 1,28 0,19 10,15 0,18 0,043 0,18 0,18
Lonchocarpus cultratus Fabaceae 1,05 0,15 12,69 0,22 0,039 0,16 0,18
Buchenavia kleinii Combretaceae 0,50 0,07 14,72 0,25 0,05 0,21 0,18
Marlierea silvatica Myrtaceae 1,13 0,16 12,18 0,21 0,038 0,16 0,18
Nectandra puberula Lauraceae 0,81 0,12 10,66 0,18 0,057 0,24 0,18
Tibouchina pulchra Melastomataceae 1,68 0,25 8,12 0,14 0,033 0,14 0,18
Albizia edwallii Fabaceae 0,80 0,12 8,12 0,14 0,058 0,24 0,17
Casearia decandra Salicaceae 1,33 0,19 12,18 0,21 0,026 0,11 0,17
Solanum sanctaecatharinae Solanaceae 1,13 0,16 15,23 0,26 0,022 0,09 0,17
Aegiphila integrifolia Lamiaceae 1,24 0,18 13,2 0,23 0,021 0,09 0,17
Citharexylum myrianthum Verbenaceae 1,07 0,16 11,68 0,2 0,04 0,17 0,17
Pimenta pseudocaryophyllus Myrtaceae 0,87 0,13 13,2 0,23 0,034 0,14 0,17
Calyptranthes strigipes Myrtaceae 1,00 0,15 13,71 0,24 0,029 0,12 0,17
Platymiscium floribundum Fabaceae 0,84 0,12 14,21 0,25 0,033 0,14 0,17
Ilex brevicuspis Aquifoliaceae 0,84 0,12 13,71 0,24 0,026 0,11 0,16
Jacaranda micrantha Bignoniaceae 0,80 0,12 15,23 0,26 0,024 0,1 0,16
Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,73 0,11 17,77 0,31 0,014 0,06 0,16
Dalbergia brasiliensis Fabaceae 0,81 0,12 15,23 0,26 0,023 0,1 0,16
Alseis floribunda Rubiaceae 0,74 0,11 15,74 0,27 0,022 0,09 0,16
Psidium cattleianum Myrtaceae 1,21 0,18 10,66 0,18 0,024 0,1 0,15
Myrcia guianensis Myrtaceae 0,78 0,11 13,71 0,24 0,021 0,09 0,15
Myrtaceae Myrtaceae 0,64 0,09 13,2 0,23 0,032 0,13 0,15
Ocotea bicolor Lauraceae 0,80 0,12 9,14 0,16 0,042 0,18 0,15
Piptadenia paniculata Fabaceae 0,91 0,13 7,61 0,13 0,042 0,18 0,15
Nectandra leucantha Lauraceae 0,77 0,11 10,15 0,18 0,037 0,16 0,15
Citronella paniculata Cardiopteridaceae 0,73 0,11 13,2 0,23 0,02 0,08 0,14
Drimys brasiliensis Winteraceae 1,00 0,15 8,63 0,15 0,029 0,12 0,14
Myrocarpus frondosus Fabaceae 0,64 0,09 13,71 0,24 0,025 0,1 0,14
Vitex megapotamica Lamiaceae 0,50 0,07 10,15 0,18 0,041 0,17 0,14
Ocotea sp. Lauraceae 0,66 0,1 12,18 0,21 0,03 0,12 0,14
Tabernaemontana catharinensis Apocynaceae 0,96 0,14 12,18 0,21 0,02 0,08 0,14
Campomanesia guaviroba Myrtaceae 0,60 0,09 12,69 0,22 0,025 0,1 0,14
Tibouchina mutabilis Melastomataceae 1,65 0,24 3,05 0,05 0,033 0,14 0,14
Eugenia multicostata Myrtaceae 0,66 0,1 9,14 0,16 0,039 0,16 0,14
Miconia budlejoides Melastomataceae 0,83 0,12 14,72 0,25 0,013 0,05 0,14
Chrysophyllum gonocarpum Sapotaceae 0,60 0,09 9,14 0,16 0,034 0,14 0,13
Ocotea porosa Lauraceae 0,74 0,11 7,11 0,12 0,037 0,15 0,13
Ocotea pulchella Lauraceae 0,88 0,13 8,12 0,14 0,031 0,13 0,13
Symplocos tenuifolia Symplocaceae 0,90 0,13 10,66 0,18 0,017 0,07 0,13
Esenbeckia grandiflora Rutaceae 0,74 0,11 13,2 0,23 0,012 0,05 0,13
Myrciaria floribunda Myrtaceae 0,51 0,07 12,69 0,22 0,024 0,1 0,13
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 0,84 0,12 10,66 0,18 0,022 0,09 0,13
Ocotea vaccinioides Lauraceae 0,76 0,11 10,15 0,18 0,026 0,11 0,13
Pouteria venosa Sapotaceae 0,58 0,09 10,66 0,18 0,029 0,12 0,13
Pterocarpus rohrii Fabaceae 0,51 0,07 11,68 0,2 0,029 0,12 0,13
Actinostemon concolor Euphorbiaceae 0,80 0,12 11,68 0,2 0,01 0,04 0,12
Cinnamomum sellowianum Lauraceae 0,80 0,12 6,09 0,11 0,03 0,13 0,12
Psychotria carthagenensis Rubiaceae 0,77 0,11 9,14 0,16 0,025 0,1 0,12
continua...
182
...continuação
Myrcia undulata Myrtaceae 0,60 0,09 10,66 0,18 0,023 0,1 0,12
Cordiera concolor Rubiaceae 0,53 0,08 13,2 0,23 0,01 0,04 0,12
Myrsine gardneriana Primulaceae 0,80 0,12 8,12 0,14 0,022 0,09 0,12
Lauraceae Lauraceae 0,53 0,08 9,14 0,16 0,03 0,13 0,12
Myrcia glabra Myrtaceae 0,53 0,08 11,17 0,19 0,018 0,08 0,12
Myrcia aethusa Myrtaceae 0,63 0,09 12,18 0,21 0,016 0,07 0,12
Myrsine parvula Primulaceae 0,80 0,12 10,66 0,18 0,016 0,07 0,12
Cinnamomum triplinerve Lauraceae 0,60 0,09 7,61 0,13 0,032 0,13 0,12
Bauhinia forficata Fabaceae 0,96 0,14 5,08 0,09 0,026 0,11 0,11
Erythrina falcata Fabaceae 0,41 0,06 5,58 0,1 0,042 0,18 0,11
Symplocos glandulosomarginata Symplocaceae 0,54 0,08 8,63 0,15 0,021 0,09 0,11
Myrceugenia myrcioides Myrtaceae 0,50 0,07 12,18 0,21 0,01 0,04 0,11
Solanum bullatum Solanaceae 0,73 0,11 8,12 0,14 0,023 0,1 0,11
Eugenia cereja Myrtaceae 0,48 0,07 10,66 0,18 0,015 0,06 0,11
Persea alba Lauraceae 0,68 0,1 6,6 0,11 0,026 0,11 0,11
Pachystroma longifolium Euphorbiaceae 0,63 0,09 4,57 0,08 0,038 0,16 0,11
Cordia silvestris Boraginaceae 0,60 0,09 10,66 0,18 0,017 0,07 0,11
Ouratea parviflora Ochnaceae 0,97 0,14 4,57 0,08 0,018 0,07 0,1
Marlierea obscura Myrtaceae 0,66 0,1 8,12 0,14 0,015 0,07 0,1
Inga vera Fabaceae 0,76 0,11 4,06 0,07 0,026 0,11 0,1
Tibouchina sellowiana Melastomataceae 0,98 0,14 5,08 0,09 0,014 0,06 0,1
Cinnamomum sp. Lauraceae 0,47 0,07 8,12 0,14 0,021 0,09 0,1
Pourouma guianensis Cecropiaceae 0,64 0,09 7,11 0,12 0,018 0,07 0,1
Aspidosperma parvifolium Apocynaceae 0,57 0,08 4,06 0,07 0,037 0,15 0,1
Eugenia brevistyla Myrtaceae 0,48 0,07 9,64 0,17 0,017 0,07 0,1
Vernonanthura divaricata Asteraceae 0,66 0,1 6,09 0,11 0,025 0,11 0,1
Myrcia dichrophylla Myrtaceae 0,57 0,08 7,61 0,13 0,021 0,09 0,1
Croton macrobothrys Euphorbiaceae 0,57 0,08 2,54 0,04 0,043 0,18 0,1
Guarea macrophylla Meliaceae 0,40 0,06 10,66 0,18 0,009 0,04 0,09
Myrceugenia ovalifolia Myrtaceae 0,53 0,08 7,11 0,12 0,016 0,07 0,09
Maclura tinctoria Moraceae 0,46 0,07 7,61 0,13 0,018 0,08 0,09
Marlierea excoriata Myrtaceae 0,40 0,06 10,15 0,18 0,009 0,04 0,09
Chionanthus filiformis Oleaceae 0,53 0,08 8,12 0,14 0,016 0,07 0,09
Myrsine lancifolia Primulaceae 0,61 0,09 7,61 0,13 0,012 0,05 0,09
Sloanea garckeana Elaeocarpaceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,06 0,25 0,09
Cordia trichotoma Boraginaceae 0,37 0,05 6,09 0,11 0,017 0,07 0,08
Inga sp. Fabaceae 0,43 0,06 7,11 0,12 0,016 0,07 0,08
Matayba elaeagnoides Sapindaceae 0,46 0,07 4,06 0,07 0,023 0,1 0,08
Endlicheria paniculata Lauraceae 0,39 0,06 8,63 0,15 0,01 0,04 0,08
Annona sylvatica Annonaceae 0,50 0,07 7,11 0,12 0,009 0,04 0,08
Myrcia retorta Myrtaceae 0,47 0,07 5,58 0,1 0,019 0,08 0,08
Eugenia handroana Myrtaceae 0,37 0,05 9,64 0,17 0,007 0,03 0,08
Chionanthus trichotomus Oleaceae 0,40 0,06 8,12 0,14 0,009 0,04 0,08
Solanum sp. Solanaceae 0,40 0,06 9,14 0,16 0,007 0,03 0,08
Piptocarpha sp. Asteraceae 0,58 0,09 5,58 0,1 0,011 0,05 0,08
Faramea montevidensis Rubiaceae 0,50 0,07 8,63 0,15 0,006 0,02 0,08
Quiina glazovii Quiinaceae 0,47 0,07 7,61 0,13 0,012 0,05 0,08
Cariniana estrellensis Lecythidaceae 0,33 0,05 7,61 0,13 0,014 0,06 0,08
continua...
183
...continuação
Ocotea dispersa Lauraceae 0,39 0,06 8,12 0,14 0,008 0,03 0,08
Machaerium hirtum Fabaceae 0,43 0,06 8,63 0,15 0,008 0,03 0,08
Cestrum intermedium Solanaceae 0,40 0,06 5,08 0,09 0,012 0,05 0,07
Eugenia sp. Myrtaceae 0,34 0,05 7,11 0,12 0,008 0,03 0,07
Gochnatia polymorpha Asteraceae 0,41 0,06 4,57 0,08 0,02 0,08 0,07
Rudgea jasminoides Rubiaceae 0,31 0,05 8,12 0,14 0,004 0,01 0,07
Cupania oblongifolia Sapindaceae 0,47 0,07 5,58 0,1 0,011 0,05 0,07
Hennecartia omphalandra Monimiaceae 0,41 0,06 4,06 0,07 0,016 0,07 0,07
Allophylus petiolulatus Sapindaceae 0,46 0,07 5,58 0,1 0,009 0,04 0,07
Mollinedia schottiana Monimiaceae 0,37 0,05 7,61 0,13 0,008 0,03 0,07
Seguieria aculeata Phytolaccaceae 0,10 0,01 3,55 0,06 0,03 0,13 0,07
Ocotea indecora Lauraceae 0,37 0,05 4,57 0,08 0,017 0,07 0,07
Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 0,41 0,06 5,08 0,09 0,018 0,07 0,07
Plinia pseudodichasiantha Myrtaceae 0,31 0,05 7,61 0,13 0,008 0,03 0,07
Lafoensia pacari Lythraceae 0,50 0,07 3,55 0,06 0,018 0,07 0,07
Piptocarpha organensis Asteraceae 0,47 0,07 6,6 0,11 0,01 0,04 0,07
Verbenoxylum reitzii Verbenaceae 0,48 0,07 3,55 0,06 0,019 0,08 0,07
Inga sellowiana Fabaceae 0,24 0,04 7,61 0,13 0,008 0,03 0,07
Eugenia cerasiflora Myrtaceae 0,26 0,04 7,11 0,12 0,012 0,05 0,07
Cinnamomum pseudoglaziovii Lauraceae 0,26 0,04 6,09 0,11 0,019 0,08 0,07
Erythroxylum deciduum Erythroxylaceae 0,30 0,04 5,08 0,09 0,009 0,04 0,06
Mimosa scabrella Fabaceae 0,39 0,06 3,05 0,05 0,014 0,06 0,06
Nectandra grandiflora Lauraceae 0,34 0,05 3,55 0,06 0,02 0,08 0,06
Ruprechtia laxiflora Polygonaceae 0,20 0,03 5,58 0,1 0,014 0,06 0,06
Trichilia clausseni Meliaceae 0,29 0,04 5,08 0,09 0,01 0,04 0,06
Mollinedia clavigera Monimiaceae 0,33 0,05 5,58 0,1 0,005 0,02 0,06
Banara parviflora Salicaceae 0,27 0,04 6,09 0,11 0,006 0,03 0,06
Solanum reitzii Solanaceae 0,47 0,07 4,57 0,08 0,009 0,04 0,06
Persea sp. Lauraceae 0,26 0,04 5,08 0,09 0,011 0,04 0,06
Marlierea tomentosa Myrtaceae 0,34 0,05 6,09 0,11 0,007 0,03 0,06
Inga striata Fabaceae 0,31 0,05 4,57 0,08 0,011 0,05 0,06
Ficus sp. Moraceae 0,19 0,03 4,06 0,07 0,017 0,07 0,06
Mollinedia sp. Monimiaceae 0,26 0,04 7,11 0,12 0,008 0,03 0,06
Marlierea reitzii Myrtaceae 0,37 0,05 4,57 0,08 0,015 0,06 0,06
Miconia cubatanensis Melastomataceae 0,26 0,04 7,11 0,12 0,003 0,01 0,06
Pausandra morisiana Euphorbiaceae 0,36 0,05 5,58 0,1 0,008 0,03 0,06
Myrcia spectabilis Myrtaceae 0,31 0,05 7,11 0,12 0,004 0,02 0,06
Annona dolabripetala Annonaceae 0,46 0,07 2,54 0,04 0,017 0,07 0,06
Myrsine hermogenesii Primulaceae 0,31 0,05 6,6 0,11 0,004 0,02 0,06
Miconia valtheri Melastomataceae 0,34 0,05 6,6 0,11 0,004 0,02 0,06
Neomitranthes glomerata Myrtaceae 0,31 0,05 7,11 0,12 0,005 0,02 0,06
Manilkara subsericea Sapotaceae 0,30 0,04 2,54 0,04 0,021 0,09 0,06
Cinnamomum sp. 1 Lauraceae 0,30 0,04 6,09 0,11 0,009 0,04 0,06
Cinnamodendron dinisii Canellaceae 0,23 0,03 5,08 0,09 0,009 0,04 0,05
Eugenia rostrifolia Myrtaceae 0,27 0,04 3,05 0,05 0,014 0,06 0,05
Psychotria suterella Rubiaceae 0,23 0,03 6,6 0,11 0,003 0,01 0,05
Styrax acuminatus Styracaceae 0,29 0,04 5,58 0,1 0,005 0,02 0,05
Mimosa bimucronata Fabaceae 0,21 0,03 4,57 0,08 0,006 0,03 0,05
continua...
184
...continuação
Mollinedia triflora Monimiaceae 0,24 0,04 6,6 0,11 0,003 0,01 0,05
Myrceugenia miersiana Myrtaceae 0,26 0,04 5,58 0,1 0,007 0,03 0,05
Eugenia verticillata Myrtaceae 0,26 0,04 6,09 0,11 0,005 0,02 0,05
Inga edulis Fabaceae 0,33 0,05 2,54 0,04 0,011 0,04 0,05
Eugenia neoverrucosa Myrtaceae 0,26 0,04 5,08 0,09 0,004 0,02 0,05
Miconia pusilliflora Melastomataceae 0,27 0,04 6,09 0,11 0,004 0,02 0,05
Ficus gomelleira Moraceae 0,17 0,02 4,06 0,07 0,013 0,05 0,05
Cordia ecalyculata Boraginaceae 0,21 0,03 5,58 0,1 0,007 0,03 0,05
Diospyros inconstans Ebenaceae 0,29 0,04 4,57 0,08 0,006 0,03 0,05
Kaunia rufescens Asteraceae 0,39 0,06 4,06 0,07 0,007 0,03 0,05
Hedyosmum brasiliense Chloranthaceae 0,39 0,06 4,06 0,07 0,006 0,02 0,05
Cyathea atrovirens Cyatheaceae 0,33 0,05 5,08 0,09 0,005 0,02 0,05
Miconia ligustroides Melastomataceae 0,34 0,05 3,05 0,05 0,01 0,04 0,05
Pouteria sp. Sapotaceae 0,31 0,05 4,57 0,08 0,009 0,04 0,05
Handroanthus umbellatus Bignoniaceae 0,21 0,03 5,08 0,09 0,008 0,03 0,05
Eugenia excelsa Myrtaceae 0,36 0,05 3,05 0,05 0,01 0,04 0,05
Mouriri chamissoana Melastomataceae 0,23 0,03 2,54 0,04 0,015 0,06 0,05
Cinnamomum hatschbachii Lauraceae 0,24 0,04 5,08 0,09 0,006 0,02 0,05
Eucalyptus sp. Myrtaceae 0,36 0,05 2,54 0,04 0,016 0,07 0,05
Blepharocalyx salicifolius Myrtaceae 0,16 0,02 3,05 0,05 0,01 0,04 0,04
Chrysophyllum marginatum Sapotaceae 0,21 0,03 4,06 0,07 0,005 0,02 0,04
Machaerium paraguariense Fabaceae 0,29 0,04 3,55 0,06 0,007 0,03 0,04
Myrcia sp. Myrtaceae 0,16 0,02 4,57 0,08 0,005 0,02 0,04
Picrasma crenata Simaroubaceae 0,13 0,02 4,06 0,07 0,004 0,02 0,04
Podocarpus lambertii Podocarpaceae 0,27 0,04 2,54 0,04 0,01 0,04 0,04
Xylosma pseudosalzmannii Salicaceae 0,13 0,02 4,57 0,08 0,002 0,01 0,04
Myrcia palustris Myrtaceae 0,19 0,03 4,06 0,07 0,003 0,01 0,04
Eugenia ramboi Myrtaceae 0,17 0,02 4,57 0,08 0,004 0,02 0,04
Coutarea hexandra Rubiaceae 0,19 0,03 4,57 0,08 0,005 0,02 0,04
Boehmeria caudata Urticaceae 0,23 0,03 4,06 0,07 0,003 0,01 0,04
Annona sp. Annonaceae 0,16 0,02 4,06 0,07 0,009 0,04 0,04
Lonchocarpus sp. Fabaceae 0,14 0,02 3,05 0,05 0,008 0,04 0,04
Vernonanthura sp. Asteraceae 0,16 0,02 2,03 0,04 0,012 0,05 0,04
Fabaceae Fabaceae 0,14 0,02 4,57 0,08 0,004 0,02 0,04
Solanaceae Solanaceae 0,11 0,02 3,05 0,05 0,012 0,05 0,04
Machaerium vestitum Fabaceae 0,17 0,02 3,05 0,05 0,007 0,03 0,04
Weinmannia discolor Cunoniaceae 0,26 0,04 2,54 0,04 0,008 0,03 0,04
Marlierea eugeniopsoides Myrtaceae 0,20 0,03 3,55 0,06 0,007 0,03 0,04
Attalea dubia Arecaceae 0,16 0,02 2,54 0,04 0,013 0,05 0,04
Eugenia melanogyna Myrtaceae 0,19 0,03 3,55 0,06 0,005 0,02 0,04
Myrcia multiflora Myrtaceae 0,21 0,03 3,05 0,05 0,006 0,02 0,04
Chionanthus micranthus Oleaceae 0,14 0,02 4,57 0,08 0,004 0,02 0,04
Psidium longipetiolatum Myrtaceae 0,30 0,04 2,54 0,04 0,008 0,03 0,04
Myrcia racemosa Myrtaceae 0,34 0,05 3,05 0,05 0,004 0,02 0,04
Psidium myrtoides Myrtaceae 0,13 0,02 3,05 0,05 0,009 0,04 0,04
Dahlstedtia pentaphylla Fabaceae 0,20 0,03 3,05 0,05 0,008 0,03 0,04
Myrsine parvifolia Primulaceae 0,44 0,06 1,02 0,02 0,007 0,03 0,04
Ocotea sp. 1 Lauraceae 0,14 0,02 4,57 0,08 0,008 0,03 0,04
continua...
185
...continuação
Agarista eucalyptoides Ericaceae 0,31 0,05 1,52 0,03 0,01 0,04 0,04
Calyptranthes tricona Myrtaceae 0,31 0,05 0,51 0,01 0,007 0,03 0,03
Campomanesia guazumifolia Myrtaceae 0,20 0,03 2,54 0,04 0,006 0,03 0,03
Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 0,09 0,01 2,03 0,04 0,007 0,03 0,03
Eugenia burkartiana Myrtaceae 0,09 0,01 3,05 0,05 0,003 0,01 0,03
Parapiptadenia rigida Fabaceae 0,10 0,01 2,03 0,04 0,011 0,04 0,03
Symplocos uniflora Symplocaceae 0,16 0,02 2,03 0,04 0,006 0,03 0,03
Zanthoxylum petiolare Rutaceae 0,14 0,02 2,54 0,04 0,005 0,02 0,03
Weinmannia humillis Cunoniaceae 0,11 0,02 3,05 0,05 0,005 0,02 0,03
Campomanesia reitziana Myrtaceae 0,24 0,04 2,03 0,04 0,008 0,03 0,03
Symplocos tetrandra Symplocaceae 0,11 0,02 3,55 0,06 0,003 0,01 0,03
Myrcia hatschbachii Myrtaceae 0,13 0,02 3,05 0,05 0,003 0,01 0,03
Ocotea laxa Lauraceae 0,13 0,02 2,54 0,04 0,005 0,02 0,03
Eugenia brasiliensis Myrtaceae 0,19 0,03 3,05 0,05 0,003 0,01 0,03
Inga subnuda subsp. luschnathiana Fabaceae 0,14 0,02 2,54 0,04 0,005 0,02 0,03
Daphnopsis fasciculata Thymelaeaceae 0,20 0,03 3,05 0,05 0,004 0,02 0,03
Calyptranthes pileata Myrtaceae 0,11 0,02 3,55 0,06 0,003 0,01 0,03
Chomelia sp. Rubiaceae 0,14 0,02 2,03 0,04 0,007 0,03 0,03
Machaerium sp. Fabaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,011 0,04 0,03
Casearia sp. Salicaceae 0,23 0,03 2,03 0,04 0,007 0,03 0,03
Agonandra excelsa Opiliaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,008 0,03 0,03
Stylogyne pauciflora Primulaceae 0,26 0,04 1,52 0,03 0,008 0,03 0,03
Myrsine guianensis Primulaceae 0,13 0,02 3,05 0,05 0,004 0,02 0,03
Myrceugenia seriatoramosa Myrtaceae 0,19 0,03 1,52 0,03 0,006 0,02 0,03
Ocotea lancifolia Lauraceae 0,09 0,01 2,03 0,04 0,009 0,04 0,03
Myrcia anacardiifolia Myrtaceae 0,13 0,02 4,06 0,07 0,002 0,01 0,03
Eugenia stigmatosa Myrtaceae 0,20 0,03 3,05 0,05 0,003 0,01 0,03
Miconia chartacea Melastomataceae 0,24 0,04 1,52 0,03 0,004 0,01 0,03
Eugenia pruinosa Myrtaceae 0,10 0,01 2,03 0,04 0,007 0,03 0,03
Senna multijuga Fabaceae 0,19 0,03 3,55 0,06 0,004 0,02 0,03
Ocotea lanata Lauraceae 0,16 0,02 3,55 0,06 0,003 0,01 0,03
Maprounea guianensis Euphorbiaceae 0,10 0,01 3,05 0,05 0,008 0,03 0,03
Styrax glabratus Styracaceae 0,23 0,03 1,02 0,02 0,006 0,02 0,03
Calyptranthes rubella Myrtaceae 0,14 0,02 2,54 0,04 0,004 0,02 0,03
Symplocos nitidiflora Symplocaceae 0,13 0,02 3,55 0,06 0,002 0,01 0,03
Ocotea lobbii Lauraceae 0,16 0,02 1,52 0,03 0,007 0,03 0,03
Ouratea salicifolia Olacaceae 0,43 0,06 0,51 0,01 0,007 0,03 0,03
Acca sellowiana Myrtaceae 0,10 0,01 2,03 0,04 0,001 0,01 0,02
Balfourodendron riedelianum Rutaceae 0,13 0,02 0,51 0,01 0,008 0,03 0,02
Cinnamomum amoenum Lauraceae 0,10 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Enterolobium contortisiliquum Fabaceae 0,07 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Lonchocarpus muehlbergianus Fabaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Schinus terebinthifolius Anacardiaceae 0,11 0,02 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Sebastiania commersoniana Euphorbiaceae 0,14 0,02 2,03 0,04 0,004 0,02 0,02
Inga lentiscifolia Fabaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Handroanthus albus Bignoniaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,008 0,03 0,02
Baccharis oreophila Asteraceae 0,07 0,01 2,03 0,04 0,002 0,01 0,02
Eugenia handroi Myrtaceae 0,11 0,02 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
continua...
186
...continuação
Croton celtidifolius Euphorbiaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Myrceugenia bracteosa Myrtaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Solanum ramulosum Solanaceae 0,10 0,01 1,52 0,03 0,004 0,02 0,02
Ocotea daphnifolia Lauraceae 0,16 0,02 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Maytenus muelleri Celastraceae 0,09 0,01 2,03 0,04 0,002 0,01 0,02
Myrceugenia cucullata Myrtaceae 0,10 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
Clethra uleana Clethraceae 0,10 0,01 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Aspidosperma sp. Apocynaceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,004 0,02 0,02
Calyptranthes sp. Myrtaceae 0,13 0,02 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Cordia sp. Boraginaceae 0,10 0,01 2,03 0,04 0,004 0,02 0,02
Myrceugenia sp. Myrtaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,001 0,01 0,02
Symplocos sp. Symplocaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,001 0,01 0,02
Tibouchina sp. Melastomataceae 0,19 0,03 0,51 0,01 0,009 0,04 0,02
Ilex sp. Aquifoliaceae 0,07 0,01 2,03 0,04 0,003 0,01 0,02
Matayba sp. Sapindaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,005 0,02 0,02
Annona neosalicifolia Annonaceae 0,07 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Trichilia casaretti Meliaceae 0,09 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
Myrcia rupicola Myrtaceae 0,13 0,02 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Vernonanthura montevidensis Asteraceae 0,16 0,02 0,51 0,01 0,004 0,02 0,02
Critoniopsis quinqueflora Asteraceae 0,09 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
Picramnia sellowii Picramniaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,001 0 0,02
Croton sp. Euphorbiaceae 0,16 0,02 1,02 0,02 0,006 0,02 0,02
Albizia sp. Fabaceae 0,16 0,02 2,03 0,04 0,002 0,01 0,02
Jacaratia spinosa Caricaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,004 0,02 0,02
Citrus x limon Rutaceae 0,11 0,02 2,03 0,04 0,003 0,01 0,02
Psychotria nuda Rubiaceae 0,09 0,01 2,54 0,04 0,001 0 0,02
Eugenia bacopari Myrtaceae 0,10 0,01 2,54 0,04 0,002 0,01 0,02
Myrceugenia ovata Myrtaceae 0,11 0,02 1,52 0,03 0,005 0,02 0,02
Plinia rivularis Myrtaceae 0,07 0,01 2,03 0,04 0,002 0,01 0,02
Myrcia amazonica Myrtaceae 0,09 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
Neomitranthes gemballae Myrtaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,001 0,01 0,02
Eugenia kleinii Myrtaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,001 0 0,02
Qualea cryptantha Vochysiaceae 0,07 0,01 2,03 0,04 0,002 0,01 0,02
Erythroxylum cuneifolium Erythroxylaceae 0,09 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
Ternstroemia brasiliensis Pentaphylacaceae 0,10 0,01 2,03 0,04 0,002 0,01 0,02
Seguieria sp. Phytolaccaceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,009 0,04 0,02
Colubrina glandulosa Rhamnaceae 0,11 0,02 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Miconia inconspicua Melastomataceae 0,09 0,01 2,03 0,04 0,001 0 0,02
Ocotea villosa Lauraceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,005 0,02 0,02
Margaritaria nobilis Phyllanthaceae 0,11 0,02 2,03 0,04 0,005 0,02 0,02
Myrcia flagellaris Myrtaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,005 0,02 0,02
Handroanthus sp. Bignoniaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Andira anthelmia Fabaceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,01 0,04 0,02
Pouteria gardneriana Sapotaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,004 0,02 0,02
Myrcia heringii Myrtaceae 0,11 0,02 2,03 0,04 0,001 0,01 0,02
Eugenia platysema Myrtaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,005 0,02 0,02
Tetrastylidium grandifolium Olacaceae 0,10 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Eugenia umbelliflora Myrtaceae 0,09 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
continua...
187
...continuação
Eugenia capitulifera Myrtaceae 0,11 0,02 2,54 0,04 0,003 0,01 0,02
Plinia sp. Myrtaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Bougainvillea glabra Nyctaginaceae 0,07 0,01 2,03 0,04 0,003 0,01 0,02
Ficus obtusiuscula Moraceae 0,14 0,02 1,02 0,02 0,006 0,02 0,02
Eugenia neomyrtifolia Myrtaceae 0,07 0,01 2,54 0,04 0,001 0 0,02
Croton urucurana Euphorbiaceae 0,16 0,02 0,51 0,01 0,006 0,02 0,02
Miconia cinerascens var.
Melastomataceae 0,10 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,02
cinerascens
Symplocos estrellensis Symplocaceae 0,07 0,01 2,54 0,04 0,001 0,01 0,02
Symplocos corymboclados Symplocaceae 0,16 0,02 2,03 0,04 0,003 0,01 0,02
Lonchocarpus grazielae Fabaceae 0,20 0,03 1,02 0,02 0,003 0,01 0,02
Centrolobium microchaete Fabaceae 0,13 0,02 1,52 0,03 0,007 0,03 0,02
Machaerium hatschbachii Fabaceae 0,07 0,01 2,03 0,04 0,003 0,01 0,02
Licaria armeniaca Lauraceae 0,07 0,01 2,54 0,04 0,001 0 0,02
Ocotea velutina Lauraceae 0,10 0,01 1,02 0,02 0,003 0,01 0,02
Guapira sp. Nyctaginaceae 0,13 0,02 1,52 0,03 0,002 0,01 0,02
Eugenia pleurantha Myrtaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,003 0,01 0,02
Calyptranthes hatschbachii Myrtaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,003 0,01 0,02
Ilex pseudobuxus Aquifoliaceae 0,14 0,02 1,02 0,02 0,002 0,01 0,02
Psidium sp. Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,009 0,04 0,02
Mimosa sp. 1 Fabaceae 0,19 0,03 1,02 0,02 0,005 0,02 0,02
Mollinedia blumenaviana Monimiaceae 0,06 0,01 2,03 0,04 0,001 0 0,02
Allophylus guaraniticus Sapindaceae 0,03 0 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Dalbergia frutescens Fabaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Dasyphyllum spinescens Asteraceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Dasyphyllum tomentosum Asteraceae 0,09 0,01 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Holocalyx balansae Fabaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,003 0,01 0,01
Lithrea brasiliensis Anacardiaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Maytenus aquifolia Celastraceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Myrciaria tenella Myrtaceae 0,11 0,02 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Oreopanax fulvus Araliaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Pilocarpus pennatifolius Rutaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Urera baccifera Urticaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Tocoyena sellowiana Rubiaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Escallonia bifida Escalloniaceae 0,07 0,01 0,51 0,01 0,001 0,01 0,01
Eugenia pluriflora Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrceugenia oxysepala Myrtaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Piper aduncum Piperaceae 0,09 0,01 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Solanum pabstii Solanaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Solanum mauritianum Solanaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Miconia sellowiana Melastomataceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Zanthoxylum fagara Rutaceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,001 0,01 0,01
Maytenus evonymoides Celastraceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Solanum rufescens Solanaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Eugenia speciosa Myrtaceae 0,07 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Calyptranthes concinna Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Myrceugenia alpigena Myrtaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Dasyphyllum brasiliense Asteraceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
continua...
188
...continuação
Symphyopappus itatiayensis Asteraceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Siphoneugena reitzii Myrtaceae 0,07 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrciaria plinioides Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Citharexylum solanaceum Verbenaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Myrcia oligantha Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Raulinoreitzia crenulata Asteraceae 0,03 0 0,51 0,01 0,001 0,01 0,01
Myrceugenia pilotantha Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Randia ferox Rubiaceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Meliosma sp. Sabiaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,004 0,02 0,01
Leandra purpureovillosa Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Symphyopappus sp. Asteraceae 0,07 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Cryptocarya sp. Lauraceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Cyathea sp. Cyatheaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Melastomataceae Melastomataceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Asteraceae Asteraceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0 0 0,01
Allophylus sp. Sapindaceae 0,10 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Myrceugenia venosa Myrtaceae 0,07 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Symplocos trachycarpos Symplocaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Aegiphila obducta Lamiaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Tibouchina pilosa Melastomataceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Jacaranda sp. Bignoniaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Chrysophyllum sp. Sapotaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Cestrum sp. Solanaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,002 0,01 0,01
Eriobotrya japonica Rosaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0 0 0,01
Citrus sp. Rutaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Eugenia sclerocalyx Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Roupala rhombifolia Proteaceae 0,03 0 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Plinia cordifolia Myrtaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Trichilia pallens Meliaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Piper cernuum Piperaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,003 0,01 0,01
Tibouchina dusenii Melastomataceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Prockia crucis Salicaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Miconia tristis Melastomataceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Handroanthus chrysotrichus Bignoniaceae 0,03 0 0,51 0,01 0,003 0,01 0,01
Chionanthus sp. Oleaceae 0,06 0,01 1,52 0,03 0,001 0,01 0,01
Peritassa hatschbachii Celastraceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Ficus citrifolia Moraceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,004 0,02 0,01
Psychotria officinalis Rubiaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Dahlstedtia sp. Fabaceae 0,09 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Eugenia prasina Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Pouteria caimito Sapotaceae 0,03 0 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Senna macranthera Fabaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,004 0,02 0,01
Magnolia champaca Magnoliaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Tibouchina granulosa Melastomataceae 0,10 0,01 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Eugenia subavenia Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Cybistax antisyphilitica Bignoniaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Myrsine lineata Primulaceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
continua...
189
...continuação
Eugenia mosenii Myrtaceae 0,10 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Eugenia nutans Myrtaceae 0,07 0,01 1,02 0,02 0,001 0,01 0,01
Cereus sp. Cactaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Erythroxylum amplifolium Erythroxylaceae 0,13 0,02 0,51 0,01 0,003 0,01 0,01
Citrus reticulata Rutaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Luetzelburgia guaissara Fabaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,003 0,01 0,01
Cyathea gardneri Cyatheaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Coccoloba cordata Polygonaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,003 0,01 0,01
Callisthene kuhlmannii Vochysiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Myrcia tenuivenosa Myrtaceae 0,03 0 0,51 0,01 0,001 0,01 0,01
Cordia sellowiana Boraginaceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrcia pubiflora Myrtaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0,001 0 0,01
Ficus guaranitica Moraceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Coccoloba sp. Polygonaceae 0,07 0,01 1,02 0,02 0,003 0,01 0,01
Symplocos pustulosa Symplocaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Cinnamomum stenophyllum Lauraceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,003 0,01 0,01
Salicaceae Salicaceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Casearia lasiophylla Salicaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,004 0,01 0,01
Inga edwallii Fabaceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Cestrum bracteatum Solanaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,007 0,03 0,01
Parinari excelsa Chrysobalanaceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,005 0,02 0,01
Myrsine venosa Primulaceae 0,09 0,01 1,02 0,02 0,002 0,01 0,01
Miconia cinerascens var. robusta Melastomataceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Roupala asplenioides Proteaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Eugenia neoglomerata Myrtaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0 0,01
Mollinedia calodonta Monimiaceae 0,03 0 1,02 0,02 0 0 0,01
Calyptranthes obovata Myrtaceae 0,06 0,01 0,51 0,01 0,001 0,01 0,01
Ilex taubertiana Aquifoliaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,001 0,01 0,01
Terminalia uleana Combretaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,002 0,01 0,01
Solanum gertii Solanaceae 0,06 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Cyclolobium brasiliense Fabaceae 0,04 0,01 0,51 0,01 0,004 0,02 0,01
Eugenia beaurepairiana Myrtaceae 0,04 0,01 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Marlierea racemosa Myrtaceae 0,03 0 1,02 0,02 0,001 0 0,01
Mollinedia argyrogyna Monimiaceae 0,04 0,01 1,52 0,03 0 0 0,01
Araucaria angustifolia Araucariaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Banara tomentosa Salicaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Daphnopsis racemosa Thymelaeaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Machaerium nyctitans Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Myrceugenia glaucescens Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Ocotea diospyrifolia Lauraceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Rhamnus sphaerosperma Rhamnaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Sebastiania brasiliensis Euphorbiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Styrax leprosus Styracaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Erythrina crista-galli Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Eugenia hiemalis Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Sebastiania argutidens Euphorbiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Baccharis semiserrata Asteraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Zanthoxylum kleinii Rutaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
continua...
190
...continuação
Casearia catharinensis Salicaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Miconia hyemalis Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Eugenia chlorophylla Myrtaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Dahlstedtia pinnata Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Leandra regnellii Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Maytenus sp. Celastraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Miconia sp. Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Xylosma sp. Salicaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Aureliana fasciculata Solanaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Zanthoxylum sp. Rutaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Plinia trunciflora Myrtaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Symphyopappus compressus Asteraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Myrciaria delicatula Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Citronella engleriana Cardiopteridaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Myrsine loefgrenii Primulaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Miconia petropolitana Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Sapindaceae Sapindaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Rubiaceae Rubiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Persea americana Mill. Lauraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Albizia niopoides Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Piptadenia sp. Fabaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Morus nigra Moraceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Capsicum sp. Solanaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Bunchosia maritima Malpighiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Handroanthus heptaphyllus Bignoniaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Dalbergia sp. Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Coccoloba argentinensis Polygonaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Aegiphila sp. Verbenaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Tibouchina trichopoda Melastomataceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Maytenus dasyclada Celastraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Myrcia venulosa Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Solanum caavurana Solanaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Leandra laevigata Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Rudgea recurva Rubiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Geonoma schottiana Arecaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Geonoma gamiova Arecaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Myrceugenia campestris Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Eugenia florida Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Psidium guajava Myrtaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Leandra dasytricha Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Leandra amplexicaulis Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Mollinedia uleana Monimiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Citharexylum montevidense Verbenaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Guapira hirsuta Nyctaginaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Siparuna guianensis Siparunaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Leandra salicina Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Myrceugenia hoehnei Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Pristimera celastroides Celastraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
continua...
191
...continuação
Salacia elliptica Celastraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Leandra barbinervis Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Miconia fasciculata Melastomataceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Symplocos celastrinea Symplocaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Erythroxylum vacciniifolium Erythroxylaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Cybianthus peruvianus Primulaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Myrceugenia kleinii Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Picramnia sp. Picramniaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Inga virescens Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Tachigali sp. Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Terminalia reitzii Combretaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Celastraceae Celastraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Ficus clusiifolia Moraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Margaritopsis nutans Rubiaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Annona glabra Annonaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Erythroxylum ambiguum Erythroxylaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Machaerium dimorphandrum Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Citharexylum sp. Verbenaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Ficus arpazusa Moraceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Senna spectabilis Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Persea rigida Lauraceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Esenbeckia hieronymi Rutaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Cyathea hirsuta Cyatheaceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Plinia edulis Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Miconia theaezans Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Vernonanthura petiolaris Asteraceae 0,03 0 0,51 0,01 0 0 0
Savia dictyocarpa Phyllanthaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Anadenanthera sp. Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Schefflera sp. Araliaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Myrcia diaphana Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Huberia semiserrata Melastomataceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Ocotea venulosa Lauraceae 0,01 0 0,51 0,01 0,001 0 0
Eugenia pseudodichasiantha Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Mimosa sp. Fabaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Solanum schwackei Solanaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Eugenia paracatuana Myrtaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
Richeria grandis Phyllanthaceae 0,01 0 0,51 0,01 0 0 0
NI 9,8 1,43 85,79 1,48 0,33 1,39 1,43
ANEXO 3 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da estrutura horizontal das 100 espécies
com maior valor de importância do componente arbóreo (DAP ≥ 10 cm) da Floresta Ombrófila Densa
de Terras Baixas (0 – 30 m), em Santa Catarina, sul do Brasil.
DA DR FR DoA DoR VI
Nome Científico Família FA
(ind.ha-1) (%) (%) (m².ha-1) (%) (%)
Tapirira guianensis Anacardiaceae 61,24 10,37 90,91 2,01 3,609 16,61 9,66
Calophyllum brasiliense Clusiaceae 42,79 7,25 72,73 1,61 2,604 11,99 6,95
Alchornea triplinervia Euphorbiaceae 43,04 7,29 90,91 2,01 1,315 6,05 5,12
Nectandra oppositifolia Lauraceae 21,4 3,62 90,91 2,01 1,066 4,9 3,51
Syagrus romanzoffiana Arecaceae 25,09 4,25 63,64 1,41 0,78 3,59 3,08
Ocotea aciphylla Lauraceae 15,49 2,62 63,64 1,41 0,902 4,15 2,73
Aniba firmula Lauraceae 17,22 2,92 63,64 1,41 0,538 2,48 2,27
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 13,28 2,25 81,82 1,81 0,567 2,61 2,22
Pera glabrata Peraceae 16,23 2,75 100 2,21 0,306 1,41 2,12
Myrcia brasiliensis Myrtaceae 15 2,54 81,82 1,81 0,417 1,92 2,09
Matayba intermedia Sapindaceae 13,53 2,29 72,73 1,61 0,489 2,25 2,05
Ficus cestrifolia Moraceae 8,61 1,46 54,55 1,2 0,614 2,83 1,83
Coussapoa microcarpa Urticaceae 9,1 1,54 72,73 1,61 0,464 2,14 1,76
Ilex theezans Aquifoliaceae 6,39 1,08 81,82 1,81 0,221 1,02 1,3
Psidium cattleianum Myrtaceae 10,82 1,83 45,45 1 0,225 1,03 1,29
Andira fraxinifolia Fabaceae 7,13 1,21 54,55 1,2 0,269 1,24 1,22
Myrcia pubipetala Myrtaceae 6,89 1,17 72,73 1,61 0,145 0,67 1,15
Garcinia gardneriana Clusiaceae 6,39 1,08 81,82 1,81 0,117 0,54 1,14
Aparisthmium cordatum Euphorbiaceae 8,61 1,46 54,55 1,2 0,128 0,59 1,08
Protium kleinii Burseraceae 4,67 0,79 54,55 1,2 0,24 1,1 1,03
Amaioua guianensis Rubiaceae 7,62 1,29 45,45 1 0,112 0,51 0,94
Hieronyma alchorneoides Phyllanthaceae 6,64 1,12 36,36 0,8 0,173 0,8 0,91
Schefflera morototoni Araliaceae 5,17 0,87 54,55 1,2 0,132 0,61 0,9
Heisteria silvianii Olacaceae 4,67 0,79 63,64 1,41 0,096 0,44 0,88
Ocotea pulchella Lauraceae 5,17 0,87 36,36 0,8 0,162 0,74 0,81
Byrsonima ligustrifolia Malpighiaceae 5,66 0,96 45,45 1 0,1 0,46 0,81
Cyathea corcovadensis Cyatheaceae 8,12 1,37 27,27 0,6 0,087 0,4 0,79
Myrcia racemosa Myrtaceae 5,41 0,92 45,45 1 0,07 0,32 0,75
Casearia sylvestris Salicaceae 6,39 1,08 18,18 0,4 0,14 0,65 0,71
Manilkara subsericea Sapotaceae 3,69 0,62 18,18 0,4 0,24 1,1 0,71
Xylopia brasiliensis Annonaceae 2,95 0,5 45,45 1 0,115 0,53 0,68
Pouteria sp. Sapotaceae 3,69 0,62 45,45 1 0,081 0,37 0,67
Miconia cinnamomifolia Melastomataceae 4,67 0,79 18,18 0,4 0,165 0,76 0,65
Myrsine parvifolia Primulaceae 7,13 1,21 9,09 0,2 0,11 0,51 0,64
Clusia criuva Clusiaceae 3,69 0,62 36,36 0,8 0,075 0,34 0,59
Pourouma guianensis Cecropiaceae 3,44 0,58 36,36 0,8 0,083 0,38 0,59
Myrcia multiflora Myrtaceae 3,20 0,54 36,36 0,8 0,093 0,43 0,59
Calyptranthes rubella Myrtaceae 2,46 0,42 45,45 1 0,074 0,34 0,59
Hirtella hebeclada Chrysobalanaceae 3,44 0,58 36,36 0,8 0,067 0,31 0,57
Miconia cabucu Melastomataceae 3,20 0,54 27,27 0,6 0,103 0,47 0,54
Handroanthus umbellatus Bignoniaceae 2,21 0,37 36,36 0,8 0,089 0,41 0,53
continua...
193
...continuação
Ocotea lobbii Lauraceae 2,71 0,46 27,27 0,6 0,114 0,52 0,53
Ocotea dispersa Lauraceae 1,97 0,33 45,45 1 0,042 0,2 0,51
Cyathea phalerata Cyatheaceae 3,20 0,54 36,36 0,8 0,035 0,16 0,5
Tibouchina sp. Melastomataceae 3,20 0,54 9,09 0,2 0,159 0,73 0,49
Ficus adhatodifolia Moraceae 1,97 0,33 18,18 0,4 0,163 0,75 0,49
Myrcia dichrophylla Myrtaceae 1,72 0,29 36,36 0,8 0,084 0,39 0,49
Calyptranthes strigipes Myrtaceae 2,21 0,37 36,36 0,8 0,055 0,25 0,48
Eugenia cerasiflora Myrtaceae 1,48 0,25 45,45 1 0,039 0,18 0,48
Cecropia glaziovii Cecropiaceae 2,46 0,42 36,36 0,8 0,039 0,18 0,47
Calyptranthes lucida Myrtaceae 2,71 0,46 27,27 0,6 0,074 0,34 0,47
Inga sessilis Fabaceae 3,20 0,54 18,18 0,4 0,096 0,44 0,46
Aiouea saligna Lauraceae 2,46 0,42 27,27 0,6 0,069 0,32 0,45
Inga sp. Fabaceae 1,72 0,29 9,09 0,2 0,165 0,76 0,42
Jacaranda puberula Bignoniaceae 1,23 0,21 36,36 0,8 0,029 0,13 0,38
Cryptocarya mandioccana Lauraceae 1,72 0,29 27,27 0,6 0,054 0,25 0,38
Eugenia umbelliflora Myrtaceae 1,23 0,21 36,36 0,8 0,021 0,1 0,37
Nectandra grandiflora Lauraceae 1,72 0,29 9,09 0,2 0,126 0,58 0,36
Maprounea guianensis Euphorbiaceae 0,74 0,12 27,27 0,6 0,074 0,34 0,36
Nectandra membranacea Lauraceae 1,72 0,29 18,18 0,4 0,076 0,35 0,35
Hedyosmum brasiliense Chloranthaceae 1,72 0,29 27,27 0,6 0,029 0,13 0,34
Ilex dumosa Aquifoliaceae 1,48 0,25 27,27 0,6 0,03 0,14 0,33
Guapira opposita Nyctaginaceae 1,48 0,25 27,27 0,6 0,032 0,15 0,33
Virola bicuhyba Myristicaceae 1,23 0,21 18,18 0,4 0,085 0,39 0,33
Inga subnuda subsp. luschnathiana Fabaceae 1,48 0,25 18,18 0,4 0,074 0,34 0,33
Myrsine umbellata Primulaceae 1,23 0,21 27,27 0,6 0,033 0,15 0,32
Marlierea tomentosa Myrtaceae 1,72 0,29 27,27 0,6 0,017 0,08 0,32
Ilex pseudobuxus Aquifoliaceae 2,46 0,42 18,18 0,4 0,032 0,15 0,32
Guarea macrophylla Meliaceae 1,48 0,25 27,27 0,6 0,015 0,07 0,31
Cabralea canjerana Meliaceae 1,23 0,21 18,18 0,4 0,063 0,29 0,3
Maytenus robusta Celastraceae 1,23 0,21 27,27 0,6 0,02 0,09 0,3
Cupania vernalis Sapindaceae 0,98 0,17 27,27 0,6 0,022 0,1 0,29
Inga vera Fabaceae 2,21 0,37 9,09 0,2 0,066 0,3 0,29
Persea willdenovii Lauraceae 0,74 0,12 27,27 0,6 0,029 0,13 0,29
Euterpe edulis Arecaceae 3,20 0,54 9,09 0,2 0,028 0,13 0,29
Pterocarpus rohrii Fabaceae 0,74 0,12 27,27 0,6 0,034 0,15 0,29
Ocotea pulchra Lauraceae 0,98 0,17 27,27 0,6 0,024 0,11 0,29
Myrsine sp. Primulaceae 0,74 0,12 27,27 0,6 0,021 0,1 0,28
Ocotea odorifera Lauraceae 0,74 0,12 27,27 0,6 0,022 0,1 0,28
Myrcia glabra Myrtaceae 1,23 0,21 18,18 0,4 0,051 0,23 0,28
Esenbeckia grandiflora Rutaceae 1,72 0,29 18,18 0,4 0,026 0,12 0,27
Guatteria australis Annonaceae 2,21 0,37 9,09 0,2 0,052 0,24 0,27
Eugenia stigmatosa Myrtaceae 1,48 0,25 18,18 0,4 0,032 0,15 0,27
Clethra scabra Clethraceae 1,48 0,25 18,18 0,4 0,031 0,14 0,26
Lonchocarpus campestris Fabaceae 1,23 0,21 9,09 0,2 0,071 0,33 0,25
Aspidosperma australe Apocynaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,054 0,25 0,24
Chionanthus trichotomus Oleaceae 1,23 0,21 18,18 0,4 0,024 0,11 0,24
continua...
194
...continuação
Myrcia heringii Myrtaceae 1,23 0,21 18,18 0,4 0,015 0,07 0,23
Plinia sp. Myrtaceae 0,98 0,17 18,18 0,4 0,028 0,13 0,23
Psychotria carthagenensis Rubiaceae 0,74 0,12 18,18 0,4 0,031 0,14 0,22
Alchornea glandulosa Euphorbiaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,036 0,17 0,22
Sloanea hirsuta Elaeocarpaceae 0,74 0,12 18,18 0,4 0,03 0,14 0,22
Styrax glabratus Styracaceae 1,72 0,29 9,09 0,2 0,037 0,17 0,22
Marlierea obscura Myrtaceae 0,98 0,17 18,18 0,4 0,012 0,06 0,21
Fabaceae Fabaceae 0,74 0,12 18,18 0,4 0,024 0,11 0,21
Brosimum glaziovii Moraceae 1,48 0,25 9,09 0,2 0,039 0,18 0,21
Attalea dubia Arecaceae 0,98 0,17 9,09 0,2 0,054 0,25 0,21
Neomitranthes glomerata Myrtaceae 0,74 0,12 18,18 0,4 0,02 0,09 0,21
Miconia budlejoides Melastomataceae 1,72 0,29 9,09 0,2 0,024 0,11 0,2
Inga marginata Fabaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,064 0,29 0,19
Myrsine coriacea Primulaceae 0,98 0,17 9,09 0,2 0,045 0,21 0,19
Myrtaceae Myrtaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,021 0,1 0,19
Campomanesia guaviroba Myrtaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,016 0,08 0,19
Diospyros inconstans Ebenaceae 0,74 0,12 18,18 0,4 0,009 0,04 0,19
Weinmannia discolor Cunoniaceae 0,98 0,17 9,09 0,2 0,046 0,21 0,19
Myrcia amazonica Myrtaceae 0,74 0,12 18,18 0,4 0,007 0,03 0,19
Chionanthus micranthus Oleaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,02 0,09 0,19
Myrcia splendens Myrtaceae 1,23 0,21 9,09 0,2 0,026 0,12 0,18
Myrcia guianensis Myrtaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,011 0,05 0,18
Posoqueria latifolia Rubiaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,01 0,05 0,18
Stylogyne pauciflora Primulaceae 0,98 0,17 9,09 0,2 0,04 0,18 0,18
Coccoloba warmingii Polygonaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,012 0,06 0,18
Miconia cubatanensis Melastomataceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,005 0,02 0,17
Marlierea eugeniopsoides Myrtaceae 0,49 0,08 18,18 0,4 0,005 0,02 0,17
Myrcia retorta Myrtaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,035 0,16 0,16
Pouteria venosa Sapotaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,032 0,15 0,16
Cinnamomum glaziovii Lauraceae 0,98 0,17 9,09 0,2 0,02 0,09 0,15
Nectandra leucantha Lauraceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,038 0,18 0,15
Ormosia arborea Fabaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,029 0,14 0,14
Schefflera angustissima Araliaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,027 0,13 0,14
Ocotea elegans Lauraceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,031 0,14 0,14
Tetrastylidium grandifolium Olacaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,02 0,09 0,14
Cupania oblongifolia Sapindaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,016 0,07 0,13
Ficus sp. Moraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,034 0,16 0,13
Tibouchina pulchra Melastomataceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,026 0,12 0,13
Psidium longipetiolatum Myrtaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,013 0,06 0,13
Sapium glandulosum Euphorbiaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,016 0,07 0,12
Ficus luschnathiana Moraceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,017 0,08 0,12
Myrsine gardneriana Primulaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,008 0,04 0,12
Eugenia handroana Myrtaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,009 0,04 0,12
Cyathea sp. Cyatheaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,008 0,04 0,12
Cyathea atrovirens Cyatheaceae 0,74 0,12 9,09 0,2 0,008 0,04 0,12
Pouteria caimito Sapotaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,016 0,07 0,12
continua...
195
...continuação
Drimys brasiliensis Winteraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,02 0,09 0,11
Jacaranda micrantha Bignoniaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,012 0,06 0,11
Magnolia ovata Magnoliaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,02 0,09 0,11
Citharexylum myrianthum Verbenaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,009 0,04 0,11
Myrcia pulchra Myrtaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,022 0,1 0,11
Machaerium sp. Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,02 0,09 0,11
Trichilia casaretti Meliaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,008 0,04 0,11
Faramea montevidensis Rubiaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,007 0,03 0,11
Laplacea fructicosa Theaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,016 0,07 0,11
Eugenia ternatifolia Myrtaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,013 0,06 0,11
Pouteria gardneriana Sapotaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,013 0,06 0,11
Miconia cinerascens var.
Melastomataceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,007 0,03 0,11
cinerascens
Inga edwallii Fabaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,007 0,03 0,11
Weinmannia paulliniifolia Cunoniaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,013 0,06 0,1
Myrcia palustris Myrtaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,004 0,02 0,1
Annona neosericea Annonaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,006 0,03 0,1
Inga edulis Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,01 0,05 0,1
Abarema langsdorffii Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,01 0,05 0,1
Tibouchina trichopoda Melastomataceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,005 0,02 0,1
Platymiscium floribundum Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,014 0,07 0,1
Eugenia brevistyla Myrtaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,006 0,03 0,1
Ocotea bicolor Lauraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,011 0,05 0,1
Chionanthus filiformis Oleaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,007 0,03 0,1
Eugenia platysema Myrtaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,006 0,03 0,1
Myrsine venosa Primulaceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,006 0,03 0,1
Miconia cinerascens var. robusta Melastomataceae 0,49 0,08 9,09 0,2 0,006 0,03 0,1
Copaifera trapezifolia Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Erythrina falcata Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Actinostemon concolor Euphorbiaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Lamanonia ternata Cunoniaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,09
Myrocarpus frondosus Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,009 0,04 0,09
Cryptocarya aschersoniana Lauraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Myrciaria floribunda Myrtaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,006 0,03 0,09
Myrcia hatschbachii Myrtaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,09
Calyptranthes concinna Myrtaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Leandra regnellii Melastomataceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Ocotea silvestris Lauraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,006 0,03 0,09
Podocarpus sellowii Podocarpaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,008 0,04 0,09
Aureliana fasciculata Solanaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Lauraceae Lauraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Mollinedia sp. Monimiaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Annona cacans Annonaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Ternstroemia brasiliensis Pentaphylacaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,09
Myrcia aethusa Myrtaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Myrsine hermogenesii Primulaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Ficus citrifolia Moraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,007 0,03 0,09
continua...
196
...continuação
Ficus obtusiuscula Moraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Senna spectabilis Fabaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,005 0,02 0,09
Licaria armeniaca Lauraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,09
Huberia semiserrata Melastomataceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,09
Ocotea venulosa Lauraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,009 0,04 0,09
Mollinedia argyrogyna Monimiaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,004 0,02 0,09
Daphnopsis racemosa Thymelaeaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,08
Sorocea bonplandii Moraceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,002 0,01 0,08
Bathysa australis Rubiaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,08
Mollinedia triflora Monimiaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,08
Myrcia tijucensis Myrtaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,08
Pausandra morisiana Euphorbiaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,003 0,01 0,08
Cordia silvestris Boraginaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,002 0,01 0,08
Richeria grandis Phyllanthaceae 0,25 0,04 9,09 0,2 0,002 0,01 0,08
NI 8,36 1,42 90,91 2,01 0,304 1,4 1,61
Total 590.51 100 4527.27 100 21.73 100 100
Nota: DA – densidade absoluta; DR – densidade relativa; FA – frequência absoluta; FR – frequência relativa; DoA –
dominância absoluta; DoR – dominância relativa; VI – valor de importância.
197
ANEXO 4 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da estrutura horizontal das 100 espécies
com maior valor de importância do componente arbóreo (DAP ≥ 10 cm) da Floresta Ombrófila
Densa Submontana (30 – 500 m), em Santa Catarina, sul do Brasil.
DA DR FR DoA DoR VI
Nome Científico Família FA
(ind.ha-1) (%) (%) (m².ha-1) (%) (%)
Hieronyma alchorneoides Phyllanthaceae 22,81 3,42 69,2 1,21 1,114 4,87 3,17
Euterpe edulis Arecaceae 33,8 5,07 72,9 1,28 0,409 1,79 2,71
Miconia cinnamomifolia Melastomataceae 18,35 2,75 54,2 0,95 0,761 3,32 2,34
Alchornea triplinervia Euphorbiaceae 13,21 1,98 72 1,26 0,749 3,27 2,17
Syagrus romanzoffiana Arecaceae 15,71 2,36 54,2 0,95 0,611 2,67 1,99
Casearia sylvestris Salicaceae 14,26 2,14 79,4 1,39 0,32 1,4 1,64
Cecropia glaziovii Cecropiaceae 10,92 1,64 72,9 1,28 0,366 1,6 1,5
Cabralea canjerana Meliaceae 9,02 1,35 73,8 1,29 0,403 1,76 1,47
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 10,41 1,56 51,4 0,9 0,431 1,88 1,45
Tapirira guianensis Anacardiaceae 9,18 1,38 31,8 0,56 0,525 2,29 1,41
Nectandra oppositifolia Lauraceae 7,12 1,07 60,8 1,06 0,44 1,92 1,35
Guapira opposita Nyctaginaceae 11,86 1,78 56,1 0,98 0,282 1,23 1,33
Alsophila setosa Cyatheaceae 15,87 2,38 43,9 0,77 0,177 0,77 1,31
Matayba intermedia Sapindaceae 7,7 1,15 72,9 1,28 0,301 1,31 1,25
Psychotria vellosiana Rubiaceae 10,55 1,58 50,5 0,88 0,269 1,17 1,21
Virola bicuhyba Myristicaceae 6,86 1,03 55,1 0,96 0,363 1,59 1,19
Cedrela fissilis Meliaceae 6,46 0,97 70,1 1,23 0,3 1,31 1,17
Cupania vernalis Sapindaceae 10,02 1,5 48,6 0,85 0,25 1,09 1,15
Clethra scabra Clethraceae 11,31 1,7 33,6 0,59 0,245 1,07 1,12
Pera glabrata Peraceae 9,28 1,39 43 0,75 0,256 1,12 1,09
Annona neosericea Annonaceae 7,17 1,01 59,81 1,03 0,212 0,87 1,02
Miconia cabucu Melastomataceae 7,41 1,04 49,53 0,85 0,219 0,9 0,98
Heisteria silvianii Olacaceae 5,99 0,84 43,93 0,76 0,276 1,14 0,96
Bathysa australis Rubiaceae 8,23 1,16 44,86 0,77 0,19 0,78 0,95
Piptadenia gonoacantha Fabaceae 5,48 0,77 21,5 0,37 0,375 1,54 0,94
Protium kleinii Burseraceae 5,99 0,84 46,73 0,8 0,242 1 0,92
Ficus adhatodifolia Moraceae 3,30 0,46 39,25 0,67 0,344 1,42 0,9
Ocotea puberula Lauraceae 5,30 0,75 26,17 0,45 0,323 1,33 0,89
Piptocarpha axillaris Asteraceae 9,12 1,28 36,45 0,63 0,125 0,51 0,85
Cyathea phalerata Cyatheaceae 6,62 0,93 49,53 0,85 0,16 0,66 0,85
Aspidosperma australe Apocynaceae 3,96 0,56 45,79 0,79 0,22 0,91 0,78
Hirtella hebeclada Chrysobalanaceae 5,56 0,78 46,73 0,8 0,153 0,63 0,77
Cryptocarya mandioccana Lauraceae 3,56 0,5 37,38 0,64 0,249 1,02 0,76
Nectandra membranacea Lauraceae 4,61 0,65 28,97 0,5 0,236 0,97 0,74
Myrcia splendens Myrtaceae 5,96 0,84 46,73 0,8 0,113 0,46 0,73
Myrsine coriacea Primulaceae 6,04 0,85 42,06 0,72 0,113 0,47 0,71
Nectandra megapotamica Lauraceae 5,67 0,8 22,43 0,39 0,205 0,84 0,71
Guatteria australis Annonaceae 4,51 0,63 44,86 0,77 0,122 0,5 0,66
Clusia criuva Clusiaceae 4,01 0,56 40,19 0,69 0,136 0,56 0,63
Xylopia brasiliensis Annonaceae 5,70 0,8 23,36 0,4 0,141 0,58 0,63
Myrcia pubipetala Myrtaceae 3,61 0,51 52,34 0,9 0,09 0,37 0,62
continua...
198
...continuação
Magnolia ovata Magnoliaceae 2,51 0,35 37,38 0,64 0,173 0,71 0,59
Tetrorchidium rubrivenium Euphorbiaceae 3,72 0,52 31,78 0,55 0,147 0,6 0,58
Ilex theezans Aquifoliaceae 3,85 0,54 34,58 0,59 0,103 0,42 0,54
Ocotea catharinensis Lauraceae 2,69 0,38 42,06 0,72 0,113 0,46 0,54
Ocotea elegans Lauraceae 4,03 0,57 33,64 0,58 0,093 0,38 0,54
Machaerium stipitatum Fabaceae 2,82 0,4 24,3 0,42 0,175 0,72 0,53
Cyathea delgadii Cyatheaceae 3,35 0,47 37,38 0,64 0,092 0,38 0,52
Vernonanthura discolor Asteraceae 4,32 0,61 36,45 0,63 0,061 0,25 0,52
Aniba firmula Lauraceae 2,98 0,42 28,04 0,48 0,138 0,57 0,52
Byrsonima ligustrifolia Malpighiaceae 3,22 0,45 33,64 0,58 0,106 0,43 0,51
Aiouea saligna Lauraceae 3,90 0,55 26,17 0,45 0,115 0,48 0,51
Brosimum lactescens Moraceae 2,87 0,4 32,71 0,56 0,1 0,41 0,48
Allophylus edulis Sapindaceae 3,74 0,53 29,91 0,51 0,075 0,31 0,47
Duguetia lanceolata Annonaceae 2,32 0,33 29,91 0,51 0,123 0,51 0,47
Vantanea compacta Humiriaceae 2,08 0,29 20,56 0,35 0,167 0,69 0,47
Zanthoxylum rhoifolium Rutaceae 2,48 0,35 21,5 0,37 0,131 0,54 0,44
Alchornea glandulosa Euphorbiaceae 2,87 0,4 32,71 0,56 0,068 0,28 0,44
Ocotea aciphylla Lauraceae 3,11 0,44 21,5 0,37 0,107 0,44 0,44
Inga marginata Fabaceae 2,61 0,37 36,45 0,63 0,064 0,26 0,43
Aparisthmium cordatum Euphorbiaceae 4,35 0,61 17,76 0,31 0,072 0,3 0,43
Schizolobium parahyba Fabaceae 2,53 0,36 32,71 0,56 0,065 0,27 0,42
Myrsine umbellata Primulaceae 1,40 0,2 18,69 0,32 0,165 0,68 0,41
Jacaranda puberula Bignoniaceae 3,61 0,51 27,1 0,47 0,041 0,17 0,4
Cyathea corcovadensis Cyatheaceae 3,01 0,42 27,1 0,47 0,064 0,26 0,4
Calyptranthes lucida Myrtaceae 1,53 0,22 32,71 0,56 0,078 0,32 0,39
Garcinia gardneriana Clusiaceae 2,66 0,38 28,97 0,5 0,059 0,24 0,38
Annona cacans Annonaceae 3,06 0,43 28,04 0,48 0,044 0,18 0,38
Copaifera trapezifolia Fabaceae 1,37 0,19 28,97 0,5 0,091 0,38 0,37
Luehea divaricata Malvaceae 2,22 0,31 30,84 0,53 0,055 0,23 0,37
Ocotea odorifera Lauraceae 2,66 0,38 25,23 0,43 0,062 0,26 0,37
Myrcia brasiliensis Myrtaceae 3,27 0,46 13,08 0,22 0,087 0,36 0,37
Inga sessilis Fabaceae 2,22 0,31 22,43 0,39 0,085 0,35 0,37
Ilex dumosa Aquifoliaceae 1,98 0,28 30,84 0,53 0,05 0,2 0,35
Piptocarpha angustifolia Asteraceae 2,61 0,37 26,17 0,45 0,044 0,18 0,35
Sapium glandulosum Euphorbiaceae 1,77 0,25 20,56 0,35 0,092 0,38 0,35
Casearia obliqua Salicaceae 2,43 0,34 23,36 0,4 0,06 0,25 0,35
Meliosma sellowii Sabiaceae 3,09 0,43 17,76 0,31 0,063 0,26 0,35
Annona emarginata Annonaceae 2,06 0,29 26,17 0,45 0,063 0,26 0,35
Alchornea sidifolia Euphorbiaceae 1,82 0,26 18,69 0,32 0,103 0,42 0,34
Lonchocarpus campestris Fabaceae 2,22 0,31 28,97 0,5 0,045 0,18 0,34
Posoqueria latifolia Rubiaceae 1,90 0,27 27,1 0,47 0,059 0,24 0,34
Pseudobombax grandiflorum Malvaceae 1,87 0,26 16,82 0,29 0,102 0,42 0,34
Brosimum glaziovii Moraceae 2,24 0,32 14,02 0,24 0,1 0,41 0,34
Pinus sp. Pinaceae 1,71 0,24 4,67 0,08 0,153 0,63 0,34
Phytolacca dioica Phytolaccaceae 2,40 0,34 14,02 0,24 0,083 0,34 0,32
Prunus myrtifolia Rosaceae 1,13 0,16 16,82 0,29 0,116 0,48 0,32
continua...
199
...continuação
Hovenia dulcis Rhamnaceae 2,19 0,31 22,43 0,39 0,057 0,24 0,32
Abarema langsdorffii Fabaceae 1,98 0,28 21,5 0,37 0,063 0,26 0,32
Amaioua guianensis Rubiaceae 2,11 0,3 24,3 0,42 0,048 0,2 0,32
Myrcia tijucensis Myrtaceae 1,50 0,21 29,91 0,51 0,039 0,16 0,31
Trichilia lepidota Meliaceae 1,64 0,23 25,23 0,43 0,056 0,23 0,31
Campomanesia xanthocarpa Myrtaceae 1,40 0,2 24,3 0,42 0,063 0,26 0,3
Roupala montana Proteaceae 1,29 0,18 25,23 0,43 0,061 0,25 0,3
Sorocea bonplandii Moraceae 1,93 0,27 23,36 0,4 0,05 0,2 0,3
Cryptocarya aschersoniana Lauraceae 1,82 0,26 28,97 0,5 0,03 0,12 0,3
Schefflera angustissima Araliaceae 1,77 0,25 18,69 0,32 0,064 0,26 0,3
Ocotea nectandrifolia Lauraceae 1,40 0,2 14,02 0,24 0,099 0,41 0,3
Trema micrantha Cannabaceae 1,45 0,2 26,17 0,45 0,042 0,17 0,29
Citharexylum myrianthum Verbenaceae 1,45 0,2 20,56 0,35 0,067 0,27 0,29
Aspidosperma tomentosum Apocynaceae 1,53 0,22 19,63 0,34 0,072 0,3 0,29
Ocotea silvestris Lauraceae 2,03 0,29 23,36 0,4 0,039 0,16 0,29
Pisonia ambigua Nyctaginaceae 1,58 0,22 20,56 0,35 0,059 0,24 0,29
Coussapoa microcarpa Urticaceae 1,19 0,17 23,36 0,4 0,058 0,24 0,28
Ficus luschnathiana Moraceae 1,42 0,2 25,23 0,43 0,044 0,18 0,28
Ocotea mandioccana Lauraceae 1,00 0,14 14,95 0,26 0,1 0,41 0,28
Solanum pseudoquina Solanaceae 1,32 0,19 24,3 0,42 0,04 0,16 0,27
Maytenus robusta Celastraceae 1,37 0,19 20,56 0,35 0,054 0,22 0,27
Platymiscium floribundum Fabaceae 1,82 0,26 22,43 0,39 0,035 0,14 0,27
Chrysophyllum viride Sapotaceae 1,16 0,16 14,95 0,26 0,076 0,31 0,26
Nectandra puberula Lauraceae 1,16 0,16 14,02 0,24 0,084 0,34 0,26
Tabernaemontana catharinensis Apocynaceae 1,40 0,2 17,76 0,31 0,049 0,2 0,24
Andira fraxinifolia Fabaceae 1,40 0,2 19,63 0,34 0,041 0,17 0,24
Calyptranthes strigipes Myrtaceae 1,53 0,22 19,63 0,34 0,032 0,13 0,24
Seguieria langsdorffii Phytolaccaceae 1,35 0,19 15,89 0,27 0,05 0,21 0,23
Lonchocarpus cultratus Fabaceae 1,32 0,19 16,82 0,29 0,044 0,18 0,23
Marlierea silvatica Myrtaceae 0,90 0,13 16,82 0,29 0,062 0,26 0,23
Coussarea contracta Rubiaceae 1,45 0,2 16,82 0,29 0,033 0,14 0,22
Lamanonia ternata Cunoniaceae 1,50 0,21 14,95 0,26 0,042 0,17 0,22
Psychotria carthagenensis Rubiaceae 1,35 0,19 14,95 0,26 0,042 0,17 0,22
Schefflera morototoni Araliaceae 0,55 0,08 16,82 0,29 0,054 0,22 0,21
Eugenia multicostata Myrtaceae 1,00 0,14 11,21 0,19 0,062 0,26 0,21
Buchenavia kleinii Combretaceae 1,24 0,17 11,21 0,19 0,057 0,23 0,21
Piptadenia paniculata Fabaceae 0,95 0,13 15,89 0,27 0,048 0,2 0,21
Bauhinia forficata Fabaceae 1,71 0,24 7,48 0,13 0,047 0,19 0,2
Ilex brevicuspis Aquifoliaceae 1,19 0,17 14,95 0,26 0,036 0,15 0,2
Nectandra lanceolata Lauraceae 1,11 0,16 19,63 0,34 0,017 0,07 0,2
Vernonanthura puberula Asteraceae 0,98 0,14 13,08 0,22 0,053 0,22 0,2
Pachystroma longifolium Euphorbiaceae 0,98 0,14 13,08 0,22 0,048 0,2 0,2
Pterocarpus rohrii Fabaceae 1,11 0,16 7,48 0,13 0,066 0,27 0,2
Nectandra leucantha Lauraceae 0,74 0,1 16,82 0,29 0,046 0,19 0,2
Jacaranda micrantha Bignoniaceae 0,82 0,12 11,21 0,19 0,062 0,26 0,19
Ilex microdonta Aquifoliaceae 0,84 0,12 18,69 0,32 0,024 0,1 0,19
continua...
200
...continuação
Calyptranthes grandifolia Myrtaceae 0,84 0,12 16,82 0,29 0,034 0,14 0,19
Campomanesia guaviroba Myrtaceae 1,48 0,21 7,48 0,13 0,047 0,19 0,19
Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,98 0,14 16,82 0,29 0,031 0,13 0,19
Miconia budlejoides Melastomataceae 0,82 0,12 21,5 0,37 0,016 0,07 0,19
Myrocarpus frondosus Fabaceae 1,16 0,16 15,89 0,27 0,016 0,07 0,18
Sessea regnellii Solanaceae 0,69 0,1 17,76 0,31 0,025 0,1 0,18
Tibouchina mutabilis Melastomataceae 0,79 0,11 16,82 0,29 0,029 0,12 0,18
Pouteria venosa Sapotaceae 0,87 0,12 14,95 0,26 0,029 0,12 0,18
Actinostemon concolor Euphorbiaceae 0,79 0,11 14,02 0,24 0,042 0,17 0,17
Ormosia arborea Fabaceae 1,29 0,18 8,41 0,14 0,046 0,19 0,17
Maclura tinctoria Moraceae 2,14 0,3 3,74 0,06 0,032 0,13 0,17
Eugenia ternatifolia Myrtaceae 1,03 0,14 13,08 0,22 0,024 0,1 0,17
Tibouchina pulchra Melastomataceae 0,82 0,12 13,08 0,22 0,033 0,14 0,17
Aegiphila integrifolia Lamiaceae 1,06 0,15 14,02 0,24 0,019 0,08 0,16
Ficus cestrifolia Moraceae 1,24 0,17 10,28 0,18 0,031 0,13 0,16
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 1,08 0,15 14,02 0,24 0,016 0,06 0,16
Podocarpus sellowii Podocarpaceae 0,82 0,12 14,95 0,26 0,021 0,08 0,16
Alseis floribunda Rubiaceae 0,90 0,13 7,48 0,13 0,044 0,18 0,16
Ocotea pulchra Lauraceae 0,42 0,06 9,35 0,16 0,058 0,24 0,16
Solanum sanctaecatharinae Solanaceae 1,45 0,2 5,61 0,1 0,035 0,15 0,15
Coccoloba warmingii Polygonaceae 0,90 0,13 14,02 0,24 0,018 0,07 0,15
Myrcia aethusa Myrtaceae 0,50 0,07 12,15 0,21 0,036 0,15 0,15
Cordia silvestris Boraginaceae 0,87 0,12 13,08 0,22 0,021 0,09 0,15
Cinnamomum triplinerve Lauraceae 0,87 0,12 12,15 0,21 0,02 0,08 0,15
Eugenia involucrata Myrtaceae 0,87 0,12 11,21 0,19 0,022 0,09 0,14
Ilex paraguariensis Aquifoliaceae 0,95 0,13 8,41 0,14 0,033 0,14 0,14
Persea willdenovii Lauraceae 0,79 0,11 14,95 0,26 0,015 0,06 0,14
Quiina glazovii Quiinaceae 0,66 0,09 11,21 0,19 0,028 0,12 0,14
Laplacea fructicosa Theaceae 0,74 0,1 12,15 0,21 0,02 0,08 0,14
Psidium cattleianum Myrtaceae 0,84 0,12 10,28 0,18 0,016 0,07 0,13
Allophylus petiolulatus Sapindaceae 0,53 0,07 11,21 0,19 0,021 0,09 0,13
Marlierea obscura Myrtaceae 0,45 0,06 11,21 0,19 0,025 0,1 0,13
Inga vera Fabaceae 0,90 0,13 5,61 0,1 0,035 0,14 0,13
Myrciaria floribunda Myrtaceae 0,58 0,08 13,08 0,22 0,01 0,04 0,13
Pourouma guianensis Cecropiaceae 0,87 0,12 9,35 0,16 0,021 0,08 0,13
Myrcia glabra Myrtaceae 0,63 0,09 12,15 0,21 0,017 0,07 0,13
Sloanea hirsuta Elaeocarpaceae 0,53 0,07 11,21 0,19 0,025 0,1 0,13
Vernonanthura divaricata Asteraceae 0,53 0,07 12,15 0,21 0,018 0,07 0,13
Cordia trichotoma Boraginaceae 0,77 0,11 7,48 0,13 0,029 0,12 0,12
Cinnamomum glaziovii Lauraceae 0,50 0,07 14,02 0,24 0,011 0,05 0,12
Endlicheria paniculata Lauraceae 0,82 0,12 9,35 0,16 0,024 0,1 0,12
Ocotea corymbosa Lauraceae 0,77 0,11 12,15 0,21 0,013 0,05 0,12
Myrcia pulchra Myrtaceae 0,34 0,05 8,41 0,14 0,044 0,18 0,12
Myrtaceae Myrtaceae 0,71 0,1 8,41 0,14 0,029 0,12 0,12
Cariniana estrellensis Lecythidaceae 0,61 0,09 9,35 0,16 0,022 0,09 0,12
Eugenia brevistyla Myrtaceae 0,77 0,11 8,41 0,14 0,019 0,08 0,12
continua...
201
...continuação
Machaerium hirtum Fabaceae 0,58 0,08 11,21 0,19 0,016 0,07 0,12
Ocotea glaziovii Lauraceae 0,45 0,06 3,74 0,06 0,046 0,19 0,12
Casearia decandra Salicaceae 0,48 0,07 11,21 0,19 0,018 0,07 0,11
Erythrina falcata Fabaceae 0,74 0,1 10,28 0,18 0,008 0,03 0,11
Cupania oblongifolia Sapindaceae 0,40 0,06 12,15 0,21 0,014 0,06 0,11
Symplocos tenuifolia Symplocaceae 1,16 0,16 5,61 0,1 0,019 0,08 0,11
Inga striata Fabaceae 0,87 0,12 8,41 0,14 0,012 0,05 0,11
Faramea montevidensis Rubiaceae 0,63 0,09 8,41 0,14 0,019 0,08 0,11
Inga sellowiana Fabaceae 0,66 0,09 4,67 0,08 0,03 0,12 0,11
Myrsine parvula Primulaceae 0,58 0,08 8,41 0,14 0,021 0,08 0,11
Cestrum intermedium Solanaceae 0,69 0,1 9,35 0,16 0,013 0,05 0,1
Ocotea pulchella Lauraceae 0,50 0,07 10,28 0,18 0,011 0,04 0,1
Solanum sp. Solanaceae 0,48 0,07 11,21 0,19 0,008 0,03 0,1
Lauraceae Lauraceae 0,32 0,04 6,54 0,11 0,025 0,1 0,1
Ocotea dispersa Lauraceae 0,69 0,1 7,48 0,13 0,01 0,04 0,1
Eucalyptus sp. Myrtaceae 0,63 0,09 6,54 0,11 0,02 0,08 0,1
Albizia edwallii Fabaceae 0,40 0,06 9,35 0,16 0,014 0,06 0,09
Mimosa bimucronata Fabaceae 0,32 0,04 7,48 0,13 0,023 0,1 0,09
Annona sylvatica Annonaceae 0,34 0,05 9,35 0,16 0,013 0,05 0,09
Guarea macrophylla Meliaceae 0,69 0,1 6,54 0,11 0,012 0,05 0,09
Ficus gomelleira Moraceae 0,37 0,05 6,54 0,11 0,027 0,11 0,09
Ficus sp. Moraceae 0,63 0,09 5,61 0,1 0,018 0,08 0,09
Kaunia rufescens Asteraceae 0,48 0,07 10,28 0,18 0,007 0,03 0,09
Ouratea vaccinioides Ochnaceae 0,84 0,12 5,61 0,1 0,017 0,07 0,09
Pausandra morisiana Euphorbiaceae 1,11 0,16 1,87 0,03 0,017 0,07 0,09
Dalbergia brasiliensis Fabaceae 0,58 0,08 8,41 0,14 0,01 0,04 0,09
Myrsine hermogenesii Primulaceae 0,40 0,06 8,41 0,14 0,01 0,04 0,09
Miconia ligustroides Melastomataceae 0,37 0,05 9,35 0,16 0,007 0,03 0,09
Neomitranthes glomerata Myrtaceae 0,32 0,04 10,28 0,18 0,008 0,03 0,09
Cinnamomum sp. 1 Lauraceae 0,61 0,09 3,74 0,06 0,018 0,08 0,09
Citronella paniculata Cardiopteridaceae 0,29 0,04 5,61 0,1 0,027 0,11 0,08
Gochnatia polymorpha Asteraceae 0,34 0,05 8,41 0,14 0,008 0,03 0,08
Inga sp. Fabaceae 0,53 0,07 8,41 0,14 0,006 0,03 0,08
Myrsine sp. Primulaceae 0,50 0,07 6,54 0,11 0,013 0,05 0,08
Trichilia clausseni Meliaceae 0,42 0,06 8,41 0,14 0,006 0,03 0,08
Weinmannia paulliniifolia Cunoniaceae 0,58 0,08 6,54 0,11 0,012 0,05 0,08
Myrcia guianensis Myrtaceae 0,45 0,06 9,35 0,16 0,007 0,03 0,08
Banara parviflora Salicaceae 0,32 0,04 9,35 0,16 0,008 0,03 0,08
Ocotea sp. Lauraceae 0,45 0,06 6,54 0,11 0,016 0,07 0,08
Myrcia spectabilis Myrtaceae 0,61 0,09 4,67 0,08 0,018 0,07 0,08
Cyathea atrovirens Cyatheaceae 0,26 0,04 7,48 0,13 0,011 0,05 0,08
Marlierea excoriata Myrtaceae 0,32 0,04 5,61 0,1 0,017 0,07 0,08
Miconia valtheri Melastomataceae 0,40 0,06 2,8 0,05 0,029 0,12 0,08
Croton macrobothrys Euphorbiaceae 0,48 0,07 7,48 0,13 0,007 0,03 0,08
Eugenia excelsa Myrtaceae 0,37 0,05 5,61 0,1 0,014 0,06 0,08
Chrysophyllum gonocarpum Sapotaceae 0,37 0,05 5,61 0,1 0,013 0,05 0,07
continua...
202
...continuação
Dicksonia sellowiana Dicksoniaceae 0,26 0,04 6,54 0,11 0,014 0,06 0,07
Erythroxylum deciduum Erythroxylaceae 0,29 0,04 7,48 0,13 0,008 0,03 0,07
Myrcia hebepetala Myrtaceae 0,32 0,04 4,67 0,08 0,024 0,1 0,07
Mimosa scabrella Fabaceae 0,42 0,06 7,48 0,13 0,009 0,04 0,07
Inga edulis Fabaceae 0,37 0,05 7,48 0,13 0,009 0,04 0,07
Eugenia cereja Myrtaceae 0,48 0,07 3,74 0,06 0,02 0,08 0,07
Cinnamomum sp. Lauraceae 0,34 0,05 5,61 0,1 0,014 0,06 0,07
Marlierea tomentosa Myrtaceae 0,42 0,06 6,54 0,11 0,01 0,04 0,07
Solanaceae Solanaceae 0,19 0,03 3,74 0,06 0,018 0,07 0,07
Verbenoxylum reitzii Verbenaceae 0,29 0,04 6,54 0,11 0,005 0,02 0,07
Myrcia dichrophylla Myrtaceae 0,34 0,05 4,67 0,08 0,015 0,06 0,07
Eugenia cerasiflora Myrtaceae 0,32 0,04 5,61 0,1 0,008 0,03 0,07
Senna multijuga Fabaceae 0,53 0,07 4,67 0,08 0,007 0,03 0,07
Dahlstedtia pentaphylla Fabaceae 0,50 0,07 2,8 0,05 0,016 0,07 0,07
Eugenia sp. Myrtaceae 0,34 0,05 6,54 0,11 0,007 0,03 0,06
Machaerium paraguariense Fabaceae 0,45 0,06 4,67 0,08 0,008 0,03 0,06
Vitex megapotamica Lamiaceae 0,34 0,05 6,54 0,11 0,007 0,03 0,06
Cordiera concolor Rubiaceae 0,19 0,03 4,67 0,08 0,021 0,09 0,06
Solanum reitzii Solanaceae 0,45 0,06 3,74 0,06 0,015 0,06 0,06
Ocotea vaccinioides Lauraceae 0,29 0,04 5,61 0,1 0,011 0,05 0,06
Hedyosmum brasiliense Chloranthaceae 0,34 0,05 4,67 0,08 0,005 0,02 0,06
Attalea dubia Arecaceae 0,32 0,04 2,8 0,05 0,011 0,05 0,06
Mouriri chamissoana Melastomataceae 0,24 0,03 4,67 0,08 0,006 0,03 0,06
Campomanesia guazumifolia Myrtaceae 0,24 0,03 4,67 0,08 0,006 0,02 0,05
Cinnamodendron dinisii Canellaceae 0,21 0,03 5,61 0,1 0,006 0,02 0,05
Matayba elaeagnoides Sapindaceae 0,21 0,03 5,61 0,1 0,007 0,03 0,05
Parapiptadenia rigida Fabaceae 0,26 0,04 4,67 0,08 0,009 0,04 0,05
Picrasma crenata Simaroubaceae 0,24 0,03 4,67 0,08 0,011 0,04 0,05
Symplocos uniflora Symplocaceae 0,37 0,05 3,74 0,06 0,01 0,04 0,05
Zanthoxylum petiolare Rutaceae 0,45 0,06 2,8 0,05 0,008 0,03 0,05
Hennecartia omphalandra Monimiaceae 0,21 0,03 6,54 0,11 0,002 0,01 0,05
Seguieria aculeata Phytolaccaceae 0,26 0,04 5,61 0,1 0,004 0,02 0,05
Coutarea hexandra Rubiaceae 0,26 0,04 2,8 0,05 0,019 0,08 0,05
Boehmeria caudata Urticaceae 0,16 0,02 4,67 0,08 0,009 0,04 0,05
Chionanthus trichotomus Oleaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,018 0,07 0,05
Miconia pusilliflora Melastomataceae 0,19 0,03 5,61 0,1 0,007 0,03 0,05
Pimenta pseudocaryophyllus Myrtaceae 0,26 0,04 3,74 0,06 0,01 0,04 0,05
Lonchocarpus sp. Fabaceae 0,40 0,06 2,8 0,05 0,009 0,04 0,05
Machaerium sp. Fabaceae 0,13 0,02 4,67 0,08 0,013 0,05 0,05
Diospyros inconstans Ebenaceae 0,50 0,07 2,8 0,05 0,01 0,04 0,05
Miconia cubatanensis Melastomataceae 0,26 0,04 4,67 0,08 0,01 0,04 0,05
Piptocarpha organensis Asteraceae 0,16 0,02 3,74 0,06 0,009 0,04 0,05
Margaritaria nobilis Phyllanthaceae 0,37 0,05 1,87 0,03 0,011 0,04 0,05
Chionanthus filiformis Oleaceae 0,24 0,03 0,93 0,02 0,014 0,06 0,05
Ocotea sp. 1 Lauraceae 0,34 0,05 0,93 0,02 0,011 0,04 0,05
Centrolobium microchaete Fabaceae 0,24 0,03 2,8 0,05 0,012 0,05 0,05
continua...
203
...continuação
Balfourodendron riedelianum Rutaceae 0,21 0,03 4,67 0,08 0,005 0,02 0,04
Eugenia rostrifolia Myrtaceae 0,34 0,05 1,87 0,03 0,007 0,03 0,04
Nectandra grandiflora Lauraceae 0,21 0,03 3,74 0,06 0,006 0,02 0,04
Ouratea parviflora Ochnaceae 0,21 0,03 3,74 0,06 0,007 0,03 0,04
Ruprechtia laxiflora Polygonaceae 0,19 0,03 4,67 0,08 0,002 0,01 0,04
Xylosma pseudosalzmannii Salicaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,01 0,04 0,04
Psychotria suterella Rubiaceae 0,19 0,03 4,67 0,08 0,004 0,01 0,04
Rudgea jasminoides Rubiaceae 0,13 0,02 4,67 0,08 0,004 0,01 0,04
Piptocarpha regnellii Asteraceae 0,37 0,05 1,87 0,03 0,006 0,02 0,04
Cinnamomum sellowianum Lauraceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,017 0,07 0,04
Campomanesia reitziana Myrtaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,013 0,05 0,04
Eugenia verticillata Myrtaceae 0,21 0,03 3,74 0,06 0,009 0,04 0,04
Eugenia handroana Myrtaceae 0,26 0,04 2,8 0,05 0,01 0,04 0,04
Annona sp. Annonaceae 0,42 0,06 1,87 0,03 0,006 0,03 0,04
Piptocarpha sp. Asteraceae 0,34 0,05 1,87 0,03 0,01 0,04 0,04
Fabaceae Fabaceae 0,21 0,03 4,67 0,08 0,004 0,02 0,04
Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 0,21 0,03 2,8 0,05 0,009 0,04 0,04
Albizia sp. Fabaceae 0,37 0,05 1,87 0,03 0,006 0,02 0,04
Cordia ecalyculata Boraginaceae 0,21 0,03 3,74 0,06 0,005 0,02 0,04
Citrus x limon Rutaceae 0,21 0,03 3,74 0,06 0,004 0,01 0,04
Mollinedia sp. Monimiaceae 0,13 0,02 4,67 0,08 0,002 0,01 0,04
Stylogyne pauciflora Primulaceae 0,16 0,02 4,67 0,08 0,002 0,01 0,04
Myrceugenia ovata Myrtaceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,012 0,05 0,04
Annona dolabripetala Annonaceae 0,26 0,04 2,8 0,05 0,011 0,05 0,04
Marlierea eugeniopsoides Myrtaceae 0,13 0,02 4,67 0,08 0,002 0,01 0,04
Colubrina glandulosa Rhamnaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,002 0,01 0,04
Miconia chartacea Melastomataceae 0,26 0,04 2,8 0,05 0,004 0,02 0,04
Andira anthelmia Fabaceae 0,13 0,02 0,93 0,02 0,017 0,07 0,04
Eugenia pruinosa Myrtaceae 0,26 0,04 2,8 0,05 0,005 0,02 0,04
Manilkara subsericea Sapotaceae 0,13 0,02 3,74 0,06 0,005 0,02 0,04
Lonchocarpus grazielae Fabaceae 0,16 0,02 1,87 0,03 0,007 0,03 0,04
Mimosa sp. 1 Fabaceae 0,11 0,01 2,8 0,05 0,005 0,02 0,04
Acca sellowiana Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,014 0,06 0,03
Chrysophyllum marginatum Sapotaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,003 0,01 0,03
Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 0,21 0,03 2,8 0,05 0,006 0,02 0,03
Enterolobium contortisiliquum Fabaceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,006 0,03 0,03
Eugenia burkartiana Myrtaceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,004 0,02 0,03
Lonchocarpus muehlbergianus Fabaceae 0,13 0,02 3,74 0,06 0,002 0,01 0,03
Myrciaria tenella Myrtaceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,002 0,01 0,03
Ocotea porosa Lauraceae 0,24 0,03 2,8 0,05 0,004 0,02 0,03
Inga lentiscifolia Fabaceae 0,11 0,01 3,74 0,06 0,004 0,02 0,03
Esenbeckia grandiflora Rutaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,004 0,01 0,03
Styrax acuminatus Styracaceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,004 0,02 0,03
Mollinedia schottiana Monimiaceae 0,13 0,02 3,74 0,06 0,003 0,01 0,03
Mollinedia triflora Monimiaceae 0,16 0,02 1,87 0,03 0,012 0,05 0,03
Myrcia undulata Myrtaceae 0,19 0,03 2,8 0,05 0,002 0,01 0,03
continua...
204
...continuação
Eugenia handroi Myrtaceae 0,24 0,03 0,93 0,02 0,01 0,04 0,03
Myrceugenia myrcioides Myrtaceae 0,11 0,01 2,8 0,05 0,005 0,02 0,03
Eugenia ramboi Myrtaceae 0,11 0,01 3,74 0,06 0,001 0 0,03
Tibouchina sellowiana Melastomataceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,004 0,02 0,03
Solanum ramulosum Solanaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,008 0,03 0,03
Solanum bullatum Solanaceae 0,11 0,01 3,74 0,06 0,001 0,01 0,03
Eugenia brasiliensis Myrtaceae 0,16 0,02 3,74 0,06 0,002 0,01 0,03
Aspidosperma sp. Apocynaceae 0,11 0,01 3,74 0,06 0,002 0,01 0,03
Cordia sp. Boraginaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,004 0,02 0,03
Persea sp. Lauraceae 0,21 0,03 1,87 0,03 0,004 0,01 0,03
Symphyopappus sp. Asteraceae 0,13 0,02 3,74 0,06 0,004 0,02 0,03
Matayba sp. Sapindaceae 0,16 0,02 2,8 0,05 0,008 0,03 0,03
Trichilia casaretti Meliaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,011 0,05 0,03
Eugenia bacopari Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,013 0,05 0,03
Myrsine guianensis Primulaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,007 0,03 0,03
Eugenia stigmatosa Myrtaceae 0,11 0,01 2,8 0,05 0,003 0,01 0,03
Seguieria sp. Phytolaccaceae 0,16 0,02 1,87 0,03 0,008 0,03 0,03
Eugenia melanogyna Myrtaceae 0,19 0,03 2,8 0,05 0,004 0,02 0,03
Ocotea villosa Lauraceae 0,24 0,03 0,93 0,02 0,007 0,03 0,03
Ocotea lanata Lauraceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,002 0,01 0,03
Senna macranthera Fabaceae 0,32 0,04 1,87 0,03 0,005 0,02 0,03
Styrax glabratus Styracaceae 0,11 0,01 3,74 0,06 0,001 0,01 0,03
Eugenia capitulifera Myrtaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,003 0,01 0,03
Bougainvillea glabra Nyctaginaceae 0,16 0,02 0,93 0,02 0,007 0,03 0,03
Ficus obtusiuscula Moraceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,03
Licaria armeniaca Lauraceae 0,19 0,03 0,93 0,02 0,002 0,01 0,03
Cestrum bracteatum Solanaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,007 0,03 0,03
Blepharocalyx salicifolius Myrtaceae 0,24 0,03 0,93 0,02 0,003 0,01 0,02
Dasyphyllum spinescens Asteraceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Dasyphyllum tomentosum Asteraceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Holocalyx balansae Fabaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Podocarpus lambertii Podocarpaceae 0,19 0,03 1,87 0,03 0,003 0,01 0,02
Schinus terebinthifolius Anacardiaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,003 0,01 0,02
Tocoyena sellowiana Rubiaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Myrcia palustris Myrtaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Piper aduncum Piperaceae 0,19 0,03 0,93 0,02 0,003 0,01 0,02
Zanthoxylum fagara Rutaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,008 0,03 0,02
Myrsine gardneriana Primulaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,02
Myrcia hatschbachii Myrtaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Eugenia neoverrucosa Myrtaceae 0,16 0,02 0,93 0,02 0,003 0,01 0,02
Citharexylum solanaceum Verbenaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,008 0,03 0,02
Myrceugenia ovalifolia Myrtaceae 0,24 0,03 0,93 0,02 0,005 0,02 0,02
Myrcia oligantha Myrtaceae 0,16 0,02 1,87 0,03 0,005 0,02 0,02
Myrceugenia cucullata Myrtaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Randia ferox Rubiaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Calyptranthes sp. Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,006 0,02 0,02
continua...
205
...continuação
Chomelia sp. Rubiaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Symplocos sp. Symplocaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,005 0,02 0,02
Ilex sp. Aquifoliaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,004 0,02 0,02
Machaerium vestitum Fabaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,006 0,03 0,02
Symplocos trachycarpos Symplocaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Casearia sp. Salicaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,005 0,02 0,02
Persea alba Lauraceae 0,13 0,02 1,87 0,03 0,004 0,02 0,02
Croton sp. Euphorbiaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,007 0,03 0,02
Jacaratia spinosa Caricaceae 0,13 0,02 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Agonandra excelsa Opiliaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Cestrum sp. Solanaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Psychotria nuda Rubiaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,02
Citrus sp. Rutaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Lafoensia pacari Lythraceae 0,11 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Weinmannia discolor Cunoniaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,003 0,01 0,02
Neomitranthes gemballae Myrtaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Aspidosperma parvifolium Apocynaceae 0,08 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Myrcia anacardiifolia Myrtaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Ocotea bicolor Lauraceae 0,11 0,01 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Handroanthus chrysotrichus Bignoniaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,008 0,03 0,02
Chionanthus micranthus Oleaceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,01 0,04 0,02
Pouteria sp. Sapotaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,005 0,02 0,02
Ficus citrifolia Moraceae 0,13 0,02 2,8 0,05 0,002 0,01 0,02
Pouteria gardneriana Sapotaceae 0,16 0,02 0,93 0,02 0,004 0,02 0,02
Handroanthus umbellatus Bignoniaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,02
Dahlstedtia sp. Fabaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,005 0,02 0,02
Tibouchina granulosa Melastomataceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Tetrastylidium grandifolium Olacaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,02
Maprounea guianensis Euphorbiaceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,004 0,02 0,02
Myrsine lancifolia Primulaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Erythroxylum amplifolium Erythroxylaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Luetzelburgia guaissara Fabaceae 0,11 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Miconia cinerascens var.
Melastomataceae 0,19 0,03 0,93 0,02 0,003 0,01 0,02
cinerascens
Cinnamomum hatschbachii Lauraceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,02
Cinnamomum pseudoglaziovii Lauraceae 0,08 0,01 1,87 0,03 0,002 0,01 0,02
Casearia lasiophylla Salicaceae 0,16 0,02 1,87 0,03 0,003 0,01 0,02
Eugenia pleurantha Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,02
Parinari excelsa Chrysobalanaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,02
Solanum gertii Solanaceae 0,13 0,02 0,93 0,02 0,002 0,01 0,02
Cyclolobium brasiliense Fabaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,02
Marlierea racemosa Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,02
Allophylus guaraniticus Sapindaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Cinnamomum amoenum Lauraceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Drimys brasiliensis Winteraceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Maytenus aquifolia Celastraceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Myrcia sp. Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
continua...
206
...continuação
Sebastiania brasiliensis Euphorbiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Sebastiania commersoniana Euphorbiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Urera baccifera Urticaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Mollinedia clavigera Monimiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Handroanthus albus Bignoniaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Symplocos tetrandra Symplocaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Myrceugenia miersiana Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Eugenia hiemalis Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Symplocos glandulosomarginata Symplocaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Myrceugenia oxysepala Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Solanum pabstii Solanaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Sebastiania argutidens Euphorbiaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Maytenus evonymoides Celastraceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Zanthoxylum kleinii Rutaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Miconia hyemalis Melastomataceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Myrceugenia bracteosa Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Ocotea indecora Lauraceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Maytenus muelleri Celastraceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Dasyphyllum brasiliense Asteraceae 0,03 0 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Symphyopappus itatiayensis Asteraceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,003 0,01 0,01
Eugenia chlorophylla Myrtaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Dahlstedtia pinnata Fabaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Ocotea laxa Lauraceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Myrciaria plinioides Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Inga subnuda subsp. luschnathiana Fabaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Daphnopsis fasciculata Thymelaeaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Calyptranthes pileata Myrtaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Raulinoreitzia crenulata Asteraceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Myrceugenia pilotantha Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Maytenus sp. Celastraceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0 0 0,01
Xylosma sp. Salicaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Zanthoxylum sp. Rutaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Cyathea sp. Cyatheaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Melastomataceae Melastomataceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Annona neosalicifolia Annonaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Myrciaria delicatula Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Myrcia rupicola Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Aegiphila obducta Lamiaceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Critoniopsis quinqueflora Asteraceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Picramnia sellowii Picramniaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,005 0,02 0,01
Citronella engleriana Cardiopteridaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Tibouchina pilosa Melastomataceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Sapindaceae Sapindaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Jacaranda sp. Bignoniaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Albizia niopoides Fabaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Chrysophyllum sp. Sapotaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
continua...
207
...continuação
Morus nigra Moraceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Eriobotrya japonica Rosaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Capsicum sp. Solanaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Plinia rivularis Myrtaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,003 0,01 0,01
Bunchosia maritima Malpighiaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,01
Marlierea reitzii Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Handroanthus heptaphyllus Bignoniaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Aegiphila sp. Verbenaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Eugenia kleinii Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Erythroxylum cuneifolium Erythroxylaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Maytenus dasyclada Celastraceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Plinia cordifolia Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Solanum caavurana Solanaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Trichilia pallens Meliaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Rudgea recurva Rubiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Geonoma schottiana Arecaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Geonoma gamiova Arecaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Psidium guajava Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Leandra dasytricha Melastomataceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Prockia crucis Salicaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Mollinedia uleana Monimiaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Miconia tristis Melastomataceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Citharexylum montevidense Verbenaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Guapira hirsuta Nyctaginaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Myrcia multiflora Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Siparuna guianensis Siparunaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Leandra salicina Melastomataceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Psidium longipetiolatum Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Handroanthus sp. Bignoniaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Psychotria officinalis Rubiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Eugenia prasina Myrtaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0,01 0,01
Pristimera celastroides Celastraceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Salacia elliptica Celastraceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Leandra barbinervis Melastomataceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Myrcia racemosa Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrcia heringii Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Magnolia champaca Magnoliaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Psidium myrtoides Myrtaceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Miconia fasciculata Melastomataceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Cybistax antisyphilitica Bignoniaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Eugenia umbelliflora Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrsine lineata Primulaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Myrceugenia kleinii Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Tachigali sp. Fabaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Terminalia reitzii Combretaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
continua...
208
...continuação
Celastraceae Celastraceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Ficus clusiifolia Moraceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Eugenia nutans Myrtaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Cereus sp. Cactaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0 0 0,01
Citrus reticulata Rutaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Myrsine parvifolia Primulaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Coccoloba cordata Polygonaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Myrcia tenuivenosa Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,003 0,01 0,01
Myrcia pubiflora Myrtaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Annona glabra Annonaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Ficus guaranitica Moraceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Symplocos pustulosa Symplocaceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Symplocos estrellensis Symplocaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Symplocos corymboclados Symplocaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Machaerium dimorphandrum Fabaceae 0,13 0,02 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Citharexylum sp. Verbenaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Ficus arpazusa Moraceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Ocotea velutina Lauraceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Salicaceae Salicaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Esenbeckia hieronymi Rutaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Guapira sp. Nyctaginaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Cyathea hirsuta Cyatheaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Plinia edulis Myrtaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Inga edwallii Fabaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Anadenanthera sp. Fabaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Schefflera sp. Araliaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0,01 0,01
Agarista eucalyptoides Ericaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Miconia cinerascens var. robusta Melastomataceae 0,03 0 0,93 0,02 0,002 0,01 0,01
Roupala asplenioides Proteaceae 0,03 0 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Eugenia neoglomerata Myrtaceae 0,05 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Mollinedia calodonta Monimiaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,003 0,01 0,01
Mimosa sp. Fabaceae 0,11 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Terminalia uleana Combretaceae 0,08 0,01 0,93 0,02 0,001 0 0,01
Eugenia paracatuana Myrtaceae 0,05 0,01 1,87 0,03 0,001 0 0,01
Mollinedia argyrogyna Monimiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
Mollinedia blumenaviana Monimiaceae 0,03 0 0,93 0,02 0 0 0,01
NI 8,52 1,28 82,2 1,44 0,282 1,23 1,32
Total 667,09 100 5716,82 100 22,89 100 100
Nota: DA – densidade absoluta; DR – densidade relativa; FA – frequência absoluta; FR – frequência relativa; DoA
– dominância absoluta; DoR – dominância relativa; VI – valor de importância.
209
ANEXO 5 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da estrutura horizontal das 100 espécies
com maior valor de importância do componente arbóreo (DAP ≥ 10 cm) da Floresta Ombrófila
Densa Montana (> 500 m), em Santa Catarina, sul do Brasil.
Nome Científico DA DR FR DoA DoR VI
Família FA
(ind.ha-1) (%) (%) (m².ha-1) (%) (%)
Alsophila setosa Cyatheaceae 75,36 10,43 74,68 1,23 0,864 3,41 5,02
Alchornea triplinervia Euphorbiaceae 28,56 3,95 79,75 1,32 1.918 7,58 4,28
Cyathea phalerata Cyatheaceae 40,8 5,65 64,56 1,06 0,576 2,27 3
Psychotria vellosiana Rubiaceae 27,71 3,83 89,87 1,48 0,847 3,35 2,89
Ocotea catharinensis Lauraceae 10,79 1,49 59,49 0,98 0,802 3,17 1,88
Cabralea canjerana Meliaceae 10,32 1,43 81,01 1,34 0,539 2,13 1,63
Guatteria australis Annonaceae 13,27 1,84 73,42 1,21 0,443 1,75 1,6
Cryptocarya mandioccana Lauraceae 8,87 1,23 51,9 0,86 0,565 2,23 1,44
Aspidosperma australe Apocynaceae 9,65 1,34 54,43 0,9 0,377 1,49 1,24
Vernonanthura discolor Lauraceae 9,58 1,33 48,1 0,79 0,357 1,41 1,18
Ocotea elegans Asteraceae 7,13 0,99 70,89 1,17 0,354 1,4 1,18
Bathysa australis Rubiaceae 11,42 1,58 40,51 0,67 0,306 1,21 1,15
Byrsonima ligustrifolia Malpighiaceae 9,3 1,29 53,16 0,88 0,313 1,23 1,13
Clethra scabra Meliaceae 10,08 1,39 41,77 0,69 0,321 1,27 1,12
Cedrela fissilis Clethraceae 5,25 0,73 65,82 1,09 0,386 1,52 1,11
Ocotea odorifera Lauraceae 7,52 1,04 54,43 0,9 0,31 1,22 1,05
Guapira opposita Nyctaginaceae 8,09 1,12 50,63 0,84 0,263 1,04 1
Cryptocarya aschersoniana Lauraceae 6,03 0,83 35,44 0,58 0,373 1,47 0,96
Lamanonia ternata Cunoniaceae 7,59 1,05 44,3 0,73 0,257 1,02 0,93
Ocotea puberula Lauraceae 6,95 0,96 32,91 0,54 0,303 1,2 0,9
Ocotea corymbosa Lauraceae 6,32 0,87 41,77 0,69 0,283 1,12 0,89
Hieronyma alchorneoides Phyllanthaceae 6,71 0,93 25,32 0,42 0,33 1,31 0,88
Casearia sylvestris Salicaceae 6,24 0,86 63,29 1,04 0,18 0,71 0,87
Dicksonia sellowiana Dicksoniaceae 7,77 1,08 35,44 0,58 0,234 0,92 0,86
Myrsine umbellata Primulaceae 6,64 0,92 65,82 1,09 0,143 0,56 0,86
Cupania vernalis Sapindaceae 5,75 0,8 62,03 1,02 0,162 0,64 0,82
Nectandra oppositifolia Lauraceae 4,29 0,59 53,16 0,88 0,251 0,99 0,82
Piptocarpha axillaris Asteraceae 6,10 0,84 54,43 0,9 0,149 0,59 0,78
Matayba intermedia Sapindaceae 4,79 0,66 48,1 0,79 0,216 0,85 0,77
Ilex theezans Aquifoliaceae 5,57 0,77 55,7 0,92 0,133 0,52 0,74
Posoqueria latifolia Rubiaceae 4,83 0,67 59,49 0,98 0,128 0,51 0,72
Euterpe edulis Arecaceae 7,66 1,06 36,71 0,61 0,099 0,39 0,69
Cinnamomum glaziovii Lauraceae 2,38 0,33 40,51 0,67 0,239 0,94 0,65
Laplacea fructicosa Theaceae 4,12 0,57 32,91 0,54 0,212 0,84 0,65
Myrcia splendens Myrtaceae 4,75 0,66 51,9 0,86 0,09 0,36 0,62
Schefflera angustissima Araliaceae 2,91 0,4 35,44 0,58 0,223 0,88 0,62
Sloanea hirsuta Elaeocarpaceae 2,24 0,31 39,24 0,65 0,226 0,89 0,62
Maytenus robusta Celastraceae 3,65 0,51 46,84 0,77 0,128 0,51 0,6
Pera glabrata Peraceae 4,15 0,57 29,11 0,48 0,183 0,72 0,59
Piptocarpha angustifolia Asteraceae 2,91 0,4 36,71 0,61 0,177 0,7 0,57
Myrcia hebepetala Myrtaceae 4,36 0,6 44,3 0,73 0,081 0,32 0,55
continua...
210
...continuação
Nectandra lanceolata Lauraceae 3,44 0,48 21,52 0,35 0,188 0,74 0,52
Inga sessilis Fabaceae 3,19 0,44 46,84 0,77 0,089 0,35 0,52
Ocotea nectandrifolia Lauraceae 2,41 0,33 45,57 0,75 0,121 0,48 0,52
Coussarea contracta Rubiaceae 3,55 0,49 49,37 0,81 0,057 0,23 0,51
Aniba firmula Lauraceae 3,26 0,45 35,44 0,58 0,117 0,46 0,5
Ilex paraguariensis Aquifoliaceae 3,41 0,47 36,71 0,61 0,103 0,41 0,49
Ormosia arborea Fabaceae 3,41 0,47 35,44 0,58 0,099 0,39 0,48
Alchornea sidifolia Euphorbiaceae 3,30 0,46 25,32 0,42 0,142 0,56 0,48
Myrcia pubipetala Myrtaceae 2,87 0,4 39,24 0,65 0,098 0,39 0,48
Myrsine coriacea Primulaceae 3,73 0,52 36,71 0,61 0,071 0,28 0,47
Coccoloba warmingii Polygonaceae 2,13 0,29 34,18 0,56 0,13 0,51 0,46
Nectandra megapotamica Lauraceae 2,24 0,31 30,38 0,5 0,132 0,52 0,44
Myrcia pulchra Myrtaceae 3,73 0,52 25,32 0,42 0,099 0,39 0,44
Heisteria silvianii Olacaceae 3,19 0,44 22,78 0,38 0,13 0,52 0,44
Copaifera trapezifolia Fabaceae 2,63 0,36 22,78 0,38 0,136 0,54 0,43
Piptocarpha regnellii Asteraceae 3,09 0,43 27,85 0,46 0,095 0,38 0,42
Roupala montana Proteaceae 2,16 0,3 36,71 0,61 0,078 0,31 0,4
Calyptranthes grandifolia Myrtaceae 1,81 0,25 40,51 0,67 0,074 0,29 0,4
Ocotea silvestris Lauraceae 2,45 0,34 31,65 0,52 0,083 0,33 0,4
Weinmannia paulliniifolia Cunoniaceae 2,91 0,4 22,78 0,38 0,096 0,38 0,39
Meliosma sellowii Sabiaceae 2,34 0,32 31,65 0,52 0,086 0,34 0,39
Annona neosericea Annonaceae 2,80 0,39 21,52 0,35 0,111 0,44 0,39
Ilex dumosa Aquifoliaceae 2,38 0,33 31,65 0,52 0,071 0,28 0,38
Syagrus romanzoffiana Arecaceae 2,52 0,35 21,52 0,35 0,108 0,43 0,38
Ouratea vaccinioides Ochnaceae 4,61 0,64 15,19 0,25 0,065 0,26 0,38
Ocotea glaziovii Lauraceae 2,59 0,36 29,11 0,48 0,068 0,27 0,37
Ocotea pulchra Lauraceae 4,05 0,56 15,19 0,25 0,076 0,3 0,37
Prunus myrtifolia Rosaceae 1,88 0,26 30,38 0,5 0,078 0,31 0,36
Casearia obliqua Salicaceae 1,95 0,27 32,91 0,54 0,071 0,28 0,36
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 1,31 0,18 11,39 0,19 0,182 0,72 0,36
Cecropia glaziovii Cecropiaceae 2,34 0,32 21,52 0,35 0,104 0,41 0,36
Ilex microdonta Aquifoliaceae 2,59 0,36 20,25 0,33 0,09 0,36 0,35
Ocotea aciphylla Lauraceae 3,76 0,52 12,66 0,21 0,073 0,29 0,34
Cyathea delgadii Cyatheaceae 2,77 0,38 25,32 0,42 0,048 0,19 0,33
Pimenta pseudocaryophyllus Myrtaceae 1,81 0,25 27,85 0,46 0,071 0,28 0,33
Hirtella hebeclada Chrysobalanaceae 2,55 0,35 22,78 0,38 0,069 0,27 0,33
Miconia cabucu Melastomataceae 2,48 0,34 25,32 0,42 0,054 0,22 0,33
Myrsine sp. Primulaceae 2,34 0,32 25,32 0,42 0,056 0,22 0,32
Persea willdenovii Lauraceae 1,60 0,22 29,11 0,48 0,065 0,26 0,32
Chrysophyllum viride Sapotaceae 1,53 0,21 20,25 0,33 0,105 0,42 0,32
Ocotea bicolor Lauraceae 1,85 0,26 18,99 0,31 0,1 0,4 0,32
Sapium glandulosum Euphorbiaceae 1,35 0,19 29,11 0,48 0,068 0,27 0,31
Myrcia brasiliensis Myrtaceae 2,02 0,28 25,32 0,42 0,055 0,22 0,31
Podocarpus sellowii Podocarpaceae 2,20 0,3 22,78 0,38 0,06 0,24 0,31
Drimys brasiliensis Winteraceae 2,31 0,32 18,99 0,31 0,066 0,26 0,3
Eugenia involucrata Myrtaceae 2,24 0,31 26,58 0,44 0,042 0,16 0,3
continua...
211
...continuação
Inga marginata Fabaceae 2,06 0,28 22,78 0,38 0,05 0,2 0,29
Sorocea bonplandii Moraceae 1,63 0,23 32,91 0,54 0,023 0,09 0,29
Albizia edwallii Fabaceae 1,56 0,22 11,39 0,19 0,11 0,43 0,28
Allophylus edulis Sapindaceae 1,88 0,26 21,52 0,35 0,056 0,22 0,28
Schefflera morototoni Araliaceae 1,35 0,19 24,05 0,4 0,065 0,26 0,28
Casearia decandra Salicaceae 2,45 0,34 18,99 0,31 0,04 0,16 0,27
Vernonanthura puberula Asteraceae 1,46 0,2 18,99 0,31 0,078 0,31 0,27
Protium kleinii Burseraceae 1,63 0,23 13,92 0,23 0,089 0,35 0,27
Dalbergia brasiliensis Fabaceae 1,60 0,22 24,05 0,4 0,046 0,18 0,27
Ocotea porosa Lauraceae 1,70 0,24 15,19 0,25 0,076 0,3 0,26
Phytolacca dioica Phytolaccaceae 0,67 0,09 12,66 0,21 0,119 0,47 0,26
Myrcia undulata Myrtaceae 1,38 0,19 22,78 0,38 0,052 0,21 0,26
Annona emarginata Annonaceae 1,53 0,21 26,58 0,44 0,037 0,15 0,26
Clusia criuva Clusiaceae 2,48 0,34 12,66 0,21 0,058 0,23 0,26
Trema micrantha Cannabaceae 1,70 0,24 24,05 0,4 0,031 0,12 0,25
Vitex megapotamica Lamiaceae 0,85 0,12 17,72 0,29 0,088 0,35 0,25
Duguetia lanceolata Annonaceae 1,31 0,18 21,52 0,35 0,055 0,22 0,25
Abarema langsdorffii Fabaceae 1,14 0,16 15,19 0,25 0,083 0,33 0,25
Machaerium stipitatum Fabaceae 1,60 0,22 18,99 0,31 0,047 0,18 0,24
Esenbeckia grandiflora Rutaceae 1,42 0,2 25,32 0,42 0,024 0,09 0,24
Myrsine gardneriana Primulaceae 1,74 0,24 16,46 0,27 0,05 0,2 0,24
Solanum bullatum Solanaceae 1,67 0,23 16,46 0,27 0,053 0,21 0,24
Ocotea sp. Lauraceae 1,21 0,17 17,72 0,29 0,063 0,25 0,24
Cyathea corcovadensis Cyatheaceae 2,59 0,36 11,39 0,19 0,046 0,18 0,24
Cinnamomum sellowianum Lauraceae 1,53 0,21 12,66 0,21 0,067 0,26 0,23
Symplocos glandulosomarginata Symplocaceae 1,28 0,18 18,99 0,31 0,051 0,2 0,23
Ocotea vaccinioides Lauraceae 1,28 0,18 18,99 0,31 0,053 0,21 0,23
Alchornea glandulosa Euphorbiaceae 1,10 0,15 12,66 0,21 0,084 0,33 0,23
Citronella paniculata Cardiopteridaceae 1,31 0,18 20,25 0,33 0,039 0,15 0,22
Solanum sanctaecatharinae Solanaceae 1,60 0,22 18,99 0,31 0,029 0,11 0,22
Zanthoxylum rhoifolium Rutaceae 1,28 0,18 21,52 0,35 0,032 0,13 0,22
Solanum pseudoquina Solanaceae 1,14 0,16 24,05 0,4 0,026 0,1 0,22
Myrcia guianensis Myrtaceae 1,21 0,17 22,78 0,38 0,033 0,13 0,22
Myrceugenia myrcioides Myrtaceae 1,10 0,15 25,32 0,42 0,023 0,09 0,22
Nectandra membranacea Lauraceae 0,78 0,11 11,39 0,19 0,089 0,35 0,22
Tetrorchidium rubrivenium Euphorbiaceae 1,60 0,22 16,46 0,27 0,045 0,18 0,22
Persea alba Lauraceae 1,56 0,22 13,92 0,23 0,058 0,23 0,22
Sloanea garckeana Elaeocarpaceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,149 0,59 0,22
Chrysophyllum gonocarpum Sapotaceae 1,14 0,16 12,66 0,21 0,069 0,27 0,21
Aspidosperma parvifolium Apocynaceae 1,21 0,17 8,86 0,15 0,082 0,32 0,21
Pseudobombax grandiflorum Malvaceae 0,89 0,12 18,99 0,31 0,051 0,2 0,21
Eugenia ternatifolia Myrtaceae 1,06 0,15 15,19 0,25 0,06 0,24 0,21
Magnolia ovata Magnoliaceae 0,89 0,12 12,66 0,21 0,068 0,27 0,2
Cordiera concolor Rubiaceae 0,92 0,13 24,05 0,4 0,018 0,07 0,2
Sessea regnellii Solanaceae 1,46 0,2 13,92 0,23 0,046 0,18 0,2
Aegiphila integrifolia Lamiaceae 1,63 0,23 13,92 0,23 0,031 0,12 0,19
continua...
212
...continuação
Ficus luschnathiana Moraceae 0,92 0,13 18,99 0,31 0,032 0,12 0,19
Tibouchina sellowiana Melastomataceae 2,02 0,28 10,13 0,17 0,029 0,12 0,19
Myrceugenia ovalifolia Myrtaceae 1,24 0,17 15,19 0,25 0,039 0,15 0,19
Tibouchina pulchra Melastomataceae 2,45 0,34 5,06 0,08 0,038 0,15 0,19
Myrsine lancifolia Primulaceae 1,42 0,2 16,46 0,27 0,028 0,11 0,19
Campomanesia xanthocarpa Myrtaceae 0,82 0,11 15,19 0,25 0,043 0,17 0,18
Coussapoa microcarpa Urticaceae 0,89 0,12 11,39 0,19 0,055 0,22 0,18
Jacaranda puberula Bignoniaceae 1,17 0,16 16,46 0,27 0,028 0,11 0,18
Ouratea parviflora Ochnaceae 1,92 0,27 8,86 0,15 0,036 0,14 0,18
Myrtaceae Myrtaceae 0,82 0,11 13,92 0,23 0,052 0,21 0,18
Symplocos tenuifolia Symplocaceae 1,06 0,15 15,19 0,25 0,028 0,11 0,17
Myrcia retorta Myrtaceae 1,06 0,15 12,66 0,21 0,042 0,17 0,17
Myrcia tijucensis Myrtaceae 0,99 0,14 16,46 0,27 0,024 0,09 0,17
Plinia pseudodichasiantha Myrtaceae 0,78 0,11 18,99 0,31 0,019 0,08 0,17
Buchenavia kleinii Combretaceae 0,50 0,07 13,92 0,23 0,051 0,2 0,17
Alseis floribunda Rubiaceae 0,75 0,1 18,99 0,31 0,026 0,1 0,17
Aspidosperma tomentosum Apocynaceae 0,82 0,11 11,39 0,19 0,046 0,18 0,16
Eugenia cereja Myrtaceae 0,82 0,11 16,46 0,27 0,026 0,1 0,16
Lauraceae Lauraceae 0,78 0,11 12,66 0,21 0,038 0,15 0,16
Miconia cinnamomifolia Melastomataceae 1,03 0,14 10,13 0,17 0,042 0,17 0,16
Myrsine parvula Primulaceae 1,06 0,15 13,92 0,23 0,023 0,09 0,16
Ocotea indecora Lauraceae 0,89 0,12 10,13 0,17 0,04 0,16 0,15
Amaioua guianensis Rubiaceae 1,10 0,15 12,66 0,21 0,022 0,09 0,15
Vantanea compacta Humiriaceae 0,96 0,13 7,59 0,13 0,049 0,19 0,15
Chionanthus filiformis Oleaceae 0,92 0,13 12,66 0,21 0,03 0,12 0,15
Croton macrobothrys Euphorbiaceae 0,89 0,12 2,53 0,04 0,069 0,27 0,15
Ocotea mandioccana Lauraceae 0,67 0,09 10,13 0,17 0,046 0,18 0,15
Seguieria langsdorffii Phytolaccaceae 0,57 0,08 15,19 0,25 0,024 0,09 0,14
Virola bicuhyba Myristicaceae 0,75 0,1 11,39 0,19 0,031 0,12 0,14
Mollinedia schottiana Monimiaceae 0,78 0,11 13,92 0,23 0,019 0,07 0,14
Myrciaria floribunda Myrtaceae 0,53 0,07 15,19 0,25 0,024 0,09 0,14
Cinnamomum sp. Lauraceae 0,75 0,1 12,66 0,21 0,029 0,11 0,14
Aiouea saligna Lauraceae 0,82 0,11 12,66 0,21 0,023 0,09 0,14
Marlierea reitzii Myrtaceae 0,89 0,12 10,13 0,17 0,033 0,13 0,14
Lafoensia pacari Lythraceae 1,14 0,16 6,33 0,1 0,041 0,16 0,14
Marlierea silvatica Myrtaceae 1,03 0,14 7,59 0,13 0,037 0,14 0,14
Cinnamomum pseudoglaziovii Lauraceae 0,53 0,07 11,39 0,19 0,044 0,17 0,14
Jacaranda micrantha Bignoniaceae 0,60 0,08 13,92 0,23 0,017 0,07 0,13
Lonchocarpus cultratus Fabaceae 0,82 0,11 10,13 0,17 0,03 0,12 0,13
Eugenia handroana Myrtaceae 0,57 0,08 16,46 0,27 0,012 0,05 0,13
Piptocarpha sp. Asteraceae 1,17 0,16 8,86 0,15 0,023 0,09 0,13
Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 0,85 0,12 7,59 0,13 0,037 0,15 0,13
Annona cacans Annonaceae 0,64 0,09 13,92 0,23 0,014 0,06 0,13
Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,71 0,1 15,19 0,25 0,014 0,05 0,13
Erythrina falcata Fabaceae 0,39 0,05 7,59 0,13 0,042 0,17 0,12
Ilex brevicuspis Aquifoliaceae 0,50 0,07 13,92 0,23 0,017 0,07 0,12
continua...
213
...continuação
Matayba elaeagnoides Sapindaceae 0,53 0,07 6,33 0,1 0,047 0,19 0,12
Lonchocarpus campestris Fabaceae 0,89 0,12 7,59 0,13 0,031 0,12 0,12
Tibouchina mutabilis Melastomataceae 1,24 0,17 2,53 0,04 0,039 0,16 0,12
Piptocarpha organensis Asteraceae 0,64 0,09 12,66 0,21 0,013 0,05 0,12
Brosimum lactescens Moraceae 0,46 0,06 7,59 0,13 0,044 0,17 0,12
Marlierea excoriata Myrtaceae 0,53 0,07 13,92 0,23 0,011 0,04 0,12
Myrocarpus frondosus Fabaceae 0,50 0,07 10,13 0,17 0,021 0,08 0,11
Mollinedia clavigera Monimiaceae 0,75 0,1 11,39 0,19 0,012 0,05 0,11
Rudgea jasminoides Rubiaceae 0,57 0,08 13,92 0,23 0,007 0,03 0,11
Myrceugenia miersiana Myrtaceae 0,57 0,08 11,39 0,19 0,017 0,07 0,11
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 0,71 0,1 8,86 0,15 0,023 0,09 0,11
Pisonia ambigua Nyctaginaceae 0,57 0,08 6,33 0,1 0,038 0,15 0,11
Garcinia gardneriana Clusiaceae 0,57 0,08 12,66 0,21 0,009 0,03 0,11
Ocotea pulchella Lauraceae 0,32 0,04 7,59 0,13 0,032 0,13 0,1
Chionanthus trichotomus Oleaceae 0,50 0,07 11,39 0,19 0,011 0,04 0,1
Persea sp. Lauraceae 0,46 0,06 8,86 0,15 0,024 0,09 0,1
Annona dolabripetala Annonaceae 0,78 0,11 2,53 0,04 0,037 0,15 0,1
Myrcia aethusa Myrtaceae 0,46 0,06 8,86 0,15 0,02 0,08 0,1
Nectandra puberula Lauraceae 0,46 0,06 7,59 0,13 0,029 0,11 0,1
Eugenia sp. Myrtaceae 0,43 0,06 10,13 0,17 0,008 0,03 0,09
Luehea divaricata Malvaceae 0,50 0,07 8,86 0,15 0,016 0,07 0,09
Ruprechtia laxiflora Polygonaceae 0,32 0,04 10,13 0,17 0,018 0,07 0,09
Hovenia dulcis Rhamnaceae 0,43 0,06 7,59 0,13 0,02 0,08 0,09
Hennecartia omphalandra Monimiaceae 0,67 0,09 3,8 0,06 0,027 0,11 0,09
Styrax acuminatus Styracaceae 0,46 0,06 10,13 0,17 0,008 0,03 0,09
Seguieria aculeata Phytolaccaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,058 0,23 0,09
Ficus cestrifolia Moraceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,047 0,19 0,09
Eugenia neoverrucosa Myrtaceae 0,53 0,07 10,13 0,17 0,008 0,03 0,09
Mollinedia sp. Monimiaceae 0,32 0,04 10,13 0,17 0,013 0,05 0,09
Calyptranthes lucida Myrtaceae 0,43 0,06 10,13 0,17 0,012 0,05 0,09
Eugenia brevistyla Myrtaceae 0,50 0,07 7,59 0,13 0,018 0,07 0,09
Verbenoxylum reitzii Verbenaceae 0,60 0,08 3,8 0,06 0,029 0,11 0,09
Myrcia dichrophylla Myrtaceae 0,71 0,1 6,33 0,1 0,021 0,08 0,09
Piptadenia paniculata Fabaceae 0,60 0,08 3,8 0,06 0,029 0,11 0,09
Cinnamomum triplinerve Lauraceae 0,28 0,04 8,86 0,15 0,021 0,08 0,09
Nectandra leucantha Lauraceae 0,53 0,07 6,33 0,1 0,022 0,09 0,09
Cinnamomum hatschbachii Lauraceae 0,36 0,05 10,13 0,17 0,01 0,04 0,09
Eugenia rostrifolia Myrtaceae 0,46 0,06 5,06 0,08 0,02 0,08 0,08
Gochnatia polymorpha Asteraceae 0,60 0,08 5,06 0,08 0,018 0,07 0,08
Myrcia sp. Myrtaceae 0,32 0,04 8,86 0,15 0,011 0,05 0,08
Podocarpus lambertii Podocarpaceae 0,57 0,08 3,8 0,06 0,025 0,1 0,08
Psychotria suterella Rubiaceae 0,39 0,05 10,13 0,17 0,005 0,02 0,08
Mollinedia triflora Monimiaceae 0,36 0,05 10,13 0,17 0,006 0,02 0,08
Eugenia verticillata Myrtaceae 0,39 0,05 8,86 0,15 0,007 0,03 0,08
Solanum reitzii Solanaceae 0,50 0,07 7,59 0,13 0,01 0,04 0,08
Guarea macrophylla Meliaceae 0,32 0,04 10,13 0,17 0,004 0,02 0,08
continua...
214
...continuação
Vernonanthura sp. Asteraceae 0,39 0,05 5,06 0,08 0,029 0,11 0,08
Myrcia glabra Myrtaceae 0,28 0,04 8,86 0,15 0,015 0,06 0,08
Vernonanthura divaricata Asteraceae 0,67 0,09 3,8 0,06 0,024 0,09 0,08
Psidium myrtoides Myrtaceae 0,28 0,04 6,33 0,1 0,021 0,08 0,08
Ouratea salicifolia Olacaceae 1,06 0,15 1,27 0,02 0,017 0,07 0,08
Calyptranthes tricona Myrtaceae 0,78 0,11 1,27 0,02 0,017 0,07 0,07
Cinnamodendron dinisii Cannelaceae 0,28 0,04 6,33 0,1 0,014 0,06 0,07
Nectandra grandiflora Lauraceae 0,39 0,05 3,8 0,06 0,02 0,08 0,07
Weinmannia humillis Cunoniaceae 0,28 0,04 7,59 0,13 0,013 0,05 0,07
Annona sylvatica Annonaceae 0,32 0,04 7,59 0,13 0,009 0,04 0,07
Daphnopsis fasciculata Thymelaeaceae 0,46 0,06 6,33 0,1 0,009 0,04 0,07
Solanum sp. Solanaceae 0,36 0,05 7,59 0,13 0,008 0,03 0,07
Cordia ecalyculata Boraginaceae 0,25 0,03 8,86 0,15 0,008 0,03 0,07
Campomanesia guaviroba Myrtaceae 0,28 0,04 6,33 0,1 0,014 0,06 0,07
Eugenia multicostata Myrtaceae 0,28 0,04 7,59 0,13 0,013 0,05 0,07
Ocotea lancifolia Lauraceae 0,21 0,03 5,06 0,08 0,022 0,09 0,07
Cordia silvestris Boraginaceae 0,28 0,04 7,59 0,13 0,012 0,05 0,07
Miconia budlejoides Melastomataceae 0,32 0,04 8,86 0,15 0,005 0,02 0,07
Psidium longipetiolatum Myrtaceae 0,60 0,08 3,8 0,06 0,017 0,07 0,07
Symplocos nitidiflora Symplocaceae 0,32 0,04 8,86 0,15 0,004 0,02 0,07
Agarista eucalyptoides Ericaceae 0,60 0,08 2,53 0,04 0,023 0,09 0,07
Blepharocalyx salicifolius Myrtaceae 0,28 0,04 3,8 0,06 0,022 0,09 0,06
Chrysophyllum marginatum Sapotaceae 0,32 0,04 6,33 0,1 0,008 0,03 0,06
Actinostemon concolor Euphorbiaceae 0,39 0,05 6,33 0,1 0,004 0,02 0,06
Symplocos tetrandra Symplocaceae 0,25 0,03 7,59 0,13 0,004 0,02 0,06
Eugenia ramboi Myrtaceae 0,25 0,03 6,33 0,1 0,007 0,03 0,06
Calyptranthes pileata Myrtaceae 0,25 0,03 7,59 0,13 0,008 0,03 0,06
Miconia pusilliflora Melastomataceae 0,32 0,04 7,59 0,13 0,004 0,02 0,06
Myrceugenia seriatoramosa Myrtaceae 0,46 0,06 3,8 0,06 0,015 0,06 0,06
Pouteria venosa Sapotaceae 0,28 0,04 6,33 0,1 0,011 0,04 0,06
Xylopia brasiliensis Annonaceae 0,28 0,04 6,33 0,1 0,009 0,04 0,06
Trichilia lepidota Meliaceae 0,18 0,02 6,33 0,1 0,01 0,04 0,06
Myrcia anacardiifolia Myrtaceae 0,21 0,03 7,59 0,13 0,003 0,01 0,06
Platymiscium floribundum Fabaceae 0,21 0,03 6,33 0,1 0,009 0,03 0,06
Erythroxylum deciduum Erythroxylaceae 0,25 0,03 5,06 0,08 0,005 0,02 0,05
Inga sp. Fabaceae 0,25 0,03 6,33 0,1 0,004 0,01 0,05
Psidium cattleianum Myrtaceae 0,43 0,06 3,8 0,06 0,01 0,04 0,05
Sebastiania commersoniana Euphorbiaceae 0,32 0,04 3,8 0,06 0,009 0,03 0,05
Marlierea obscura Myrtaceae 0,32 0,04 5,06 0,08 0,009 0,04 0,05
Myrcia palustris Myrtaceae 0,25 0,03 5,06 0,08 0,004 0,02 0,05
Endlicheria paniculata Lauraceae 0,18 0,02 6,33 0,1 0,003 0,01 0,05
Ocotea daphnifolia Lauraceae 0,39 0,05 3,8 0,06 0,008 0,03 0,05
Ocotea laxa Lauraceae 0,25 0,03 5,06 0,08 0,009 0,04 0,05
Annona sp. Annonaceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,011 0,04 0,05
Chomelia sp. Rubiaceae 0,28 0,04 2,53 0,04 0,015 0,06 0,05
Machaerium vestitum Fabaceae 0,25 0,03 5,06 0,08 0,012 0,05 0,05
continua...
215
...continuação
Casearia sp. Salicaceae 0,25 0,03 3,8 0,06 0,014 0,06 0,05
Faramea montevidensis Rubiaceae 0,18 0,02 6,33 0,1 0,002 0,01 0,05
Weinmannia discolor Cunoniaceae 0,39 0,05 2,53 0,04 0,01 0,04 0,05
Miconia cubatanensis Melastomataceae 0,28 0,04 6,33 0,1 0,003 0,01 0,05
Myrcia spectabilis Myrtaceae 0,21 0,03 6,33 0,1 0,003 0,01 0,05
Eugenia melanogyna Myrtaceae 0,28 0,04 5,06 0,08 0,008 0,03 0,05
Ocotea lanata Lauraceae 0,25 0,03 5,06 0,08 0,005 0,02 0,05
Eugenia neomyrtifolia Myrtaceae 0,18 0,02 6,33 0,1 0,002 0,01 0,05
Symplocos corymboclados Symplocaceae 0,36 0,05 3,8 0,06 0,008 0,03 0,05
Machaerium hatschbachii Fabaceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,008 0,03 0,05
Cordia trichotoma Boraginaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,012 0,05 0,04
Machaerium paraguariense Fabaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,004 0,02 0,04
Mimosa scabrella Fabaceae 0,32 0,04 2,53 0,04 0,007 0,03 0,04
Piptadenia gonoacantha Fabaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,007 0,03 0,04
Xylosma pseudosalzmannii Salicaceae 0,14 0,02 5,06 0,08 0,002 0,01 0,04
Citharexylum myrianthum Verbenaceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,012 0,05 0,04
Handroanthus albus Bignoniaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,018 0,07 0,04
Baccharis oreophila Asteraceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,004 0,02 0,04
Croton celtidifolius Euphorbiaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,005 0,02 0,04
Coutarea hexandra Rubiaceae 0,18 0,02 3,8 0,06 0,005 0,02 0,04
Myrcia hatschbachii Myrtaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,005 0,02 0,04
Clethra uleana Clethraceae 0,25 0,03 3,8 0,06 0,007 0,03 0,04
Myrceugenia sp. Myrtaceae 0,14 0,02 5,06 0,08 0,003 0,01 0,04
Vernonanthura montevidensis Asteraceae 0,39 0,05 1,27 0,02 0,01 0,04 0,04
Critoniopsis quinqueflora Asteraceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,002 0,01 0,04
Tabernaemontana catharinensis Apocynaceae 0,32 0,04 3,8 0,06 0,006 0,02 0,04
Agonandra excelsa Opiliaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,017 0,07 0,04
Qualea cryptantha Vochysiaceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,004 0,02 0,04
Erythroxylum cuneifolium Erythroxylaceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,003 0,01 0,04
Ternstroemia brasiliensis Pentaphylaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,005 0,02 0,04
Calyptranthes strigipes Myrtaceae 0,28 0,04 2,53 0,04 0,009 0,04 0,04
Machaerium hirtum Fabaceae 0,28 0,04 3,8 0,06 0,006 0,02 0,04
Miconia inconspicua Melastomataceae 0,21 0,03 5,06 0,08 0,002 0,01 0,04
Myrcia flagellaris Myrtaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,013 0,05 0,04
Miconia valtheri Melastomataceae 0,14 0,02 5,06 0,08 0,002 0,01 0,04
Chionanthus micranthus Oleaceae 0,18 0,02 5,06 0,08 0,006 0,02 0,04
Eugenia platysema Myrtaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,011 0,05 0,04
Mouriri chamissoana Melastomataceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,012 0,05 0,04
Croton urucurana Euphorbiaceae 0,39 0,05 1,27 0,02 0,014 0,05 0,04
Symplocos estrellensis Symplocaceae 0,14 0,02 5,06 0,08 0,002 0,01 0,04
Ocotea sp. 1 Lauraceae 0,14 0,02 5,06 0,08 0,008 0,03 0,04
Calyptranthes hatschbachii Myrtaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,009 0,03 0,04
Psidium sp. Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,021 0,08 0,04
Pinus sp. Pinaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,008 0,03 0,04
Cestrum intermedium Solanaceae 0,14 0,02 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Cinnamomum amoenum Lauraceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,005 0,02 0,03
continua...
216
...continuação
Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,006 0,02 0,03
Trichilia clausseni Meliaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Campomanesia reitziana Myrtaceae 0,14 0,02 3,8 0,06 0,005 0,02 0,03
Inga vera Fabaceae 0,36 0,05 1,27 0,02 0,008 0,03 0,03
Solanum mauritianum Solanaceae 0,14 0,02 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Solanum rufescens Solanaceae 0,21 0,03 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Myrceugenia bracteosa Myrtaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Eugenia speciosa Myrtaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Myrceugenia alpigena Myrtaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Banara parviflora Salicaceae 0,14 0,02 3,8 0,06 0,002 0,01 0,03
Maytenus muelleri Celastraceae 0,18 0,02 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Siphoneugena reitzii Myrtaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,005 0,02 0,03
Boehmeria caudata Urticaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,001 0,01 0,03
Eugenia brasiliensis Myrtaceae 0,14 0,02 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Myrceugenia cucullata Myrtaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,001 0,01 0,03
Cryptocarya sp. Lauraceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,005 0,02 0,03
Marlierea tomentosa Myrtaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,005 0,02 0,03
Myrcia rupicola Myrtaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,003 0,01 0,03
Picramnia sellowii Picramniaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,002 0,01 0,03
Croton sp. Euphorbiaceae 0,14 0,02 1,27 0,02 0,01 0,04 0,03
Psychotria nuda Rubiaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,001 0 0,03
Diospyros inconstans Ebenaceae 0,32 0,04 1,27 0,02 0,005 0,02 0,03
Myrsine guianensis Primulaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,004 0,01 0,03
Myrcia amazonica Myrtaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,002 0,01 0,03
Eugenia kleinii Myrtaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,002 0,01 0,03
Aparisthmium cordatum Euphorbiaceae 0,28 0,04 1,27 0,02 0,011 0,04 0,03
Quiina glazovii Quiinaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Cariniana estrellensis Lecythidaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,006 0,02 0,03
Pterocarpus rohrii Fabaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,006 0,03 0,03
Chionanthus sp. Oleaceae 0,14 0,02 3,8 0,06 0,003 0,01 0,03
Pouteria sp. Sapotaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,008 0,03 0,03
Handroanthus sp. Bignoniaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,007 0,03 0,03
Handroanthus umbellatus Bignoniaceae 0,11 0,01 3,8 0,06 0,004 0,02 0,03
Eugenia mosenii Myrtaceae 0,25 0,03 2,53 0,04 0,005 0,02 0,03
Cyathea gardneri Cyatheaceae 0,14 0,02 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Cordia sellowiana Boraginaceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Coccoloba sp. Polygonaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,006 0,02 0,03
Cinnamomum sp. 1 Lauraceae 0,21 0,03 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Ocotea velutina Lauraceae 0,21 0,03 1,27 0,02 0,008 0,03 0,03
Guapira sp. Nyctaginaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,004 0,02 0,03
Bauhinia forficata Fabaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Campomanesia guazumifolia Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Dalbergia frutescens Fabaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,005 0,02 0,02
Eugenia burkartiana Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0,01 0,02
Oreopanax fulvus Araliaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Picrasma crenata Simaroubaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
continua...
217
...continuação
Pilocarpus pennatifolius Rutaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Schinus terebinthifolius Anacardiaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Escallonia bifida Escalloniaceae 0,18 0,02 1,27 0,02 0,004 0,01 0,02
Eugenia pluriflora Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,005 0,02 0,02
Myrceugenia oxysepala Myrtaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,003 0,01 0,02
Miconia sellowiana Melastomataceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Inga edulis Fabaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,003 0,01 0,02
Inga subnuda subsp. luschnathiana Fabaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Calyptranthes sp. Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Lonchocarpus sp. Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,006 0,03 0,02
Meliosma sp. Sabiaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,009 0,04 0,02
Leandra purpureovillosa Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0,006 0,02 0,02
Symplocos sp. Symplocaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Ilex sp. Aquifoliaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,003 0,01 0,02
Fabaceae Fabaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Asteraceae Asteraceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Allophylus sp. Sapindaceae 0,25 0,03 1,27 0,02 0,002 0,01 0,02
Annona neosalicifolia Annonaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,003 0,01 0,02
Myrceugenia venosa Myrtaceae 0,18 0,02 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Aegiphila obducta Lamiaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Ficus adhatodifolia Moraceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,01 0,04 0,02
Eugenia bacopari Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Plinia rivularis Myrtaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,003 0,01 0,02
Eugenia sclerocalyx Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Plinia cordifolia Myrtaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,001 0,01 0,02
Pausandra morisiana Euphorbiaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,007 0,03 0,02
Piper cernuum Piperaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,007 0,03 0,02
Andira fraxinifolia Fabaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,004 0,02 0,02
Pachystroma longifolium Euphorbiaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,005 0,02 0,02
Marlierea eugeniopsoides Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,004 0,01 0,02
Tibouchina dusenii Melastomataceae 0,14 0,02 1,27 0,02 0,002 0,01 0,02
Peritassa hatschbachii Celastraceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Inga sellowiana Fabaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Neomitranthes glomerata Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Eugenia cerasiflora Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,004 0,02 0,02
Eugenia excelsa Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Eugenia subavenia Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Eugenia capitulifera Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Eugenia nutans Myrtaceae 0,14 0,02 1,27 0,02 0,003 0,01 0,02
Coccoloba cordata Polygonaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,006 0,02 0,02
Myrcia pubiflora Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Cinnamomum stenophyllum Lauraceae 0,14 0,02 1,27 0,02 0,009 0,03 0,02
Eugenia pleurantha Myrtaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,004 0,02 0,02
Myrsine venosa Primulaceae 0,14 0,02 1,27 0,02 0,004 0,02 0,02
Calyptranthes obovata Myrtaceae 0,14 0,02 1,27 0,02 0,004 0,01 0,02
Ilex taubertiana Aquifoliaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,003 0,01 0,02
continua...
218
...continuação
Eugenia beaurepairiana Myrtaceae 0,11 0,01 2,53 0,04 0,002 0,01 0,02
Mollinedia blumenaviana Monimiaceae 0,07 0,01 2,53 0,04 0,001 0 0,02
Acca sellowiana Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Araucaria angustifolia Araucariaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Banara tomentosa Salicaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Lithrea brasiliensis Anacardiaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Machaerium nyctitans Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrceugenia glaucescens Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Ocotea diospyrifolia Lauraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Parapiptadenia rigida Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,003 0,01 0,01
Rhamnus sphaerosperma Rhamnaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Styrax leprosus Styracaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Symplocos uniflora Symplocaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Urera baccifera Urticaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Tocoyena sellowiana Rubiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Cupania oblongifolia Sapindaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Erythrina crista-galli Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Eugenia handroi Myrtaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Solanum pabstii Solanaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Baccharis semiserrata Asteraceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Maytenus evonymoides Celastraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Casearia catharinensis Salicaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0,01 0,01
Solanum ramulosum Solanaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Calyptranthes concinna Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Symphyopappus itatiayensis Asteraceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrciaria plinioides Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Myrceugenia pilotantha Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Cordia sp. Boraginaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Miconia sp. Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Plinia trunciflora Myrtaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Cyathea sp. Cyatheaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Melastomataceae Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Solanaceae Solanaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Symphyopappus compressus Asteraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Myrsine loefgrenii Primulaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Albizia sp. Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Miconia petropolitana Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Rubiaceae Rubiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Jacaranda sp. Bignoniaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Maclura tinctoria Moraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Persea americana Lauraceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Jacaratia spinosa Caricaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Ficus sp. Moraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Piptadenia sp. Fabaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Chrysophyllum sp. Sapotaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Cestrum sp. Solanaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
continua...
219
...continuação
Eriobotrya japonica Rosaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Kaunia rufescens Asteraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Dalbergia sp. Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Coccoloba argentinensis Polygonaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Neomitranthes gemballae Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Myrcia venulosa Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Roupala rhombifolia Proteaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Leandra laevigata Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Trichilia pallens Meliaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Tapirira guianensis Anacardiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Schizolobium parahyba Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,004 0,01 0,01
Brosimum glaziovii Moraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Myrceugenia campestris Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Eugenia stigmatosa Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Eugenia florida Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Seguieria sp. Phytolaccaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,004 0,02 0,01
Leandra amplexicaulis Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Cyathea atrovirens Cyatheaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Ocotea villosa Lauraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Myrsine hermogenesii Primulaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,001 0,01 0,01
Myrcia multiflora Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Myrceugenia hoehnei Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0,01 0,01
Miconia chartacea Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Andira anthelmia Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Eugenia pruinosa Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,003 0,01 0,01
Dahlstedtia sp. Fabaceae 0,11 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Myrcia heringii Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Symplocos celastrinea Symplocaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Erythroxylum vacciniifolium Erythroxylaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Maprounea guianensis Euphorbiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Cybistax antisyphilitica Bignoniaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Cybianthus peruvianus Primulaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Dahlstedtia pentaphylla Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Picramnia sp. Picramniaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Inga virescens Fabaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Plinia sp. Myrtaceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,003 0,01 0,01
Bougainvillea glabra Nyctaginaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Callisthene kuhlmannii Vochysiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,004 0,02 0,01
Margaritopsis nutans Rubiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Ficus guaranitica Moraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Erythroxylum ambiguum Erythroxylaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Persea rigida Lauraceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Miconia theaezans Melastomataceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Vernonanthura petiolaris Asteraceae 0,07 0,01 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Savia dictyocarpa Phyllanthaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
continua...
220
...continuação
Myrcia diaphana Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,002 0,01 0,01
Mollinedia calodonta Monimiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
Eugenia pseudodichasiantha Myrtaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Solanum schwackei Solanaceae 0,04 0 1,27 0,02 0,001 0 0,01
Mollinedia argyrogyna Monimiaceae 0,04 0 1,27 0,02 0 0 0,01
NI 11,74 1,63 89,87 1,48 0,4 1,57 1,56
Total 722,60 100 100 25,32 100 100
Nota: DA – densidade absoluta; DR – densidade relativa; FA – frequência absoluta; FR – frequência relativa; DoA –
dominância absoluta; DoR – dominância relativa; VI – valor de importância.
221
ANEXO 6 - Correlações de Pearson entre as variáveis geoclimáticas e a densidade das 139 espécies
com densidade média igual ou superior a 1 indivíduo/ha. Em negrito as correlações significativas para
probabilidade < 0,05.
Dias
T BIO BIO BIO BIO BIO BIO Dist
Espécie Altitude Umidade de
média 3 7 10 11 12 16 Oceano
Geada
Abarema langsdorffii -0.064 0.021 -0.005 -0.049 -0.128 -0.107 0.005 0.004 0.140 0.112 -0.069
Aegiphila integrifolia 0.050 -0.084 0.010 -0.097 0.081 0.052 -0.068 -0.069 -0.035 -0.092 0.058
Aiouea saligna -0.131 -0.143 -0.118 0.064 -0.073 -0.063 0.101 0.104 -0.206 -0.196 -0.094
Alchornea glandulosa -0.091 0.001 -0.116 0.127 0.000 -0.010 0.101 0.114 -0.095 -0.059 -0.030
Alchornea sidifolia 0.101 -0.101 0.123 -0.109 0.143 0.160 -0.092 -0.119 -0.064 -0.118 0.222
Alchornea triplinervia 0.137 -0.040 0.123 -0.100 0.082 0.042 -0.108 -0.100 -0.014 -0.046 0.055
Allophylus edulis 0.035 -0.198 0.181 -0.176 0.051 0.063 -0.031 -0.040 -0.159 -0.196 0.121
Alsophila setosa 0.387 -0.082 0.235 -0.268 0.154 0.104 -0.363 -0.364 0.049 -0.095 0.227
Amaioua guianensis -0.220 0.230 -0.141 0.113 -0.246 -0.291 0.222 0.254 0.328 0.369 -0.228
Andira fraxinifolia -0.306 0.289 -0.240 0.218 -0.346 -0.329 0.289 0.309 0.306 0.395 -0.275
Aniba firmula -0.186 0.232 -0.195 0.208 -0.101 -0.136 0.250 0.272 0.240 0.251 -0.122
Annona cacans -0.150 -0.085 -0.052 0.016 0.029 0.068 0.037 0.016 -0.195 -0.116 -0.021
Annona emarginata 0.004 -0.114 0.012 -0.022 0.083 0.116 -0.036 -0.056 -0.102 -0.103 0.101
Annona neosericea -0.168 0.033 -0.184 0.168 -0.096 -0.074 0.187 0.189 0.037 0.072 -0.073
Aparisthmium cordatum -0.204 0.141 -0.154 0.114 -0.170 -0.173 0.181 0.196 0.249 0.248 -0.140
Aspidosperma australe 0.266 -0.039 0.272 -0.313 0.058 0.047 -0.204 -0.198 -0.004 -0.031 0.051
Aspidosperma tomentosum -0.064 -0.139 -0.048 0.048 0.142 0.187 0.075 0.035 -0.179 -0.166 0.164
Bathysa australis 0.099 -0.025 0.022 0.033 0.154 0.124 -0.029 -0.031 0.032 -0.054 0.178
Brosimum glaziovii -0.229 0.139 -0.191 0.175 -0.196 -0.144 0.205 0.205 0.013 0.078 -0.203
Brosimum lactescens -0.215 0.007 -0.205 0.174 -0.057 -0.013 0.201 0.193 -0.082 -0.032 -0.110
Byrsonima ligustrifolia 0.243 -0.029 0.175 -0.191 -0.085 -0.089 -0.239 -0.234 0.120 0.065 0.030
Cabralea canjerana 0.162 -0.278 0.108 -0.072 0.223 0.188 -0.176 -0.180 -0.102 -0.283 0.245
Calophyllum brasiliense -0.132 0.159 -0.102 0.101 -0.054 -0.085 0.119 0.134 0.040 0.087 -0.128
Calyptranthes grandifolia 0.216 -0.181 0.181 -0.147 0.206 0.241 -0.113 -0.146 -0.189 -0.250 0.244
Calyptranthes lucida -0.270 0.095 -0.266 0.276 -0.066 -0.062 0.278 0.281 0.055 0.158 -0.154
Campomanesia
-0.062 -0.164 -0.058 0.000 0.104 0.119 0.009 0.000 -0.195 -0.182 0.022
xanthocarpa
Casearia decandra 0.163 -0.024 0.104 -0.173 -0.017 -0.024 -0.166 -0.158 -0.014 -0.010 -0.033
Casearia obliqua -0.027 -0.100 0.027 -0.005 0.010 0.066 0.043 0.017 -0.146 -0.142 0.081
Casearia sylvestris -0.204 -0.261 -0.134 0.058 0.031 0.107 0.115 0.081 -0.280 -0.258 0.019
Cecropia glaziovii -0.241 0.004 -0.225 0.199 -0.140 -0.118 0.189 0.201 -0.105 -0.050 -0.195
Cedrela fissilis 0.027 -0.212 -0.002 -0.019 0.133 0.122 -0.095 -0.102 -0.140 -0.196 0.089
Chrysophyllum viride 0.090 0.006 0.146 -0.157 0.067 0.057 -0.069 -0.066 -0.065 -0.031 0.042
Cinnamomum glaziovii 0.259 -0.060 0.171 -0.152 0.194 0.170 -0.132 -0.145 -0.018 -0.104 0.218
Citharexylum myrianthum -0.165 -0.103 -0.098 0.075 -0.018 0.000 0.068 0.063 -0.127 -0.072 -0.076
Clethra scabra 0.030 -0.017 0.069 -0.210 -0.132 -0.073 -0.095 -0.107 0.055 0.088 -0.072
Clusia criuva -0.134 0.077 -0.132 0.122 -0.325 -0.267 0.055 0.066 0.119 0.201 -0.233
Coccoloba warmingii 0.250 0.040 0.122 -0.113 0.038 -0.011 -0.201 -0.184 0.062 0.028 0.026
Copaifera trapezifolia -0.208 0.124 -0.122 0.086 -0.088 -0.087 0.244 0.250 -0.083 0.013 -0.184
Coussapoa microcarpa 0.095 -0.024 0.050 -0.063 0.121 0.080 -0.030 -0.037 0.042 -0.044 0.135
Coussarea contracta 0.191 0.020 0.133 -0.154 0.003 -0.009 -0.167 -0.167 0.017 -0.009 -0.015
Cryptocarya
0.284 -0.176 0.166 -0.131 0.243 0.246 -0.164 -0.196 -0.073 -0.198 0.366
aschersoniana
Cryptocarya mandioccana 0.243 0.105 0.098 -0.061 0.118 0.040 -0.248 -0.230 0.135 0.043 0.052
Cupania vernalis -0.033 -0.128 0.019 -0.054 -0.068 -0.100 -0.068 -0.048 -0.016 -0.054 -0.058
continua...
222
...continuação
Cyathea corcovadensis -0.051 0.009 -0.061 0.032 -0.141 -0.121 -0.005 0.000 0.116 0.108 -0.071
Cyathea delgadii 0.021 -0.046 0.087 -0.072 -0.063 -0.017 -0.067 -0.074 0.040 0.019 0.018
Cyathea phalerata 0.379 -0.046 0.217 -0.184 0.155 0.110 -0.330 -0.327 0.029 -0.084 0.175
Dicksonia sellowiana 0.301 0.019 0.164 -0.119 0.133 0.066 -0.294 -0.278 0.008 -0.036 0.082
Duguetia lanceolata -0.096 -0.133 -0.067 0.081 0.070 0.154 0.096 0.050 -0.197 -0.164 0.093
Eugenia involucrata 0.110 0.107 0.051 -0.071 -0.045 -0.089 -0.177 -0.157 0.153 0.108 -0.050
Euterpe edulis -0.205 -0.128 -0.209 0.201 0.021 0.045 0.150 0.147 -0.221 -0.178 -0.068
Ficus adhatodifolia -0.285 -0.014 -0.185 0.121 -0.134 -0.085 0.205 0.208 -0.083 -0.065 -0.185
Ficus luschnathiana -0.001 -0.148 0.088 -0.167 -0.098 -0.080 -0.072 -0.063 -0.082 -0.058 -0.072
Garcinia gardneriana -0.283 0.310 -0.239 0.246 -0.225 -0.262 0.371 0.397 0.304 0.418 -0.258
Guapira opposita -0.025 0.109 0.032 0.035 -0.119 -0.133 -0.004 0.011 0.041 0.072 -0.146
Guatteria australis 0.377 -0.124 0.355 -0.377 0.153 0.135 -0.326 -0.335 -0.003 -0.109 0.206
Heisteria silvianii -0.117 -0.023 -0.105 0.050 -0.045 -0.055 0.083 0.089 -0.012 0.006 -0.096
Hieronyma alchorneoides -0.257 0.106 -0.152 0.122 -0.171 -0.157 0.243 0.268 0.081 0.128 -0.185
Hirtella hebeclada -0.196 0.105 -0.177 0.125 -0.188 -0.155 0.228 0.234 0.024 0.090 -0.235
Ilex dumosa -0.082 -0.047 -0.084 0.093 -0.082 -0.027 0.014 0.006 -0.108 -0.016 -0.122
Ilex microdonta 0.153 0.110 0.138 -0.087 -0.010 -0.064 -0.210 -0.193 0.066 0.065 -0.056
Ilex paraguariensis 0.208 0.062 0.182 -0.149 -0.065 -0.095 -0.232 -0.215 0.030 0.028 -0.044
Ilex theezans 0.137 0.100 0.125 -0.082 -0.036 -0.039 -0.151 -0.148 0.123 0.104 -0.034
Inga marginata -0.003 -0.042 0.032 -0.060 0.053 0.050 -0.033 -0.034 -0.036 -0.063 0.050
Inga sessilis 0.072 -0.066 0.052 -0.041 0.133 0.111 -0.008 -0.014 -0.052 -0.077 0.118
Jacaranda puberula -0.149 -0.044 -0.084 0.087 -0.021 0.050 0.121 0.103 -0.100 -0.011 -0.035
Lamanonia ternata 0.279 -0.011 0.337 -0.310 0.049 -0.013 -0.272 -0.241 0.043 -0.014 0.010
Laplacea fructicosa 0.335 0.017 0.468 -0.381 0.123 0.082 -0.296 -0.281 0.044 -0.018 0.086
Lonchocarpus campestris -0.041 -0.098 -0.041 -0.035 0.060 0.066 0.018 0.000 -0.124 -0.149 0.075
Lonchocarpus cultratus 0.001 -0.236 0.033 -0.014 0.123 0.104 -0.009 -0.008 -0.165 -0.240 0.150
Luehea divaricata -0.062 -0.174 -0.032 -0.017 0.000 -0.021 0.035 0.050 -0.190 -0.196 -0.028
Machaerium stipitatum -0.040 -0.174 0.034 -0.066 0.086 0.054 -0.054 -0.044 -0.069 -0.114 0.023
Magnolia ovata -0.155 -0.082 -0.159 0.145 0.056 0.089 0.121 0.106 -0.164 -0.144 0.067
Marlierea silvatica -0.030 0.025 -0.019 0.033 0.060 0.042 0.026 0.032 -0.017 0.014 -0.011
Matayba intermedia -0.223 0.049 -0.231 0.170 -0.110 -0.073 0.141 0.138 0.016 0.124 -0.241
Maytenus robusta 0.198 0.061 0.193 -0.204 0.070 0.004 -0.208 -0.187 0.108 0.022 0.036
Meliosma sellowii 0.032 -0.068 0.054 -0.072 0.062 0.071 0.015 0.004 -0.075 -0.088 0.100
Miconia cabucu -0.172 0.025 -0.091 0.014 -0.303 -0.255 0.092 0.105 0.227 0.229 -0.222
Miconia cinnamomifolia -0.281 0.125 -0.247 0.154 -0.462 -0.319 0.226 0.214 0.016 0.147 -0.318
Myrcia brasiliensis -0.201 0.248 -0.155 0.129 -0.273 -0.279 0.112 0.139 0.200 0.277 -0.275
Myrcia hebepetala 0.234 0.002 0.184 -0.136 0.040 -0.009 -0.244 -0.227 0.066 0.011 0.002
Myrcia pubipetala -0.148 0.069 -0.159 0.147 -0.159 -0.126 0.153 0.151 0.138 0.153 -0.104
Myrcia pulchra 0.097 0.007 0.071 -0.037 -0.089 -0.085 -0.114 -0.112 0.031 0.054 -0.073
Myrcia splendens -0.051 0.003 -0.022 -0.066 0.006 0.069 0.010 -0.010 -0.084 -0.016 -0.093
Myrcia tijucensis -0.086 -0.066 -0.074 0.017 0.096 0.121 0.107 0.100 -0.144 -0.087 0.012
Myrsine coriacea -0.038 -0.048 -0.019 -0.088 -0.113 -0.080 -0.017 -0.022 -0.064 -0.039 -0.081
Myrsine umbellata 0.289 -0.168 0.283 -0.301 0.159 0.135 -0.270 -0.274 -0.043 -0.164 0.226
Nectandra lanceolata 0.141 -0.061 0.091 -0.120 0.039 0.050 -0.125 -0.134 0.027 -0.015 0.071
Nectandra megapotamica -0.015 -0.256 0.047 -0.104 0.156 0.152 -0.053 -0.059 -0.213 -0.254 0.095
Nectandra membranacea -0.170 0.086 -0.157 0.190 0.028 0.012 0.159 0.164 0.034 0.076 -0.020
Nectandra oppositifolia -0.252 0.069 -0.229 0.226 -0.130 -0.081 0.274 0.261 0.003 0.091 -0.129
Ocotea aciphylla -0.112 0.225 -0.055 0.014 -0.233 -0.276 0.123 0.151 0.303 0.312 -0.228
Ocotea catharinensis 0.356 0.037 0.207 -0.135 0.023 -0.043 -0.283 -0.265 0.156 0.054 0.046
continua...
223
...continuação
Ocotea corymbosa 0.294 -0.016 0.205 -0.200 0.043 -0.003 -0.277 -0.269 0.087 0.006 0.068
Ocotea elegans 0.416 -0.121 0.285 -0.203 0.232 0.178 -0.360 -0.363 -0.041 -0.144 0.229
Ocotea glaziovii 0.151 -0.014 0.002 0.008 -0.144 -0.122 -0.121 -0.116 0.038 0.055 -0.061
Ocotea nectandrifolia 0.229 -0.166 0.220 -0.167 0.254 0.255 -0.182 -0.205 -0.109 -0.182 0.235
Ocotea odorifera 0.276 -0.168 0.215 -0.238 0.160 0.172 -0.180 -0.210 -0.039 -0.185 0.320
Ocotea puberula 0.173 -0.116 0.160 -0.175 0.147 0.085 -0.227 -0.215 0.025 -0.079 0.123
Ocotea pulchra 0.124 0.077 0.134 -0.192 -0.095 -0.160 -0.214 -0.184 0.243 0.160 -0.121
Ocotea silvestris 0.123 -0.152 0.132 -0.108 0.098 0.107 -0.081 -0.094 -0.063 -0.132 0.142
Ormosia arborea 0.212 0.027 0.209 -0.234 0.053 0.018 -0.150 -0.137 0.046 0.035 0.037
Ouratea vaccinioides 0.116 0.067 0.127 -0.063 -0.094 -0.113 -0.107 -0.094 0.057 0.062 -0.084
Pera glabrata -0.245 0.137 -0.213 0.180 -0.374 -0.316 0.175 0.192 0.050 0.203 -0.317
Persea willdenovii 0.269 -0.246 0.296 -0.254 0.209 0.221 -0.189 -0.220 -0.035 -0.166 0.347
Piptadenia gonoacantha -0.202 -0.029 -0.166 0.134 -0.055 -0.005 0.149 0.135 -0.167 -0.051 -0.112
Piptocarpha angustifolia 0.191 -0.196 0.152 -0.136 0.236 0.290 -0.122 -0.177 -0.149 -0.217 0.383
Piptocarpha axillaris 0.036 -0.072 -0.030 -0.057 -0.092 -0.027 -0.044 -0.061 -0.094 -0.072 0.005
Piptocarpha regnellii 0.319 0.002 0.355 -0.316 0.108 0.034 -0.312 -0.295 0.067 -0.019 0.083
Pisonia zapallo -0.048 -0.066 -0.071 0.058 0.019 -0.005 0.036 0.049 -0.126 -0.101 -0.049
Podocarpus sellowii 0.104 0.174 0.135 -0.022 0.003 -0.044 -0.129 -0.115 0.124 0.113 -0.059
Posoqueria latifolia 0.208 0.068 0.142 -0.131 -0.008 -0.036 -0.215 -0.200 0.033 0.043 -0.067
Protium kleinii -0.262 0.108 -0.225 0.108 -0.284 -0.219 0.240 0.244 0.022 0.137 -0.281
Prunus myrtifolia 0.124 -0.047 0.172 -0.173 0.088 0.075 -0.116 -0.118 -0.061 -0.052 0.003
Pseudobombax
-0.078 -0.197 0.028 -0.026 0.118 0.152 -0.005 -0.013 -0.271 -0.219 0.031
grandiflorum
Psidium cattleianum -0.160 0.161 -0.125 0.122 -0.065 -0.083 0.182 0.192 0.073 0.139 -0.101
Psychotria vellosiana 0.377 -0.095 0.290 -0.292 0.138 0.135 -0.323 -0.337 -0.027 -0.110 0.190
Roupala montana 0.069 -0.046 0.123 -0.192 0.032 0.042 -0.139 -0.139 -0.135 -0.061 -0.044
Sapium glandulosum 0.036 -0.171 0.001 0.051 0.198 0.193 -0.017 -0.021 -0.139 -0.180 0.189
Schefflera angustissima 0.197 0.027 0.300 -0.278 0.005 -0.049 -0.161 -0.135 0.119 0.066 0.020
Schefflera morototoni -0.089 0.148 -0.078 0.152 -0.016 -0.069 0.169 0.182 0.180 0.196 -0.022
Sessea regnellii 0.069 -0.094 0.036 -0.001 0.178 0.174 -0.010 -0.029 -0.104 -0.138 0.223
Sloanea guianensis -0.292 0.133 -0.212 0.221 -0.150 -0.131 0.271 0.279 0.153 0.187 -0.162
Sloanea hirsuta 0.371 -0.080 0.261 -0.259 0.124 0.083 -0.307 -0.297 -0.049 -0.078 0.050
Solanum pseudoquina -0.043 -0.125 -0.091 0.035 -0.025 -0.021 0.018 0.025 -0.229 -0.151 -0.022
Solanum sanctae-
0.105 -0.291 0.164 -0.146 0.197 0.207 -0.106 -0.133 -0.114 -0.242 0.273
catharinae
Sorocea bonplandii 0.007 -0.272 0.013 0.002 0.177 0.226 0.022 -0.014 -0.319 -0.318 0.157
Syagrus romanzoffiana -0.247 -0.108 -0.173 0.106 -0.030 0.062 0.159 0.129 -0.292 -0.117 -0.139
Tapirira guianensis -0.370 0.416 -0.277 0.261 -0.213 -0.244 0.398 0.428 0.338 0.383 -0.293
Tetrorchidium rubrivenium -0.088 -0.116 -0.093 0.037 0.021 0.049 0.041 0.031 -0.097 -0.133 0.009
Tibouchina mutabilis 0.012 0.011 0.066 -0.131 -0.195 -0.141 -0.028 -0.031 0.084 0.119 -0.108
Tibouchina pulchra 0.032 0.072 0.004 -0.024 -0.080 -0.103 -0.043 -0.026 0.138 0.142 -0.087
Trema micrantha 0.002 -0.092 0.039 -0.063 0.122 0.141 -0.023 -0.040 -0.156 -0.147 0.088
Vantanea compacta -0.060 0.146 -0.075 0.046 -0.290 -0.232 0.070 0.073 0.140 0.186 -0.225
Vernonanthura discolor 0.171 -0.103 0.054 -0.071 0.174 0.145 -0.180 -0.182 -0.098 -0.145 0.136
Vernonanthura puberula 0.029 0.037 0.013 0.031 -0.002 -0.034 -0.029 -0.019 0.079 0.046 0.021
Virola bicuhyba -0.319 0.104 -0.277 0.311 -0.174 -0.144 0.291 0.303 0.035 0.080 -0.152
Weinmannia paulliniifolia 0.311 0.053 0.304 -0.222 0.075 0.016 -0.305 -0.288 0.099 0.022 0.053
Xylopia brasiliensis -0.250 0.127 -0.182 0.070 -0.341 -0.258 0.162 0.164 0.116 0.187 -0.264
Zanthoxylum rhoifolium -0.105 -0.184 -0.073 -0.023 0.034 0.106 0.079 0.045 -0.263 -0.199 0.011
Nota: BIO3 = Isotermalidade; BIO7 = Intervalo de temperatura anual; BIO10 = Temperatura média do quadrimestre mais quente;
BIO11 = Temperatura média do quadrimestre mais frio; BIO12 = Precipitação anual; e BIO16 = Precipitação do quadrimestre mais úmido.
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