Válvulas Eletrônicas - Informações Básicas

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Válvulas

Eletrônicas

Informações básicas
Válvula Eletrônica
As válvulas foram inventadas no começo dos anos 1900. Quem primeiro observou o fenômeno
físico utilizado nas válvulas foi o inventor americano Thomas Edson, o mesmo da lâmpada. Ele
observou que se introduzisse uma placa metálica dentro da lâmpada que ele acabara de inventar, era
possível passar uma corrente elétrica entre o filamento e esta placa, desde que polarizasse a placa
com uma tensão adequada positiva em relação ao filamento. Na figura 1 temos uma representação
do experimento de Edson. Este fenômeno ficou conhecido como Efeito Edson.

A corrente só circula se o filamento estiver aquecido e se a polaridade da fonte B2 for a mostrada na


figura 1. A placa tem de ser polarizada com uma tensão positiva em relação ao filamento. Na época,
Edson não conseguiu explicar completamente o fenômeno (eles não tinham conhecimento do
elétron e da estrutura dos átomos) mas criou o conceito de portadores de carga.
Pouco tempo depois, o físico inglês J.A. Fleming, aproveitando os experimentos de Edson, inventou
o primeiro componente eletrônico ativo prático: o diodo. A figura 2 representa o diodo inventado
por Fleming:

O funcionamento deste componente é simples. Todo o conjunto, filamento, catodo e anodo, está
dentro do tubo de vidro e no vácuo. Ao se ligar o filamento, ele aquece a placa metálica chamada de
catodo. Este aquecimento provoca o desprendimento de elétrons da superfície do catodo que passam
a ficar livres no vácuo.
Quando se polariza o anodo com uma tensão positiva em relação ao catodo, este passa a atrair os
elétrons que ficaram livres no vácuo, provocando o fluxo de elétrons "e" mostrado na figura 2.
Se agora nós invertermos a polaridade da fonte F2, o anodo passa a repelir os elétrons e a corrente
para de circular.
O primeiro uso prático do diodo foi a detecção de sinais de telégrafo e foi o primeiro passo para
revolucionar a comunicação.
O Diodo de Fleming foi aperfeiçoado pelo inventor americano Lee de Forest. Ele introduziu um
terceiro elemento chamado de grade, conforme representado na figura 3.

Conforme a tensão aplicada à grade, é possível controlar a intensidade de corrente que chega ao
anodo. Estava inventada a válvula termoiônica. As válvulas termoiônicas são os primeiros
componentes de controle de intensidade de corrente. Com ela Forest conseguiu o feito da primeira
transmissão de voz via ondas de rádio.
Outra característica importante das válvulas termiônicas e a capacidade de amplificar sinais. Na
figura 3, um sinal de entrada Ve, de pequena amplitude, pode controlar uma razoável quantidade de
corrente pelo anodo. Assim, esta corrente passando pelo resistor conectado ao anodo, provoca uma
ddp (diferença de potencial), produzindo o sinal de saída Vs que pode ter uma amplitude muitas
vezes maior que o sinal de controle Ve. Ou seja, a válvula permite um ganho na aplitude do sinal
Ve.
Se a tensão de grade for negativa em relação ao catodo, ela corta o fluxo de elétrons que chega ao
anodo. Dizemos que a válvula entrou na região de corte.
Se, por outro lado, aumentarmos a tensão de grade, maior quantidade de elétrons vai chegar ao
anodo. Mas num determinado momento, todos os elétrons produzidos pelo catodo já estarão
atingindo o anodo e ai não adianta mais aumentar a tensão de grade. Dizemos que a válvula entrou
na região de saturação.
A região de funcionamento onde a tensão da grade efetivamente controla o fluxo de corrente, de
uma forma aproximadamente proporcional, é chamada de região linear. É nesta região que a válvula
tem de funcionar quando se quer amplificar sinais elétricos, como sinais de voz ou imagem numa
televisão.
As válvulas reinaram no mundo eletrônico por algumas décadas e só começaram a ser desbancadas
seriamente com o aparecimento do transistor.
Transistores e Válvulas Eletrônicas: Vantagens e Desvantagens
Hoje em dia muitas pessoas utilizam alguns aparelhos eletrônicos em seu dia a dia e não sabem que
alguns destes fazem uso de transistores ou até mesmo de válvulas eletrônicas, essas últimas com
menos frequência. Obviamente , graças ao maior uso dos transistores, vemos que os mesmos
apresentam algumas características que se sobressaem em relação às válvulas eletrônicas. Ainda em
fins do século passado, trabalhando com um bulbo de vidro do qual havia retirado o ar, o americano
Thomas Edison – criador da lâmpada elétrica – havia observado que uma faísca fluía através do
vácuo entre um filamento aquecido e uma placa fria de metal. A descoberta permaneceu como
simples curiosidade até que, em 1897, o inglês J.J. Thomson demonstrou que o efeito Edison era, na
verdade, um fluxo de elétrons.
O passo seguinte, já no começo deste século, foi dado por outro inglês, J. A. Fleming, que percebeu
o alcance prático que o fenômeno poderia ter e construiu um dispositivo – chamado diodo –
formado por um tubo com vácuo, em cujo interior havia, numa das extremidades, um filamento
emissor de elétrons, o catodo, e, na outra, uma placa receptora, o anodo. Como os elétrons só fluíam
do catodo para o anodo, o diodo tinha a propriedade de, uma vez incorporado a um circuito elétrico,
funcionar como uma válvula permitindo que a corrente se deslocasse num único sentido.
A invenção não pareceu grande coisa no princípio; porém, dois anos mais tarde, em 1906, o
americano Lee De Forest teve a idéia de juntar um terceiro elemento ao dispositivo de Fleming:
uma rede situada entre o catodo e o anodo. Impondo à rede um potencial elétrico, tornava-se
possível aumentar ou diminuir o fluxo de elétrons entre os outros dois elementos. Ou seja, a válvula
passava a funcionar também como amplificador. E não apenas isso, pois a corrente da rede passa a
impor o seu perfil à corrente entre o catodo e o anodo. Quando um sinal de rádio – invariavelmente
mais fraco do que o fluxo eletrônico – passa pela rede, determina a intensidade do fluxo entre o
catodo e o anodo, que se torna, então, uma cópia amplificada do sinal recebido. A partir daí, é
possível uma reprodução quase perfeita do som que produziu o sinal.
A válvula era uma invenção fantástica, mas tinha também alguns defeitos importantes: era grande e
pesada demais, o que tornava os aparelhos de rádio uns enormes trambolhos; exigia um certo tempo
para começar a funcionar e consumia muita energia, já que a emissão de elétrons só ocorre a partir
do aquecimento elétrico do catodo; enfim, tinha um tempo de vida relativamente curto, devido ao
desgaste dos componentes, além de ser uma peça frágil.
A busca de uma alternativa levou o técnico americano George Southworth, da Bell Telephone, a
empreender na década de 30 uma curiosa marcha à ré. Southworth teve a idéia de voltar aos
dispositivos utilizados na detecção das emissões de rádio antes da invenção da válvula. Eram os
retificadores naturais de correntes, o mais bem-sucedido dos quais havia sido a galena, um mineral
de chumbo empregado nos primeiros aparelhos de rádio. Southworth custou a encontrar um rádio
de galena nas lojas de artigos de segunda mão, mas finalmente pôde comprovar que o material era
realmente superior à válvula na detecção de altas freqüências.
A pesquisa, que envolvia o estudo dos chamados semicondutores – materiais cuja capacidade de
conduzir correntes se situa entre a dos metais, ótimos condutores, e a dos isolantes, através dos
quais a corrente praticamente não passa – foi retomada logo após a Segunda Guerra Mundial. Em
1947, comandando um grupo de físicos, Shockley, Brattain e Bardeen faziam experiências com uma
amostra do mineral germânio à qual fora acrescentado um pontinho de ouro. Ao aproximá-los de
um filamento de volfrâmio, que acabara de receber uma descarga elétrica acidental, Brattain teve
uma surpresa. Ele esperava ver fluir um jorro de elétrons do filamento para o semicondutor; o jorro
de fato ocorreu, só que em sentido contrário: os elétrons saíam da amostra de germânio em lugar de
entrar.
Brattain e Bardeen se deram conta imediatamente de que estavam diante de uma descoberta
fundamental. Dias depois, repetiram a experiência com o filamento mais próximo do ponto de ouro
e obtiveram uma amplificação. Estava aberto o caminho para a construção do primeiro transmissor.
O princípio básico de que ele partia é que a adição de certas impurezas ao material altamente
purificado afeta a mobilidade dos elétrons, torna possível formar um dispositivo compacto em
camadas, de tal forma que uma pequena corrente, fluindo numa das camadas, pode ser usada para
controlar uma corrente muito mais intensa em outra, produzindo uma amplificação. Assim, quando
transistor recebe um sinal de rádio, os elétrons da corrente passam a fluir numa intensidade
proporcional à do sinal. A corrente, assim modificada, se torna então uma cópia amplificada do sinal
recebido.
Embora sem a mesma qualidade da válvula na reprodução do som original – o que explica o
renovado interesse dos ouvintes mais exigentes pelas velhas válvulas – o transistor apresentava uma
série de vantagens: baixo consumo de energia, longa vida, maior resistência aos choques e,
principalmente, uma extraordinária redução de tamanho e peso. Isso possibilitaria, em pouco tempo,
a construção de circuitos integrados com milhares de transistores, condensadores e resistências
concentrados num chip do tamanho de uma unha humana.

Válvula eletrônica

Um dos primeiros resistores


O que você precisa sobre esses componentes antigos
Os novos na eletrônica talvez nunca tenham montado alguma coisa que use válvulas e em alguns
casos nem sequer visto um aparelho que use esses componentes antigos, a não ser como sucata ou
em algum museu, casa de antiguidades ou filme antigo. No entanto, as válvulas são muito
importantes e até hoje existem equipamentos que as usam pois os componentes modernos não as
supera em desempenho em muitos casos. Veja neste artigo como funcionam as válvulas e como elas
são utilizadas.
A válvula termiônica, ou simplesmente válvula, tem algumas desvantagens importantes em relação
aos componentes equivalentes mais modernos, como os transistores. Ela é muito maior, trabalha
quente e precisa de tensões muito elevadas para funcionar. No entanto, convenientemente usada ela
pode fazer as mesmas coisas que os transistores e na verdade, faz isso, desde muitos anos antes de
existir o próprio transistor. A válvula foi inventada muito antes do transistor. A válvula diodo (de
dois elementos) foi quem deu início a tudo. Ela foi inventada por Fleming em 1904, sendo seguida
pela válvula triodo (de três elementos) que é o equivalente mais próximo do transistor, que foi
inventada em 1906 por Lee de Forest. Apareceram válvulas com mais elementos depois como a
tetrodo, pentodo, hexodo e outras, mas é da válvula diodo e da válvula triodo que vamos falar
inicialmente neste artigo.

A Válvula Diodo
Se num tubo de vidro fizermos o vácuo, ou seja, retirarmos todo o ar, e colocarmos um filamento de
tungstênio que possa ser aquecido pela passam de uma corrente, notaremos um fenômeno
interessante.
Em torno do filamento, quando ele é aquecido forma-se uma espécie de “nuvem” de elétrons que
tecnicamente é denominada “carga espacial”, conforme mostra a figura 1.

Figura 1 – A “carga espacial”, nuvem de elétrons que se forma em torno de um filamento aquecido num tubo de vácuo.

O que ocorre é que o aquecimento provoca uma agitação térmica das partículas que formam o
filamento e que acaba por liberar elétrons dos átomos. Se no interior desta mesma válvula
acrescentarmos um elemento metálico a mais, denominado anodo ou placa, e ligarmos este
elemento ou eletrodo a uma fonte de tensão positiva, carregando-o com essa carga, ele atrairá os
elétrons estabelecendo assim um fluxo de elétrons, ou seja, uma corrente, conforme mostra a figura
2.
Figura 2 – O fluxo de elétrons (corrente) vai do filamento para o anodo carregado positivamente.

Observe entretanto que se a placa for negativa o fluxo não ocorre, pois os elétrons são repelidos.
Isso significa que a corrente tem um sentido único neste dispositivo: os elétrons só podem fluir do
filamento para a placa. Essa válvula tem as mesmas propriedades dos conhecidos diodos
semicondutores, ou seja, conduz a corrente num único sentido sendo, por este motivo, denominada
“válvula diodo”.
Posteriormente foi feito um aperfeiçoamento nesta estrutura: em lugar de usar o filamento para
emitir as cargas o que é denominado “aquecimento direto”, foi agregado um novo eletrodo
envolvendo o filamento. Este elemento em forma de tubo é denominado catodo e aparece nas
válvulas “de aquecimento indireto”, conforme mostra a figura 3.

Figura 3 – Válvula diodo de aquecimento indireto.

Essas válvulas diodo de aquecimento direto e indireto podem ser usadas nas mesmas aplicações que
os diodos comuns, ou seja, na detecção e retificação e tem seus símbolos mostrados na figura 4.

Figura 4 – Símbolos das válvulas diodo.


Observe que temos nesta figura o símbolo de uma válvula dupla, ou seja, um duplo diodo que tem
um catodo comum e um anodo. Este tipo de válvula é comumente encontrada na fonte de muitos
rádios antigos e mesmo televisores dos anos 1940 a 1950 e até depois.
Uma diferença muito importante das válvulas em relação aos transistores e diodos semicondutores é
que as válvulas precisam de tensões mais altas para funcionar e, além disso, uma fonte adicional
para aquecer os filamentos. Para os filamentos é comum encontrarmos tensões de 1,5 a 12 V e para
a operação em si, ou seja, polarizar o anodo as tensões podem ficar na faixa dos 80m aos 600 volts
tipicamente. Por outro lado, com uma tensão elevada no anodo, as correntes que fluem entre este
elemento e o catodo são relativamente baixas variando entre 10 mA e 500 mA. Se o leitor tiver
algum rádio antigo em sua casa pode encontrar válvulas diodos como a 35W4, 6X4 ou 5Y3.

A tradicional 35W4 que funcionava com 35 V de filamento.

Uma coleção de 5Y3 de diversas épocas e fabricantes – fotos da Internet.

Veja que nas válvulas de nomenclatura americana, como as exemplificadas acima, o primeiro
número indica a tensão de filamento: 35, 6 e 5 V.
As Válvulas Triodo
Lee de Forest descobriu um fato interessante ao pesquisar o funcionamento das válvulas. Se entre a
placa e o catodo fosse colocada uma tela de metal, uma tensão aplicada nesta tela poderia servir
para controlar o fluxo de cargas no interior da válvula. Bastava carregar a “tela”, denominada
“grade” com tensões apropriadas para se ter um controle total da corrente circulante entre o anodo e
o catodo. Estava criada a válvula triodo cuja estrutura interna e símbolo são mostrado na figura 5.

Figura 5 – A estrutura da válvula triodo.


Na figura 6 mostramos como o controle das cargas pode ser feito: uma tensão negativa bloqueia o
fluxo de cargas e uma tensão positiva deixa os elétrons passarem para o anodo, havendo assim uma
corrente.

Figura 6 – O funcionamento da válvula triodo.

Se um sinal, por exemplo a corrente que venha de um microfone, for aplicada à grade de uma
válvula, a variação da tensão na grade provocará uma variação da corrente que atravessa o
dispositivo para a placa ou anodo. Esta corrente tem a mesma forma de onda do sinal aplicado mas
está amplificada. Isso significa que a válvula pode funcionar como um excelente amplificador para
sinais elétricos, conforme mostra a figura 7.

Figura 7 – Válvula como amplificadora de sinais, comparada ao transistor. Observe as fases dos sinais nos dois casos.

Nessa figura mostramos também o circuito amplificador equivalente com o conhecido transistor.
Outros Tipos de Válvulas
Com o tempo, visando melhorar o desempenho da válvula, foram acrescentados outros elementos
internos. Assim, temos a válvula tetrodo (com duas grades), pentodo (com três grades), conforme
mostra a figura 8.

Figura 8 – Símbolo de uma válvula pentodo.

Numa válvula pentodo, conforme mostra a figura 9, podemos usar uma grade num circuito de
realimentação para fazê-la oscilar num transmissor e segunda grade para aplicar o sinal modulador.
A terceira grade será usada como um “supressor” melhorando seu desempenho.

Figura 9 – Etapa amplificadora de potência utilizando uma válvula pentodo. Observe a necessidade do transformador, pois a
válvula tem uma saída de alta impedância

Diferenças Básicas
Além de trabalhar com tensões mais altas e também quentes (elas precisam ser aquecidas antes de
entrarem em funcionamento e isso pode levar até mais de 1 minuto), as válvulas apresentam outras
diferenças importantes em relação aos transistores. Uma delas refere-se ao fato de que a válvula
opera com uma tensão aplicada à grade e não corrente aplicada à base como o transistor. Assim, a
válvula é um dispositivo de alta impedância enquanto que o transistor comum (bipolar) é um
dispositivo de baixa impedância. Os transistores de efeito de campo, por exemplo, se aproximam
mais das características das válvulas, porque também são amplificadores de tensão e por isso
dispositivos de alta impedância. Por essa característica, a válvula não pode ser ligada diretamente a
um alto-falante que é um dispositivo de baixa impedância, exigindo um transformador, conforme
vimos na figura 9.
Outro fato importante está no desgaste da válvula. Com o tempo, pode ocorrer a evaporação gradual
das substâncias que revestem o catodo e com isso a emissão dos elétrons se torna menor. O próprio
vácuo no interior da válvula pode perder suas propriedades com a entrada de ar. Quando isso ocorre
a válvula “enfraquece” perdendo suas propriedades amplificadores. Num rádio ou amplificador isso
pode resultar em perda de rendimento, som baixo ou distorcido. Num televisor, pode afetar a
imagem. A válvula também pode queimar. Isso ocorre quando o filamento, como o de uma lâmpada
comum, é interrompido. Se o leitor possui aparelhos antigos com válvulas guarde-as pois existem
alguns projetos interessantes que podem usá-las.
Clube da Válvula
Existem amantes da música de boa qualidade que defendem a idéia de que o som produzido por um
equipamento que use válvulas é mais “puro” do que o som dos equipamentos modernos com
transistores e circuitos integrados. A diferença estaria no fato de que o transistor tem uma pequena
distorção pelo se denomina “cross-over” devido ao fato de que ele não é linear em tensões muito
baixas, o que não ocorre com a válvula. Os ouvidos mais sensíveis podem perceber a diferença e daí
a preferência pelos equipamentos valvulados. Assim, mesmo em nossos dias existem fábricas de
amplificadores valvulados que os vendem ä preço de ouro”. E esse preço de ouro é real: as válvulas
usadas tem seus eletrodos revestidos de ouro para eliminar o que se denomina “emissão secundária”
garantindo assim a melhor qualidade de som. Um  simples amplificador de 100 W valvulado desta
nova geração pode custar mais de R$ 10 000! Na foto, um amplificador valvulado de altíssima
qualidade (e custo!).

O amplificador da foto pesa 22 kg fornecendo 40 W de potência por canal.

Este outro amplificador pesa 20 kg e tem uma potência de 60 W por canal custando aproximadamente 1 000 dólares.

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